A companhia espanhola One
Momentcriou uma coleção de sapatos que são 100%
biodegradáveis. O 01Ms foi
confeccionado com um macio plástico de base vegetal. A sola é antiderrapante e
resistente o bastante para aguentar a chuva e a sujeira.
O material
sustentável também proporciona
aos usuários a transformar seus calçados em adubo ao invés de jogá-los no lixo.
O produto pode ser picado, colocado em uma caixa de compostagem, e, em seis
meses, não haverá mais vestígios que se pareçam com um sapato.
Eles
são fáceis de cuidar e lavar, precisando apenas de água e sabão. Um par custa
dez euros e está disponível nas cores verde, rosa, azul, preto e branco.
(Promoview)
CINÉPOLIS CINEMAS CHEGA À GRANDE FLORIANÓPOLIS
A Cinépolis anuncia
a abertura de seu 21º complexo de cinemas, o primeiro em São José -
Florianópolis. O Cinépolis Continente Park terá oito salas e será o
primeiro complexo da região Sul a ter as exclusivas marcas Cinépolis VIP®
e Cinépolis Macro XE®, além de ser o primeiro complexo 100% digital da
região.
As salas Cinépolis VIP® apresentam o que há de melhor em luxo e conforto em cinema. São duas salas, cada uma com 79 poltronas reclináveis eletricamente, em couro italiano, com mesinhas individuais de apoio, apoio para os pés e braços móveis, que as transformam em loveseats (namoradeiras). Além de projeção e som digitais, as salas Cinépolis VIP® têm bombonière com produtos exclusivos e também um guichê exclusivo de bilheteria.
Na Cinépolis, a bombonière é sempre uma atração à parte. O cardápio foi pensado para que o espectador tenha facilidade e sofisticação: ingredientes naturais e saudáveis são a matéria-prima para petiscos, pratos e lanches. Fazendo jus à excelente qualidade dos frutos do mar da região de Florianópolis, a grande novidade para o cardápio do Cinépolis Continente Park é a Pipoca Calamares: tenras e crocantes bolinhas empanadas de lula tipo exportação, com tempero lemon pepper e molho tártaro. Junto a elas, no cardápio VIP o espectador encontra os grandes sucessos de venda da Cinépolis: mini burger sliders de picanha Wessel, Boat Japonês e Combo Mexicano, que podem ser acompanhados por bebidas como Chopp Heineken e uma seleção de proseccos e vinhos.
As pipocas têm receitas exclusivas desenvolvidas especialmente para a Cinépolis e são encontradas nas versões: Tradicional, Light, Apimentada (com toque de limão) e Doce, com caramelo especial – além da opção de pedir dois sabores na mesma embalagem, a Pipoca Mix.
Outra atração exclusiva da Cinépolis, o Coffee Tree®, também estará no Continente Park. O espaço, além de sediar eventos como cafés da manhã e aniversários, oferece produtos como cafés gourmet, salgados, doces finos e lanches especiais, como crepes recheados, baguettes, mini churros com doce de leite/ chocolate e pão de queijo quentinho.
A inauguração do Cinépolis Continente Park acontreceu sábado, primeiramente com quatro salas tradicionais. Na semana seguinte, as outras salas serão inauguradas. “Estamos felizes por inaugurar as duas primeiras salas VIP da região da Grande Florianópolis, podendo oferecer o que há de melhor e mais exclusivo para a população em termos de cinema. Dessa forma, o cliente terá tudo para sentir-se em casa; o mais à vontade possível em nosso complexo”, diz Eduardo Acuña, presidente da Cinépolis no Brasil. Ainda segundo Acuña, “Com a sala Macro XE tornamos o Cinépolis Continente Park um cinema bem diferenciado, já que nessa sala nossos espectadores terão uma experiência inédita e exclusiva, com uma das melhores projeções de cinema do mundo”.
Cinépolis Continente Park
Endereço:
Rod. BR-101, km 211, esquina com a SC-407 - Distrito Industrial
88104-800 - São José - SC
SALAS: Total de 1903 lugares88104-800 - São José - SC
1
MACRO XE 360 LUGARES
2
VIP
79 LUGARES
3
VIP
79 LUGARES
4
TRADICIONAL 311 LUGARES
5
TRADICIONAL 300 LUGARES
6
TRADICIONAL 232 LUGARES
7
TRADICIONAL 310 LUGARES
8
TRADICIONAL 232 LUGARES
- Bombonière Tradicional;
- Bombonière VIP;
- Coffee Tree + Cine-Bar
QUEM QUER O APITO?
E vão me chamar
de ácido, chato, repetitivo, recorrente e outros “res” por aí, mas não posso
ficar quieto. Nem quando alguém me manda uma história, um fato, que ocorre no
mercado com uma agência ou um profissional, muito menos quando acontece com a
gente, aqui na empresa.
Que o mercado está
cada vez mais antiético, a gente sabe. Que o cliente, de uma maneira geral,
está cada vez mais júnior e pouco profissional, ok, também sabemos. Que o
respeito ao nosso trabalho está cada vez menor, também não é novidade. O
problema é que quando a gente pensa que o fundo do poço chegou, ele se mostra
ainda mais longe.
Não param de aparecer agências promo e de Comunicação por aí. Só no meu prédio, em três meses, surgiram duas. Não param de surgir, no Rio, agências vindas de todos os cantos do Brasil, montando salas, fazendo parceria, algumas montando estruturas grandes mesmo.
As novas, por absoluta falta de nomes pertinentes ao que fazem (todos já foram usados, claro), tem-se dado nomes esquisitos… Algumas tem nomes próprios, tipo “Agência João e Maria Eventos”. Outras genialmente colocam o nome ao inverso, com “Airam (Maria ao contrário) Promoções e Eventos”, outras são cores, outras ainda, figuras geométricas, outras nomes esquisitos, feito onomatopeias, “Tchan, tchan, tchan tan Eventos”…
Nada contra a falta de criatividade,
muito menos ao desejo legítimo de estar no mercado, mas essas efêmeras
tentativas estão virando arma na mão dos clientes contra agências sérias,
constituídas e profissionais, que investem em estrutura e gente.
Pois bem. Num
único mês, três fatos me mostram que esse volume insustentável de
pseudo-agências está mudando o jeito de trabalhar até das empresas que
respeitavam nosso trabalho. Elas chegam ao cliente pra fazer número e procuram
concorrer com a única arma que tem: o custo. Como não investem em nada, algumas
não têm nem estrutura física, esperam um evento para ter grana e subir um
degrau.
Pro cliente é
ótimo. Eles “dão uma chance” a elas para com seus custos, para metrarem as outras
agências. É assim: ”Você é nossa preferida mas a Airam tá com o custo 40%
menor. Queremos vocês, mas têm que baixar o custo queridão!”
Mas como comparar essas agências? Uma
apresenta ideias inovadoras,
profissionais qualificados a executar o trabalho, custos reais, compatíveis com
o que criaram e com que o mercado cobra, gestão efetiva, trabalho planejado
considerando o pré e pós evento, fornecedores reais e com experiência
comprovada em suas áreas de ação, enquanto a outra talvez nem saiba explicar algumas
das palavras acima.
Quem está ganhando com isso? O mercado? Os
profissionais? O cliente? Ninguém! Seguem-se os eventos com problemas, alguns
graves. Enquanto o evento for “meia boca”, tudo bem, porque ninguém reclama
mesmo se não der uma tremenda “merda”. Se der, trocam os caras de Marketing,
porque os de compras só estão presentes antes do evento. Durante e depois não.
E eu lastimo. Vejam: um cliente significativo,
grande mesmo, faz uma concorrência, na qual participaram cinco agências, três
delas, pelo menos, de verdade e o cliente sabia, de
antemão, que o evento não ia acontecer. Ou
seja, quem ganhasse não levava. Onde fica o respeito ao trabalho das agências?
Por que não cancelar a concorrência?
Outro, pede um trabalho de pesquisa de gifts,
limita o budget para ver a capacidade criativa e, ao final, dá
como resposta que optou por usar brindes de experiência, portanto num budget em
muito superior e absolutamente fora do que pediu em briefing. Então
por que pediu o trabalho? Não seria melhor contratar alguma agência
especializada em gift?
Pra piorar, numa concorrência em que o cliente,
tacitamente, pede em briefing tema e conceito que envolve
tecnologia, vence quem apresenta o menor preço, sem que a temática ou o
conceito criativo tivessem peso algum. Nesse caso deu agência com nome de
gente. Então, por que não fizeram uma concorrência de preço, sem temática?
Estamos andando
pra trás, e o poço e a vaca (e os porquinhos), avizinham o brejo. Não bastasse
uma crise econômica que já se mostra restritiva, vivemos a crise do talento, da
qualificação, do respeito profissional. Não se pode comparar banana com
amendoim, profissional com amador, custo com valor, coisa pronta com resultado.
Estamos
igualzinho ao futebol. Os times são profissionais, os técnicos também, mas os
juízes, que mandam no jogo, são (ou se fazem de) amadores. O problema é que, no
jogo, a gente tem que aguentar quietinho o dedo em riste, o enquadramento e as
decisões de V. Ex.Não podemos falar nada. Se falamos, tomamos o amarelo ou o vermelho e estamos fora. Podemos até ser craques e jogar um bolão, mas estamos expostos a qualquer cabeça de bagre, que mete “porrada” na gente. A gente não pode reclamar não.
Talento, pra quê? Podemos até fazer gol lícito, mas quem decide se é gol, se a bola entrou ou não – mesmo com milhares de pessoas gritando: golaço, golaço! – são eles que, na maioria das vezes, nem sabem jogar bola.
Nesse jogo, a gente tá mal. Eu acho que tá na
hora da gente se voltar definitivamente pra nossa CBF (a Ampro) – sem comparações além a metafórica, tá – e pedir
para ela nos colocar na mesa, pra falar de igual pra igual, os craques e os
juízes.
Quanto aos cabeças
de bagre… Ah!, tem muito craque por aí, então dá pra barrar eles, colocá-los na
reserva, qualificá-los com treinamento e exigências ou então simplesmente
bani-los do jogo por total incompetência em entender que a bola é redonda.
(Tony Coelho, no
Promoview)
EVENTO BRASIL ALEMANHA SOBRE BIO-INOVAÇÃO
Entre 26 e 27 de novembro São Paulo será palco de um evento sobre Bio-Inovação, organizado por instituições de pesquisa alemãs e brasileiras. Durante os dois dias de evento serão apresentados, discutidos e iniciados novos projetos e novas cooperações. O foco será em temas como produção, processamento e transformacao de biomassa, assim como a avaliação socioeconômica. Detalhes: www.kooperation-international.de/index.php?id=16&tx_ttnews[tt_news]=74326&cHash=76d3780e825c43f4047853f46b146d0f
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