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sábado, 8 de fevereiro de 2014

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS

LEIA TAMBÉM:

. Para derrubar barreiras entre países

. Para obter sucesso no e-commerce

. Agropecuária brasileira: mais produtiva, mais excludente

. Oportunidades

. Eventos

COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS

((Por Maria Rita Gramigna, Mestre em Criatividade Total Aplicada pela Universidade de Santiago de Compostela (Espanha. Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal de Minas Gerais e pós-graduada em Administração de Recursos Humanos pela UNA – União de Negócios e Administração (MG). Atua no Mapeamento de Competências, contatos estratégicos com clientes, capacitação gerencial e treinamento da equipe de consultores da MRG Consultoria e Treinamento Empresarial).

Os talentos humanos nunca foram tão assediados e valorizados quanto nesta década.
As empresas voltam-se cada vez mais para a identificação da “prata da casa”.
Afinal o que é mais vantajoso? Investir naqueles que já estão engajados na cultura e nos empreendimentos em andamento, que têm potencial para ir mais além, ou contratar mais pessoas para ocupar as funções novas e cargos vagos?
É evidente que em algumas ocasiões, injetar “sangue novo” pode ser tão saudável quanto estratégico para a efetivação de mudanças. Porém, torna-se cada vez mais comum reconhecer os méritos dos colaboradores que se destacam no dia-a-dia de trabalho e dar-lhes a oportunidades para ampliar seu campo de desafios. O retorno reflete-se na motivação das pessoas e no aumento do nível de competitividade da empresa que valoriza o potencial de suas equipes.
Um dos projetos mais procurados em nossa empresa e que vem se delineando como a “gênesis” de um novo caminho no realinhamento estratégico de pessoas é a Gestão por Competências, tema de outro artigo já publicado nesta coluna.
A infinidade de e-mail e fax que recebemos solicitando informações sobre o tema, fez-me voltar ao assunto, de forma a reforçar alguns pontos importantes do modelo.
Dentre as dúvidas mais freqüentes, está a conceituação do que são competências.
Por ser um termo amplamente utilizado e com diversas conotações, escolhemos a definição de Claude Levy Leboyer:
“Competências são repertórios de comportamentos que algumas pessoas e/ou organizações dominam, o que as faz destacar de outras em contextos específicos”.
É importante ressaltar que o conceito destaca a excelência, o que torna necessário estabelecer um processo sistematizado, com metodologias específicas, passível de mensuração e comparação de performances entre os vários colaboradores de uma instituição, quando se deseja identificar pessoas dentro do perfil desejado.
Outra questão levantada por um número significativo de profissionais, diz respeito ao método usado para implantar a gestão por competências e a identificação de talentos.
Em nosso modelo, dividimos as intervenções em 4 grandes blocos, a saber:
1. O mapeamento e a definição do perfil de competências essenciais e básicas, para cada unidade de negócios da organização.
2. A formação do banco de talentos, constituído de um conjunto de ferramentas apropriadas para a verificação dos perfis reais e a comparação com os desejados.
3. O desenho de um plano de desenvolvimento de competências, que congrega grupos de colaboradores com perfis abaixo do esperado pela empresa.
4. A gestão do desempenho, através do sistema de feedback em rede - avaliação 360 graus.
Outro tipo de consulta que respondemos regularmente é relacionada às competências gerenciais mais apontadas pelas empresas brasileiras.
Após verificarmos perfis de mais de 5000 profissionais, podemos apontar aquelas competências gerenciais que estão em alta, dentre elas:
PRESTADORAS DE SERVIÇO
1. Capacidade empreendedora
2. Capacidade de trabalhar sob pressão
3. Comunicação
4. Criatividade
5. Dinamismo
6. Liderança
7. Motivação
8. Negociação
9. Planejamento
10. Visão sistêmica
INDÚSTRIAS
1. Capacidade empreendedora
2. Capacidade de trabalhar sob pressão
3. Comunicação
4. Criatividade
5. Cultura da qualidade
6. Flexibilidade
7. Liderança
8. Negociação
9. Relacionamento interpessoal
10. Tomada de decisão
11. Visão sistêmica
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
1. Criatividade
2. Comunicação
3. Dinamismo
4. Flexibilidade
5. Liderança
6. Motivação
7. Negociação
8. Relacionamento interpessoal
9. Tomada de decisão
10. Visão sistêmica
EMPRESA PÚBLICA
1. Capacidade empreendedora
2. Capacidade de trabalhar sob pressão
3. Comunicação
4. Criatividade
5. Dinamismo
6. Liderança
7. Motivação
8. Negociação
9. Planejamento
10. Visão sistêmica
TELECOMUNICAÇÕES
1. Capacidade de trabalhar sob pressão
2. Comunicação
3. Criatividade
4. Cultura da qualidade
5. Flexibilidade
6. Liderança
7. Motivação
8. Negociação
9. Planejamento
10. Relacionamento interpessoal
11. Tomada de decisão
12. Visão sistêmica
COMÉRCIO
1. Capacidade empreendedora
2. Criatividade
3. Dinamismo
4. Flexibilidade
5. Negociação
6. Organização
7. Relacionamento Interpessoal
8. Tomada de decisão
9. Visão sistêmica

A indagação sobre os resultados do projeto de competências e talentos é, também, regular.
Recebemos feedback, formal ou informal, apontando resultados para o negócio, tais como:
§ Favorecimento dos processos sucessórios, possibilitando a escolha de profissionais dentro dos perfis desejados.
§ Influência na mudança de cultura: da paternalista para a de compartilhamento de responsabilidades pelo desenvolvimento de pessoal.
§ Redução de custos com treinamento, uma vez que a base de informações permite planejar de acordo com as reais necessidades.
§ Estímulo à formação de comunidades de aprendizagem, já que cada colaborador tem claro o seu “gap” de competências.
§ Abertura da “caixa preta” na área de RH, onde cada pessoa recebe feedback individual sobre suas performances e compõe seu plano de desenvolvimento pessoal, focando o perfil desejado pela empresa.
§ Fortalecimento da área de Gestão de Pessoas, tornando-a estratégica e agregadora de valores ao negócio.
O modelo de Gestão por Competências é relativamente novo no Brasil, porém já vem apresentando um futuro promissor na valorização das pessoas e retenção do capital intelectual.
Afinal, estamos na era dos talentos!

PARA DERRUBAR BARREIRAS ENTRE PAÍSES


Uma extensão para navegadores promete ser a salvação de internautas que param nas restrições para países de serviços como Netflix, por exemplo. O Hola permite que usuários de outras nações acessem conteúdos exclusivos de certos países.

No Netflix, por exemplo, um filme exclusivo do Brasil poderá ser visto nos EUA e vice-versa. Para quem gosta de séries e não consegue ver as cenas de bastidores do canal pago AMC, por exemplo, poderá utilizar a extensão para assistir os extras de séries como Breaking Bad, Mad Men e The Walking Dead.

Se isso é legal ou não, já é outra história. Segundo a reportagem da CNN, a ferramenta, que funciona por VPN, apenas sugere o uso, sem especificá-lo.

Pensando de maneira racional, um artista que, por contrato, têm sua obra disponibilizada apenas nos EUA, não ficará feliz se alguém de outro país acessá-la, certo? (Redação Adnews)

PARA OBTER SUCESSO NO E-COMMERCE

Trazer as grandes marcas ao mundo do e-commerce. Este é o objetivo da Pitoli ADM, que atua há três anos neste segmento e tem como cases de sucesso a administração da loja virtual oficial da Ballasox (www.ballasox.com.br) e a MeninaShoes (www.meninashoes.com.br), referência no segmento de moda feminina por trabalhar com marcas como Keds, Ballasox, Latika, Kipling e Melissa, entre outras.

A empresa se tornou referência no e-commerce, se destacando pela agilidade no processamento dos pedidos e na qualidade do atendimento personalizado.

A experiência de anos no segmento de varejo operando lojas físicas e este know-how no comércio eletrônico fez com que a empresa criasse uma solução diferente para que as marcas possam aproveitar dos benefícios de ter um e-commerce oficial.

“A dificuldade das empresas de criar e manter uma loja online é comum porque trata-se de um outro tipo de negócio, que exige áreas de conhecimento totalmente diferentes do off-line”, explica Marlon Pitoli, diretor executivo da Pitoli ADM.

“Por isso vemos marcas conceituadas fechando suas lojas virtuais. Elas têm que montar uma operação totalmente distinta e, na maior parte das vezes, o investimento não compensa o retorno”, esclarece.

Diante deste problema, a Pitoli ADM criou o seguinte modelo de negócios: a empresa oferece toda a estrutura para administrar uma loja virtual oficial de grandes marcas, com um diferencial: a compra e administração do estoque.

“Atuamos como um lojista que compra mercadorias e revende. Assim, a empresa aumenta seus resultados em vendas, amplia a abrangência e conhecimento de seu produto para localidades onde não há venda física, aumentando muito a consciência da marca”, afirma.


Operacional de um e-commerce

Entre os serviços oferecidos pela Pitoli ADM às marcas que pretendem investir no mercado online estão: gestão de atendimento, gestão de estoque integrado, transporte e logística, estrutura tecnológica, custos operacionais e ferramentas de marketing. Confira as vantagens que a Pitoli ADM oferece em cada uma dessas áreas.


Sobre Pitoli ADM

Desde 2010 no mercado, a administradora de e-commerce Pitoli ADM visa expandir ainda mais seu know-how e experiência a favor das grandes marcas que desejam iniciar uma loja oficial na internet. 

Com diferenciais que facilitam a inserção e a gestão de e-commerce de grandes marcas consolidadas, ao contratar a Pitoli ADM as marcas evitam os problemas relacionados com a venda online. A empresa é responsável por todos os processos que envolvem o e-commerce, desde a compra, entrega, reclamação e pós-venda. 

A empresa já possui cases de sucesso no mercado on-line como, por exemplo, as lojas virtuais www.meninashoes.com.br e www.ballasox.com.br ..

A Sigma Six nas Redes Sociais:

AGROPECUÁRIA BRASILEIRA: MAIS PRODUTIVA, MAIS EXCLUDENTE

(Texto de Karina Toledo, distribuído pela Agência FAPESP) As mudanças no padrão brasileiro de uso do solo nas duas últimas décadas são destaque da capa da edição de janeiro da revista Nature Climate Change.
A boa notícia apontada pelo artigo é que, nos últimos dez anos, ocorreu no país uma dissociação entre expansão agrícola e desmatamento – o que resultou em queda nas emissões totais de gases de efeito estufa.
O fenômeno, segundo os autores, pode ser atribuído tanto a políticas públicas dedicadas à conservação da mata como à “profissionalização” do setor agropecuário, cada vez mais voltado ao mercado externo.
Mas essa “comoditização” da produção rural brasileira trouxe também impactos negativos, entre os quais se destacam o aumento da concentração de terras e o consequente êxodo rural.
“As grandes propriedades – maiores que 1 mil hectares – representam hoje apenas 1% das fazendas do país. No entanto, ocupam praticamente 50% das terras agrícolas”, ressaltou David Montenegro Lapola, professor do Departamento de Ecologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Rio Claro e autor principal do artigo.
As conclusões são baseadas na análise de mais de cem estudos publicados nos últimos 20 anos. Entre os 16 autores – todos brasileiros – estão Jean Pierre Henry Balbaud Ometto e Carlos Afonso Nobre, ambos pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e integrantes do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (PRPMCG).
Também participaram Carlos Alfredo Joly (Universidade Estadual de Campinas) e Luiz Antonio Martinelli (Universidade de São Paulo), do Programa de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Recuperação e Uso Sustentável da Biodiversidade do Estado de São Paulo (BIOTA), da FAPESP.
“Os dados mostram, em 1995, um pico de expansão na agricultura coincidindo com um pico de desmatamento na Amazônia e no Cerrado.
Isso volta a ocorrer entre os anos de 2004 e 2005, quando também houve pico de crescimento do rebanho bovino do Brasil. Após esse período, porém, a expansão agropecuária se desacoplou do desmatamento, que vem caindo em todos os biomas brasileiros”, disse Lapola à Agência FAPESP.
“Se na Amazônia é claro o impacto de políticas públicas oltadas à preservação da floresta – como criação de áreas protegidas, intensificação da fiscalização feita pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e pela Polícia Federal e corte de crédito para municípios campeões do desmate –, nos demais biomas brasileiros a queda parece ser resultante de iniciativas do próprio setor produtivo.
“As culturas que mais cresceram são as voltadas ao mercado externo, como soja, milho, cana-de-açúcar e carne. É o que chamamos no artigo de ‘comoditização’ da agropecuária brasileira.”
 De olho no mercado estrangeiro, o setor passou a se ‘preocupar mais com os passivos ambientais incorporados em seus produtos. O mercado europeu, principalmente, é muito exigente em relação a essas questões”, avaliou Lapola.
Também na Amazônia há exemplos de ações de conservação capitaneadas pelo setor produtivo, como é o caso da Moratória da Soja – acordo firmado em 2006, por iniciativa da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) e da Associação Brasileira dos Exportadores de Cereais (Anec), para impedir a comercialização e o financiamento de grãos produzidos em áreas desmatadas.
“Na Amazônia, a soja tem avançado sobre áreas antes usadas como pastagem. O mesmo pode ser observado no Estado de São Paulo, no caso das plantações de cana. A maior parte da expansão canavieira dos últimos anos ocorreu sobre áreas de pastagem”, afirmou Lapola.
Tal mudança no padrão de uso do solo teve um efeito positivo no clima local, apontou o estudo. Em regiões de Cerrado no norte de São Paulo, por exemplo, foi registrada uma redução na temperatura de 0,9° C.
“A maior cobertura vegetal aumenta a evapotranspiração, libera mais água para a atmosfera e acaba resfriando o clima localmente. Mas a temperatura ainda não voltou ao que era antes de ocorrer o desmatamento para dar lugar ao pasto. Nessa época, o aquecimento local foi de 1,6° C”, disse Lapola.
Êxodo rural
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirmam que as áreas dedicadas à pecuária no Brasil estão diminuindo. No entanto, o número de cabeças de gado continua crescendo no país, o que significa um maior número de animais por hectare e maior eficiência na pecuária (o uso do solo predominante no país).
De acordo com Lapola, o mesmo pode ser observado no caso de outras culturas voltadas à alimentação, como arroz e feijão, que tiveram suas áreas de plantio reduzidas embora a produção total tenha aumentado.
Graças a esse incremento na produtividade, a segurança alimentar brasileira – por enquanto – parece não ter sido afetada pela “comoditização” da agricultura.
O artigo revela, no entanto, que a concentração de terras em grandes propriedades voltadas ao cultivo de commodities intensificou a migração para as áreas urbanas. Atualmente, apenas 15% da população brasileira vive na zona rural.
Em locais onde a produção de commodities predomina, como é o caso do cinturão da cana no interior paulista, cerca de 98% da população vive em áreas urbanas.
“Essa migração causou mudança desordenada de uso do solo nas cidades. O resultado foi o aumento no número de favelas e outros tipos de moradias precárias”, afirmou Lapola.
As mudanças no uso do solo afetaram também o padrão brasileiro de emissão de gases do efeito estufa. Em 2005, o desmatamento representava cerca de 57% das emissões totais do país e, em 2010, esse número já havia caído para 22%.
Hoje, o setor agropecuário assumiu a liderança, contabilizando 37% das emissões nacionais em 2010, advindas principalmente da digestão de ruminantes, da decomposição de dejetos animais e da aplicação de fertilizantes.
Novo paradigma
No artigo, os autores defendem o estabelecimento no Brasil de um sistema inovador de uso do solo apropriado para regiões tropicais.
“O país pode se tornar a maior extensão de florestas protegidas e, ao mesmo tempo, ser uma peça-chave na produção agrícola mundial”, defendeu Lapola.
Entre as recomendações para que esse ideal seja alcançado os pesquisadores destacam a adoção de práticas de manejo já há muito tempo recomendadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), como o plantio na palha, além do fortalecimento do Código Florestal (que estabelece limites de uso da propriedade) e a adoção de medidas complementares para assegurar que a legislação ambiental seja cumprida.
“Defendemos mecanismos de pagamento por serviços ambientais, nos moldes do programa de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD), por meio do qual proprietários rurais recebem incentivos financeiros pela conservação da biodiversidade e outros recursos naturais”, explicou Lapola.
Os autores também apontam a necessidade de políticas públicas – entre elas a reforma agrária – que favoreçam um modelo de agricultura mais eficiente e sustentável.
“Até mesmo alguns grandes proprietários não têm, atualmente, segurança sobre a posse da terra. Por esse motivo, muitas vezes, colocam meia dúzia de cabeças de gado no terreno apenas para mostrar que está ocupado.”
 “Mas, se pretendemos de fato fechar as fronteiras do desmatamento, precisamos aumentar a produtividade nas áreas já disponíveis para a agropecuária”, concluiu Lapola.
O artigo Pervasive transition of the Brazilian land-use system (doi:10.1038/nclimate2056), de David Lapola e outros, pode ser lido por assinantes da Nature Climate Changeem www.nature.com/nclimate/journal/v4/n1/full/nclimate2056.htm

OPORTUNIDADES

. Pós-doutorado em Síntese Orgânica com Bolsa da FAPESP  O Projeto Temático “Derivados de Quinoxalinas como Fármacos Antiparasitários: Prova de Conceito”, apoiado pela FAPESP, tem uma oportunidade de Bolsa de Pós-Doutorado para pesquisa no Departamento de Química da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).

O projeto tem como objetivo confirmar a atividade biológica de derivados de quinoxalinas para desenvolver fármacos voltados ao tratamento da doença de Chagas e leishmaniose.
Para se inscrever, o candidato deve encaminhar carta de interesse, currículo atualizado –incluindo trabalhos publicados que atestem a capacidade de realização do projeto – e uma carta de recomendação ao e-mail da pesquisadora principal, a professora Arlene Gonçalves Corrêa (agcorrea@ufscar.br).
A data-limite para inscrições é 7 de fevereiro de 2014. Detalhes:www.fapesp.br/oportunidades/549.
O selecionado receberá Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP (no valor de R$ 5.908,80 mensais) e Reserva Técnica. A Reserva Técnica de Bolsa de PD equivale a 15% do valor anual da bolsa e tem o objetivo de atender a despesas imprevistas e diretamente relacionadas à atividade de pesquisa.
Caso o bolsista de PD resida em domicílio diferente e precise se mudar para a cidade onde se localiza a instituição sede da pesquisa, poderá ter direito a um Auxílio Instalação. Mais informações sobre a Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP estão disponíveis emwww.fapesp.br/bolsas/pd.
Outras vagas de Bolsas de Pós-Doutorado, em diversas áreas do conhecimento, estão no site FAPESP-Oportunidades, em www.fapesp.br/oportunidades. 
 

. Inpe abre inscrições para curso sobre Microfísica de Nuvens -Abertas as inscrições para o curso sobre Microfísica de Nuvens, que será realizado entre os dias 19 e 28, no Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

O curso integra o ciclo de cursos avançados dos processos físicos do Modelo Brasileiro do Sistema Terrestre (Besm, na sigla em inglês) e tem como objetivo proporcionar bases teóricas e algoritmos das parametrizações dos processos físicos dos modelos de sistema.
Dividido em dois níveis (básico e avançado), o curso terá aulas ministradas por pesquisadores do Brasil e do exterior, entre eles, Paulo Nobre, do Inpe, e Hugh Morrison, do National Center for Atmospheric Research (NCAR).
Com aulas teóricas em português, o nível básico inclui tópicos relacionados à “Teoria e Observação” e “Fundamentos de parametrizações”. O nível avançado terá aulas teóricas e práticas ministradas em inglês baseadas no tema “Microphysics parameterizations in models”.
As inscrições devem ser feitas pelo formulário on-line e os interessados podem optar somente pelas aulas teóricas ou pelas teóricas e práticas. Para esta última, são oferecidas 30 vagas e é necessário que o candidato tenha conhecimento de Unix e/ou Linux e de algum pacote gráfico, como NCL, GrADs ou outro.
As aulas ocorrerão no CPTEC, que está localizado da Rodovia Dutra, Km 39, na minha Cachoeira Paulista (SP).

. Arquivo Público abre inscrições para oficinas - O Arquivo Público do Estado de São Paulo (Apesp) abriu inscrições para as oficinas “O(s) Uso(s) de Documentos de Arquivo na Sala de Aula”.

Promovido pelo Núcleo de Ação de Educativa do Apesp, a oficina tem como objetivo compartilhar experiências de documentação de acervo e, por meio de atividades práticas e discussões metodológicas, debater possibilidades de trabalho com fontes documentais em sala de aula.
São 125 vagas oferecidas em duas modalidades: ensino presencial e ensino a distância. Na primeira, são 45 vagas para graduandos em História e outros cursos de Ciências Humanas, sendo que 20 vagas são reservadas para alunos do curso de História da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) – como parte de convênio celebrado pelas instituições em 2012.
Na modalidade ensino a distância são 80 vagas destinadas a professores de História ou demais áreas das Ciências Humanas, que atuem na Educação Básica, da rede pública ou particular de ensino. Em menor número, serão aceitos profissionais ligados a instituições arquivísticas, museológicas e afins.
A carga horária tanto da oficina presencial quanto da oficina a distância é 60 horas. As inscrições vão até o dia 16 de fevereiro para oficina a distância e 5 de março para a presencial.
EVENTOS

. 39º Congresso da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo  Abertas, até 24 de março, as inscrições para o 39º Congresso da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo, que ocorrerá entre os dias 10 e 12 de abril, em Campinas.

Com o tema Quebrando Paradigmas, o evento tem o desafio de debater os atuais padrões de conduta e buscar novas alternativas no combate à cegueira.
Convidados de países líderes em tecnologia e estudos científicos estarão presentes. Entre eles, os médicos Keye Wong, dos Estados Unidos, e Jans Fromow, do México.
Haverá espaço para apresentação de trabalhos científicos. Os interessados podem enviar o material até 25, indicando uma das duas áreas: Retina Clínica ou Retina Cirúrgica.
As inscrições devem ser feitas via internet; será concedido desconto na taxa aos que se inscreverem até 25 de fevereiro.
O evento será realizado no Royal Palm Plaza, situado na Avenida Royal Palm Plaza, 277, em Campinas.
Mais informações: www.retina2014.com.br 

. 3º Encontro Brasileiro de Silvicultura - A terceira edição do Encontro Brasileiro de Silvicultura, evento voltado à discussão de conceitos e técnicas ligadas à produção de florestas plantadas, ocorrerá em Campinas nos dias 19 e 20 de maio.

Contando com a coordenação técnica da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Florestas, o encontro terá a programação dividida em quatro blocos: Mecanização e automação na silvicultura – atualidades e perspectivas; Bases para tomadas de decisões na silvicultura; Manutenção de florestas e manejo integrado de pragas; e Cadeia produtiva da madeira.
Um dos objetivos é preparar os profissionais do setor florestal com base científica e tecnológica para novos desafios, além de apresentar e introduzir inovações tecnológicas.
Além das palestras, o encontro reservará espaço para a apresentação de trabalhos. Os interessados têm até 10 de fevereiro para enviar o material para seleção, respeitando qualquer tema relativo à “Silvicultura e manejo florestal”.
As inscrições devem ser feitas via internet. Até dia 31 de março, há desconto na taxa. O evento será realizado no Royal Palm Plaza, que fica na Avenida Royal Palm Plaza, 277, em Campinas.

Mais informações: www.expoforest.com.br/silvicultura 

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