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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

COMO ESCOLHER UM PROFISSIONAL DE MARKETING DIGITAL

. Keynes: o que diria o econimista sobre o mundo de hoje?

 . Primeira turnê do mercado textil

COMO ESCOLHER UM PROFISSIONAL DE MARKETING DIGITAL

Nayara D'Alama no Resultrados Digitais)

No nosso dia a dia na Resultados Digitais vemos cada vez mais negócios enxergando a web como uma fonte valiosa de novos clientes e apostando em estratégias de Marketing Digital para conseguir resultados excepcionais.

Com o aumento da relevância desse setor dentro das empresas, muitos dos nossos clientes nos perguntam como escolher bons profissionais para atuar na área. Se esta também é uma dúvida sua, veja as dicas que trago neste post.

Qual é o perfil do profissional ideal? Quais atividades ele deve executar? Essas dúvidas surgem em empresas de todos os tamanhos, afinal o Marketing Digital abrange diversas frentes. Para ajudar a definir o perfil ideal, vamos começar vendo as principais atividades da área:

Quais as atividades de um profissional de Marketing Digital

Produção de conteúdo (blog e conteúdos ricos)

Como sempre falamos aqui no nosso blog, conteúdo é a base de ações eficientes em Marketing Digital. Ele é o responsável por tornar sua empresa uma autoridade no tema, atrair Leads e gerar vendas. Para isso, seu novo funcionário precisa:
·         Gostar e saber escrever bem;
·         Conhecer a sua área de atuação (ou estar disposto a aprender sobre ela);
·         Ser criativo para pensar em conteúdos que satisfaçam o público e posicionem sua empresa como autoridade sobre o tema;
·         Ter ritmo para produção constante de conteúdo;
·         Ter, preferencialmente, familiaridade com plataformas de publicação (WordPress, Blogspot, etc).

Gestão de Redes Sociais

Muitas empresas têm perfis e páginas em redes sociais para atrair o público, interagir com seus potenciais clientes e vender seus produtos. Se a sua empresa já está ou quer entrar nessas mídias, é preciso uma pessoa que:

·         Conheça as principais mídias (Facebook , Twitter, Google+, Linkedin) e seu funcionamento;
·         Gerencie com responsabilidade suas contas nas mídias sociais;
·         Esteja constantemente atualizada sobre mudanças nos canais que sua empresa usa e sobre surgimento de novas mídias, para identificar oportunidades;
·         Pense e elabore conteúdos que atraiam pessoas para o canal, direcionem essas pessoas para seu site (conversões) e gerem engajamento do público;
·         Saiba analisar as métricas desses canais para identificar pontos de melhorias e otimizar os resultados.

SEO (otimização para ferramentas de busca)

Para que as pessoas encontrem seu site no Google, é preciso estar nas primeiras posições e isso costuma exigir uma série de táticas e ajustes. Para garantir isso, busque alguém que:

·         Conheça ao menos um pouco de HTML e técnicas de otimização para buscadores (on-page e off-page);
·         Saiba alinhar outros esforços da empresa (como conteúdo, assessoria de imprensa e biz dev) a favor das estratégias de SEO.

Links Patrocinados (tráfego pago)

Outra maneira de atrair visitantes para seu site é por meio de anúncios pagos, que são úteis principalmente no curto prazo. Para executar ações em Links Patrocinados, o candidato deve:
 ·         Saber criar campanhas no Google Adwords, Facebook Ads ou outras plataformas que fizerem sentido para sua empresa;
·         Fazer análises constantes (CTR, CPC, anúncios)  e manutenção das campanhas;
·         Ter capacidade de analisar resultados e propôr melhorias para otimizar as campanhas.

Email Marketing

Um dos canais mais efetivos para ações de Marketing Digital é o Email Marketing. É importante ter alguém na equipe que:

·         Saiba criar campanhas de Email Marketing;
·         Saiba escrever bem e seja criativo para elaborar emails com título e conteúdo atrativos que levem os usuários a abri-los e a consumir o conteúdo;
·         Tenha capacidade de analisar os resultados e propôr melhorias para as campanhas seguintes;
·         De preferência, tenha familiaridade com ferramentas de envio de Email Marketing (RD Station, MailChimp, etc).

Product Marketing

Entender a fundo quem são seus clientes e quais são suas necessidades é primordial para garantir a satisfação deles e o sucesso do seu produto ou serviço. Neste caso, é necessário:

·         Analisar perfil dos clientes e entender como o produto/serviço pode atendê-los da melhor forma;
·         Analisar como os cliente utilizam seu produto/serviço;
·         Analisar dados, planilhas, fazer pesquisas e entrevistas;
·         Ser responsável pela comunicação com os futuros e atuais clientes, de modo a mantê-los informados e satisfeitos – e realizarem novas compras.

Análise de resultados

Não adianta ter todas as atividades anteriores em funcionamento se não for possível saber o que está trazendo resultados e o que precisa ser melhorado. Para atender essa demanda, é preciso:

·         Ter capacidade analítica apurada para avaliar métricas das demais ações de Marketing Digital;
·         Saber identificar problemas e pensar em ações para corrigi-los e melhorar os resultados;
·         Conhecimento no Google Analytics, RD Station e outras ferramentas de análise de métricas.

Escolhendo o perfil ideal para sua empresa

São várias as atividades, não é? Mas, calma! Você não precisa procurar o Super-Homem ou a Mulher-Maravilha para compôr o seu time. 

O perfil ideal do profissional irá depender das necessidades da sua empresa (quais das atividades acima precisam ser executadas), assim como do orçamento disponível para a contratação.

Sabemos que é difícil uma pessoa conhecer a fundo todas essas atividades, mas mesmo que de forma mais superficial, é preciso atacar todas as frentes.

Ainda que o conhecimento não seja avançado, fazer o básico em cada área já deve ser o suficiente para gerar os primeiros resultados, principalmente caso sua empresa também conte com uma consultoria especializada.

Nesse caso, um candidato que domine um maior número de funções pode ser uma boa opção. Em um próximo passo, com orçamento maior, é possível ir contratando profissionais especializados para cada função.

Conhecimento técnico não é tudo

Mais importante do que dominar todas as técnicas, há um ponto que é diferencial para o profissional ideal: vontade e capacidade de aprender.

Se a pessoa já tiver algum conhecimento na área e estiver interessada em aprender mais e se desenvolver, essa é a oportunidade de ensiná-la e formar o funcionário que sua empresa precisa.

Esse, inclusive, foi um dos motivos para a minha própria contratação aqui na Resultados Digitais. Durante a minha entrevista, além de expôr o que sabia sobre as atividades acima, falei que havia pontos a desenvolver e enfatizei que tinha muita disposição para aprender. E consegui a vaga!
 Em posts futuros, falaremos sobre como montar descrição das vagas para atrair exatamente o perfil que você procura, locais onde procurar seus candidatos e dicas para fazer a entrevista e identificar tão desejado profissional de Marketing Digital para a sua equipe. 

 

KEYNES: O QUE DIRIA O ECONOMISTA SOBRE O MUNDO DE HOJE?


(Texto de Dane Avanzi, Advogado, empresário do setor de engenharia civil, elétrica e de telecomunicações; diretor superintendente do Instituto Avanzi e vice-presidente da Aerbras – Associação das Empresas de Radiocomunicação do Brasi. No Portal da Propagandal

O economista britânico John Maynard Keynes, considerado por muitos o pai da macroeconomia, foi um dos pensadores mais influentes do século passado.

Autor do livro Teoria geral do emprego, juro e moeda, publicado em 1936, logo após a depressão de 1929, Keynes ficaria assombrado com a situação financeira mundial dos dias modernos.

Ele, que enxergava a economia pela ótica do emprego e sustentava que o mercado financeiro jamais poderia ir além de ser uma ferramenta da economia real, se estarreceria com a inversão do modelo que vivemos hoje.
Decorrido quase um século da publicação que influenciou governos e empresas em todo mundo no século XX, o livro de Keynes ainda é um alerta sobre o papel e os limites do mercado financeiro em um mundo globalizado, em que a projeção de boas ideias pode ser sinônimo de bons negócios, ou não.

No modelo de Keynes, o mercado financeiro deveria ser responsável pelo fomento da produção de bens, sendo estes bens tanto quanto mais valiosos na exata medida de sua capacidade de beneficiar ou facilitar a vida de seus consumidores, posto que habitamos nesse mundo não só poeticamente, mas também prosaicamente.
Baseado nesse conceito, em sendo o emprego o princípio basilar da economia, Keynes sugeria que a estabilidade da economia dependeria, entre outros fatores, de políticas capazes de garantir o pleno emprego, pois em havendo renda, as famílias teriam garantido o acesso aos bens de consumo ofertados pela indústria, que continuariam a remunerar seus investidores e, também, a pagar salários.

Essa teoria ajudou muitos países a reconstruírem suas economias no período pós-segunda guerra mundial por meio de políticas intervencionistas que conseguiram reativar a atividade financeira e econômica em momentos de crise.
O que diria Keynes se pudesse analisar a economia mundial de hoje? A crise financeira dos EUA (e no mundo) iniciada em setembro de 2008 com a quebra do Lehmans Brothers.

A crise do Euro que assola a Europa, com países como a Espanha com taxa de desemprego de 30%. O impacto negativo da tecnologia sobre a economia mundial, que ocasiona a redução acentuada de postos de trabalho por conta da informatização em tantos ramos da economia.
Que conselho daria às empresas de tecnologia e aos governos? Ele que viveu num período conturbado de crise financeira (depressão de 1929), onde a saída foi um conjunto de medidas chamado New deal (espécie de Pacto Social).

Ouso pensar que a principal recomendação seria: não percam a credibilidade. Vivemos em um mundo republicano, onde a virtude é o cerne de todas as instituições públicas e privadas.

Eis aqui o amálgama que dá coesão a todos os players do jogo e ao jogo em si. A receita é simples. Cumpram o que prometeram. Entreguem o que foi vendido. Não enganem o consumidor, pois é ele quem de fato financia todo o sistema.


PRIMEIRA TURNÊ DO MERCADO TÊXTIL


As empresas Altenburg, Atlântica, Bella Janela, Bouton, Buettner, Buddemeyer, Hedrons, Karsten, Lepper e Teka fazem parte do projeto da 1ª TMT – Turnê do Mercado Têxtil.

O evento idealizado pelo Sintex – Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário, ocorre de 02/02 a 06/02 e promoverá encontros entre as indústrias e compradores de mais de 100 estabelecimentos e redes comerciais do Brasil.

“Queremos estimular a geração de negócios, com visitas ‘in company’, aproximando os canais de distribuição aos produtores da indústria têxtil”, destaca o presidente do Sintex,Ulrich Kuhn.

Diferentemente das feiras promovidas no setor, o formato proposto pela TMT é inédito no mercado nacional.

Em apenas cinco dias serão realizados cerca de 100 encontros noshow room de cada empresa, nas cidades catarinenses de Blumenau, Brusque, Joinville e São Bento do Sul.

“É um evento muito focado no relacionamento e nas vendas”, destaca o diretor-executivo do Sintex, Renato Valim.

“Já recebemos contato de outras empresas interessadas em participar do evento, mas nesta primeira edição restringimos a participação àquelas que nos auxiliaram a desenvolver o modelo da turnê”, comenta Valim.

O período para a realização do evento também foi escolhido sob medida para os lançamentos dos produtos têxteis para o lar.

Resultados

Por ser ainda um projeto piloto, o Sintex não tem perspectiva acerca do volume de negócios que deve ser gerado na TMT, mas há um certo otimismo por parte da instituição. “A reunião entre indústrias e compradores promete proporcionar bons resultados para todos os lados”, prevê Kuhn.

Vocação Têxtil

O Brasil está entre os dez principais mercados têxteis do mundo com 120 mil empresas instaladas e um faturamento anual de US$ 57 bilhões, segundo dados da Abit – Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção.
A Região Sul concentra mais da metade do número de empresas nacionais e do faturamento têxtil anual.
Neste cenário, Santa Catarina destaca-se como o principal polo nacional de cama, mesa, banho e têxteis para o lar, sendo responsável pela produção das marcas mais notórias deste segmento. (Promoview)

A INCLUSÃO SOCIAL PELO CONSUMO

(Por Renato Janine Ribeiro - publicado originalmente no Valor Econômico Distribuído pelo Adnews)

A sociedade brasileira projetou a realização social no conforto, no luxo, em bens de consumo prestigiosos. Há melhor símbolo disso do que a profusão de iPhones? Eles não se limitam a dar prazer.

Eles nos realizam. Melhor dizendo: é o prazer que nos realiza. Mas esta visão do mundo, tão frequente no Brasil, não é nada óbvia.

Um francês imbuído do valor da educação, um alemão formado na convicção do dever, um inglês convencido do valor ético do trabalho dificilmente enxergariam as coisas assim.

Mas, aqui, é muito forte a ideia de que pelo prazer se vence. Basta ligar a rede Globo, qualquer dia deste mês, em torno das 23 horas, para ver isso, parte ao vivo, tudo em cores.

Volto a comentar os rolezinhos. Eles foram uma surpresa pelo timing e pela dimensão, mas prolongam algumas tendências de nossa sociedade que não deveriam nos surpreender.

As manifestações de 2013 foram uma exceção, como as Diretas-Já em 1984 e o impeachment de Collor, em 1992, espaçados momentos em que a cidadania toma o espaço público para defender a coisa pública.

O rolezinho é político, mas porque tem um significado político, não porque se expresse em termos políticos. Ele responde a uma nossa tendência, para o mal – e para o bem –, que é carnavalizar.

Na sua melhor versão, é Oswald de Andrade, no Manifesto Antropófago, de 1929: A alegria é a prova dos nove.

Naquela época, dizia-se que o Brasil era fruto de três raças tristes, o português, o negro e o indígena. Oswald rompia com esse mito de uma tristeza originária. Contestava a herança jesuítica e religiosa da colônia. Abria lugar para o carnaval, a festa, as paixões alegres.

Rolês mostram que a ideologia do shopping venceu

Mas o fato é que carnavalizamos. Não é só o Big Brother que propõe o sucesso pela exibição do corpo. É quase toda a mídia popular que, sempre que vai contrastar esforço e lazer, estudo e diversão, mente e corpo, opta decididamente pelo segundo termo. 

Nossa cultura é sobrecarregada de hedonismo.

Já observei aqui que prazer não é felicidade, ao contrário do que se ouve todos os dias. O prazer é breve, instantâneo, intenso; a felicidade é um estado simples e permanente, modesto.

Só é feliz quem reduz sua demanda de prazeres. Mas nossa sociedade construiu um sistema em que o prazer é requerido o tempo todo, com sua consequência, apontada pelos filósofos desde a Antiguidade: os prazeres não levam à satisfação.

Eles formam uma adição. Uma sociedade que valoriza a este ponto o consumo, seja na Miami de classe média, seja no rolezinho de periferia, tem dificuldades de ir além do prazer.

Porque ser feliz é viver ao máximo o que se tem, não é buscar o máximo fora de si. Ser feliz não é depender do consumo. Mais que isso: ser feliz é não depender do consumo.

Mas é o consumo que tem marcado a inclusão social, no Brasil. A inclusão dos últimos anos foi em boa medida um aumento do poder de compra a crédito.

Os pobres compram mais – o que é ótimo, porque eles tinham e ainda têm acesso limitado a vários dentre os bens que asseguram o conforto. Mas esse foi o eixo mais marcante da inclusão.

Embora a educação esteja melhorando, a dupla do bem – que seriam o mix de educação e cultura, e o de saúde e atividade física – não desperta igual atenção nem gera resultados rápidos.

Aliás, se fosse outra a prioridade dos governos petistas, eles se teriam defrontado com uma oposição ainda maior.

Aumentar o poder aquisitivo injeta dinheiro na veia da economia. Já melhorar o que chamei dupla do bem exigiria mais investimentos públicos, isto é, mais impostos. Não seria fácil nem, talvez, politicamente possível.

Estamos no limite do que pode ser a inclusão social pelo consumo. Beira o ridículo negar a inclusão social promovida pelo PT. Foi substancial. Mas se deu pelo que nossa sociedade consumista mais valoriza.

Melhorar radicalmente as escolas teria exigido mais verbas e protagonismo do poder público. O mesmo vale para a saúde, o transporte e a segurança públicos.

O choque com as classes mais ricas teria sido forte, porque a exigência tributária teria aumentado. Basta ver como é difícil a Prefeitura de São Paulo arrecadar o necessário a fim de melhorar um pouco os ônibus, para se ter o tamanho do problema.

Com o consumo, o PT escolheu a via do possível. Dificilmente seus adversários teriam feito melhor. Mas a trilha do consumo significa: a ideologia que ganhou foi a do shopping center.

Dizia-se há alguns anos que a ideologia dominante numa sociedade é a ideologia de sua classe dominante. Se for verdade, os rolês mostram que a ideologia da classe média, seu “way of life”, seduziram os mais pobres.

O que muitos deles querem é estar no mundo da classe média. Não querem romper com ela nem eliminá-la. Querem fazer parte dela, claro que com os ajustes necessários.

Se a classe média não gosta disso, é outra coisa (essa batalha, a “velha classe média” vai perder, e as chances do PSDB estão – como bem entendeu Aécio, mas não os jornalistas favoráveis ao partido – em conseguir ser o partido de todas as classes médias, não só da antiga).

Mas a classe média, ou sua maioria consumista, poderia ficar contente. Porque isso significa que os movimentos dos jovens chamados rolezinhos não acreditam que um outro mundo seja possível.

O problema é que a inclusão pelo consumo tem um alcance limitado, chega uma hora em que você tem de produzir e não só consumir, e a produção requer hoje competências cada vez maiores, que se chamam educação, cultura, ciência.

O engraçado é que também elas podem dar (algum) prazer, mas nossa sociedade, independentemente da classe social, não sabe disso. Prefere o shopping.

A PRODUÇÃO DE CONTEÚDO EM VÍDEO

Que a produção de conteúdo de qualidade é a chave para o sucesso no marketing digital nossos leitores já estão cansados de saber.
O que nos deparamos muitas vezes é com a dificuldade de dar conta de, dentre todas as outras atividades da empresa, ter um planejamento de produção de conteúdo e executá-lo.
Muitas vezes, essa dificuldade vem do mito de que materiais ricos são nada menos do que extensas páginas de texto como eBooks.
É essa resistência para produzir um material que, em teoria, demanda mais tempo de execução, que acaba travando o início de uma produção de conteúdo, as atividades que vêm na sequência e, até mesmo, os resultados que viriam com essa publicação.
Na prática, existem diversos formatos que podem ser bastante atrativos para o público-alvo e, dependo dos materiais e recursos que sua empresa já possui, podem ser mais fáceis de ser produzidos e irão entregar igualmente conteúdo de qualidade para os interessados no tema proposto.
Materiais com recursos visuais têm um grande apelo para compartilhamento, principalmente em redes sociais. Segundo a 3M Corporation e a Zabisco, 90% das informações transmitidas ao cérebro são visuais e processadas 60.000 vezes mais rapidamente do que os textos.

Sabendo desse apelo e unindo isso as tecnologias que estão disponíveis, fica cada vez mais fácil termos materiais de qualidade com facilidade de criação. Com esse post queremos desmistificar algumas coisas que podem ajudar a sua empresa a maximizar os resultados com a produção de vídeos!

Simplifique a produção

Em nosso primeiro RD Summit, realizado em dezembro, o assunto da produção de vídeo foi debatido no painel sobre produção de conteúdo. Vitor Peçanha, sócio-fundador da Rock Content e um dos painelistas, falou sobre o que ele tem feito na empresa.

E o que mais chama a atenção é a simplicidade da produção: para colocar um vídeo no ar basta um bom microfone, uma câmera (que pode ser até mesmo de iPhone ou outros smartphones), tripé, e conseguir adequar a iluminação.

Ao acessar a seção de vídeosda Rock Content é possível ver a evolução dos vídeos da empresa.

É possível produzir um bom material utilizando apenas a webcam do seu computador – é o que fazemos aqui na RD com nossos Webinars, que são transmitidos ao vivo e gravados para serem disponibilizados depois.
O mais importante é que o autor tenha informações relevantes pra compartilhar e consiga transmitir o conteúdo de forma educativa.

A importância da luz

É possível produzir um bom vídeo mesmo sem um equipamento profissional de iluminação, mas, para isso, avalie atentamente a entrada de luz no ambiente em que você irá filmar.
Para começar, realize a gravação em um local em que exista também luz natural, posicione o apresentador de frente para ela e realize alguns testes até encontrar o melhor ajuste.
O segundo passo é começar a utilizar iluminação artificial. Você pode conseguir um resultado surpreendente apenas com uma solução barata, com refletores simples. A qualidade final vai depender de muito teste no posicionamento da câmera e da iluminação.
Esse post sensacional – com vídeos – da App Sumo e da Wistia, traz dicas valiosas pra quem quer produzir imagens de qualidade utilizando apenas um iPhone como câmera e um kit econômico de iluminação. Vale a pena conferir!

Cuidando da edição

Além do básico mencionado acima, aqui na Resultados Digitais utilizamos também oScreenFlow, um programa que permite mesclar slides, áudio e vídeo, mas só é habilitado para usuários de Mac.

Para usuários do Windows, o Movie Maker, editor de vídeos da Microsoft, é de fácil utiliização, ainda mais para  quem está familiarizado com as abas do Office. No entanto, para usuários avançados apresenta algumas limitações de recursos.

Outras opções para quem está começando podem ser conferidas nesse post que indica os 10 melhores editores de vídeo para Windows .

Outra alternativa para a gravação do material, é o próprio Youtube, que oferece o recurso de captura direto da webcam gratuitamente, assim como o programa Video DVD Maker Free.

Dê atenção às técnicas de SEO

Do ponto de vista de SEO, algumas coisas funcionam diferente dos tradicionais posts, isto porque o Google não consegue identificar exatamente qual conteúdo está sendo passado durante o vídeo.

Dessa forma, o título e os comentários ganham um peso extra, podendo haver também uma versão transcrita do vídeo, como mostra o passo a passo do Youtube.

Outra forma de contribuir para a indexação -, como já explicamos no post sobre os benefícios de criar um Sitemap XML para sua empresa -é utilizar um Sitemap para vídeos permitindo que as ferramentas de busca consigam  trackear as informações e o conteúdo do seu vídeo de maneira mais fácil.

Vale a pena conferir o passo a passo noGuia do Google para Criar um Video Sitemap ou no pluggin do WordPress.

Invista em um bom título

Além de dar especial atenção à parte técnica, é importante investir na redação de um título bem atrativo. Pense que seu material está disputando um tempo precioso do seu telespectador: se o título não despertar a atenção do visitante, ele provavelmente não vai arriscar assistir.
Para ajudar na criação, pense no que se destacaria aos seus olhos e coloque-se no lugar do público que sua empresa quer atingir.

Duração: menos é mais!

A dica anterior vale também para o tempo de duração! Por mais que sua empresa tenha extremo conhecimento do tema e muitas coisas para passar para seu público, concentre-se em tornar os vídeos curtos e empolgantes, apenas com as informações mais relevantes.
Vídeos longos tendem a tornar-se maçantes e facilmente perdem a atenção do visitante e chances de compartilhamento.

Escolhendo a opção ideal de hospedagem

Depois de ter trabalhado na produção e edição do vídeo, surge uma dúvida bastante comum: ‘onde hospedar meu vídeo’? Basicamente são dois caminhos que podemos escolher: o site da empresa ou site de terceiros, como Youtube e Vimeo.
E a decisão entre esses dois deve ser feita com base no que sua empresa precisa focar neste momento: aumentar o tráfego do seu site ou maximizar as visualizações e a audiência do material?
No primeiro caso, hospedar o vídeo no site da sua empresa é o mais adequado. Já para ter um maior número de telespectadores para seu material, recomenda-se utilizar de canais de terceiros.

Comece já!

A maioria das empresas que trabalham com conteúdo em forma de vídeo afirma que o importante é começar a produzir. Depois de dar o primeiro passo, a evolução do conteúdo vai acontecendo normalmente, ao implantar pequenos ajustes.
Peça o feedback de seu público interno e analise atentamente os comentários que forem surgindo do público externo, após a publicação dos vídeos. Melhorando a qualidade , aos poucos, sua empresa vai conseguir extrair os melhores resultados. (Fonte: Resultados Digitais)

OPORTUNIDADES

. FAPESP e Universidade de Michigan lançam nova chamada de propostas - A FAPESP e a Universidade de Michigan, Estados Unidos, anunciam nova chamada de propostas para intercâmbio de pesquisadores e de bolsistas de doutorado no âmbito do acordo de cooperação científica entre as instituições.

No Estado de São Paulo, podem submeter propostas pesquisadores responsáveis por projetos de auxílios à pesquisa FAPESP vigentes, nas modalidades Auxílio à Pesquisa – Regular, Projeto Temático, ou nos programas Jovens Pesquisadores em Centros Emergentes, Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID), Programa de Melhoria do Ensino Público, Programa de Pesquisa em Políticas Públicas e Programa de Apoio à Pesquisa em Parceria para Inovação Tecnológica (PITE). Pesquisadores principais de Projetos Temáticos, CEPIDs e PITEs vigentes também são elegíveis para a submissão de propostas.
Pela Universidade de Michigan, a chamada está aberta a professores assistentes, associados ou titulares, pesquisadores e cientistas ou membros do corpo clínico envolvidos em pesquisa.
As propostas devem incluir todos os nomes dos pesquisadores colaboradores no Estado de São Paulo e na Universidade de Michigan e definir claramente os benefícios mútuos da colaboração.
A chamada está é aberta a propostas de pesquisa nas seguintes áreas de conhecimento: Medicina, Ciências da Saúde, Ciências Humanas e Sociais, Artes, Ciências Naturais, Recursos Naturais e Meio Ambiente, Engenharia, Cinesiologia e Ciências da Informação.
FAPESP e Universidade de Michigan financiarão, cada uma, o equivalente a até US$ 10 mil por proposta selecionada por ano, pelo período de vigência estabelecido na concessão, para cobrir despesas de mobilidade. A FAPESP concederá, para as solicitações aprovadas, recursos para viagens (passagens, seguro-saúde e diárias para manutenção) de pesquisadores e bolsistas de Doutorado do Estado de São Paulo em missão científica na Universidade de Michigan.
A duração máxima de cada projeto é de 24 meses. As atividades de colaboração previstas no projeto devem ter início em 2014. A data-limite para submissão das propostas é 1º de abril de 2014.
Mais informações sobre a chamada: www.fapesp.br/8428. 
 

. Pós-doutorado em Psicologia Aplicada à Saúde com Bolsa da FAPESP - O Projeto Temático “Comportamento e Saúde Bucal: Perspectivas interdisciplinares e aspectos emocionais no processo saúde-doença”, apoiado pela FAPESP, tem uma oportunidade de Bolsa de Pós-Doutorado para pesquisa na Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

O bolsista atuará na área de Psicologia Aplicada à Saúde, em especial à Odontologia, participando do projeto que tem como objetivo ampliar o intercâmbio entre as áreas de Psicologia, Fisiologia, Fonoaudiologia e Odontologia.
Dividido em dois módulos de atuação, o projeto pretende abordar como os pacientes, os profissionais e alunos da saúde lidam com os eventos de promoção, prevenção e tratamento potencialmente aversivos e como estes se relacionam às suas respostas de dor, medo, ansiedade e estresse.
Espera-se que o candidato tenha experiência com pesquisas que envolvam a integração entre comportamentos e saúde, assim como disponibilidade para residir em Piracicaba, dedicando-se integralmente ao projeto. Título de doutor obtido há menos de cinco anos e a realização de pesquisa empírica relacionada ao campo da Psicologia Aplicada à Odontologia são alguns dos requisitos exigidos.
O processo de seleção inclui a avaliação do perfil do candidato por meio da análise dos documentos e uma entrevista. Para se inscrever, o candidato deve enviar uma carta de apresentação justificando interesse, cópia do currículo atualizado, cópia do diploma de doutor, duas cartas de recomendação, plano de atividades e proposta preliminar de projeto de pesquisa ao e-mail do pesquisador Antonio Bento Alves de Moraes (abento@fop.unicamp.br).
A data-limite para inscrições é 10 de fevereiro de 2014. Mais informações sobre a oportunidade:www.fapesp.br/oportunidades/546.
A vaga está aberta a brasileiros e estrangeiros. O selecionado receberá Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP (no valor de R$ 5.908,80 mensais) e Reserva Técnica. A Reserva Técnica de Bolsa de PD equivale a 15% do valor anual da bolsa e tem o objetivo de atender a despesas imprevistas e diretamente relacionadas à atividade de pesquisa.
Caso o bolsista de PD resida em domicílio diferente e precise se mudar para a cidade onde se localiza a instituição sede da pesquisa, poderá ter direito a um Auxílio Instalação. Mais informações sobre a Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP estão disponíveis emwww.fapesp.br/bolsas/pd.
Outras vagas de Bolsas de Pós-Doutorado, em diversas áreas do conhecimento, estão no site FAPESP-Oportunidades, em www.fapesp.br/oportunidades. 
 

. Concurso do Instituto de Química da USP tem inscrições até 19 de fevereiro - O Departamento de Química Fundamental do Instituto de Química da Universidade de São Paulo (IQ/USP) prorrogou, até 19 de fevereiro, as inscrições para o concurso que busca dois professores doutores para a área de Química Geral.

Os docentes contratados atuarão em regime de dedicação integral à docência e à pesquisa (RDIDP), com remuneração mensal de R$ 9.184,94.
Temas como ácidos e bases, cinética química e catálise fazem parte do programa do concurso, que é composto por prova escrita, julgamento do memorial com prova pública de arguição, prova didática e apresentação do projeto de pesquisa e respectiva arguição.
A prova escrita integra a primeira fase da seleção e tem caráter eliminatório. Os candidatos terão o prazo de cinco horas para realizá-la e os que obtiverem nota menor que 7 da maioria dos membros da Comissão Julgadora estarão eliminados do concurso.
A segunda fase inclui apresentação do projeto de pesquisa e respectiva arguição, julgamento do memorial com prova pública de arguição e prova didática. Com peso maior entre as avaliações, o julgamento do memorial deverá refletir o mérito dos candidatos, considerando, entre outros pontos, os títulos universitários e a produção científica medida pela publicação de trabalhos.
As inscrições são recebidas na Assistência Técnica para Assuntos Acadêmicos do Instituto de Química, pavimento superior do bloco 6, sala nº 667, do Conjunto das Químicas, na Cidade Universitária “Armando de Salles Oliveira”, ou via postal.

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