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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

R$ 1 BI EM NOVE MESES!


 
A Y&R se aproxima de faturamento de R$ 5 bilhões e continua líder absoluta em faturamento no ranking mensurado pelo Ibope referente ao período entre janeiro e setembro de 2012. A agência do grupo Newcomm chegou, nos nove meses passados deste ano, a R$ 4,88 bi, montante que supera o valor arrecadado pela segunda e terceira somadas.
 
Nessa sequência aparecem AlmapBBDO, em segundo (R$ 2,43 bi); WMcCann, em terceiro (R$ 2,26 bi); Ogilvy, em quarto (R$ 2,23 bi); e Borghi/Lowe, em quinto (R$ 1,82 bi). Completam o top 10 JWT (R$ 1,62 bi), DM9DDB (R$ 1,47 bi), Giovanni+Draftfcb (R$ 1,43 bi), F/Nazca S&S (R$ 1,37 bi) e AFrica (R$ 1,36 bi), nessa ordem. O grupo das dez mais bem colocadas teve apenas uma modificação em comparação ao de agosto: a WMcCann assumindo a terceira posição no lugar da Ogilvy, agora em quarto.

Da parte intermediária ao fim da tabela, poucas agências mudaram de posição durante o último mês mensurado pelo Ibope. A maior subida foi da AgênciaClick, da 29ª posição para a 27ª, atingindo faturamento de R$ 501,6 milhões, enquanto a maior queda foi da Fischer & Friends, da 21ª para a 24ª posição, faturando R$ 606,9 milhões entre janeiro e setembro.

É possível destacar, analisando alguns dados do ranking, a evolução geral do mercado nos últimos dois anos. Em 2010, apenas 10 agências chegaram ao fim de setembro superando o faturamento de R$ 1 bilhão. Em 2012, o número de operações que supera esse valor pulou para 16. A Y&R, líder nos dois períodos, havia faturado R$ 3,650 bilhões de janeiro a setembro de 2010 — R$ 1,235 bi a menos que no mesmo intervalo deste ano.

O ranking anual do Ibope foi fechado em 2011 com a mesma Y&R na liderança, faturando R$ 6,166 bilhões. Durante os 12 meses do ano passado, as 10 agências mais bem colocadas da lista faturaram R$ 25,8 bilhões. O número é apenas R$ 4,9 bilhões superior que o faturamento das 10 melhores posicionadas com três meses a menos — as quais somam R$ 20,9 bi até setembro —, revelando que, durante os três últimos meses do ano, época que recebe larga verba de marketing para acontecimentos como Natal e início do verão, não será tarefa difícil confirmar o mercado de agências brasileiras com faturamento superior ao do ano passado. Vale lembrar que o ranking do Ibope baseia-se em valores brutos e não considera os descontos praticados pelos veículos. (Propmark)

TORCEDORES podem ser enterrados no caixão do time DELES

Até onde vai o fanatismo de algumas pessoas pelo futebol? Em Monte Belo, o amor pelo time pode ser levado para o túmulo.

Uma funerária na cidade resolveu fazercaixões com a estampa de alguns dos times mais populares entre os vivos. Agora, cruzeirenses, palmeirenses e corintianos podem levar seu amor ao time para a outra vida.
 
José Antônio Pedroza dos Santos, dono da funerária, disse que a ideia veio do filho dele, o estudante Dener Ribeiro dos Santos.

Ele é palmeirense desde pequeno e pediu para o pai realizar este último desejo. “Sempre tive isso na cabeça!” , disse Dener. O pai completou: “Como pai, eu me senti na obrigação de realizar o desejo do meu filho, né?”, disse ele, que aliás, também é palmeirense.
Cada caixão, com todo o serviço prestado pela funerária, custa R$ 4,500.00. No roteiro do velório, podem ser incluídas camisa, faixa, bandeira e chapéu do clube preferido, de acordo com a vontade do futuro torcedor falecido.

Até o momento, nenhum caixão com símbolo do time foi vendido, mas um cruzeirense pode ser o primeiro cliente. Luiz Augusto Barreto, frentista, experimentou como seria o tal velório à caráter e parece ter gostado da ideia. Já deixou o dono da funerária avisado e garantiu o dele. “Eu estou com o Cruzeirão e vou estar cuidando dele lá de cima também”, completou, em sua última declaração ao time.(Promoview)
 
RIO 2016 QUER CERVEJA E ALIMENTOS

Os Jogos Olímpicos Rio 2016 estão à procura de patrocinadores para as áreas de cerveja e alimentos embalados. O Comitê Organizador do evento abriu o processo de seleção para a captação de marcas interessadas em se vincularem à competição no nível 2 (apoiador oficial). A escolha leva em conta as empresas nacionais com “grande capacidade de distribuição”, segundo comunicado oficial do comitê. As duas empresas selecionadas se juntarão a Ernst & Young Terco no rol de apoiadores nível 2.

Coca-Cola, Atos, Dow, GE, McDonald’s, Omega, Panasonic, Procter & Gamble, Samsung e Visa são parceiros de longa data do Comitê Olímpico Internacional, enquanto Bradesco, Bradesco Seguros, Claro, Embratel e Nissan são patrocinadores em nível 1. Para a Copa do Mundo de 2014, que também será realizada no Brasil, os parceiros do evento no relativo a cerveja e alimentos embalados são Ambev e Seara, respectivamente.(Propmark)
ABSOLUT, BREVE COM FOTO NA GARRAFA
 
Absolut desenvolveu uma nova edição exclusiva para o varejo. Absolut Exposure vem em uma embalagem presenteável e inovadora, que usa a técnica de impressão de fotografias nas garrafas. Essa novidade foi apresentada na noite de 22/10, no evento TWFA em Cannes.

Visionário, o  fotógrafo e artista suecoJohan Renk, fotografou a atriz e modelo Lydia Hearst, em diferentes “personalidades”. Três desses personagens, chamados de Cartes, Trojan e Dimitty, foram escolhidos para ilustrar a natureza multifacetada de cada garrafa.
 
Absolut Exposure vai ser lançada mundialmente em janeiro de 2013, acompanhada de uma campanha poderosa e inovadora de marketing promocional em todas as mídias disponíveis, incluindo os espaços físicos da marca.(Promoview)

A TRANSFORMAÇÃO DA OPINIÃO OPÚBLICA NO BRASIL
 
As mudanças na forma como os brasileiros enxergam o país, as transformações econômicas, comportamentais e de como a opinião pública lida com assuntos polêmicos serviram de tema para a exposição “Opinião – Como os brasileiros veem o Brasil”, realizada pelo Ibope em parceria com a entidade Catavento Cultural e Educacional. A mostra reúne dados coletados nos 70 anos de atuação do grupo por meio das pesquisas de opinião, que datam de 1942, quando o Ibope foi fundado.
 
A linguagem e o desenho da mostra foram feitos pelo experiente arquiteto de museus Marcello Dantas, responsável por projetos como o Museu da Língua Portuguesa, Museo del Caribe, Museu do Homem Americano, Museu das Minas e do Metal e Museu das Comunicações. A mostra será aberta para visitação  até 18 de novembro.
 
Os visitantes poderão conhecer as transformações no consumo, no perfil da audiência e no comportamento por meio de painéis explicativos, ver de perto objetivos antigos que já foram sonho de consumo e ouvir depoimentos de pesquisadores sobre situações curiosas que enfrentaram em campo. “Há uma lenda de que ninguém nunca viu um pesquisador do Ibope. Queríamos trazer a experiência dos entrevistadores e mostrar que eles de fato existem, além de contar as respostas para perguntas que ninguém faria”, explica Dantas, responsável por materializar o projeto.
 
Também conhecerão a evolução dos métodos de medição de audiência no país e os aparelhos peoplemeters (medidores) que já passaram pelos domicílios brasileiros. Além disso, um robô vai mostrar, em tempo real, como é a atual tecnologia de coleta e reporte dos dados de audiência.
 
Já na ala que simula um supermercado, o visitante vai encontrar nas prateleiras os produtos mais populares no país nos últimos 70 anos.
 
Os maiores sucessos da televisão brasileira também serão relembrados. Televisores vão mostrar os programas que registraram grande audiência, como coberturas jornalísticas, conquistas esportivas, novelas, entre outros. Uma jukebox vai tocar as dez músicas mais ouvidas pelos brasileiros em cada ano, entre 1942 e 2012. O visitante seleciona um mês e um ano e escuta a canção mais tocada nas rádios naquela época, de artistas como Dorival Caymmi, Luiz Gonzaga e Nara Leão, além de gêneros como bossa nova, samba-canção e rock.
 
Na seção Pitacos será exibida a evolução das opiniões dos brasileiros sobre questões polêmicas ao longo dos anos, como reforma agrária, alimentos transgênicos, aborto e homossexualismo. “A exposição reconstitui a direção da sociedade. Pega diferentes elementos e constrói uma trajetória, às vezes polêmica, mas reveladora. É um exame de sangue profundo da nossa sociedade”, avalia Dantas.
 
Com a exposição, o Ibope mostra a opinião pública como uma entidade abstrata, que determina os rumos do país, e aponta a pesquisa como o melhor mecanismo para medir suas mudanças. “É uma forma de agradecer ao país por esses 70 anos. Não é fácil estar tanto tempo no mercado”, afirma Carlos Montenegro, presidente do instituto. (Propmark)
 
TENDÊNCIAS DO MERCADO

 O tema Cenários e tendências do mercado brasileiro de consumo foi abordado por Laure Castelnau, diretora de marketing do Ibope, nO 3º Fórum de Marketing Empresarial. Laure iniciou seu discurso falando das diversas pesquisas que o instituto faz prata integrar informações de diversos aspectos, como cenários econômicos, demográficos, sociais e outros. E assim se chegar às tendências do mercado e dar um norte às companhias para que estas possam alavancar seus produtos e serviços.

Dentro desse espectro, o instituto chegou a diversos cenários. O primeiro deles, o crescimento da população. “O Brasil é o quinto país mais populoso do mundo, mas muito em breve, questão de pouco mais de 10 anos, vamos parar de crescer”, afirmou, se referindo à pirâmide etária do país, que caminha para uma terceira idade consistente, como já ocorre nos países mais desenvolvidos. “Com isso teremos que ter serviços, públicos e privados, direcionados especialmente à população idosa;. Temos que olhar para a Europa e ver como os países do continente tem lidado com essa faixa de público, e ver também os problemas que surgiram por lá, para não se repetir aqui. Fora isso, teremos cada vez mais mulheres, menos conservadoras e mais independente, que trazem consigo outra série de valores que as empresas terão que detectar”.

Mais mulheres e população mais idosa refletem também na taxa de fecundidade. Em 2008, o cenário apontava 1,85 filho por família. Dois anos depois a média caiu para 1,5 filho. “Isso significa moradias menores, embalagens menores, produtos feitos sob medida para o tamanho da família brasileira”, ressaltou Laure. A executiva chamou atenção ainda para o nível de instrução, que está tendo uma melhora qualitativa e também quantitativa, com pessoas dedicando mais tempo ao estudo. Que traz consumidores mais preparados e exigentes ao mercado.

O número de negros também já é maior do que o dos brancos. E a religiosidade está cada vez mais definida, com a população evangélica crescendo. Outras minorias, como os homossexuais, já são mais visíveis. As pessoas tem menos medo de assumir condições que até anos atrás eram alvo de um preconceito muito maior. “Sem falar na Classe C, cujo crescimento é debatido há um bom tempo. Hoje temos 54% da população nessa faixa social, um crescimento de 20 pontos percentuais em apenas duas décadas. Somando com a B, temos cerca de 80% da população”, constata Laure, explicando os motivos para o boom das duas classes: fim da inflação exorbitante, controle da taxa de juros, explosão total do crédito e alongamento no prazo de pagamento. “E éé algo que está longe do fim. Hoje, o crédito representa 50% de nosso PIB. Há muito o que crescer, ainda”.

Por outro lado, Laure diz que temos um país muito caro hoje. “Estamos apenas atrás de Suíça, Noruega e Suécia”. O que não impede a explosão de compra de bens como computadores, celulares, microondas, DVDs, TVs de plasma e LCD e acesso à internet e TV por assinatura. Em compensação, o volume de venda de rádios e o “luxo” de ter uma empregada mensalista em casa diminuiu consideravelmente.
 
Saindo dos bens e indo para aspectos emocionais, a família ainda é o valor mais relevante para o brasileiro. Mas qualidade de vida e saudabilidade são dois aspectos muito cobrados hoje em dia. “Qualidade de vida significa ter prazer naquilo que se faz, seja no trabalho, no lazer, no ato de comprar – e este último aspecto é bem observado na Classe C E saudabilidade vem ocupando a mente do brasileiro. Significa tanto ter uma alimentação saudável e focar nas atividades físicas, como também a preocupação com a estética, a beleza”, explicou Laure, mostrando, como exemplo, a revista Veja, que em 2011 dedicou mais de seis capas ao assunto, fora reportagens relevantes que abordaram saúde, atividade física e a indústria de cosmético, uma das que mais crescem no Brasil. “E todos esses aspectos vem acompanhado de um país que recentemente ultrapassou a Inglaterra e se tornou a sexta maior economia do mundo. Que em 2015 deve estar em quinto, à frente do Japão. E, em 2050, entre as quatro maiores economias”, ressaltou, lembrando que os países emergentes representam hoje 45% do PIB mundial. “E os quatro países do Bric, 20%”.

O índice de otimismo do brasileiro também dobrou nos últimos 20 anos. Cerca de 75% da população se diz feliz, contra poucos mais de 40% da média mundial. Porém, muitos problemas persistem: desigualdade social, problemas de educação, transporte e segurança, vulnerabilidade ética, agências reguladores ineficientes, impostos excessivos e uma sustentabilidade que ainda não aconteceu como deveria. “Mais de 50% dos municípios brasileiros ainda não tem tratamento de esgoto, e temos 16 milhões de pessoas em estado de extrema pobreza. São dois ‘Brasis’ totalmente diferentes”, oncluiu a executiva.

O cenário traçado pelo Ibope traz conclusões como que as empresas devem estar atentas a públicos diferentes. “Com mais mulheres tomando decisões importante no dia-a-dia, mais companhias devem olhar para o público feminino. E quando eu digo mais companhias, falo de setores como o automobilístico e financeiro, que nunca olharam para elas. A população é mais velha também, temos que adequar produtos a um público que não consome a mesma coisa do que os jovens. E, como disse antes, temos que personalizar marcas e serviços à medida que a população irá diminuir e as famílias são menores”, explicou Laure.

A executiva também diz que as marcas devem estar mais preocupadas com o poder do atual consumidor. “Redes sociais não são mais tendência, mas sim realidade. Hoje a conversa entre empresa e consumidor é uma via de mão dupla. Ele está mais exigente, reclama publicamente, vai ao Procon. A pesquisa na web é hoje a principal consulta pré-compra. E em 2015 teremos 110 milhões de internautas”. Laure finalizou sua apresentação apontando as 10 tendências observadas pelo Ibope:  bem estar; espiritualidade, até mais relevante do que a própria religiosidade; competitividade; conveniência, um estilo urbano de ser; customização de produtos e serviços; produtos de maior qualidade e mais seguros, com padrões mais rígidos; responsabilidade social e ambiental; alimentação vista sob um novo ângulo; vendas multicanais; e liberdade, de mobilidade e conectividade. (Propmark)

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terça-feira, 30 de outubro de 2012

AS PRIORIDADES DE SANTA CATARINA


As empresas de base tecnológica e os estaleiros para construção de barcos de apoio e reparo naval são os negócios da cadeia de óleo e gás mais atrativos para Santa Catarina no curto prazo. Por outro lado, a instalação de um terminal de regaseificação de gás natural liquefeito (GNL) é estratégica para o Estado devido à repercussão em outros segmentos, ao eliminar gargalos referentes à matéria-prima de áreas como a petroquímica e fertilizantes, que podem usar fontes permanentes de suprimento de gás natural. Estas são algumas das recomendações do estudo da Federação das Indústrias (FIESC) que avalia as oportunidades de investimento na cadeia de óleo e gás em Santa Catarina. O trabalho, realizado pela Organização Nacional da Indústria do Petróleo (ONIP), ressalta ainda que o terminal de GNL é importante para a segurança no abastecimento regional para termelétricas e outros usos industriais. Os presidentes da FIESC, Glauco José Côrte, e da ONIP, Eloy Fernandes, entregaram o trabalho ao senador Casildo Maldaner, durante a reunião de diretoria da FIESC.

Aplicando em estaleiros para base de apoio e reparo naval, em empresas de base tecnológica e alavancando a indústria de regaseificação também traremos para a região a indústria petroquímica e de fertilizantes", resume o coordenador do estudo, Luís Fernando Mendonça. O levantamento avaliou a cadeia de fornecedores de bens e serviços, inclusive pequenas e médias empresas. "Ele passa a ser um documento orientador aos esforços catarinenses para participar do crescimento dos negócios no setor", diz o diretor de relações industriais e institucionais da FIESC, Henry Quaresma.

Entre 2012 e 2016 os investimentos na cadeia totalizarão US$ 286 bilhões no Brasil, dos quais US$ 226 bilhões estão previstos pela Petrobras, mostra a pesquisa. Parcela substancial será destinada a novos projetos, o que refletirá na demanda por equipamentos e serviços, sobretudo de origem nacional, em decorrência de a política governamental exigir índices de conteúdo local crescentes nos empreendimentos do setor, o que fará do setor de petróleo um instrumento essencial para a economia brasileira.

O trabalho destaca que a estruturação de um polo naval especializado na atividade de construção e reparo de barcos de apoio seria uma ação de integração das potencialidades já existentes em Santa Catarina, especificamente na região de Itajaí. "Os quatro estaleiros ali presentes, o crescente número de barcos de apoio por eles construídos, a chegada do P2 Brasil Estaleiro, a mão de obra especializada disponível, somados à cadeia de fornecedores de navipeças (bens e serviços) instalada e as condições geográficas (águas abrigadas, bom calado e leito não rochoso) do Rio Itajaí-Açu corroboram na viabilização de um futuro polo de reparo naval", destaca o documento. "Nós identificamos que serão mais de 500 barcos nos próximos cinco anos de operação do plano da Petrobras e nisso a indústria de Santa Catarina é forte. Quando se implanta o estaleiro, também é necessário o reparo naval, uma atividade muito especializada que requer profissionais de alta capacidade, qualidade e produtividade".

O trabalho sugere a busca das tecnologias desenvolvidas nos projetos de pesquisa das operadoras de petróleo como estratégica. Isso permitiria fortalecer o posicionamento do Estado como supridor de produtos, processos e serviços com elevado valor tecnológico para o óleo e o gás.

O estudo ainda alerta que a instalação de um terminal de GNL em Santa Catarina, embora estratégica, é uma operação complexa, tanto do ponto de vista técnico quanto político e que a sua viabilização está condicionada a uma articulação entre os Estados do Sul com São Paulo e Mato Grosso do Sul. "Ao viabilizar a indústria de fertilizantes e a petroquímica, a maior oferta de gás com o terminal permite a conversão química desse insumo em produtos de maior valor agregado, trazendo para o Estado importantes oportunidades de desenvolvimento", diz Mendonça.

Para cada uma das oportunidades, foram avaliadas questões de negócio e econômicas, em nível macro, com o objetivo de identificar as melhores oportunidades para aprofundamento em termos de recursos necessários e benefícios esperados. No aspecto de negócio, foram avaliadas questões ligadas à capilaridade do investimento, importância estratégica de longo prazo, facilidade de articulação, complexidade de execução e retorno para a sociedade. No aspecto econômico, por sua vez, foram avaliadas as questões ligadas à estimativa inicial de investimento, retorno sobre investimento, geração de emprego, arrecadação de impostos e fontes de financiamento.
(Fonte: Sisterma Fiesc\)

 

HBO TIRA PUBLICIDADE DE CANAIS PREMIUM


 

A HBO acabará com os breaks comerciais dos seus canais premium no Brasil: HBO, HBO2, Max e Max HD. Miguel Oliva, vice-presidente de relações públicas e comunicação corporativa da HBO Latin American Group, explicou que a medida é parte de estratégia global do grupo. Ele afirmou que o país era o único que ainda tinha publicidade nos canais premium. "A partir de 2013, nossos canais premium no Brasil não terão mais publicidade. Essa é uma característica da HBO no mundo inteiro. A estratégia é global", disse Oliva. Com isso, a receita desses canais será proveniente apenas das parcerias com as operadoras envolvendo assinaturas.

O esforço será agora com o canal Cinemax, que a partir do ano que vem será o único do grupo a oferecer espaços publicitários no mercado brasileiro. O canal foi reposicionado, ganhou uma nova identidade gráfica e terá intervalos comerciais a cada 30 minutos. "Vamos continuar com ótimas opções comerciais para as marcas, que dividirão espaço com poucos anunciantes em uma programação premium", destacou o executivo.

O Cinemax, um canal de exibição de filmes e série exclusivas HBO e que está entre os top 10 do mercado, tem a missão de ser o carro-chefe na América Latina, onde a empresa volta sua atenção no momento com essa reformulação e de olho no potencial do mercado publicitário. “A América Latina é muito importante para qualquer empresa no momento, porque é uma das regiões que mais crescem no mundo. Vemos o potencial do Brasil”, enfatizou o vp da HBO.

Além do Cinemax, a HBO mantém as inserções publicitárias em mais quatro canais que representa: A&E, E!, History e Bio. Para apresentar as novidades ao mercado publicitário, a HBO Latin America realiza entre esta terça-feira (23) e quinta-feira (25) o 1º Countdown HBO em São Paulo, um encontro destinado aos profissionais de mídia. (Propmark)

 

CURSOS NO PONTIFÍCIO INSTITUTO JOÃO  PAULO II

 (ZENIT.org) - O Pontifício Instituto João Paulo II para Estudos sobre Matrimônio e Família, seção brasileira ligada a Roma, divulgou dois novos cursos e uma palestra com o Prof. Jaroslaw Merechi – polonês, Dr. em Filosofia pela Universidade Católica de Lublino (Polônia), Prof. do Pontifício Instituto João Paulo II para Estudos sobre Matrimônio e Família – seção central de Roma, perito em Teologia do Corpo e no magistério do Bem-aventurado João Paulo II. Os cursos são  Corpo e sexualidade e Questões atuais sobre família Detalhes: 3334-5748  secretaria_petrini@yahoo.com.br  Palestra Desafios contemporâneos para a compreensão da sexualidade. Detalhes: (71) 3334-5748 

FAMÍLIAS MENORES, PAIS MAIS MADUROS


 


O canal Discovery Kids divulgou pesquisa que mapeia o perfil dos novos consumidores de TV por assintatura. De acordo com Marcela Dória, gerente de pesquisa da Discovery Networks, o objetivo do estudo, denominado “Razão ou emoção: o que conecta as famílias atuais”, é conhecer o habito dessa nova família e saber como se relacionam com seus filhos. “Queremos entender quem é o nosso público”.


 

Os resultados apontam que hoje as famílias estão menores, com apenas um filho (61%). Os pais também estão mais maduros, ou seja, 51% das mães têm entre 35 e 49 anos. Cerca de 30% dos pais têm ensino superior. A pesquisa detectou ainda quatro perfis de pais, de acordo com a interação familiar: os engajados, que buscam mais conexão com os filhos; os observadores, que usam mais a intuição para entender as necessidades dos seus filhos; os interativos, que gostam de compartilhar os bons momentos com as crianças; e os participativos, que tentam estar mais presentes fisicamente.

O estudo apontou também que, atualmente, são três as principais preocupações dos pais. A primeira delas é formação moral e educacional. Depois, todos se preocupam com a saúde e alimentação dos filhos e, por fim, a socialização. A pesquisa, que já está na sua quarta edição, entrevistou 1.525 pais com filhos de até 10 anos e que possuem o serviço de TV por assinatura em sua residência. O estudo teve como foco as classes A,B e C em 13 estados brasileiros. (Propmark)

MAIS PUBLICIDADE NA TV POR ASSINATURA 


 


A ABTA apresentou o anuário Mídia Fatos, que estima um crescimento de 20% no faturamento publicitário do setor em 2011 – mais do que o dobro do crescimento do mercado publicitário brasileiro, que no ano passado obteve um volume 9% superior a 2010. Com isso, a TV paga deve atingir cerca de R$ 1,2 bilhão em faturamento publicitário, contra R$ 1 bilhão contabilizados em 2010.


 O número de usuários da TV por assinatura cresceu 30,45% no último ano, atingindo mais de 12,7 milhões de domicílios e cerca de 42 milhões de telespectadores. São quase três milhões de lares a mais que em 2010. Outro fator decisivo – principalmente para a entrada de anunciantes de segmentos que até então não estavam na TV paga – foi o aumento da penetração do meio na Classe C, que saltou 50% apenas em 2011. A Nova Classe Média brasileira representa hoje 18% dos domicílios assinantes.

Segundo Fred Müller, diretor executivo comercial da Globosat e membro do Comitê de Marketing Publicitário da ABTA, hoje praticamente todos os setores da economia estão anunciando na TV por assinatura.



Também do Comitê de Marketing Publicitário, Rafael Davini, vice-presidente de vendas e marketing da Turner América Latina, destaca ainda a forte presença do segmento infantil. “A TV por assinatura é fundamental para essas empresas, que contam com cinco canais exclusivos de programação infantil para divulgar seus produtos”, atenta. Segundo o executivo, a resposta do mercado anunciante aos crescimento da TV por assinatura ainda deve ocorrer com o tempo. “A reação do mercado é lenta. Por isso, atitudes como o lançamento do Mídia Fatos, são fundamentais para alavancar o faturamento do setor”.
(Propmark)



GESTÃO DA CRIATIVIDADE, O GRANDE DESAFIO

A gestão da criatividade tornou-se um desafio. De um lado para as organizações que pretendem sustentar, economicamente, seus negócios por meio da inovação. De outro, para o universo artístico e cultural, que está cada vez mais presente nas pautas econômicas e que, recentemente, recebeu destaque no Ministério da Cultura por meio da criação da Secretaria de Economia Criativa, cuja missão é conduzir o desenvolvimento econômico por meio do apoio dado aos profissionais, micro e pequenos empreendimentos criativos brasileiros, tornando a cultura um eixo estratégico nas políticas públicas de desenvolvimento do país.

Criatividade, como um recurso para o crescimento econômico, pode ser uma quebra de paradigma que requer a união de conceitos artísticos, científicos, sociais, ecológicos e econômicos. Trata-se de um tema interdisciplinar, transversal que deve posicionar-se também como estratégico, aproveitando a disponibilidade de recursos tecnológicos que, atualmente, facilitam as conexões; a diversidade contemporânea e o trabalho colaborativo que aparece fortalecido em contra partida a um modelo tradicionalmente competitivo.

Nesse contexto, dimensões subjetivas que tradicionalmente transitam pelo universo criativo passam a frequentar também o ambiente de gestão das empresas e dimensões objetivas, características da tradicional administração de negócios passam a serem incorporadas ao universo artístico e cultural, gerando estranheza, tensão e desafiando os gestores. Para adaptar-se a nova realidade é preciso, por um lado trazer para o ambiente dos negócios a originalidade típica do ambiente artístico e, por outro, levar os padrões de gestão clássicos do ambiente de negócios para o cultural, quebrando paradigmas e criando novos modelos que ultrapassem expectativas e os limites imaginários estabelecidos por um padrão de comportamento que já não se sustenta.

Para acompanhar esse movimento sócio econômico e cultural, novos perfis de liderança para os negócios são esperados tanto pelas organizações que pretendem inovar como por aquelas cuja atividade principal é voltada ao setor cultural.

Esse novo personagem é flexível, curioso, experimenta e descobre novas maneiras para fazer as coisas. Tem capacidade para observar e associar temas distintos, conectar pessoas e trabalhar com elas, facilitando a criação de algo novo por meio da formação de redes de relacionamento que se mesclam as equipes de trabalho, que por sua vez são multidisciplinares e demandam um trabalho motivacional individual e coletivo.

Modelos de gestão que aproximam o setor público e privado, o universo acadêmico e o não acadêmico, trabalham interesses econômicos e sociais em comum, por meio de equipes motivadas e focadas, que valorizam a diversidade, a multidisciplinaridade técnica e artística já mostraram resultados positivos e hoje são referencias internacionais na utilização de criatividade como recurso para o desenvolvimento. Cidades como Londres, Berlim, Barcelona e Amsterdam, por exemplo, reconheceram o papel da criatividade no contexto econômico e alavancaram novas possibilidades de negócios em diferentes setores.

No Brasil não é diferente: por um lado, cidades como Paraty/RJ, Tiradentes/MG, Guaramiranga/CE e Cataguases/MG já trabalham esse modelo de gestão cultural, social e econômica de maneira integrada. Por outro lado, por meio de iniciativa da Secretaria do Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do estado de São Paulo alguns municípios destacam-se com espaços que oferecem oportunidade para as empresas transformarem pesquisa em produtos de mercado, aproximando universidades, centros de pesquisas e escolas, do setor produtivo. São projetos do Sistema Paulista de Parques Tecnológicos que estimulam o empreendedorismo e promovem desenvolvimento por meio da educação, ciência, tecnologia e inovação. Ambos, alicerçados em um recurso comum, a competência criatividade.

A união dessas competências cultural, artística, científica e tecnológica pode potencializar o desenvolvimento do país por meio da integração dos setores, de diferentes saberes, da gestão de relacionamento entre pessoas com interesses em comum, cujo trabalho, pode proporcionar o amadurecimento do mercado brasileiro que, pelo tamanho é, naturalmente, um destaque global.

Criatividade já é parte da pauta econômica e o Brasil, apesar do senso comum o considerar um país criativo, teve essa dimensão entre as destacadas como uma oportunidade de melhoria na última avaliação da Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI) onde o país ficou em 47º lugar do ranking global de avaliação de patentes, reforçando a relevância do tema no ambiente científico e relacionando criatividade a produtividade intelectual.

A dinâmica de mercado contemporânea vem de encontro ao equilíbrio necessário para administrar negócios utilizando a criatividade como um recurso e para administrar ações culturais, fortemente relacionadas ao potencial criativo, como uma possibilidade importante de crescimento econômico.

A gestão da criatividade nos negócios e dos negócios criativos é um tema novo, que exige profissionais com capacidade de lidar e criar em cenários e interesses, aparentemente, conflitantes. Este equilíbrio pode mudar o perfil das empresas, artistas e produtores no Brasil e impulsionar a economia nesse momento de crises e oportunidades. (Texto de Erick Krulikowski, sócio diretor da iSetor. Tem mais de 15 anos de experiência em gestão executiva de projetos e negócios nas áreas da cultura, educação e saúde, com ênfase em planejamento estratégico, administração financeira, captação de recursos e desenvolvimento institucional).

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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

UM DOCUMENTO MUITO IMPORTANTE

 
Divulgado, no fim de semana que passou, o seguinte documento:

CARTA ABERTA AO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

E CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Pela imediata aprovação da Proposta de Diretrizes

Curriculares para o Jornalismo

O Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ), a Associação

Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor), a Intercom

(Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação)

e a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) e seus 31 Sindicatos

de Jornalistas filiados em todo país vêm a público expressar sua

preocupação com a lenta tramitação da Proposta de Diretrizes

Curriculares para Cursos de Graduação em Jornalismo, que há três

anos, desde o final de 2009, se encontra para aprovação no Conselho

Nacional de Educação (CNE).

Entregue oficialmente ao Ministério da Educação em 18 de setembro

de 2009, a proposta foi elaborada por uma Comissão de Especialistas,

nomeada pelo próprio MEC, sob presidência do professor Dr. José

Marques de Melo, atendendo uma demanda de vários anos na área. E

para sua elaboração, a referida Comissão promoveu um amplo e

democrático processo de debate com consulta pública pela internet e

audiências públicas presenciais (em Recife, São Paulo e Rio de

Janeiro) para ouvir os diversos segmentos da área da comunicação e

também da sociedade. Sistematizada a Proposta, o documento

chegou ao MEC que, por sua vez, logo a encaminhou ao CNE.

Em outubro de 2010, há exatos dois anos, a Câmara de Ensino

Superior do CNE promoveu nova audiência pública, em Brasília, sobre

as diretrizes curriculares em Jornalismo, convidando novamente

diferentes setores da área. Representantes da FENAJ, do FNPJ, da

SBPJor, da Intercom, dentre outras entidades e organizações

presentes, praticamente de forma unânime, defenderam a Proposta

elaborada pela Comissão de Especialistas e pediram sua rápida

aprovação. Apenas alguns poucos representantes de setores não

específicos do Jornalismo questionaram a necessidade de diretrizes

específicas.

Por isso, o FNPJ, a SBPJor, a Intercom, a FENAJ e seus 31 Sindicatos

de Jornalistas do país não entendem a demora na apreciação da

Proposta entregue ao MEC e ao CNE. E, ao mesmo tempo em que

voltamos a apoiá-la e a solicitar sua imediata

aprovação, reafirmamos que, na nossa compreensão, constitui um

significativo  avanço, tanto em relação às matrizes curriculares emvigor, quanto pelo fato de ter sido formulada, como fazemos questão

de ressaltar, em um amplo e democrático processo. A sua

implantação nos mais de 400 Cursos de Jornalismo brasileiros

representará, sim, a tão reivindicada e necessária melhora de

qualidade na formação dos jornalistas profissionais.

A demora em estabelecer as novas diretrizes  curriculares vem

prejudicando por demais estas centenas de cursos, todos em fase de

revisão de suas matrizes ou necessitando realizá-la. Isto porque seus

currículos encontram-se ainda submetidos às últimas diretrizes, as

quais, por já contarem com mais de dez anos de existência - são de

2001-, estão totalmente defasadas.

Diante do exposto, mais uma vez reafirmamos nossa posição pela

imediata aprovação e solicitamos que a presidência do CNE e o

Ministro da Educação nos recebam em audiência para uma exposição

mais detalhada das nossas preocupações e da situação da formação

superior jornalística no país.

Mirna Tonus

Presidente do FNPJ

Dione Moura

Presidente da SBPJor

Antonio Hohlfeldt

Presidente da Intercom

Celso Schröder

Presidente da FENAJ

Brasília, 26 de outubro de 2012Th

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SAPATOS BIODEGRADÁVEIS PARA ADUBAR JARDIM


A companhia espanhola One Momentcriou uma coleção de sapatos que são 100% biodegradáveis. O 01Ms foi confeccionado com um macio plástico de base vegetal. A sola é antiderrapante e resistente o bastante para aguentar a chuva e a sujeira.

material sustentável também proporciona aos usuários a transformar seus calçados em adubo ao invés de jogá-los no lixo. O produto pode ser picado, colocado em uma caixa de compostagem, e, em seis meses, não haverá mais vestígios que se pareçam com um sapato.

Eles são fáceis de cuidar e lavar, precisando apenas de água e sabão. Um par custa dez euros e está disponível nas cores verde, rosa, azul, preto e branco. (Promoview)
 
CINÉPOLIS CINEMAS CHEGA À GRANDE FLORIANÓPOLIS

A Cinépolis anuncia a abertura de seu 21º complexo de cinemas, o primeiro em São José - Florianópolis. O Cinépolis Continente Park terá oito salas e será o primeiro complexo da região Sul a ter as exclusivas marcas Cinépolis VIP® e Cinépolis Macro XE®, além de ser o primeiro complexo 100% digital da região.

 A primeira grande inovação será a abertura da inédita sala Macro XE® (Extreme Experience), que por suas grandes dimensões proporciona uma experiência inesquecível em cinema. A sala tem tela gigante com 215m², projeção de altíssima definição em resolução 4K (quatro vezes a resolução HD), som poderoso com 13.000 watts de potência e excelente nitidez de imagem.
 
As salas Cinépolis VIP® apresentam o que há de melhor em luxo e conforto em cinema. São duas salas, cada uma com 79 poltronas reclináveis eletricamente, em couro italiano, com mesinhas individuais de apoio, apoio para os pés e braços móveis, que as transformam em loveseats (namoradeiras). Além de projeção e som digitais, as salas Cinépolis VIP® têm bombonière com produtos exclusivos e também um guichê exclusivo de bilheteria.
 
Na Cinépolis, a bombonière é sempre uma atração à parte. O cardápio foi pensado para que o espectador tenha facilidade e sofisticação: ingredientes naturais e saudáveis são a matéria-prima para petiscos, pratos e lanches. Fazendo jus à excelente qualidade dos frutos do mar da região de Florianópolis, a grande novidade para o cardápio do Cinépolis Continente Park é a Pipoca Calamares: tenras e crocantes bolinhas empanadas de lula tipo exportação, com tempero lemon pepper e molho tártaro. Junto a elas, no cardápio VIP o espectador encontra os grandes sucessos de venda da Cinépolis: mini burger sliders de picanha Wessel, Boat Japonês e Combo Mexicano, que podem ser acompanhados por bebidas como Chopp Heineken e uma seleção de proseccos e vinhos.
 
As pipocas têm receitas exclusivas desenvolvidas especialmente para a Cinépolis e são encontradas nas versões: Tradicional, Light, Apimentada (com toque de limão) e Doce, com caramelo especial – além da opção de pedir dois sabores na mesma embalagem, a Pipoca Mix.
 
Outra atração exclusiva da Cinépolis, o Coffee Tree®, também estará no Continente Park. O espaço, além de sediar eventos como cafés da manhã e aniversários, oferece produtos como cafés gourmet, salgados, doces finos e lanches especiais, como crepes recheados, baguettes, mini churros com doce de leite/ chocolate e pão de queijo quentinho.
 
A inauguração do Cinépolis Continente Park acontreceu sábado, primeiramente com quatro salas tradicionais. Na semana seguinte, as outras salas serão inauguradas. “Estamos felizes por inaugurar as duas primeiras salas VIP da região da Grande Florianópolis, podendo oferecer o que há de melhor e mais exclusivo para a população em termos de cinema. Dessa forma, o cliente terá tudo para sentir-se em casa; o mais à vontade possível em nosso complexo”, diz Eduardo Acuña, presidente da Cinépolis no Brasil. Ainda segundo Acuña, “Com a sala Macro XE tornamos o Cinépolis Continente Park um cinema bem diferenciado, já que nessa sala nossos espectadores terão uma experiência inédita e exclusiva, com uma das melhores projeções de cinema do mundo”.

Cinépolis Continente Park

Endereço: Rod. BR-101, km 211, esquina com a SC-407 - Distrito Industrial
88104-800 - São José - SC
SALAS: Total de 1903 lugares

 
1             MACRO XE         360 LUGARES

2             VIP                        79 LUGARES

3             VIP                        79 LUGARES

4             TRADICIONAL   311 LUGARES

5             TRADICIONAL   300 LUGARES

6             TRADICIONAL   232 LUGARES

7             TRADICIONAL   310 LUGARES

8             TRADICIONAL   232 LUGARES

- Bombonière Tradicional;

- Bombonière VIP;

- Coffee Tree + Cine-Bar
 
QUEM QUER O APITO?

E vão me chamar de ácido, chato, repetitivo, recorrente e outros “res” por aí, mas não posso ficar quieto. Nem quando alguém me manda uma história, um fato, que ocorre no mercado com uma agência ou um profissional, muito menos quando acontece com a gente, aqui na empresa.

Que o mercado está cada vez mais antiético, a gente sabe. Que o cliente, de uma maneira geral, está cada vez mais júnior e pouco profissional, ok, também sabemos. Que o respeito ao nosso trabalho está cada vez menor, também não é novidade. O problema é que quando a gente pensa que o fundo do poço chegou, ele se mostra ainda mais longe.
 
Não param de aparecer agências promo e de Comunicação por aí. Só no meu prédio, em três meses, surgiram duas. Não param de surgir, no Rio, agências vindas de todos os cantos do Brasil, montando salas, fazendo parceria, algumas montando estruturas grandes mesmo.

As novas, por absoluta falta de nomes pertinentes ao que fazem (todos já foram usados, claro), tem-se dado nomes esquisitos… Algumas tem nomes próprios, tipo “Agência João e Maria Eventos”. Outras genialmente colocam o nome ao inverso, com “Airam (Maria ao contrário) Promoções e Eventos”, outras são cores, outras ainda, figuras geométricas, outras nomes esquisitos, feito onomatopeias, “Tchan, tchan, tchan tan Eventos”…

Nada contra a falta de criatividade, muito menos ao desejo legítimo de estar no mercado, mas essas efêmeras tentativas estão virando arma na mão dos clientes contra agências sérias, constituídas e profissionais, que investem em estrutura e gente.

Pois bem. Num único mês, três fatos me mostram que esse volume insustentável de pseudo-agências está mudando o jeito de trabalhar até das empresas que respeitavam nosso trabalho. Elas chegam ao cliente pra fazer número e procuram concorrer com a única arma que tem: o custo. Como não investem em nada, algumas não têm nem estrutura física, esperam um evento para ter grana e subir um degrau.
Pro cliente é ótimo. Eles “dão uma chance” a elas para com seus custos, para metrarem as outras agências. É assim: ”Você é nossa preferida mas a Airam tá com o custo 40% menor. Queremos vocês, mas têm que baixar o custo queridão!”

Mas como comparar essas agências? Uma apresenta ideias inovadoras, profissionais qualificados a executar o trabalho, custos reais, compatíveis com o que criaram e com que o mercado cobra, gestão efetiva, trabalho planejado considerando o pré e pós evento, fornecedores reais e com experiência comprovada em suas áreas de ação, enquanto a outra talvez nem saiba explicar algumas das palavras acima.

Quem está ganhando com isso? O mercado? Os profissionais? O cliente? Ninguém! Seguem-se os eventos com problemas, alguns graves. Enquanto o evento for “meia boca”, tudo bem, porque ninguém reclama mesmo se não der uma tremenda “merda”. Se der, trocam os caras de Marketing, porque os de compras só estão presentes antes do evento. Durante e depois não.

E eu lastimo. Vejam: um cliente significativo, grande mesmo, faz uma concorrência, na qual participaram cinco agências, três delas, pelo menos, de verdade e o cliente sabia, de antemão, que o evento não ia acontecer. Ou seja, quem ganhasse não levava. Onde fica o respeito ao trabalho das agências? Por que não cancelar a concorrência?

Outro, pede um trabalho de pesquisa de gifts, limita o budget para ver a capacidade criativa e, ao final, dá como resposta que optou por usar brindes de experiência, portanto num budget em muito superior e absolutamente fora do que pediu em briefing. Então por que pediu o trabalho? Não seria melhor contratar alguma agência especializada em gift?

Pra piorar, numa concorrência em que o cliente, tacitamente, pede em briefing tema e conceito que envolve tecnologia, vence quem apresenta o menor preço, sem que a temática ou o conceito criativo tivessem peso algum. Nesse caso deu agência com nome de gente. Então, por que não fizeram uma concorrência de preço, sem temática?

Estamos andando pra trás, e o poço e a vaca (e os porquinhos), avizinham o brejo. Não bastasse uma crise econômica que já se mostra restritiva, vivemos a crise do talento, da qualificação, do respeito profissional. Não se pode comparar banana com amendoim, profissional com amador, custo com valor, coisa pronta com resultado.
Estamos igualzinho ao futebol. Os times são profissionais, os técnicos também, mas os juízes, que mandam no jogo, são (ou se fazem de) amadores. O problema é que, no jogo, a gente tem que aguentar quietinho o dedo em riste, o enquadramento e as decisões de V. Ex.

Não podemos falar nada. Se falamos, tomamos o amarelo ou o vermelho e estamos fora. Podemos até ser craques e jogar um bolão, mas estamos expostos a qualquer cabeça de bagre, que mete “porrada” na gente. A gente não pode reclamar não.

Talento, pra quê? Podemos até fazer gol lícito, mas quem decide se é gol, se a bola entrou ou não – mesmo com milhares de pessoas gritando: golaço, golaço! – são eles que, na maioria das vezes, nem sabem jogar bola.

Nesse jogo, a gente tá mal. Eu acho que tá na hora da gente se voltar definitivamente pra nossa CBF (a Ampro) – sem comparações além a metafórica, tá – e pedir para ela nos colocar na mesa, pra falar de igual pra igual, os craques e os juízes.

Quanto aos cabeças de bagre… Ah!, tem muito craque por aí, então dá pra barrar eles, colocá-los na reserva, qualificá-los com treinamento e exigências ou então simplesmente bani-los do jogo por total incompetência em entender que a bola é redonda.
(Tony Coelho, no Promoview)

EVENTO BRASIL ALEMANHA SOBRE BIO-INOVAÇÃO


Entre 26 e 27 de novembro São Paulo será palco de um evento sobre Bio-Inovação, organizado por instituições de pesquisa alemãs e brasileiras. Durante os dois dias de evento serão apresentados, discutidos e iniciados novos projetos e novas cooperações. O foco será em temas como produção, processamento e transformacao de biomassa, assim como a avaliação socioeconômica. Detalheswww.kooperation-international.de/index.php?id=16&tx_ttnews[tt_news]=74326&cHash=76d3780e825c43f4047853f46b146d0f

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