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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

PARTV: INICIATIVA INÉDITA NO MERCADO BRASILEIRO

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PARTV: INICIATIVA CATARINENSE INÉDITA NO MERCADO BRASILEIRO

A comunicação catarinense tem sido pródiga em iniciativas inovadoras, que têm servido de exemplo para todo o país: ACAERT, Trade da Comunicação, Pesquisa de Levantamento de Dados do Mercado realizada pelo Instituto Mapa, ADI e ADJORI são bons exemplos disso.

Nesse  caminho, que já está se tornando uma tradição, a Latin Partners – Incremento de Negócios, apresentou ontem, no Majestic, ao mercado catarinense de comunicação  o PARTV, um sistema regional de medição e avaliação de índices e comportamento de audiência de TV nas diferentes regiões do Estado de Santa Catarina.

Com metodologia inovadora,  o PARTV segue as tendências atuais investigativas e não se atém apenas à medição dos índices, mas também ao comportamento da audiência diante de programas em geral e telejornalismo.

Para realizar esse trabalho, a empresa de consultoria Latin Patners – Incremento  de Negócios  montou uma estrutura operacional, com metodologia e execução centradas no Instituto de Pesquisas Sociais da Univali, que  para isso estabeleceu convênios com a FURB, a Univille e a Unochapecó – outro aspecto inovador do Projeto, que une mercado e com o que há da melhor inteligência nas Universidades estaduais.

Além disso, contratou, como Assessor Técnico, o experiente professor  Paulo Pedroso, da Estácio de Sá, cuja indiscutível competência o mercado reconhece.  Submeteu todo o processo, resultados inclusive,  à auditoria da ADM. Ouviu a Secretaria de Comunicação do Estado e foi buscar o apoio da ABAP e do SINAPRO catarinenses.

Foram quase doze meses de trabalho cuja metodologia o mercado conheceu ontem.

Júlio Pimentel, Chico Socorro, Emílio Cerri e o autor destas mal traçadas -  os criadores da Latin Partners – Incremento de Negócios, líder do projeto, ficaram entusiasmados  com a repercussão do projeto. E esperam que o PARTV se torne uma referência para os estudos que definem os investimentos publicitários no mercado catarinense.
GADGETS VESTÍVEIS: O FUTURO JÁ COMEÇOU

(Artigo encaminhado ao Adnews por Gerardo Wisosky, Country Manager Brasil de GeneXus International – empresa que desenvolve GeneXus – ferramenta de desenvolvimento de sistemas que permite criar aplicativos para as linguagens e plataformas mais populares do mercado, sem necessidade de programar.)

Em janeiro passado os apaixonados por tecnologia tomaram conhecimento de algumas novidades em uma grande feira realizada nos Estados Unidos. Entre TVs gigantes, telas flexíveis e impressoras 3D, surgiram também diversos aparelhos que unem os conceitos de tecnologia com praticidade: os wearable gadgets, ou acessórios vestíveis.

São relógios, pulseiras e até mesmo óculos especiais que apresentam diversas funções: de conferir a chegada de um e-mail até monitorar a distância percorrida nas suas últimas corridas. 

Um dos lançamentos foi o novo modelo do relógio inteligente Pebble, lançado em 2013 através de um financiamento coletivo do Kickstarter e que ajudou a inaugurar a nova onda de tecnologia vestível.

Mesmo com o lançamento do novo modelo com pulseiras em aço inoxidável e de uma loja de aplicativos desenvolvidos exclusiva para o gadget, era perceptível uma certa decepção nos corredores da feira. 

Gadgets vestíveis fazem parte do imaginário das pessoas sobre como será o futuro. Em diversos filmes é possível encontrar bons exemplos.

Mas mesmo hoje já sendo possível adquirir um destes acessórios, as pessoas ainda não acreditam na sua utilidade. Pesquisa realizada pela Harris Interactive mostra que 46% dos entrevistados afirmaram não ver nenhum benefício real nestes aparelhos.

Entendo esta desconfiança por parte das pessoas, mas acredito que tudo é uma questão de tempo: os gadgets vestíveis ainda serão sensação no mundo da tecnologia, no entanto eles ainda não estão prontos para a realidade atual.

Vários analistas entrevistados durante a feira confirmaram esta informação, explicando que a maioria ainda funciona apenas como uma extensão de outros dispositivos. 

Apesar da atual descrença, precisamos investir nesta nova realidade. A empresa que conseguir entregar ao seu cliente um dispositivo relevante, que se diferencie dos demais, vai sair ganhando. Precisamos estar preparados para este momento. 

Os grandes nomes da tecnologia já mostram sinais de que entenderam esta lógica: a Intel, por exemplo, tem trabalhado em uma linha de microchips ultra-pequenos e eficientes para dispositivos de tecnologia vestível.

São chips cinco vezes menores e dez vezes mais eficientes que a linha desenvolvida para tablets e smartphones.  O Google Glass e toda a expectativa gerada pelos rumores sobre o suposto iWatch da Apple também provam que as empresas acreditam que esta nova tecnologia representa o futuro. 

Ter estes dispositivos presentes em nossas casas e no trabalho é apenas uma questão de tempo. E assim, abre-se um novo mercado: o de softwares e aplicativos para dispositivos vestíveis.

Fazendo uma busca rápida na internet, já encontramos empresas que saíram na frente e estão trabalhando com isso. É possível encontrar jogos, agregadores de notícias, monitores de corrida, timers, apps de controle remoto e muitos outros para smartwatches.

Como Google Glass não é diferente, tempos atrás até mesmo um aplicativo de conteúdo adulto ganhou as manchetes do jornal.

Quem trabalha com tecnologia precisa estar sempre atento às novidades mais recentes. Em pouco tempo estes dispositivos farão parte do nosso cotidiano.

Alguns analistas acreditam que essa revolução começará ainda este ano. Os desenvolvedores que conhecerem esta tecnologia e aprenderem a criar softwares específicos para estes dispositivos certamente estarão a frente de seus colegas. 

O mercado de trabalho como um todo apresenta um cenário bastante positivo para os desenvolvedores. Pesquisa do site de busca de empregos Adzuna mostra que houve crescimento de 23% na oferta de emprego por parte das startups brasileiras.

Entre as oportunidades mais encontradas, estão desenvolvedor web, desenvolvedor mobile (Android e iOS) (34%) e profissionais de TI, como analistas de sistemas e administradores de rede (17%). 

Imagine quando os gadgets vestíveis tornarem-se tão usuais quanto nossos celulares. A demanda por este tipo de profissional irá crescer exponencialmente. 

Antes destes aparelhos tornaram-se rotina em nossas vidas, muitas questões ainda precisam ser discutidas, como privacidade e segurança das informações.

Esta realidade, no entanto, está cada vez mais próxima. É preciso estar atento para as novas oportunidades que irão surgir. Quem sempre sonhou com dispositivos dignos de filmes de ficção científica tem muito o que comemorar, pois parece que esta espera em breve chegará ao fim.

CAFÉ COBRA POR TEMPO, NÃO PELO CONSUMO

Poderia ser uma pop up store, uma ação de live marketing de marca de café, ou mesmo um tipo moderno de focus group. Mas não, é um novo modelo de negócio.

Chegar em um café e comer e beber de graça tornou-se realidade em Londres. Pelo menos no Ziferblat, uma pequena rede de cafeterias russa situada na Zona Leste da cidade (388 Old Street).

O café intitula-se como “uma rede social da vida real” e embora não cobre pelo consumo, cobra pelo tempo que as pessoas permanecem lá dentro. O preço? três centavos de libra (3p) por minuto – algo como R$ 0,10.

Ziferblat significa a face do relógio em russo e alemão (Zifferblatt). 

A ideia neste local é que os clientes peguem um relógio com alarme no balcão assim que chegam e registrem a hora de entrada. Ao sair, apresentam o relógio a um atendente e pagam pelo tempo que lá estiveram.

À disposição de quem utiliza o café estão biscoitos, frutas e vegetais. As pessoas podem cozinhar os seus próprios alimentos na cozinha, servir-se numa máquina de café profissional ou pedir que algum funcionário o faça para si.

Podem, ainda, lavar a sua louça após comer, ou deixá-la na pia – muito embora boa parte dos clientes prefira lavar, o que poderá chocar alguns brasileiros que lerem esta notícia… Também há um piano disponível para quem quiser tocar.

O proprietário Ivan Mitin diz que já há alguns clientes frequentes, sendo que o espaço abriu em janeiro. Embora a rede já possua dez lojas na Rússia, ele acredita que os londrinos estejam mais preparados para este modelo, por já viverem intensamente o trabalho remoto, em modelo “coffice”, uma mistura de café com escritório.

Por essa razão, explica, os clientes entenderam imediatamente o conceito.  (Promoview)

ABROLHOS, TEMA DE CAMPANHA DE ONGS

(Texto de  Claudia Penteado, no Promoview)

Conservação Internacional (CI) e Fundação SOS Mata 
Atlântica uniram-se para ampliar a proteção da região

 Duas importantes ONGs brasileiras – Conservação Internacional (CI) e Fundação SOS Mata Atlântica – uniram-se para formar a 

Aliança para a Conservação Marinha e lançar uma campanha para ampliar a proteção da região de Abrolhos, na Bahia, onde está a maior biodiversidade marinha de todo o Atlântico Sul.

A área funciona como berçário das baleias-jubarte e tem as maiores formações recifais do Brasil, no entanto sofre com pesca excessiva, desmatamento das bacias hidrográficas, entre outras ameaças.

“Há uma necessidade urgente de ampliar a proteção da região”, 
disse Guilherme Dura, diretor do programa marinho da Conservação Internacional (CI-Brasil).

A campanha elaborada pela Africa (pro bono) tem como conceito “Adote Abrolhos. É do Brasil. É do mundo. É nosso”.

Conta com ações online como um álbum de figurinhas virtual e um concurso cultural que selecionará quatro ganhadores para visitar a região. 

A intenção é engajar pessoas em ações que contribuam para a conservação de Abrolhos, para apoiar a implementação e criação de novas áreas marinhas protegidas e para o desenvolvimento sustentável da pesca e do turismo.

As ações são dirigidas a jovens conectados às mídias sociais, pessoas sensibilizadas pela causa ambiental, moradores de grandes centros urbanos e da zona costeira, turistas de verão e formadores de opinião.

Haverá ainda uma petição para pedir apoio dos internautas pelo efetivo funcionamento das Unidades de Conservação (UCs) na região e retomada do processo de ampliação da proteção de Abrolhos com a criação de novas reservas.

A campanha conta com o apoio de diversas outras entidades dedicadas à proteção ambiental e de empresas como Alpargatas/Havaianas, e das atrizes Camila Pitanga e Maitê Proença.

O velejador Torben Grael também gravou um vídeo de apoio. Fotógrafos também aderiram e publicarão galerias de fotos da região, como o brasileiro Ita Kirsch (Propmark)

ETIQUETA ELETRÔNICA DÁ PREÇO EM BITCOINS

Desenvolvida pelo estúdio criativo do tecnólogo Samuel Cox, está chegando ao mercado a BitTag, uma etiqueta de preços para roupas com wireless que mostra o valor a pagar em Bitcoin.

Como o valor do Bitcoin oscila constantemente, a etiqueta se conecta à internet para encontrar o preço em tempo real. A marca também exibe informações como o nome do produto e o preço convertido na moeda local.

A etiqueta eletrônica trabalha com um aplicativo para iPad que conecta-se a um sensor via Bluetooth para verificar o valor Bitcoin e alterar o seu preço com base no valor mais recente. A aplicação também pode ser usada para processar uma transação Bitcoin diretamente na internet.

Como alternativa, os usuários podem realizar transações em Bitcoin agitando a etiqueta, o que faz aparecer um código QR ​​para ser digitalizado diretamente nos smartphones.

A nova etiqueta apresenta-se como uma alternativa de menor custo para os varejistas, já que não há custo adicional para as operações, ao contrário de cartões de crédito tradicionais. (Promoview)

OUTBACK DÁ CEBOLA GIGANTE

Há algum tempo as redes sociais são ótimas ferramentas para aproximar as marcas de seu público.

A rede de restaurantes Outback sabe disso e quer proporcionar um encontro descontraído entre amigos e de quebra uma “Bloomin’Onion” (a cebola dourada) de cortesia. A franquia lançou ontem aplicativo Mesa do Outback.

A ação, criada pelo rede em parceria com a agência Lew'Lara\TBWA e apoiada pela cervejaria Ambev, consiste em formar uma mesa virtual com os amigos e, depois, tornar o encontro real.

Para celebrar, o Outback presenteará o grupo com um dos aperitivos ícones do seu cardápio: a famosa Bloomin’Onion®, cebola gigante dourada.

Para participar, a pessoa precisa acessar o aplicativo pela página oficial da rede no Facebook e agendar uma data para o Billabong Hour, o happy hour que acontece de segunda a quinta-feira (exceto feriados), das 18h às 20h.

Depois de selecionar a data e o restaurante, basta convidar cinco amigos para a brincadeira. Para ganhar o aperitivo, todos os amigos devem aceitar o convite e sentar-se à mesa virtual.

Quando todos estiverem virtualmente sentados, o aplicativo disponibilizará um voucher do aperitivo. Então, basta imprimir e apresentar, acompanhado dos cinco amigos, no restaurante escolhido na data agendada. Os participantes ainda poderão compartilhar a novidade na timeline e estimular ainda mais amigos a participar.

“Somos uma marca social que gera momentos agradáveis de compartilhamento. Queremos que nossos fãs celebrem, reúnam os amigos e transformem encontros virtuais em momentos únicos, genuínos e reais”, explica Antonio Marchese, diretor de marketing do Outback Brasil.

“Acreditamos em estratégias que conectem nossos clientes aos restaurantes e às redes sociais de uma forma intensa e verdadeira e, por isso, mais uma vez apostamos em uma ação que envolve todos esses pilares”, finaliza. (Redação Adnews)

O LÁPIS QUE PODE SER PLANTADO

Lápis não é um brinde tão comum quanto caneta, mas com essa ideia surgida no MIT, pode se tornar ainda mais interessante, e, ecologicamente correto.

O Sprout é um lápis que vem com uma semente e quando fica tão pequeno que já não serve para escrever, pode ser plantado e dar origem a uma planta.

A ideia e o seu desenvolvimento tiveram a assinatura de três estudantes, nos EUA, quando foram desafiados a propor um trabalho no qual teriam que apresentar um produto de escritório sustentável para o futuro.

Partindo de um princípio antidescarte, os lápis Sprout foram lançados no mercado em julho de 2013, na Dinamarca. Em apenas seis meses já foram vendidas mais de 300 mil unidades do produto.

No total, é possível escolher dez plantas: seis ervas aromáticas (endro, manjericão, tomilho, sálvia, coentro e hortelã), duas flores (calêndula e malmequer) e dois vegetais (pimenta verde e tomate cereja). (Com informações: P3. Promoview)

EM BUSCA DE MUDANÇA CULTURAL DOS CLIENTES

Uma agência com conceito de startup e que quer estudar e reformular todos os processos e modelos de negócio do cliente.

Essa é a proposta da Burst, empreendimento de Maurício Conti e Gustavo Camargo.

Com o slogan “the change agency”, ela pretende aliar a comunicação a uma série de outros serviços de inteligência e pode até trabalhar em parceria com as agências tradicionais de propaganda.

A atuação será majoritariamente digital, já que os dois sócios têm como background formação e atuação em engenharia e ciências da computação, antes de se voltarem para a comunicação.

A Burst já atua com clientes como Ceratti e Oxford University, além da startup Geofusion.

A proposta é ir mais fundo em sua atuação e dar um passo “para dentro” do cliente, realizando não apenas serviços de comunicação, mas sim uma “oxigenação” completa.

“Grandes anunciantes têm dificuldade de inovar o seu modelo de negócio, mas as startups fazem isso diariamente. Renovam e inovam para sobreviver em um mercado altamente concorrido, então criamos metodologia similar para anunciantes”, afirma Camargo, que se diz “chief transformation officer” da agência.

“Temos que fazer uma mudança cultural no cliente, há uma modificação inicial e um trabalho de continuidade, pois o mercado vai evoluir”, diz.

Maurício Conti, CEO da Burst, vai além sobre o papel de sua empresa e da plataforma “Advertising as a Service”, onde a propaganda é apenas parte do oferecido.

“Hoje existe uma discussão se as agências de publicidade são relevantes ou se são commodities. Se ela não se envolver no modelo de negócio do cliente, vai perder cada vez mais a relevância”, comenta.

“Hoje você entrega um anúncio e acabou, o trabalho das agências convencionais morre quando ele é veiculado. Precisamos atrelar o resultado da publicidade ao ciclo de vida do cliente como um todo”, explica.

Em relação aos processos da própria Burst, os sócios afirmam que ela não se baseia friamente em análise estatística de retorno de mídia, mas faz uma média científica – fruto de suas experiências anteriores de carreira.

 “A ideia é trazer metodologia startup nas empresas tradicionais.Temos uma herança de startup. Você planeja baseado em pesquisa e estatística. As pesquisas hoje mostram um retrato do passado e não conseguem captar uma resposta a uma nova proposição da marca.”

“A metodologia que aplicamos é de desenvolvimento de mercado, em vez de estatística, que vai lá e tenta validar uma hipótese. Muda o approach e usa tecnologia e framework para pegar o que importa”, encerra Conti.(Propmark)

A POLUIÇÃO ATRAVÉS DE VEÍCULO AUTOMOTIVO E DE BALÃO

Para conscientizar a população sobre a poluição, uma campanha da WWF mostrou na China o que um carro é capaz de fazer ao longo de todo um dia.

Chamada de “Black Cloud” e  produzida pela Ogilvy & Mather, a ação de marketing sustentável contou com um carro ligado e com balão acoplado no escapamento durante 12 horas.

Esta ação de sustentabilidade lembra uma semelhante realizada do “Projeto 3 Segundos“ que, produzida pela Agência Tudo, encheu centenas de balões pelos escapamentos dos carros no aniversário de São Paulo.

O automóvel ficou ligado por 12h e encheu um balão que tomou proporções maiores que o carro

Porém, na China o impacto foi maior. Mesmo sendo um único balão, a ação voltada ao meio ambiente foi realizada em um ponto movimentado da cidade de Pequim e o balão ficou enorme no final do dia. (Promoview)

PROPOSTAS DE CASAMENTO PELO GLASS

O Google resolveu promover seu Google Glass mostrando propostas de casamento feitas com o gadget no rosto dos noivos. O vídeo, postado na semana passada para comemorar o Valentine's Day, exibe cinco casais.

Em todos os exemplos, a noiva diz sim. "A beleza do Glass é que ele nos permite capturar momentos importantes, sejam grandes ou pequenos", diz o Google na descrição do vídeo.

Houve quem não gostasse. O Gizmodo, por exemplo, disse que o vídeo mostra por que o Glass deixa tudo "horrível". Para Robert Sorokanich, o fato das pessoas filmarem tais momentos tira toda a espontaneidade dele. (Redação Adnews) 

GOOGLE GASS ESTREIA NO ATENDIMENTO


A Virgin Atlantic inova ao conceder dispositivos “vestíveis” para sua equipe ajudar no check-in dos passageiros.

A companhia aérea começa a usar Google Glass e smartwatches da Sony no atendimento. Por hora, a novidade é apenas para passageiros da classe executiva que embarcarem no aeroporto de Heathrow, em Londres.

Os aparelhos vão fornecer informações sobre cada pessoa a partir de uma conexão direta com o banco de dados da companhia.

A equipe de atendimento também será capaz de fornecer outros serviços, como passar dados atualizados sobre o voo, condições climáticas, traduzir idiomas e até informar sobre eventos que estejam agendados para a localidade destino da aeronave.

A novidade tem o objetivo de facilitar o atendimento para a classe executiva (Foto: Divulgação/Virgin Atlantic).

A ação de marketing promocional intitulada piloto está programada para durar seis semanas e a empresa afirma que há intenção de expandir seu uso para todos os clientes. (Promoview)

ANISTIA INTERNACIONAL INTERROMPE SILÊNCIO DOS RÁDIOS EM TÚNEIS

Para uma organização que luta para chamar a atenção do mundo aos direitos humanos, nada pior que o silêncio e a omissão. Há mais de 50 anos, a Anistia Internacional trabalha globalmente para que as pessoas – vítimas ou testemunhas – não se calem diante de casos de violência, opressão ou injustiça.

Para simbolizar essa luta e estimular as pessoas a quebrarem o silêncio e levantarem a voz pelos seus direitos, a DM9Rio criou para a ONG uma forma de veicular, pela primeira vez, um spot em um território que sempre foi dominado pelo silêncio nas rádios: o interior dos túneis.

A ação está acontecendo de forma itinerante em diferentes cidades pelo Brasil e funciona com transmissores instalados dentro de túneis e em parceria com importantes rádios como Transamérica, Paradiso, Sul America FM, Mix FM, entre outras.

Todas cederam as suas frequências para que o sinal com a mensagem entre automaticamente nos rádios dos carros de quem passa pelos túneis.

A peça traz a seguinte locução: "Interrompemos pela primeira vez o silêncio do seu rádio dentro de um túnel. Estamos aqui porque há mais de 50 anos é contra o silêncio que lutamos. Diante de qualquer caso de opressão ou maus-tratos, não se cale. Junte-se às vozes da Anistia Internacional. www.anistia.org" (Redação Adnews)

SEIS MARCAS FORAM LONGE PARA CATIVAR CLIENTES

Embora ainda nos surpreendamos com ações de marketing mais tradicionais, não se pode negar que a apropriação de novos espaços, quando bem executada, sempre deixa aquele gostinho de “poderia de ter criado essa”…

Recentemente, um navio da Norwegian foi customizado pela Heineken e pontos de ônibus que levaram um pouco do clima da Flórida para Nova York, surpreenderam não apenas as pessoas que vivenciaram estas experiências, como profissionais do mundo todo.

Hoje trazemos aqui outros exemplos de meios que transportam as marcas para um novo patamar no dia-a-dia dos seus targets.

1. Chanel

Para comunicar com o público de luxo, a Chanel foi alto na estação de esqui de Courchevel. Em parceria com Karl Lagerfeld, os teleféricos do resort foram decorados com imagens alusivas à pop-up store aberta na estação durante o inverno de 2014.

2. Ikea

A Ikea criou uma casa com móveis gigantes, dentro da estação Gare de Lyon, em Paris. O apartamento tinha móveis, almofadas e até copos gigantes. A experiência foi criada para despertar nos adultos lembranças da sua infância, com enorme sucesso.

3. Relógios Festina

A marca de relógios Festina resolveu provar que os seus relógios eram mesmo à prova d’água no PDF. Assim, criou embalagens cheias de água, com os relógios dentro, claro.

4. Nike

Já a Nike criou a caixa em forma de estádio de futebol para inspirar os compradores de suas chuteiras.

5. Colgate

Colgate pegou carona em caixas de pizza, na França, para chamar a atenção dos consumidores à higiene bucal.

6. Clearasil: remédio para acne

Para terminar, essa supercriativa embalagem de comprimidos para acne, da marca Clearasil, que se apropriou do estímulo de “espremer espinhas” para promover a sua função sem deixar dúvidas. A criação (e a imagem) são da Leo Burnett Lisbon School. (Promoview)

PUBLICIDADE ENGANOSA: ATÉ QUANDO?

(Artigo encaminhado ao Adnews por Enio Klein, gerente geral nas operações de vendas da SalesWays no Brasil e professor nas disciplinas de Vendas e Marketing da Business School São Paulo)

Impunidade, fraudes e violência. São tantas as violações ao direito do cidadão, que algumas passam despercebidas, embaladas em bonitas peças de revista, clipes na televisão ou rádio.

Celebridades vão à televisão falar bem de um produto ou serviço. 

Bancos, cartões de crédito, operadoras de telefonia celular são bons exemplos em apresentar uma visão positiva de seus serviços através de uma personalidade importante que, mesmo involuntariamente, forma milhares de opiniões país afora.

Nada de errado, dirá a leitora ou o leitor, à primeira vista.

Não teria nada de errado mesmo, a não ser pelo fato de que estes mesmos bancos e estas empresas de cartões de crédito e de telefonia celular são recordistas contumazes de reclamações nos órgãos de defesa do consumidor. 

Somos vítimas, todos os dias, de desmandos, mau serviço e processos irracionais destas empresas, e assistimos a mensagens publicitárias de todas as naturezas dizendo exatamente o contrário: que o banco é feito para você, que sua empresa não pode perder tempo com o banco, que o cartão é isso, que o celular é aquilo, enfim, tudo aquilo que os profissionais de marketing chamam de “retórica” ou “metáfora” da comunicação.

E tudo na voz de pessoas altamente influentes e conhecidas.

E os problemas? Bem, estes só mesmo nós consumidores mortais é que aguentamos.

Quem de vocês jamais pensou, ao ver um apresentador de TV falar de uma operadora: será que ele é cliente da mesma empresa do que eu? Acho que várias vezes.

“É mentira!” me peguei gritando para a televisão outro dia, ao ver o mesmo apresentador falar que o banco no qual tenho conta é feito para mim.

Nossa empresa mudou de endereço há alguns meses e, desde então, venho tentando, sem sucesso, alterar o endereço de correspondência no meu banco que, aliás, é dito premium.

Liguei para o atendimento, mandaram fazer no site. No site diz que não tenho acesso ao serviço, ligo para agência, mandam falar com o atendimento. E nada de conseguir alterar o tal endereço.

Finalmente, consigo falar com a gerente da minha conta e me surpreendo ao ouvir: “sua conta do tal banco premium não tem direito aos serviços do banco pessoa jurídica comum” .

Como assim? Depois de mais de dez anos como cliente deste banco, fico sabendo que não temos mais direito sequer de mudar o nosso endereço de correspondência? 

“O senhor precisa vir à agência assinar um formulário. Daí, autorizaremos a mudança”. E para me tornar uma pessoa jurídica comum, perguntei ingenuamente.

“Claro, se o senhor autorizar, passarei o seu CNPJ para um gerente especifico que irá solicitar os seus documentos e enquadrá-lo no segmento específico...” e por aí foi. 

Tenho vontade de esganar o tal apresentador de televisão, cada vez que diz que este banco foi feito para mim. Como, se depois de dez anos eles ainda precisam pegar o balanço da empresa para saber quem somos? Isso não é nem “retórica” nem “metáfora”, é mentira!

Para completar, escutei hoje no rádio uma publicidade deste mesmo banco dizendo que minha empresa não pode perder tempo, que podemos contar com eles para tudo.

Tudo? Menos trocar o endereço de correspondência. Para isso, preciso ir à agência.  Mas ir à agência não é perder tempo, não é mesmo?
FUMAÇA E FOGO

NIZAN GUANAES, publicitário e presidente do Grupo ABC, que escreve às terças-feiras, a cada 14 dias, na Folha de S. Paulo).

Ao banir a venda de cigarros, a rede de farmácias CVS abriu mão de bilhões; mas deu passo na direção certa

A decisão da rede de farmácias americana CVS Caremark de não vender mais cigarros em suas 7.600 unidades espalhadas pelos EUA a partir de outubro acendeu um debate importante sobre o novo papel das empresas no mundo que estamos construindo.

As empresas agora ganham dinheiro com o que elas fazem e também com o que elas não fazem. É fundamental ter uma mentalidade moderna, contemporânea.

Cuidar de toda a cadeia de produção e de toda a cadeia de consumo como etapas fundamentais da sua atividade. Como seu produto é descartado pode ser tão importante quanto como ele é fabricado.

A CVS, ao banir os cigarros de suas lojas, abriu mão de receitas estimadas em até US$ 2 bilhões por ano declaradamente em nome da saúde de seus clientes.

"Temos cerca de 26 mil farmacêuticos e enfermeiras ajudando nossos clientes a lidar com problemas crônicos como pressão alta e doenças cardíacas, todos eles ligados ao hábito de fumar", disse Larry Merlo, presidente-executivo da CVS.

"Encerrar as vendas de cigarros em nossas lojas é o correto para os nossos clientes e para a nossa companhia. A venda de cigarros não combina com os nossos propósitos", completou o líder da CVS, uma empresa listada na Bolsa de Valores de Nova York.

Onde não há fumaça, há fogo. Nos dias seguintes ao anúncio da perda bilionária de receita, as ações da companhia subiram cerca de 5%.

Existe também uma explicação de posicionamento nessa movimentação. A CVS quer evoluir de uma rede de lojas de varejo com foco em saúde para uma rede de miniclínicas de saúde e beleza, modelo que considera mais atraente para o futuro dos seus negócios.

Como explicou outro executivo da empresa em conferência com analistas de mercado, a decisão de banir a venda de cigarros é uma forma de aumentar a conexão com os consumidores e fomentar sua lealdade à marca CVS.

Os puros de sempre dirão que isso tudo é puro marketing. Estão de certo modo certos. E essa é a grande beleza. Que bom que bom marketing hoje signifique também eliminar a venda de produtos lucrativos para a companhia, mas danosos à comunidade.

O Google, ícone da nossa era, tem como lema informal "don't be evil" (não seja mau), embora, claro, seus concorrentes discordem. 

Cada vez mais e mais empresas entendem seu papel social e o exercem de forma transformadora dentro dos seus limites.

As empresas serão sempre empresas. Não são nem podem ser ONGs. Elas têm compromissos com seus acionistas e precisam dar bom retorno ao capital nelas aplicado. Essa é sua primeira missão e também a sua força matriz.

Mas tenho falado constantemente nesta coluna sobre a necessidade de as empresas buscarem, além do lucro líquido, o orgulho líquido. 

Se, contabilizado o lucro líquido, não sobrar orgulho líquido, no futuro pode não sobrar nada. E criar orgulho é muito mais difícil do que criar lucro.

A decisão da gigante de farmácias norte-americana de banir os cigarros em suas lojas e assumir perda de bilhões em vendas é um marco nessa direção de mão única para as empresas prosperarem no século 21.

O desafio dos melhores lucros dentro das melhores práticas vai impulsionar empresas e inovações. Como tudo e todos, a publicidade também está sendo chamada às suas responsabilidades. 

E o que me anima muito é que o novo marketing é o instrumento talhado para acessar, liberar e conduzir o potencial social natural que existe em toda empresa.

Tanto que o gesto da CVS teve enorme repercussão. Foi saudado por autoridades médicas e lideranças políticas. Até o presidente Barack Obama fez questão de elogiar:

"Como uma das principais redes de varejo e de farmácias da América, a CVS dá um exemplo formidável. Essa decisão ajudará nos esforços para reduzir mortes relacio- nadas ao fumo, ao câncer e às doenças do coração, assim como redu- zirá os gastos com saúde", disse comunicado do presidente divul- gado no mesmo dia do anúncio da empresa.

O elogio presidencial pode ter custado US$ 2 bilhões à CVS, mas eu tenho a impressão de que valeu cada centavo.

PETROBRÁS E WILLIAMS FAZEM  PARCERIA

A Petrobras e a equipe Williams estão novamente juntas na Fórmula 1. A presidente Maria das Graças Silva Foster e a chefe-adjunta da equipe e diretora comercial da Williams, Claire Williams, assinaram  o novo contrato de parceria tecnológica.

A Williams e a Petrobras têm uma história de colaboração tecnológica desde 1998, ano em que a equipe começou a usar o combustível da companhia.

A parceria durou 11 anos. Entre 2009 e 2013, a Petrobras continuou ligada à categoria, através do patrocínio ao Grande Prêmio Petrobras do Brasil e da transmissão da Fórmula 1 na TV Globo.

Para o novo contrato com a Williams, a colaboração técnica continuará e as duas partes trabalharão em conjunto com a Mercedes para desenvolver novos combustíveis e lubrificantes automobilísticos para uso pela equipe a partir da temporada 2015.

Com a entrada em vigor da nova regulamentação para motores, que exige que as equipes utilizem combustíveis mais eficientes, a experiência da Petrobras irá garantir que a Williams esteja bem posicionada para atender às demandas de maior eficiência energética na competição.

Este ano a Williams será representada pelo brasileiro Felipe Massa e pelo finlandês Valtteri Bottas.

Para a Petrobras, além do aspecto tecnológico, a Fórmula 1 também é uma oportunidade de trazer mais visibilidade global à marca e mostrar a qualidade e tecnologia dos seus produtos.

A logo da companhia ficará posicionada na lateral do chassi do Williams FW36 e em todo o ambiente e vestuário da equipe. Desde 2009 a Petrobras é patrocinadora e dá nome ao Grande Prêmio Petrobras do Brasil de Fórmula 1.

A presidente da Petrobras, Maria das Graças Silva Foster, comemorou o retorno da companhia a uma equipe de Fórmula 1:

“Estamos muito felizes em voltar para a principal competição automobilística do mundo. Durante os 11 anos em que a Williams esteve ao nosso lado tivemos avanços significativos no desenvolvimento de produtos, como a gasolina Podium.

Participar dessa competição é um desafio enorme, pois nos obriga a estar cada vez mais preparados para os mais altos padrões de qualidade e eficiência que a categoria exige. 

Estamos muito empolgados para dar início a mais esse desafio”.

Frank Williams, fundador e dirigente da equipe Williams, também falou sobre o novo contrato.

"A Petrobras e a Williams já tiveram uma parceria bem sucedida no passado, e estamos todos ansiosos para nos unir novamente em 2014. Eles são muito competentes em tecnologia e isso será importante para a equipe, visto que a nova regulamentação tornou a eficiência do combustível ainda mais importante. Eles também são uma companhia global muito ambiciosa e estamos ansiosos para trabalhar em conjunto para promover seus objetivos de marketing."

Programa Petrobras Esporte Motor


O Programa Petrobras Esporte Motor foi criado para desenvolver e testar os produtos da companhia em condições extremas com o intuito de trazer benefícios aos consumidores.

Desde 1996 a companhia é a única fornecedora de combustíveis e lubrificantes da Fórmula Truck e desde 1999 patrocina a Seletiva de Kart Petrobras.

A companhia também patrocina o Baja SAE, competição que estimula o surgimento de novos profissionais brasileiros na área da tecnologia automotiva, e a Fórmula SAE, já tradicional no segmento universitário, que consiste na elaboração de projeto e na construção de um veículo de competição, utilizando motores de até 610 cilindradas.

Em abril de 2012, a Petrobras se uniu à Mitsubishi Motors do Brasil e, desde então, patrocina a equipe Mitsubishi Petrobras, que disputa algumas das principais provas de rali do mundo.

A Petrobras também apoia o Campeonato Moto 1000 GP, que tem como objetivos a formação, evolução e profissionalização de pilotos, bem como o desenvolvimento de lubrificantes para o segmento motos, e é a fornecedora oficial de combustível e lubrificantes da Copa Petrobras de Marcas, que traz de volta a disputa entre os modelos de fábrica de diversas montadoras. 

PHOTOSHOP EM FOTO DE SININHO RENDE CRÍTICAS À VEJA

No último fim de semana, Elisa de Quadros Pinto Sanzi, mais conhecida como Sininho, estampou a capa de uma das revistas de maior circulação do Brasil.

Com a publicação da Veja, a ativista radical foi impulsionada a ares de líder dos black blocs, porém a projeção dada pela mídia à moça e a manipulação de uma fotografia da edição estão recebendo críticas nas redes sociais.

Na edição da Veja, uma foto em que a ativista aparece andando em frente a carros da imprensa foi modificada para colocá-la à frente de uma manifestação.

O site Viomundo criticou a ação da revista e da própria editora Abril, alegando que “o Grupo Abril virou uma associação de Naspers com Fox - Naspers é um grupo racista da África do Sul que se associou à Abril, que edita a revista Veja; Fox é a emissora ultradireitista dos Estados Unidos que mente, distorce e manipula informação”.

Além disso, muitos leitores do site se mostraram inconformados com a manipulação da foto. No Twitter, muitos condenaram o caso e até levantaram a hipótese de a modificação poder ser ilegal: “ridículo e criminoso o que estão veiculando!!!”; “ ‘veja’ o que sabemos fazer no photoshop.... alguém ainda lê essa ‘revista’ ?”.

Vale lembrar que a Veja avisou sobre a montagem (o aviso está no canto esquerdo, escrito na vertical). (Redação Adnews)

SONY LANÇA WALKMAN À PROVA DÁGUA DENTRO DA ÁGUA


A Sony acaba de lançar uma linha de MP3 players à prova d’água. E para fazer todo o barulho que o produto merece, com a agência DraftFCB desenvolveu uma ação de marketing promocional impossível de não ser notada.

O novo produto foi imerso dentro de uma garrafa d’água, demonstrando imediatamente a sua característica principal.

O grande objetivo da ação era atingir pessoas que gostam de nadar, e, até aqui, não podiam escutar música por não ter um equipamento que funcionasse dentro da piscina. Ficou, assim, batizado de Walkman Engarrafado.

Mas não foi apenas a garrafa o salto criativo da ideia. Os MP3 players foram colocados em vending machines dentro de academias e centros de natação. Assim, antes de comprar um isotônico ou água para entrar na piscina, se deparavam com a novidade, tornando tão simples comprá-la como uma bebida.  (Promoview)

SBT IRONIZA POLÊMICA ENTRE RECORD E NETFLIX

Na semana passada, a Record decidiu processar o Netflix.

O motivo: após uma entrevista de Silvio Santos na Veja São Paulo mostrar que o apresentador e dono do SBT é admirador da série Breaking Bad, disponível no serviço on demand e veiculado pela emissora do Bispo Macedo, as duas empresas resolveram tirar proveito da declaração de Silvio com anúncios.

A semelhança entre as duas peças causou revolta na Record e a emissora, segundo a Folha de S. Paulo, irá tomar as medidas judiciais cabíveis.

O SBT, que não é bobo nem nada, aproveitou a polêmica e, num anúncio de oportunidade criado pela Publicis, resolveu brincar com a desavença entre Record e Netflix.

"Enquanto Record e Netflix brigam por causa da entrevista do Silvio Santos, ele faz o que mais gosta: aumenta a audiência do SBT", diz a peça. (Redação Adnews)

AS MELHORES AÇÕES PROMOCIONAIS DO VALENTINE’S DAY

Nos últimos dias publiquei algumas das melhores ações promocionais realizadas por marcas e produtos em função do 

Valentine’s Day.

Aqui vão mais duas ideias supercriativas, e no final do post os links para todas as demais que valem ser relembradas.

Heineken: Ajudando os Homens a Demonstrar o seu afeto

A agência Wieden + Kennedy criou para a Heineken um experimento social chamado #DateInABox. Com o objetivo de ajudar os homens a demonstrar mais o seu afeto, do jeitinho que as mulheres gostam, a marca orienta os fãs que solicitem no Twitter o envio da tal caixa mágica pelo correio.

Dentro da caixa haverá uma aventura-mistério a ser realizada com a namorada, como por exemplo lições de jiu-jitsu para dois ou tatuagem de casais, entre outros, avaliados entre 70 e 512 dólares.

Ao receber a caixa, no entanto, o homem precisa convencer a Heineken de que merece abri-la. Para tanto, deve fazer uma jura de amor no Instagram, associada a uma foto da caixa, de forma que todos os seus amigos possam ver.

Se a tarefa for completada com sucesso, a marca envia um código para destravar a caixa e viver a experiência na noite seguinte.
Kiiro: o sex toy que vai tornar os encontros eróticos on-line mais realistas

Essa novidade é o encontro de vibradores masculinos e femininos com o mundo das apps e dos chats on-line.

Misture tudo isso para entender o Kiiro: uma plataforma social que ativa um apetrecho de verdade, permitindo a parceiros digitais comandarem  sensações um no outro.

Kiiro é composto de um dispositivo masculino, o SVir, que possui oito anéis interiores que contraem-se ao enviar ou receber dados do sensor parceiro, e de um dispositivo feminino, OPue, um vibrador feminino.


Diferente de outros tempos, em que brinquedos eróticos eram vendidos em lojas obscuras com portas semiabertas ou mesmo salas completamente fechadas, Kiiro apresenta-se na internet, e, mais, está em busca de financiamento por intermédio de um crowdfunding para se tornar realidade.. (Promoview)

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