Ativação é fundamental para que uma marca
seja reconhecida por seu público, e, o que mais interessa para os departamentos
de marketing: a fidelização do cliente.
O problema
está em como conquistar essa fidelização. Qual meio de ativação é mais
eficiente, no meio de tantas opções que se têm nos dias atuais? Durante muitos
anos, a divulgação na televisão era o melhor caminho, mas, será que continua
assim hoje?
Vamos pegar
como exemplo um “horário nobre” da Rede Globo, que compreende o Jornal Nacional
e a novela das nove. A média de tempo durante o noticiário é de dois a três
minutos, e, na trama, é de cinco a seis.
Temos que
concordar que milhões e milhões de pessoas estão à frente da telinha para
assistir essa programação. No entanto, será que é o público que interessa à
minha marca, principalmente se levarmos em consideração que são programas
distintos, e, consequentemente, com públicos distintos.
Afora isso,
outro agravante é que há uma avalanche de marcas fazendo ativação em um mesmo
espaço de tempo, o que, certamente, não fará com que, ao final da “programação
nobre”, alguém se lembre do que viu.
Não podemos
esquecer que as agências de publicidade estão se superando cada vez mais para
fazer comerciais criativos, e, elas têm conseguido. Muitas vezes eles são mais
interessantes do que o programa em si.
Mas, o tempo passou e as coisas mudaram. O
grande “boom” do momento são as redes sociais. As marcas vibram cada vez que conquistam
mais um ”curtir” em suas fan pages. Mas,
quem curtiu, é fiel?
As regras para ações promocionais nas redes sociais sofreram mudanças.
Agora, não adianta mais simplesmente realizar um concurso cultural, dar um
brinde qualquer, em troca de um “curtir”.
Os departamentos de marketing das marcas terão de rever os seus conceitos de
ativação e ir em busca de algo que realmente traga o retorno necessário, ou
seja, aumento das vendas e fidelização.
O que temos como opção? O marketing promocional. A grande vantagem dessa ferramenta, é a
possibilidade da marca promover uma interação ao vivo com o seu potencial
consumidor.
É uma tarefa
fácil? Não. Tudo que é feito ao vivo está sujeito a algum tipo de erro, como por
exemplo, número a mais de pessoas do que o planejado; condições climáticas;
autorização de prefeituras para realização a ação, entre outros.
Um exemplo dos riscos que se corre quando
se faz uma ação promocional ao vivo, foi o que aconteceu com a “Chuva de
Twix”, realizada em 2010. Ela foi bem organizada, com um relógio realizando
contagem regressiva, animador, merchandising, promotoras, capas de chuva e óculos
como brinde.
A promessa foi cumprida e foram jogados
chocolates para os presentes na parte interna do estacionamento, aonde estava
sendo realizada a ação de marketing promocional, mas não na quantidade desejada
Mas, em contrapartida, quando é feito por
uma agência especializada, que tem expertisequando se trata de “ao vivo”, é muito difícil
acontecer algum contratempo. O que não pode acontecer é o departamento de
marketing de uma empresa chamar qualquer um para fazer um projeto, acreditando
que é só ir às ruas e divulgar a sua marca.
O
desafio da ativações ao vivo é fazer algo que chame, de fato, a
atenção do consumidor, e, isso conseguido, o resultado é imediato, pois, a
marca acaba conquistando mídia espontânea pelo seu feito, tanto nas redes
sociais, quanto na tradicional.
Abaixo apresentamos uma pequena relação de ações de live marketing que deram certo, porque foram feitas por
agências especializadas.
A Karsten e a Dabster Comunicação levaram à areia uma ação de marketing promocional que deixou o verão ainda mais
divertido. Em algumas praias do litoral brasileiro, foi colocado um
toalhão gigante, para que os banhistas pudessem curtir melhor o seu dia na
praia.
A ação “Renove Seu Verão Karsten” também disponibilizou guarda-sóis, banheiros,
duchas e chuveiros para deixar o momento de lazer ainda mais agradável (Reveja aqui).
A Consul realizou uma ação promocional inédita para divulgar a principal
característica da lavadora Consul Facilite, a única com “Estoque Fácil” que
lava mais de 100 toalhas sem precisar reabastecer com sabão líquido e amaciante
concentrado.
Aproximadamente
cem pessoas desfilaram enroladas em toalhas nas proximidades da rua Peixoto
Gomide e seguiram até o vão do Masp, em São Paulo.
Durante a
ativação, cerca de 4.500 pessoas foram impactadas.
Em 2010, atendendo ao briefing do Sinduscon-DF, que estava com vagas para portadores de necessidades especiais e
não conseguia preenchê-las, a Flap Promoções, Eventos e Conteúdo criou e
executou blitz com promotores cadeirantes em pontos de grande movimento nas
principais cidades satélites do Distrito Federal e na Zona Central de Brasília.
Os promotores contratados faziam parte de equipe de
basquete em cadeira de rodas da cidade. A cena inusitada chamou a atenção das
pessoas e os panfletos entregues completavam a mensagem, além de deixar o
contato do Sinduscon-DF.
Recentemente, para ativar a estreia do filme
Universidade Monstros, em exibição no cinema Kinoplex, do Shopping
Vila Olímpia, a Disney espalhou 400 cadernos universitários pelo mall.
A Warner, em 2011, também fez uso do
marketing promocional, por intermédio de umaação de guerrilha para promover o lançamento de “Mortal
Kombat”.
Em plena segunda-feira, por volta das 19h,
um cosplayer vestido
de Sub-Zero apareceu no vão do Masp e caminhou sentido Paraíso, chamando
a atenção dos pedestres
Para divulgar a promoção “Tem Prêmio na
Caixa”, parceria entre Redecard e Caixa, aNewStyle criou uma ação de marketing promocional inusitada. Promotores se fantasiaram de
“carros” e atraíram a atenção do público em shopping centers e
centros comerciais do País.
O objetivo da ação de marketing promocional foi aproximar
as marcas do target em
pontos de contato estratégicos e gerar visibilidade à promoção da Caixa.
A agência de marketing promocional está sempre criando ações diferenciadas
para os seus clientes. Uma das que rendeu vários prêmios, foi a realizada para
o Café Pilão, quando a NewStyle fez um “homem flutuar”, em pleno
metrô de São Paulo.
O homem permaneceu cerca de uma hora no
local, atraindo a atenção de curiosos. Na sequência, apareceu outro personagem
vestido de garçom que, com a ajuda de uma escada, serviu-lhe uma xícara de Café Pilão Sabor e Leveza.
Um dos marcos das ações de live marketing, presente na memória até hoje (ela
aconteceu em 2009), foi, sem dúvida, a que a Vitamin Water realizou em Amsterdã.
Na ação, altamente impactante, o veículo
atracou na praia, apoiado por promotores, surpreendendo os banhistas. Na
sequência, o veículo abriu, apresentando um DJ que animou o público com uma
festa cheia de energia e música, tudo acompanhado por degustação.
Esses poucos
exemplos de ativações ao vivo, servem apenas para provar a força do marketing
promocional. Quando se está frente à frente com o seu público-alvo, as chances
de conseguir a sua fidelização são realmente muito maiores. (Promoview)
OS 10 PAÍSES QUE
MAIS INVESTEM EM POPAGANDA
No que diz respeito ao investimento em propaganda, os Estados
Unidos continuam sendo campeões mundiais absolutos. De acordo com o anuário
Mídia Dados 2013, que utiliza a Source como fonte, o país yankee gastou US$
369,6 bilhões com o setor no ano passado (2012). O Brasil continua na mesma
quinta posição do ano de 2011, embora tenha aumentado os investimentos de US$
18,9 bilhões para US$ 21,3 bilhões.
Entre os países que mais investiram, destaque para algumas
surpresas em relação ao último ranking (divulgado em 2012). Uma delas é a
Coréia do Sul, que gastou US$ 10,7 bilhões e entrou no Top 10, tomando o lugar
da Itália. Além disso, a Argentina, que não aparecia na relação anterior, agora
figura na 20ª posição, com investimento de US$ 4,4 bilhões.
Em termos regionais, a América do Norte abocanha 35% do mercado
publicitário mundial, mantendo-se em primeiro lugar em 2012. A Ásia se
consolidou na segunda posição, com 28,2% no mesmo período. Já a America Latina
ganhou pouco espaço na atividade, ampliando sua participação de 7,3% para 7,6%
no ano passado, o que deixa o continente à frente da Europa Central e do Leste,
da África e do Oriente Médio.
Segundo a pesquisa, em 2012, o investimento mundial em
publicidade cresceu pouco mais de 3%, chegando a aproximadamente US$ 500
bilhões. Confira os países com mais investimentos na área em 2012:
EUA
Investimento – US$ 369,2 bilhões
Propaganda per capita – US$ 498,9 milhões
Investimento – US$ 369,2 bilhões
Propaganda per capita – US$ 498,9 milhões
Japão
Investimento – US$ 51,5 bilhões
Propaganda per capita – US$ 407,0
Investimento – US$ 51,5 bilhões
Propaganda per capita – US$ 407,0
China
Investimento – US$ 36,1 bilhões
Propaganda per capita – US$ 26,5
Investimento – US$ 36,1 bilhões
Propaganda per capita – US$ 26,5
Alemanha
Investimento – US$ 25,6 bilhões
Propaganda per capita – US$ 312,4
Investimento – US$ 25,6 bilhões
Propaganda per capita – US$ 312,4
Brasil
Investimento – US$ 21,3 bilhões
Propaganda per capita – US$ 109,9
Investimento – US$ 21,3 bilhões
Propaganda per capita – US$ 109,9
Reino Unido
Investimento – US$ 19,5 bilhões
Propaganda per capita – US$ 310,6
Investimento – US$ 19,5 bilhões
Propaganda per capita – US$ 310,6
França
Investimento – US$ 13,5 bilhões
Propaganda per capita – US$ 213,8
Investimento – US$ 13,5 bilhões
Propaganda per capita – US$ 213,8
Austrália
Investimento – US$ 12,7 bilhões
Propaganda per capita – US$ 580,1
Investimento – US$ 12,7 bilhões
Propaganda per capita – US$ 580,1
Canadá
Investimento – US$ 11,1 bilhões
Propaganda per capita – US$ 320,8
Investimento – US$ 11,1 bilhões
Propaganda per capita – US$ 320,8
Coreia do Sul Investimento – US$ 10,7 bilhões Propaganda per capita – US$ 215,3 (Redação Adnews)
A PROPAGANDA
DENTRO DA PROPAGANDA
|
Spotify, Skype, relógios Fossil e fones de ouvido Skullcandy
já compraram espaços na "The Power Inside", como é intitulada a
websérie. Segundo o Adweek, as empresas irão pagar oferecendo brindes para
que a Intel sorteie entre os consumidores e distribua entre aqueles que
comprarem um notebook da marca.
"Nosso orçamento é limitado para promover o filme e para
brindes", disse Billie Goldman, gerente de marketing de parceiros da
Intel, ao Adweek.
Oferecer espaços para outros anunciantes dentro do próprio
filme é uma maneira da Intel economizar dinheiro.
Segundo PJ Pereira, brasileiro CCO da agência, os filmes anteriores
feitos para a marca ajudaram a "vender" o "The Power
Inside" aos anunciantes. "É como se fosse uma festa e eles querem
fazer parte dela", explicou.
A trama do filme é sobre a invasão alienígena de uma raça de
de bigodes e monocelhas extraterrestres que aparecem sobre os lábios
superiores e olhos de pessoas ao redor do mundo. O personagem principal é
Neil, que com seus amigos e a ajuda da tecnologia descobre sua força interior
para derrotar os bigodes e as monocelhas invasoras chamadas Uricks. A Intel e
os dispositivos do Ultrabook da Toshiba desempenham um papel importante na
jornada do personagem. (Redação
Adnews)
OS
MÉDICOS E A CONSTITUIÇÃO |
É muito positivo que a saúde pública ganhe relevo nas discussões quanto às mudanças econômicas e estruturais tão necessárias ao nosso país.
O Governo Federal tenta implementar
as mudanças no setor que sabidamente é deficitário, e não há como as medidas
agradarem a todos. Aliás, é erro recorrente nos governos que não se consolidam
tentar de alguma forma agradar a todos os setores.
A missão a que nos dispomos é de tratar
alguns poucos aspectos relacionados ao programa “mais médicos” e os aspectos
técnicos descritos na Constituição da República. Especialmente no que tange a
obrigatoriedade prevista no projeto do médico ter que trabalhar 2 anos no
Sistema Único de Saúde (SUS).
A estrada é arenosa, sinuosa, e a
velocidade necessária, portanto, qualquer mudança tem que ser analisada de
forma detida sem qualquer tipo de viés partidário, pois, a questão é muito mais
séria do que aparenta. E como o projeto ou proposta ainda está em aberto –
diante da necessária discussão parlamentar – é importante chamar a Constituição
Federal para o debate.
A saúde é direito consagrado pelo Texto
Constitucional em seu artigo 196, que trata como “dever do Estado” e “direito de todos”, e que deve ser
“garantida mediante políticas sociais e econômicas que visem à
redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitária
às ações e serviços para sua promoção proteção e recuperação”. Pois bem,
avancemos.
Na nova sistemática proposta o ponto que
causa maior polêmica é sem dúvida a extensão do curso de medicina, mediante
autorização provisória para exercício de espécie de “residência reforçada”
durante dois anos no SUS, o que evidentemente elevaria o tempo de formação dos
médicos.
Embora o Texto Maior consagre o direito à
saúde, há uma interferência – utilizando-se da conhecida prerrogativa estatal
da implementação de políticas públicas – no direito dos futuros médicos.
Explico melhor:
Sempre que vejo o termo “trabalho
compulsório” que inegavelmente é o caso, não consigo vislumbrar o embalo de tal
sorte com a Carta Cidadã de 1988.
A Constituição Federal traz expresso em seu
artigo 3º como objetivo fundamental da República “construir uma sociedade
livre, justa e solidária”.
O primeiro valor expresso no texto é
“livre”; a liberdade rege nossa matriz constitucional, uma vez que os demais
valores traçados pelo signo: “justa” e “solidária” guardam intimidade com o
atributo da liberdade; não se pode falar em justiça ou solidariedade sem lastro
evidente com a liberdade de ação dentro de ditames previamente traçados.
O SUS foi instituído pela Emenda
Constitucional 29 de 2000, e não há no texto constitucional menção que contará
com a mão de obra de médicos recém-formados ou algo que o valha.
A manutenção e financiamento do SUS será
desenvolvido pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios com recursos do
orçamento da seguridade social. (art. 198, §1º da CF).
Muito bem, algo deu errado. Não há dúvida,
pois, não vemos os dispositivos da Constituição irradiarem sua previsão para a
realidade, e não vamos aqui repisar a sofrível situação da saúde em nosso país,
mas nas decisões deve prevalecer a ordem constitucional.
O que queremos suscitar é que não se pode
criar uma nova regra de contratação forçada para função pública. Noutra
palavras se obriga um cidadão à empregar força de trabalho – ainda que
remunerada – sem respeitar-lhe à liberdade de escolha.
Ao que tenho conhecimento não foi
apresentado nenhum estudo de relevo sobre a necessidade de aumento da carga de
ensino nos cursos de medicina. Após uma decantação do que vem sendo proposto
fica a certeza de suprimento de uma necessidade estatal, e só.
E a liberdade de escolha dos médicos?
Teria o Estado de alguma forma contribuído para a formação daqueles que pagam
caríssimos cursos de medicina pela iniciativa privada, para pedir-lhe algum
tipo de retribuição?
Não estamos a falar da fase de estágio
probatório, pois, esta encontra respaldo na Constituição Federal, na medida em
que determinadas profissões exigem investiduras diferentes.
Seria como exigir que o bacharel em
direito após o curso de cinco anos atendesse durante determinado período aos
mais necessitados percebendo a remuneração definida pelo governo.
Embora a proposta ainda esteja na fase de
debates já cumpre discutir se a liberdade em relação aos direitos sociais e
econômicos, que se configuram como direitos de segunda dimensão, e tiveram
acentuado crescimento após a Revolução Industrial podem ser postos em jogo
diante de uma histórica má gestão da saúde pública em nosso país. E aqui
novamente me refiro à liberdade de trabalho de que dispõem os médicos.
Todo direito encontra uma fronteira em
outro – chamados no plano constitucional de limites imanentes – assim, há uma
evidente colidência entre a proposta e os princípios que dão cor aos valores
sociais do trabalho e a livre iniciativa.
O termo “trabalho compulsório” se aproxima
muito mais de regimes autoritários - e porque não dizer dos sistemas de
escravidão já vividos em nossa sociedade – do que efetivamente de um sistema
democrático. Ainda que seja louvável a intenção.
Em um passado não muito distante a
escravidão era uma necessidade para manutenção das produções de café e grãos em
geral. A prática abominável nasceu de uma pretensa necessidade, temos que nos
manter atentos sempre com os olhos na guarda da Constituição Federal, este
sempre o melhor caminho. (Artigo escrito por Aílton Soares De Oliveira, advogado, especialista em Direito
Tributário pela PUC-SP, sócio responsável pela área de Direito Público de GDO
Advogados).
GALERIA DIGITAL EM
ELEVADORES
Um
momento de "descompressão" para usuários de elevadores de edifícios
corporativos e, ao mesmo tempo, um espaço para divulgar o trabalho autoral de
artistas que ditam tendências nos campos da fotografia, animação, grafite,
ilustração, arquitetura, entre outros. Esta é a proposta da Galeria E., que
acaba de ser lançada pela Elemidia, a princípio, na capital paulista e em breve
em toda a rede no Brasil, quando deverá atingir a audiência de 20 milhões de
pessoas por semana.
Com
curadoria do Estúdio Zupi, considerado o maior crossmedia da arte e
criatividade no Brasil, a Galeria E. terá exposições mensais, reunindo
diferentes estilos da arte visual e artistas de nacionalidades diversas. “Além
de incentivar a produção cultural, o objetivo é aproveitar a nossa expertise em
mídia digital out of home para democratizar o acesso à arte, gerando
conhecimento, inclusive, em momento de espera forçada”, afirma o responsável
pelo Departamento de Criação da Elemidia e coordenador do projeto, Renato
Portela.
Até
o final de agosto, a Galeria E. exibe obras dos artistas Crânio e Insane
(grafite), Val Schneider (ilustração) e Caio Morel (modelagem).
Maior
empresa brasileira da mídia digital out of home, a Elemidia está presente em 58
cidades brasileiras e em Buenos Aires. (Redação Adnews)
VII CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL
O fluxo de informações e pesquisas relacionados à
infância, a demanda legislativa acerca dos últimos índices desta faixa etária e
os profissionais envolvidos neste processo, indicam quão importantes e
determinantes são os primeiros anos de vida nas futuras gerações. A Educação
Infantil garante este destaque e passa a ser necessária e imprescindível em uma
sociedade globalizada e mais humanizada.
Diante da diversidade cultural e com o advento da
modernidade, contemplamos uma sociedade complexa, muitas vezes superficial e
diferente dos padrões convencionais, principalmente no que se diz respeito às
relações sociais e estrutura familiar.
A criança, desde a mais tenra idade, é exposta às
adversidades deste novo mundo que se apresenta a ela de forma rápida e intensa.
Muitas vezes ela irá se deparar com esta realidade intensa e fluida, ao mesmo
tempo em que se torna fundamental resgatar a humanização das relações sociais,
através dos valores que abraçam a ética e a essência da existência humana.
É com o foco neste indivíduo, no entorno que o
abraça e nos vínculos que se estabelecem entre ele e o mundo, que a ASBREI
– Associação Brasileira de Educação Infantil – está realizando o VII
Congresso Internacional de Educação Infantil, nos dias 30 e 31
de agosto de 2013, no CBC – Colégio Brasileiro de Cirurgiões
no Rio de Janeiro.
Com o tema: “Educação Infantil: O
Despertar de uma Nova Prática Pedagógica", o evento propiciará
momentos de discussão, troca e aprendizado através de palestras, mesas
redondas, oficinas e painéis destinados a profissionais da área de Educação.
Teremos a presença de personalidades reconhecidas
por seu trabalho, nas diferentes áreas que interferem no desenvolvimento da
criança e também de especialistas que apresentarão trabalhos desenvolvidos através
de estudos e pesquisas na faixa etária de 0 a 6 anos.
OS
VÍDEOS MAIS BAIXADOS EM JUNHO
Os vídeos campeões de vendas
no mês de junho no site da iStockphoto Brasil (www.istockphoto.com.br
) dão uma boa ideia da variedade do acervo
audiovisual da empresa, uma subsidiária da Getty Images. Produções feitas sob
medida para agências de todos os portes, os arquivos são disponibilizados em
várias resoluções, ideais tanto para TV quanto para web ou mobile.
A seguir, cinco dos
vídeos mais baixados em junho:
1º) Caleidoscópio com
belas formas de laço - nº 23744020
2º) Parede de luzes - nº
21244536
http://istockpho.to/17OXQ96
3º) Farol ao pôr do sol - nº
11875017
http://istockpho.to/17bmEGc
4º) Homem de negócios vê
pilha de papéis - nº 9040656
http://istockpho.to/17OYdjX
5º) Retrato de uma mulher
bonita (em HD) - nº 13486754
http://istockpho.to/13rZjhl
Vídeo grátis
Todo mês, a iStockphoto
oferece amostras gratuitas de áudio, ilustração e vídeo, como o arquivo abaixo,
disponível em alta definição. Baixe agora mesmo o vídeo grátis de julho:
Preparando uma massa -
nº 22187128
FRANQUIA DE SUCESSO
É FRANQUIA ENGESSADA¿
Muitas pessoas optam pelo sistema de franquias quando querem
abrir um novo negócio. O fator que mais pesa é a facilidade de gestão e a
padronização, que faz com que o empreendedor se sinta muito mais seguro em
relação ao investimento.
Teoricamente,
há até certa comodidade em saber que o modelo já foi testado e aprovado.
Imagina-se que para ter sucesso, basta seguir rigorosamente a cartilha que está
sendo ditada. Mas, nem sempre é assim...
Fazer
com que os franqueados cumpram regras é fundamental para o bom andamento de uma
rede de franquias. Entretanto, há que se ter uma boa dose de bom senso para não
prejudicar os franqueados e dar início a uma expansão de um modelo de insucesso.
Ao
contrário do que muitos pensam, a padronização do negócio não precisa ser
plena. Deve-se respeitar a cultura, os costumes e a viabilidade operacional do
modelo de negócio localmente para que sejam feitas as adaptações necessárias
para assegurar o sucesso do franqueado.
Um
exemplo que retratou bem esta questão foi a entrada no Brasil da rede americana
KFC, um fast food de frango frito. Houve uma tentativa de implantar o modelo
rígido americano, sem as adaptações necessárias para o consumidor brasileiro, o
qual resultou no fechamento de diversas lojas e prejuízo para muitos
franqueados. Afinal de contas, qual brasileiro come frango frito sem arroz e
feijão?
Outro
ponto polêmico na padronização das redes de franquias é a “obrigatoriedade de
compras”. Algumas redes de franquias que fabricam e comercializam produtos,
prevêem em seus contratos que o franqueado deve respeitar as sugestões de
compras estabelecidas pelo franqueador.
Por
um lado é totalmente compreensível, uma vez que em sua grande maioria, estes
franqueadores já testaram o modelo de negócio e sabem qual deve ser a variedade
e a quantidade de produtos para viabilizar a operação. Por outro lado, há
aqueles que pela necessidade de viabilizar a sua estrutura fabril ou atingir as
suas metas de vendas, acabam pressionando a rede de franquias a aumentarem os
seus pedidos, o que acarreta em acúmulo de estoque e perda de capital.
Para
que as regras da rede não impactem negativamente o negócio, em primeiro lugar,
é preciso conhecer profundamente a realidade de cada franqueado. Quais são as
dificuldades e os desafios? Quais são as características e os costumes do
público local? Quem são os concorrentes locais e o que fazem? Quais são as
sugestões de seu franqueado?
Depois,
avalie e pondere todas as informações e elabore um plano de ação para
implementar as adaptações locais para que o negócio do franqueado tenha mais
chances de sucesso. Lembre-se que nem tudo funciona em todos os lugares.
Por
fim, tenha sempre em mente que o bom senso é o melhor caminho. Definitivamente,
exigir que o franqueado siga regras que inviabilizam o negócio é o começo para
o fracasso. Modelo de negócio bom, não é aquele que tem padrão, e sim, o que
faz com que o franqueado tenha sucesso. (Por José Carlos Fugice Jr, administrador de empresas especializado em
franquias e varejo com MBA em administração de empresas pelo CEAG FGV/SP, com
experiência em mais de 150 projetos de franquias. É fundador da GOAKIRA
Consultoria Empresarial no Adnews).
COMO TESTAR SEU APLICATIVO OU
SITE EM DISPOSITIVOS MÓVEIS
( Flávia Freire, na Revista Wiide)
- Não são apenas os
aplicativos móveis cheios de recursos que devem passar por testes antes de
serem lançados oficialmente. Até os apps mais simples precisam da análise
obtida nos testes para fechar o desenvolvimento sem o risco de problemas
futuros.
Mas como ter à mão tantos aparelhos diferentes - com os mais variados tamanhos de tela, sistemas operacionais, navegadores - para instalar o aplicativo e testar- Uma startup carioca, a deviceLab, investiu nesse serviço e facilitou o processo de testes.
Confira a entrevista com o CEO da empresa, Leandro Ginane, que explica como esses testes são feitos, fala sobre os erros mais comuns efetuados durante o desenvolvimento e dá até uma dica valiosa para quem não está com dinheiro sobrando para custear a realização dos testes.
WIDE: Em quais modelos de aparelhos é mais importante que o site ou aplicativo seja testado?
Mas como ter à mão tantos aparelhos diferentes - com os mais variados tamanhos de tela, sistemas operacionais, navegadores - para instalar o aplicativo e testar- Uma startup carioca, a deviceLab, investiu nesse serviço e facilitou o processo de testes.
Confira a entrevista com o CEO da empresa, Leandro Ginane, que explica como esses testes são feitos, fala sobre os erros mais comuns efetuados durante o desenvolvimento e dá até uma dica valiosa para quem não está com dinheiro sobrando para custear a realização dos testes.
WIDE: Em quais modelos de aparelhos é mais importante que o site ou aplicativo seja testado?
LEANDRO GINANE: É importante que seja avaliado tanto em aparelhos mais recentes quanto nos mais antigos. Atualmente, sabemos que a maioria das pessoas no Brasil utiliza aparelhos antigos com planos pré-pagos para navegar. Atenção especial para os aparelhos da Samsung, Apple, Motorola e Nokia.
WIDE: O desenvolvedor deve se preocupar com os tamanhos de tela dos dispositivos, com o sistema operacional e com o navegador utilizado no aparelho?
LEANDRO GINANE: Não só o desenvolvedor, como os
designers e arquitetos de informação precisam se preocupar com esses três
aspectos. Muitas vezes, uma decisão inadequada de usabilidade pode resultar em
problemas sérios em smartphones e tablets. Todos esses aspectos, aliados à
péssima conexão de internet no Brasil, impactam na experiência de uso.
WIDE: Em testes de usabilidade, além de analisar o layout do site ou aplicativo em diferentes aparelhos, o conteúdo também é analisado a fim de estudar o comportamento dos usuários ao utilizá-lo?
WIDE: Em testes de usabilidade, além de analisar o layout do site ou aplicativo em diferentes aparelhos, o conteúdo também é analisado a fim de estudar o comportamento dos usuários ao utilizá-lo?
LEANDRO GINANE: São estudadas três dimensões:
usabilidade, performance e compatibilidade. No item usabilidade, são avaliadas,
por exemplo, se as nomenclaturas dos botões são as mais adequadas, o tamanho do
texto para telas pequenas, o nível de entendimento dos termos utilizados, etc.
Na dimensão performance, são avaliadas a velocidade de carregamento das páginas
e requisições no site móvel ou no app. E, por fim, em compatibilidade são
estudados os erros funcionais exibidos durante os fluxos de teste.
WIDE: Como deve ser feito o teste de usabilidade em dispositivos móveis? Ou seja, por onde começar e quais passos seguir para ter um site totalmente adaptável em todos ou na maioria dos aparelhos?
WIDE: Como deve ser feito o teste de usabilidade em dispositivos móveis? Ou seja, por onde começar e quais passos seguir para ter um site totalmente adaptável em todos ou na maioria dos aparelhos?
LEANDRO GINANE: Antes de iniciar um trabalho de
avaliação da experiência de uso em dispositivos móveis, é importante entender
quais as características comportamentais e tecnológicas das pessoas que usarão
o app ou site e os objetivos comerciais do canal. Com isso mapeado, a abordagem
deve buscar identificar situações que causam o maior prejuízo comercial e geram
insatisfação no cliente.
Em
seguida, indica-se monitorar constantemente a experiência de uso em novos
aparelhos, que são adotados muito rapidamente por um grupo específico de
pessoas, e avaliar o impacto no funcionamento da aplicação com as manutenções
que receberá naturalmente ao longo do tempo.
"Grande parte dos erros
que nossa equipe identifica está relacionada com questões de usabilidade:
tamanho dos botões, quebras de layout, posição dos elementos em tela"
WIDE: Quais são os principais erros apontados nos relatórios da deviceLab que são encontrados em sites ou apps desenvolvidos para tablets e smartphones?
LEANDRO GINANE: Grande parte dos erros que nossa equipe identifica está relacionada com questões de usabilidade: tamanho dos botões, quebras de layout, posição dos elementos em tela etc. Outro item que chama a atenção é a incompatibilidade de apps com determinadas versões do Android ou versões de browsers. Desenvolver para que funcione corretamente em diferentes tamanhos de telas e diferentes versões do Android é um desafio para qualquer profissional atualmente. A principal dica é: testar, testar e testar novamente.
WIDE: A deviceLab oferece um modelo de serviço Free. Como ele funciona? Os desenvolvedores podem fazer os testes de usabilidade gratuitamente? Que tipo de análise esse modelo apresenta?
LEANDRO GINANE: O serviço Free é voltado para
desenvolvedores e empreendedores que possuem projetos pessoais ou estão
trabalhando em freelas e precisam testar seus projetos em uma grande quantidade
de devices. A ideia é construir uma web mais acessível. Os profissionais podem
utilizar nosso laboratório em horários alternativos, mediante o envio de
currículo, com a descrição do projeto que será testado e os aparelhos que
precisarão utilizar. O horário de atendimento para este plano é antes das 9h ou
depois das 19h. Os testes são realizados pelos próprios desenvolvedores nos
aparelhos da deviceLab.
WIDE: O modelo de serviço fastLab realiza testes e depois gera um relatório de recomendações. Após os ajustes serem efetivados pelo cliente, deve-se submeter o site ou app a um novo teste?
WIDE: O modelo de serviço fastLab realiza testes e depois gera um relatório de recomendações. Após os ajustes serem efetivados pelo cliente, deve-se submeter o site ou app a um novo teste?
LEANDRO GINANE: O fastLab apresenta a qualidade da
experiência de uso em uma grande quantidade de aparelhos, sob o ótica da
usabilidade, performance e compatibilidade, em um prazo de, no máximo, três
dias. Os tipos e a quantidade de aparelhos são customizados de acordo com a
necessidade de cada cliente. Após a avaliação rigorosa da equipe da deviceLab,
o cliente executa as atualizações e nossa equipe valida os ajustes realizados. Os
clientes pagam por testes.
PLACEMENT
DE VOLVERINE GERA BUZZ NO TWITTER
Mensurar o impacto de uma ação de Product Placement não é uma
tarefa das mais simples. Entretanto, curioso notar, o quanto a segunda tela
pode dar um feedback sobre o trabalho.
Durante o capítulo da última quarta-feira, dia 24 de julho, da
novela Amor à Vida os personagens Valdirene (Tatá Weneck) e Maciel (Kiko
Pissolato) foram ao cinema assistir Wolverine Imortal. A ação de product
placement, que marca a estreia do filme no Brasil (dia 26 de julho) aumentou
consideravelmente o número de tweets sobre o filme.
Segundo dados da Qual Canal, empresa brasileira pioneira na
análise da viralidade dos programas de TV no Twitter, do total de tweets feitos
sobre o filme durante o dia de exibição do capítulo, 84% ocorreram após a ação,
o que indica uma clara e forte influência do merchandising nas conversas sobre
o filme no Twitter.
Dentre os tweets mais populares após a ação na novela,
destaca-se a mensagem do perfil @jovemnerd, a mais retuitada do dia sobre o
filme, com mais de 170 retweets: “A Tata Werneck acabou de fazer o melhor
merchan da história das novelas da Globo. #Wolverine”
“Enxergamos este tipo de ação como algo cada vez mais comum na
relação entre a publicidade e a televisão. E é importante ressaltar que fica
mais fácil ampliar o impacto de ações de product placement se considerarmos o
Índice Viral (Viral Index ou VI) dos programas, isto é, a relação entre seus
shares de audiência e de tweets”, destaca André Terra, sócio-fundador do Qual
Canal.
O VI foi criado pelo Qual Canal para medir o potencial viral de
um programa, através da relação direta entre os shares de audiência e de
Tweets. (Redação Adnews)
OS CRISTÃOS SÃO OS MAIS FELIZES
(Jorge Henrique Mújica no Zenit.org) - Quem são os mais felizes usuários do Twitter,
os ateus ou os cristãos?
A
curiosa pergunta foi respondida por um estudo da Universidade de Illinois, nos
Estados Unidos, que usou como amostragem quase dois milhões de tuítes. O
resultado declara os cristãos como o grupo mais feliz dessa rede social.
Com
base em quais critérios foi determinado o grau de felicidade? Por exemplo, com
o uso elevado de palavras positivas.
Para
identificar cristãos e ateus, os pesquisadores estudaram os tuítes de mais de
16 mil seguidores de relevantes personalidades cristãs e ateias no Twitter:
consideraram o conteúdo emocional (uso de palavras negativas ou positivas), a
frequência de palavras como “amigo” ou “irmão” (comumente vinculadas a
processos de socialização) e o uso de palavras como “porque” ou “eu penso/eu
acho” (palavras associadas a um modo de pensar analítico).
A
pesquisa concluiu que os tuítes dos cristãos têm conteúdo mais positivo e menos
negativo que os tuítes dos ateus, além de usarem frequentemente palavras
sociais que indicam emoções positivas. Os tuítes dos ateus costumam ser mais
analíticos, mas menos felizes, afirma o estudo.
Ryan
Ritter, um dos pesquisadores, diz que “os resultados são coerentes com outros
estudos que relacionam o maior nível de conectividade social com um bem-estar
maior”. Jesse Preston, outra das pesquisadoras, acrescenta que “as comunidades
religiosas são muito sociais. O simples fato de se pertencer a um grupo conecta
as pessoas às outras, e talvez seja esta conexão o que pode tornar as pessoas
mais felizes”.
O
estudo se concentrou no Twitter porque nessa rede as pessoas compartilham as
suas experiências no mesmo momento em que elas acontecem: “Não precisamos
perguntar às pessoas como elas estão se sentindo, porque elas mesmas já estão
dizendo”, explica Preston, que é psicóloga.
O
resultado completo da pesquisa realizada por Ryan Ritter, Jesse Preston e Iván
Hernández, da Universidade de Illinois, foi publicado na Social
Psychological & Personality Science, revista especializada em
psicologia e ciência.
Em
inglês, a pesquisa completa pode ser consultada em http://spp.sagepub.com/content/early/2013/06/18/1948550613492345.full.
OS
DESAFIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
O maior
acesso da população à informação e, consequentemente, uma maior cobrança sobre
o desempenho e a transparência dos governos, pressionam os gestores a
aperfeiçoar os canais de comunicação para facilitar o acompanhamento e a
avaliação dos serviços públicos.
O presidente do Dataprev, Rodrigo Assumpção, é um dos palestrantes que vão tratar do tema no 19º Congresso de Informática e Inovação na Gestão Pública – CONIP 2013, que será realizado nos dias 20 e 21 de agosto em São Paulo.
Tradicional fórum de discussões sobre as tendências da Tecnologia da Informação na esfera pública, o CONIP reúne autoridades e especialistas que debatem as principais inovações e desafios que vão pautar a agenda de TI dos governos.
Mais informações: www.conipsp.com
Inscrições: www.conipsp.com/inscreva.php
Facebook: www.facebook.com/InstitutoConip
O presidente do Dataprev, Rodrigo Assumpção, é um dos palestrantes que vão tratar do tema no 19º Congresso de Informática e Inovação na Gestão Pública – CONIP 2013, que será realizado nos dias 20 e 21 de agosto em São Paulo.
Tradicional fórum de discussões sobre as tendências da Tecnologia da Informação na esfera pública, o CONIP reúne autoridades e especialistas que debatem as principais inovações e desafios que vão pautar a agenda de TI dos governos.
Mais informações: www.conipsp.com
Facebook: www.facebook.com/InstitutoConip
2º COLÓQUIO AUTORES DO
RENASCIMENTO
Alunos de graduação e
de pós-graduação, pesquisadores e professores das áreas de Latim, História,
Retórica, Literatura Renascentista ou Educação, além de interessados em Latim e
Renascimento, são o público-alvo do 2º Colóquio “Autores do Renascimento”,
promovido pelo Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Faculdade de
Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH/USP).
O colóquio tem como
objetivo estudar autores fundamentais do Renascimento, como Erasmo e Petrarca,
e apresentar a obra latina de autores renascentistas menos conhecidos no
Brasil, como Cristoforo Landino e Henrique Caiado.
A participação no
evento, é gratuita. Detalhes: http://sce.fflch.usp.br/node/1434 e http://dlcv.fflch.usp.br/replet.
46º CURSO DE ANIMALIAS
CXONGÊNITAS LABIOPALATINAS
Abertas as inscrições para a 46ª edição do Curso de Anomalias Congênitas
Labiopalatinas. Organizado pelo Hospital de Reabilitação de Anomalias
Craniofaciais da USP em Bauru, o evento
reunirá profissionais, pesquisadores e estudantes envolvidos no tratamento
interdisciplinar das fissuras labiopalatinas.
O programa do evento
inclui um curso básico e 14 cursos específicos nas áreas de enfermagem,
fisiologia, fisioterapia, fonoaudiologia, genética, medicina, nutrição
e odontologia, entre outras. Haverá ainda apresentação de pôsteres
científicos e visita guiada às dependências do hospital.
LIVROS
. Elsevier
lança PMP Sem Segredos - O Project Management
Professional (PMP®) é um exame oferecido pelo Project Management Institute
(PMI®), que testa conhecimentos sobre iniciação, planejamento, execução,
controle e encerramento de projetos. A popularidade e a procura pela
certificação tem crescido em todas as áreas de negócios.
No Brasil, o número de profissionais associados aumenta à medida que as
empresas reconhecem a importância de sistemas profissionalizantes e
certificações técnicas. Lançado pela editora Elsevier, o livro PMP Sem
Segredos, foi organizado para auxiliar o leitor a se preparar para esse exame e
é indicado para todos os níveis interessados em obter a certificação. A obra
traz 300 questões explicadas e deve ser usada junto com a mais recente versão
do Guia PMBOK.
O exame de certificação é
parte de um rigoroso processo profissional criado pelo Project Management Institute
(PMI), com intuito de promover o avanço da área de gerenciamento de projetos e
garantir a qualidade e a uniformidade das melhores práticas dos profissionais
em todo o mundo. Com mais de doze anos de experiência como gerente de projetos,
professor e consultor, o autor Henrique Moura selecionou tópicos, assuntos e
questões mais importantes para dividir com os leitores.
Mais do que um guia
preparatório, o livro oferece uma excelente oportunidade de consolidar os
conhecimentos acerca de gerenciamento de projetos de maneira eficiente e
didática. O autor soube combinar o rigor técnico da metodologia PMBOK com uma
abordagem ao mesmo tempo pedagógica. Os temas são complementados com exercícios
explicados, dicas, exemplos para facilitar a compreensão, tabelas e imagens,
questões resolvidas no final de casa capítulo, identificação dos conceitos a
estudar por capítulo, glossário de definições e acrônimos de gerenciamento de
projetos. Além disso, a obra traz roteiro para preparação à certificação PMP,
mais de 300 exercícios.
“É importante notar que o livro
não inclui uma descrição de todas as entradas, ferramentas, técnicas e saídas
dos processos de gerenciamento de projetos. Essa descrição já existe no Guia
PMBOK. O livro é um complemento de tudo isso, com exemplos, exercícios e
dicas”, disse o autor.
. Coleção
infantil aborda temas de saúde e higiene
No próximo dia 5 de agosto,
comemora-se no Brasil o Dia Nacional da Saúde, por ser o aniversário do médico,
cientista e epidemiologista Osvaldo Cruz, pioneiro no estudo das moléstias
tropicais e da medicina experimental. Consciente da importância da educação
para a saúde infantil, a Editora do Brasil recomenda a Coleção de Saúde,
integrada por livros divertidos, fartamente ilustrados e voltados para o
público de 6 a 8 anos, que mostram às crianças a necessidade de uma boa higiene
e alimentação.
Em uma
brincadeira com o título clássico infantil Alice no País das Maravilhas, o livro Amanda no país das vitaminas (48 páginas, R$ 26,80), de Leonardo Mendes Cardoso, com
ilustrações de André Mattos Pereira, conta a história de Amanda, uma garota que
com péssimos hábitos alimentares, fraca por ignorar verduras e legumes, tem sua
vida mudada quando cai por acidente no gavetão da geladeira, onde aprende tudo
sobre a importância de uma boa alimentação.
A
protagonista participa de outra aventura em Amanda no país da consciência (32 páginas, R$ 26,80), do mesmo autor, com ilustração
de Dawidson França. Preocupada com ausência da amiga no primeiro dia de aula,
Amanda descobre que ela está com dengue. Na busca por mais respostas sobre a
doença, ela aprende questões sobre a dengue e sobre a sua própria saúde, que
ajuda o público infantil a prevenir de maneira consciente a proliferação da
doença.
O autor
também aborda outros assuntos em A Língua do Sapo Lambão (24 páginas, R$ 22,30) que, com ilustrações de André
Mattos Pereira, mostra aos leitores o sentido do paladar e as funções da
língua: azedo, amargo, doce e salgado. Também ensina como fazer a higiene
bucal.
Já
em Com os
pés na cabeça do Rei (40 páginas, R$ 26,80), com ilustrações de Sérgio Guilherme
Filho, Leonardo Cardoso brinca com a figura de Rei Luiz XIV da França, que
viveu em uma época em que não existia o hábito de lavar os cabelos. Por isso, o
autor afirma que ele pegou uma infestação de piolhos; precisou raspar a cabeça
e usar perucas. Um texto divertido que ensina como nascem e se desenvolvem os
piolhos, e a importância da higiene pessoal para evitar a pediculose.
. Livro fala sobre como intuições e
sonhos podem interferir no dia a dia
A Livrarias Catarinense no Beiramar Shopping promove o lançamento
do livro Intuição & Sonhos - Caminhos de Plenitude (183 pág., R$ 26), bate-papo e sessão de
autógrafos com Maria Aparecida Machado Martins no dia 30 de julho, terça-feira,
às 19h30.
Intuição e Sonhos - Caminhos de Plenitude é um livro autobiográfico, que estimula o
despertar de algo mais na vida do leitor. Na obra, a autora conta histórias
emocionantes do mundo visível e invisível, aborda sua experiência com intuição
e sonhos intervindo em algumas vivências do cotidiano - no trabalho, na vida
familiar, romances, no Caminho de Santiago de Compostela, entre outros
momentos. Maria Aparecida também narra a fascinante experiência de provar do
fruto proibido e publica a mensagem apaixonada de um peregrino espanhol que
virou seu marido.
Maria Aparecida Machado Martins é formada em administração e
psicologia, com especialização em psicologia clínica, gestalt-terapia e
parapsicologia/Sistema Grisa.