Pesquisar este blog

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

10 COISAS SOBRE COMO COMPRAR UMA FRANQUIA


                                                                     LEIA TAMBÉM:

. A bola está levantada

. Para facilitar o entendimento de normas e compliance

. Greve nos correios: o povo paga, mas a conta não fecha

. Empresa lança Smartwatch para crianças

. Copa afasta turismo de negócios

. Vivo lança nuvem do jornaleiro
. Serasa e Data Popular dissecam classe C

. Lançado novo telefone sem fio

. São Paulo

. Cresce o nível de otimismo nas pequenas empresas ao redor do mundo

10 COISAS QUE VOCÊ PRECISA SABER ANTES DE COMPRAR UMA FRANQUIA

(Artigo foi encaminhado por José Carlos Fugice Jr, administrador de empresas especializado em franquias e varejo com MBA em administração de empresas pelo CEAG FGV/SP, com experiência em mais de 150 projetos de franquias. É sócio-fundador da GoAkira Consultoria Empresarial).

Quem nunca teve o sonho de ter seu próprio negócio? Cerca de 40% dos brasileiros tem vontade de abrir uma empresa.

Para os que já passaram da fase de sonhar, existem inúmeras decisões importantes antes de dar o ponta pé inicial.

Certamente uma das ideias que ocorre é se é melhor investir num negócio novo ou comprar uma franquia. Se a opção for o sistema de franchinsing, veja as 10 coisas que você precisa considerar antes de fechar um contrato.

1.   COF é a regra do jogo: A lei de franquias n. 8.955/94 estabelece que todos os franqueadores elaborem uma Circular de Oferta de Franquias (COF) para que os interessados em adquirir a marca possam decidir se vão ou não investir no negócio.

A COF é a regra do jogo. Este instrumento jurídico possui todas as obrigações e deveres de cada parte, bem como demais regras que envolvam o dia a dia da operação.

Leia atentamente este documento, pois uma vez que o contrato seja assinado, você não poderá alegar que desconhecia ou não concordava com alguma de suas clausulas.

2.   Diferentes perfis de franquias: Existem diferentes tipos de franquias no mercado.

É importante ter ciência de qual delas mais se encaixa com o seu perfil e com os seus objetivos pessoais e profissionais.

É importante saber quais são as exigências que a franqueadora possui quanto à dedicação ao negócio.

Pode ser somente um franqueado investidor? Precisa ter algum conhecimento técnico ou de mercado para operar o negócio? 

Pode ter outras atividades em paralelo? Pode ter outras lojas franqueadas no futuro?

As respostas destes questionamentos lhe ajudarão a tomar a melhor decisão com base nas suas expectativas desta nova fase de sua vida.

3.   Investimento real: Preste atenção nos números de investimento inicial apresentados.

A grande maioria das franquias coloca uma faixa de investimento devido as variações que podem ocorrer em virtude da localização, tipo e estado do imóvel, formato do modelo de negócio, dentre outras variações.

Esteja preparado para o pior e tenha uma reserva maior do que o exigido pelas empresas franqueadoras.

Desta forma, caso tenha alguma surpresa durante a implantação da sua franquia, você estará preparado para arcar com todos os custos.

Começar a operação devendo dinheiro, seja para a família, amigos ou instituições bancárias, certamente não será agradável.

4.   Consumir versus trabalhar no negócio: É óbvio dizer que é preciso ter afinidade com o produto e a marca para se abrir uma franquia.

Entretanto, o fato de você ser um consumidor assíduo e fiel, não significa que será um franqueado de sucesso gerenciando este negócio.

Recomendo que você colete informações de como é trabalhar neste segmento.

Será preciso trabalhar aos finais de semana e feriados? Qual é o horário de funcionamento da loja? Precisa estar presente em que momentos? O que é preciso fazer para se ter sucesso neste segmento? Está disposto a cumprir todos estes requisitos?

5.   Retorno esperado: Muitas empresas apresentam um retorno do investimento padrão, deixando claro que pode variar de acordo com a localização e dedicação do franqueado.

É preciso fazer uma análise minuciosa com os    números apresentados, pois algumas vezes não fazem muito sentido.

Faturamento superestimado, despesas e custos subestimadas e um investimento inicial irreal, podem apresentar números maravilhosos, que dificilmente se tornarão realidade.

Converse com os franqueados atuais e verifique o quão consistente são as premissas utilizadas no modelo financeiro.

Não negligencie esta fase e lembre-se que a decisão precisa ser feita racionalmente e não de forma emocional. Afinal de contas, você não está comprando um sapato, e sim, um negócio que pode durar para a vida inteira.

6.   Sucesso = suor: Se você quer abrir uma franquia para trabalhar menos, desista da ideia. Grande parte do sucesso de seu novo empreendimento virá de seu esforço e dedicação.

Em muitos casos, há um aumento significativo de trabalho pois no início, o negócio exigirá que você seja mais participativo e multifuncional. Além disso, saiba que a gestão da franquia é sua responsabilidade.

O franqueador não tem uma equipe que irá substituir um funcionário que falte ou que esteja de férias. Arregace as mangas e mãos à obra!

7.   As promessas são cumpridas: Converse com os franqueados atuais para saber se as promessas feitas durante a venda da franquia são cumpridas depois.

Os franqueados já passaram pela mesma situação que você e a maioria deles terá o maior prazer em lhe ajudar. Diante disso, pode ter certeza que se o franqueador pisou ou pisa na bola, você ficará sabendo.

8.   Capacidade de abastecimento e tempo de entrega: Tenha certeza que o franqueador e /ou seus fornecedores homologados tenham capacidade de abastecimento.

É comum ver alguns casos em que o franqueado fica sem os produtos para vender bem na época de maior demanda. Tenha certeza que não faltará ovos de páscoa na páscoa!

Outro ponto é com relação ao tempo de entrega. Avalie quanto tempo a fábrica leva para lhe entregar os produtos. Esta informação é vital para definir o tamanho do seu estoque, bem como os prazos limites que você deve fazer os pedidos de compras, de forma a não faltar os produtos para os seus clientes.

9.   Nível de envolvimento da rede na tomada de decisão: Tente identificar se o franqueador envolve a rede franqueada nas decisões estratégicas da empresa.

O ideal é que a franqueadora tenha momentos formais que envolvam os franqueados, pois eles que estão na linha de frente do negócio e podem identificar novas necessidades ou oportunidades de melhorias.

Algumas redes de franquias já realizam ações para envolver os franqueados nas decisões através de comitês, convenções e reuniões diversas.

Via de regra, franqueadores que acham que sabem tudo, podem ser um problema, pois dificilmente eles irão atender as suas demandas caso não tenham vivenciado algo semelhante.

Definitivamente, envolver a rede é importante pois é o canal de entrada de informações para que a empresa possa crescer cada vez mais.

10.                    Territorialidade: A maioria dos contratos de franquia possuem uma clausula de territorialidade, em que prevê quais são as regras de territorialidade para o franqueado.

Há três opções: sem território definido, com exclusividade territorial e com preferência territorial.

Sem território definido é quando o franqueado não tem direito ou garantia alguma quanto ao território que irá atuar.

Por um lado é ruim pois não se tem uma segurança, mas por outro, permite o franqueado ter maior liberdade a desbravar outros mercados.

Exclusividade territorial é quando o franqueado possui exclusividade sobre um determinado espaço definido.

Em outras palavras, durante a vigência do contrato, somente o franqueado poderá explorar o mercado de sua região. Já a preferência territorial é quando o franqueado possui um território determinado, mas tem preferência sobre este espaço em uma futura expansão.

Caso o franqueador identifique que há potencial para abrir novas unidades, o franqueado da região terá preferência, mas se não quiser exercê-la, o franqueador poderá colocar outro franqueado no mesmo território.

A escolha por uma rede de franquias precisa ser feita com base em preencher os apontamentos acima. Em alguns momentos será preciso que o potencial franqueado abra mão de algumas coisas.

Porém, ignorar alguns fatores e readequar o sonho para caber dentro dos modelos disponíveis no mercado pode acabar fazendo com que tudo se transforme num grande pesadelo.
A BOLA ESTÁ LEVANTADA
(Artigo de Célio Pezza, escritor e autor de diversos livros, entre eles: As Sete Portas, Ariane, A Palavra Perdida e o seu mais recente A Nova Terra - Recomeço. Saiba mais em www.facebook.com/celio.pezza).

Segunda-feira, dia 03, assistimos a uma entrevista com o ex-Secretário Nacional de Segurança do governo Lula, Romeu Tuma Jr., sobre o seu recente livro “Assassinato de Reputações”, no programa Roda Viva, da TV Cultura.

O que vimos foi uma série de acusações bombásticas contra o ex-presidente Lula e a cúpula do PT e, em qualquer país sério, essas denúncias provocariam um escândalo de proporções gigantescas.

Haveria uma grande investigação, e os próprios jornalistas sairiam a campo para descobrir a verdade. O fato de não vermos acontecer nada demonstra o quanto vivemos em uma situação de calamidade.

De acordo com o próprio entrevistado, o Brasil já vive em um Estado Policial, com o propósito de servir a um partido e não ao país.

Entre as inúmeras acusações, ele disse que recebeu ordens do Palácio do Planalto, da Casa Civil e do próprio Ministério da Justiça para produzir dossiês contra uma série de adversários do governo.

Disse que refutou essa prática e, por causa disso, virou uma vítima dessa máquina de difamação. Disse que os militantes do PT estão envolvidos no assassinato do prefeito de Santo André, Celso Daniel.

Sobre o Mensalão, afirmou que encontrou contas de José Dirceu nas Ilhas Cayman, mas nem o governo nem a Polícia Federal quiseram investigar.

Também afirmou que Lula era informante do DOPS em São Paulo, na época que seu pai, o delegado e depois Senador Romeu Tuma, era o Delegado Geral do DOPS.

As denúncias são fortes e impressionam, porém, mais assustador, é o silencio dos acusados, da justiça, do governo, do congresso, da oposição e de grande parte dos próprios jornalistas.

Perguntado se ele já tinha sido alvo de algum processo, Romeu Tuma Jr. disse que não e que até gostaria de depor no Congresso.

Se sua reputação é sem manchas ou não é outra questão, mas o relevante é que essas denúncias vieram de alguém que esteve dentro do governo e o que foi dito merece ser investigado.

O Brasil não pode simplesmente ignorar tudo e continuar só dando importância à Copa do Mundo. Ele levantou a bola, mas não apareceu ninguém para chutar até agora.

Outro assunto que merece ser investigado é a origem do dinheiro arrecadado para o pagamento das multas no processo do Mensalão. Juntos, José Genoino e Delúbio Soares arrecadaram mais de R$ 1,7 milhão.

Segundo dirigentes do PT, esse dinheiro veio de doações de militantes e amigos dos condenados. O ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes cobrou, nesta semana, o Ministério Público para apurar a origem deste dinheiro todo.

Será que não estamos assistindo a um processo de lavagem de dinheiro? -argumentou o ministro. Mais uma bola levantada no país do futebol.

De minha parte, estou enojado com todas essas histórias que terminam em nada, mas tenho a esperança de que, assim como eu, existam muitos outros neste imenso país.

Um destes, da linha de frente, talvez chute a primeira bola e abra o caminho para a goleada que o Brasil merece. Temos que investigar de forma séria, sem dossiês pré-fabricados e punir os culpados.

PARA FACILITAR ENTENDIMENTO DE NORMAS E COMPLIANCE


O Cenp (Conselho Executivo nas Normas-Padrão) compilou, da forma mais objetiva possível, seu conjunto de resoluções em um livro direcionado ao tripé básico que sustenta o mercado publicitário: agências, anunciantes e veículos.

Intitulada Compliance e proposições éticas na autorregulação da publicidade, a obra tem como objetivo ampliar a divulgação e, principalmente, a compreensão dos players em relação às leis e normas que regem a atividade.

“Durante diversas conversas com os principais players do mercado, percebemos que a maioria dos problemas é que quem está negociando desconhece as normas e seus fundamentos. De verdade, acredito que é muito mais uma questão pedagógica que qualquer outra coisa”, enfatizou Caio Barsotti, presidente do Cenp.

A principal preocupação da obra é explicar o conceito de compliance, adotado em outubro último  para indicar possíveis relações que não estão de acordo com as normas da entidade sem necessário descredenciamento de associados, bem como a relevância de sua aplicação diante das relações comerciais do mercado publicitário.

“Os 20% de repasse dos veículos às agências foram definidos com uma base específica, que é o fortalecimento da agência tanto em trabalho de pesquisa, em potencial criativo e na garantia da excelência do seu trabalho em linhas gerais.”

“O desconto existe para esse propósito e, se não é repassado, perde sua razão de ser. Por isso, os veículos precisam ter o conhecimento se uma relação é ou não compliance, para poder decidir se oferece ou não esse desconto”, explica Barsotti.

Com a nova política, o Cenp iniciou diligências que acontecerão neste primeiro momento em cerca de 80 agências brasileiras, analisando cerca de 1.200 relações comerciais – em mercados de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Brasília.

A intenção é que, com o início da prática, reforçada pela divulgação das normas de forma resumida, o mercado como um todo se atente para a relevância da aplicação das práticas, pensadas para beneficiar todos os envolvidos.

“Desejo um futuro em que os veículos tenham uma relação com o Cenp iguais a que eles têm com o Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária)”, comenta Barsotti, indicando a rápida resposta às recomendações da entidade em questão, que analisa e julga casos de campanhas que ferem definições éticas do próprio mercado.

“Nosso modelo vai auxiliar que todas as partes entendam o porquê estão no compliance e o porquê da aplicação deste conceito. Nossa expectativa é que o próprio anunciante perceba o quanto é negativo e desnecessário para ele praticar políticas fora das normas do mercado e que, por si, traga seu modelo de negociação para o compliance”, completa.

Impresso e online

Para atingir o maior número de envolvidos possível, a entidade preparou uma ampla estratégia de distribuição. A versão impressa do livro chegará a todos os associados, bem como a auditorias independentes.

Ele também será encartado em versão diferenciada na próxima edição da Cenp em Revista, título impresso de veiculação trimestral, com circulação programada para março.

Ampliando sua penetração, também será disponibilizado o donwload gratuito do conteúdo, por meio do www.cenp.com.br

Tanto a versão impressa quanto a digital contam com opções em português, inglês e espanhol.

Os capítulos do livro abordam assuntos como Regulação, autorregulação e compliance, A autorreglação da publicidade no Brasil, A autorregulação e o Cenp, As normas-padrão da atividade publicitária: orientações éticas e técnicas, As relações entre agências, anunciantes e veículos, As relações entre agências e anunciantes, As relações entre agências e veículos e Autorregulação, conselho de ética e compliance.
A obra original tem 180 páginas, já contando as versões nas três línguas. Barsotti destaca, porém, a facilidade de acesso ao conteúdo principal.
"Existem indicações das regras, análises jurídicas, entre outros detalhes. O principal pode ser acompanhado em 20 páginas. Tentamos deixar isso o mais claro e resumido possível", garante. (Propmark)

EMPRESA LANÇA SMARTWATCH PARA CRIANÇAS

A empresa VTech apresentou durante a Feira Internacional de Brinquedos dos EUA o KidiZoom Smart Watch, o "primeiro relógio inteligente para crianças do mundo", nas palavras da própria companhia.

Diferentemente de gadgets como Galaxy Gear, da Samsung, o relógio infantil não se conecta à internet, mas tem funções como fotografia, filmagem, games, entre outras. O dispositivo possui um touchscreen de 1,4 polegadas.

O aparelho ainda não possui faixa etária, mas não deve passar dos 9 anos, segundo a empresa. O KidiZoom Smart Watch possui funções para atrair um público alvo bem jovem (aplicativo que deixa a voz da criança como a de um robô, joguinho de memória, etc.).

O custo do brinquedinho será de, aproximadamente, US$ 49,99 e deve ser lançado em setembro deste ano. (Via Mashable, Redação Adnews)

GREVE NOS CORREIOS: O POVO PAGA, MAS A CONTA NÃO FECHA

(Por Heli Gonçalves Moreira é fundador e sócio diretor da HGM Consultores, especialista em conflitos coletivos e projetos de consultoria e treinamento nas áreas de Relações Trabalhistas e Sindicais, Programas de Gestão Participativa, Negociações Coletivas, entre outras. Também é negociador patronal e perito na administração e solução de conflitos trabalhistas e estratégias empresariais para situações e mudanças de alta complexidade e impacto).
O Brasil é o país que mais arrecada impostos no mundo, mas a população sofre com a precariedade dos serviços públicos, que no país é um monopólio e deixa seus únicos e principais clientes, o cidadão e as organizações, sem opções.

É o caso dos Correios, um serviço essencial previsto na legislação e considerado de boa qualidade, mas que, atualmente, está em greve parcial por melhorias nas condições de trabalho e outras reivindicações, prejudicando milhões de brasileiros.

De acordo com a Presidência dos Correios, 5 mil carteiros estão sem trabalhar, mas o sindicato da categoria diz que, no total, 60 mil trabalhadores estão parados.
Apesar da boa qualidade dos Correios, o cidadão, cliente e usuário, principal valor para a organização, se vê tolhido, sem prévio aviso, de um serviço essencial, sendo que é este cidadão que mantém a instituição.
O Governo, que arrecada e administra os recursos vindos de impostos, deveria ser responsável pela qualidade e continuidade do serviço, mas não o faz por falhas do sistema e de gestão na administração destes recursos.
Os profissionais contratados por instituições e empresas públicas são agraciados, se comparados com os trabalhadores “normais”, já que têm segurança no emprego, mesmo sendo CLTs; recebem excelentes benefícios se comparados com a realidade nacional; possuem regalias, como permissão para ausências ao trabalho, e outros benefícios. E quando não prestam o serviço da maneira adequada, quem sofre é a população, que paga pelo serviço.
Quando uma greve acontece, como a dos Correios, os funcionários continuam recebendo seus salários diretos e indiretos, na maioria das vezes, fato que estimula uma paralisação.
A verdade é que o funcionário público recebe um tratamento superior, “nivelado por cima”, em relação aos trabalhadores “normais”, e desrespeitam os cidadãos e organizações, seus clientes, quando paralisam o serviço sem prévio aviso, “nivelando por baixo” o serviço prestado.
De outro lado, a Justiça do Trabalho e o Ministério Público do Trabalho, deveriam zelar pelo cumprimento das obrigações, tanto em relação às empresas como em relação aos funcionários dos Correios e seus representantes legais, os sindicatos.
As ações destas instituições, quando ocorrem, são lentas, burocráticas e não punitivas, o que estimula a prática continuada de ações similares.
Em resumo, o cidadão cliente, aquele que paga a conta, não recebe o serviço correspondente e os demais responsáveis pela garantia da prestação do serviço, não fazem a sua parte.
Assim, a conta dos serviços públicos no Brasil não fecha e quem a paga, para continuar sofrendo, é o cidadão e as organizações brasileiras, que não têm sequer a certeza de que uma simples correspondência familiar ou comercial chegará ao seu destino final.

VIVO LANÇA NUVEM DO JORNALEIRO


A Telefônica Vivo, em parceria com o Grupo Gol, lançou o serviço Nuvem do Jornaleiro, que leva a tradicional banca de jornal e revistas ao mundo digital.

Por R$ 3,49 por semana, o usuário pode acessar em smartphones, PCs ou tablets conectados à internet mais de 200 revistas e 40 jornais.

Além disso, estarão disponíveis notícias do Brasil e de mais 150 países em diversos idiomas, geradas em tempo real pelas agências EFE, da Espanha, e da francesa AFP, com seções de política, economia, cultura e esportes.

A interface de leitura, que utiliza o formato PDF, mostra o conteúdo completo e o mesmo visual da publicação impressa. A Nuvem do Jornaleiro também permite ao usuário compartilhar no Facebook o que está lendo naquele momento.

O serviço é auditado pelo IVC (Instituto Verificador de Circulação) que, além do volume de acessos aos veículos do acervo, vai mensurar também as visualizações das páginas que contêm publicidade. O benefício pode contribuir com o planejamento de marketing das empresas jornalísticas, agências e anunciantes. (Redação Adnews)

COPA AFASTA TURISMO DE NEGÓCIOS

(Fontes: Rodrigo Prada/Portal 2014 e Promoview).

Nem mesmo a abertura da Copa  de 14, tão disputada pelas cidades-sede, fará com que a ocupação e o faturamento da rede hoteleira de São Paulo sejam superiores nos meses de junho e julho se comparados ao mesmo período do ano passado.

Na Capital paulista, até o momento, foram comercializadas pouco mais de 43 mil diárias das unidades colocadas à disposição dos turistas em dias de jogos e nas vésperas, o que representa 21% da ocupação total.

Ainda restam 26% de diárias bloqueadas pela Match (empresa contratada pela Fifa para vender os chamados pacotes de hospitalidade), que podem não ser compradas, e mais 53% que estão disponíveis.

O balanço foi apresentado pelo Fohb (Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil) no dia 13/02, em São Paulo. O fórum representa as maiores redes hoteleiras do País.

De acordo com o presidente do Fórum, Roberto Rotter, já é visível que o público de negócios diminuirá significativamente suas viagens durante a Copa e esse volume não será compensado pelo público dos jogos.

“Esta é uma inversão natural em épocas de Copa do Mundo, principalmente em grandes destinos de negócios como São Paulo”, declara Rotter.

O cenário negativo que deve durar de maio a julho pode se repetir nas outras sedes do mundial, exceto no Rio de Janeiro, que sediará o Centro de Mídia e será a base de todos os convidados da Fifa, ressalta o presidente do Fórum.

A quatro meses do início da Copa do Mundo, mais da metade dos quartos de 25 grandes redes hoteleiras do Brasil ainda estão vagos.

Até o momento, foram comercializadas 40% das unidades colocadas à disposição dos turistas em dias de jogos e nas vésperas, o que representa 185 mil quartos.

Em 31/01, diante da demanda abaixo da expectativa, a Match devolveu até 50% das reservas feitas em algumas praças, como Natal, no Rio Grande do Norte.

A ação decepcionou empresários do setor, que diminuíram expectativas com relação ao evento esportivo. A empresa deve analisar se devolve ou confirma suas reservas novamente em 20/04.

Para Rotter, o volume de hóspedes no período de junho/julho não depende da oferta, mas sim do grau de atratividade de cada jogo da Copa.

“Curitiba e Cuiabá sediarão jogos que não deslocam pessoas, como Nigéria e Bósnia e Irã e Nigéria. Já no Nordeste teremos partidas muito procuradas e duas cidades que sediarão as quartas de final”.

O Balanço da Copa

Recife é a praça que tem mais diárias comercializadas – 77% -, enquanto Porto Alegre ainda tem uma quantidade relevante de diárias bloqueadas – 31%.

Em Belo Horizonte, ainda há disponíveis 40% das diárias que podem ser compradas em dias de jogos. Em Curitiba, a média é menor: 30%.

Em Cuiabá, apenas 20% estão disponíveis em dias de jogos, em média, mesma média de Fortaleza, onde, em determinados jogos, restam apenas 10% das diárias.

Em Salvador, o total de diárias disponíveis varia entre 30% e 40% conforme o jogo, enquanto em Manaus oscila entre 20% a 40%. Em Porto Alegre, oscila entre 20% a 30%. Em Recife, apenas de 10% a 20% das diárias ainda estão disponíveis no dia dos eventos. No Rio de Janeiro, cerca de 20% das diárias estão ainda disponíveis para os dias de jogos.

Vitrina ou Vidraça

O presidente da Abih (Associação Brasileira da Indústria Hoteleira), Enrico Fermi, acredita que a grande vantagem da realização da Copa para o setor não está na ocupação dos leitos em 2014 e sim na grande exposição de mídia que os destinos turísticos nacionais estão tendo no mundo.

“Nunca tivemos tanta divulgação internacional como agora com a realização do Mundial”, apontou Fermi.

O que o setor hoteleiro não contava é que a grande exposição internacional tem castigado muito mais a nossa imagem do que apresentado ao mundo as maravilhas do nosso País.

SERASA E DATA POPULAR DISSECAM CLASSE C


A Serasa Experian, líder em serviços de informações para o mercado corporativo na América Latina, e o Data Popular, instituto de pesquisa e consultoria de estratégias especializada nos mercados emergentes, divulgaram em São Paulo, o mais completo estudo já realizado no Brasil sobre a classe C: Faces da Classe Média.

O levantamento mostra que não existe apenas “uma classe C”, mas sim perfis bem distintos dentro deste universo formado por 108 milhões de pessoas (o estudo de baseia em 77,1 milhões, que forma o público adulto) – 54% da população brasileira, que movimentaram R$ 1,17 trilhão e 58% do crédito do país em 2013, e estariam hoje no G20 da economia mundial caso fossem uma só nação.

O estudo servirá de apoio a agências, anunciantes e mesmos gestores de políticas públicas para definir estratégias mais focadas em cada uma das classes C definidas.

Para se chegar a quatro perfis distintos dentro deste universo, foram feitos estudos durante um ano que avaliaram a classe C sob 400 variáveis, considerando-se informações geográficas, demográficas, creditícias e comportamentais.

Três óticas foram analisadas: Família e Trabalho, Visão do Mundo e Consumo; que permitiram segmentar a classe média em quatro grandes grupos: Promissores, Batalhadores, Experientes e Empreendedores.

“A Classe C movimenta muito dinheiro e a maior parte do crédito do país. Estão nas mãos deles 66% dos cartões. É preciso separá-los para que todos entendem que não dá mais para fazer uma estratégia única para 108 milhões de pessoas”, afirma Renato Meirelles, presidente do Data Popular.

Perfis

Os primeiro dos quatros grupos analisados, os Promissores, totalizam 14,7 milhões de pessoas (19% da classe média adulta).

São jovens com média de 22 anos de idade, solteiros e com acesso à internet (72%).

“E geralmente são os primeiros da família a fazer curso superior completo”, diz Meirelles.

Por serem jovens e mais propensos a gastar com beleza, veículos, entretenimento e tecnologia – além de investirem na educação –, a falta de prática com o dinheiro e o acesso ao crédito podem gerar situações de aperto e endividamento.
51% confidenciaram que já se descontrolam financeiramente. As pessoas deste grupo consomem R$ 230,8 bilhões e querem gastar este ano com academia de ginástica, carro, moto, notebook, faculdades e cursos profissionalizantes, entre outros fins.

Já o segundo grupo analisado é o maior de todos – são os Batalhadores, com média de idade de 40 anos e formado por 30,3 milhões de pessoas (39% da classe média).

São pessoas que saíram da classe D para a C nos últimos 10 anos e que elementos como a casa própria, o carro e o estudo dos filhos tornaram-se palpáveis, fazendo com que se preocupem em garantir um futuro melhor para a próxima geração.

Devido ao tamanho, é o grupo que mais consome – R$ 388,9 bilhões. E tem como desejos para 2014 viagens de avião para destinos nacionais, móveis para casa, máquina de lavar, TV (Plasma, LCD e LED), imóvel e carro.

Outro grupo é dos Experientes, composto por 20,5 milhões (26% do público) e com média superior a 65 anos – o que justifica o número de 7% com acesso regular à internet.

Do total, 59% têm ensino fundamental completo e 31% não têm instrução. Porém, não querem se aposentar. Buscam se manter no mercado de trabalho, em busca de uma vida ativa para preservar o seu padrão de consumo que, somados, chegam a R$ 274 bilhões/ano.

Também estão em busca de sonhos como viajar de avião para algum lugar do Brasil e adquirir móveis para o lar, que possam ser compartilhados por toda a família, como móveis para casa, geladeira, máquina de lavar e TV.

“Cerca de 65% deste grupo já passou fome. Faziam parte do mercado de trabalho na época da hiperinflação, e por isso hoje são mais controlados”, afirma Meirelles.

Por fim, os Empreendedores abrangem 16% do público, um total de 11,6 milhões de pessoas, e formam o grupo mais escolarizado entre todos.

“São a ‘classe A da classe C’”, diz Meirelles. Apresentam um consumo anual de R$ 276 bilhões, com investimentos em educação, eletroeletrônicos, turismo internacional, tecnologia, veículos e entretenimento.

A liberdade é bastante valorizada pelos e o trabalho reúne a necessidade do sustento com o gosto pela atividade, em busca da realização dos sonhos de vida.

“A diferença é que trata-se de um público que já tem hábitos de classes mais altas, mas de forma diferente. Quando vão ao exterior optam por pacotes fechados, com guias de turismo, por não sempre terem acesso ao idioma estrangeiro”, explica Meirelles.

Para o executivo, é preciso entender os valores que cada um destes grupos desejam para oferecer produtos adequados aos seus hábitos e gostos.

“Deve existir um diálogo entre marca e consumidor em busca de um melhor entendimento, bem como entender as transformações que tem ocorrido na base da pirâmide e caminhar junto com elas. E, também, respeitar as diferenças de um público tão heterogêneo”, ressalta.

Presidente da Serasa Experian, Ricardo Loureiro acredita que o estudo irá ajudar o mercado a trabalhar de forma focalizada, além de adequar a comunicação, personalizar a oferta e, em consequência, aumentar seu ROI.

“Os programas de transferência de renda, a diminuição do desemprego e o controle da inflação são elementos que alavancaram este público nos últimos 10 anos.

E a participação da classe média vai continuar crescendo. Por conta disso, se justifica a implantação de ferramentas para que agências e anunciantes conheçam de forma mais detalhada os seus consumidores”, afirma.

“São públicos distintos dentro de uma mesma classe. O Faces da Classe Média proporciona ao mercado insights mais corretos e uma conversa mais dirigida. A questão aqui é atuar com inteligência”, completa.

Em 2003, a classe média brasileira era composta por 38% da população, e deve saltar dos atuais 54% para 58% até 2023.

A classe alta, formado por A/B, também cresce, com pessoas que vão da C para o topo da pirâmide. Eram 13% em 2003, 22% atualmente e chegarão a 33% em 2023. Em contrapartida, se o país tinha quase metade da sua população nas classes D e E em 2003 (49%), este número chegará a apenas 9% em 2023. Hoje, está na casa dos 24%.(Propmark)




NOVO TELEFONE SEM FIO  TEM CINCO OPÇÕES DE CORES E PODE SER ENCAIXADO NA BASE NAS POSIÇÕES VERTICAL OU HORIZONTAL

Com tecnologia digital, o TS 8220 se destaca por sua aparência arrojada disponível em cinco cores: preto, branco, vermelho, amarelo e azul
Os admiradores de design e decoração pensam em cada detalhe na composição de ambientes. Sempre em busca de um objeto que faça a diferença, costuma-se garimpar itens que chamem a atenção.

Nessa busca, não é comum pensar em um telefone altamente eficaz como parte da decoração. Até agora.

O novo lançamento da fabricante catarinense Intelbras, o telefone sem fio TS 8220, veio para deixar esse cenário mais atraente, cumprindo com maestria sua função tecnológica, ao mesmo tempo em que empresta mais estilo ao ambiente.

Entre seus variados recursos, o produto possui display luminoso com tela expandida para melhor visualização, inclusive em ambientes com baixa luminosidade, identificação de chamadas, armazenamento de até 100 contatos, 10 tipos de toques polifônicos, viva voz e tecnologia digital (DECT 6.0), que permite grande alcance, qualidade de voz e segurança na comunicação.

A função Eco Mode garante o consumo inteligente de energia: quanto menor a distância entre o fone e base, maior a economia. 
O telefone TS 8220 conta ainda com design exclusivo, que permite que o fone seja encaixado na base nas posições vertical ou horizontal.

O novo telefone sem fio da Intelbras também é perfeito para modernizar ambientes corporativos, sem pra isso abrir mão da praticidade. 

Ele possui capacidade para até cinco ramais (base + 4 ramais), possibilitando comunicação interna sem custos adicionais. Suas curvas e cores dão o toque final para o ambiente: ele está disponível em preto, branco, vermelho, amarelo e azul. Pequeno e leve, com apenas 276g, se adapta facilmente em qualquer ambiente.

O TS 8220 está disponível em diversos pontos de vendas em todo o Brasil ao preço sugerido de R$ 199,90. Assista ao vídeo do produto: http://youtu.be/cBJkW-M66yc. Conheça mais sobre os produtos no site www.intelbras.com.br ou acompanhe as novidades nas redes sociais facebook.com/Intelbras e twitter.com/Intelbras.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

- Telefone sem fio digital

- Tecnologia DECT 6.0

- Design diferenciado

- Display luminoso com tela expandida

- Viva-voz

- Identificação de chamadas

- Capacidade de expansão para até 5 ramais (base + 4 ramais)*

- Agenda para 100 contatos

- 10 tipos de toques polifônicos

- Registro das últimas 50 ligações recebidas e 10 originadas

- Eco Mode, para redução do consumo de energia

- Transferência de chamadas, comunicação interna e conferência a três*

*Funções realizáveis entre telefones Intelbras TS 63 V, TS 80 V, TS 8120 e TS 8220 registrados em uma mesma base.
http://ads.globo.com/RealMedia/ads/adstream_lx.ads/ogcoglobo7/politica/blog/noblat/L31/1990374377/Top1/ocg/mundi_130101_globo_mini_ros/mundi_200x90.html/765152524e314c76336a304141555547?_RM_EMPTY_&SÃO PAULO

( Por Elton Simões. Formado em Direito (PUC); Administração de Empresas (FGV); MBA (INSEAD), com Mestrado em Resolução de Conflitos (University of Victoria). E-mail: esimoes@uvic.ca)

Quando me entendi por gente, garoa não havia mais. Os adultos falavam de um tempo em que, na cidade espremida entre três rios, caia uma fina garoa. Explicavam que, até alguns anos antes, a população ainda se banhava nos rios.
Já conheci a cidade, sem garoa e sem o verde. A fumaça já subia apagando as estrelas. O clima já enganava. O ar, por vezes já era pesado. A poesia já era concreta.
Os mais velhos falavam da chegada dos italianos, dos japoneses, do crescimento, da população. Descreviam o mosaico de pessoas e culturas que de alguma forma se amalgamavam em um todo mais ou menos harmônico.
A vida seguia. Chegava gente de todo lado. De caminhão, chegava gente despossuída a procura de um lar.
Pobre.
Tão pobre que seus poucos pertences vinham embrulhados em uma trouxa de pano de um branco, pelo menos em minha memoria talvez distorcida, imaculado.
Na escola, os colegas também acabavam de chegar de alguma outra cidade ou país. Ou eram filhos de pais que, vindos de outros lugares, ali haviam se estabelecido.
Vinham do interior, do nordeste, do Oriente Médio, da Europa, do Japão, do Chile, do Uruguai, da Argentina, enfim, de toda parte.
A todos, a cidade acolhia. Sem distinção, ou preconceito. Apenas a aceitação que permitia a cada um rondar a cidade a procurar uma vida melhor para si e para os seus.
No cinza dos prédios nascia uma das maiores cidades do mundo. Feia, sem duvida. Mas atraente.
Amor por São Paulo parece ser coisa inexistente. Raramente proclamado. Frequentemente negado. Nunca declarado.
Considerado por alguma coisa impossível. Quase uma heresia, ou pecado. É amor não confessado em voz alta, ou a luz do dia.
A injusta sentença dura é sempre desmentida pela decisão dos milhões de pessoas que chamam a cidade de lar. Que ali criam raízes e, não importa onde estejam, levam um pouco da cidade no coração.
Com generosidade, a cidade a todos perdoa e compreende. Absorve, sem rancor, as criticas e queixas. E reserva um lugar especial no coração para os milhões de pessoas que lá chegaram, nasceram, ou escolheram ser paulistanos.
São Paulo desmente o dicionário. O titulo de paulistano não requer exibição de certidão de nascimento. Paulistano é aquele que aceita e ama a cidade. Ainda que este amor seja secreto, enrustido, negado, ou envergonhado.
Ser paulistano é um sentimento que todos, sejam eles corintianos, flamenguistas, são-paulinos, palmeirenses, santistas, libaneses, italianos, cariocas, mineiros, e até baianos podem curtir. 

Numa boa.

CRESCE O NÍVEL DE OTIMISMO NAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS AO REDOR DO MUNDO

A forte concorrência, aliada à baixa demanda do consumidor são os dois riscos mais significativos que pequenas e médias empresas têm enfrentado na contemporaneidade, aponta a pesquisa realizada pelo Grupo Zurich, que ouviu empresas de 12 países, no segundo semestre de 2013.
Para sair dessa, as PMEs estudam o mercado, focam em novos clientes e nichos, dão as mãos com a tecnologia e ainda pensam em expandir atuação para o mercado internacional.

Ao todo, a pesquisa da multinacional suíça, que tem mais de 140 anos de atuação, entrevistou 3.293 empresas da Alemanha, Austrália, Brasil, Emirados Árabes, Espanha, Indonésia, Irlanda, Itália, México, Portugal, Reino Unido e Suíça, para analisar os desafios, riscos e traçar oportunidades deste segmento de mercado.

O Brasil surpreendeu com a afirmativa de que investiu em 20% na mão-de-obra e sua qualificação, e ficou acima da média dos 12 países da pesquisa, que alcançaram 14%. Para os empresários brasileiros, investir na especialização de sua mão-de-obra é a chave para o crescimento orgânico das empresas.

A pesquisa revelou ainda que 84% das PMEs consideram ser fortemente resistentes, que aptas a enfrentar as turbulências econômicas e ainda que estão otimistas em relação ao desenvolvimento do seu próprio negócio.
Além do resultado positivo da pesquisa, a Grupo Zurich, que atende a clientes em mais de 190 países do mundo, aposta em sua expertise global e a capacidade de lidar com os desafios macroeconômicos enfrentados tanto pelas PMEs, como pelas grandes empresas, para dar suporte a este mercado.
“Temos um longo histórico de atuação nos mais diversificados mercados, seja para produtos mais tradicionais, como roubo, incêndio, automóveis e residenciais, como para os mais recentes para suprimento da cadeia de fornecimento, de responsabilidade civil profissional, grandes riscos, ou vulnerabilidade tecnológica, e ainda cyber-risks", pontua Hyung Mo Sung, CEO Seguros Gerais da Zurich Seguros para o Brasil.

“Na Zurich, toda a América Latina, mas o Brasil especialmente, é reconhecido por seu potencial e vive um momento de destaque. Diante deste cenário e, aproveitando a situação econômica favorável no país, iniciamos as operações de Vida & Previdência em 2010 e, desde então, investimos na modelagem e na revisão de nossos produtos, no time de profissionais e nas ferramentas operacionais. Estes e outros fatores influenciaram o Grupo Zurich a incluir, pela primeira vez, o Brasil em seus estudos" , destaca Richard Vinhosa, CEO de Vida & Previdência da Zurich Seguros.

Expansão nos mercados interno e novos mercados – Atrair novos clientes é considerado vital para a maioria das PMEs que visaram o mercado interno (em 23% dos casos), enquanto que 13% miraram o mercado externo, nos últimos 12 meses, percentual que deve crescer em 2014 para 33% e 14%, respectivamente.
As empresas se ancoram na estratégia de trazer novas soluções e diversificar os produtos e serviços como solução certeira para atingir o sucesso e crescimento.

Nos Emirados Árabes, 26% das PMEs locais conseguiram expandir negócios no exterior com a criação de operações de exportação. Já na Suíça, Espanha, Irlanda, Austrália e México, esse crescimento foi de 15%.

Abordagem variada de preços aumento dos rendimentos – No ambiente econômico atual, as espanholas, portuguesas, italianas e irlandesas foram as PMEs que mais reduziram os custos (25%, 20%, 24% e 15%, respectivamente), enquanto que, ao mesmo tempo, estiveram defasadas em relação ao aumento da remuneração de seus empregados, com 4%, 6%, 4% e 3%, um reflexo dos desafios econômicos que estes membros da Zona do Euro estão enfrentando atualmente.

Enquanto isso, PMEs de outros países europeus têm melhor desempenho quanto ao crescimento dos salários: 24% na Suíça, 14% na Alemanha e 20% no Reino Unido, enquanto lutam pela redução dos custos.
A tendência de aumentar salários e arrochar os gastos também foi observada em mercados emergentes: 41% vs 15% no Brasil, 16% vs 5% na Indonésia e 17% vs 12% no México.

Concorrência, estagnação do consumo, roubos, incêndios e riscos cibernéticos ainda assustam – Mais de um terço (36%) dos líderes das PMEs entrevistadas, identificaram a concorrência e “dumping” como um grande risco para seus negócios, o que é agravado pela falta de demanda do cliente para 24% dos ouvidos.
Isto foi um problema particularmente ressaltado na Espanha (43%), Itália (35%), Portugal (32%) e no Reino Unido (34%) e menos na Indonésia (11%), Alemanha e Emirados Árabes Unidos (ambos com 14%).

O risco de furto foi apontado como mais preocupante em todas as regiões (19%), enquanto que o risco de incêndio tirou o sono de 20% das PMEs brasileiras. Essa mesma preocupação atingiu apenas a 7% das demais empresas dos 12 países ouvidos pela pesquisa.

Mesmo em tempos de um mundo cada vez mais virtual, fraudes online, invasão de bancos de dados e outros crimes cibernéticos, surpreendentemente, não foram listados como os principais riscos pela maioria dos entrevistados. O Reino Unido foi o que mais ressaltou a preocupação com esse tipo de crime, com 8,5%.

Contudo, a tendência é que este cenário mude em poucos meses, uma vez que as empresas estão atentas às novas possibilidades que o mundo cibernético proporciona, como a abertura de canais de venda online, por telefones e smartphones, além de plataformas para tablets.

Mão-de-obra qualificada é a chave para o crescimento – Enquanto 26% das empresas pretendem investir em eficiência operacional, melhorando aspectos como precificação, o empresariado brasileiro surpreende e diz que investiu 20% em capital humano, frente à média de 14% dos demais países ouvidos pela pesquisa. Investir em pessoal é essencial para 27% das empresas Suíças, 22% das Mexicanas e 20% das Portuguesas.
Zurich Grupo
Zurich Insurance Group (Zurich) é um fornecedor líder de soluções de seguros multicanal que dispõe de uma rede mundial de subsidiárias e escritórios situada na Europa e na América do Norte, bem como na América Latina, no Pacífico Asiático, no Oriente Médio entre outros mercados.
Oferece uma vasta gama de soluções de seguros vida e não vida para particulares, pequenas, médias e grandes empresas, assim como multinacionais.
A Zurich conta com cerca de 60.000 Colaboradores, servindo clientes em mais de 170 países.
O Grupo, anteriormente conhecido como Zurich Financial Services Group, foi fundado em 1872 e a sua sede é em Zurique, Suíça.
A Zurich Insurance Group Ltd (ZURN) está listada no SIX Swiss Exchange e tem nível I no programa American Depositary Receipt (ZURVY), que é transacionado fora de bolsa no OTCQX. Para mais informações sobre a Zurich, consultar: www.zurich.com.
Zurich Brasil Seguros
A Zurich Seguros está presente no Brasil desde 1982, oferecendo uma gama de seguros voltados a empresas e pessoas físicas.
Atualmente é o 4º maior grupo segurador no país. Com atuação nacional, a empresa possui 66 sucursais espalhadas pelo País. Em 2008, a Zurich Seguros adquiriu a Companhia de Seguros Minas Brasil e a Minas Brasil Vida e Previdência.
A aquisição faz parte da estratégia da Zurich Seguros de expandir sua presença no Brasil, seus canais de distribuição e sua operação na área de massificados, especialmente Automóvel e Vida. Em 2011, a Zurich Seguros firmou uma parceria com o Grupo Santander de forma a criar uma joint venture na área de seguros. Para mais informações sobre a Zurich Seguros, consultar www.zurichseguros.com.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário