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segunda-feira, 30 de abril de 2012

Livro narra trajetória da Revista do Brasil


(Texto de Por Karina Toledo, distribuído pela Agência FAPESP) – Entre 1916 e 1944, a Revista do Brasil reuniu em suas páginas os expoentes da intelectualidade brasileira. Nomes como Olavo Bilac, Mário de Andrade, Monteiro Lobato, Manuel Bandeira e Graciliano Ramos valeram-se do periódico para tratar de arte e debater questões nacionais em momentos decisivos da história.

A longevidade da publicação chama a atenção em uma época em que as revistas literárias sofriam, por falta de leitores, o que Bilac definiu como o “mal de sete números”. Aparentemente imune, a Revista do Brasil teve 113 edições somente em sua primeira fase, de 1916 a 1925.

“Os periódicos que fizeram sucesso no início do século 20 eram cheios de fotografias e ilustrações, traziam mulheres bonitas na capa e textos leves. A Revista do Brasil foi o oposto. Tinha mais de 100 páginas de textos e quase nenhuma imagem”, disse Tania Regina de Luca, professora de História da Faculdade de Ciências e Letras de Assis da Unesp.

As razões por trás do improvável sucesso da publicação e o papel ocupado por ela na história da imprensa foram investigados pela historiadora durante seu doutorado e livre-docência. Os resultados da pesquisa deram origem ao livro , que teve apoio da FAPESP na modalidade Auxílio à Pesquisa – Publicações.

“A Revista surgiu na redação do jornal O Estado de S. Paulo, por iniciativa do diretor deste último, Júlio de Mesquita, e com o objetivo de discutir o futuro do país em um período crucial: a Primeira Guerra Mundial”..

Estava claro que as relações entre as nações não seriam as mesmas após o conflito. Era preciso entender o lugar que o Brasil ocuparia nesse novo contexto. “Na primeira fase, a revista apresentou uma visão de país que tinha São Paulo como modelo a ser seguido. E a força dessa ideologia vinha do fato de que ela não era difundida apenas por paulistas, mas por parcela significativa dos intelectuais do período”, disse Luca.

Embora desfrutasse de grande prestígio no meio letrado, a revista acumulava prejuízos financeiros e, em 1918, Mesquisa decide vendê-la para Lobato. Ele transforma a publicação em ponta de lança para sua recém-criada editora.

“Lobato desenvolveu um sistema nacional de distribuição de livros em consignação, que era absolutamente inovador e sustentava a revista. E ele usava o periódico para divulgar sua própria imagem e para familiarizar os leitores com os autores que depois seriam vendidos pela editora”, contou.

Em 1923, com a intenção de aumentar os negócios, Lobato aceitou o apoio financeiro de Paulo Prado, um dos organizadores da Semana de Arte Moderna. Em troca, Prado passou a dirigir a Revista do Brasil, abrindo espaço para nomes como Mário e Oswald de Andrade, Guilherme de Almeida e Sérgio Milliet.

“Costuma-se classificar a Revista do Brasil como conservadora, mas isso não é verdade. Durante a subfase em que foi comandada por Paulo Prado, é possível incluí-la no rol das revistas modernistas. Esse período preencheu o intervalo entre o fim da revista Klaxon e o lançamento da Estética”.

Em 1925, após a falência de sua editora, Lobato vendeu a Revista do Brasil para Assis Chateaubriand. No ano seguinte, o periódico entrou em sua segunda fase, ainda marcada pelo conflito de poder entre conservadores e modernistas.

“A vertente tradicional era representada por Pandiá Calógeras, um dos escolhido por Chatô para dirigir a revista. Mas foi Prudente de Moraes Neto quem ficou encarregado de pensar e executar as edições, e ele estava muito próximo dos modernistas”, disse Luca.

Em 1927, a revista encerrou suas atividades e somente em 1938 Chateaubriand decidiu relaçar a publicação com um novo papel: fazer oposição ao Estado Novo e defender os ideais da democracia.

A importância da Revista do Brasil nesse período é, na opinião de Luca, subestimada pela historiografia. “Costuma-se dizer que o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) e os outros órgãos criados por Getúlio Vargas para controlar a informação conseguiram silenciar a imprensa. Mas seria preciso matizar essa interpretação”, afirmou Luca.

Dentro dos limites impostos por uma ditadura, a Revista do Brasil conseguiu articular um projeto antivarguista dirigido pelo historiador Otávio Tarquínio de Sousa. Entre os colaboradores estavam Sérgio Buarque de Holanda, Gilberto Freire, Raquel de Queiroz e, mais uma vez, Mário de Andrade.

“Eles não podiam questionar Vargas, mas podiam criticar os regimes nazifascistas europeus e defender a Inglaterra e os Estados Unidos. O fato de a revista ignorar solenemente a existência do presidente durante esse período já era uma posição política. Em suas páginas, não havia espaço para integralistas ou para os ideólogos do regime”, contou a professora.

A publicação tampouco abordava os problemas sociais do país, ressaltou. “Faziam a defesa da democracia, mas de um ponto de vista elitista e liberal. Isso não impediu que abrissem espaço para pensadores comunistas, como Astrogildo Pereira.”

Em 1943, o Brasil havia decidido entrar na Segunda Guerra ao lado dos Aliados. O Estado Novo agonizava e a terceira fase da Revista do Brasil chegava ao fim. “O objetivo pelo qual a publicação vinha lutando desde 1938 havia se cumprido”, analisou a historiadora.

No ano seguinte, Chateaubriand relançou mais uma vez a marca, desta vez totalmente descaracterizada. “Ele tentou transformá-la em uma concorrente da revista Seleções, mas foi um fracasso que durou poucos meses”..

Há ainda uma quinta e última fase, entre 1984 e 1990, em que a revista esteve sob o comando do então vice-governador do Rio de Janeiro, Darcy Ribeiro. Esse período, no entanto, não foi abordado na pesquisa de Luca.

“É outro momento da história do país, em que o universo acadêmico está mais desenvolvido, já existia pós-graduação e revistas científicas. Além disso, nessa quinta fase, a revista é mais um projeto político do que um projeto da intelectualidade”, explicou a historiadora.

A pesquisa durou sete anos e teve como fonte, além das edições da revista, as cartas e memórias dos colaboradores que por ela passaram. Atualmente, Luca se dedica ao Projeto Temático "A circulação transatlântica dos impressos: a globalização da cultura no século XIX", financiado pela FAPESP e coordenado pela professora Marcia Azevedo de Abreu, do Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp.

V Congresso aborda aprimoramento humano e tecnológico

(Daniel Milani Dotoli no Propmark) - As novas tecnologias e as novas fronteiras da mídia é o tema da comissão que Luiz Fernando Vieira, presidente do Grupo de Mídia de São Paulo e sócio e vice-presidente de mídia da Africa, irá comandar no 5º Congresso da Indústria da Comunicação. O relator será Daniel Chalfon, sócio, vp e diretor de mídia da Loducca.

Vieira lembra que o Brasil é um país em desenvolvimento e que nessa década começa a acelerar ainda mais esse processo. “Ainda apresentamos números abaixo da expectativa. Mas estamos na porteira dos dois grandes eventos esportivos, fora outros como o Rio +20 e até a Jornada Mundial da Juventude Católica, que deve reunir cerca de três milhões de pessoas no Rio de Janeiro em 2013”, lembra. “Com isso, automaticamente, o país começa a se direcionar para taxas de crescimento maiores. O discurso da nova classe média brasileira, por exemplo, já deixou de ser discurso e é realidade. E isso mexe com todos os mercados, impulsionando tecnologia e as mídias, tema de nossa comissão”, completa.

Sobre o tamanho do mercado de mídia, disse Vieira:. “Hoje estamos na casa dos R$ 40 bilhões. A previsão é que em 2016 esse mercado represente R$ 70 bilhões, sendo R$ 60 bi de investimentos em mídia e R$ 10 de produção, aproximadamente. E essa verba irá passar pela mão do profissional de mídia, que terá que ter qualidade para gerir esse investimento”.

Segundo Vieira, grande parte dos profissionais da área tem hoje apenas a formação acadêmica. “O que é muito básico para a realidade que vivemos e em que estamos entrando”, ressalta. Ele diz que isso fez com que o Grupo de Mídia de São Paulo investisse em um curso básico mais prático, ministrado por alguns dos principais mídias das maiores agências do país, e agora, com outros mais avançados, cujo objetivo é a certificação do profissional. Hoje já temos mais de 500 profissionais nessas condições.”

O segundo ponto será o desenvolvimento e melhoria das ferramentas. “Hoje há trabalhos com softwares bem modernos, temos um nível muito bom de investimento em pesquisas, mas todo esse ferramental terá que ser atualizado a partir do momento em que falamos em novas tecnologias”, explica Vieira. Um dos aspectos que o executivo visa quando fala em atualização é em relação a um afinamento da aferição de merchandising em televisão. “Hoje fica mais difícil ainda, com o product placement cada vez mais comum. Dou um exemplo: uma cena de novela, na qual aparecem duas pessoas conversando e um computador da Apple na mesa; será que aquilo é uma mídia paga ou colocaram qualquer computador no cenário e o editor de imagem não apagou o símbolo da empresa?”, indaga, dizendo que há dois anos estão testando critérios para se chegar a uma aferição compatível com a realidade. “E com a internet esse monitoramento se torna cada vez mais complexo. Um comercial de um refrigerante no site do Big Brother Brasil. Para qual dos meios do bolo publicitário contabilizamos a verba? A internet, por estar no site do BBB? Ou para a TV, já que o site do BBB e o comercial estão lá apenas porque o programa da TV fechou essa marca como cotista?”, completa.

Já o terceiro ponto a ser abordado é o das regulamentações que têm relação com o modelo de negócio brasileiro. Ainda não têm todos seus aspectos definidos, mas deve passar inclusive por redes sociais como Facebook e Twitter, que cada vez mais aproximam suas atuações à de um veículo de mídia – mas não exercem modelos de publicidade semelhante.

Um mosteiro de 400 anos!

(ZENIT.org) - A comunidade das dominicanas de clausura do mosteiro de Santa Catalina, em Córdoba, Argentina, está divulgando as comemorações dos 400 anos da fundação do primeiro mosteiro contemplativo do país.

As celebrações começam no próximo dia 31 de maio, festa da Visitação de Maria, e vão até 2 de julho de 2013.

A CNBB e o julgamento das Comunidades Quilombolas

(ZENIT.org) - A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, diante do eminente julgamento, pelo STF, da questão da garantia da propriedade das terras secularmente ocupadas pelos Quilombolas emitiu nota onde afirma, entre outras coisas:

“Diante do iminente julgamento, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), da Ação Direta de Inconstitucionalidade, que questiona a titulação de terras quilombolas pela União, como determina o Decreto 4887/2003, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil vem ratificar seu apoio à manutenção do referido Decreto, assegurando o atual processo de reconhecimento, demarcação e titulação das terras quilombolas.”

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domingo, 29 de abril de 2012

DOMINGO É DIA DE AUDITORIA


AUDITORIA DA COMUNICAÇÃO



SERÁ¿

Eu folheava distraidamente o jornal Propaganda e Marketing, quando ia passando pela matéria cujo título é

GAMA BUSCA A CRIATIVIDADE EFICAZ

Achei que se tratava de um engano da Keila Guimarães, jornalista que escreveu a matéria. Não podia ser: Alexandre Gama, presidente e diretor de criação e plnajamento da Neogama\BBH não podia dizer aquilo. Se dissesse, estaria reconhecendo que a agência que dirige não faz pratica a criatividade eficaz.

Fui ler a matéria. Lá no corpo dela estão escritas, entre aspas, as declarações do Gama:

“EXISTE A CRIATIVIDADE ORIGINAL E A CRIATIVIDADE EFICAZ. A PROPAGANDA BRASILEIRA QUE UTILIZA A CRIATIVIDADE ORIGINAL VAI MUITO BEM. NÃO É ESSA QUE PRECISAMOS FORTALECER. PAA MIM, O GRANDE SALTO QIUE SERÁ DADO NO V CONGRESSO É A CRIATIVIDADE EFICAZ”

“A CRIATIVIDADE EFICAZ SABE SE APOIAR NO PLANEJAMENTO E UTILIZÁ-LO NO PROCESSO. ESTE É O CERNE DA MINHA PROPOSTA DE DISCUSSÃO NO V CONGRESSO.

Ah, bom.

QUASE

O texto da agência Loja diz assim:

A PATRICINHA ADORA GANHAR ROUPAS.

O CULTO, LIVROS.

O FESTEIRO, UM GARRAFA DE CHAMPANHE.

O COMILÃO, CHOCOLATE.

(SE ESTIVER DE REFIME, UM DIA DE SPA.)

PARA O CACHORRO, UM ÔNIBUS. DAQUELES BEM GRANDES.

PARA O GATO, UM NOVELO.

SE UM HAMSTER, QUEIJO.

PARA AS CRIANÇAS, NÃO TEM SEGREDO: BRINQUEDOS.

PARA O ESTUDANTE, DURO QUE NEM PEDRA, DINHEIRO.

A APAIXONADA NÃO ABRE A MÃO DE FLORES.

O VAIDOSO, DE UM BOM PERFUME.

A DONDOCA DE MEIA-IDADE PREFERE QUE NEM SE LEMBREM.

OS HOMENS, QUE SÓ QUEREM UMA LEMBRANÇA, MEIA OU GRAVATA. TANTO FAZ.

JÁ PARA OS IDOSOS, BASTA UM CARTÃO COMPRADO COM CARINHO.

Até aqui, o texto caminha maravilhosamente bem. Mas aí, o redator não encontrou saída. Exceto:

SE O MERCADO NÃO PARA, O MEIO & MENSAGEM TAMBÉM NÃO. PARABÉNS DA LOJA COMUNICAÇÃO PELOS SEUS 34 ANOS.

Que mixo!

IÇÁ

Um dos prazeres de parte do povo da minha Cachoeira Paulista é caçar içá, uma formiga fêmea de saúva. Quando chove depois de algumas horas de sol bem quente, as pessoas vão para o campo e esperam elas saírem do formigueiro. Caçam-nas, levam para casa, tiram as asas, fritam em gordura de porco, e comem. Uma delícia!

Quando me mudei par S. Paulo, tinha sempre alguém que me mandavam. Fritinhas.

Cheguei a levá-las, algumas vezes, para o escritório. Ninguém aceitou saboreá-la junto comigo, gente boba.

Agora, semana passada, dia 25, a Folha de S.Paulo publicou matéria a respeito. Indicou, inclusive, o Restaurante Manjue Bistro, que fica na Domingos Fernandes, 608, Vila Nova Conceição, onde você pode saborear o içá.

E o Restaurante do meu amigo Ocílio Ferraz, que fica na Fazenda do Tropeiro, em Silveiras.

Assim que eu puder, irei lá.

COISA BOA

Licença para cumprimentar a ECOVIDA, empresa que está se lançando, especializada em sinalização de rua. Está fazendo um excelente trabalho.

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sábado, 28 de abril de 2012

AFINAL, O QUE É BRANDING?


Muito cuidado quando se lê o termo “branding” por aí. De cada dez empresas que usam esse bonito termo no seu nome, quatro são organizações de pesquisa, quatro são agências de design, uma provavelmente não sabe o que diz e talvez apenas uma trabalhe efetivamente com branding. Lembrando que a pesquisa de mercado e o design podem ser, e geralmente são, importantes etapas desse processo, mas construção de marca é um conceito um pouco mais amplo. Papo reto!

Branding nada mais é do que uma postura empresarial, ou uma filosofia de gestão, que coloca a marca no centro de todas as decisões da organização. Lembrando que a marca vai muito além daquele símbolo no topo da sua loja, ou aquele logo no canto superior esquerdo de seu site.

A sua marca é o sentimento que seus consumidores têm por você. É composta por dezenas de elementos: nome, símbolo, slogan, mascote, fama, tradição, história, jingle e embalagem, dentre outros. Nosso desafio, como donos de marcas, é como calibrar todos esses elementos, no sentido de que todos estejam devidamente alinhados.

E o significado estratégico de se fazer uma devida gestão de sua marca torna-se um dos desafios mais vitais no atual contexto empresarial. Seja qual for a indústria, tipo de cliente, segmento de mercado ou país de atuação, as estratégias de branding devem ser cada vez mais encaradas como um dos passos mais importantes no processo de gestão de uma empresa.

Basicamente, ele prega que as interferências sobre uma marca devem ser cuidadosamente planejadas e executadas, e as ações bem ou mal sucedidas são automaticamente sentidas e refletidas na imagem que uma marca tem na mente do consumidor. E todos os passos que sua empresa dá devem sempre levar em conta resultados de longo prazo, pois uma marca não constrói em semanas, ou em seis meses. Ela se consolida em anos e décadas de trabalho consistente.

Puxando a brasa para o nosso contexto brasileiro, vemos que pouquíssimas marcas praticam o branding em sua forma mais plena. A forte concorrência e uma exigência cada vez maior dos consumidores no País, forçando os empresários a não insistirem em uma identidade única por muito tempo. De seis em seis meses, elas adquirem uma cara nova, um posicionamento novo e associações novas.

Todos esses movimentos até podem ser muito bem intencionados logicamente, mas vão ao contrário do que prega o branding. Todo mundo quer ver resultados rápidos, claro, mas geralmente não funcionam na mesma velocidade e ansiedade que o mercado responde.

O branding prega que tudo comunica a sua marca. Por exemplo, a cor que você pinta os caminhões de sua empresa; a forma como seus funcionários se vestem; o jeito que sua recepcionista atende o telefone; o que você conversa sobre a empresa com seu colega durante um chope. Ou seja, absolutamente tudo comunica a sua marca.

Quer entender mais de branding e mergulhar no fascinante, promissor e viciante mundo das marcas? Capacite-se! (Texto de Marcos Hiller).

O papel dos sistemas energéticos no judô

(Texto de Elton Alisson, distribuído pela Agência FAPESP) – O conhecimento sobre a contribuição dos sistemas energéticos do corpo humano no fornecimento da energia requerida por um atleta para a prática de um esporte pode contribuir para seu treinamento e aumentar sua aptidão física.

Ao utilizar um equipamento portátil, que permite ao atleta se movimentar sem ter fios ligando-o a um computador, pesquisadores da Escola de Educação Física e Esporte (EEFE) da Universidade de São Paulo (USP) conseguiram determinar a contribuição dos diferentes sistemas energéticos durante o treinamento de judô.

Os resultados da pesquisa, realizada com apoio da FAPESP, foram publicados no Journal of Visualized Documents, de acesso aberto, que se autointitula o “primeiro videojornal científico”. E ganharam destaque no site da revista Science.

Os pesquisadores avaliaram por meio de um analisador de gases portátil e por telemetria, além de coletas de sangue para dosagem de lactato, a contribuição dos sistemas energéticos durante a execução de técnicas de braço, quadril e pernas utilizadas no judô para projeção do adversário na luta em pé, por cerca de 20 atletas de faixas marrom e preta que praticam o esporte há mais de dez anos e que participam de competições estaduais e nacionais.

As análises revelaram que a contribuição do sistema de fosfagênios (substratos estocados na musculatura e prontamente disponíveis para serem degradados e transferir energia para contração muscular) é crucial para os atletas. E que a participação do sistema aeróbio (que depende do consumo de oxigênio para converter alimento em energia) é maior do que o esperado.

“Quando se tem um melhor conhecimento do que ocorre com o atleta ao realizar determinadas ações em sua modalidade, é possível direcionar de maneira mais adequada o treinamento, realizando alguns ajustes fisiológicos e elaborando uma dieta específica para que ele atinja os objetivos almejados”, disse Emerson Franchini, professor da EEFE da USP e coordenador do projeto, à Agência FAPESP.

O pesquisador realizou doutorado com Bolsa da FAPESP e além de ser professor da USP também treina atletas da seleção brasileira de judô. Entre eles estão Leandro Guilheiro, medalhista olímpico e primeiro colocado no ranking internacional na categoria até 81 quilos; Tiago Camilo, sétimo no ranking até 90 quilos; e Rafael Silva, quarto colocado mundialmente na categoria acima de 100 quilos.

Franchini explica que o organismo humano possui três sistemas energéticos, sendo um oxidativo (que depende de oxigênio) e dois sistemas anaeróbios (que independem de oxigênio) – divididos em sistema glicolítico e sistema de fosfagênios –, que convertem alimento em energia.

“Os estímulos físicos realizados nos treinamentos esportivos têm o objetivo, basicamente, de melhorar o funcionamento de um ou mais desses sistemas, possibilitando aumentar o ritmo de transferência de energia – para que o atleta consiga realizar ações mais intensas – ou aumentar o estoque de energia – para que ele consiga manter a intensidade de um exercício por um período mais prolongado, dependendo da modalidade esportiva praticada”, explicou.

No caso do judô, segundo o pesquisador, é necessária a combinação das duas estratégias, uma vez que a aplicação das técnicas na luta depende de uma intensidade física bastante elevada por um período muito curto de tempo.

“Se o atleta consegue transferir energia mais rapidamente em uma luta de judô, ele é capaz de realizar uma ação mais potente e, provavelmente, tem mais chance de obter sucesso na execução de um golpe”, disse Franchini.

“Por outro lado, em uma competição em que o atleta pode chegar a seis ou sete lutas em um único dia, com cinco minutos de duração cada, sem considerar a possibilidade de prorrogação, é importante que ele também tenha uma capacidade elevada de manter a repetição do exercício”, disse.

De acordo com Franchini, é difícil fazer comparações entre o gasto calórico de um atleta do judô com o de outras modalidades esportivas, porque isto depende da intensidade do exercício e ainda há poucos dados sobre o gasto calórico em ações competitivas.

Entretanto, em comparação com outras modalidades de artes marciais, como o taekwondo, o pesquisador estima que o gasto energético de um atleta de judô seja maior em função da duração das lutas e da intensidade das ações.

“Em uma luta de judô, a todo momento há disputas de pegada, ações de puxar e empurrar o oponente e as paralisações são mais curtas. Já em outras modalidades, muitas vezes o atleta mantém uma distância intermediária entre ele e o oponente e as ações são de intensidade mais reduzida”, comparou.

Um dos indicadores utilizados pelos pesquisadores para avaliar a intensidade das ações nas lutas de artes marciais é a relação esforço-pausa. Enquanto uma luta de taekwondo é caracterizada por esforços de, em média, 8 a 10 segundos, com 60 segundos de ações menos intensas, no judô os atletas realizam esforços de cerca de 20 segundos, seguidos de 10 segundos de intervalo. “Isso também acaba resultando em algumas diferenças em termos de demanda energética”, disse Franchini.

Segundo os pesquisadores, o modelo que o grupo da USP utilizou para avaliar o gasto energético de atletas de judô já foi utilizado para estimar a contribuição dos sistemas energéticos em outras modalidades esportivas.

Com base na avaliação, os cientistas pretendem realizar alguns ajustes fisiológicos no treinamento de atletas de judô e comparar essas adaptações com outros métodos de treinamento já adotados pelos esportistas em suas rotinas normais de exercícios.

“Com base na compreensão mais clara do que ocorre com o organismo do atleta no momento em que ele treina, será possível desenvolver protocolos de treinamento mais eficientes do que os que existem hoje para melhorar a aptidão física”, disse Franchini. (O artigo Determining the contribution of the energy systems during execise, de Franchini e outros, pode ser lido e visualizado no Journal of Visualized Experiments em www.jove.com/video/3413/determining-the-contribution-of-the-energy-systems-during-exercise?access=ybyomkk0).



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sexta-feira, 27 de abril de 2012

O GRANDE DESAFIO

O Museu Exploratório de Ciências – Unicamp lança o 6º Grande Desafio, propondo uma maneira diferente de estudar questões ambientais com professores e estudantes de ensino fundamental (a partir do 6º ano), ensino médio e EJA de todo país. Acompanhe as novidades no Blog do Grande Desafio e no Facebook Página do Grande Desafio.

Em meio às atividades da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, a equipe do Museu desafia os estudantes a:

projetar, construir e operar um equipamento capaz de auxiliarno desassoreamento e na despoluição de um lago.

O Grande Desafio é uma excelente oportunidade para professores e estudantes aproximarem-se de assuntos da sala de aula de uma maneira pouco convencional, ampla e interdisciplinar, agregando conhecimentos formais e não formais.

Organizados em equipes, os estudantes recebem um problema a ser resolvido. Depois de uma primeira etapa de estudo, cada equipe tem que desenvolver um equipamento que auxilie na resolução do problema apresentado.

O Desafio de 2012 traz duas novidades: o Mapa Colaborativo da Qualidade das Águase o Vídeo Desafio. As equipes terão até junho para apresentar soluções.

Stephen Kim no ProXXIma 2012

O ProXXIma 2012 receberá Stephen Kim, gerente geral de soluções criativas da Microsoft Adverstising, para explicar para as marcas o efeito da propaganda digital sobre suas estratégias no mundo contemporâneo. O debate da palestra será mediado por Mentor Muniz Neto, VP de criação da Bullet. O evento, realizado pelo Grupo Meio & Mensagem, será realizado nos dias 9 e 10 de maio, das 9 às 18h30, no Sheraton WTC, em São Paulo. A edição deste ano será focada nas discussões sobre crowdsourcing, mobile e esportes.

Além do palco principal, o evento terá os espaços ProXXIma Garage, ProXXIma Young e ProXXIma Tech, com apresentações paralelas ao auditório principal. O evento ProXXIma 2012 tem como patrocinadores Abril Mídia, Estadão, Experian Marketing Services, Globo.com, Grupo RBS e Minha Vida.

Audiência de sites de notícias cresce 29%

Em 2011, a audiência de portais e sites de notícias vinculados ao IVC cresceu 29% em comparação ao ano de 2010, segundo dados da entidade. A segmentação por regiões aponta alta mais forte no Nordeste, com aumento de 50% em relação ao ano anterior, seguida do Centro-Oeste (38%), Norte (33%), Sudeste (30%) e Sul (21%).

A quantidade de pessoas que acessam sites de notícias de seus celulares, smartphones ou tablets foi 400% maior em 2011 ante 2010. De acordo com o IVC, os tablets são os grandes responsáveis por esse salto do acesso móvel - em 2011, a quantidade de pessoas que acessaram sites noticiosos via iPad, Galaxy, ou outros tipos de tablets cresceu 563%.

Entre os sites de busca, o Google aparece liderando com 94% de participação, mantendo-se estável em relação a 2010. De acordo com o estudo, que identificou as 100 expressões mais usadas em cada site, de um universo formado por quase metade do tráfego gerado pelos buscadores, 93% se refere às marcas dos sites encontrados, sendo o buscador apenas a maneira mais prática para o preenchimento correto da URL. O tráfego direto representa 71% dos sites auditados, reforçando a importância das marcas na internet.

“O fato de 71% do tráfego ter sua origem direta ou indiretamente relacionada às marcas do veículo (acesso direto por URL ou pesquisa em buscadores) comprova a força e importância das marcas”, afirma Caíque Severo, diretor de desenvolvimento regional do iG.(Propmark)

Google Consumer promete pesquisas e resultados precisos

O Google Consumer Surveys nasce com objetivo de entregar pesquisas e resultados precisos sobre qualquer coisa que você ou sua empresa queira descobrir. Uma análise com base operacional no modelo Crowndsourcing tem um custo variável de acordo com o número de respostas. O canal virtual disponibiliza rapidamente (no site fala em minutos) relatórios e gráficos por meio de respostas gerias (população dos Estados Unidos) ou segmentação demográfica. (Proxxima)



Pós-doutorado em sinalização redox com Bolsa

O Projeto Temático "Regulação da homeostase redox e resposta integrada a estresse pela Dissulfeto Isomerase Proteica (PDI): mecanismos e papel na fisiopatologia e terapêutica de doenças vasculares", apoiado pela FAPESP, tem disponível uma Bolsa de Pós-Doutorado para inscrição e posterior seleção no Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo (USP). Detalhes: www.fapesp.br/oportunidades/320.

Prêmio FT/Citi Ingenuity Awards recebe inscrições

O Citi (Citigroup) e o jornal britânico Financial Times lançaram o prêmio FT/Citi Ingenuity Awards: Ideias Urbanas em Ação, um programa global que prestigiará soluções inovadoras para enfrentar desafios urbanos nas áreas da Educação, Energia, Saúde e Infraestrutura. Detalhes: www.ft.com/intl/reports/ingenuity.

As Paixões, os textos e seu efeito passional

O Departamento de Linguística da USP promoverá o curso de extensão As Paixões nos Textos: o Efeito Passional em Diferentes Domínios Discursivos, de 24 de abril a 2 de junho no prédio de Letras na Cidade Universitária na capital paulista. Detalhes: http://sce.fflch.usp.br/node/772 ou (11) 3091-4645.

Encontro Regional de Matemática Aplicada e Computacional

O Encontro Regional de Matemática Aplicada e Computacional (Ermac) será realizado no Instituto de Biociências da Unesp, campus de Botucatu, de 30 de maio a 1º de junho. Detalhes: www.ibb.unesp.br/#1408,1409.

Megaevento do setor elétrico

O 9º Encontro Nacional de Agentes do Setor Elétrico (Enase 2012), principal evento político-regulatório da área de energia do Brasil, vai reunir autoridades, empresários e 17 associações, nos dias 8 e 9 de maio, no Hotel Sofitel, no Rio de Janeiro.

No primeiro dia, Edison Lobão, ministro de Minas e Energia, apresentará os desafios e os planos estratégicos do órgão para consolidação da política energética brasileira e debater com 17 presidentes das maiores entidades de classe do segmento. Participarão também: Maurício Tolmasquim, presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE); Nelson Hubner, diretor-geral da Aneel; Hermes Chipp, diretor-geral do ONS; e Rodrigo Ferreira, diretor-executivo do Enase e Grupo Canal Energia. Detalhes: www.enase.com.br

LOCAIS QUE RECEBERÃO AS FAN FESTS EM 2014

A Fifa divulgou os 12 locais que abrigarão as Fan Fests nas cidades-sede da Copa do Mundo de 14. São espaços oficiais de exibição pública dos jogos do Mundial, que reúnem milhares de torcedores, mesmo que a partida esteja sendo realizada em outra sede.

“O Fifa Fan Fest representa a parte mais emocionante do futebol e da Copa do Mundo: milhares de torcedores reunidos para assistirem a uma partida e comemorar juntos”, afirma Ronaldo Nazario, membro do Conselho de Administração do Comitê Organizador Local. Os Locais:

Belo Horizonte: Praça da Estação (Praça Rui Barbosa) - Situada na zona central da cidade, a praça abrigava a antiga estação de trem, que hoje serve ao metrô. O local já foi palco de vários eventos.

Brasília: Esplanada dos Ministérios – Abriga os edifícios do governo. No gramado localizado no meio da Esplanada, ocorrerá as Fan Fests.

Cuiabá: Parque de Exposições Senador Jonas Pinheiro - tem 18 hectares de área localizado na Avenida Beira Rio, região do Porto de Cuiabá. Passará por reformas para abrigar as Fan Fests.

Curitiba: Parque Barigui - Area de 1,4 milhão de metros quadrados. Um dos maiores de Curitiba. Tem mata nativa e possui um grande lago de 400 mil metros quadrados, formado por uma represa.

Fortaleza: Praia de Iracema - Conta com atrativos como a Ponte dos Ingleses, mais conhecida como Ponte Metálica, que vai mar adentro, e o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. Na Zona Central de Fortaleza.

Manaus: Memorial Encontro das Águas – Vista para o encontro das águas dos Rios Negro e Amazonas, atrativo natural da região. Terá um memorial, com mais de 9,3 mil metros quadrados.

Natal : Praia do Forte - Um dos maiores atrativos de Natal. Assim chamado por causa da fortaleza conhecida como Forte dos Reis Magos, construído em1598.

Porto Alegre: Largo Glênio Peres - Localizado no centro da capital gaúcha, em frente ao Mercado Público e à Praça XV de Novembro.

Recife : Marco Zero -Marco inaugural da capital pernambucana. Conhecido como o Marco Zero, pois foi a partir dali que a cidade cresceu.

Rio de Janeiro: Praia de Copacabana - Um dos cenários brasileiros mais divulgados pelo mundo,

Salvador: Jardim de Alah – Fica no bairro Costa Azul de Salvador, a 15 quilômetros do centro da cidade. Repleto de barracas e tem um parque com espaços voltados para o esporte, lazer e cultura. Um calçadão e uma ciclovia ligam o Jardim de Alah à praia de Itapuã.

São Paulo: Vale do Anhagabaú - Localizado no centro da cidade, o Vale do Anhangabaú possui jardins, diversas esculturas e chafarizes. O rio que dá nome ao local foi canalizado, mas suas nascentes estão ao ar livre, entre a Vila Mariana e o Paraíso, desaguando no Tamanduateí. (Promoview)

1º Fórum Regional do Mar

O curso de ciências biológicas da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) em Torres, no Rio Grande do Sul, realizará, nos dias 30 de maio a 1º de junho, o 1º Fórum Regional do Mar. Detalhes: www.forumdomar.org/.

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quinta-feira, 26 de abril de 2012

OS VERDADEIROS ANJOS

De uns anos para cá se multiplicam os ANJOS no ambiente corporativo do país. Empresários, executivos, investidores, pessoas que dispõem de uma razoável poupança, conhecimento, experiência, e querem apostar em novos e consistentes empreendedores.

Mas não querem apenas apostar. Querem participar, ficar do lado, ajudar, torcer, rezar, ouvir, compreender, orientar, garantir, enfim, todas as condições necessárias para que o insight converta-se em negócio, cresça, prospere, frutifique, e dê, além de um desejado e importante retorno, a felicidade de ter contribuído na decolagem de mais uma empresa de sucesso, num país que possui uma das mais elevadas taxas de empreendedorismo do mundo, mas que, e infelizmente, possui, talvez, a mais elevada taxa de mortalidade infantil de empresas logo em seus primeiros dias/anos de vida. Das 100 que estão nascendo neste preciso momento, em diferentes lugares do Brasil, apenas 3 permanecerão em pé depois de 10 anos. Assim, que bom que vocês chegaram, queridos ANJOS.

Mas, nem só de ANJOS é povoado o território dos investimentos. Existem muitos DIABOS, CAPETAS, SATANAZES, que denominamos aqui no MADIAMUNDOMARKETING de HOMENS DE OLHOS VERMELHOS. Que tudo o que querem é o maior lucro possível daqui a 3 meses, e a cada 3 meses. Ainda que uma árvore leve uns 10 anos para chegar a idade do corte, exigem que o corte aconteça no máximo no final do primeiro ano. Que porcos e galinhas engordem em 2 semanas, que vacas deem leite logo após o nascimento, e que bois caminhem para o abate com poucos meses de vida.

Independente da vontade de DEUS os DIABOS, CAPETAS, SATANAZES, MULAS SEM CABEÇA estão com os dias contados. Com o fim da sociedade industrial, onde o capital era o dinheiro, e o florescimento da sociedade de serviços, onde o capital é o conhecimento, o que não faltará para empreendedores é dinheiro. E assim, as novas empresas do mundo novo, plano e colaborativo poderão selecionar, os investidores que aceitam para participar de suas aventuras. A inversão, saudável e desejada, acontecerá.

O investidor é quem pedirá pelo amor de Deus para poder investir na empresa, e não o contrário como acontecia até ontem. E, tão ou mais importante quanto, o INVESTIDOR MODERNO, DO MUNDO NOVO, PLANO E COLABORATIVO sabe que seus dividendos e participações no lucro decorrem da qualidade dos serviços que a empresa presta, e do decorrente reconhecimento da qualidade desses serviços pelos clientes. Diferente dos HOMENS DE OLHOS VERMELHOS que empurram e tiram todos os demais stakeholders da frente, o INVESTIDOR MODERNO, os VERDADEIROS ANJOS, sabe que sempre será o último da fila. Mas que vale a pena esperar para receber no fim um dividendo de verdadeira qualidade. Que antes dele, e pela ordem, estão os clientes da empresa, os colaboradores internos e externos, os demais públicos que se encontram em toda a cadeia, a sociedade, e, aí sim, A HORA E A VEZ DOS VERDADEIROS ANJOS.

Assim como nosso país tem nos surpreendido com lideranças em territórios novos e inimagináveis, tomara que muito rapidamente sejamos conhecidos e reconhecidos, finalmente, como O PAÍS DOS ANJOS. E que se cante como se cantava e talvez ainda se cante nas Igrejas, OS ANJOS, TODOS OS ANJOS / OS ANJOS, TODOS OS ANJOS / LOUVEM A DEUS PARA SEMPRE AMÉM... (www.madiamundomarketing.com.br - contato@madiamundomarketing.com.br)

Novo time no mercado digital catarinense

Uma nova empresa do ramo chega ao mercado em Florianópolis encabeçada por três jovens empresários com vasta experiência comercial, publicitária e em marketing. É a Lambooja, a mais nova agência de Marketing Digital catarinense, com sede em São José, na Grande Florianópolis e com abrangência nacional.

A proposta é oxigenar as ideias voltadas ao Marketing Digital e ouse com foco muito explícito no planejamento. “Inserir e gerenciar uma marca no meio on-line, como toda ação de marketing, requer união, estratégia, e desenvolvimento em equipe, por isso enxergamos nosso perfil de trabalho semelhante ao perfil de um time” explica Érico Rodrigues Machado Junior, um dos sócios da Lambooja que ainda tem no seu quadro de sócios Rafael Sumar Lima e André Alves.

A Lambooja já tem em sua carta inicial de clientes nomes como Grupo All Etretenimento, Glóbulo Célula Criativa, Grupo Formula de Comunicação, Moto Panther e Bem Leve Natural Gourmet.

Destak oferece conteúdo na íntegra em canais digitais

O jornal Destak, de distribuição gratuita, está investindo em uma plataforma online, passando a disponibilizar seu conteúdo também na internet. A publicação passa a estar disponível, na íntegra, no http://www.destakjornal.com.br/defaultSelect.aspx, bem como em versões para tablets e smartphones. Os interessados também poderão receber newsletters via e-mail e acompanhar as novidades via redes sociais.

Atualmente, o Destak está presente em cinco praças: São Paulo, Campinas, ABC, Rio de Janeiro e Brasília. “A nossa aposta nos formatos digitais é o caminho natural numa era em que a internet se tornou uma ferramenta indispensável para o dia a dia de nosso público-alvo. Existem pesquisas que explicam que, após a leitura do anúncio offline, as pessoas vão para o online checar e pesquisar mais informações. Assim, também os anunciantes cada vez mais procuram soluções integradas. Este é mais um passo na consolidação do nosso modelo de negócio de sucesso, o ‘Triângulo do Destak’: o produto certo, no momento certo, para o target certo”, analisa Alexandre Pulido, gerente de marketing do Destak.

Além do conteúdo impresso na íntegra, as versões online poderão ganhar conteúdos interativos e diferenciados, além de material que não foi para o jornal. (Propmark)

EXPOZEBU TERÁ CENTRO DE DEBATES SOBRE PECUÁRIA

A 78ª edição da Exposição Internacional das Raças Zebuínas – ExpoZebu – acontecerá entre os dias 28 e 10 de maio, no Parque Fernando Costa, em Uberaba, e promete ser um importante centro de debates sobre o desenvolvimento da pecuária nacional em harmonia com o meio ambiente.

Sob o tema Zebu: o futuro em boas mãos, a ExpoZebu trará uma reflexão da atividade pecuária, antecedendo a Rio+20, Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que acontece em junho deste ano no Rio de Janeiro.

A 78ª ExpoZebu também será palco de debates do VII Simpósio de Pecuária Sustentável, com a participação de pesquisadores e apoio da Faculdades Associadas de Uberaba. A feira terá ainda outras novidades, como o lançamento do Museu Virtual; do genoma das raças gir e guzerá; do Agrocurso, projeto de educação à distância da ABCZ, Fazu e Canal Rural, e do software Produz – tecnologia de gerenciamento de rebanho zebuíno.

Uma publicação mostrará que o setor pecuário do Brasil tem maior consciência ambiental, buscando constantemente recuperar áreas degradadas, praticar o sistema de integração agrosilvopastoril (agricultura, floresta e pecuária) e, principalmente, incrementar a produção de carne sem ampliar as áreas de pastagem, por meio da verticalização da produção e do tripé – genética, manejo e nutrição.

Com isso, o setor espera mostrar que está preparado para contribuir com o Brasil em seu papel de País com as melhores condições para produzir alimentos e atender a demanda mundial que se vislumbra até 2050.

Dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) mostram que a população deverá chegar a nove bilhões de pessoas e será necessário, por exemplo, um salto de 200 milhões de toneladas para 470 milhões de toneladas de carne para suprir o consumo. “O Brasil avançou muito na seara ambiental”, complementa Biagi. (Promoview)

CIRCULANDO NA INTERNET

Vale a pena mobilizar!

Carta publicada ontem no Globo...

Para fazer "a revolução", não precisamos pegar em armas ou acabar com a vida de ninguém. A nossa "arma", são as redes sociais, acredite no poder que nós temos. Basta cada um fazer a sua parte e ampliar.

Tá na sua mão. Na nossa mão.

Seja bastante coerente.

A Carta publicada no Globo

Tudo tem um começo,... e parte de um princípio!

um dia a casa se "apruma"!

Esta é uma Matéria que vale a pena repassar, solicito que divulguemos com entusiasmo, chega de nepotismo e de interesses ardilosos!

Carta publicada no Globo Por Gil Cordeiro Dias Ferreira

Que venha o novo referendo pelo desarmamento. Votarei NÃO, como da primeira vez, e quantas forem necessárias. Até que os Governos Federal, Estaduais e Municipais, cada qual em sua competência, revoguem as leis que protegem bandidos, desarmem-nos, prendam-nos, invistam nos sistemas penitenciários, impeçam a entrada ilegal de armas no País e entendam de uma vez por todas que NÃO lhe cabe desarmar cidadãos de bem.

Nesse ínterim, proponho que outras questões sejam inseridas no referendo:

• Voto facultativo? SIM!

• Apenas 2 Senadores por Estado? SIM!

• Reduzir para um terço os Deputados Federais e Estaduais e os Vereadores? SIM!

• Acesso a cargos públicos exclusivamente por concurso, e NÃO por nepotismo? SIM!

• Reduzir os 37 Ministérios para 12? SIM!
• Cláusula de bloqueio para partidos nanicos sem voto? SIM!

• Fidelidade partidária absoluta? SIM!

• Férias de apenas 30 dias para todos os políticos e juízes? SIM!

• Ampliação do Ficha-limpa? SIM!

• Fim de todas as mordomias de integrantes dos três poderes, nas três esferas? SIM!

• Cadeia imediata para quem desviar dinheiro público (elevando-se para a categoria de crime hediondo? SIM!. Atualização dos códigos penal e processo penal? SIM!

• Fim dos suplentes de Senador sem votos? SIM!

• Redução dos 20.000 funcionários do Congresso para um quinto? SIM!

• Voto em lista fechada? NÃO!

• Financiamento público das campanhas? NÃO!

• Horário Eleitoral obrigatório? NÃO!

• Maioridade penal aos 16 anos para quem tirar título de eleitor? SIM!

Um BASTA! na politicagem rasteira que se pratica no Brasil? SIM !!!!!!!!!!!

"O dinheiro faz homens ricos; o conhecimento faz homens sábios e a humildade faz homens grandes."

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quarta-feira, 25 de abril de 2012

DRUPA, O AUTÓGRAFO DE ROWLING E LEONARDO DA VINCI


Para os arautos da derrocada do impresso ante o advento das mídias digitais pode parecer estranho que a Drupa, maior feira gráfica do mundo (de 3 a 16 de maio, em Dussoldorf, Alemanha), continue amealhando tanta atenção, público e prestígio. Reiteramos isso no grande interesse dos empresários em visitá-la e participar do estande da Abigraf. Nosso espaço será o centro gravitacional do apoio que estamos dando aos visitantes de nosso país e dos Safáris Tecnológicos da ABTG.

Certamente a persistente atratividade da feira alemã é coerente com o fato de, em algumas charmosas livrarias de Londres, na Inglaterra, numerosas pessoas fazerem fila para adquirir exemplares do primeiro e do segundo volume de Harry Potter autografados pela autora, J.K. Rowling, por 860 libras, ou cerca de 2,2 mil reais. Nos sites internacionais de e-commerce, os melhores e mais sofisticados leitores eletrônicos podem ser comprados por 200 dólares, algo em torno de 310 reais.



Ao conjecturar sobre a bem-sucedida realização da Drupa em plena crise europeia e os preços dos livros autografados da escritora britânica serem sete vezes maiores do que os dos desejados equipamentos da moda, foi inevitável estabelecer analogia com uma primorosa fábula de Leonardo da Vinci, intitulada O papel e a Tinta:

Certo dia, uma folha de papel que estava em cima de uma mesa, junto com outras folhas iguais a ela, viu-se coberta de sinais. Uma pena, molhada de tinta preta, havia escrito uma porção de palavras em toda a folha.



– Por que você não me poupou dessa humilhação? – perguntou, furiosa, a folha de papel para a tinta.


– Espere – respondeu a tinta –, eu não estraguei você. Eu cobri você de palavras. Agora, você não é mais apenas uma folha de papel, mas sim uma mensagem. Você é a guardiã do pensamento humano. Você transformou-se num documento precioso!

E, realmente, pouco depois, alguém foi arrumar a mesa e apanhou as folhas para jogá-las na lareira. Aí reparou na folha escrita com tinta, jogou fora todas as outras, guardando apenas a que continha uma mensagem escrita.



O grande Leonardo nasceu em Vinci, perto de Florença, na Itália, em 15 de abril de 1452. Tinha três anos de idade quando, em 1455, na cidade de Mogúncia, na Alemanha, outro talentoso e antológico protagonista da aventura humana, o germânico Johannes Gutenberg, utilizou os tipos móveis que inventara para, pela primeira vez, imprimir um livro, a Bíblia. Assim, pode-se supor que o genial italiano, na juventude, tenha se influenciado pelo fascínio que a nascente comunicação impressa passara a exercer sobre os 50 milhões de habitantes da Europa, à época. Por isso, dedicou-se também às letras, em especial às fábulas, atividade que somou ao seu riquíssimo trabalho como escultor, pintor, arquiteto, engenheiro, cientista de diversas áreas e dezenas de outras especialidades.



Ninguém melhor do que Leonardo da Vinci poderia explicar com mais propriedade o porquê de um livro autografado pela escritora J.K. Rowling custar mais de dois mil reais. Ele definiu com cirúrgica precisão o valor agregado dos conteúdos impressos. Para nós, gráficos, herdeiros de Gutenberg, é muito importante entender cada vez mais a profundidade e a sabedoria contidas naquela fábula, que nos oferece a exata dimensão do significado de nossa atividade na civilização contemporânea. Tal consciência, por um lado, implica imensa responsabilidade quanto à qualidade e ao bom atendimento aos clientes e, por outro, reforça a confiança na perenidade de nossa indústria, de nossa arte!



Ou seja, se continuarmos fazendo o certo, não temos de temer a concorrência de computadores, e-books, internet, tablets e outras maravilhas da tecnologia. Tudo se soma na fantástica cadeia produtiva da comunicação, que torna o conhecimento o bem mais precioso da civilização contemporânea. Segundo outro gênio, o brasileiro Rui Barbosa, “a palavra é o instrumento irresistível da conquista da liberdade”, e sua mais inexpugnável guardiã, acrescento, é a tinta sobre o papel. Por isso, esta tem tanto valor, desde o autógrafo de J.K. Rowling, até as maiores tiragens de livros, jornais, revistas, produção de embalagens, manuais, cadernos e todos os impressos que situam o ser humano no seu tempo e lhe outorgam, quando acessíveis, sua cidadania.
(Texto de Fábio Arruda Mortara, M.A., MSc., empresário e presidente da Associação Brasileira da Indústria Gráfica Nacional) e do Sindicato das Indústrias Gráficas no Estado de São Paulo.

Livro aborda as mídias sociais corporativas

A editora Difusão (http://www.difusaoeditora.com.br/site/) em coedição com a editora SENAC Rio (http://www.rj.senac.br/index.php/editora) lançam o livro Mídias Sociais e agora? – O que você precisa saber para implementar um projeto de mídias sociais.A autora, Carolina Terra, contextualiza os leitores sobre o que são as mídias sociais corporativas e o que deve ser feito para se implementar um projeto de mídias sociais em empresas, apresentando como fazer um planejamento de comunicação aplicado às mídias sociais.

A obra traz um panorama das mídias sociais no país e orientação sobre o que é necessário para a construção de um projeto corporativo e apresenta ferramentas criadas pela autora para nivelar as organizações quanto à atuação nas mídias sociais.Além de trazer um panorama das mídias sociais no Brasil e orientações sobre todos os passos necessários para a construção de um projeto corporativo nessa área, a autora apresenta a matriz de presença e engajamento e a régua de posicionamento, ferramentas criadas por Carolina para nivelar as organizações quanto à atuação nas mídias sociais.

Coleção sobre panorama da comunicação no Brasil

O Ipea e a Federação Brasileira das Associações Científicas e Acadêmicas de Comunicação lançaram a obra Panorama Brasileiro da Comunicação e das Telecomunicações, que traça um panorama do setor de comunicação e telecomunicações, estratégico para o País, que, apesar de ser muito debatido, não é objeto de muitas pesquisas por parte dos órgãos de estado.

Nos quatro volumes do livro, mais de 1.200 páginas, foram reunidas diferentes dimensões que se complementam e ajudam na elaboração de futuras políticas públicas para o País. O estudo conta com a participação de mais de 70 pesquisadores renomados da comunicação no Brasil.

Os exemplares já estão a venda no site do IPEA ou podem ser baixados por meio dos seguintes sites: Volume 01 - http://www.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/livros/livros/livro_panoramadacomunicacao_volume01_2012.pdfVolume 02 - http://www.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/livros/livros/livro_panoramadacomunicacao_volume02_2012.pdfVolume 03 - http://www.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/livros/livros/livro_panoramadacomunicacao_volume03_2012.pdfVolume 04 - http://www.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/livros/livros/livro_panoramadacomunicacao_volume04_2012.pdf

Como os usuários se comportam no Facebook e no Twitter.

As redes sociais estão mais presentes no cotidiano de seus usuários e são fortes mobilizadores de causas e tendências. Para saber como o internauta se utiliza de cada uma delas, a Hi-Mídia, maior rede de verticais premium do país, pertencente à holding digital do Grupo RBS, e a M.Sense, empresa especializada em pesquisa de mercado digital, realizaram um estudo em que mapeiam o comportamento do usuário de redes sociais no Brasil. Foram ouvidas 484 pessoas em todo o país.

Entre os entrevistados, 95% dos respondentes utilizam redes sociais. A rede mais acessada é o Facebook, ficando o Orkut na segunda posição.

Acessado por 86% dos entrevistados, o Facebook tem forte apelo para comunicação com amigos e familiares, segundo 81% de seus usuários. Já o Twitter, acessado por 32% dos pesquisados, tem como principal objetivo a atualização de notícias e acontecimentos para 58% dos entrevistados que possuem conta. As demais redes aparecem com percentuais menores de acesso, com 33% para o Google+, 22% para Linkedin e 16% para o Badoo e 10% para o Sonico. Uma parcela considerável dos pesquisados, 63%, afirmou ainda usar o Orkut.

A pesquisa aponta ainda que a frequência de uso e o local de acesso variam de acordo com a ferramenta. O acesso domiciliar é o mais comum entre todas as redes, variando de 83% a 93% de acordo com cada uma delas. Já no trabalho, 35% dos usuários de Facebook, 37% dos cadastrados no Twitter, 40% dos que possuem Linkedin e 22% das pessoas que têm Orkut disseram acessar suas contas.

Os usuários de Facebook ganham também no quesito mobilidade. Dos pesquisados que afirmaram possuir conta na rede, 23% acessam via celular ou outro dispositivo móvel, contra 25% do Twitter, 15% do Linkedin e 12% do Orkut. O tempo que os internautas passam conectados também varia. Cinquenta e sete por cento dos usuários de Facebook acessam suas contas mais de uma vez por dia e 20% disseram ficar conectado o dia todo. Com assinantes menos assíduos, o Twitter possui 12% dos usuários conectados o dia todo e o Linkedin, apenas 6%.

A pesquisa avaliou ainda a interação do usuário com marcas no Facebook e no Twitter. No primeiro, 57% dos usuários curtem alguma marca e buscam novidades sobre elas. Já no Twitter, a busca é sobre melhores oportunidades de compra e descontos. Entre os entrevistados, 57% curtem no Facebook alguma marca, sendo a Nike a marca mais citadas e 73% comentam sobre suas compras quando são surpreendidos tanto positivamente como negativamente. O uso das redes para comentar sobre compras é elevado (65%) e não se restringe às reclamações ou elogios a determinada marca.

As redes sociais devem ter papel relevante durante o ano de 2012 no que se refere a discussões políticas e nas eleições: 56% concordam que existe influência dos comentários nas redes sociais em assuntos sociais e políticos para abaixo assinados, mobilizações em prol de uma causa e eleições em 2012.

No Twitter, 55% dos entrevistados disseram apenas observar o que acontece na rede e apenas 25% disseram valorizar o número de seguidores e 32%, os retweets. A pesquisa apontou ainda que 60% dos assinantes usam a rede como forma de discutir assuntos sociais e políticos, contra 56% do Facebook. E 61% acreditam que o Twitter pode influenciar em um possível contato profissional, frente a 56% dos usuários do Facebook.

Outro ponto avaliado pela pesquisa foi a geração de conteúdo e o status social. O estudo identificou que 53% dos usuários de Facebook compartilham e interagem com os conteúdos publicados, além de valorizar muito este tipo de ação. Dentre os entrevistados, 48% afirmaram gostar de ser marcados em fotos, embora 50% se incomode em receber posts irrelevantes. A segurança também foi fator apontado pelos entrevistados e 40% deles disseram se sentir expostos na rede social.

XII Seminário Nacional de Pesquisadores da História das Comunidades Teuto-Brasileiras

Acontecerá dias 3 a 5 de maio de 2012, na FACCAT (Faculdades Integradas de Taquara), em Taquara (cidade situada 73 Km a Nordeste de Porto Alegre, no caminho para Gramado/Canel) . Detalhes: (51) 3541.6600, ramal 666, ou www.faccat.br, ou anphcomunidadeteutobrasileira.blogspot.com ehistoriafaccat.blogspot.com, ou historia@faccat.br ou anph.teutobrasileira@gmail.com (Fonte: Dra. Rosane Marcia Neumann)

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terça-feira, 24 de abril de 2012

MÍDIAS SOCIAIS E BLOG DA SUA EMPRESA


É consenso entre os profissionais de Marketing Digital falar da importância de um blog e das mídias sociais como parte essencial da estratégia online de uma empresa.

O problema é que sobram empresas que seguem o primeiro passo desse conselho, mas depois acabam não escrevendo coisas relevantes e interessantes para o seu público. Isso vai desde o extremo das empresas que só escrevem coisas na linha do “bom dia” ou “como estão?” no Twitter, até aquelas que são meio egocêntricas no seu blog, só publicando posts sobre eventos/festas na empresa, últimas aparições na mídia, novos projetos, etc.

O resultado é que esses tipos de tweets e artigos quase nunca são lidos ou compartilhados, fazendo com que o investimento de tempo e dinheiro da empresa se transforme em algo que não vai dar nenhum tipo de retorno. Isso se deve principalmente a falhas na hora de escolher o conteúdo para esses canais.

Para ajudar essas empresas a entender e repensar sua estratégia de conteúdo, trouxemos algumas das coisas que sabemos que funcionam muito bem:

O primeiro passo na hora de definir o tema da sua empresa é pensar no público alvo, no comprador. Na maioria das vezes o erro já acontece aí: muitas empresas escrevem para si próprias, não para seu público.

Ajuda muito nessa etapa a criação de “personas”, que são nada mais que um personagem que represente seu cliente típico.

Pense em perguntas como:

• Quem é o meu potencial cliente? O que ele faz?

• No caso de produtos B2B, qual é o tipo de empresa que compra minha solução? E qual o cargo de quem compra?

• Qual o nível de instrução do meu público? Quais seus desafios e obstáculos?

• Quanto de conhecimento ele já tem sobre o meu mercado? Que tipo de coisa ele se interessaria em aprender sobre o meu setor?

• Que tipo de informações ele consome e em quais veículos?

• Quem influencia suas decisões?

Essas perguntas vão formar o personagem. Existem empresas que levam isso muito a fundo, dando nomes e criando até mesmo bonecos com a persona.

Isso facilita na hora de lançar um novo conteúdo. Antes de escrever, é só pensar e discutir com equipe se de fato o “Joãozinho” se interessaria por isso.

Encaixando sua empresa com o interesse do público

Para a grande maioria dos negócios, é importante não cair na armadilha de perder o foco. Tentar fazer humor ou falar de coisas cotidianas que não tenham relação com o mercado pode ser interessante para algumas pessoas, mas não vai contribuir para sua empresa da melhor forma possível.

O grande segredo de um blog que gera resultados de Marketing e Vendas é encaixá-lo na forma como seu público alvo aprende sobre seu mercado ou tema do seu negócio.

Exemplificando com o nosso próprio caso: só sente a necessidade de compra de um software ou serviço de Marketing Digital quem tem interesse e busca aprender sobre o tema. Esse aprendizado costuma ocorrer de diferentes formas: palestras, livros, pesquisas no Google e recomendações de conhecidos nas mídias sociais, etc.. É exatamente aqui que encaixamos o nosso marketing: buscamos ensinar Marketing Digital produzindo conteúdo relevante através desses diferentes canais.

Como identificar os tipos de postagens que funcionam

Com o tempo sua empresa começa a identificar o que é relevante para o público e o que não é.

Se você estiver começando, no entanto, existem alguns tipos de perguntas sobre sua área que costumam atrair atenção e podem ajudar na produção (ou curadoria) de conteúdo:

• O que é….?

• Por que você (sua empresa) deve se importar com…?

• Quais os benefícios de…?

• Como fazer…?

• Quais os erros mais comuns de…?

• Quais as melhores práticas em…?

Além das famosas listas:

• As 5 melhores formas de…

• 10 dicas para melhorar….

• Os 8 passos para…

Por que isso funciona?

Essa tática funciona extremamente bem por diferentes motivos.

O primeiro é ser relevante para quem lê. O conteúdo que educa, ajuda ou entretém atrai a atenção de forma muito fácil do que simples propagandas, além de receber mais links e ser mais compartilhado nas mídias sociais.

O segundo é que esse tipo de conteúdo sobre o tema do mercado ajuda sua empresa a conquistar credibilidade e se posicionar como referência. Você está o tempo todo colocando seu conhecimento à prova, mostrando o quanto sabe do assunto e é confiável. Isso é muito importante, principalmente para empresas B2B, já que o comprador tem grande responsabilidade e precisa confiar no seu fornecedor antes de realizar a compra.

E terceiro porque quanto mais seu cliente aprender sobre seu negócio, mais ele chega perto do momento ideal de compra. Isso acelera o ciclo de vendas e toma menos tempo dos vendedores. (André Siqueira, no blog dele)

Brasil, um país de quase todos

A inclusão social de portadores de algum tipo de deficiência ainda deixa muito a desejar. Mesmo com leis em vigor, com a mídia falando o tempo todo em novelas, publicidade ou campanhas do governo, a realidade é que estas crianças, jovens e adultos ainda sofrem preconceito. A falta de estrutura das empresas e também a falta de informação da sociedade acarretam o problema que na verdade pode ser minimizado com a capacitação cada vez mais precoce destes brasileiros especiais.

O Brasil têm 45 milhões de pessoas portadores de alguma deficiência (visual, auditiva, motora, mental, intelectual). Assim como os não portadores de deficiência, essas pessoas necessitam e se mostram aptas a realizarem tarefas do cotidiano, como ter um emprego. Porém, a dificuldade está na falta de oportunidades no mercado de trabalho graças ao preconceito, falta de estrutura das empresas e de informação da sociedade.

De todas as deficiências, a Síndrome de Down é uma das mais comuns em nível genético e responsável por grande repercussão na sociedade, na mídia e nas instituições que atuam diretamente com portadores. Por ano nascem 8 mil bebês com a síndrome. De acordo com afisioterapeuta pediátrica Fernanda Davi, é possível desenvolver essas crianças para no futuro estarem preparadas para o mercado de trabalho. “Em tempo de tornar os portadores da síndrome inclusos na vida profissional, pessoal e social, é preciso que antes de tudo eles sejam independentes. Entre os diversos tratamentos, a reabilitação dos movimentos físicos é fundamental”, afirmando que “quanto mais cedo começar o tratamento, maiores serão as chances de evolução dessas crianças para serem independentes na vida adulta. Todos os dias, os deficientes provam que são capazes de superar todos os desafios impostos. O que falta para eles são oportunidades para provarem isso”, esclarece.

A Lei de Cotas, juridicamente ativa há mais de 20 anos, prevê que companhias com pelo menos 100 funcionários preencham de 2% a 5% dos postos com portadores de deficiência. Para o diretor Fernando Buffolo, Needs Academia, em São Paulo, capital com maior índice de inclusão do país, é necessário ter em seu quadro de funcionários portadores de deficiência, pois essas pessoas são capazes de mostrar valores, como determinação e superação aos outros funcionários. “Não nos preocupamos em preencher vagas apenas porque existe uma lei que determina. Tê-las conosco mudou nosso olhar da vida, vendo que dia após dia elas se superam e querem crescer profissionalmente. Tudo isso sempre com muita simpatia e felicidade, gerando um ambiente ainda maior de bem-estar na academia”, conta Buffolo. Lá trabalha Renata Certain, 35 anos, portadora de Síndrome de Down. Além da academia, Renata também trabalha na Boutique Daslu e tem uma vida agitada como a de qualquer pessoa. “Eu gosto bastante do que faço, porque eu conheço várias pessoas e faço vários amigos. Gosto de ajudar as pessoas e do que faço. Quando tenho dificuldade alguém sempre me ajuda e aprendo rapidinho o que tenho que fazer”, acrescentando que “não posso nem pensar em ficar em casa, porque não consigo ficar parada. Eu preciso trabalhar, porque o meu trabalho é o meu segundo lar”,diz.

De acordo com a Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), foram inclusos 12.786 pessoas deficientes no mercado de trabalho em 2005, tendo um aumento considerável de 28.752 no final de 2010. Em cinco anos apenas, 143.631 pessoas com deficiência foram inclusas no mercado de trabalho, o que intensifica a ideia de que é necessária uma atenção maior em relação a essas pessoas. Em dez vagas que o país deveria destinar a pessoas com deficiência, apenas duas são preenchidas. (Texto de Aline Fraga)

LEITURA GRÁTIS



Imagine uma bela biblioteca digital, desenvolvida em software livre. Um lugar onde você pode gratuitamente: ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci ; escutar músicas em MP3 de alta qualidade; ler obras de Machado de Assis Ou a Divina Comédia; ter acesso às melhores historinhas infantis e vídeos da TV ESCOLA; e muito mais....

O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso,basta acessar o www.dominiopublico. gov.br Só de literatura portuguesa são 732 obras!

Prêmio Fundação Bunge anuncia temas

Segurança alimentar e nutricional e Avaliação educacional são os temas selecionados para a 57ª edição do Prêmio Fundação Bunge.

No primeiro caso, as pesquisas que poderão ser indicadas para concorrer ao prêmio deverão abordar técnicas e inovações sobre como aumentar a produção de alimentos, equilibrando preservação ambiental e crescimento econômico de comunidades e países.

No tema sobre educação, o enfoque deverá ser em soluções que resultem na melhoria do ensino a partir de indicadores de sistemas de avaliação semelhantes ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e ao Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). Detalhes: www.fundacaobunge.org.br/projetos/premio-fundacao-bunge.

Abertas as inscrições para o 3º Prêmio Fecomercio de Sustentabilidade

Detalhes: www.fecomercio.com.br/sustentabilidade .


























É consenso entre os profissionais de Marketing Digital falar da importância de um blog e das mídias sociais como parte essencial da estratégia online de uma empresa.

O problema é que sobram empresas que seguem o primeiro passo desse conselho, mas depois acabam não escrevendo coisas relevantes e interessantes para o seu público. Isso vai desde o extremo das empresas que só escrevem coisas na linha do “bom dia” ou “como estão?” no Twitter, até aquelas que são meio egocêntricas no seu blog, só publicando posts sobre eventos/festas na empresa, últimas aparições na mídia, novos projetos, etc.

O resultado é que esses tipos de tweets e artigos quase nunca são lidos ou compartilhados, fazendo com que o investimento de tempo e dinheiro da empresa se transforme em algo que não vai dar nenhum tipo de retorno. Isso se deve principalmente a falhas na hora de escolher o conteúdo para esses canais.

Para ajudar essas empresas a entender e repensar sua estratégia de conteúdo, trouxemos algumas das coisas que sabemos que funcionam muito bem:

O primeiro passo na hora de definir o tema da sua empresa é pensar no público alvo, no comprador. Na maioria das vezes o erro já acontece aí: muitas empresas escrevem para si próprias, não para seu público.

Ajuda muito nessa etapa a criação de “personas”, que são nada mais que um personagem que represente seu cliente típico.

Pense em perguntas como:

• Quem é o meu potencial cliente? O que ele faz?

• No caso de produtos B2B, qual é o tipo de empresa que compra minha solução? E qual o cargo de quem compra?

• Qual o nível de instrução do meu público? Quais seus desafios e obstáculos?

• Quanto de conhecimento ele já tem sobre o meu mercado? Que tipo de coisa ele se interessaria em aprender sobre o meu setor?

• Que tipo de informações ele consome e em quais veículos?

• Quem influencia suas decisões?

Essas perguntas vão formar o personagem. Existem empresas que levam isso muito a fundo, dando nomes e criando até mesmo bonecos com a persona.

Isso facilita na hora de lançar um novo conteúdo. Antes de escrever, é só pensar e discutir com equipe se de fato o “Joãozinho” se interessaria por isso.

Encaixando sua empresa com o interesse do público

Para a grande maioria dos negócios, é importante não cair na armadilha de perder o foco. Tentar fazer humor ou falar de coisas cotidianas que não tenham relação com o mercado pode ser interessante para algumas pessoas, mas não vai contribuir para sua empresa da melhor forma possível.

O grande segredo de um blog que gera resultados de Marketing e Vendas é encaixá-lo na forma como seu público alvo aprende sobre seu mercado ou tema do seu negócio.

Exemplificando com o nosso próprio caso: só sente a necessidade de compra de um software ou serviço de Marketing Digital quem tem interesse e busca aprender sobre o tema. Esse aprendizado costuma ocorrer de diferentes formas: palestras, livros, pesquisas no Google e recomendações de conhecidos nas mídias sociais, etc.. É exatamente aqui que encaixamos o nosso marketing: buscamos ensinar Marketing Digital produzindo conteúdo relevante através desses diferentes canais.

Como identificar os tipos de postagens que funcionam

Com o tempo sua empresa começa a identificar o que é relevante para o público e o que não é.

Se você estiver começando, no entanto, existem alguns tipos de perguntas sobre sua área que costumam atrair atenção e podem ajudar na produção (ou curadoria) de conteúdo:

• O que é….?

• Por que você (sua empresa) deve se importar com…?

• Quais os benefícios de…?

• Como fazer…?

• Quais os erros mais comuns de…?

• Quais as melhores práticas em…?

Além das famosas listas:

• As 5 melhores formas de…

• 10 dicas para melhorar….

• Os 8 passos para…

Por que isso funciona?

Essa tática funciona extremamente bem por diferentes motivos.

O primeiro é ser relevante para quem lê. O conteúdo que educa, ajuda ou entretém atrai a atenção de forma muito fácil do que simples propagandas, além de receber mais links e ser mais compartilhado nas mídias sociais.

O segundo é que esse tipo de conteúdo sobre o tema do mercado ajuda sua empresa a conquistar credibilidade e se posicionar como referência. Você está o tempo todo colocando seu conhecimento à prova, mostrando o quanto sabe do assunto e é confiável. Isso é muito importante, principalmente para empresas B2B, já que o comprador tem grande responsabilidade e precisa confiar no seu fornecedor antes de realizar a compra.

E terceiro porque quanto mais seu cliente aprender sobre seu negócio, mais ele chega perto do momento ideal de compra. Isso acelera o ciclo de vendas e toma menos tempo dos vendedores. (André Siqueira, no blog dele)

Brasil, um país de quase todos

A inclusão social de portadores de algum tipo de deficiência ainda deixa muito a desejar. Mesmo com leis em vigor, com a mídia falando o tempo todo em novelas, publicidade ou campanhas do governo, a realidade é que estas crianças, jovens e adultos ainda sofrem preconceito. A falta de estrutura das empresas e também a falta de informação da sociedade acarretam o problema que na verdade pode ser minimizado com a capacitação cada vez mais precoce destes brasileiros especiais.

O Brasil têm 45 milhões de pessoas portadores de alguma deficiência (visual, auditiva, motora, mental, intelectual). Assim como os não portadores de deficiência, essas pessoas necessitam e se mostram aptas a realizarem tarefas do cotidiano, como ter um emprego. Porém, a dificuldade está na falta de oportunidades no mercado de trabalho graças ao preconceito, falta de estrutura das empresas e de informação da sociedade.

De todas as deficiências, a Síndrome de Down é uma das mais comuns em nível genético e responsável por grande repercussão na sociedade, na mídia e nas instituições que atuam diretamente com portadores. Por ano nascem 8 mil bebês com a síndrome. De acordo com afisioterapeuta pediátrica Fernanda Davi, é possível desenvolver essas crianças para no futuro estarem preparadas para o mercado de trabalho. “Em tempo de tornar os portadores da síndrome inclusos na vida profissional, pessoal e social, é preciso que antes de tudo eles sejam independentes. Entre os diversos tratamentos, a reabilitação dos movimentos físicos é fundamental”, afirmando que “quanto mais cedo começar o tratamento, maiores serão as chances de evolução dessas crianças para serem independentes na vida adulta. Todos os dias, os deficientes provam que são capazes de superar todos os desafios impostos. O que falta para eles são oportunidades para provarem isso”, esclarece.

A Lei de Cotas, juridicamente ativa há mais de 20 anos, prevê que companhias com pelo menos 100 funcionários preencham de 2% a 5% dos postos com portadores de deficiência. Para o diretor Fernando Buffolo, Needs Academia, em São Paulo, capital com maior índice de inclusão do país, é necessário ter em seu quadro de funcionários portadores de deficiência, pois essas pessoas são capazes de mostrar valores, como determinação e superação aos outros funcionários. “Não nos preocupamos em preencher vagas apenas porque existe uma lei que determina. Tê-las conosco mudou nosso olhar da vida, vendo que dia após dia elas se superam e querem crescer profissionalmente. Tudo isso sempre com muita simpatia e felicidade, gerando um ambiente ainda maior de bem-estar na academia”, conta Buffolo. Lá trabalha Renata Certain, 35 anos, portadora de Síndrome de Down. Além da academia, Renata também trabalha na Boutique Daslu e tem uma vida agitada como a de qualquer pessoa. “Eu gosto bastante do que faço, porque eu conheço várias pessoas e faço vários amigos. Gosto de ajudar as pessoas e do que faço. Quando tenho dificuldade alguém sempre me ajuda e aprendo rapidinho o que tenho que fazer”, acrescentando que “não posso nem pensar em ficar em casa, porque não consigo ficar parada. Eu preciso trabalhar, porque o meu trabalho é o meu segundo lar”,diz.

De acordo com a Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), foram inclusos 12.786 pessoas deficientes no mercado de trabalho em 2005, tendo um aumento considerável de 28.752 no final de 2010. Em cinco anos apenas, 143.631 pessoas com deficiência foram inclusas no mercado de trabalho, o que intensifica a ideia de que é necessária uma atenção maior em relação a essas pessoas. Em dez vagas que o país deveria destinar a pessoas com deficiência, apenas duas são preenchidas. (Texto de Aline Fraga)

LEITURA GRÁTIS



Imagine uma bela biblioteca digital, desenvolvida em software livre. Um lugar onde você pode gratuitamente: ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci ; escutar músicas em MP3 de alta qualidade; ler obras de Machado de Assis Ou a Divina Comédia; ter acesso às melhores historinhas infantis e vídeos da TV ESCOLA; e muito mais....

O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso,basta acessar o www.dominiopublico. gov.br Só de literatura portuguesa são 732 obras!

Prêmio Fundação Bunge anuncia temas

Segurança alimentar e nutricional e Avaliação educacional são os temas selecionados para a 57ª edição do Prêmio Fundação Bunge.

No primeiro caso, as pesquisas que poderão ser indicadas para concorrer ao prêmio deverão abordar técnicas e inovações sobre como aumentar a produção de alimentos, equilibrando preservação ambiental e crescimento econômico de comunidades e países.

No tema sobre educação, o enfoque deverá ser em soluções que resultem na melhoria do ensino a partir de indicadores de sistemas de avaliação semelhantes ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e ao Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). Detalhes: www.fundacaobunge.org.br/projetos/premio-fundacao-bunge.

Abertas as inscrições para o 3º Prêmio Fecomercio de Sustentabilidade

Detalhes: www.fecomercio.com.br/sustentabilidade .
















É consenso entre os profissionais de Marketing Digital falar da importância de um blog e das mídias sociais como parte essencial da estratégia online de uma empresa.

O problema é que sobram empresas que seguem o primeiro passo desse conselho, mas depois acabam não escrevendo coisas relevantes e interessantes para o seu público. Isso vai desde o extremo das empresas que só escrevem coisas na linha do “bom dia” ou “como estão?” no Twitter, até aquelas que são meio egocêntricas no seu blog, só publicando posts sobre eventos/festas na empresa, últimas aparições na mídia, novos projetos, etc.

O resultado é que esses tipos de tweets e artigos quase nunca são lidos ou compartilhados, fazendo com que o investimento de tempo e dinheiro da empresa se transforme em algo que não vai dar nenhum tipo de retorno. Isso se deve principalmente a falhas na hora de escolher o conteúdo para esses canais.

Para ajudar essas empresas a entender e repensar sua estratégia de conteúdo, trouxemos algumas das coisas que sabemos que funcionam muito bem:

O primeiro passo na hora de definir o tema da sua empresa é pensar no público alvo, no comprador. Na maioria das vezes o erro já acontece aí: muitas empresas escrevem para si próprias, não para seu público.

Ajuda muito nessa etapa a criação de “personas”, que são nada mais que um personagem que represente seu cliente típico.

Pense em perguntas como:

• Quem é o meu potencial cliente? O que ele faz?

• No caso de produtos B2B, qual é o tipo de empresa que compra minha solução? E qual o cargo de quem compra?

• Qual o nível de instrução do meu público? Quais seus desafios e obstáculos?

• Quanto de conhecimento ele já tem sobre o meu mercado? Que tipo de coisa ele se interessaria em aprender sobre o meu setor?

• Que tipo de informações ele consome e em quais veículos?

• Quem influencia suas decisões?

Essas perguntas vão formar o personagem. Existem empresas que levam isso muito a fundo, dando nomes e criando até mesmo bonecos com a persona.

Isso facilita na hora de lançar um novo conteúdo. Antes de escrever, é só pensar e discutir com equipe se de fato o “Joãozinho” se interessaria por isso.

Encaixando sua empresa com o interesse do público

Para a grande maioria dos negócios, é importante não cair na armadilha de perder o foco. Tentar fazer humor ou falar de coisas cotidianas que não tenham relação com o mercado pode ser interessante para algumas pessoas, mas não vai contribuir para sua empresa da melhor forma possível.

O grande segredo de um blog que gera resultados de Marketing e Vendas é encaixá-lo na forma como seu público alvo aprende sobre seu mercado ou tema do seu negócio.

Exemplificando com o nosso próprio caso: só sente a necessidade de compra de um software ou serviço de Marketing Digital quem tem interesse e busca aprender sobre o tema. Esse aprendizado costuma ocorrer de diferentes formas: palestras, livros, pesquisas no Google e recomendações de conhecidos nas mídias sociais, etc.. É exatamente aqui que encaixamos o nosso marketing: buscamos ensinar Marketing Digital produzindo conteúdo relevante através desses diferentes canais.

Como identificar os tipos de postagens que funcionam

Com o tempo sua empresa começa a identificar o que é relevante para o público e o que não é.

Se você estiver começando, no entanto, existem alguns tipos de perguntas sobre sua área que costumam atrair atenção e podem ajudar na produção (ou curadoria) de conteúdo:

• O que é….?

• Por que você (sua empresa) deve se importar com…?

• Quais os benefícios de…?

• Como fazer…?

• Quais os erros mais comuns de…?

• Quais as melhores práticas em…?

Além das famosas listas:

• As 5 melhores formas de…

• 10 dicas para melhorar….

• Os 8 passos para…

Por que isso funciona?

Essa tática funciona extremamente bem por diferentes motivos.

O primeiro é ser relevante para quem lê. O conteúdo que educa, ajuda ou entretém atrai a atenção de forma muito fácil do que simples propagandas, além de receber mais links e ser mais compartilhado nas mídias sociais.

O segundo é que esse tipo de conteúdo sobre o tema do mercado ajuda sua empresa a conquistar credibilidade e se posicionar como referência. Você está o tempo todo colocando seu conhecimento à prova, mostrando o quanto sabe do assunto e é confiável. Isso é muito importante, principalmente para empresas B2B, já que o comprador tem grande responsabilidade e precisa confiar no seu fornecedor antes de realizar a compra.

E terceiro porque quanto mais seu cliente aprender sobre seu negócio, mais ele chega perto do momento ideal de compra. Isso acelera o ciclo de vendas e toma menos tempo dos vendedores. (André Siqueira, no blog dele)

Brasil, um país de quase todos

A inclusão social de portadores de algum tipo de deficiência ainda deixa muito a desejar. Mesmo com leis em vigor, com a mídia falando o tempo todo em novelas, publicidade ou campanhas do governo, a realidade é que estas crianças, jovens e adultos ainda sofrem preconceito. A falta de estrutura das empresas e também a falta de informação da sociedade acarretam o problema que na verdade pode ser minimizado com a capacitação cada vez mais precoce destes brasileiros especiais.

O Brasil têm 45 milhões de pessoas portadores de alguma deficiência (visual, auditiva, motora, mental, intelectual). Assim como os não portadores de deficiência, essas pessoas necessitam e se mostram aptas a realizarem tarefas do cotidiano, como ter um emprego. Porém, a dificuldade está na falta de oportunidades no mercado de trabalho graças ao preconceito, falta de estrutura das empresas e de informação da sociedade.

De todas as deficiências, a Síndrome de Down é uma das mais comuns em nível genético e responsável por grande repercussão na sociedade, na mídia e nas instituições que atuam diretamente com portadores. Por ano nascem 8 mil bebês com a síndrome. De acordo com afisioterapeuta pediátrica Fernanda Davi, é possível desenvolver essas crianças para no futuro estarem preparadas para o mercado de trabalho. “Em tempo de tornar os portadores da síndrome inclusos na vida profissional, pessoal e social, é preciso que antes de tudo eles sejam independentes. Entre os diversos tratamentos, a reabilitação dos movimentos físicos é fundamental”, afirmando que “quanto mais cedo começar o tratamento, maiores serão as chances de evolução dessas crianças para serem independentes na vida adulta. Todos os dias, os deficientes provam que são capazes de superar todos os desafios impostos. O que falta para eles são oportunidades para provarem isso”, esclarece.

A Lei de Cotas, juridicamente ativa há mais de 20 anos, prevê que companhias com pelo menos 100 funcionários preencham de 2% a 5% dos postos com portadores de deficiência. Para o diretor Fernando Buffolo, Needs Academia, em São Paulo, capital com maior índice de inclusão do país, é necessário ter em seu quadro de funcionários portadores de deficiência, pois essas pessoas são capazes de mostrar valores, como determinação e superação aos outros funcionários. “Não nos preocupamos em preencher vagas apenas porque existe uma lei que determina. Tê-las conosco mudou nosso olhar da vida, vendo que dia após dia elas se superam e querem crescer profissionalmente. Tudo isso sempre com muita simpatia e felicidade, gerando um ambiente ainda maior de bem-estar na academia”, conta Buffolo. Lá trabalha Renata Certain, 35 anos, portadora de Síndrome de Down. Além da academia, Renata também trabalha na Boutique Daslu e tem uma vida agitada como a de qualquer pessoa. “Eu gosto bastante do que faço, porque eu conheço várias pessoas e faço vários amigos. Gosto de ajudar as pessoas e do que faço. Quando tenho dificuldade alguém sempre me ajuda e aprendo rapidinho o que tenho que fazer”, acrescentando que “não posso nem pensar em ficar em casa, porque não consigo ficar parada. Eu preciso trabalhar, porque o meu trabalho é o meu segundo lar”,diz.

De acordo com a Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), foram inclusos 12.786 pessoas deficientes no mercado de trabalho em 2005, tendo um aumento considerável de 28.752 no final de 2010. Em cinco anos apenas, 143.631 pessoas com deficiência foram inclusas no mercado de trabalho, o que intensifica a ideia de que é necessária uma atenção maior em relação a essas pessoas. Em dez vagas que o país deveria destinar a pessoas com deficiência, apenas duas são preenchidas. (Texto de Aline Fraga)

LEITURA GRÁTIS



Imagine uma bela biblioteca digital, desenvolvida em software livre. Um lugar onde você pode gratuitamente: ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci ; escutar músicas em MP3 de alta qualidade; ler obras de Machado de Assis Ou a Divina Comédia; ter acesso às melhores historinhas infantis e vídeos da TV ESCOLA; e muito mais....

O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso,basta acessar o www.dominiopublico. gov.br Só de literatura portuguesa são 732 obras!

Prêmio Fundação Bunge anuncia temas

Segurança alimentar e nutricional e Avaliação educacional são os temas selecionados para a 57ª edição do Prêmio Fundação Bunge.

No primeiro caso, as pesquisas que poderão ser indicadas para concorrer ao prêmio deverão abordar técnicas e inovações sobre como aumentar a produção de alimentos, equilibrando preservação ambiental e crescimento econômico de comunidades e países.

No tema sobre educação, o enfoque deverá ser em soluções que resultem na melhoria do ensino a partir de indicadores de sistemas de avaliação semelhantes ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e ao Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). Detalhes: www.fundacaobunge.org.br/projetos/premio-fundacao-bunge.

Abertas as inscrições para o 3º Prêmio Fecomercio de Sustentabilidade

Detalhes: www.fecomercio.com.br/sustentabilidade .

























É consenso entre os profissionais de Marketing Digital falar da importância de um blog e das mídias sociais como parte essencial da estratégia online de uma empresa.

O problema é que sobram empresas que seguem o primeiro passo desse conselho, mas depois acabam não escrevendo coisas relevantes e interessantes para o seu público. Isso vai desde o extremo das empresas que só escrevem coisas na linha do “bom dia” ou “como estão?” no Twitter, até aquelas que são meio egocêntricas no seu blog, só publicando posts sobre eventos/festas na empresa, últimas aparições na mídia, novos projetos, etc.

O resultado é que esses tipos de tweets e artigos quase nunca são lidos ou compartilhados, fazendo com que o investimento de tempo e dinheiro da empresa se transforme em algo que não vai dar nenhum tipo de retorno. Isso se deve principalmente a falhas na hora de escolher o conteúdo para esses canais.

Para ajudar essas empresas a entender e repensar sua estratégia de conteúdo, trouxemos algumas das coisas que sabemos que funcionam muito bem:

O primeiro passo na hora de definir o tema da sua empresa é pensar no público alvo, no comprador. Na maioria das vezes o erro já acontece aí: muitas empresas escrevem para si próprias, não para seu público.

Ajuda muito nessa etapa a criação de “personas”, que são nada mais que um personagem que represente seu cliente típico.

Pense em perguntas como:

• Quem é o meu potencial cliente? O que ele faz?

• No caso de produtos B2B, qual é o tipo de empresa que compra minha solução? E qual o cargo de quem compra?

• Qual o nível de instrução do meu público? Quais seus desafios e obstáculos?

• Quanto de conhecimento ele já tem sobre o meu mercado? Que tipo de coisa ele se interessaria em aprender sobre o meu setor?

• Que tipo de informações ele consome e em quais veículos?

• Quem influencia suas decisões?

Essas perguntas vão formar o personagem. Existem empresas que levam isso muito a fundo, dando nomes e criando até mesmo bonecos com a persona.

Isso facilita na hora de lançar um novo conteúdo. Antes de escrever, é só pensar e discutir com equipe se de fato o “Joãozinho” se interessaria por isso.

Encaixando sua empresa com o interesse do público

Para a grande maioria dos negócios, é importante não cair na armadilha de perder o foco. Tentar fazer humor ou falar de coisas cotidianas que não tenham relação com o mercado pode ser interessante para algumas pessoas, mas não vai contribuir para sua empresa da melhor forma possível.

O grande segredo de um blog que gera resultados de Marketing e Vendas é encaixá-lo na forma como seu público alvo aprende sobre seu mercado ou tema do seu negócio.

Exemplificando com o nosso próprio caso: só sente a necessidade de compra de um software ou serviço de Marketing Digital quem tem interesse e busca aprender sobre o tema. Esse aprendizado costuma ocorrer de diferentes formas: palestras, livros, pesquisas no Google e recomendações de conhecidos nas mídias sociais, etc.. É exatamente aqui que encaixamos o nosso marketing: buscamos ensinar Marketing Digital produzindo conteúdo relevante através desses diferentes canais.

Como identificar os tipos de postagens que funcionam

Com o tempo sua empresa começa a identificar o que é relevante para o público e o que não é.

Se você estiver começando, no entanto, existem alguns tipos de perguntas sobre sua área que costumam atrair atenção e podem ajudar na produção (ou curadoria) de conteúdo:

• O que é….?

• Por que você (sua empresa) deve se importar com…?

• Quais os benefícios de…?

• Como fazer…?

• Quais os erros mais comuns de…?

• Quais as melhores práticas em…?

Além das famosas listas:

• As 5 melhores formas de…

• 10 dicas para melhorar….

• Os 8 passos para…

Por que isso funciona?

Essa tática funciona extremamente bem por diferentes motivos.

O primeiro é ser relevante para quem lê. O conteúdo que educa, ajuda ou entretém atrai a atenção de forma muito fácil do que simples propagandas, além de receber mais links e ser mais compartilhado nas mídias sociais.

O segundo é que esse tipo de conteúdo sobre o tema do mercado ajuda sua empresa a conquistar credibilidade e se posicionar como referência. Você está o tempo todo colocando seu conhecimento à prova, mostrando o quanto sabe do assunto e é confiável. Isso é muito importante, principalmente para empresas B2B, já que o comprador tem grande responsabilidade e precisa confiar no seu fornecedor antes de realizar a compra.

E terceiro porque quanto mais seu cliente aprender sobre seu negócio, mais ele chega perto do momento ideal de compra. Isso acelera o ciclo de vendas e toma menos tempo dos vendedores. (André Siqueira, no blog dele)

Brasil, um país de quase todos

A inclusão social de portadores de algum tipo de deficiência ainda deixa muito a desejar. Mesmo com leis em vigor, com a mídia falando o tempo todo em novelas, publicidade ou campanhas do governo, a realidade é que estas crianças, jovens e adultos ainda sofrem preconceito. A falta de estrutura das empresas e também a falta de informação da sociedade acarretam o problema que na verdade pode ser minimizado com a capacitação cada vez mais precoce destes brasileiros especiais.

O Brasil têm 45 milhões de pessoas portadores de alguma deficiência (visual, auditiva, motora, mental, intelectual). Assim como os não portadores de deficiência, essas pessoas necessitam e se mostram aptas a realizarem tarefas do cotidiano, como ter um emprego. Porém, a dificuldade está na falta de oportunidades no mercado de trabalho graças ao preconceito, falta de estrutura das empresas e de informação da sociedade.

De todas as deficiências, a Síndrome de Down é uma das mais comuns em nível genético e responsável por grande repercussão na sociedade, na mídia e nas instituições que atuam diretamente com portadores. Por ano nascem 8 mil bebês com a síndrome. De acordo com afisioterapeuta pediátrica Fernanda Davi, é possível desenvolver essas crianças para no futuro estarem preparadas para o mercado de trabalho. “Em tempo de tornar os portadores da síndrome inclusos na vida profissional, pessoal e social, é preciso que antes de tudo eles sejam independentes. Entre os diversos tratamentos, a reabilitação dos movimentos físicos é fundamental”, afirmando que “quanto mais cedo começar o tratamento, maiores serão as chances de evolução dessas crianças para serem independentes na vida adulta. Todos os dias, os deficientes provam que são capazes de superar todos os desafios impostos. O que falta para eles são oportunidades para provarem isso”, esclarece.

A Lei de Cotas, juridicamente ativa há mais de 20 anos, prevê que companhias com pelo menos 100 funcionários preencham de 2% a 5% dos postos com portadores de deficiência. Para o diretor Fernando Buffolo, Needs Academia, em São Paulo, capital com maior índice de inclusão do país, é necessário ter em seu quadro de funcionários portadores de deficiência, pois essas pessoas são capazes de mostrar valores, como determinação e superação aos outros funcionários. “Não nos preocupamos em preencher vagas apenas porque existe uma lei que determina. Tê-las conosco mudou nosso olhar da vida, vendo que dia após dia elas se superam e querem crescer profissionalmente. Tudo isso sempre com muita simpatia e felicidade, gerando um ambiente ainda maior de bem-estar na academia”, conta Buffolo. Lá trabalha Renata Certain, 35 anos, portadora de Síndrome de Down. Além da academia, Renata também trabalha na Boutique Daslu e tem uma vida agitada como a de qualquer pessoa. “Eu gosto bastante do que faço, porque eu conheço várias pessoas e faço vários amigos. Gosto de ajudar as pessoas e do que faço. Quando tenho dificuldade alguém sempre me ajuda e aprendo rapidinho o que tenho que fazer”, acrescentando que “não posso nem pensar em ficar em casa, porque não consigo ficar parada. Eu preciso trabalhar, porque o meu trabalho é o meu segundo lar”,diz.

De acordo com a Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), foram inclusos 12.786 pessoas deficientes no mercado de trabalho em 2005, tendo um aumento considerável de 28.752 no final de 2010. Em cinco anos apenas, 143.631 pessoas com deficiência foram inclusas no mercado de trabalho, o que intensifica a ideia de que é necessária uma atenção maior em relação a essas pessoas. Em dez vagas que o país deveria destinar a pessoas com deficiência, apenas duas são preenchidas. (Texto de Aline Fraga)

LEITURA GRÁTIS



Imagine uma bela biblioteca digital, desenvolvida em software livre. Um lugar onde você pode gratuitamente: ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci ; escutar músicas em MP3 de alta qualidade; ler obras de Machado de Assis Ou a Divina Comédia; ter acesso às melhores historinhas infantis e vídeos da TV ESCOLA; e muito mais....

O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso,basta acessar o www.dominiopublico. gov.br Só de literatura portuguesa são 732 obras!

Prêmio Fundação Bunge anuncia temas

Segurança alimentar e nutricional e Avaliação educacional são os temas selecionados para a 57ª edição do Prêmio Fundação Bunge.

No primeiro caso, as pesquisas que poderão ser indicadas para concorrer ao prêmio deverão abordar técnicas e inovações sobre como aumentar a produção de alimentos, equilibrando preservação ambiental e crescimento econômico de comunidades e países.

No tema sobre educação, o enfoque deverá ser em soluções que resultem na melhoria do ensino a partir de indicadores de sistemas de avaliação semelhantes ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e ao Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). Detalhes: www.fundacaobunge.org.br/projetos/premio-fundacao-bunge.

Abertas as inscrições para o 3º Prêmio Fecomercio de Sustentabilidade

Detalhes: www.fecomercio.com.br/sustentabilidade .




































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segunda-feira, 23 de abril de 2012

COMO SALVAR FLORESTA


É possível encontrar soluções individuais para problemas coletivos? O desmatamento, que tanto mal faz à humanidade, pode ser controlado por meio de ações fragmentadas? Provavelmente não. Mas boas ideias são aquelas que transformam a realidade. Emiliano Ezcurra (foto), que trabalhou durante 20 anos fazendo as famosas campanhas do Greenpeace na Argentina, contou à Plurale em revista como internautas de diferentes lugares do mundo, que provavelmente nunca se viram, estão ajudando a salvar as florestas nativas do país.

O ponto de encontro virtual é o Banco de Bosques, uma página na internet onde qualquer um pode entrar e, através do Google Maps, escolher um metro quadrado de bosque da província de Misiones (nordeste da Argentina) para “comprar.” Essa ação transforma, com um click e uma pequena quantidade de dinheiro, um internauta em “dono” de uma pequena porção dela.

“Uma pessoa pode comprar um alfajor ou mil alfajores, ninguém pode impedir isso. Com a terra não. Um pessoa só pode comprar mil hectares de terra, ou mais. Se eu tivesse que resumir o que fazemos, eu diria que transformamos os hectares de bosque em alfajores”, explica Ezcurra, diretor executivo da Fundação Banco de Bosques.

Tudo isso porque o principal motor da iniciativa não está nos grandes patrocinadores. Aliás, Ezcurra conta que hoje em dia as únicas doações que recebem são de pessoas como eu, como você. O pulo do gato do Banco de Bosques é exatamente esse: as pequenas doações são as que fazem um grande negócio. “Trabalhar com pequenos doadores é uma experiência muito bonita porque gera um espírito de equipe. Muitas vezes as grandes doações vêm de gente que nem olha para o quê está doando, pega um helicóptero e nunca mais pergunta nada. A pessoa que doa pouco dinheiro liga, pergunta, pede explicação”, conta Ezcurra. “É uma demonstração clara de que, em pequenas quantidades, a terra é barata. E é muito interessante ver a terra fazer parte de um negócio de varejo.”

O desafio, conta Ezcurra, é fazer com que essas pequenas ajudas sejam competitivas no mercado de terras e gerem um entrave real para a expansão da fronteira agrícola na Argentina. Para isso, a equipe do Banco de Bosques desenhou uma estratégia de ação. “Com uma base estável de doadores pequenos nos transformamos em um pagador confiável. E isso nos permite retirar empréstimos em bancos, por exemplo, e aumentar nosso poder de compra. Com isso, não precisamos esperar que toda a área seja comprada por nosso colaboradores, basta com que provemos que teremos uma determinada média de contribuições no médio prazo e temos poder de compra de grandes áreas, sem colocar em risco o projeto. Estamos caminhando para isso”, explica.

Para os imprescindíveis desconfiados de plantão, é preciso esclarecer: o Banco de Bosques não pode vender os hectares comprados pelos internautas. Em caso de dissolução da fundação, os metros quadrados comprados até agora vão para a Administração de Parques Nacionais, entidade governamental para conservação de áreas protegidas.

Um novo modelo de negócios?

Antenado com o mundo empresarial, Ezcurra conta que em suas épocas de Greenpeace um ruralista culpado não o deixou dormir por muitas noites quando veio reclamar das ações diretas da organização ambientalista dizendo que entendia que não podia causar danos ao meio ambiente, mas que também precisava lucrar com o pedaço de terra que tinha comprado. Anedótica ou não a história, o fato é que Ezcurra defende um modelo de negócios sustentável que permita prescindir de doações.e manter a área preservada. Para ele, o ecoturismo, a produção de mel, de flores ornamentais, de frutas, essências e até mesmo de madeiras certificadas podem garantir a subsistência de um bosque e da população vizinha a ele. Mas dá para competir com a soja, por exemplo?

“É difícil explorar a floresta de maneira integral, exige trabalho. A soja é, sobretudo, fácil. Tem uma alta taxa de previsibilidade, que é essencial na agricultura”, provoca. “É uma questão de paradigma. É preciso desenvolver sistemas produtivos de baixa rentabilidade para fundos de investimento e empresários interessados por um conjunto de indicadores. Um empresário ético é um empresário que mede a rentabilidade de seu negócio não apenas pelo lucro desmensurado, mas também por um conjunto de indicadores: de rentabilidade sim, mas também um indicador social, de biodiversidade, de geração de emprego.”

Mais uma lei que não sai do papel

O Congresso argentino aprovou, em novembro de 2007, uma lei que define o orçamento mínimo para a proteção de florestas nativas no país, que segue o molde da lei de Glaciares (Plurale, edição 20). Os hermanos tiveram que esperar um ano e meio até que a norma fosse regulamentada, em fevereiro de 2009, depois de muita pressão da sociedade civil.

Hoje, cinco anos depois, organizações ambientalistas denunciam que a lei é sistematicamente violada. Em dezembro de 2011, o Greenpeace Argentina, junto com a Fundação Ambiente e Recursos Naturais (FARN) e a Fundação Vida Silvestre Argentina emitiram um comunicado que denunciava que o orçamento aprovado pelo Congresso para o ano 2012 não cumpria com os requisitos da lei e destinava à conservação de bosques um valor sete vezes menor que o estabelecido.

O curioso caso da Fidelidad

O estado de Misiones, no nordeste da Argentina, é mundialmente conhecido por abrigar as Cataratas de Iguaçu. O mundo tem os olhos sobre esse patrimônio natural e mesmo assim o Banco de Bosques precisa atuar aí para evitar o desmatamento.

Mas Chaco e Formosa? Entre esses dois estados do norte argentino está a Estancia La Fidelidad, uma propriedade privada com 228 mil hectares do bosque seco subtropical melhor conservados da América do Sul. Com o assassinato do único dono da fazenda, em janeiro de 2011, organizações ambientais pressionaram para que a área fosse protegida. Os 128 mil hectares que estão no Chaco foram então expropriados pelo governador do estado.

No momento, o Estado argentino é fideicomissário da fazenda e está arrecandando fundos para ressarcir os herdeiros, já que a área foi considerada de interesse nacional para preservação. O Banco de Bosques também está no jogo e lançou uma campanha para arrecadar garrafas PET, que serão vendidas a recicladoras para engordar o fundo e permitir que a fazenda se transforme em Parque Nacional.

A Argentina tem hoje 38 áreas protegidas entre monumentos naturais, parques e reservas naturais. “Todos foram criados por ação do Estado ou de algum filantropo. La Fidelidad está prestes a se tornar o primeiro parque nacional nascido da mobilização social”, comemora Ezcurra.

Click de longe também vale

Nem só de argentinos vive o Banco de Bosques. Os brasileiros também podem ajudar a salvar a floresta de Misiones, onde também temos fronteira clicando em http://www.bancodebosques.org/ Para aguçar a vontade, Ezcurra conta que, depois de uma entrevista a um canal de TV da França, tiveram que traduzir o site para o francês porque 30% dos doadores passaram a vir daí. Vamos desbancar? O site ainda não tem tradução ao português… ( Aline Gatto Boueri, Correspondente de Plurale na Argentina, na Prurale em Revista)

CONGRESSO DE CÂMARAS MUNICIPAIS



Levar ao conhecimento sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS; esclarecer ainda mais os objetivos do Plano Brasil Sem Miséria, do governo Federal; atualizar as leis orgânicas dos municípios para o pleno atendimento da Constituição Federal e assertivo atendimento dos munícipes; compreender a legislação eleitoral; sensibilizar pelo desenvolvimento local; conscientizar pela ética e responsabilidade da atividade parlamentar; e apresentar técnicas de marketing eleitoral, estes são os objetivos do 5o Congresso Brasileiro de Câmaras Municipais (5CBCM) , que acontecerá nos dias 24, 25 e 26 em Brasília.



Ação social em destaque no Rally dos Sertões

O Rally dos Sertões completa seus 20 anos em 2012, com a competição saindo de São Luís (MA) no dia 18/08, e chegando em Fortaleza (CE), no dia 29/08. São cerca de cinco mil quilômetros, seis Estados percorridos por meio de várias cidades do Interior do Nordeste.

Nestes 20 anos, de tantos lugares já visitados e situações vivenciadas por competidores e organizadores, uma necessidade surgiu: a de trazer melhor qualidade de vida a populações de pequenas comunidades por onde a caravana do rali passa. Este papel vem sendo cumprido pelo Instituto Brasil Solidário, organização sem fins lucrativos que tem como princípio o desenvolvimento de programas sociais em comunidades desfavorecidas e com baixo IDH.

“Este será o 12º ano do nosso trabalho dentro do Rally dos Sertões. Visitamos boa parte dos municípios inseridos na prova e alguns que estão no percurso de deslocamento. Atuamos em escolas fazendo ações em várias áreas, como incentivo à leitura, saúde, prevenção, preservação ambiental e inclusão digital, entre outros”, aponta Luis Salvatore, gerente de projetos do instituto.

“É um trabalho de capacitação para educadores, gestores e comunidade, com doação de material para melhorar a infraestrutura nestas áreas. Não ficamos limitados somente ao âmbito educacional, mas também abrimos frentes em toda a comunidade”, descreve.

São dezenas de voluntários envolvidos: de motoristas a médicos de várias especialidades, professores e dentistas. Somente no ano passado, foram realizados 517 atendimentos médicos durante os dez dias do rali, com dez eletrocardiogramas feitos em pacientes; 122 atendimentos ginecológicos, 246 atendimentos odontológicos, 578 dermatológicos e 152 procedimentos e microcirurgias.

Foram distribuídos quase seis mil kits escolares para alunos e sete farmácias foram montadas para melhor atender à população distante dos centros. Nas sete cidades atendidas em 2011 durante os dez dias, foram montadas sete bibliotecas – uma para cada município -, e 28.350 livros entregues.

“É um serviço que promove uma série de ações de continuidade, ensinando a pescar em vez de simplesmente dar o peixe”, pontua Salvatore. “Isso envolve uma carga muito grande de responsabilidade”, conclui.

Para 2012, o Instituto Brasil Solidário e a Dunas estão buscando patrocinadores para que o trabalho social junto do rali seja mantido, e que haja continuidade nos atendimentos e visitas pontuais durante o evento.

“O projeto está aberto para captação. Estamos procurando por investidores, gente nova para dar novo impulso nesta continuação do trabalho do IBS. O Brasil é muito grande e nós nos grandes centros às vezes não temos ideia do quanto estas populações e comunidades mais isoladas necessitam deste tipo de atendimento. São áreas muito carentes, e que trabalhamos há 12 anos para melhorar um pouco deste quadro aproveitando a passagem do Rally dos Sertões”, explica Salvatore.

O Instituto Brasil Solidário pode ser contatado pelo telefone (11) 3791-0015. Para conhecer mais sobre o IBS basta acessar o site.





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