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sábado, 22 de fevereiro de 2014

QUAL O LEGADO DA COPA PARA AS TELECOMUNICAÇÕES?

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. Sistema de auditoria de audiência na TV vai mudar

. Pesquisa revela perfil dos consumidores superconectados

QUAL O LEGADO DA COPA PARA AS TELECOMUNICAÇÕES?

(Artigo encaminhado por Dane Avanzi, advogado, empresário do setor de engenharia civil, elétrica e de telecomunicações. É diretor superintendente do Instituto Avanzi, ONG de defesa dos direitos do consumidor de telecomunicações e vice-presidente da Aerbras - Associação das Empresas de Radiocomunicação do Brasil).

Que a falta de infraestrutura no Brasil é crônica e pode ser percebida em todas as atividades do setor público, isso não é novidade pra ninguém.

Somos carentes de estradas, portos, aeroportos, escolas, saneamento básicos e tantas outras obras essenciais ao funcionamento da economia e da sociedade, em geral em níveis mínimos de eficiência.

Dentre todas essas carências, a da infraestrutura de telecomunicações está vindo à tona por conta da Copa do Mundo, evento internacional que se aproxima.

Correndo contra o tempo, indústria, operadoras e governo lutam para implantar a infraestrutura necessária à transmissão dos eventos esportivos que se aproximam. Verdade seja dita, o cabeamento de fibra ótica no Brasil, cabos de alta capacidade necessários para a transmissão de conteúdos em HD (High Definition) ou alta definição, há muitos anos acumula um déficit de instalação, cabendo a implantação dessa rede em grande parte à Telebrás, reativada pelo governo Lula com a missão de aprimorar o acesso às telecomunicações de norte a sul do Brasil.

Parafraseando Jerome Valcke, secretário-geral da Fifa, organizadora da Copa do Mundo, "sem telecomunicações não há Copa". E não é exagero.

Todos os jogos são transmitidos ao vivo para os quatro cantos do mundo e a infraestrutura de telecomunicações para que isso ocorra sem falhas deve ser no mínimo perfeita.

Afora a transmissão em si, todos os torcedores que vierem aos estádios com seus smartphones, compartilharão os principais momentos dos jogos enviando fotos e vídeos aos amigos, também espalhados por todos os cantos do planeta.

Eis aqui outro gargalo enorme, haja vista as constantes falhas e apagões registrados por operadoras de telefonia móvel em condições normais.

Nesse contexto, com exceções de alguns aparelhos de determinados países da Europa que possuem a mesma banda de frequência que a adotada para o 4G brasileiro, poucos acessarão nossa rede 4G, fato que tornará a 3G ainda mais congestionada.

A solução tanto para os torcedores que possuem o aparelho 4G (padrão americano), como para aqueles que não possuem, será comprar um aparelho brasileiro.

Com o objetivo de incentivar a iniciativa privada por meio das operadoras de telecomunicações em geral para investir em infraestrutura, o Governo Federal criou no ano passado o Regime Especial de Tributação do Programa Nacional de Banda Larga.

Com esse programa, empresas concessionárias do setor de telecomunicações poderão escrever projetos e submetê-los a aprovação do Ministério das Comunicações. Os projetos aprovados terão isenção de IPI, Pis, Cofins, para a aquisição de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos novos.

Outra isenção estudada pelo Governo Federal seria a do Fistel, Fundo Universal de Telecomunicações, que arrecada das grandes operadoras a impressionante cifra de 5 bilhões de reais por ano.

Tal isenção precisa ser ratificada pelo Ministério da Fazenda que em tempos de "vacas magras" tem sido conservador com relação a esse tipo de renúncia fiscal.

Com todos esses incentivos, esperamos que o legado deixado pela Copa do Mundo no que tange as telecomunicações, sirva para impulsionar o cenário de infraestrutura do setor.

Digo impulsionar porque a grande deficiência não está somente nas capitais, que sediarão os jogos, mas, sobretudo, nas regiões centro-oeste, norte e nordeste, ora em desenvolvimento.

Segundo estudos do governo federal, para mudar de fato a realidade brasileira seria necessário o investimento de 120 bilhões de reais. Realidade um tanto distante.

LENOVO ANUNCIA LINHA DE SERVIDORES NO BRASIL

A Lenovo anunciou nesta terça-feira (18) sua primeira linha de servidores no Brasil. Os produtos, fabricados em sua planta em Itu (SP), são fruto de joint venture com a EMC, parceira da Dell entre 2001 e 2007 e especialista em armazenamento.

Com foco em pequenas e médias empresas, o portfólio ThinkServers é composto por três modelos de servidores (TS140, RD540 e RD640). O primeiro visa escritórios e usuários iniciantes e os dois últimos são produtos de alta performance, para aplicações de computação intensiva. Todos são fabricados na planta de Itu e chegam ao varejo em março.

A empresa também anunciou a fabricação local de sua linha de workstation. O portfólio abrange os modelos ThinkStation E32, S30 e D30. Recentemente, a Lenovo comercializou 600 unidades dos modelos S30 e D30 para a Petrobras para a exploração do pré-sal. Com a venda, a companhia tem 20% do mercado de workstations no país, segundo dados internos.

O objetivo é liderar nas áreas de servidores e de workstations "em alguns anos", afirma a companhia. A Lenovo já lidera em PCs e notebooks corporativos. No final de 2013, ela alcançou a liderança também do mercado brasileiro, com 18,6% de share, pela primeira vez à frente da Positivo. Os dados são do IDC.

Um time de vendas está estruturado para atender o mercado corporativo, que foi dividido em diferentes setores: clientes premium, grandes empresas e clientes standard. Nesta terça, os novos produtos foram apresentados para um grupo de 100 CEOs que visitaram a fábrica da Lenovo.

Tablets e smartphones

A Lenovo já está no varejo com produtos B2C, como o Yoga PC, um híbrido entre tablet e notebook, além de continuar com produtos da CCE, adquirida por ela em 2012. A meta é trazer novos dispositivos ao longo de 2014, como o Yoga 2 Tablet e os smartphones da marca. A previsão é que os celulares Lenovo cheguem entre agosto e setembro no país.

“Temos uma grande estratégia para além da área de PC. A Lenovo já é a terceira maior fabricante de smartphones no mundo e nosso plano é crescer e nos tornarmos mais fortes. Primeiro iremos trazer os tablets. Já os telefones chegam no segundo semestre”, afirmou Dan Stone, presidente da Lenovo na América Latina.

“A CCE é nossa linha de produtos acessíveis, enquanto a Lenovo é a parte high-end de nosso portfólio. Estamos muito felizes com nossa família de marcas aqui”, disse.

FACE COMPRA WHATS APP

O Facebook anunciou nesta  a compra do popular aplicativo WhatsApp, responsável pelo famoso bate-papo em celulares. O valor da transação é de US$ 16 bilhões e será pago num montante de US$ 4 bilhões em dinheiro e mais US$ 12 bilhões em ações, de acordo com as primeiras informações.

Como de praxe numa negociação do gênero, a rede social de Mark Zuckerberg deve manter Jam Koum, cofundador do WhatsApp e CEO da empresa. Trata-se da maior compra já realizada pelo Facebook em sua história. (Redação Adnews)

POR UM FUTEBOL MELHOR GANHA APOIO E DISTRIBUI PRÊMIOS

Programa completa um ano com 45 clubes e quase 700 mil sócios-torcedores

Associados terão novos benefícios e vão concorrer a carro, ingressos para a Copa, vale-compras e vale combustível

O Movimento por um futebol Melhor completa um ano e aumenta as vantagens para os sócios-torcedores. Cinco novas empresas passam a oferecer benefícios e, a partir de agora, os associados irão também concorrer a carro, ingressos para a Copa do Mundo, vale-compras, vale-combustível e muito mais.

As novas empresas são: Shell, Multiplus, OPTe+, Editora Abril e BIC. Elas agora formam o time de grandes empresas do Movimento, ao lado de Ambev, Unilever, Danone, Bradesco, Burger King, Pepsico, Netshoes, SKY e TIM.

Todas essas novidades fazem parte da comemoração do primeiro aniversário do Movimento, que surgiu em janeiro de 2013.  Na época, eram 15 clubes e 158 mil sócios-torcedores. Um ano depois, já são 45 clubes e quase 700 mil associados.

Desde o lançamento, os clubes ganharam uma receita adicional de R$ 100 milhões, apenas com a entrada de novos sócios. Ao todo, as empresas que fazem parte do Movimento concederam R$ 25 milhões em descontos em centenas de produtos e serviços.

Em média, o sócio-torcedor obteve R$ 30 de desconto por mês. Isso equivale ao valor médio da mensalidade dos planos dos clubes. 

Ou seja, quem utilizou os benefícios recebeu de volta o valor pago.
Assim, ganham os sócios-torcedores, ganham os clubes e ganham as empresas, com a fidelização do associado. Com tudo isso, não tem por que não ser sócio!

Os benefícios oferecidos pelas novas empresas são:

Shell: R$ 240 mil ao ano em vale-combustível V-Power através do sorteio da Promoção Sócio-Torcedor Premiado, que começará nos próximos 60 dias. Além disso, em breve, as lojas de conveniência concederão descontos nos produtos do Movimento.

         Multiplus: Utilização de pontos para resgate de mensalidades do programa sócio-torcedor, além de descontos em pontos Multiplus na aquisição de produtos e serviços que serão divulgados em breve.
         OPTe+: e-commerce, descontos em produtos e serviços à venda no shopping virtual do site do Movimento. Pacotes turísticos, eletrodomésticos, brinquedos, cama, mesa e banho, entre outras categorias. Em breve.
 
        Editora Abril: desconto adicional exclusivo de 10% em assinaturas de revistas impressas e impressas + digitais. Em breve.

         BIC: descontos a partir de 5% em pilha, cola, isqueiro, barbeador, itens de papelaria (caneta, lápis etc). A partir de fevereiro nos supermercados participantes.

Os prêmios que passarão a ser sorteados em 60 dias:
         1 carro por mês
         Vale-combustível
         Vale-compras

         Par de ingressos para a Copa do Mundo (oferecidos pela Brahma)

Outras novidades são:
         Entrada de novas redes de supermercado (agora são mais de 2.700 postos de venda em todo o país): Big, Bom Preço, Mercadorama, Nacional, Shibata e Nordestão.
       
  Aplicativo para celular (IOS e Android), com lista completa de produtos e pontos de venda.
         
Lançamento de vídeos testemunhais de 25 clubes com depoimentos reais de sócios-torcedores.
Para mais informações sobre o Movimento, acesse WWW.futebolmelhor.com.br


TECNOLOGIA QUER ACABAR COM LENTIDÃO E PERDA DE SINAL EM CELULARES

A Artemis, empresa da Califórnia, quer melhorar a sinal de celulares em grandes cidades. Em vídeo publicado  no Vimeo, a companhia apresenta a tecnologia pCell.

Trata-se de um sistema de células dinâmicas que, ao contrário do esquema atual, faz com que cada dispositivo conectado à rede celular tenha uma espécie de célula particular.

Conforme relata o Tecnoblog, por trás da empresa Artemis está Steve Perlman, o empresário que apostou na rede de jogos nas nuvens OnLive.

Vela lembrar também que a pCell não é uma proposta recente. Pode-se dizer que a ideia é a versão final da tecnologia DIDO (Distributed-Input-Distributed-Output), apresentada pelo próprio Perlman em 2011. (Redação Adnews)

PROGRAMA MAIS VERGONHA NA CARA

(Texto de Célio Pezza (www.facebook.com/celio.pezza), escritor e autor de diversos livros, entre eles: As Sete Portas, Ariane, A Palavra Perdida e o seu mais recente A Nova Terra – Recomeço. Artigo encaminhado por Caio Bezerra e Dayan Chiodo | Ralcoh Comunicação | Portal da Propaganda)

Estamos no país das BOLSAS e Programas MAIS. Temos Bolsa Família, Bolsa Escola, Bolsa Alimentação, Bolsa Ditadura (para perseguidos políticos), Bolsa Permanência (para estudantes com bolsa integral), Bolsa Copa (para bombeiros e policiais que irão trabalhar na Copa do Mundo), Bolsa Olímpica (para policiais do Rio de Janeiro), e por aí vai.

Também temos os Programas Mais Alimentos, Mais Empregos, 

Mais Educação, Mais Médicos etc. O programa Mais Educação deveria se chamar Menos Educação, pois o que vemos na prática é uma destruição do sistema nacional de ensino público, que já foi muito melhor no passado.

O governo não tem dinheiro para investir em Educação, mas, ao mesmo tempo, utiliza milhões de dólares do BNDES para financiar projetos da ditadura cubana. Aliás, quando falamos em Cuba nos lembramos do Programa Mais Médicos, que é uma afronta à dignidade humana, bem característica dos governos ditatoriais.



Como pode o governo brasileiro pagar R$10 mil por médico para Cuba e o profissional importado receber menos de R$1 mil?

Na verdade, isso é mandar dinheiro para a ditadura cubana e fomentar a escravidão, tão criticada por todos, como a escravidão industrial da China comunista, onde os trabalhadores ganham salários de fome e não têm liberdade nem para trocar de emprego.

Por outro lado, fomentamos a mesma situação quando importamos médicos de Cuba com salários aviltantes e sem liberdade, pois seus passaportes são confiscados e seus passos vigiados.

Os problemas já começaram e os médicos estão procurando asilo em outros países e muitos deles vêm ao Brasil na esperança de fugir daquela beleza de país.



No meio de tanto disparate, sugiro criar o Programa Mais Vergonha na Cara, numa primeira fase, exclusivo para políticos.

Depois de implantado nessa classe, seria expandido para toda a população. Seria um programa no qual a remuneração é na forma de votos.
Um político que não tenha ligação a nenhum processo de corrupção (lembrar o Mensalão), nenhum problema de pedofilia (lembrar o prefeito de Coari, no Amazonas), nenhum envolvimento com o tráfico de drogas e qualquer desvio de dinheiro público, recebe o Selo de Qualidade do Programa Mais Vergonha na Cara (tipo selos ISO) e pode se candidatar a receber nossos votos.



O político que não tem esse selo de qualidade não pode ser candidato e terá seu voto impugnado automaticamente na urna, caso alguns “companheiros” votem nele por descuido. A quantidade de candidatos seria bem menor e o programa traria vantagens para o país no curto prazo, pois teríamos melhores representantes no poder.

Nós podemos dar início a esse programa nas próximas eleições, mesmo que ele não esteja devidamente estruturado e legalizado. 

Vamos nos unir e não votar em nenhum político que não esteja enquadrado no Programa Mais Vergonha na Cara. Se o Programa crescer, melhor para o Brasil.

GALAXY GEAR TERÁ NOVO SISTEMA OPERACIONAL

Na próxima segunda-feira, serão anunciadas as novas versões do Galaxy Gear e do Galaxy S5. Muitas são as expectativas para as atualizações dos aparelhos, mas os ansiosos podem se acalmar, pois uma novidade já foi revelada.

De acordo com informações do jornal norte-americano USA Today, o relógio inteligente da Samsung irá mudar de sistema operacional. Ao invés de utilizar o Androide, o smartwatch contará com Tizen, um tipo de sistema operacional móvel opensource criado em uma parceria entre a Intel, a Panasonic e a Samsung.

O sistema conta com suporte a HTML 5, Wi-Fi, busca apurada por aplicativos, serviço de localização e aceleração gráfica.

O principal motivo da troca, segundo o jornal, seria puramente estratégico. A Samsung quer evitar dar tanto poder ao Google.

No mercado de smartphone e tablet, as empresas de hardware costumam fabricar dispositivos compativeis com Android, que contém os vários serviços do Google e gera bilhões de dólares em receitas de publicidade para a empresa.

Os fabricantes por sua vez, são deixados com a tarefa, menos rentável, de produzir os dispositivos.Com o Tizen, Samsung procura um meio de lucrar com seus próprios serviços. (Redação Adnews, Via USA Today)

SISTEMA DE AUDITORIA EM AUDIÊNCIA NA TV VAI MUDAR

A Coluna Outro Canal, da Folha de São Paulo, noticiou que o Ibope vai modificar o seu atual sistema de auditoria de medição de audiência em televisão. 
Temendo espionagem por parte da GfK, empresa alemã que começa a aferir audiência de TV no país, o Ibope resolveu manter em 2014 uma auditoria anual, mas sem detalhamentos mensais com dados sigilosos, como era feito até então.

A auditoria do Ibope é realizada há 15 anos pela Ernst & Young e paga pela ABAP-Redes (Associação Brasileira de Agências de Publicidade e Redes de TV).

Diante da possibilidade de mudança dos relatórios de auditoria, com a preservação de informações estratégicas, algumas emissoras ameaçaram deixar de pagar pelo serviço.

Em reportagem do dia 17 de janeiro, o presidente do Ibope, Carlos Montenegro, disse à Folha que suspenderia o serviço de auditoria caso não houvesse pagamento por parte das emissoras.

Em uma reunião no início de fevereiro, os membros da ABAP-Redes resolveram manter a auditoria, nos termos de confidencialidade que o Ibope exigiu.

Algumas informações estratégicas (como problemas específicos com domicílios da amostragem) não serão mais reveladas nos relatórios da Ernst, que passarão a ser anuais e com poucos detalhes operacionais.

PESQUISA REVELA PERFIL DOS CONSUMIDORES SUPERCONECTADOS

Altamente engajados com serviços da Internet e extremamente ativos em redes sociais e comunidades online, os Consumidores Superconectados (SCCs em inglês) já são um grupo considerável da população: representam de 30% a 33% dos internautas da América Latina (Brasil, México, Argentina) e entre 20% e 25% em países desenvolvidos.

Os resultados de um estudo realizado pela GfK, produzido em 25 países,  apontam que, globalmente, 83% dos consumidores superconectados fazem atualizações pelo menos uma vez por mês em seus status e nos sites de relacionamento que frequentam.

Na América Latina, esse número sobe para cerca de 90% em todos os países pesquisados.

De acordo com a pesquisa, os SCCs dificilmente dão às marcas e empresas uma segunda chance. Se não estão felizes, mudam para outra marca.

Em nível global, 64% deles fazem essa migração quando insatisfeitos. Por outro lado, quando satisfeitos com a marca, a tendência é serem leais e influenciar outras pessoas.

Com forte ponto de vista e sedentos por informações, os consumidores superconectados postam e tuitam com frequência suas opiniões sobre produtos.

Globalmente, 32% publicam posts e “reviews de produtos”, enquanto na América Latina o índice é ainda mais alto (39%), sendo que o Brasil é o país com maior destaque (49% de pessoas com este comportamento), contra 39% na Argentina e 20% no México.

Já o acesso a sites de comparação de preços e de análises de produtos é ainda mais significativo: 40% globalmente e 56% na América Latina, sendo que o Brasil é de longe o país com maior incidência (56%), contra 26% na Argentina e 29% no México.

Principalmente no Brasil, os superconectados procuram o que possa simplificar suas vidas. Enquanto aqui 73% têm essa intenção, globalmente a porcentagem é de 46% e na Argentina e México por volta de 50%.Um exemplo é o uso do sistema de navegação que ajuda a encontrar o caminho para chegar a algum lugar.

Globalmente, 45% dos consumidores superconectados fazem este tipo de uso. Argentina (44%) e Mexico (47%) se encontram neste mesmo nível, enquanto no Brasil o uso do smartphone com essa finalidade é mais baixo (34%).

Os SCCs também são mais adeptos de aplicativos: 59% em nível global e 54% na América Latina. Entre o total da população online, a porcentagem de consumidores que usam aplicativos é bem mais baixa: 23% globalmente e 32% na América Latina. (Redação Adnews)

AS PRINCIPAIS TENDÊNCIAS GLOBAIS DE MERCADO, MÍDIA E OPINIÃO

6º Congresso Brasileiro de Pesquisa apresenta as principais tendências globais em estudos de mercado, mídia e opinião.

Evento reunirá lideranças e especialistas internacionais para traçar as perspectivas da pesquisa no País

A ABEP - Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa – realizará nos dias 24 e 25 de março, no WTC, em São Paulo, o 6º Congresso Brasileiro de Pesquisa.

Com o tema "Informação e Decisão - Fronteiras do conhecimento", o encontro reunirá grandes nomes do cenário nacional e internacional para discutir as tendências no ambiente de negócios, bem como as transformações no comportamento do consumidor, os desafios da indústria frente às novas plataformas de comunicação e o papel da pesquisa no contexto político e no período eleitoral.

Em 24 de março, segunda-feira, a abertura ficara a cargo do escritor sueco Magnus Lindkvist, reconhecido com um dos principais especialistas em tendências da atualidade, que instigará os participantes a observarem as novas formas de pensar e de olhar para o futuro.

Na sequência, o painel de inovação abordará como as empresas estão utilizando a pesquisa de mercado para conferir inovação às áreas de marketing e novos negócios bem como as mais recentes ferramentas que podem ser utilizadas nos processos.

Para o tema, a ABEP convidou  Lauren Demar (Ipsos) e Marylin Raymond (GfK) que discorrerá sobre a metodologia do instituto a partir de necessidades dos consumidores, experiência de marca e benefícios.

O painel comportamento do consumidor trará as estratégias de marketing para segmentação do consumidor para compreender as principais transformações da sociedade com nomes como Marcia Akinaga – Ibope Inteligência e Luicana Aguiar – Plano CDE.

O tema seguinte será opinião e eleições cujo objetivo é propor reflexão a respeito do papel da pesquisa dentro do contexto político e social do País.

Os novos e velhos padrões de comportamento político no Brasil será o tema de Mara Teles (Univ. Fed. Minas Gerais). O problema da volatilidade do voto em pesquisas eleitorais será abordado por Maurício Costa Romão (Instituto de Pesquisa Mauricio de Nassau).

As manifestações de junho de 2013 à luz da opinião pública será o tema de análise do especialista Adriano Oliveira e a mediação do painel ficará a cargo da estrategista do grupo J. P. Morgan, Emy Shayo.

No dia 25 de março, terça-feira, Jeffrey Saunders, especialista do Instituto Copenhagen Estudos para o Futuro colocará em pauta as megatendências sociais, econômicas e sociais no ambiente global.

O painel de mídia contará com a análise de Nick North (GfK) sobre como integrar Big Data na mensuração de audiência seguido de debate mediado por Marcelo Marer, VP de relacionamento com o cliente do Wal Mart.

Na plenária online, German Loewe, diretor geral e fundador da NetQuest destacará os desafios e as perspectivas do crescimento da pesquisa online no Brasil e no mundo. Na sequência haverá a apresentação de casos práticos como Hipermarcas, Qualibest e IBOPE.

O último tema do congresso, novas tecnologia em pesquisa ficará a cargo da neurocientista americana Sarah Walker, da Millward Brown, que apresentará como a neurociência pode ajudar no engajamento das marcas e a contar melhores histórias.

O assunto será contextualizado pelo vice presidente da Survey Monkey, Jon Cohen, abordará o impacto do Big Data frente aos novos modelos de pesquisa.

A programação completa do congresso está disponível no site congressoabep.org.br. Para os jornalistas interessados em cobrir o evento é necessário fazer o credenciamento pelo email geyse@tamer.com.br e gilberto@tamer.com.br informando o nome, veículo e contato.

Detalhes:
www.congressoabep.org
(11) 3078.7744


APLICATIVO PARA MÉDICOS VETERINÁRIOS E ESTUDANTES DA ÁREA
Com o aplicativo “Target Vet”, o Guia de Referência Antimicrobiano para Tratamento Eficaz, os especialistas em medicina veterinária encontram funcionalidades
que facilitam a consulta de temas importantes para o dia a dia do profissional

Desenvolvido pela Saúde Animal da Bayer HealthCare, o aplicativo “Target Vet” acaba de ser lançado para facilitar a rotina de médicos veterinários e estudantes da área, que podem utilizar a plataforma para verificar informações de farmacologia, dosagem e eficácia dos antimicrobianos, além de gravar suas observações ou dados complementares para consultar sempre que necessitar.
Com o “Target Vet”, os veterinários têm à disposição um amplo material sobre tratamento de diversos tipos de infecções em cães e gatos, um conteúdo criado pelo Dr. David Aucoin, membro do Colégio Americano de Farmacologia e Clínica Veterinária, e publicado nos Estados Unidos pelo North American Compendiums Inc.

O aplicativo é gratuito e está disponível para iPhone, iPad e iPod Touch, na App Store, e no Google Play para smartphones e tablets com sistema operacional Android.

Mais informação na rede

Lançado recentemente, o Bayer Vet (www.bayervet.com.br) é o portal da Saúde Animal direcionado para médicos veterinários e estudantes da área que desejam ter acesso a ferramentas e conteúdos exclusivos como tabelas de referências, compêndio veterinário, dicas de publicações científicas, informações sobre as linhas de produtos da empresa, artigos focados na gestão de carreira, agenda de eventos e dados importantes sobre o universo veterinário.

Além dessas facilidades, o profissional que se cadastrar também terá acesso ao guia “Target” diretamente pelo portal.

Sobre a Saúde Animal, da Bayer HealthCare
Proteger os animais e beneficiar as pessoas. É com esta missão que a Bayer pesquisa e desenvolve desde 1919 produtos farmacêuticos e de higiene para uso veterinário tanto para animais de companhia, quanto para animais de produção.

Atualmente, aproximadamente 100 diferentes produtos são comercializados ao redor do mundo. No Brasil, a área de Saúde Animal atua em duas unidades de negócios: Animais de Companhia (cães e gatos) e Animais de Produção (Aves; Suínos e Aquacultura e Bovinos).

No segmento de Animais de Companhia, a Bayer oferece soluções eficazes e práticas para a saúde e bem-estar dos pets. As combinações inteligentes da Saúde Animal permitem que os consumidores adquiram produtos que proporcionam um tratamento veterinário amplo contra parasitas, infecções e doenças dermatológicas, e com isso, previnem doenças e protegem a saúde dos pets.











 


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