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quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

DESBUROCRATIZAÇÃO E SIMPLIFICAÇÃO



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A DESBUROCRATIZAÇÃO E A SIMPLIFICAÇÃO DAS EMPRESAS

(Artigo encaminhado pelo advogado Leonardo Theon de Moraes, coordenador do Grupo de Pesquisas e Estudos em Planejamento Sucessório e Governança Corporativa, Membro do Comitê de Produção Jurídica e Advogado no escritório Mussi, Sandri & Pimenta Advogados. No Adnews)

No último ano, segundo o ministro Guilherme Afif Domingo (Micro e Pequena Empresa), as medidas adotadas para incentivar o pequeno investidor colaboraram para a criação de mais de um milhão de empregos, sendo responsável por 88,3% do total de empregos formais gerados nesse período, contra 81,5% em 2012.
A meta, a partir de agora, é incorporar ao mercado formal um milhão de pequenos negócios por ano.
Apesar do crescimento no número de empregos e das diversas medidas para facilitar a criação de novos empreendimentos, a burocracia brasileira ainda é um entrave para os empresários, independente do seu tamanho.
Segundo pesquisas apontadas pelo próprio Ministro, o prazo médio para a criação e pleno funcionamento de uma empresa no Brasil é de 107 dias.
Este excesso de burocracia, agravado pela falta de segurança jurídica fazem com que a constituição e pleno funcionamento de uma empresa no Brasil seja comparada a um jogo de azar, fatores estes que já vêm sendo refletidos pela atual 116º posição do Brasil, no Doing Business, elaborado pelo Banco Mundial, que classifica o país como muito ruim em apoio ao empreendedorismo, sendo necessário muita vontade, tempo e dinheiro para o empresário cumprir com todos os procedimentos necessários para o pleno funcionamento do seu negócio.
Para tentar facilitar e promover o empreendedorismo no Brasil, foram criados, além da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, diversos projetos de lei, que atualmente encontram-se em tramite perante o legislativo, dentre eles, o Projeto de Lei 4.303/2012 concebido pelos colegas Dr. Walfrido Jorge Walde Jr. e Dr. Rodrigo Rocha Monteira de Castro, denominado Regime Especial da Sociedade Anônima Simplificada, que tem o intuito de baratear a constituição e o manejo das sociedades anônimas, facilitar o seu funcionamento e flexibilizar a sua disciplina jurídica; e o Projeto e Lei substituto ao do novo Código Comercial que cria uma legislação específica para as Sociedades Limitadas, defendido pelo ilustre Prof. Dr. Nelson Eizirik.
Nos mesmos esforços, em março do ano passado tivemos a implantação do cadastro sincronizado, resultado de um convênio entre a Receita Federal do Brasil (RFB) e a Junta Comercial do Estado de São Paulo, que foi um importante passo rumo à simplificação do registro para a constituição de sociedades no Estado de São Paulo, restando, ainda, a unificação de todos os registros e licenças necessárias para o pleno funcionamento de uma empresa, como a inscrição municipal e estadual, e as licenças de funcionamento, para assim ocorrer uma verdadeira simplificação e relativa desburocratização do processo.
Enquanto estas medidas não saem do papel, o investidor deve, antes de se aventurar em um novo negócio, planejar, se informar sobre a legislação aplicável e sobre os processos que terá de enfrentar para iniciá-lo.
Tarefas estas que devem ser efetuadas com muito esmero, aplicando todos os esforços para que o negócio perdure e seja altamente lucrativo e eficaz.

CONAR CONTA O QUE FEZ


(Fontes: Mariana Junqueira Alves | Assessora de Imprensa da AlmapBBDO | Portal da Propaganda)
O Conar – Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária destaca sua atuação na regulamentação da propaganda em campanha criada pela AlmapBBDO.
As peças usam bom humor e reclamações curiosas para reforçar a capacidade do Conar de avaliar e proteger a produção publicitária por meio da participação de representantes do mercado e da sociedade civil que compõem o órgão, além de alertar para os riscos que a publicidade brasileira correria se ele não existisse.

O objetivo do Conar é reforçar a ética na publicidade, evitando a veiculação de campanhas de conteúdo ofensivo, abusivo, enganoso ou que desrespeitam consumidores, agências e anunciantes.
É ele quem avalia as críticas e queixas que profissionais e consumidores encaminham sobre os trabalhos veiculados, determinando se há ou não razão nas críticas e, em caso positivo, qual o procedimento que deve ser realizado.

A campanha é composta por dois filmes e dois anúncios. Nos comerciais, um palhaço é acusado de fazer apologia à violência por usar o nome “Peteleco” e o cabelo azul como artifício para chamar a atenção das crianças.
O outro filme mostra um casal que pede uma feijoada num restaurante e, quando o prato chega à mesa, eles encontram mil defeitos nessa conhecida receita brasileira. A produção, assinada pela Dogs Can Fly, foi dirigida por Tom Stringhini.

Para as mídias impressas, a agência criou anúncios que trazem a imagem de comerciais no YouTube que mostram uma feijoada para anunciar uma cerveja e um filme de xampu de bebê em que a criança aparece brincando com um patinho enquanto toma banho.
Os comentários encrencam com coisas comuns como o costume de servir o feijão e o arroz separadamente, e até mesmo com a cor do bichinho de plástico.
CONGRESSOS
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Realização Corpbusiness
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IMPRESSORA TROCA TINTA POR ÁGUA

Um cientista chinês inventou algo que se parece com uma impressora comum, mas ao invés de tinta utiliza apenas água.
Além disso, a impressão desaparece em apenas um dia, o que permite a reutilização da folha. Trata-se de uma solução econômica e sustentável num mundo que já totalmente digital, mas que ainda não conseguiu se livrar da utilização de papéis.
“Inúmeras estatísticas internacionais indicam que aproximadamente 40% das impressões de escritório vão para o lixo após uma única visualização”, afirmou Sean Xiao-Um Zhang, professor de química na Universidade de Jilin, na China, que supervisionou o trabalho de inovação.
O truque está no papel, que é tratado com um corante invisível, e releva suas formas e cores apenas quando entra em contato com a água.
Os testes apontaram que a impressão desaparece aproximadamente em 22 horas, que é o tempo em que a água evapora, quando a folha está exposta em temperaturas abaixo de 35 graus Celsius.
De acordo com o professor Zhang, que escreveu um artigo sobre seu projeto na revista Nature Communications, a impressão é clara e a tecnologia barata.
Ainda de acordo com o químico, mesmo que a folha seja reutilizada apenas uma dúzia de vezes, o custo ainda seria cerca de um décimo sétimo da versão comum de impressora, que utiliza jato de tinta.
Trabalhos anteriores, na busca de uma tinta que desaparece, tendiam a produzir uma impressão de baixo contraste, muitas vezes com custo elevado, e que às vezes usavam produtos químicos perigosos. (Redação Adnews, com informações do Gizmodo)

BEM VINDO AO FIM DA PRIVACIDADE


(Por Erick Pedretti Nobre, especialista em segurança da informação, gerenciamento, wireless e gerente de desenvolvimento de negócios na empresa CYLK. Fonte: Portal da Propaganda)
Um bilhão, cento e dez milhões. Este é o número de usuários ativos da rede social mais famosa do mundo, o Facebook. Esses usuários publicam quase vinte milhões de fotos diariamente.
O Twitter, segunda maior rede social, possui quinhentos milhões de usuários ativos, publicando quase 6 bilhões de mensagens mensalmente.

Não há dúvidas de que as pessoas tem necessidade de compartilhar suas ideias, seus pensamentos e até mesmo suas ações diárias.
Mas o problema é que a internet não esquece nada, uma vez uma dada informação ou uma foto é postada, não há volta, essa informação é espalhada por diversos servidores e se torna praticamente impossível solicitar a retirada dela.

As redes sociais já fazem parte da vida de todo mundo e qualquer atitude sua hoje pode lhe render problemas no futuro.
Por exemplo, você posta uma foto sua em um momento de descontração no Instagram (rede social de compartilhamento de fotos), algum tempo depois pode te prejudicar na disputa por uma vaga de emprego.
Ou uma troca de ofensas no próprio Facebook, como uma discussão com uma ex-namorada, estará visível a qualquer um.
Pior ainda o Foursquare, rede social baseada em localização através do GPS do smartphone, que plota em um mapa onde os usuários estão a cada momento.

Pois é, caro leitor. Até agora me limitei às informações pessoais que cada pessoa julga pertinente serem compartilhadas, porém há o outro lado da história.
Digamos que você informe seus dados pessoais para efetuar uma compra em um website, e o mesmo é invadido por uma pessoa maliciosa, que rouba essas informações e posta tudo em uma rede social.
Você terá seus dados pessoais, que você não queria compartilhar, expostos para bilhões de pessoas ao redor do mundo. Agora imagine todas as informações de um país, vazarem na grande rede mundial de computadores, sem ninguém poder fazer nada.

Edward Snowden é um ex-analista da inteligência americana que tornou público detalhes de vários programas altamente confidenciais de vigilância eletrônica dos governos dos Estados Unidos e Reino Unido.
Snowden era um colaborador terceirizado da Agência de Segurança Nacional (NSA) e foi também funcionário da Agência Central de Inteligência (CIA).

A revelação dos documentos foi feita através dos jornais The Guardian e The Washington Post, dando detalhes da vigilância de comunicações e tráfego de informações executada pelo programa de vigilância PRISM dos Estados Unidos.

PRISM é um programa de computador existente desde 2007, que tem basicamente o objetivo de monitorar e avaliar mídias eletrônicas, podendo ter total acesso a informações armazenadas em servidores de grandes empresas, ou até mesmo acesso a informações em tempo real.
Porém, para acessar os servidores dessas grandes empresas, o governo tem que possuir permissão para acessá-los.

Dito isso, acredita-se que Google, Facebook, Microsoft, Apple, Yahoo, entre outras, tenham liberado o acesso ao governo americano, sem mesmo informar aos seus usuários. Oficialmente, essas empresas informam que não participam desse programa.

O mais engraçado é que o governo dos EUA alega que toda essa espionagem é única e exclusivamente para proteger os cidadãos contra o terrorismo.
Será? Tempos atrás, o mesmo Edward Snowden enviou para as agências de notícias informações concretas que o governo americano tem espionado a Petrobras. Será que a Petrobras vai bombardear a estátua da liberdade?

"A tática do governo americano desde o 11 de setembro é dizer que tudo é justificado pelo terrorismo, assustando o povo para que aceite essas medidas como necessárias.”
“Mas a maior parte da espionagem que eles fazem não tem nada a ver com segurança nacional, é para obter vantagens injustas sobre outras nações em suas indústrias e comércio em acordos econômicos", disse Edward Snowden à um jornalista da Rede Globo.

Documentos classificados como ultra secretos, que fazem parte de uma apresentação interna da Agência de Segurança Nacional (NSA) dos Estados Unidos, obtidos com exclusividade pela Rede Globo, mostram a presidente Dilma Rousseff e o que seriam seus principais assessores como alvo direto de espionagem da NSA.

Um dos programas usados pela NSA é conhecido como DNI selectors, que segundo outro documento vazado por Snowden, captura tudo o que o usuário faz na internet, incluindo o conteúdo de e-mails e sites visitados.
Um gráfico existente no montante dos documentos mostra toda a rede de comunicações da presidente com seus assessores.

Edward Snowden narrou para alguns jornalistas o seu trabalho diário:
 “Eu, sentado na mesa, poderia grampear qualquer pessoa, desde você que está me ouvindo até um juiz federal e mesmo o presidente da República, precisando apenas de um e-mail pessoal.”
“Não quero viver num mundo onde tudo o que eu fizer e disser esteja registrado. Não é a vida que eu quero viver e isto é algo que não estou disposto a aguentar”.

Snowden está atualmente asilado na Rússia. Ele passou mais de um mês na área de trânsito do aeroporto de Moscou, enquanto as autoridades americanas tentavam prendê-lo.

Stefan Svallfors, um professor de sociologia sueco, indicou Edward Snowden para o Prêmio Nobel da Paz, em carta endereçada ao comitê organizador e publicada no jornal Västerbottens-Kuriren, da Suécia.
Na carta, Svallfors escreveu que "Edward Snowden – num esforço heroico com altos custos pessoais – revelou a existência e a dimensão da vigilância que o governo dos EUA dedica às comunicações eletrônicas em todo o mundo, em violação das leis nacionais e dos acordos internacionais".

Sobre a CYLK

Fundada em junho de 2010, a CYLK é uma integradora focada em soluções Juniper Networks, Hitachi Data Systems, Corvil e A10 Networks.

Conta com uma equipe altamente capacitada e alcançou já nos primeiros meses de mercado, a maior certificação concedida pela Juniper: Elite Partner.
Entre os principais clientes destacam-se Gradual Investimentos, Futura Corretora, DASA Laboratórios, Link Investimentos e ATG – Americas Trading Group.

A CYLK está instalada em São Paulo na região do Brooklin e conta com escritórios de negócios no Rio de Janeiro, Curitiba e Belo Horizonte.


ESPECIALISTAS DEBATERÃO NÍVEL DE CONFIANÇA NAS INSTITUIÇÕES

O Seminário Trust Barometer 2014, promovido pela agência de relações públicas Edelman Significa, reunirá especialistas para debater os resultados da pesquisa global que mede o nível de confiança das sociedades de 27 países, incluindo o Brasil, no Governo, Empresas, ONGs e Mídias.
A apresentação dos resultados brasileiros da décima quarta edição do estudo será realizada por Alan VanderMolen, líder da Edelman para a América Latina e Canadá, e Yacoff Sarkovas, CEO da Edelman Significa. No evento de São Paulo, que acontecerá no dia 19 de fevereiro, participarão Daniela Khauaja (ESPM), Patrícia Mello Campos (Folha de S.Paulo), Marcos Caetano (BRF) e Murillo de Aragão (Arko Advice).
No Rio de Janeiro, o seminário acontecerá no dia 20 de fevereiro e está confirmada a participação de Flávia Flamínio (ESPM), Marcelo Pontes (Odebrecht TransPort) e Murilo Farah (Benfeitoria). A inscrição para os eventos é gratuita.
A proximidade da Copa do Mundo, as eleições presidenciais e a popularização de mídias independentes após as manifestações em 2013 são alguns dos fatores que influenciaram a confiança dos brasileiros nas instituições neste ano.
A pesquisa explora também os atributos relevantes para a construção da credibilidade, a percepção estrangeira sobre o Brasil e os porta-vozes que mais influenciam na formação de opinião.
Os seminários Trust Barometer 2014 contam com a parceria acadêmica da ESPM e o apoio da Aberje – Associação Brasileira de Comunicação Empresarial, e da Abracom – Associação Brasileira das Agências de Comunicação.  (Redação Adnews)
EMPRESAS INVESTEM NO MUSEU BRASILEIRO DO TRANSPORTE
(Fonte: Ana Paula Ignacio | Di Fatto Central de Comunicação | Portal da Propaganda)
A Patrus Transportes, uma das mais tradicionais empresas do setor de transporte de cargas do País, com sede em Contagem – região metropolitana de Belo Horizonte (MG), deu o primeiro passo, firmando sua posição como a primeira patrocinadora do setor de transporte  do projeto do Museu Brasileiro do Transporte.
Uma iniciativa positiva que foi seguida por outros grandes nomes como: Scania, Empresas Randon e PPW Brasil, e assim, o Museu  fechou 2013 com quatro fortes patrocinadores representantes do setor rodoviário.

O Museu Brasileiro do Transporte será construído em Campinas (SP) e está sob a responsabilidade da FuMtran (Fundação Memória do Transporte), que tem como presidente a empresária Elza Lúcia Panzan.
A FuMtran é uma organização de Sociedade Civil de Interesse Público ligada à CNT (Confederação Nacional do Transporte) e o projeto do Museu foi aprov ado no Ministério da Cultura para captação de recursos pela Lei Rouanet.

Primeiros incentivadores

A Scania, é um dos principais fabricantes mundiais de caminhões e ônibus para transporte pesado e de motores industriais, marítimos e para grupos geradores de energia. A empresa é a atual líder do mercado de caminhões pesados no Brasil e teve o R 440 como o modelo mais emplacado da indústria em 2013.

"Para a Scania é importantíssimo apoiar iniciativas e espaços como o Museu Brasileiro do Transporte. A história da indústria brasileira de veículos comerciais, uma das mais importantes do mundo, merece um espaço alusivo à sua grandeza. Além de ser uma forma de contribuirmos com as pessoas, foco principal dentro dos valores globais da Scania", afirma Roberto Leoncini, diretor-geral da Scania do Brasil.

Além da Patrus Transportes e da Scania, o Museu também conta com o apoio das Empresas Randon e da PPW Brasil. "A rica história do tran sporte carecia de ser contada e, mais do que isto, documentada para as próximas gerações.
É muito legítima a iniciativa da criação de um museu que pretende remontar, passo a passo, a trajetória do transporte que retrata o próprio crescimento do Brasil, através da movimentação da riqueza nacional.
Trata-se de um legado que a atual e as próximas gerações vão saber bem aproveitar", observa David Abramo Randon, presidente das Empresas Randon, grupo que figura entre as maiores empresas privadas do atual cenário nacional.
"O projeto do Museu Brasileiro do Transporte reunirá os valores do transporte nacional, resgatando e valorizando esse setor econômico. A PPW não poderia deixar de prestigiar essa iniciativa", enfatiza Anacélia Panzan, diretora geral da empresa, líder em vendas de portas roll-up no mercado nacional.

O Museu –  Excelência em conceitos

Pensado para ser um espaço nobre,  comprometido em contar a história&n bsp; do transporte, o Museu considera todos os modais - aéreo, ferroviário, rodoviário e aquaviário -, bem como seus impactos e benefícios na vida social e econômica do País.

"O público terá à sua disposição um  ambiente inteligente, dinâmico e integrador, que contará com os mais modernos recursos da interatividade. Um projeto ímpar, que está aos cuidados dos maiores talentos em museologia, cenografia, história, arquitetura, marketing e gestão do mercado nacional", destaca Elza Lúcia Panzan.

O projeto arquitetônico, já premiado em 2012, é assinado pelo renomado escritório Athié Wohnrath. Para o desenvolvimento museológico, a FuMtran reuniu um time de experts nessa área, com a participação do professor e museólogo Fábio Magalhães, e o experiente escritório Arte3.

Aprovado nos moldes da Lei Rouanet, lei federal de incentivo à cultura, sob a gestão do Ministério da Cultura, o projeto do Museu Brasileiro do Transporte reúne as condições e valores que uma marca forte busca nos dias de hoje.
Com o incentivo fiscal, pessoas jurídicas, podem direcionar até 4% de seu IR devido à cultura; e pessoas físicas, até 6%.

Empresas Randon

O conglomerado das Empresas Randon teve seu início em 1949 e, através de suas diversas companhias, atua nos segmentos de veículos para o transporte de carga, ferroviário e fora de estrada, bem como sistemas automotivos, autopeças e serviços.
O grupo é formado por onze empresas, sendo a Randon S.A. Implementos e Participações a empresa controladora e dez controladas: Fras-le S.A., Randon Argentina S.A., Randon Implementos para o Transporte Ltda., Randon Administradora de Consórcios Ltda., Master Sistemas Automotivos Ltda., JOST Brasil Sistemas Automotivos Ltda., Suspensys Sistemas Automotivos Ltda., Castertech Tecnologia e Fundição Ltda,  Banco Randon S.A. e a Randon Brantech Implementos para o Transporte Ltda.
Hoje, a Randon é uma marca de referência global, possui parceiros estratégicos de classe mundial, situa-se entre as maiores empresas privadas brasileiras, possui liderança em todos os seus segmentos, exporta para todos os continentes e faz p arte do Nível 1 de Governança Corporativa da Bovespa.

Scania

A Scania possui 56 anos de atividades no Brasil e é referência em veículos pesados, oferecendo ao mercado as mais completas soluções de vendas, produtos e serviços. 
A marca Scania é reconhecida no mercado por oferecer produtos mais econômicos, robustos, de alta rentabilidade e superior conforto.
A Scania oferece soluções customizadas de produtos e pacotes de serviços para atender o cliente de acordo com a sua necessidade e a demanda no transporte de cargas e de passageiros.
A linha de caminhões oferece as cabines P, G, R, R Highline e Streamline que atendem os segmentos de semipesados e pesados e variam de 250 a 620cv de potência.
Existe um caminhão certo para a necessidade de cada cl iente seja na operação de distribuição, rodoviária ou fora de estrada, na mineração, construção civil ou ainda nos setores canavieiro e de madeira.

No mercado de ônibus, os chassis da marca chamam a atenção pela versatilidade das Séries K (motor traseiro) e F (motor dian teiro).
Os chassis são oferecidos nas motorizações de 9 e 13 litros com potências de 250cv a 440cv, para soluções no transporte rodoviário, urbano, interurbano (fretamento) e para corredores exclusivos e sistemas BRT.

CUIDADO COM O QUE VOCÊ CONECTA NA WEB
(Artigo encaminhado por Nathan Drier, Consultor Sênior de Segurança da Trustwave. No Adnews))
A internet está se tornando a rede das coisas ao invés de uma tradicional rede de computadores. As coisas podem abranger desde smartphones e tablets, até aparelhos que controlam o aquecimento e a ventilação do ambiente, além é claro, do roteador que fornece internet sem fio para a casa ou escritório.

Esta nova subclasse de dispositivos de Internet, representada pelas coisas, é constituída pelos chamados dispositivos embarcados (embedded) e está se tornando cada vez mais popular entre empresas de todos os tamanhos.

Sistemas embarcados são pequenos computadores que existem para realizar tarefas específicas. Eles podem controlar estações meteorológicas ou executar comandos  de bordo do seu carro.
As empresas podem usá-los para controlar as luzes e a temperatura em seus escritórios, e algumas vezes até para administrar as fechaduras de portas.

Embora tais dispositivos tragam conveniência e flexibilidade para os empresários e os trabalhadores, eles também podem trazer uma variedade preocupante de questões de segurança.

Atuando como um hacker ético da Trustwave, uma empresa que fornece serviços e tecnologia para segurança da informação, com frequência sou assignado para realizar testes de intrusão em redes e aplicações das empresas.

Estes testes, também conhecidos como ethical hacking, ajudam os dirigentes empresariais a identificar e eliminar vulnerabilidades de segurança dentro de suas redes e aplicações e banco de dados antes que os criminosos possam explorá-las.
Quando realizo um teste, emprego as mesmas táticas que um criminoso real usaria para que as empresas saibam exatamente o que necessitam corrigir.

No início de 2013, uma rede de postos de combustível me contratou para realizar, em sua rede, uma bateria de testes de penetração que incluíam a checagem de segurança de um dispositivo embarcado usado para medir o nível de combustível dos tanques subterrâneos de seus postos.

Para executar sua tarefa, esse aparelho precisa estar conectado à rede, de modo que o responsável pelo abastecimento de combustíveis possa verificar o nível do tanque e mantê-lo no nível ideal.

Ao realizar este teste, saltam à vista uma série de vulnerabilidades não documentadas que, em apenas noventa minutos, me habilitariam a comprometer o controle dos tanques que é um dos elementos críticos do negócio daquela empresa.
O próprio aparelho de medição, aliás, serviu como ponto de partida para o ataque. 
 Tão logo o tenha controlado, pude obter acesso imediato à rede da companhia e a todos os computadores a ela conectados.
A partir daí eu poderia facilmente ter obtido qualquer dado sensível armazenado nos servidores da empresa, incluindo dados de cartões de crédito, números de seguro social, propriedade intelectual e  informações pessoais de toda ordem.

Como os dispositivos embarcados não são tradicionalmente considerados computadores, eles geralmente são esquecidos quando se trata de segurança, deixando uma porta aberta para os cibercriminosos que procuram roubar informações.

O que pode ser feito para proteger a rede?

1. Instale um firewall e limite quem pode acessá-lo. Ameaças em qualquer dispositivo embarcado (ou qualquer coisa conectada à sua rede para esse fim) servem como um possível ponto de entrada para um atacante.
De um modo geral, apenas pessoas autorizadas deveriam poder acessar os sistemas embarcados. Se a internet não for indispensável para acessá-lo, tenha certeza de limitar o acesso usando um bom firewall.

2. Segurança de Acesso remoto - Implante tecnologia de segurança para  monitorar quem acessa a rede, fornecendo acesso exclusivamente a usuários específicos.
Você também deve usar um duplo fator de autenticação quando usuários conectarem à rede.

3. Assegurar-se de que os dispositivos são testados para falhas de segurança - Muitas empresas fazem vista grossa sobre os dispositivos embarcados quando realizam testes de penetração em suas redes, bancos de dados e aplicações.
Entretanto, testes envolvendo dispositivos embarcados são essenciais para ajudar as empresas a encontrar e corrigir as falhas de segurança antes que seja tarde demais.

4. Manter-se atualizado quanto aos patches e atualizações do fabricante. Mantenha contato com o desenvolvedor do dispositivo embarcado e tenha a certeza de estar atualizado quanto aos patches de segurança.
Assim que um novo patche de segurança for lançado, certifique-se de tê-lo instalado.

5. Certifique-se que as senhas padrão sejam trocadas. Com frequência, dispositivos embarcados vêm com nomes de usuário e senhas conhecidos publicamente.
Esses são definidos na fábrica, de modo que é necessário entrar no dispositivo e alterar os logins. Esteja certo de que toda e qualquer conta padrão tenha sido trocada antes que o dispositivo seja conectado à rede.
Também, certifique-se de usar senhas fortes, que incluem uma combinação de letras e números e que contém, ao menos, oito caracteres. Frases-senha são a melhor opção quando combinadas com letras maiúsculas e minúsculas tal como meuGatinh0Mi0u.

6. Traga de fora uma equipe de especialistas em segurança. Gerenciamento de redes e monitoramento podem ser complexos e consumir muito tempo.
Portanto, considere aumentar seu staff através de parceria com um provedor de serviços gerenciados de segurança, que pode realizar a instalação, ajuste e gerenciamento de seus controles e políticas de segurança.

INSTITUIÇÕES DE PESQUISA DA ALEMANHA AMPLIAM DIVLGAÇÃO
(Texto de Elton Alisson, distribuído pela Agência FAPESP
Apesar de ser um dos países líderes em ciência no mundo, a Alemanha esteve durante muito tempo em uma posição secundária em relação às nações anglo-saxônicas em matéria de divulgação científica, afirmou Peter Steiner, coordenador da exposição científica Túnel da Ciência Max Planck, aberta ao público no dia 29 de janeiro no Centro de Convenções do Shopping Frei Caneca, em São Paulo.
Nos últimos anos, no entanto, os órgãos de financiamento à ciência do país europeu têm feito esforços para superar essa diferença e divulgar mais e melhor ao público geral os resultados das pesquisas desenvolvidas nas instituições científicas alemãs, contou Steiner durante uma mesa-redonda sobre divulgação científica no Brasil e na Alemanha realizada no dia 28 na capital paulista.
O encontro foi organizado pelo Centro Alemão de Ciência e Inovação São Paulo (DWIH-SP) e pela Sociedade Max Planck, em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD), e fez parte de uma programação complementar de atividades da exposição científica, que segue até o dia 21 de fevereiro, com entrada franca.
Criada em 2000, a exposição já passou por mais de 20 países em cinco continentes e recebeu mais de 9 milhões de visitantes. Em 2007, foi realizada simultaneamente na África do Sul e na Índia – onde ocorreu em um trem, batizado de “Expresso da Ciência”, que percorreu diferentes cidades do país.
“Na Alemanha, 80% dos pesquisadores publicam rotineiramente os resultados de seus trabalhos em revistas científicas ou os apresentam em congressos de suas respectivas áreas para os seus pares, mas pouquíssimos realizam atividades de divulgação científica para comunicar as descobertas de suas pesquisas ao grande público”, disse Steiner, gerente de exposições da Sociedade Max Planck. 
“Nos últimos anos, contudo, têm sido feito esforços para as instituições de pesquisa da Alemanha tornarem-se mais ativas no campo da divulgação científica”, afirmou Steiner, que foi pesquisador na Universidade de Tübingen e no Museu Alemão em Munique.
De acordo com Steiner, a liderança dos países anglo-saxônicos, como os Estados Unidos e a Inglaterra, em divulgação científica pode ser ilustrada pelo fato de a maioria das expressões da área ter sido cunhada em inglês, como public understanding of science (“percepção pública da ciência”).
A partir do início dos anos 2000, porém, começou-se a trabalhar na Alemanha com um conceito próprio de divulgação científica, denominado “diálogo científico”. A ideia, segundo Steiner, é estimular o contato dos cientistas com o público geral, de forma a diminuir a barreira de comunicação existente entre eles.
“Há muitos cientistas na Alemanha que acham que devem apenas fazer ciência e não divulgá-la”, disse Steiner.
 “Os resultados dos trabalhos científicos, contudo, têm se tornado cada vez mais abstratos e difíceis de serem entendidos pelo público leigo. É necessário que eles sejam mais conhecidos e compreendidos pela opinião pública, para que a ciência seja legitimada democraticamente.”
Iniciativas de divulgação
Segundo Steiner, uma das iniciativas de divulgação científica surgidas em seu país nos últimos anos são os anos da ciência.
Promovido anualmente pelo Ministério Federal de Educação e Pesquisa (BMBF) da Alemanha, o evento tem um tema diferente a cada ano.
Outras ações recentes, de acordo com Steiner, são exposições científicas a bordo de navios e trens que percorrem diferentes regiões da Alemanha.
“Algumas instituições de pesquisa alemãs também costumam promover periodicamente o evento chamado ‘Portas Abertas’, no qual convidam o público a visitar seus laboratórios e mostram como se faz ciência”, afirmou.
“A Sociedade Max Planck, por exemplo, abre regularmente os laboratórios, bibliotecas e oficinas de seus institutos de pesquisa para o público e é uma das únicas instituições de pesquisa no mundo a realizar exposições científicas como o Túnel da Ciência”, disse.
Em sua terceira versão, a exposição multimídia utiliza fotografias, textos, vídeos e animações para retratar o atual estágio, os desafios e os resultados científicos obtidos por pesquisadores da instituição em diferentes áreas, como Astronomia, Biologia, Saúde e Energia, entre outras.
“Conseguimos apresentar, com a exposição, um bom panorama do trabalho científico realizado nos 82 institutos de pesquisa da Sociedade Max Planck, que possui mais de 5,3 mil pesquisadores e já recebeu 17 prêmios Nobel”, destacou Steiner.
De acordo com ele, a primeira edição da exposição, na Alemanha, ficou em cartaz sete meses e atraiu centenas de visitantes. Com o sucesso inicial, eles decidiram torná-la itinerante e levá-la a diferentes partes do mundo, como a China e a Rússia, por meio de patrocínio de empresas e instituições locais.
Realidade brasileira
Segundo Ildeu Moreira, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que também participou da mesa-redonda, no Brasil uma série de ações de divulgação científica foi promovida nos últimos anos, entre elas a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, Olimpíadas e feiras de ciência.
O desafio, contudo, é melhorar a qualidade da divulgação científica no país e, ao mesmo tempo, atingir um número maior de pessoas.
“O amplo espectro de atividades de popularização da ciência no Brasil atinge, no máximo, de 20 a 30 milhões de brasileiros que têm televisão a cabo e acesso a livros, revistas de divulgação científica e eventos científicos”, estimou.
“É preciso que essas atividades de divulgação científica cheguem a locais onde a informação sobre ciência dificilmente chega. Para isso, temos de usar todos os meios de comunicação e fazer uma distribuição mais adequada dos espaços de ciência pelo território brasileiro”, disse Moreira.
Segundo ele, recentemente houve um aumento no número de museus e espaços relacionados à ciência, como planetários e jardins zoológicos ou botânicos e na visitação a esses espaços no Brasil. Essa visitação, no entanto, ainda corresponde a um terço da média europeia, comparou.
“Os museus e os espaços de ciências em São Paulo e no Rio de Janeiro, por exemplo, ainda estão concentrados [em determinadas regiões] e milhões de pessoas que moram na periferia dos grandes centros raramente têm acesso a exposições de ciência que, por direito, deveriam ter”, disse.
O pesquisador também apontou que o desafio de realizar divulgação científica no Brasil é maior do que o enfrentado pela Alemanha, em razão, principalmente, das diferenças educacionais entre os dois países.
Enquanto na Alemanha a divulgação científica é feita em um país com educação de alto nível, no Brasil a qualidade do ensino – em especial, o de ciências – é muito deficiente, apontou.
“O ponto fundamental para a divulgação da ciência, na minha opinião, é a educação científica de qualidade”, disse Moreira. “A baixa qualidade da educação científica no Brasil torna mais desafiadora e ainda mais necessária a divulgação da ciência, uma vez que ela ajuda a complementar a educação científica.”
Estímulo à pesquisa colaborativa
No dia 30 de janeiro, Stefan Marcinowski, vice-presidente da Sociedade Max Planck, na Alemanha, e Andreas Trepte, chefe da representação da instituição, estiveram na sede da FAPESP, para discutir formas de cooperação entre as duas instituições.
Acompanhados por Ralf Heinkele, cônsul alemão para assuntos culturais e de ciência, foram recebidos por Celso Lafer, presidente da FAPESP, Eduardo Moacyr Krieger, vice-presidente, e por Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico.
Leia mais em: www.fapesp.br/8433
 

TV CULTURA, A 2ª. MELHOR DO MUNDO

Muita gente reclama do nível da televisão brasileira, mas os números mostram que a audiência, mesmo em queda, continua muito grande. Isso sem contar a credibilidade do meio e o enorme aporte de investimento que recebe todos os anos.
Para o mercado mundial, a nossa televisão também está longe de estar entre as piores. Hoje, na coluna Outro Canal da Folha de S.Paulo, a jornalista Keila Jimenez publicou um estudo encomendado pela BBC britânica que traz números interessantes.
O levantamento foi realizado por uma empresa inglesa de pesquisa chamada Populus, que aponta a TV Cultura como a segunda emissora de maior qualidade no mundo, atrás apenas da BBC One.
Outras emissoras brasileiras também aparecem entre as 50 primeiras. A TV Globo ficou na 28ª posição, a TV Brasil na 32º, a Bandeirantes na 35º, a Record na 39º e o SBT na 40º. O estudo entrevistou 500 pessoas (adultas com mais de 18 anos) em cada um dos 14 países da pesquisa sobre a qualidade da programação de TV.(Redação Adnews
com informações da coluna 
Outro Canal)
7ª JORNADA LACAN
A promoção de um diálogo entre as teorias lacaniana e freudiana é uma das propostas da 7ª Jornada Lacan na IPA, que ocorrerá nos dias 9 e 10 de maio, na Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo (SBPSP).
Com o tema “Angústia, o afeto que não engana”, o evento reunirá psicanalistas de diversas sociedades latino-americanas em torno de discussões sobre a importância do ensino de Lacan para a formação e a prática da psicanálise, tema cada vez mais presente no âmbito das sociedades de psicanálise ligadas à International Psychoanalytical Society (IPA).
Entre os pesquisadores convidados com presença confirmada estão Christian Dunker, da Universidade de São Paulo (USP), Daniel Delouya, da SBPSP, e Mario Eduardo Costa Pereira, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
As inscrições com desconto na taxa podem ser feitas até 1º de abril. A SBPSP fica na Avenida Dr. Cardoso de Melo, 1450 - 9º andar, em São Paulo.

FACE FLERTA COM POSTAGENS ANÔNIMAS

Em breve, postagens fakes no Facebook podem ganhar o aval do próprio dono da maior rede social do mundo. Em entrevista à Bloomberg Businessweek, o CEO disse entender a necessidade do anonimato em casos específicos.
Na longa entrevista, que trata das perspectivas da rede, Zuckerberg não deixa claro exatamente em quais situações poderá considerar o anonimato, Mark diz apenas que a rede chegou num ponto em que fazer coisas apenas com identidades reais pode não ser tão necessário.
Quem precisa postar de forma anônima? Segundo análise da Bloomberg, Zuckerberg quer agradar adolescentes que prefiram o anonimato e manifestantes que denunciarem abusos.
No futuro, a postagem anônima deve ser fornecida via app, feito especialmente pelo Facebook Creative Lab, a divisão da rede que pretende lançar uma série de aplicativos móveis para melhorar a experiência do usuário. O time é o responsável pelo recente Paper.
É uma grande mudança de mentalidade caso seja levada em conta a opinião do próprio Zuckerberg. O CEO da rede já disse ao autor de "O Efeito Facebook" que ter duas identidades denotava "falta de integridade".
Vale lembrar que, diferentemente de Twitter e Instagram, o Facebook sempre proibiu postagens anônimas. (Via Business Insider, Redação Adnews)

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