Pesquisar este blog

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

ESPÍRITO DO CARNAVAL PODE PERMANECER NAS EMPRESAS

LEIA TAMBÉM:

. III Prêmio Mulher Empreendedora


. Atendimento ao consumidor e visibilidade nas redes sociais

. Shoppings virtuais segmentados: um novo universo



. Gestão de projetos no terceiro setor

. A Comunicação como medida preventiva para evitar o pânico


. TCU encolhe o Brasil Maior

. O poder da inclusão digital na competitividade do País


. Os campeões do varejo que mais produzem para seus públicos


. Gestão de Departamento Jurídico de Empresas


 

ESPÍRITO DO CARNAVAL PODE PERMANECER NAS EMPRESAS


(Texto de Yara Leal de Carvalho – Sócia e Coach da Questão de Coaching, Psicóloga com MBA Executivo em Negócios, Formação Internacional em Coaching pela Sociedade Latino Americana de Coaching, Practitioner em PNL e Analista de Assessment DISC.Ampla experiência em coaching executivo, de carreira seleção e desenvolvimento de pessoas. Facilitadora dos Grupos de Estudos sobre Geração Y,Tendências em Educação Corporativa e Planejamento de Carreira, da ABRH (Associação Brasileira de Recursos Humanos).

Uma ação motivadora mantém o engajamento da equipe na busca de resultados mais ambiciosos
Carnaval é época de festejar e comemorar! Mas comemorar o que?

A vida, a saúde, as amizades, o ano que passou, o que está começando ou só diversão sem motivo específico. Temos tanto para nos alegrar!

Essa é a típica época de celebração, onde as pessoas se reúnem simplesmente para explodir em alegria, num clima de pura descontração, onde todos podem ser quem quiserem: colombinas, pierrôs, arlequins, piratas, bailarinas, homem pode virar mulher e o contrário também pode.

O Carnaval é uma comemoração que teve sua origem na Grécia por volta dos anos 600 a.C.. Nessa festa os gregos agradeciam aos deuses pela fertilidade da terra e pela colheita.

A igreja católica incorporou essa festividade em torno do ano 590 d.c.. Durante o período do Carnaval ocorria uma grande concentração de manifestações populares.

Cada cidade brincava de acordo com seus costumes.
As festas populares, como o Carnaval, são um fenômeno sociocultural que permite uma pausa na atividade produtiva, atendendo a necessidade humana e de expressar tensão coletiva agradável e estravasar uma alegria contida.

Esse espírito carnavalesco poderia nos acompanhar pelo resto do ano, trazendo essa capacidade de nos alegrar com todos os nossos pequenos e grandes sucessos. Comemorar e brindar todas as pequenas realizações que a vida nos proporciona, seria uma boa forma de ter uma vida mais leve a descontraída.

A celebração pode fazer parte do nosso dia-a-dia, mesmo no ambiente profissional, as empresas devem comemorar suas conquistas, independente da grandiosidade delas.

Esse tipo de ação motiva os funcionários e mantém as equipes engajadas. Vibrar com as pequenas e grandes vitórias motiva e traz energia para continuar a buscar resultados mais ambiciosos.

Segundo Jack Welch, ex-CEO da General Eletric, é essencial comemorar todas as vitórias dos funcionários.

Para ele, reconhecer as pessoas é muito importante.

“Primeiro é preciso saber saborear o sucesso. E não falo só de celebrar cada conquista. É importante entender o que cada uma destas conquistas representa e identificar as lições que têm a ensinar.”

E em nossa vida pessoal, como pode ser renovador comemorar a entrada do filho na faculdade, a promoção do marido, a saída da mãe de uma internação no hospital, tudo isso traz alegria e, se for marcado por uma festividade, tem o poder de dar ao evento o devido valor.

Trazer a energia do Carnaval para o nosso ano todo é buscar a alegria da festividade com as pessoas que caminham conosco e nos ajudam a realizar sonhos e metas.

“Celebrar a vida é somar amigos, experiências e conquistas, dando-lhes sempre algum significado.” (Autor Desconhecido)

Ótima celebração a todos!

III PRÊMIO MULHER EMPREENDEDORA


No próximo dia 28 de fevereiro encerram-se as inscrições para o III Prêmio Mulher Empreendedora de Santo André, promovido pelo NME – Núcleo de Mulheres Empreendedoras da ACISA - Associação Comercial e Industrial de Santo André.

O prêmio foi criado como forma de valorizar o empreendedorismo feminino e é direcionado para mulheres empreendedoras, com mais de 18 anos e proprietárias de micro, pequenas e médias empresas que estejam estabelecidas formalmente há, no mínimo, um ano em Santo André.

A novidade deste ano é a premiação também para o melhor case do terceiro setor.

Você pode fazer sua inscrição pelo e-mail empreender@acisa.com.brO endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. ou pelo telefone (11) 2199-1674 begin_of_the_skype_highlighting (11) 2199-1674 end_of_the_skype_highlighting.

Os melhores cases serão analisados por uma comissão julgadora formada por representantes da subseção de Santo André da OAB e Universidade Anhanguera.

A divulgação e premiação dos vencedores acontecerão no dia 11 de março, durante café da manhã no Buffet Parmênion (avenida Dom Pedro II, 2878 - Santo André), em comemoração ao Dia Internacional da Mulher.

O evento está sendo organizado pelo NME e contará com o patrocínio da empresa de comunicação Eletromídia
ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR E A
VISIBILIDADE NAS REDES SOCIAIS
(Por equipe NeoAssist - uma das principais empresas de desenvolvimento de ferramentas para atendimento ao cliente. www.neoassist.com.br)
Preocupadas com a presença em massa dos consumidores nas redes sociais e os comentários publicados sobre suas marcas, as empresas resolveram adentrar nestes canais e agora têm o dever de estabelecer uma conversa direta, e, o mais delicado: atendimento dinâmico e espontâneo com seus consumidores.
É justamente neste ponto que a qualidade do atendimento é comprometida.
Confira alguns detalhes que merecem cuidados quando o assunto é atendimento e exposição da marca nas redes redes:
Reclamação – No ano passado, 20% dos consumidores que reclamaram das empresas, produtos ou serviços usaram as redes sociais para reivindicar respostas, deixando de lado opções tradicionais de atendimento.
Eis aqui algo para colocar em prática: se o seu SAC – Serviço de Atendimento ao Consumidor falhar, este número irá crescer ainda mais, acarretando prejuízos à marca.
É hora de melhorar serviços e processos internos para que SAC e mídias sociais trabalhem a favor da sua marca.
Atendimento Multicanal: Gerenciar as informações nas redes sociais parece fácil, mas não basta apenas ter um perfil e interagir com seus consumidores.
É necessária uma boa ferramenta de atendimento integrada aos outros canais de contato da empresa (e-mail, chat e telefone). Dessa forma, é possível ter uma visão geral do cliente e atendê-lo em seu canal de preferência, sempre registrando o histórico de todas as suas interações com a empresa.
Exposição – O consumidor percebeu que existem canais públicos, como as redes sociais, que tornam pública a comunicação com a empresa.
Tal fato mostra que o cliente não está confiante nas opções convencionais de atendimento e as mídias sociais se tornam uma alternativa para resposta rápida.
O ideal é que a conversa seja direcionada a um canal privado, e nesta oportunidade além de dar fim ao problema relatado, é possível estreitar o relacionamento, fazer um diagnóstico para melhorias de processos internos e fidelizar o consumidor.
Atendimento - Para o novo consumidor “ser bem atendido” é fator chave para vendas. Uma vez que o cliente abriu uma reclamação nas redes sociais, o atendimento precisa ser dinâmico e resolutivo.
Não esqueça, uma vez nas redes sociais a exposição é certa, então se é para ficar em evidência que seja pelos pontos positivos!
Marketing - Se o SAC – telefone, e-mail, chat, mídias sociais - for bem administrado as empresas terão uma forte ferramenta de marketing.
Por isso, além de investir na melhoria dos atendimentos tradicionais, pense em todas as ferramentas de atendimento como aliadas em busca de visibilidade atraente para novos consumidores.
Sobre a NeoAssist:
Presente no mercado desde 1999, a NeoAssist é líder no desenvolvimento de soluções para atendimento entre empresas e consumidores.
A companhia disponibiliza ao mercado a plataforma NeoAssist, utilizada pelas principais lojas de comércio eletrônico e Centrais de Atendimento do país.
O sistema NeoAssist é atualmente composto por módulos como Sistema de Atendimento Inteligente, Gerenciador de E-mail, Chat Online, Workflow, Telefonia, Atendimento em Redes Sociais e CRM. Para mais informações, acesse: www.neoassist.com - Twitter: @NeoAssistCom - Facebook: http://www.facebook.com/NeoAssist

SHOPPINGS VIRTUAIS SEGMENTADOS: UM NOVO UNIVERSO

(Por Cássio Krupinsk,  fundador da SocialMarketplace.in, empresa pioneira na oferta de tecnologia Marketplace de nicho com rede social (Social Marketplace), e propagador do conceito dos 5 C’s: Crie – Compartilhe – Curta – Comente – Convide = Converta e venda e mais).


O e-commerce brasileiro caminha a passos largos. Em 2013 o crescimento de 29% representou R$ 31 milhões em faturamento, segundo levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).

Para manter essa evolução, o varejo virtual vem cada vez mais buscando inspirações internacionais, adaptando novos padrões e, claro, aprimorando tecnologias e tendências.

Ou seja, onde antes haviam apenas lojas virtuais, surgem lojas de nichos, marketplaces e shoppings virtuais segmentados. Em 2010 falávamos em lojas especializadas voltadas apenas para pets, esportes, games, entre outros, agora tornou-se uma discussão muito maior.

Imagine um shopping com uma enorme variedade de estabelecimentos, contendo o maior número de produtos dos mais diversificados esportes, desde futebol até esportes de neve.

Esse ambiente que se torna complexo de criar fisicamente, seja por altos custos mobiliários e investimentos em infraestrutura, no universo online é cabível e agora já é uma realidade.

Em marketplaces de nichos os pequenos varejistas abrem um novo canal de venda, que dispensa investimento forte em mídias para trazer clientes e reduzem aportes em tecnologia, uma vez que o desenvolvimento é realizado pelo shopping virtual, entre outros benefícios.

Com o número de e-consumidores crescendo ano a ano, 2014 deve ser concluído com 63 milhões, sendo 10 milhões realizando compras online pela primeira vez.

Neste cenário, os marketplaces segmentados não são apenas um novo conceito, mas sim o novo universo do varejo nacional.

GESTÃO DE PROJETOS NO TERCEIRO SETOR


Gestão de Projetos no Terceiro Setor, da Elsevier, apresenta, de forma prática e objetiva, uma metodologia de gerenciamento de projetos para as entidades, conhecidas como ONG.
O caráter inovador do livro, compatível com um software (Project non-profit – desenvolvido pelo autor), permite a aplicação imediata do processo numa plataforma adequada de gerenciamento de projetos.
A metodologia foi desenvolvida com base no Guia PMBoK® – 5ª edição e na experiência acumulada pelo autor, Adonai José Lacruz, no desenvolvimento da metodologia de gerenciamento de projetos e implantação do Escritório de Projetos na ONG ambiental Instituto Terra, da qual é superintendente executivo.
Disponível também em e-book, o livro é dividido em três partes e dosa, na medida certa, o quanto substantivo devem ser as organizações do terceiro setor, assim como a importância do conhecimento técnico e instrumental para elaborar, justificar e desenvolver projetos.
Escrita em uma linguagem clara e de fácil assimilação, a obra permite o rápido entendimento dessa metodologia que é ideal para entidades do terceiro setor cujas iniciativas são implementadas sob a forma de projetos.
Desta forma, é possível aperfeiçoar seus processos internos em face da crescente exigência das organizações patrocinadoras, e vem preencher uma importante lacuna sentida por todos os profissionais que atuam em ONG’s.
Ao promover novos projetos e ações do terceiro setor, o livro leva a questões como: quão importante é discutir o papel do terceiro setor no mundo atual?
Quão importante é receber apoio das empresas e dos governos para transformar ideias em projetos executáveis? Quanto os contextos globais impactam nas lógicas locais? Quão importante é identificar problemas locais e buscar soluções? Como transformar as realidades locais reconstituindo territórios?
“O maior desafio ao escrever este livro foi atender à principal motivação: formalizar uma metodologia robusta de gerenciamento de projetos em linguagem objetiva e didática, sem descuidar, entretanto, da profundidade e da consistência do modo como o tema deve ser tratado para que possa ser implantada (com ou sem adaptações) de forma fácil”, disse o autor

A COMUNICAÇÃO COMO MEDIDA PREVENTIVA PARA EVITAR O PÂNICO


Há pouco menos de uma semana, houve uma grande paralisação no metrô de São Paulo, que causou transtorno e deixou muitos passageiros em pânico.
Gerardo Portela, autor do livro Gerenciamento de Riscos baseado em Fatores Humanos e Cultura de Segurança, da editora Elsevier, explica como as empresas podem se comunicar melhor com seus clientes e evitar pânico, em casos de crise.
“Nos primeiros momentos de uma emergência e de estabelecimento de uma crise, as pessoas envolvidas passam por um período que chamamos de tempo de reação.
Durante este período, que pode durar segundos ou até horas dependendo de cada cenário, as pessoas tentam principalmente entender o que está acontecendo até finalmente reconhecerem a emergência real.
A partir dai, passam a buscar uma ação imediata, caso reúnam condições físicas e psicológicas para isso. É justamente neste aspecto que uma comunicação preventiva funciona para aumentar as chances de sucesso durante a emergência.
Um plano prévio sobre o que deveria ser feito em caso de emergência já deveria estar na mente de todos os usuários e funcionários, pois durante o tempo de reação, cada pessoa precisaria apenas ajustá-lo para o cenário real da emergência. Lembrando que, dependendo da emergência, tudo isso pode acontecer muito rápido, e ter um plano prévio pode fazer toda a diferença”, afirma.
Segundo Portela, um exemplo de boa comunicação preventiva pode ser visto num voo de avião.
“Os comissários ou um vídeo mostram o plano prévio, além das informações escritas na frente de cada assento.
Parece repetitivo, mas com certeza essa repetição prévia fará com que as pessoas alcancem maior eficiência durante o tempo de reação e tenham mais chances de reduzir os danos à vida.
Essa comunicação pode ser feita de várias formas. Na realidade é criar um ambiente todo direcionado para reduzir a indução ao erro, por exemplo: placas informando o que fazer, placas que indiquem as saídas de segurança desde a entrada na estação, limitação do número de pessoas em plataformas e vagões, entre outras medidas”, comentou.
Para Gerardo, outro aspecto fundamental a ser considerado pela empresa responsável é que uma emergência precisa ter uma resposta imediata.
“Para isso, deve haver uma equipe preparada, o que inclui todos os operadores de composição e estações. É possível orientar o grupo de passageiros nos primeiros minutos, mas após pouco tempo as pessoas tomarão iniciativas individuais e possivelmente conflitantes entre si, sem o devido conhecimento técnico, agravando o cenário e a crise, explica.
O especialista associa a falta de preparo das empresas à pouca preocupação com o desenvolvimento de uma cultura de segurança.
“Isso gera consumidores pouco exigentes e gestores sem capacitação técnica específica.
Até mesmo os profissionais da área de engenharia agem sob a influência da fraca cultura de segurança local, sendo muitas vezes mais tolerantes com determinados riscos do que deveriam.
Usuários e empresas estão inseridos nesse ambiente, e se algo sai errado os elementos de desconfiança, a falta de resposta rápida e a falta de um plano prévio levam facilmente a uma situação de medo e pânico.
Medo está associado ao desconhecimento. Falta de conhecimento sobre o que está acontecendo, sobre o que deve ser feito e sobre quem e o que estão fazendo como resposta a emergência, isso tudo gera pânico nos indivíduos, com o agravante de estarem formando uma grande massa humana numa composição de trem ou metrô”, afirma.
De acordo com o professor, o Brasil já possui histórico suficiente de acidentes, para quais os aspectos deveriam ser lembrados nos currículos de alunos desde a educação infantil até a superior.
“Enchentes, desabamentos, incêndios, acidentes nas estradas, afogamentos, acidentes aéreos, ferroviários, marítimos, deslisamentos de encostas, explosões com gás, combustíveis, acidentes elétricos, entre outros estão sempre demonstrando falhas primárias, quase denunciando a falta de um conhecimento mínimo para evitá-los.
Os currículos escolares deveriam incluir até mesmo informações sobre terremoto, nevascas e outras catástrofes naturais, porque os brasileiros quando viajam tornam-se extremamente vulneráveis justamente por falta total de informações mínimas.
O ponto interessante é que quando uma criança fala ao pai que ele está dirigindo rápido demais, isso em geral tem mais impacto do que se um guarda de trânsito o fizesse. Isso educa mais do que uma multa, que embora necessária possui apenas o aspecto coercitivo.
Quando as crianças e todos mais aprendem na escola a respeitar os limites de aceitação de riscos, e ainda convencem as pessoas ao redor sobre isso, temos cultura de segurança forte”, ressalta.
Segundo o autor, atualmente já existem tecnologias e simuladores que permitem estudar a movimentação de pessoas durante uma emergência.
“Não são ferramentas caras quando comparadas com custos elevadíssimos de nossas obras. O objetivo desse tipo de estudo é verificar se as dimensões de porta estão adequadas e quais as rotas realmente funcionam bem.
É possível identificar o perfil das pessoas que terão mais problemas durante o escape e abandono e tratar estas limitações. Retirar pessoas rapidamente do cenário emergência é mais eficiente para salvar vidas do que todos os demais sistemas.
Também já existem várias orientações e regras internacionais que oferecem os princípios fundamentos para os engenheiros realizarem um bom trabalho de prevenção.
Não basta criar regras novas no Brasil onde regras e leis nem sempre pegam. O foco das atenções deve ser o desenvolvimento da Cultura de Segurança, nas escolas,meios de comunicação para que o respeito a vida humana seja parte do topo de nossa pirâmide de valores, de nossa cultura”, finaliza

TCU ENCOLHE O BRASIL MAIOR


(Texto: Marcello Siqueira ( Marcello@vixteam.com.brO endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. ) é diretor da VixTeam (www.vixteam.com.br) e presidente da Assespro Espírito Santo / Roberto Carlos Mayer (rocmayer@mbi.com.brO endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. ) é diretor da MBI (www.mbi.com.br), vice-presidente de Relações Públicas da Assespro Nacional e presidente da ALETI (Federação das Entidades de TI da América Latina, Caribe, Portugal e Espanha).
O Plano Brasil Maior foi lançado pelo Governo Federal em agosto de 2011, como política industrial, tecnológica e de comércio exterior.
Uma das principais medidas aprovadas nesse contexto foi a substituição da contribuição patronal para o INSS (cujo valor era determinado como 20% do valor nominal da folha de pagamento), por uma alíquota calculada sobre o faturamento das empresas. No caso do Setor de TI, esse percentual foi fixado em 2%.
Essa medida foi chamada pelo governo de “desoneração da folha de pagamento”: de fato, ela reduziu o valor pago pelas empresas cuja folha de pagamento nominal representa mais de 10% de seu faturamento. Ainda, o benefício para cada empresa, variou em função da proporção entre a folha de pagamento e o faturamento.
Por exemplo, numa empresa onde a folha representa 25% da receita, os 20% originais equivaliam a 5% da receita. Passando a pagar 2%, a economia para esta empresa foi de 3%. Analogamente, para empresas onde a folha representa 30%, a economia foi de 4%.
Essa estratégia de fato premiou com benefícios maiores aquelas empresas que gastam mais com seus funcionários.
Recente acórdão do Tribunal de Contas da União (TCU 2859/2013) dá prazo de 60 (sessenta dias) para que todos os órgãos da Administração Federal renegociem os preços dos contratos com as empresas do Setor de TI (entre outros).
Segundo o TCU, o não repasse dessa vantagem fiscal para os preços praticados pelas empresas fornecedoras do governo não apenas se configura em perdas para a Administração Federal, como acusa as empresas que não concordarem de enriquecimento ilícito!
O texto do acórdão recomenda a renegociação dos contratos, inclusive de forma retroativa sobre valores já pagos desde 2011, e explicita que, caso não haja acordo, a mudança nos valores seja baseada em ‘apostilamento unilateral’.
Em primeiro lugar, o efeito retroativo da medida levanta de imediato um alerta sobre a insegurança jurídica dos contratos, já que estão sendo modificados após terem sido executados.
Em segundo lugar, como (explicamos acima) o benefício obtido por cada empresa varia conforme a proporção entre a sua folha de pagamento e sua receita (que não provêm apenas de contratos com a Administração Federal!), a apuração dessa diferença exige que o Governo tenha acesso a dados que, enquanto cliente, não lhe dizem respeito: entendemos que há aqui um abuso da dupla condição da Administração Federal, atuando como cliente e regulador do mercado ao mesmo tempo.
Em terceiro lugar, toda essa movimentação, além de retirar das empresas os ganhos obtidos, gerará despesas administrativas, e possivelmente judiciais, para as empresas.
Em quarto e último, é incompreensível (para não usar adjetivos menos politicamente corretos) que, após o Governo ter determinado, como segunda das diretrizes estruturantes do Plano Brasil Maior (http://www.brasilmaior.mdic.gov.br/conteudo/153) o “incentivo a atividades e empresas com potencial para ingressar em mercados dinâmicos e com elevadas oportunidades tecnológicas e uso do poder de compra do setor público para criar negócios intensivos em conhecimento e escala”, receber por parte do aparelho burocrático do Governo uma acusação de “enriquecimento ilícito”.
Resumindo, para as empresas fornecedoras do governo, a “desoneração da folha de pagamento” se transformará numa penalização!
Se o Governo Federal não quiser desacreditar sua política industrial, urge assumir o compromisso de corrigir a legislação sobre o tema para que esse impacto pernicioso não venha a ocorrer.
Esse compromisso foi assumido pelo Governo Federal ao anunciar o Plano TI Maior, em 2012, onde explicitou o compromisso de apoiar o Setor de TI em seu desenvolvimento. Embora nem todas as propostas desse Plano tenham sido colocadas em prática, o Plano TI Maior é indicador da vontade do Governo Federal.
Já alertamos há anos que o TCU, ao qual apelidamos de “Quinto Poder”, não devia continuar legislando. Agora, além de legislar, ele ainda propõe inverter o resultado da política industrial do Governo, transformando um incentivo concedido ao Setor em acusação de ‘enriquecimento ilícito’.
Se essa demanda do TCU se transformar em realidade, teremos um órgão de controle derrubando o resultado dos esforços consensuados entre o Governo, o Congresso e a sociedade organizada. A quem interessa isso?

O PODER DA INCLUSÃO DIGITAL NA COMPETITIVIDADE DO PAÍS

(Por Daniel Domeghetti é CEO DOM Stratety Partners, consultoria 100% nacional focada em maximizar geração e proteção de valor real para as empresas).
A inclusão digital deve ser vista como uma máquina do tempo para nosso país. Estamos há 20/30 anos, no mínimo, atrasados em termos de educação neste País se considerarmos o resto do mundo desenvolvido.
E sabemos todos que sem educação não há desenvolvimento; sem educação não há igualdade social. Educação é competitividade – individual, empresarial e nacional.
Sob o ponto de vista de nações, a tecnologia é, por definição e por constatação, um meio para o desenvolvimento; não um fim.
Como meio, pode e deve ser usada para promover a evolução das estruturas de suporte e operações de nosso país. E aí entra a educação.
Usar a Tecnologia (Internet, por exemplo) para incluir brasileiros como cidadãos no mundo da informação, na Era do Conhecimento, vai nos economizar pelo menos uns 10 anos em nosso gap educacional em relação ao resto do mundo. Isso quer dizer, economia de tempo, dinheiro… quer dizer autoestima, consumo, desenvolvimento, melhores índices sociais.
Não se pode pensar em um país forte sem conhecimento de valor e sem tecnologia como ativo estratégico. O Brasil precisa de ambos.
Onde estão os nossos planos de médio, longo prazo, considerando a competição por conhecimento (e não commodities)? E os investimentos em tecnologia e inovação? Sem esses dois pilares não chegaremos de forma sustentável a lugar algum.
O primeiro passo para a Inclusão Digital deveria ser a formulação de uma política real e mensurável – qualitativa e quantitativamente – de inclusão empresarial (micro, pequenas e médias empresas, que juntas concentram mais de 80% de nossa força de trabalho).
Só aí teríamos quase 60 milhões de brasileiros incluídos por efeito dominó (dobrando o contingente de usuários que temos hoje). Mas falta visão, financiamento, aculturamento, senso de urgência e parceria entre os setores privado, públicos e as ONGs no que tange à essa questão.
Entendemos que a Inclusão Digital é um esforço tripartite do Governo, das empresas (via inclusão empresarial) e do indivíduo (que precisa querer ser incluído). E esses vértices não funcionam independentemente.
O Governo não pode fazer tudo. Ser agente patrocinador da inclusão digital do indivíduo é sua tarefa, até porque facilita e muito o processo educacional e desenvolvimentista do país. Mas não unicamente dele Governo.
Cabe às empresas se responsabilizarem pela inclusão individual de seus colaboradores, o que, no limite máximo, representaria a inclusão da população economicamente ativa (registrada) do país.
Mas para isso, a empresa brasileira (principalmente pequenas e médias) precisa se incluir, ou seja: para haver a inclusão individual, é preciso que antes ocorra a inclusão empresarial.
O que é premissa para que as empresas se incluam digitalmente na economia é mais do que óbvio… são os mesmos fatores de sempre: cultura, acesso, crédito, conhecimento, gestão, etc.
Com isso, o Governo, em conjunto com as ONGs, poderia se concentrar na sua parte, ou seja, se ater em patrocinar a inclusão digital individual dos excluídos do mercado de trabalho, uma exclusão, na verdade mais que digital; uma exclusão social.
Vale lembrar que a Inclusão Empresarial é, no mínimo, condição si ne qua non para a sobrevivência de uma empresa na era da informação.
Parece-nos positivo perceber que a sobrevivência das empresas no mercado competitivo e globalizado depende de seu nível de digitalização e que a empregabilidade dos indivíduos também.
Essa poderosa e feliz convergência deverá ser responsável pela maturação da Internet no Brasil, uma vez que force ambas as partes a buscarem a Internet.
No mais, é premente se entender investimentos em Inclusão Digital como investimentos em Educação, nas três esferas de Governo, independente do perfil ou partido do Governo, pois essa questão, como algumas outras, é de interesse do País, é de Estado. Portanto, não pode ficar a mercê de políticas passageiras.

OS CAMPEÕES DO VAREJO QUE MAIS PRODUZEM PARA SEUS PÚBLICOS


McDonald's, C&A, Leroy Merlin e Netshoes estão presentes na lista da Dom Strategy Partners, que elenca as 73 empresas que mais geram valor na relação com seus públicos, analisando resultados, reputação e competitividade e riscos
Para avaliar a capacidade das instituições em gerar e proteger valor não apenas para si, mas também para seus clientes, consumidores, acionistas, funcionários e sociedade, a DOM Strategy Partners, consultoria 100% nacional focada em estratégia corporativa, criou o ranking MVP (Mais Valor Produzido) Brasil – Varejo.
A listagem contém as 73 companhias do setor que mais geram valor a partir da percepção, avaliação e recomendação de seus stakeholders.
O ranking foi dividido entre as seguintes categorias do mercado: varejo de produtos, varejo de bens de consumo, varejo financeiro, varejo de convergência, varejo de serviços e, por fim, varejo online.
Ao todo são 24 núcleos diferenciados do setor contendo as três primeiras empresas colocadas de cada área.
De acordo com o levantamento, Centauro, Assaí, Alpargatas (Havaianas), Etna, Apple, Livraria Cultura, O Boticário, H.Stern, C&A, In Brands, Leroy Merlin, Fotóptica, Ipiranga, Localiza, Pão de Açúcar, Claro e Netshoes ocuparam o primeiro lugar de cada um dos 24 mercados elencados no ranking das companhias que mais geraram valor neste ano a partir da interação com os seus diferentes públicos.
No quesito rede de franquias, as empresas selecionadas foram O Boticário, Localiza e Cacau Show.
Para chegar ao resultado final, o estudo avaliou ativos como Eficácia da Estratégia Corporativa, Resultados Gerados, Crescimento Evolutivo, Valor das Marcas, Qualidade de Relacionamento com Clientes, Governança Corporativa, Sustentabilidade, Gestão de Talentos, Cultura Corporativa, Inovação, Conhecimento, Grau de Transformação e Uso das Tecnologias Digitais, dentre outros.
“O MVP varejo foi criado com o intuito de entender como o mercado se comunica, constrói e mantém a sua capacidade para gerar e proteger valor com os seus diferentes públicos, ativos e os indicadores que reverberam em credibilidade aliada à imagem positiva, sistema de gestão robusto e eficácia de seu motor competitivo”, pontua Daniel Domeneghetti, CEO da DOM Strategy Partners.
Para viabilizar a pesquisa, a consultoria se apoiou na metodologia EVM (Enterprise Value Management), corrente que defende a tese de que o valor produzido pelas empresas, tanto gerado, como protegido, seja este tangível ou intangível, é agregado (ou destruído) e materializado (quantificado) em função da percepção de valor apreendida e tangibilizado pelos stakeholders.
A partir da premissa do conceito EVM, os principais varejistas passaram por uma avaliação em relação às suas performances nos ativos tangíveis e intangíveis, selecionados como direcionadores de geração e/ou proteção de valor pelas empresas.
O levantamento e o resultado analítico também uniu uma série de interações, pesquisas e monitorias feitas pela DOM com os diferentes públicos das empresas mais relevantes dos setores.
A resposta sobre capacidade de cada empresa gerar e proteger valor para si e para esses públicos foi feita a partir da quantificação das quatro dimensões que definem o Valor Corporativo de uma companhia: Resultados, Reputação (definida como Credibilidade/Imagem), Competitividade e Riscos.
Abaixo, a lista completa com as três empresas que alcançaram maior valor no ranking de cada um dos 24 segmentos varejistas.
Artigos Esportivos
Centauro
Bayard
Track & Field
Atacado
Assaí
Martins
Makro
Calçados
Alpargatas (Havaianas)
CNS
Loja Melissa
Casa, Móveis e Decoração
Etna
Tok Stok
Via Varejo
EletroEletrônicos
Apple
Whirlpool
Samsung
Livrarias, Cultura e Entretenimento
Livraria Cultura
Saraiva
Cinemark
Farmácias, Medicamentos e Perfumaria
O Boticário
Natura
Drogaria Onofre
Franquias
O Boticário
Localiza
Cacau Show
Joias
H. Stern
Vivara
Amsterdan Sauer
Lojas de Departamentos e Magazines
C&A
Casas Bahia
Lojas Renner
Moda e Luxo
In Brands
Identidade Moda
Tiffany
Materiais de Construção
Leroy Merlin
C&C
Telha Norte
Óticas
Fotóptica
Óticas Diniz
Óticas Carol
Postos de Combustíveis
Ipiranga
Petrobras BR
Ale Combustíveis
Serviços Automotivos
Localiza
Dpaschoal
Hertz
Super e Hiper Mercados
Pão de Açúcar
Walmart
Prezunic
Telefonia
Claro
VIVO
TIM
Varejo Online/E-Commerce
Netshoes
Novapontocom
Dafiti
Turismo
CVC
TAM Viagens
Decolar.com
Brinquedos
Ri-Happy
Alô Bebê
PBKids
Vestuário
Zara
Hering
Camisaria Colombo
Alimentos e Bebidas
Nestlé
AMBEV
Coca-Cola
Alimentação
McDonald's
Habib's
Burger King
Aviação
Gol
Azul
TAM
GESTÃO DE DEPARTAMENTO JURÍDICO DE EMPRESAS

Dia: 19 de março
Cases de Sucesso: Basf – Cisco - Dersa - Eneva Energia - Johnson & Johnson

– Neoenergia - Rodobens Serviços Compartilhados -  Via Varejo

A gestão do Departamento Jurídico deve ser conduzida de maneira estratégica com foco na sua contribuição decisiva para a maximização dos resultados fGESTÇainanceiros da organização, assim como para a corporação atingir suas metas e objetivos.

A excelência na atuação do Departamento Jurídico requer o cumprimento de diversos requisitos.

O Planejamento Estratégico é fundamental para alinhar a área com a cultura e o negócio da empresa.

É preciso adotar as melhores práticas para a seleção e retenção de profissionais, assim como saber constituir liderança e desenvolver espírito de equipe.

A ação preventiva é sempre a melhor maneira de evitar processos judiciais.

O serviço consultivo é importante na gestão de riscos, através da medição de pareceres e da elaboração de contratos.

O Departamento Jurídico precisa estar preparado para atuar em momentos de crise, minimizando perdas não somente financeiras, mas também de imagem e reputação.

A relação com escritórios credenciados é um ponto crítico.
Estes precisam estar alinhados à realidade e às métricas do departamento.

É preciso estabelecer indicadores que demonstrem o risco inicial e os resultados mensuráveis, para otimizar provisionamento e adotar maior controle orçamentário, aumentando a precisão das previsões de perdas e classificações de ações.
A gestão do contencioso estratégico requer a utilização de técnicas de diminuição de custos e da carteira de processos.

Contato: inscricoes@lstreinamentos.com.br  e
luciana.souza@Lstreinamentos.com.br - (Solicite a ficha de inscrição)

Data:  Dia 19 de março de 2014.
Local: Golden Tulip Paulista Plaza Hotel
End:   Al. Santos 85
 – Jardins - São Paulo- SP

Inscrição: R$ 2.890,00.
Desconto: para as inscrições pagas até o dia: 25    Valor = R$ 2.580,00.

A INSCRIÇÃO INCLUI: Material, coffee, almoço e estacionamento.


Horário: 08h00 às 18h00 - Carga horária: 08 horas.

INSCRIÇÕES, RESERVAS e Informações: Fone: 11 3614-9195 - SKYPE: lucianasouza61

PROGRAMA

8h00 – Credenciamento

8h30 – Melhores Práticas em Gestão de Pessoas e Valorização de Equipe

Lara Piau - Diretora Jurídica - Neoenergia.
Sergio Pompilio -
Executive Vice President Legal & Corporate Affairs - Johnson & Johnson

10h00 – Coffee break

10h20 – Provisionamento e Controle Orçamentário: Como obter previsões de perdas e classificação de ações com maior exatidão.

Fatima Luiza Alexandre - Legal Manager - Dersa.

11h10 – Benchmarking de Gestão do Contencioso Estratégico e de Massa.

Fellipe Fortes - Gerente Jurídico - Via Varejo.

12h10 – Almoço

13h30 – Consultivo e Preventivo: Melhores Práticas para Otimizar Prazo, Tempo e Custo.

Thiago Tagliaferro Lopes - Gerente Geral Jurídico - Rodobens Serviços Compartilhados.

14h30 – Relação do Departamento Jurídico com Escritórios Credenciados.

Viviane Gago - Legal Department – South America Manager - Basf.

15h30 – Painel de empresa Privada vs Pública – Controle e Credibilidade na Gestão:Integração do Departamento Jurídico com as demais áreas da empresa.

Alexandre Americano - Diretor Jurídico - Eneva Energia.
Roberto Viola -
Assessor de Relações Internacionais – Gabinete do Prefeito - Prefeitura de Diadema – SP

16h40 – Coffee break

17h00 – A Atuação do Departamento Jurídico no Gerenciamento de Crises

Criação de Planos de Contingência.
Marcia Muniz -
Diretora Jurídica - Cisco.
18h00 – Encerramento

Nenhum comentário:

Postar um comentário