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domingo, 31 de março de 2013

DOMINGO É DIA DE AUDITORIA

 
AUDITORIA DA COMUNICAÇÃO

 
AS PALAVRAS

“Devemos investir no cliente de forma sistemática e planejada. Este é o único caminho para a competitividade das organizações.” (Oscar Malfitano Cayuela)

HISTÓRIAS MAL CONTADAS

Ano passado a ABA – Associação Brasileira cdos SAnunciantes, desenvolveu um esforço no sentido de mostrar, para os publicitários, a importância da história nas peças de comunicação.

Ultimamente, penso que por influência dessa iniciativa, observa-se um esforço nessa direção.

No entanto, claramente nota-se, também, um problema: quem faz essa tentativa, está tocando de ouvido.

Esquece-se de duas regras básicas:

1.    O produto tem de ser o grande ator nas histórias que as peças de publicidade vão contar.

 

2.    A história tem de ser válida para todo o esforço de comunicação que se fizer. Trocando em miúdos: é preciso ter uma grande ideia – o famoso conceito – capaz de envolver o produto por inteiro, de estar presente em todas as peças de comunicação. E a partir dela, variações que atendam as características, que caibam na linguagem do meio que se vai utilizar.     

 

É PRA LER MESMO¿

A ABA está conseguindo fazer uma coisa fantástica: veicular anúncios que não podem ser lidos.

 

Refiro-me à campanha para o II Fórum Internacional ABA Riode Sustentabilidade. Vi o anúncio veiculado no O Globo. Todo borrado. Uma mancha só. 

 

Achei que era um escorregão do jornal. Afinal, a ABS reúne o pessoal acostumado a aprovar anúncios. Não ia permitir isso.

 

Aí, vi  anúncio para o mesmo evento, veiculado na Isto É. Com o mesmo problema.

 

É assim que esse povo da ABA lida com os trabalhos realizados pelas agências que o atendem¿

 

OS CARAS DE PAU 

 

Vi, na TV, a presidente da República, o Governador e o vice do Governo do Rio, e o prefeito de Petrópolis, um ao lado do outro, na missa em homenagem aos mortos durante a última tragédia vivida por causa da chuvarada no Estado do Rio. Todos sérios, compungidos. Com a cara de quem estava arrependidos por não terem tomado providências capazes de evitar o ocorrido.

 

Ou será apenas fingimento¿


A FARRA DO BOI

Já passou da hora de as autoridades de Santa Catarina perceberem que estão lidando errado com  a Farra do Boi. A ação policial já se mostrou inútil. É preciso, isto sim, entenderem a Farra do Boi é um fenômeno cultural, e como tal deve ser tratado.

Sem isso, já, já, a marginalidade terá tomado conta do pedaço. Se é que ainda não tomou.

DEU NA FOLHA

1.    “O Big Brother Brasil 13 encerrou ontem a sua passagem pela Globo seguindo a tendência de queda da atração, que acontece ano a ano. Perdeu metade do seu público. Mesmo assim, a 14ª. Edição do reality show já está garantida na programação da Globo em 2014.”

 

2.    “Edir Macedo dá 5 anos para Record alcançar a Globo. Para elevar a audiência a emissora anuncia meta de ter duas novelas no ar simultaneamente em 2014 e até três em 2015.”

PEDALADAS
 
Agora que se fala tanto em ciclovias, lembre-me de um episódio que vivi anos atrás.
 
Quando comandei a diretoria de marketing do S. Paulo F.C. preocupei-me com a falta de lugar para estacionar nos dias de jogos no Morumbi. Criei, então, um projeto para estimular as pessoas, principalmente as que moravam nas redondezas, a irem de bicicleta.
 
Preparei, no interior do estádio, um lugar para alojar as bicicletas; esbocei percursos possíveis para propor ciclovias; e fui falar com a Prefeitura. Ali, fui tratado como um et: as autoridades me ouviam, faziam aquela cara de bobo de quem não quer nada com o assunto mas eram obrigadas a me ouvir  porque eu estava representando um grande clube, sorriam e me pediam tempo para uma resposta que nunca foi dada.
Pressentindo isso, fui pedir o apoio dos fabricantes de bicicleta. Na época, duas marcas dominavam o mercado: Monark e Caloi.
Nenhuma se interessou pelo projeto, porque, como eram praticamente as únicas fabricantes, vendiam tudo o que conseguiam produzir.
O projeto foi para a gaveta.
 
CIRCULANDO  NA INTERNET
 
        NÃO SOU:
 
        NEM NEGRO, NEM ÍNDIO, NEM ASSALTANTE, NEM GUERRILHEIRO, NEM INVASOR DE TERRAS.
 
        Como Faço Para Viver No Brasil Nos Dias Atuais???
 
  
Na Verdade Eu Sou Branco, honesto, professor, advogado, contribuinte, eleitor, hetero...

E Tudo Isso Para quê???


Meu Nome é:

Ives Gandra da Silva Martins*

Hoje, tenho eu a impressão de que no Brasil o "cidadão comum e branco" é agressivamente discriminado pelas autoridades governamentais constituidas e pela legislação infraconstitucional, a favor de outros cidadãos, desde que eles sejam índios, afrodescendentes, sem terra, homossexuais ou se autodeclarem pertencentes a minorias submetidas a possíveis preconceitos.

Assim é que, se um branco, um índio e um afrodescendente tiverem a mesma nota em um vestibular, ou seja, um pouco acima da linha de corte para ingresso nas Universidades e as vagas forem limitadas, o branco será excluído, de imediato, a favor de um deles! Em igualdade de condições, o branco hoje é um cidadão inferior e deve ser discriminado, apesar da Lei Maior (Carta Magna).

Os índios, que, pela Constituição (art. 231), só deveriam ter direito às terras que eles ocupassem em 05 de outubro de 1988, por lei infraconstitucional passaram a ter direito a terras que ocuparam no passado, e ponham passado nisso. Assim, menos de 450 mil índios brasileiros - não contando os argentinos, bolivianos, paraguaios, uruguaios que pretendem ser beneficiados também por tabela - passaram a ser donos de mais de 15%  de todo o território nacional, enquanto os outros 195 milhões de habitantes dispõem apenas de 85% do restante dele. Nessa exegese equivocada da Lei Suprema, todos os brasileiros não-índios foram discriminados.

Aos 'quilombolas', que deveriam ser apenas aqueles descendentes dos participantes de quilombos, e não todos os afrodescendentes, em geral, que vivem em torno daquelas antigas comunidades, tem sido destinada, também, parcela de território consideravelmente maior do que a Constituição Federal permite (art. 68 ADCT), em clara discriminação ao cidadão que não se enquadra nesse conceito.

Os
invasores de terras, que matam, destroem e violentam, diariamente, a Constituição, vão passar a ter aposentadoria, num reconhecimento explícito de que este governo considera, mais que legítima, digamos justa e meritória a conduta consistente em agredir o direito. Trata-se de clara discriminação em relação ao cidadão comum, desempregado, que não tem esse 'privilégio', simplesmente porque esse cumpre a lei.

Desertores, terroristas, assaltantes de bancos e assassinos, que, no passado, participaram da guerrilha, garantem a seus descendentes polpudas indenizações, pagas pelos contribuintes brasileiros. Está, hoje, em torno de R$ 4 bilhões de reais o que é retirado dos pagadores de tributos para 'ressarcir' aqueles que resolveram pegar em armas contra o governo militar ou se disseram perseguidos.

E são tantas as discriminações, que chegou a hora de se perguntar: de que vale o inciso IV, do art. 3º, da Lei Suprema?

Como modesto professor, advogado, cidadão comum e além disso branco, sinto-me discriminado e cada vez com menos espaço nesta sociedade, em terra de castas e privilégios, deste governo.

(*Ives Gandra da Silva Martins, é um renomado professor emérito das Universidades Mackenzie e UNIFMU e da Escola de Comando e Estado Maior do Exército Brasileiro e Presidente do Conselho de Estudos Jurídicos da Federação do Comércio do Estado de São Paulo ).


Para os que desconhecem o Inciso IV, do art. 3°, da Constituição Federal a que se refere o Dr. Ives Granda, eis sua íntegra:

"promover o bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação."

Assim, volta a ser atual, ou melhor nunca deixou de ser atual, a constatação do grande professor e orador Rui Barbosa:

"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto". (Senado Federal, RJ. Obras Completas, Rui Barbosa. v. 41, t. 3, 1914, p. 86).



 

 
 
 
 
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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sábado, 30 de março de 2013

OPORTUNIDADE



Continuam abertas as inscrições para o Programa Futuros Líderes nas Américas (ELAP). O ELAP contempla bolsas de curta duração (4-6 meses) para estudantes de graduação, mestrado e doutorado que tenham interesse em estudar ou realizar sua pesquisa no Canadá.

O objetivo do programa é favorecer o aperfeiçoamento dos recursos humanos de uma nova geração de líderes nas Américas, ao mesmo tempo em que consolida as relações entre as instituições de ensino superiores brasileiras e canadenses.

O prazo para as inscrições encerra-se em 08 de abril de 2013 e a candidatura deve ser apresentada pela instituição canadense em nome do estudante.

São elegíveis os estudantes que estejam matriculados regularmente em uma instituição de ensino superior no Brasil que tenha um acordo de cooperação com uma instituição de ensino superior canadense. Para o nível de graduação, é necessário que haja um acordo de cooperação prévio entre a instituição brasileira e a instituição canadense. No caso de mestrado ou doutorado, caso não haja um intercâmbio formal entre as instituições, podem ser consideradas as candidaturas que envolvam uma nova ou já existente colaboração entre professores das instituições canadense e brasileira.

Enquanto estiverem no Canadá, os bolsistas devem permanecer vinculados a seus estabelecimentos de ensino no Brasil. As bolsas consistem em $7.200 dólares canadenses por 4 meses e $9.700 dólares canadenses por 6 meses, administradas pelas instituições canadenses anfitriãs, e compreendem transporte aéreo, visto para o Canadá, seguro-saúde, livros e equipamentos (exceto computadores) e despesas com moradia.

Os alunos de graduação e pós-graduação poderão iniciar seus estudos no Canadá entre julho de 2013 e a primeira semana do período letivo de janeiro de 2014.

Os temas de estudo ou pesquisa prioritários são aqueles relacionados a disciplinas que promovam a boa governança, prosperidade, paz, segurança e o desenvolvimento econômico.

Uma lista dos programas acadêmicos oferecidos pelas instituições canadenses pode ser consultada no site da Associação de Universidades e Colleges do Canadá: http://oraweb.aucc.ca/dcu_e.html ou no site da Associação das Escolas e Institutos Técnicos Comunitários do Canadá: www.accc.ca.

Lançado em abril de 2009, o programa já contemplou cerca de 400 bolsistas brasileiros em diversas áreas, como engenharia, biologia, medicina, direito, relações internacionais, geologia, química, ciência da computação, agronomia, economia e ciências naturais.

Informações adicionais sobre o ELAP e outros programas de bolsas de estudo no Canadá podem ser encontradas no site www.scholarships.gc.ca.

CONGRESSO LIVE  MARKETING



Congresso Brasileiro de Live Marketing já é uma realidade.
Reuniões constantes têm sido realizadas pelo grupo gestor que conta entre seus integrantes com Fernando Figueiredo, Maurício Magalhães, Claudio Xavier e dirigentes das principais 
agências de live marketing de São Paulo que respondem por 90% do PIB brasileiro de promo.

 

Data e local estão definidos. Este evento – o primeiro desde que o marketing promocional passou a ser denominado live marketing pela Ampro, cujo anúncio foi feito nas páginas do Anuário Brasileiro de Marketing promocional 2013 está marcado para 29 e 30/07, no World Trade Center, em São Paulo.

 

À medida que se aproxima, cresce o interesse pelo assunto, e, por isso, fomos conversar com Marcelo Lenhard, que vai presidir o Congresso. A entrevista:

 

Promoview: Quais são os objetivos traçados pela presidência do Congresso e a Ampro para o 1º Congresso Brasileiro de Live Marketing?

 

Marcelo Lenhard: Nosso mercado é jovem e passa por uma grande transformação. As marcas estão despertando para uma realidade diferente, onde as agências de live marketing figuram como protagonistas nas estratégias de marketing.

 

Nosso planejamento criativo, aliado ao grande poder de realizar ao vivo e em cores, provocam resultados efetivos e cirúrgicos, que são multiplicados mundo afora pelas redes sociais, atingindo milhões de pessoas.

Frente a esta latente realidade, precisamos nos fortalecer e nos organizar, e o 1º Congresso vem para ser o ponto da virada de percepção sobre o nosso mercado, seja do ponto de vista da relevância da nossa atividade, seja do ponto de vista de uma comunidade de agências que tem os mesmos propósitos e está organizada.

Cunhamos três principais objetivos para o Congresso, são eles: Posicionar o negócio do live marketing, aprimorar a relação entre clientes e agências, e, por fim,mostrar a evolução e o futuro do nosso mercado.

 

Promoview: E como está o planejamento para realização do evento?

 

Marcelo Lenhard: Temos um grupo gestor extremamente qualificado formado pelos presidentes das principais agências do mercado, e estamos cumprindo fielmente as etapas a que nos propusemos. Faltam pouco mais de quatro meses para a realização deste 1º Congresso e não há tempo a perder, mas tudo vai muito bem.

São quatro comitês dedicados para que seja atingido nossos três principais objetivos. O Kito Mansano, presidente da Ampro, também participa ativamente.

Promoview: Trace um linha histórica com a sua visão acerca do mercado de promoções e eventos no Brasil.

 

Marcelo Lenhard: Historicamente, tudo começa quando a propaganda deixa de se interessar por algumas ferramentas do marketing e alguns poucos e bons visionários enxergam valor e oportunidade neste negócio, esta para mim é o que chamo de primeira onda, ainda claramente posicionada em um plano tático que ocorre entre as décadas de 70 e 80.

A segunda onda reflete um mercado onde a demanda é maior do que a oferta. Nesta fase, poucas e boas agências souberam aproveitar este momento onde o foco estava na entrega segura, era isso que o cliente queria, certeza de que seria bem feito.

É neste período, já na década de 90, que algumas agências começam a ousar criativamente mostrando que eram capazes de muito mais, mas o mercado ainda tinha uma percepção tática sobre nós. Esta segunda onda denomino como um período “criativo intuitivo”, sem a disciplina de planejamento consolidada em nossas agências, estávamos migrando para o contexto estratégico.

Chegamos então na terceira onda, o período que estamos, nossos colaboradores já nasceram profissionalmente dentro de agências de live marketing, nosso universo de trabalho é mais complexo e faz parte da estratégia das principais marcas, o digital no início visto como uma atividade concorrente se mostra como grande aliado, nossas relações com as marcas passam a ser mais perenes e regulares, estamos saindo do Job a Job e conquistando contas, contratos de dois ou três anos passam a virar regra.

A qualidade e profundidade de nossa entrega é visível, as áreas de planejamento e criação trabalhando integradas desenvolvem campanhas complexas, encantadoras e eficazes.

O futuro que nos espera será muito promissor, e para isso este movimento maduro que se materializa como o 1º Congresso Brasileiro de Live Marketing é necessário, logo à frente, sentiremos o quanto foi fundamental realizá-lo. (Promoview)

ROBÔ VAI DANÇAR NA FEIRA

A empresa brasileira Vivacity (www.vivacity.com.br) será responsável por um dos grandes destaques da FIEE 2013. É que a divisão didática da companhia, que atua há mais de dez anos como provedora de soluções tecnológicas para automação industrial e mercado educacional, levará o robô NAO para cantar, dançar e se apresentar na 27ª edição da Feira Internacional da Indústria Elétrica, Eletrônica, Energia e Automação, que acontece de 1 a 5 de abril no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo.

Dotado de inteligência artificial, o simpático humanoide de 57 centímetros produzido pela companhia francesa Aldebaran fará apresentações diárias no evento que trará novidades e produtos para os segmentos de Alternativas Energéticas para Geração de Eletricidade, Tecnologia Embarcada e Nanotecnologia e Robótica.

“Levaremos cinco clones para mostrar como esse pequeno autômato pode ser um grande aliado tecnológico para aulas e atividades acadêmicas em simulação, programação e laboratórios”, afirma André Araújo, CEO da Vivacity. “O público vai se apaixonar pelo NAO. Ele canta, dança, manuseia objetos, identifica sons, reproduz palavras e pode ser programado para muitas outras funções e aplicações”. Detalhes: www.vivacity.com.br

 O  JULGAMENTO DE P&A EM CANNES


Dentro de três meses, a essa hora, já conheceremos os grandes vencedores da categoria Promo & Activation emCannes. Na noite de 17/06 acontece a premiação de P&A, PR e Direct.


 

Enquanto aguardamos com ansiedade pelo shortlist, que sai no domingo (16/06), conversamos com o nosso jurado brasileiro no Palais este ano,Mario D’Andrea, sócio e CCO naFischer&Friends.

D’Andrea já vai para a sua terceira atuação em Cannes, tendo passado pelo júri de Titanium (2012) e Rádio (2006). Veterano no Palais, o publicitário  reforça a importância das boas ideias e os critérios que pretende utilizar para votar nos cases de live marketing que vai avaliar. Confira a entrevista do jurado para Ariane Feijó, que estará pelo quarto ano consecutivo em Cannes coordenando a cobertura de Promo & Activation para o Promoview.


Promoview: 
Como recebeu o convite para ser jurado da categoria de P&A e quais as suas expectativas?

 

Mario D’Andrea: Com muita honra, e, principalmente, muita responsabilidade. Segundo a organização, este será o maior festival da história de Cannes, em comemoração aos 60 anos do evento. Portanto, a expectativa pelo resultado será muito grande.?

 

Promoview: Que critérios pretende levar em consideração para defender os cases?

 

Mario D’Andrea: É minha terceira vez como jurado, e, de novo, vou usar dois critérios muito simples. O primeiro, como consumidor. A ideia me surpreendeu? Me faria parar em meio à minha rotina diária para dar atenção àquele produto? O segundo critério é a inveja. Isso mesmo. Como profissional, eu gostaria de ter feito aquele case, de ter tido aquela ideia? Sinto inveja de quem foi capaz de fazê-lo? Se sim, a ideia merece ser discutida entre os jurados pra eventualmente ganhar um leão.

 

PromoviewVocê tem um histórico louvável na área de criação. Da sua experiência nesta área com a publicidade, o que considera mais importante ser utilizado pelo mercado brasileiro de live marketing?

 

Mario D’Andrea: Acho que essa categoria é uma das mais democráticas. Você não precisa de enormes investimentos. Se a ideia da ativação for realmente surpreendente, não interessa se dez ou 1000 pessoas foram impactadas durante a ação. O que precisamos sim, é que a ação crie um fato real, uma experiência verdadeira que comprove o discurso da marca. Depois, a web se encarregará de espalhar para milhões aquela prova do discurso. E, se a ativação for realmente marcante, o produto ganhará respeito e credibilidade junto ao consumidor.

 

PromoviewO que falta para o Brasil poder ser considerado uma potência no marketing promocional, assim como é na publicidade?

 

Mario D’Andrea: Investimento forte e constante dos anunciantes em boas ideias – e não apenas grandes campanhas promocionais. Tenho a sensação e que no Brasil ainda se pensa que uma grande promoção dispensa uma grande ideia…

 

Quando você investe em boas ideias, os melhores talentos surgem. E talentos nós temos, de sobra. Exemplo disso, é que nos últimos anos o Brasil já vem se mostrando forte em grandes ideias de ativação – especialmente em pequenas ações localizadas que depois ganham divulgação forte pelaweb. Ano passado, por exemplo, tivemos vários cases premiados para grandes marcas, como Sprite, C&A, Helmann’s e outros.

 

Promoview: Que ações ações promo marcaram você neste último ano?

 

Mario D’AndreaDo Brasil não vou dizer, porque não quero cometer injustiças. Vou conhecer ainda os inscritos. Mas do Exterior, do que pude ver, um que me chamou muita atenção foi The Beauty Inside, da agência Pereira&O’dell. Um casefeito para Intel/Toshiba que criou uma série emocionante – e que contou com a participação direta dos consumidores.

 

Promoview  estará ao lado do Mario e outros profissionais brasileiros, e trará para seus leitores tudo que for destaque no Palais des Festivals.E para quem ainda não se inscreveu uma informação importante: o prazo para submissão de cases em Cannes 2013 encerra no dia 28/03.


Quem ainda está finalizando os seus materiais pode dar uma espiada neste vídeo do Mario sobre como inscrever no Festival. A abordagem do brasileiro é para inscrição na categoria Titanium – mas os toques são ótimos, e, valem, na verdade para qualquer trabalho de qualquer premiação:

Fica a dica. (Promoview)

 


AÇÃO DA CITROËN LEVA À AURORA BOREAL



A Citroën deu início, à  ação “Mobile Cloud Hunt”, concurso nacional de fotografias em plataforma mobile para divulgar o novo modelo C3 da marca.

 

O mobile game vai premiar um internauta, com direito a acompanhante, a uma viagem para presenciar um dos mais incríveis fenômenos da natureza, aAurora Boreal.

 

“A nossa marca, começando até mesmo com o slogan Creative Tecnologie, mostra que temos uma área de inovação muito forte. Uma ação como essa é o início para trabalharmos esse conceito diferenciado”, explicou Nívea Ferradosa, diretora demarketing da Citroën.

 

Ela comenta que a ideia inicial da ação de marketing promocional surgiu para explorar algumas características do novo C3, por exemplo, atributos modernos como o para-brisa Zenith, principal diferencial do carro em relação ao modelo anterior.

 

Com o slogan “É muito mais C3”, a divulgação visa posicionar o lançamento como um produto que vai mudar a forma de as pessoas verem o mundo, ressaltando o perfilPremium e os atributos modernos. Por isso, toda a comunicação tem o “Céu” como mote.

 

Para participar do game é preciso baixar o aplicativo Mobile Cloud Hunt, disponível na App Store, no Android Market/Google Play e no Facebook, e se cadastrar escolhendo uma capital brasileira. O desafio inicial é capturar nuvens virtuais em formas de features do carro.

Essas imagens só ficam disponíveis quando o usuário está próximo a um dos pontos indicados nos mapas disponíveis no próprio aplicativo (por geolocalização), considerando um raio de dois quilômetros, e aponta o celular para cima, registrando a imagem.

Depois de capturar as nuvens virtuais o usuário terá acesso a um código – são dez para cada uma das capitais. A cada código encontrado é possível subir uma foto – que deve ter o céu como tema – para concorrer ao grande prêmio.

O passo seguinte é convocar os amigos para votar nas redes sociais. As 20 imagens mais votadas irão para um júri e a escolhida será premiada na fase live marketing da ação com uma viagem, com direito a acompanhante, para vivenciar a incrível experiência de ver a Aurora Boreal. (Promoview)

 

CONHEÇA AS MARCAS COM MAIOR ENGAJAMENTO NAS REDES SOCIAIS

 

A Espalhe Marketing de Guerrilhaapresentou os resultados do indexSocial, sua ferramenta que mede a performance das marcas no Facebook, Twitter e YouTube. A pesquisa mostra a presença de marcas relacionadas a bebidas e vestuário entre os perfis que mais engajaram nos meses de janeiro e fevereiro.

 

Marcas como Use Huck, Melissa, Arezzo e Lojas Renner, do segmento de vestuário, representam 40% das posições no Top 10 de engajamento, sendo que Melissa aparece consistentemente nesse ranking desde maio de 2012.

Já Bacardi é a surpresa do bimestre no ranking de engajamento, uma vez que, entre a categoria de bebidas alcoólicas, as cervejas dominavam este espaço.

 

As marcas presentes no Top 10 de engajamento representam 60% de todo o volume deinterações nas redes sociais. Em 2012, durante os meses de março e abril, esse percentual chegou a 75%. Isso significa que as interações estão cada vez mais sendo distribuídas entre diferentes marcas, que disputam o seu espaço nas redes sociais.

 

Brahma Futebol – entidade que reúne 17 perfis de Brahma ligados ao tema futebol – continua em primeiro lugar no ranking de engajamento. Aparece entre as Top 10 Activia Brasil, Magazine Luiza, Stella Artois Brasil e Chiclets, além daquelas de vestuário e bebidas já mencionadas.

Já no ranking de audiência, o indexSocial identificou a saída do Itaú do 10° lugar e da Dell em oitavo, que deram lugar à Cerveja Bohemia, que aparece pela primeira vez no Top10, e Trident Brasil que cresceram 20% e 13%, respectivamente, em relação ao último bimestre de 2012.

 

Guaraná Antarctica foi destaque em 2012 como a marca que mais cresceu em audiência, e o primeiro bimestre de 2013 chegou para reforçar essa conquista. A marca cresceu em um ritmo mais acelerado que a segunda colocada no ranking, a Skol.  Ainda é a única marca brasileira a ultrapassar os dez milhões de fãs no Facebook.

 

No Top 10 de Share de engajamento, que calcula quanto cada marca representou no total de interações nas redes sociais, Arezzo e Melissa marcam presença mesmo sem terem sido destaque em audiência.

 

A líder em share de engajamento continua sendo a Brahma Futebol que detêm 43,5% de interações. Além de Arezzo, Melissa e Brahma Futebol, completam o ranking Skol, Guaraná Antarctica, Stella Artois Brasil, Lacta, Chiclets, Hotel Urbano e Cerveja Bohemia. (Promoview)

 

SUA IDEIA PODE VIRAR SELO


 

Os Correios recebem, até 1 de junho, sugestões para os selos que serão emitidos em 2014. Para isso, está disponível no site da empresa a seção“Sua ideia pode virar selo”, que acolhe ideias provenientes da sociedade e de órgãos governamentais.

As propostas devem vir acompanhadas de histórico com justificativa para a emissão pretendida, bem como de sua importância no contexto nacional ou internacional.

A iniciativa da ação de live marketing segue determinação da Portaria 500/2005, do Ministério das Comunicações, que estabelece os critérios e procedimentos para a elaboração do Programa Anual de Selos Comemorativos e Especiais da ECT.

Desta forma, serão recebidas apenas sugestões associadas aos seguintes temas: artes, cultura popular, datas comemorativas, arquitetura, esportes, fauna, flora, literatura brasileira, personalidades, preservação do meio ambiente, turismo e ações governamentais.

Os motivos que comporão a programação dos selos de 2014 serão definidos pela Comissão Filatélica Nacional em julho deste ano, a partir das propostas da população que estiverem de acordo com os critérios estabelecidos pela Portaria. (Promoview)
 

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