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terça-feira, 24 de abril de 2012

MÍDIAS SOCIAIS E BLOG DA SUA EMPRESA


É consenso entre os profissionais de Marketing Digital falar da importância de um blog e das mídias sociais como parte essencial da estratégia online de uma empresa.

O problema é que sobram empresas que seguem o primeiro passo desse conselho, mas depois acabam não escrevendo coisas relevantes e interessantes para o seu público. Isso vai desde o extremo das empresas que só escrevem coisas na linha do “bom dia” ou “como estão?” no Twitter, até aquelas que são meio egocêntricas no seu blog, só publicando posts sobre eventos/festas na empresa, últimas aparições na mídia, novos projetos, etc.

O resultado é que esses tipos de tweets e artigos quase nunca são lidos ou compartilhados, fazendo com que o investimento de tempo e dinheiro da empresa se transforme em algo que não vai dar nenhum tipo de retorno. Isso se deve principalmente a falhas na hora de escolher o conteúdo para esses canais.

Para ajudar essas empresas a entender e repensar sua estratégia de conteúdo, trouxemos algumas das coisas que sabemos que funcionam muito bem:

O primeiro passo na hora de definir o tema da sua empresa é pensar no público alvo, no comprador. Na maioria das vezes o erro já acontece aí: muitas empresas escrevem para si próprias, não para seu público.

Ajuda muito nessa etapa a criação de “personas”, que são nada mais que um personagem que represente seu cliente típico.

Pense em perguntas como:

• Quem é o meu potencial cliente? O que ele faz?

• No caso de produtos B2B, qual é o tipo de empresa que compra minha solução? E qual o cargo de quem compra?

• Qual o nível de instrução do meu público? Quais seus desafios e obstáculos?

• Quanto de conhecimento ele já tem sobre o meu mercado? Que tipo de coisa ele se interessaria em aprender sobre o meu setor?

• Que tipo de informações ele consome e em quais veículos?

• Quem influencia suas decisões?

Essas perguntas vão formar o personagem. Existem empresas que levam isso muito a fundo, dando nomes e criando até mesmo bonecos com a persona.

Isso facilita na hora de lançar um novo conteúdo. Antes de escrever, é só pensar e discutir com equipe se de fato o “Joãozinho” se interessaria por isso.

Encaixando sua empresa com o interesse do público

Para a grande maioria dos negócios, é importante não cair na armadilha de perder o foco. Tentar fazer humor ou falar de coisas cotidianas que não tenham relação com o mercado pode ser interessante para algumas pessoas, mas não vai contribuir para sua empresa da melhor forma possível.

O grande segredo de um blog que gera resultados de Marketing e Vendas é encaixá-lo na forma como seu público alvo aprende sobre seu mercado ou tema do seu negócio.

Exemplificando com o nosso próprio caso: só sente a necessidade de compra de um software ou serviço de Marketing Digital quem tem interesse e busca aprender sobre o tema. Esse aprendizado costuma ocorrer de diferentes formas: palestras, livros, pesquisas no Google e recomendações de conhecidos nas mídias sociais, etc.. É exatamente aqui que encaixamos o nosso marketing: buscamos ensinar Marketing Digital produzindo conteúdo relevante através desses diferentes canais.

Como identificar os tipos de postagens que funcionam

Com o tempo sua empresa começa a identificar o que é relevante para o público e o que não é.

Se você estiver começando, no entanto, existem alguns tipos de perguntas sobre sua área que costumam atrair atenção e podem ajudar na produção (ou curadoria) de conteúdo:

• O que é….?

• Por que você (sua empresa) deve se importar com…?

• Quais os benefícios de…?

• Como fazer…?

• Quais os erros mais comuns de…?

• Quais as melhores práticas em…?

Além das famosas listas:

• As 5 melhores formas de…

• 10 dicas para melhorar….

• Os 8 passos para…

Por que isso funciona?

Essa tática funciona extremamente bem por diferentes motivos.

O primeiro é ser relevante para quem lê. O conteúdo que educa, ajuda ou entretém atrai a atenção de forma muito fácil do que simples propagandas, além de receber mais links e ser mais compartilhado nas mídias sociais.

O segundo é que esse tipo de conteúdo sobre o tema do mercado ajuda sua empresa a conquistar credibilidade e se posicionar como referência. Você está o tempo todo colocando seu conhecimento à prova, mostrando o quanto sabe do assunto e é confiável. Isso é muito importante, principalmente para empresas B2B, já que o comprador tem grande responsabilidade e precisa confiar no seu fornecedor antes de realizar a compra.

E terceiro porque quanto mais seu cliente aprender sobre seu negócio, mais ele chega perto do momento ideal de compra. Isso acelera o ciclo de vendas e toma menos tempo dos vendedores. (André Siqueira, no blog dele)

Brasil, um país de quase todos

A inclusão social de portadores de algum tipo de deficiência ainda deixa muito a desejar. Mesmo com leis em vigor, com a mídia falando o tempo todo em novelas, publicidade ou campanhas do governo, a realidade é que estas crianças, jovens e adultos ainda sofrem preconceito. A falta de estrutura das empresas e também a falta de informação da sociedade acarretam o problema que na verdade pode ser minimizado com a capacitação cada vez mais precoce destes brasileiros especiais.

O Brasil têm 45 milhões de pessoas portadores de alguma deficiência (visual, auditiva, motora, mental, intelectual). Assim como os não portadores de deficiência, essas pessoas necessitam e se mostram aptas a realizarem tarefas do cotidiano, como ter um emprego. Porém, a dificuldade está na falta de oportunidades no mercado de trabalho graças ao preconceito, falta de estrutura das empresas e de informação da sociedade.

De todas as deficiências, a Síndrome de Down é uma das mais comuns em nível genético e responsável por grande repercussão na sociedade, na mídia e nas instituições que atuam diretamente com portadores. Por ano nascem 8 mil bebês com a síndrome. De acordo com afisioterapeuta pediátrica Fernanda Davi, é possível desenvolver essas crianças para no futuro estarem preparadas para o mercado de trabalho. “Em tempo de tornar os portadores da síndrome inclusos na vida profissional, pessoal e social, é preciso que antes de tudo eles sejam independentes. Entre os diversos tratamentos, a reabilitação dos movimentos físicos é fundamental”, afirmando que “quanto mais cedo começar o tratamento, maiores serão as chances de evolução dessas crianças para serem independentes na vida adulta. Todos os dias, os deficientes provam que são capazes de superar todos os desafios impostos. O que falta para eles são oportunidades para provarem isso”, esclarece.

A Lei de Cotas, juridicamente ativa há mais de 20 anos, prevê que companhias com pelo menos 100 funcionários preencham de 2% a 5% dos postos com portadores de deficiência. Para o diretor Fernando Buffolo, Needs Academia, em São Paulo, capital com maior índice de inclusão do país, é necessário ter em seu quadro de funcionários portadores de deficiência, pois essas pessoas são capazes de mostrar valores, como determinação e superação aos outros funcionários. “Não nos preocupamos em preencher vagas apenas porque existe uma lei que determina. Tê-las conosco mudou nosso olhar da vida, vendo que dia após dia elas se superam e querem crescer profissionalmente. Tudo isso sempre com muita simpatia e felicidade, gerando um ambiente ainda maior de bem-estar na academia”, conta Buffolo. Lá trabalha Renata Certain, 35 anos, portadora de Síndrome de Down. Além da academia, Renata também trabalha na Boutique Daslu e tem uma vida agitada como a de qualquer pessoa. “Eu gosto bastante do que faço, porque eu conheço várias pessoas e faço vários amigos. Gosto de ajudar as pessoas e do que faço. Quando tenho dificuldade alguém sempre me ajuda e aprendo rapidinho o que tenho que fazer”, acrescentando que “não posso nem pensar em ficar em casa, porque não consigo ficar parada. Eu preciso trabalhar, porque o meu trabalho é o meu segundo lar”,diz.

De acordo com a Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), foram inclusos 12.786 pessoas deficientes no mercado de trabalho em 2005, tendo um aumento considerável de 28.752 no final de 2010. Em cinco anos apenas, 143.631 pessoas com deficiência foram inclusas no mercado de trabalho, o que intensifica a ideia de que é necessária uma atenção maior em relação a essas pessoas. Em dez vagas que o país deveria destinar a pessoas com deficiência, apenas duas são preenchidas. (Texto de Aline Fraga)

LEITURA GRÁTIS



Imagine uma bela biblioteca digital, desenvolvida em software livre. Um lugar onde você pode gratuitamente: ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci ; escutar músicas em MP3 de alta qualidade; ler obras de Machado de Assis Ou a Divina Comédia; ter acesso às melhores historinhas infantis e vídeos da TV ESCOLA; e muito mais....

O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso,basta acessar o www.dominiopublico. gov.br Só de literatura portuguesa são 732 obras!

Prêmio Fundação Bunge anuncia temas

Segurança alimentar e nutricional e Avaliação educacional são os temas selecionados para a 57ª edição do Prêmio Fundação Bunge.

No primeiro caso, as pesquisas que poderão ser indicadas para concorrer ao prêmio deverão abordar técnicas e inovações sobre como aumentar a produção de alimentos, equilibrando preservação ambiental e crescimento econômico de comunidades e países.

No tema sobre educação, o enfoque deverá ser em soluções que resultem na melhoria do ensino a partir de indicadores de sistemas de avaliação semelhantes ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e ao Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). Detalhes: www.fundacaobunge.org.br/projetos/premio-fundacao-bunge.

Abertas as inscrições para o 3º Prêmio Fecomercio de Sustentabilidade

Detalhes: www.fecomercio.com.br/sustentabilidade .


























É consenso entre os profissionais de Marketing Digital falar da importância de um blog e das mídias sociais como parte essencial da estratégia online de uma empresa.

O problema é que sobram empresas que seguem o primeiro passo desse conselho, mas depois acabam não escrevendo coisas relevantes e interessantes para o seu público. Isso vai desde o extremo das empresas que só escrevem coisas na linha do “bom dia” ou “como estão?” no Twitter, até aquelas que são meio egocêntricas no seu blog, só publicando posts sobre eventos/festas na empresa, últimas aparições na mídia, novos projetos, etc.

O resultado é que esses tipos de tweets e artigos quase nunca são lidos ou compartilhados, fazendo com que o investimento de tempo e dinheiro da empresa se transforme em algo que não vai dar nenhum tipo de retorno. Isso se deve principalmente a falhas na hora de escolher o conteúdo para esses canais.

Para ajudar essas empresas a entender e repensar sua estratégia de conteúdo, trouxemos algumas das coisas que sabemos que funcionam muito bem:

O primeiro passo na hora de definir o tema da sua empresa é pensar no público alvo, no comprador. Na maioria das vezes o erro já acontece aí: muitas empresas escrevem para si próprias, não para seu público.

Ajuda muito nessa etapa a criação de “personas”, que são nada mais que um personagem que represente seu cliente típico.

Pense em perguntas como:

• Quem é o meu potencial cliente? O que ele faz?

• No caso de produtos B2B, qual é o tipo de empresa que compra minha solução? E qual o cargo de quem compra?

• Qual o nível de instrução do meu público? Quais seus desafios e obstáculos?

• Quanto de conhecimento ele já tem sobre o meu mercado? Que tipo de coisa ele se interessaria em aprender sobre o meu setor?

• Que tipo de informações ele consome e em quais veículos?

• Quem influencia suas decisões?

Essas perguntas vão formar o personagem. Existem empresas que levam isso muito a fundo, dando nomes e criando até mesmo bonecos com a persona.

Isso facilita na hora de lançar um novo conteúdo. Antes de escrever, é só pensar e discutir com equipe se de fato o “Joãozinho” se interessaria por isso.

Encaixando sua empresa com o interesse do público

Para a grande maioria dos negócios, é importante não cair na armadilha de perder o foco. Tentar fazer humor ou falar de coisas cotidianas que não tenham relação com o mercado pode ser interessante para algumas pessoas, mas não vai contribuir para sua empresa da melhor forma possível.

O grande segredo de um blog que gera resultados de Marketing e Vendas é encaixá-lo na forma como seu público alvo aprende sobre seu mercado ou tema do seu negócio.

Exemplificando com o nosso próprio caso: só sente a necessidade de compra de um software ou serviço de Marketing Digital quem tem interesse e busca aprender sobre o tema. Esse aprendizado costuma ocorrer de diferentes formas: palestras, livros, pesquisas no Google e recomendações de conhecidos nas mídias sociais, etc.. É exatamente aqui que encaixamos o nosso marketing: buscamos ensinar Marketing Digital produzindo conteúdo relevante através desses diferentes canais.

Como identificar os tipos de postagens que funcionam

Com o tempo sua empresa começa a identificar o que é relevante para o público e o que não é.

Se você estiver começando, no entanto, existem alguns tipos de perguntas sobre sua área que costumam atrair atenção e podem ajudar na produção (ou curadoria) de conteúdo:

• O que é….?

• Por que você (sua empresa) deve se importar com…?

• Quais os benefícios de…?

• Como fazer…?

• Quais os erros mais comuns de…?

• Quais as melhores práticas em…?

Além das famosas listas:

• As 5 melhores formas de…

• 10 dicas para melhorar….

• Os 8 passos para…

Por que isso funciona?

Essa tática funciona extremamente bem por diferentes motivos.

O primeiro é ser relevante para quem lê. O conteúdo que educa, ajuda ou entretém atrai a atenção de forma muito fácil do que simples propagandas, além de receber mais links e ser mais compartilhado nas mídias sociais.

O segundo é que esse tipo de conteúdo sobre o tema do mercado ajuda sua empresa a conquistar credibilidade e se posicionar como referência. Você está o tempo todo colocando seu conhecimento à prova, mostrando o quanto sabe do assunto e é confiável. Isso é muito importante, principalmente para empresas B2B, já que o comprador tem grande responsabilidade e precisa confiar no seu fornecedor antes de realizar a compra.

E terceiro porque quanto mais seu cliente aprender sobre seu negócio, mais ele chega perto do momento ideal de compra. Isso acelera o ciclo de vendas e toma menos tempo dos vendedores. (André Siqueira, no blog dele)

Brasil, um país de quase todos

A inclusão social de portadores de algum tipo de deficiência ainda deixa muito a desejar. Mesmo com leis em vigor, com a mídia falando o tempo todo em novelas, publicidade ou campanhas do governo, a realidade é que estas crianças, jovens e adultos ainda sofrem preconceito. A falta de estrutura das empresas e também a falta de informação da sociedade acarretam o problema que na verdade pode ser minimizado com a capacitação cada vez mais precoce destes brasileiros especiais.

O Brasil têm 45 milhões de pessoas portadores de alguma deficiência (visual, auditiva, motora, mental, intelectual). Assim como os não portadores de deficiência, essas pessoas necessitam e se mostram aptas a realizarem tarefas do cotidiano, como ter um emprego. Porém, a dificuldade está na falta de oportunidades no mercado de trabalho graças ao preconceito, falta de estrutura das empresas e de informação da sociedade.

De todas as deficiências, a Síndrome de Down é uma das mais comuns em nível genético e responsável por grande repercussão na sociedade, na mídia e nas instituições que atuam diretamente com portadores. Por ano nascem 8 mil bebês com a síndrome. De acordo com afisioterapeuta pediátrica Fernanda Davi, é possível desenvolver essas crianças para no futuro estarem preparadas para o mercado de trabalho. “Em tempo de tornar os portadores da síndrome inclusos na vida profissional, pessoal e social, é preciso que antes de tudo eles sejam independentes. Entre os diversos tratamentos, a reabilitação dos movimentos físicos é fundamental”, afirmando que “quanto mais cedo começar o tratamento, maiores serão as chances de evolução dessas crianças para serem independentes na vida adulta. Todos os dias, os deficientes provam que são capazes de superar todos os desafios impostos. O que falta para eles são oportunidades para provarem isso”, esclarece.

A Lei de Cotas, juridicamente ativa há mais de 20 anos, prevê que companhias com pelo menos 100 funcionários preencham de 2% a 5% dos postos com portadores de deficiência. Para o diretor Fernando Buffolo, Needs Academia, em São Paulo, capital com maior índice de inclusão do país, é necessário ter em seu quadro de funcionários portadores de deficiência, pois essas pessoas são capazes de mostrar valores, como determinação e superação aos outros funcionários. “Não nos preocupamos em preencher vagas apenas porque existe uma lei que determina. Tê-las conosco mudou nosso olhar da vida, vendo que dia após dia elas se superam e querem crescer profissionalmente. Tudo isso sempre com muita simpatia e felicidade, gerando um ambiente ainda maior de bem-estar na academia”, conta Buffolo. Lá trabalha Renata Certain, 35 anos, portadora de Síndrome de Down. Além da academia, Renata também trabalha na Boutique Daslu e tem uma vida agitada como a de qualquer pessoa. “Eu gosto bastante do que faço, porque eu conheço várias pessoas e faço vários amigos. Gosto de ajudar as pessoas e do que faço. Quando tenho dificuldade alguém sempre me ajuda e aprendo rapidinho o que tenho que fazer”, acrescentando que “não posso nem pensar em ficar em casa, porque não consigo ficar parada. Eu preciso trabalhar, porque o meu trabalho é o meu segundo lar”,diz.

De acordo com a Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), foram inclusos 12.786 pessoas deficientes no mercado de trabalho em 2005, tendo um aumento considerável de 28.752 no final de 2010. Em cinco anos apenas, 143.631 pessoas com deficiência foram inclusas no mercado de trabalho, o que intensifica a ideia de que é necessária uma atenção maior em relação a essas pessoas. Em dez vagas que o país deveria destinar a pessoas com deficiência, apenas duas são preenchidas. (Texto de Aline Fraga)

LEITURA GRÁTIS



Imagine uma bela biblioteca digital, desenvolvida em software livre. Um lugar onde você pode gratuitamente: ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci ; escutar músicas em MP3 de alta qualidade; ler obras de Machado de Assis Ou a Divina Comédia; ter acesso às melhores historinhas infantis e vídeos da TV ESCOLA; e muito mais....

O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso,basta acessar o www.dominiopublico. gov.br Só de literatura portuguesa são 732 obras!

Prêmio Fundação Bunge anuncia temas

Segurança alimentar e nutricional e Avaliação educacional são os temas selecionados para a 57ª edição do Prêmio Fundação Bunge.

No primeiro caso, as pesquisas que poderão ser indicadas para concorrer ao prêmio deverão abordar técnicas e inovações sobre como aumentar a produção de alimentos, equilibrando preservação ambiental e crescimento econômico de comunidades e países.

No tema sobre educação, o enfoque deverá ser em soluções que resultem na melhoria do ensino a partir de indicadores de sistemas de avaliação semelhantes ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e ao Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). Detalhes: www.fundacaobunge.org.br/projetos/premio-fundacao-bunge.

Abertas as inscrições para o 3º Prêmio Fecomercio de Sustentabilidade

Detalhes: www.fecomercio.com.br/sustentabilidade .
















É consenso entre os profissionais de Marketing Digital falar da importância de um blog e das mídias sociais como parte essencial da estratégia online de uma empresa.

O problema é que sobram empresas que seguem o primeiro passo desse conselho, mas depois acabam não escrevendo coisas relevantes e interessantes para o seu público. Isso vai desde o extremo das empresas que só escrevem coisas na linha do “bom dia” ou “como estão?” no Twitter, até aquelas que são meio egocêntricas no seu blog, só publicando posts sobre eventos/festas na empresa, últimas aparições na mídia, novos projetos, etc.

O resultado é que esses tipos de tweets e artigos quase nunca são lidos ou compartilhados, fazendo com que o investimento de tempo e dinheiro da empresa se transforme em algo que não vai dar nenhum tipo de retorno. Isso se deve principalmente a falhas na hora de escolher o conteúdo para esses canais.

Para ajudar essas empresas a entender e repensar sua estratégia de conteúdo, trouxemos algumas das coisas que sabemos que funcionam muito bem:

O primeiro passo na hora de definir o tema da sua empresa é pensar no público alvo, no comprador. Na maioria das vezes o erro já acontece aí: muitas empresas escrevem para si próprias, não para seu público.

Ajuda muito nessa etapa a criação de “personas”, que são nada mais que um personagem que represente seu cliente típico.

Pense em perguntas como:

• Quem é o meu potencial cliente? O que ele faz?

• No caso de produtos B2B, qual é o tipo de empresa que compra minha solução? E qual o cargo de quem compra?

• Qual o nível de instrução do meu público? Quais seus desafios e obstáculos?

• Quanto de conhecimento ele já tem sobre o meu mercado? Que tipo de coisa ele se interessaria em aprender sobre o meu setor?

• Que tipo de informações ele consome e em quais veículos?

• Quem influencia suas decisões?

Essas perguntas vão formar o personagem. Existem empresas que levam isso muito a fundo, dando nomes e criando até mesmo bonecos com a persona.

Isso facilita na hora de lançar um novo conteúdo. Antes de escrever, é só pensar e discutir com equipe se de fato o “Joãozinho” se interessaria por isso.

Encaixando sua empresa com o interesse do público

Para a grande maioria dos negócios, é importante não cair na armadilha de perder o foco. Tentar fazer humor ou falar de coisas cotidianas que não tenham relação com o mercado pode ser interessante para algumas pessoas, mas não vai contribuir para sua empresa da melhor forma possível.

O grande segredo de um blog que gera resultados de Marketing e Vendas é encaixá-lo na forma como seu público alvo aprende sobre seu mercado ou tema do seu negócio.

Exemplificando com o nosso próprio caso: só sente a necessidade de compra de um software ou serviço de Marketing Digital quem tem interesse e busca aprender sobre o tema. Esse aprendizado costuma ocorrer de diferentes formas: palestras, livros, pesquisas no Google e recomendações de conhecidos nas mídias sociais, etc.. É exatamente aqui que encaixamos o nosso marketing: buscamos ensinar Marketing Digital produzindo conteúdo relevante através desses diferentes canais.

Como identificar os tipos de postagens que funcionam

Com o tempo sua empresa começa a identificar o que é relevante para o público e o que não é.

Se você estiver começando, no entanto, existem alguns tipos de perguntas sobre sua área que costumam atrair atenção e podem ajudar na produção (ou curadoria) de conteúdo:

• O que é….?

• Por que você (sua empresa) deve se importar com…?

• Quais os benefícios de…?

• Como fazer…?

• Quais os erros mais comuns de…?

• Quais as melhores práticas em…?

Além das famosas listas:

• As 5 melhores formas de…

• 10 dicas para melhorar….

• Os 8 passos para…

Por que isso funciona?

Essa tática funciona extremamente bem por diferentes motivos.

O primeiro é ser relevante para quem lê. O conteúdo que educa, ajuda ou entretém atrai a atenção de forma muito fácil do que simples propagandas, além de receber mais links e ser mais compartilhado nas mídias sociais.

O segundo é que esse tipo de conteúdo sobre o tema do mercado ajuda sua empresa a conquistar credibilidade e se posicionar como referência. Você está o tempo todo colocando seu conhecimento à prova, mostrando o quanto sabe do assunto e é confiável. Isso é muito importante, principalmente para empresas B2B, já que o comprador tem grande responsabilidade e precisa confiar no seu fornecedor antes de realizar a compra.

E terceiro porque quanto mais seu cliente aprender sobre seu negócio, mais ele chega perto do momento ideal de compra. Isso acelera o ciclo de vendas e toma menos tempo dos vendedores. (André Siqueira, no blog dele)

Brasil, um país de quase todos

A inclusão social de portadores de algum tipo de deficiência ainda deixa muito a desejar. Mesmo com leis em vigor, com a mídia falando o tempo todo em novelas, publicidade ou campanhas do governo, a realidade é que estas crianças, jovens e adultos ainda sofrem preconceito. A falta de estrutura das empresas e também a falta de informação da sociedade acarretam o problema que na verdade pode ser minimizado com a capacitação cada vez mais precoce destes brasileiros especiais.

O Brasil têm 45 milhões de pessoas portadores de alguma deficiência (visual, auditiva, motora, mental, intelectual). Assim como os não portadores de deficiência, essas pessoas necessitam e se mostram aptas a realizarem tarefas do cotidiano, como ter um emprego. Porém, a dificuldade está na falta de oportunidades no mercado de trabalho graças ao preconceito, falta de estrutura das empresas e de informação da sociedade.

De todas as deficiências, a Síndrome de Down é uma das mais comuns em nível genético e responsável por grande repercussão na sociedade, na mídia e nas instituições que atuam diretamente com portadores. Por ano nascem 8 mil bebês com a síndrome. De acordo com afisioterapeuta pediátrica Fernanda Davi, é possível desenvolver essas crianças para no futuro estarem preparadas para o mercado de trabalho. “Em tempo de tornar os portadores da síndrome inclusos na vida profissional, pessoal e social, é preciso que antes de tudo eles sejam independentes. Entre os diversos tratamentos, a reabilitação dos movimentos físicos é fundamental”, afirmando que “quanto mais cedo começar o tratamento, maiores serão as chances de evolução dessas crianças para serem independentes na vida adulta. Todos os dias, os deficientes provam que são capazes de superar todos os desafios impostos. O que falta para eles são oportunidades para provarem isso”, esclarece.

A Lei de Cotas, juridicamente ativa há mais de 20 anos, prevê que companhias com pelo menos 100 funcionários preencham de 2% a 5% dos postos com portadores de deficiência. Para o diretor Fernando Buffolo, Needs Academia, em São Paulo, capital com maior índice de inclusão do país, é necessário ter em seu quadro de funcionários portadores de deficiência, pois essas pessoas são capazes de mostrar valores, como determinação e superação aos outros funcionários. “Não nos preocupamos em preencher vagas apenas porque existe uma lei que determina. Tê-las conosco mudou nosso olhar da vida, vendo que dia após dia elas se superam e querem crescer profissionalmente. Tudo isso sempre com muita simpatia e felicidade, gerando um ambiente ainda maior de bem-estar na academia”, conta Buffolo. Lá trabalha Renata Certain, 35 anos, portadora de Síndrome de Down. Além da academia, Renata também trabalha na Boutique Daslu e tem uma vida agitada como a de qualquer pessoa. “Eu gosto bastante do que faço, porque eu conheço várias pessoas e faço vários amigos. Gosto de ajudar as pessoas e do que faço. Quando tenho dificuldade alguém sempre me ajuda e aprendo rapidinho o que tenho que fazer”, acrescentando que “não posso nem pensar em ficar em casa, porque não consigo ficar parada. Eu preciso trabalhar, porque o meu trabalho é o meu segundo lar”,diz.

De acordo com a Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), foram inclusos 12.786 pessoas deficientes no mercado de trabalho em 2005, tendo um aumento considerável de 28.752 no final de 2010. Em cinco anos apenas, 143.631 pessoas com deficiência foram inclusas no mercado de trabalho, o que intensifica a ideia de que é necessária uma atenção maior em relação a essas pessoas. Em dez vagas que o país deveria destinar a pessoas com deficiência, apenas duas são preenchidas. (Texto de Aline Fraga)

LEITURA GRÁTIS



Imagine uma bela biblioteca digital, desenvolvida em software livre. Um lugar onde você pode gratuitamente: ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci ; escutar músicas em MP3 de alta qualidade; ler obras de Machado de Assis Ou a Divina Comédia; ter acesso às melhores historinhas infantis e vídeos da TV ESCOLA; e muito mais....

O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso,basta acessar o www.dominiopublico. gov.br Só de literatura portuguesa são 732 obras!

Prêmio Fundação Bunge anuncia temas

Segurança alimentar e nutricional e Avaliação educacional são os temas selecionados para a 57ª edição do Prêmio Fundação Bunge.

No primeiro caso, as pesquisas que poderão ser indicadas para concorrer ao prêmio deverão abordar técnicas e inovações sobre como aumentar a produção de alimentos, equilibrando preservação ambiental e crescimento econômico de comunidades e países.

No tema sobre educação, o enfoque deverá ser em soluções que resultem na melhoria do ensino a partir de indicadores de sistemas de avaliação semelhantes ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e ao Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). Detalhes: www.fundacaobunge.org.br/projetos/premio-fundacao-bunge.

Abertas as inscrições para o 3º Prêmio Fecomercio de Sustentabilidade

Detalhes: www.fecomercio.com.br/sustentabilidade .

























É consenso entre os profissionais de Marketing Digital falar da importância de um blog e das mídias sociais como parte essencial da estratégia online de uma empresa.

O problema é que sobram empresas que seguem o primeiro passo desse conselho, mas depois acabam não escrevendo coisas relevantes e interessantes para o seu público. Isso vai desde o extremo das empresas que só escrevem coisas na linha do “bom dia” ou “como estão?” no Twitter, até aquelas que são meio egocêntricas no seu blog, só publicando posts sobre eventos/festas na empresa, últimas aparições na mídia, novos projetos, etc.

O resultado é que esses tipos de tweets e artigos quase nunca são lidos ou compartilhados, fazendo com que o investimento de tempo e dinheiro da empresa se transforme em algo que não vai dar nenhum tipo de retorno. Isso se deve principalmente a falhas na hora de escolher o conteúdo para esses canais.

Para ajudar essas empresas a entender e repensar sua estratégia de conteúdo, trouxemos algumas das coisas que sabemos que funcionam muito bem:

O primeiro passo na hora de definir o tema da sua empresa é pensar no público alvo, no comprador. Na maioria das vezes o erro já acontece aí: muitas empresas escrevem para si próprias, não para seu público.

Ajuda muito nessa etapa a criação de “personas”, que são nada mais que um personagem que represente seu cliente típico.

Pense em perguntas como:

• Quem é o meu potencial cliente? O que ele faz?

• No caso de produtos B2B, qual é o tipo de empresa que compra minha solução? E qual o cargo de quem compra?

• Qual o nível de instrução do meu público? Quais seus desafios e obstáculos?

• Quanto de conhecimento ele já tem sobre o meu mercado? Que tipo de coisa ele se interessaria em aprender sobre o meu setor?

• Que tipo de informações ele consome e em quais veículos?

• Quem influencia suas decisões?

Essas perguntas vão formar o personagem. Existem empresas que levam isso muito a fundo, dando nomes e criando até mesmo bonecos com a persona.

Isso facilita na hora de lançar um novo conteúdo. Antes de escrever, é só pensar e discutir com equipe se de fato o “Joãozinho” se interessaria por isso.

Encaixando sua empresa com o interesse do público

Para a grande maioria dos negócios, é importante não cair na armadilha de perder o foco. Tentar fazer humor ou falar de coisas cotidianas que não tenham relação com o mercado pode ser interessante para algumas pessoas, mas não vai contribuir para sua empresa da melhor forma possível.

O grande segredo de um blog que gera resultados de Marketing e Vendas é encaixá-lo na forma como seu público alvo aprende sobre seu mercado ou tema do seu negócio.

Exemplificando com o nosso próprio caso: só sente a necessidade de compra de um software ou serviço de Marketing Digital quem tem interesse e busca aprender sobre o tema. Esse aprendizado costuma ocorrer de diferentes formas: palestras, livros, pesquisas no Google e recomendações de conhecidos nas mídias sociais, etc.. É exatamente aqui que encaixamos o nosso marketing: buscamos ensinar Marketing Digital produzindo conteúdo relevante através desses diferentes canais.

Como identificar os tipos de postagens que funcionam

Com o tempo sua empresa começa a identificar o que é relevante para o público e o que não é.

Se você estiver começando, no entanto, existem alguns tipos de perguntas sobre sua área que costumam atrair atenção e podem ajudar na produção (ou curadoria) de conteúdo:

• O que é….?

• Por que você (sua empresa) deve se importar com…?

• Quais os benefícios de…?

• Como fazer…?

• Quais os erros mais comuns de…?

• Quais as melhores práticas em…?

Além das famosas listas:

• As 5 melhores formas de…

• 10 dicas para melhorar….

• Os 8 passos para…

Por que isso funciona?

Essa tática funciona extremamente bem por diferentes motivos.

O primeiro é ser relevante para quem lê. O conteúdo que educa, ajuda ou entretém atrai a atenção de forma muito fácil do que simples propagandas, além de receber mais links e ser mais compartilhado nas mídias sociais.

O segundo é que esse tipo de conteúdo sobre o tema do mercado ajuda sua empresa a conquistar credibilidade e se posicionar como referência. Você está o tempo todo colocando seu conhecimento à prova, mostrando o quanto sabe do assunto e é confiável. Isso é muito importante, principalmente para empresas B2B, já que o comprador tem grande responsabilidade e precisa confiar no seu fornecedor antes de realizar a compra.

E terceiro porque quanto mais seu cliente aprender sobre seu negócio, mais ele chega perto do momento ideal de compra. Isso acelera o ciclo de vendas e toma menos tempo dos vendedores. (André Siqueira, no blog dele)

Brasil, um país de quase todos

A inclusão social de portadores de algum tipo de deficiência ainda deixa muito a desejar. Mesmo com leis em vigor, com a mídia falando o tempo todo em novelas, publicidade ou campanhas do governo, a realidade é que estas crianças, jovens e adultos ainda sofrem preconceito. A falta de estrutura das empresas e também a falta de informação da sociedade acarretam o problema que na verdade pode ser minimizado com a capacitação cada vez mais precoce destes brasileiros especiais.

O Brasil têm 45 milhões de pessoas portadores de alguma deficiência (visual, auditiva, motora, mental, intelectual). Assim como os não portadores de deficiência, essas pessoas necessitam e se mostram aptas a realizarem tarefas do cotidiano, como ter um emprego. Porém, a dificuldade está na falta de oportunidades no mercado de trabalho graças ao preconceito, falta de estrutura das empresas e de informação da sociedade.

De todas as deficiências, a Síndrome de Down é uma das mais comuns em nível genético e responsável por grande repercussão na sociedade, na mídia e nas instituições que atuam diretamente com portadores. Por ano nascem 8 mil bebês com a síndrome. De acordo com afisioterapeuta pediátrica Fernanda Davi, é possível desenvolver essas crianças para no futuro estarem preparadas para o mercado de trabalho. “Em tempo de tornar os portadores da síndrome inclusos na vida profissional, pessoal e social, é preciso que antes de tudo eles sejam independentes. Entre os diversos tratamentos, a reabilitação dos movimentos físicos é fundamental”, afirmando que “quanto mais cedo começar o tratamento, maiores serão as chances de evolução dessas crianças para serem independentes na vida adulta. Todos os dias, os deficientes provam que são capazes de superar todos os desafios impostos. O que falta para eles são oportunidades para provarem isso”, esclarece.

A Lei de Cotas, juridicamente ativa há mais de 20 anos, prevê que companhias com pelo menos 100 funcionários preencham de 2% a 5% dos postos com portadores de deficiência. Para o diretor Fernando Buffolo, Needs Academia, em São Paulo, capital com maior índice de inclusão do país, é necessário ter em seu quadro de funcionários portadores de deficiência, pois essas pessoas são capazes de mostrar valores, como determinação e superação aos outros funcionários. “Não nos preocupamos em preencher vagas apenas porque existe uma lei que determina. Tê-las conosco mudou nosso olhar da vida, vendo que dia após dia elas se superam e querem crescer profissionalmente. Tudo isso sempre com muita simpatia e felicidade, gerando um ambiente ainda maior de bem-estar na academia”, conta Buffolo. Lá trabalha Renata Certain, 35 anos, portadora de Síndrome de Down. Além da academia, Renata também trabalha na Boutique Daslu e tem uma vida agitada como a de qualquer pessoa. “Eu gosto bastante do que faço, porque eu conheço várias pessoas e faço vários amigos. Gosto de ajudar as pessoas e do que faço. Quando tenho dificuldade alguém sempre me ajuda e aprendo rapidinho o que tenho que fazer”, acrescentando que “não posso nem pensar em ficar em casa, porque não consigo ficar parada. Eu preciso trabalhar, porque o meu trabalho é o meu segundo lar”,diz.

De acordo com a Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), foram inclusos 12.786 pessoas deficientes no mercado de trabalho em 2005, tendo um aumento considerável de 28.752 no final de 2010. Em cinco anos apenas, 143.631 pessoas com deficiência foram inclusas no mercado de trabalho, o que intensifica a ideia de que é necessária uma atenção maior em relação a essas pessoas. Em dez vagas que o país deveria destinar a pessoas com deficiência, apenas duas são preenchidas. (Texto de Aline Fraga)

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Prêmio Fundação Bunge anuncia temas

Segurança alimentar e nutricional e Avaliação educacional são os temas selecionados para a 57ª edição do Prêmio Fundação Bunge.

No primeiro caso, as pesquisas que poderão ser indicadas para concorrer ao prêmio deverão abordar técnicas e inovações sobre como aumentar a produção de alimentos, equilibrando preservação ambiental e crescimento econômico de comunidades e países.

No tema sobre educação, o enfoque deverá ser em soluções que resultem na melhoria do ensino a partir de indicadores de sistemas de avaliação semelhantes ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), ao Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e ao Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa). Detalhes: www.fundacaobunge.org.br/projetos/premio-fundacao-bunge.

Abertas as inscrições para o 3º Prêmio Fecomercio de Sustentabilidade

Detalhes: www.fecomercio.com.br/sustentabilidade .




































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