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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

COMÉRCIO VAREJISTA ESPERA MELHORAS

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. Seis arenas concorrem ao Prêmio Estádio do Ano

. Rolezinhos

. Conteúdo interativo com bandas de música e arte

. Flappy Bird removido: como jogar em outras plataformas


COMÉRCIO VAREJISTA ESPERA MELHORAS EM 2014

Projeção é da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC)
Os empresários do comércio varejistas começaram o ano animados. Isso porque uma análise da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo – CNC, que divulgou o índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), estima um aumento de 6% no faturamento do setor em 2014, um aumento positivo em relação ao ano de 2013 (4,5%), mas negativo se comparto a 2012, quando o aumento nas vendas do varejo alcançaram os 8,4%.
“A classe está otimista com as estimativas para este ano. Mesmo os decréscimos de janeiro, já esperados devido às compras de Natal e pagamentos de imposto, a perspectiva para o varejo em 2014 é positiva”, diz Osvaldo Ramiro Gomes, presidente do Sindicomércio.
IBGE
Segundo a última pesquisa Demográfica das Empresas, divulgada pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Demográfica, o setor de comércio passou a ser o mais representativo entre as empresas de alto crescimento, correspondendo a 26,7% das empresas com melhor desempenho.

VAREJO EM 2013: FATOS E CONTRADIÇÕES

(Texto de Luiz Fernando Sambugaro é diretor de Comunicação da Gunnebo Gateway Brasil (www.gateway-security.com.br ).

O número de shopping centers cresceu em 2013, e fechou com um total de 495 unidades. Para este ano, a previsão é que sejam inaugurados outros 41 empreendimentos.
De acordo com a Serasa Experian, o volume de consultas aumentou em relação a 2012, o índice de inadimplência caiu 4% e os pedidos de falência e recuperação de empresas, idem.
O movimento de clientes cresceu 5,2% no ano passado, principalmente nos supermercados (primeiro lugar) e na área de têxtil, calçados e acessórios.

Por outro lado, os dados publicados recentemente por um estudo realizado pelo Ibevar, Nielsen e Provar demonstram que as perdas continuam a crescer.
Elas passaram de 1,76% em 2011 para 1,83% em 2012, e nossa experiência diz que o índice relativo a 2013, a ser divulgado neste ano, será ainda maior.

Pela primeira vez, levantou-se o estágio das perdas no segmento de pequenas empresas, com uma amostragem de 1.025 lojas, a maioria delas (96,5%) dentro do Estado de São Paulo.
Ou seja, numa área onde o processo de comunicação, a disponibilidade de tecnologia e de técnicos é muito superior a qualquer outra região do país.
O que mais nos chamou a atenção foram os absurdos índices de perdas encontrados nesse segmento e a quase total desatenção aos princípios e recursos à disposição desses varejistas para a redução das perdas e ganhos adicionais para o negócio.
Cito alguns exemplos: o médio e grande varejo supermercadista registrou índice de 1,95% (6,6% a mais que a média do mercado) de perdas na pesquisa anual, já entre os supermercados de pequeno e médio porte o índice foi muito além, chegando a 6,7%. Imagine o quanto isso representa no bolso do varejista.

No setor de drogarias e afins, o índice de perdas dos grandes players foi de 0,33%, que contrasta com o absurdo 4,6% registrado entre os pequenos e médios estabelecimentos.

Na área de materiais de construção, então, a situação é das piores. Enquanto os grandes varejistas registraram um índice de 1,2%, os demais acumularam inimagináveis 11,4% em perdas. Isso mesmo quase dez vezes mais.

Um dos segmentos mais ativos, principalmente em shopping centers e grandes centros comerciais, a área de confecções (vestuário) fechou com um índice de 1,02% entre as lojas dos grandes grupos, ou seja, aproximadamente 45% menor que a média registrada .
E para as pequenas empresas pela primeira vez pesquisadas? Um susto. Perdas de 7,8%. Não é possível entender como convivem com resultados tão significativos.

Por todos esses fatores é que nas pesquisas realizadas em 2013 com membros da maioria das associações varejistas, ao responderem sobre os temas prioritários para contribuir para a melhoria do setor, apareceram três itens de muita relevância, nem sempre nessa ordem de prioridade: gestão financeira, gestão administrativa e perdas

Com isso, era de se esperar que o volume de novas lojas com proteção contra furtos e outros tipos de perdas crescesse mais que a média dos últimos anos, mas o que vimos, na realidade, foi uma desconfortável estagnação. Os bandidos agradecem.

Senhores varejistas, despertem para a realidade da situação, busquem parceiros que possam lhes ajudar a diminuir esses elevados e crescentes índices de perdas, independentemente do seu tamanho.

O número de shopping centers cresceu em 2013, e fechou com um total de 495 unidades. Para este ano, a previsão é que sejam inaugurados outros 41 empreendimentos.
De acordo com a Serasa Experian, o volume de consultas aumentou em relação a 2012, o índice de inadimplência caiu 4% e os pedidos de falência e recuperação de empresas, idem.
O movimento de clientes cresceu 5,2% no ano passado, principalmente nos supermercados (primeiro lugar) e na área de têxtil, calçados e acessórios.

Por outro lado, os dados publicados recentemente por um estudo realizado pelo Ibevar, Nielsen e Provar demonstram que as perdas continuam a crescer.
Elas passaram de 1,76% em 2011 para 1,83% em 2012, e nossa experiência diz que o índice relativo a 2013, a ser divulgado neste ano, será ainda maior.

Pela primeira vez, levantou-se o estágio das perdas no segmento de pequenas empresas, com uma amostragem de 1.025 lojas, a maioria delas (96,5%) dentro do Estado de São Paulo.
Ou seja, numa área onde o processo de comunicação, a disponibilidade de tecnologia e de técnicos é muito superior a qualquer outra região do país.
O que mais nos chamou a atenção foram os absurdos índices de perdas encontrados nesse segmento e a quase total desatenção aos princípios e recursos à disposição desses varejistas para a redução das perdas e ganhos adicionais para o negócio.
Cito alguns exemplos: o médio e grande varejo supermercadista registrou índice de 1,95% (6,6% a mais que a média do mercado) de perdas na pesquisa anual, já entre os supermercados de pequeno e médio porte o índice foi muito além, chegando a 6,7%. Imagine o quanto isso representa no bolso do varejista.

No setor de drogarias e afins, o índice de perdas dos grandes players foi de 0,33%, que contrasta com o absurdo 4,6% registrado entre os pequenos e médios estabelecimentos.

Na área de materiais de construção, então, a situação é das piores. Enquanto os grandes varejistas registraram um índice de 1,2%, os demais acumularam inimagináveis 11,4% em perdas. Isso mesmo quase dez vezes mais.

Um dos segmentos mais ativos, principalmente em shopping centers e grandes centros comerciais, a área de confecções (vestuário) fechou com um índice de 1,02% entre as lojas dos grandes grupos, ou seja, aproximadamente 45% menor que a média registrada .
E para as pequenas empresas pela primeira vez pesquisadas? Um susto. Perdas de 7,8%. Não é possível entender como convivem com resultados tão significativos.

Por todos esses fatores é que nas pesquisas realizadas em 2013 com membros da maioria das associações varejistas, ao responderem sobre os temas prioritários para contribuir para a melhoria do setor, apareceram três itens de muita relevância, nem sempre nessa ordem de prioridade: gestão financeira, gestão administrativa e perdas

Com isso, era de se esperar que o volume de novas lojas com proteção contra furtos e outros tipos de perdas crescesse mais que a média dos últimos anos, mas o que vimos, na realidade, foi uma desconfortável estagnação. Os bandidos agradecem.

Senhores varejistas, despertem para a realidade da situação, busquem parceiros que possam lhes ajudar a diminuir esses elevados e crescentes índices de perdas, independentemente do seu tamanho.

VOCÊ PODERÁ FAZER COCA-COLA  EM CASA
A Coca-Cola apresentou um novo projeto revolucionário que permite a preparação da bebida em casa através da aquisição de cápsulas.

A multinacional adquiriu 10% da empresa Green Mountain Coffee Roasters, produtor de café em cápsulas, por US$ 1,25 bilhão e sela um acordo de sociedade de dez anos com a empresa, que deverá lançar um sistema em que a Coca-Cola, Diet Coke, Sprite e Fanta poderão ser comercializadas em cápsulas.

O novo sistema deverá ser lançado pela Green Mountain em 2015 e competirá com a SodaStream, a empresa israelense que vende um dispositivo para deixar a água natural gasificada e produtos que a deixam com gosto de refrigerante.

“Podemos fazer pelas bebidas frias o que fizemos pelo café e pelo chá em casa. Acreditamos que seja uma oportunidade significativa para acelerar o crescimento da categoria das bebidas frias”, afirma o administrador delegado da Green Mountain, Brian Kelly.

A Nespresso foi a pioneira do café em cápsulas e atualmente a Green Mountian é a maior rede em vendas de café em cápsulas graças ao sucesso das máquinas de café Keurig.

A Green Mountain já tem acordos com a Starbucks para o café e os chás em cápsulas e, segundo as estimativas do instituto de pesquisa Euromonitor, 13% das famílias norte-americanas têm uma máquina de café Keurig em casa. (Promoview)

“TODO MUNDO PRECISA DE UM  RP”

Lançado hoje em um hangout ao vivo no Youtube, a o coletivo Todo Mundo Precisa de um RP, cujo objetivo é acelerar o mercado de Relações Públicas no Brasil. 
Fundada por Guilherme Alf, de Porto Alegre, a Todo Mundo Precisa de um RP existe deste 2012, tendo ganho visibilidade graças às suas palestras realizadas de norte a sul do Brasil, à presença semanal no Youtube e à crescente comunidade no facebook. Agora, a Todo Mundo RP abre suas portas para Pedro Prochno, com base em São Paulo, e Ariane Feijó, com base em Lisboa. Juntos, estes 3 relacões públicas pretendem liderar uma verdadeira revolução entre estudantes e profissionais.

Alf, além de fundador da Todo Mundo RP, é um empreendedor nato, e comanda a Publibrand (agência digital + RP) e o Valentina Bar 18+ (primeiro bar temático de erotismo do Brasil).

Pedro Prochno, RP paulistano, é o fundador do Blog Relações e vive uma fase super empreeendedora com sua agência de RP, a Hygge, que atende Startups, Pequenas e Médias empresas.

Já Ariane Feijó, embora gaúcha, está radicada há 4 anos em Lisboa onde comanda As Pequenas Grandes Ideias e atua como RP para empresários e negócios do mercado brasileiro na Europa.

O projeto toma forma de coletivo no ano do centenário das Relacões Públicas no Brasil.
“Desde o ano passado venho trabalhando em vários processos de co-criacão e colaboração, inclusive falando sobre isso em minhas palestras. Não fazia sentido a Todo Mundo RP continuar só comigo, eu queria e precisava de ajuda” afirma Alf.

O mercado precisa ser coletivo e colaborativo

Estima-se que anualmente saiam das universidades cerca de 4 mil profissionais, formados pelos mais de 60 cursos de RP existentes no Brasil.
Em 2013, Guilherme Alf deu 20 palestras, em 9 estados, para um público de quase 3 mil estudantes.
O processo de construção desta nova fase já vem amadurecendo desde agosto e finalmente em dezembro de 2013 os RPs chegaram em um modelo de negócio que consideram bacana.

Os planos para 2014 são audaciosos. A partir do hangout ao vivo de hoje, os 3 RPs vão contar como tudo isso aconteceu e apresentar detalhes de como pretendem mudar o cenário das Relacões Públicas no Brasil.
O vídeo do hangout permanecerá online no canal http://www.youtube.com/TodoMundoRP.
Um novo site está sendo preparado, assim como uma reformulação nas redes sociais. O blog Relacões passa a ser o blog oficial da Todo Mundo RP, enquanto uma loja com souvenirs da profissão será lançada após o carnaval.
Ainda em fevereiro será lançado o primeiro curso (on-line), em uma plataforma proprietária, disponível brevemente no
site, chamado "Como se dar bem no mercado de trabalho". Serão 8 módulos repletos de dicas práticas para quem está precisando começar ou reorientar a carreira.

A grande cereja do bolo será a CASA RP, um espaço físico para abrigar todas estas ideias, com previsão de ser inaugurado ainda este ano. Lá haverá um espaço de coworking, e também cursos presenciais, além funcionar como uma aceleradora para empreendedores de
comunicação.


PRÊMIO ARQUITETURA CATARINENSE 

O 2° Prêmio Arquitetura Catarinense, organizado pela AsBEA/SC - Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura de Santa Catarina e pelo IAB/SC - Instituto de Arquitetos do Brasil - Departamento Santa Catarina tem caráter estadual e periodicidade bienal.  A primeira edição do Prêmio, com apoio da CEF, atingiu seu objetivo contando com a inscrição de cerca de 100 (cem) trabalhos realizados

 Seu objetivo é premiar a produção e o desempenho dos profissionais de arquitetura do estado de Santa Catarina, pelas obras construídas nas categorias especificadas no regulamento específico, com o intuito de divulgar a arquitetura catarinense em todo território nacional, promover projetos sustentáveis e projetos direcionados para a população de baixa renda.

FLAPPY BIRD REMOVIDO: COMO JOGAR EM OUTRAS PLATAFORMAS

Nguyen Ha Dong, o vietnamita criador do jogo gratuito para smartphones e tablets Flappy Bird, retirou o game das lojas de aplicativos no domingo, dia 9.

Segundo Dong, a repercussão do joguinho viciante "arruinou" a vida dele e agora ele o "odeia". (Quem não odeia aquele game?) 

Apesar disso, ainda há maneiras de jogá-lo.

Via web, você pode acessar este link para brincar com o Flappy Bird. Use o espaço para não deixar o passarinho cair.

Vale lembrar que retirar o jogo pode ser um golpe publicitário. 

"Talvez esteja vinculado a pressões legais. Ou talvez estivesse cansado da imprensa. Ainda não está claro", disse um especialista à AFP. (Redação Adnews)

SEIS ARENAS CONCORREM AO PRÊMIO ESTÁDIO DO ANO

O site polonês StadiumDB.com abriu a votação pública para o prêmio Estádio do ano 2013.

Ente os 16  concorrentes, estão os seis palcos da Copa das Confederações realizada no Brasil em 2013: Castelão (Fortaleza), Mineirão (Belo Horizonte), Maracanã (Rio de Janeiro), Arena Pernambuco (Recife), Arena Fonte Nova (Salvador) e Estádio Nacional Mané Garrincha (Brasília).

De acordo com o site, 18 estádios com capacidade para mais de 10  mil pessoas foram inaugurados em 2013 e seis deles são brasileiros. 

A lista inclui estádios novos e reformados. O vencedor do ano de 2012 foi a Arena Grêmio, em Porto Alegre, que recebeu mais de 14 mil votos de mais de 60 países. Está é a quarta edição do prêmio.

O StadiumDB.com, baseado no portal Stadiony.net,  é um site polonês que apresenta vários aspectos sobre os estádios de futebol no mundo, como os valores investidos, detalhes da operação e a história de cada um deles.

ROLEZINHOS


(Texto de Célio Pezza, escritor e autor de diversos livros, entre eles: As Sete Portas, Ariane, A Palavra Perdida e o seu mais recente A Nova Terra - Recomeço. Saiba mais em www.facebook.com/celio.pezza).

Chegamos ao Ano da Copa! Também teremos eleições para presidente, governadores, senadores, deputados federais e estaduais.

Como conhecemos a política brasileira, sabemos que nesta reta final vale tudo.

Vale superfaturar tudo que não foi feito até agora para viabilizar esta famigerada Copa, com a costumeira alegação de que agora o tempo acabou e precisa ser feito, custe o que custar.

Afinal, é a tradição do futebol brasileiro que está em jogo. Vamos escancarar as torneiras, pois abertas elas já se encontram há muito tempo, já que os eventos da Copa não podem atrasar.

Os hospitais, escolas e estradas que se danem, mas os estádios, carinhosamente chamados de arenas, têm que estar perfeitos.

Quanto aos aeroportos, a presidenta afirmou durante um seminário empresarial na França, em dezembro de 2012, que iria criar 800 (oitocentos) novos aeroportos, para fortalecer a aviação regional no país.

Alguém sabe onde estão esses novos aeroportos? Agora, perto da Copa, já vale até fazer “puxadinhos”, pois os aeroportos existentes estão caóticos.

A ANAC já informou que vai liberar mais 1.500 novos voos para as cidades que vão sediar jogos da Copa do Mundo, mas de que adianta liberar novos voos se não temos condições de suportar nem os atuais?

Bem, vamos aguardar até junho, quando veremos a realidade. 

Também neste início de ano apareceram palavras novas na mídia, como “rolezinhos”, que o governo insiste em dar uma conotação de movimentos sociais dos excluídos.

A Ministra da Igualdade Racial, Luiza Barros, chegou ao cúmulo de dizer que uma parcela da sociedade branca se incomoda com a presença de jovens negros nos shoppings.

Essa tese não resiste à mínima observação direta, onde vemos negros e brancos conviverem pacífica e democraticamente.

Ninguém, independente da cor, gosta de bagunça em shoppings e sempre que há uma multidão, há risco de bagunça. Isso não tem nada a ver com racismo ou luta de classes.

Quando o governo diz que há discriminação de classes e racial, está mentindo, e quando busca jogar uma classe contra a outra está praticando a doutrina do sociólogo comunista Karl Marx, para quem a luta de classes é a força motriz por trás das revoluções.

Movimentos orquestrados do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), da Uneafro, Movimento Periferia Urbana e outros para fazer “rolezão popular” deixam clara a intenção política de se promover a bagunça.

Lembrem-se de que durante a Copa das Confederações ocorreram movimentos contra a FIFA e a Copa do Mundo, mas os manifestantes foram barrados pelo governo bem longe dos estádios. 

Este mesmo governo que hoje defende os rolezinhos.

Na época, as barreiras em volta dos estádios eram necessárias para preservar a ordem, mas, agora, essa mesma preservação da ordem significa discriminação racial.

Ora, façam o favor de contar essas histórias para outros.

Os rolezinhos orquestrados são uma variação urbana dos movimentos que o MST fez no meio rural. Resta saber como vai se comportar a população que não tolera mais a desordem e já identificou essa clara tentativa de se promover uma luta de classes.

CONTEÚDO INTERATIVO COM BANDAS DE MÚSICA E ARTE

Com o objetivo de conectar arte e música, tornando a marca uma referência para o público jovem, o whisky Passport Scotch lançará em janeiro o Projeto Bambas, que contará a história das duas áreas por meio da biografia de cinco artistas.


Para o lançamento da plataforma, a marca convidou renomados nomes que influenciaram de forma direta a cultura jovem brasileira atual: a cantora e atriz Negra Li, o sambista Leandro Lehart, o rei do funk Mr. Catra, um dos pioneiros da arte urbana no Brasil, Binho Ribeiro, e Fefe Talavera, uma das poucas mulheres que mergulhou na arte de rua.


O conteúdo será apresentado por meio de uma plataforma 100% digital, que pretende ampliar o conhecimento dos consumidores, brand lovers e amantes de cultura sobre os movimentos artísticos que marcaram os últimos tempos do país.

            Para ter acesso ao conteúdo basta conectar-se à plataforma www.osbambas.com e navegar na timeline de cada artista, atualizada periodicamente.

Cada história será contada de forma reversa, remetendo até o ano de 1965 – quando a marca Passport foi lançada no mercado.

O conteúdo vai combinar informações leves a histórias mais aprofundadas, para atender tanto o gosto de principiantes no assunto como de grandes conhecedores.

De forma interativa, os internautas terão acesso a informações, vídeos, áudios e histórias que marcaram e motivaram a construir a identidade cultural de cada artista.

Além disso, os usuários poderão trocar experiências, curiosidades e se inspirar por meio da vida e obra dos Bambas em seus canais sociais. 

A ideia é oferecer referências, histórias e momentos marcantes que permearam as biografias dos cinco artistas, considerados os Bambas do cenário cultural atual.

A escolha dos artistas se baseou em critérios como relevância da carreira para movimentos contemporâneos, riqueza e variedade cultural da obra e capacidade de provocar discussões originais com relação ao estado da cultura jovem brasileira hoje.

“A palavra Bambas refere-se às pessoas peritas em determinado assunto, alguém muito bom naquilo que faz. Por isso, optamos por nomes de artistas que têm histórias para contar.”

“Nossa proposta é oferecer uma plataforma com conteúdo sólido e na qual possamos beber da fonte de artistas ícones que sabem tudo sobre samba, rap, soul, funk, mpb, rock, graffiti, estêncil, street art e arte contemporânea. É uma experiência cultural sem limite”, afirma Patrícia Cardoso, Grouper da marca de whisky Passport Scotch no Brasil.  

A plataforma de conteúdo, Os Bambas, está disponível a desde 20 de janeiro no endereço www.osbambas.com

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