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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

VAMOS MELHORAR O ROLEZINHO NO FACE?

 Cada um de nós desenvolve (consciente ou inconscientemente) uma estratégia de uso e de apropriação do site azul chamado Facebook. Uns publicam muito, outros publicam pouco.

Uns narram obscenidades e detalhes sórdidos do dia-a-dia. Já outros postam quase nada sobre a própria vida. Uns tiram o dia inteiro pra ficar sentando a lenha no governo Dilma, outros simplesmente defendem perspectivas políticas contrárias.
Uns detonam os BlackBlocks, outros são BlackBlocks. Uns são contra e repudiam a práticas dos rolezinhos, outros estão adorando e já estão se agendando pra ir nos próximos.
 Uns usam isso aqui como um verdadeiro show do eu, outros usam como muro de lamentações. Uns dão check-in no Ráscal, no aeroporto, no parque do Ibirapuera e só em lugares transados.
Dar check-in na rodoviária do Tietê? Nem pensar! Uns bancam o 'pseudointelectualóide' e escrevem bobagem o dia todo aqui, outros escrevem coisas lúcidas e inteligentes (no meu ponto de vista). E tudo isso regido por um negócio chamado algoritmo, que sofre alterações cerca de duas vezes por dia.
 Quem está certo e quem está errado nesse palco aqui? Quem usa bem e quem usa mal o Facebook? São perguntas que, pra mim, não nos cabe achar respostas.
Penso que devemos simplesmente ficar conectados com outros usuários que temos interesses em comum e que, pra gente, postam coisas legais.
 Se a postura de alguém te incomoda aqui, é simples: pare de seguir aquela pessoa, aquela fanpage etc. Só hoje, por exemplo, eu ocultei os posts de uns 10 "amigos". Faça isso também! Certamente, o mundo será menos aborrecido. (Marcos Hiller, Coordenador do MBA em Marketing, Consumo e Mídia Online da Trevisan Escola de Negócios. Publicado originalmente no Administradores e no Adnews)

A SOCIEDADE PÓS MÍDIAS SOCIAIS

(Acácia Lima, Jornalista e CEO da YellowA no Portal da Propaganda) -  Desde o surgimento da primeira mídia social, em 1995, com a criação do site ClassMates.com, seguido do AOL Messenger, de 1997, o mundo assistiu uma verdadeira revolução na comunicação humana e no volume de informações.
Com a explosão do Facebook a partir de 2010, as mídias sociais deixaram de ser apenas modismo e um lugar para amigos e família se encontrarem.
Mais do que qualquer escola, as redes têm ensinado uma nova linguagem de vendas para a mídia convencional de massa e proporcionado uma maior democracia entre as marcas.
Aqui, vale mais o bom relacionamento do que uma arte muito bem elaborada.

Vivemos numa comunidade cada vez mais conectada. Em 2014 teremos mais celulares do que pessoas no mundo, e já consumimos mais smartphones do que celulares que "apenas falam".
Isso equivale a dizer que estamos todos disponíveis online, a um toque de distância, dia e noite, em qualquer lugar.
Dessa forma, é fácil concordar com o vice-presidente de marketing de produto do Facebook, Brian Boland, quando ele diz:
“O termo ‘mídia social' será usado cada vez menos. A expressão ficará obsoleta na medida em que o mercado publicitário (e as marcas) entenderem que plataformas digitais já são veículos de massa. A internet está evoluindo para ser um dos meios com maior impacto quando o assunto é engajamento em escala, e capaz de atender aos objetivos de negócio dos anunciantes”.

Uma pesquisa da Forrest, divulgada pelo AdAge, revela que os brasileiros passam três vezes mais tempo na internet do que assistindo televisão.
São 23,8 horas por semana plugados contra as 6,2 horas diante da TV. Cerca de 89% dos entrevistados pela Forrest afirmam visitar as redes sociais regularmente.
Segundo o IBGE, apenas 42 minutos semanais são destinados à leitura de livros e 61% dos brasileiros fazem atividades simultâneas.

Portanto, sem a segmentação de horário nobre como a TV, a internet tem público ativo 24 horas por dia.
Pessoas e marcas estão "misturadas" no ambiente online e há liberdade de interferência de um e de outro no cotidiano virtual, o que tem trazido mais responsabilidade às empresas no tocante, principalmente, as mídias sociais.
Sendo assim, uma maior coerência e um serviço de atendimento em tempo real tem se mostrado uma necessidade sine qua non ao mercado.
Empoderamento do consumidor, resultado fruto das mídias sociais, e produtos e serviços melhores são apenas algumas das razões pelas quais as redes sociais vieram para ficar.

A globalização, iniciada na era das descobertas e viagens ao Novo Mundo pelos europeus e popularizada na década de 1990 – cuja característica principal é a presença maciça de marcas mundiais, ganha com o avanço das mídias sociais mais democracia e liberdade: de qualquer tamanho e expressão, qualquer marca pode aparecer e crescer com os baixos custos que as redes ainda oferecem. O negócio é aproveitar.

NOVA PLATAFORMA DE PUBLICIDADE NA GLOBO.COM

A Globo anunciou esta semana o lançamento do OGON, um novo modelo de compra de audiência que alia o conteúdo à escala e dados exclusivos de informações do portal Globo.com.
A nova plataforma oferece detalhes sobre o público dos mais de 215 sites das Organizações Globo.
Com o lançamento, a Globo.com pretende fortalecer a interação entre o anunciante e o público através da análise do interesse e navegação dos usuários. O portal possui uma audiência de mais de 51 milhões de visitantes mensais.
A nova plataforma de comercialização permite uma oferta da audiência segmentada por perfil e afinidade, como automaníacos, saudáveis, moda & beleza, mães, fanáticos por esportes, geeks, viajantes, estudantes, multimídias, house hunters e business-finance, além de futeboleiros e noveleiros (veja detalhes da audiência abaixo).
"A Globo.com é reconhecida pela qualidade do seu conteúdo e a relevância da sua audiência, atraindo milhares de visitantes únicos por dia em diversos sites que compõem o nosso mix de veículos”, ressalta Eduardo Becker, diretor de Comercialização da Globo Mídias Digitais.
Ainda de acordo com o diretor, com o OGON, as possibilidades de investimento de publicidade para os anunciantes atingirem seus consumidores serão ampliadas, completando seu alcance local em uma faixa mais ampla do portfólio da empresa.
O público da Globo.com
Com o objetivo de oferecer uma compra de audiência mais correta para o anunciante, a plataforma identifica afinidades e tendências nas preferências desses usuários, que foram divididos em:
Automaníacos – Entendem de manutenção, segurança e acessórios dos carros, são antenados nos lançamentos e formadores de opinião para compra de um automóvel.
 São 4,6 milhões de usuários únicos*, sendo que 45% das pessoas dispostas a comprar um carro navegam nos sites da Globo.com.
Sabe-se também que 55% das pessoas que compraram carro recentemente acessaram os sites do portal. Esse público busca informações no G1 Carros, Auto Esporte, Revista Auto Esporte.com e no ZAPCarros.
Saudáveis – Preocupados com a qualidade de vida, adoram dicas de bem estar e receitas, e sempre acompanham seu desempenho esportivo no Eu Atleta, além de consultar o calendário de provas de rua da sua cidade.
Esse público busca informações na Época, Alternativa Saúde, Perdas & Ganhos, Bem Estar, Eu Atleta e Até quando você quer viver?
Moda & Beleza – Amam dicas de maquiagem das blogueiras e apresentadoras, estão sempre antenados nas principais semanas de moda do mundo, tem personalidade para encontrar e produzir seu próprio estilo e dão conselhos de compras de produtos de beleza e roupas.
São 5,1 milhões de usuários interessados em moda, estilo e dicas de maquiagem e beleza dos sites Globo.com. A afinidade de quem acessa sites de beleza é maior nos sites das Organizações Globo do que no geral da internet.

Esse público busca informações nos sites da Marie Claire, Glamour, Meus 5 Minutos, EGO, GNT, Desafio da Beleza, Superbonita e Base Aliada.
Mães – Leitoras e assinantes da newsletter da Crescer pesquisam e assistem a todos os programas sobre gravidez, parto amamentação e cuidados com crianças.
Podem ser mães de primeira ou terceira viagem e adoram compartilhar dicas e novos produtos com as amigas-mães. 40% das pessoas que compram fraldas descartáveis frequentemente navegam na Globo.com.
Esse público busca informações no GNT Mães, Crescer, Meus 5 Minutos, GNT, Novas Famílias, Socorro! Meu filho come mal e Quebra-Cabeças.
Fanáticos por Esportes – Não acompanham apenas futebol, mas todas as outras competições esportivas do momento e sabem quais são os times dos playoffs e quais serão as próximas lutas do UFC.
São mais de 2,6 milhões de usuários únicos* e esse público busca informações nos sites Combate, SporTV, Eu Atleta e Globoesporte.com.
Geeks – Ligados nas últimas novidades tecnológicas, conectados aos seus múltiplos devices, acompanham os anúncios de gadgets e atualizam os amigos das funcionalidades/ atualizações do celular ou computadores.
São mais de 7 milhões de usuários únicos* interessados nos sites da Globo News Ciência e Tecnologia , G1 Tecnologia e Games, TechTudo, O Globo e Galileu.
Viajantes – Terminam as férias já planejando as próximas, adoram ler dicas de lugares menos turísticos das cidades que vão visitar, gostam de montar roteiros e de planejar a viagem com antecedência, sempre pesquisam promoções de passagens áreas e hotéis no site Mundi.
A afinidade das pessoas que frequentemente fazem planos online de viagem é 1,74x maior nos sites da Globo.com do que no total da internet. Esse público busca informações no G1 Turismo e Viagem, MultiShow, O Globo Boa Viagem, Vai pra Onde?, Mundi, Lugar Incomum e Sem Destino.
Estudantes – Jovens que pretendem ingressar na faculdade, buscam o calendário dos vestibulares e outras informações sobre cursos das instituições navegam no Guia de Carreiras do G1 e assistem aos vídeos dos programas relacionados ao tema educação.
76% das pessoas que sempre fazem cursos online para desenvolvimento profissional navegam nos sites da empresa. Esse público busca informações no G1 Educação, Globo Educação, O Globo Educação e Globo Universidade.
Multimídias – Antenados nos lançamentos dos últimos filmes e séries, este perfil também acompanha as suas bandas favoritas e sempre está atento à agenda de shows da sua cidade. 56% das pessoas que vão ao cinema regularmente acessam os sites da empresa.
Esse público busca informações no TeleCine, GNT.doc, MultiShow, Canal Brasil, G1 Pop & Arte, O Globo e G1 Zeca Camargo.
House Hunters – Estão procurando ou acabaram de encontrar um novo lar, consultam os classificados de imóveis do ZAP ou os Classificados do Rio e sempre estão atentos às dicas de Casa & Decoração dos seus programas e sites favoritos.
Cerca de 1,5 milhão de usuários únicos que estão sempre em busca de ideias novas para melhorar a casa acessam os sites da Globo.com, e 51% das pessoas que sempre assistem a programas de casa e decoração navegam nos canais online da empresa.
A afinidade das pessoas que trocaram de imóvel recentemente é 2x maior nos sites da Globo.com comparada ao total da internet. Esse público busca informações nos Classificados do Rio, Extra, Casa e Jardim, Casa Vogue, Zap Imóveis, GNT, Decoração e Santa Ajuda.
Business-finance – São atentos às movimentações e índices de mercado, querem tomar a melhor decisão na compra/ venda de ações e outros tipos de investimentos.
São 2,6 milhões de usuários únicos*. A afinidade das pessoas que são referência nesses assuntos é maior nos sites da Globo.com do que no total da internet. 46% das pessoas que se informam bem antes de investir em alguma aplicação financeira navegam por veículos das Organizações Globo.
Esse público busca informações no G1 Economia, O Globo, Época Negócios, Globo News Mundo S/A, Globo News Economia, Coluna da Miriam Leitão e Globo News Conta Corrente.
Futeboleiros – Torcedores que leem notícias sobre o seu clube no O Globo, escalam times no Cartola FC e assistem às transmissões ao vivo no Globo Esporte. Os sites da Globo são 3x mais importantes para eles do que para a média das pessoas.
São 29,2 milhões de usuários únicos* e 13,4 milhões de pessoas que assistem futebol pela TV presentes nos sites da Globo.com. Esse público busca informações no Cartola FC, SporTV To Dentro!, globoesporte.com/futebol e SporTV.
Noveleiros – Acompanham novelas da Globo e muitas vezes as reprises no Canal Viva, sabem tudo sobre os atores, temas, roupas e acessórios dos personagens e seguem a vida das celebridades acessando ao EGO e a Revista Quem, além dos sites das novelas, GShow, Canal Viva, Extra e Patricia Kogut. (Redação Adnews)
INTERNAUTAS: QUANDO A IDADE NÃO CONTA

A 13ª edição do F/Radar, estudo sobre internet elaborado pela F/Nazca Saatchi & Saatchi em parceria com o Instituto Datafolha, constatou que a desprezada classe de internautas seniores vem ganhando destaque no Brasil: hoje 4,8 milhões dos acessos são realizados por pessoas com mais de 55 anos.

A pesquisa realizada com 2.362 pessoas constatou que 28% dos brasileiros com idade entre 45 e 59 anos costumam navegar na internet, porcentagem que chega a 12% considerando apenas os brasileiros com 60 anos ou mais.
E, diferentemente do que se pode pensar, a idade não é a principal barreira de acesso, mas sim a escolaridade do internauta.

Ao filtrar o acesso dos brasileiros com mais de 45 anos pelo grupo social e grau de escolaridade, o F/Radar identificou que o número de internautas seniores sobe dramaticamente.
Se considerarmos apenas brasileiros da classe A/B com 45+ anos, 55% deles são internautas. E se cons ideramos somente brasileiros com ensino superior e 45+ anos, 78% são internautas.

Com comportamento qualificado, navegadores seniores não representam uma massa significativa de usuários nas redes sociais.
Em contrapartida, 80% dos internautas com mais de 60 anos declaram acessar com mais frequência as ferramentas não sociais do universo digital.
A prática chega a gerar uma diferença de até 6 pontos percentuais em comparação com a média do comportamento dos internautas brasileiros.

Além disso, os “vovonautas” destacam-se quando o assunto é compras online. Com 55 anos ou mais, 26% realizaram compras pela internet nos últimos 12 meses, 2 pontos percentuais acima da média. E esse número sobe para 29,5% se considerarmos apenas o grupo com 60 anos ou +.

E, mais uma vez, ao filtrar o comportamento do comprador digital pela classe social, vemos que 30,5% dos internautas seniores A/B realizam compras online. Porcentagem que chega a 6,5 pontos percentuais acima da média dos i nternautas. (Fonte: Carolina Aranha e Rafaela Ferraz | Comunicação Corporativa F/Nazca S&S | Portal da Propaganda)

FACE PODE LANÇAR APP ESTILO FLIPBOARD

De acordo com informações do site Re/code, o Facebook deve lançar um leitor parecido com o Flipboard ainda em janeiro.
Segundo as informações, trata-se de um aplicativo para aparelhos móveis (que também teria uma adaptação para web) que lembra a maneira como o app Flipboard funciona (para quem não está familiarizado, é uma ferramenta que transforma as notícias numa espécie de "Revista Social" de fácil leitura.
O digital ganha cara de papel e o conteúdo é dividido em "páginas").
O projeto do Facebook, segundo o Re/code, chama-se "Paper" e deve ser focado em notícias, algo que está alinhado com a recente decisão da rede de priorizar o jornalismo no newsfeed.
Uma fonte ligada ao Facebook disse que o cronograma para lançamento da novidade pode mudar.
Ainda segundo a nota, as atualizações dos usuários também estarão disponíveis para visualizações no "Paper".
Procurado, o Facebook afirmou que não iria comentar "rumores". (Via Re/code, Redação Adnews)

BICICLETA SUSTENTÁVEL, A NOVIDADE DA SAMSUNG

A Samsung apresentou uma bicicleta que transforma as pedaladas em energia para carregar celulares. A bikepossui um encaixe para os gadgets, e também se conecta aos dispositivos para oferecer outros serviços.

A marca sul-coreana se uniu à empresa norte-americana Trek Bicycles para produzir o veículo, que foi apresentado durante a Consumer Electronics Show (CES), maior feira de tecnologia do mundo, realizada em Las Vegas.
Além de carregar os celulares, a bicicleta também consegue monitorar os sinais vitais dos ciclistas e registrar as velocidades.
As bicicletas se conectam apenas aos gadgets produzidos pela Samsung e alguns dispositivos Android que poderão se conectar ao veículo. A novidade oferece diversos dispositivos desde músicas até GPS.

Foram apresentados dois modelos de protótipos, já finalizados, no evento de tecnologia. Segundo os representantes da empresa, a bicicleta ainda não tem previsão para ser lançada no mercado. (Promoview)

AS PIORES EXTERNSÕES DE MARCA EM 2013

A extensão de uma marca é algo parecido com uma faca de dois gumes. Se por um lado significa um novo investimento e a expansão dos tentáculos de uma empresa, por outro, pode representar um enorme desafio em termos de produtividade e branding, sobretudo para as marcas mais famosas.
Al Ries, um dos mais consagrados profissionais de marketing do planeta, fala o tempo todo sobre esse dilema em sua reconhecida obra “Foco – Uma questão de vida ou morte para as empresas”. Nela, Ries defende que “o futuro das empresas depende da capacidade de manter sintonia com sua vocação no mercado”.
O caminho mais fácil, nesse sentido, é expandir a marca com novas categorias dentro de um mesmo segmento, evidentemente. Entretanto, algumas companhias resolvem se aventurar em algo mais ousado, submetendo-se a uma extensão que não tem nenhuma ligação com a categoria na qual ela já tem reputação e market share.
Seguindo essa linha, o site americano da revista Adweeek, criou uma pesquisa para identificar as piores extensões de marca do ano de 2013. Confira o resultado abaixo:
Vai um refri?
O astro do basquete americano Shaquille O'Neal jogou 15 jogos All-Star, ganhou sete MVPs (jogador mais valioso da temporada) e está em sexto lugar em pontos marcados na história da NBA. Poderia fazer algo ligado ao esporte, mas preferiu apostar no refrigerante.
Um vinho que não caiu muito bem

For Dummies é uma extensa série de livros de instrução e referência que apresenta guias para novos leitores sobre temas variados nos Estados Unidos. Evidentemente o público estranhou ao ver a famosa marca estampando os rótulos de uma nova linha de vinhos.
Pisando em ovos

Os calçados criados pela Heineken parecem sapatos sociais comuns, embora tenham o solado verde. Isso faz com que a relação entre o calçado e a marca de cervejas seja menos ruim? Não para os leitores do Adweek, que colocaram a extensão de linha em terceiro lugar na pesquisa.
Gato e café?

Grumpy Cat é uma gata com a expressão mal-humorada que virou celebridade na web. Mas daí a virar café...

Sonic protege o seu carro
O Sonic é um clássico dos videogames. Poderia se esperar qualquer produto com uma pegada mais tecnológica ou propriamente relacionada com o próprio universo de games. Mas, a empresa que cuida do licenciamento do personagem fechou com um fabricante de perfume para carros.
Futebol e Rock n’ roll

Uma das maiores bandas de rock de todos os tempos vai emprestar o renome e o prestigio de sua marca a um estádio de futebol. A galera achou que não combina muito.
Uma luz no fim do túnel
Donny Osmond é um cantor, apresentador de televisão e ator americano. Do nada, ele resolveu criar uma coleção de lâmpadas e roupas de cama.
Esquis da morte?
Grateful Dead foi uma banda de rock americana formada em 1965, conhecida por seu estilo único e eclético que fundia vários elementos de rock para performances ao vivo e grandes improvisações. Justo com esse nome a empresa resolveu lançar uma linha de esquis, exatamente no período recorde de acidentes na modalidade.
Bike do hip-hop
Os astros do hip-hop lançaram uma bicicleta. A combinação não é ruim, mas entrou na lista pela votação.
Cobertores esportivos
Curling é um esporte olímpico coletivo praticado em uma pista de gelo. O pessoal achou a combinação com cobertores meio apelativa. Você também achou? (Redação Adnews)

ÁRVORE SOLAR ILUMINA E CARREGA APARELHOS ELETRÔNICOS


A empresa chilena Tuboled projetou equipamentos em formato de árvores que armazenam energia solar para poder carregar aparelhos eletrônicos e iluminar espaços públicos.

A ideia de utilizar uma árvore solar com lâmpadas de LED, além de atribuir maior segurança em locais públicos e fornecer energia de forma gratuita, é popularizar o uso de produtos ecológicos.

Com uma vida útil de cerca de dez anos, a Árvore Solar LED é fabricada em aço e possui até seis metros de altura com oito a dez painéis fotovoltaicos tridimensionais, capazes de produzir até 20% a mais de eletricidade do que as placas solares comuns.

“Investir no uso de tecnologias limpas deve ser uma atitude considerada como prioridade, não somente do ponto de vista comercial, uma vez que ‘poupar’ é agora a palavra de ordem, mas pelo benefício para os cidadãos”, destacou Carlos Arias, gerente geral da Tuboled. (Promoview)

TVs ESTRANGEIRAS E OS PEÇOS DO BRASIL

Desde que o Brasil foi escolhido como sede da Copa do Mundo 2014, especula-se as grandes oportunidades de negócios que estão por vir. É fato que o país ganhou e ganhará ainda mais visibilidade, mas parece que para alguns setores do mercado, o evento “subiu à cabeça”.
De acordo com informações publicadas no site UOL, devido aos valores exorbitantes, as emissoras de TV estrangeiras estão com dificuldade de acertar seus planos de transmissão da Copa.
“Algumas estão mesmo desistindo de se estabelecer no país durante o mundial por considerarem os valores completamente inviáveis.”
As produtoras, os hotéis e o mercado imobiliário apresentam orçamentos muito acima do esperado e para dificultar ainda mais para os estrangeiros, existem as grandes distâncias a serem percorridas e os altos impostos brasileiros.
Segundo o site, “a transmissão da Copa no Brasil já teria os custos mais altos do que no resto do mundo porque a carga tributária é muito grande. (...) o imposto que se paga por esse tipo de serviço chega a 30%”.
Com a aproximação do evento, a falta de contratos fechados com as emissoras estrangeiras pode obrigar as produtoras brasileiras a reverem seus valores, antes que elas percam seus clientes. (Redação Adnews, Via Uol)

CINEMA ITINERANTE É MOVIDO A ENERGIA SOLAR

 

Que tal aproveitar um filme ao ar livre? Essa é a proposta do Cinesolar, projeto holandês que une arte, sustentabilidade e cinema e já circula no Brasil desde julho. A ideia do é promover cinemas solares em todo o mundo.
Aqui, o projeto passou a existir com a parceira da Brazucah Produções, a Associação Cultural Simbora e a Semearte Prodúctil.
O grupo viaja com um carro equipado com placas no teto, que são capazes de captar a energia solar e transformá-la em energia elétrica. Além disso, o automóvel conta com uma bateria de armazenamento que captura até 20 horas de carga de energia.

 “Dentro do carro temos também toda a estrutura para montagem das exibições e apresentações: cadeiras, tela de cinema, sistema de projeção, som e até cabine de DJ.

Transformamos qualquer espaço em uma sala de cinema ao ar livre”, diz Cynthia Alario, sócia-diretora da Brazucah Produções e idealizadora do Cinesolar.

Por enquanto, a proposta percorre apenas cidades do Estado de São Paulo, mas os planos de 2014 são de expansão.
“Iniciamos o projeto em julho deste ano e já fizemos um circuito nos CEUs (Centro EducacionaL Unificado) com apoio da Secretaria de Educação.
Reunimos mais de 2.500 pessoas, entre alunos e moradores das periferias da cidade. Também passamos pela cidades de Sorocaba e Sertãozinho, no Interior de São Paulo”, afirma Cynthia.
Como o carro tem a proposta de ser um difusor da cinematografia brasileira, a ideia é alcançar municípios que não têm acesso a salas de cinema.
“Por isso, em 2014 faremos mais um circuito no Estado de São Paulo que será patrocinado pelo Instituto Votorantim. E ainda estamos programando passar pela Bahia, em janeiro, e depois seguir para Brasília. A proposta é circular por mais regiões do País em 2014”, ressalta a idealizadora.
A escolha dos filmes exibidos não é aleatória: todos têm relação com a sustentabilidade. “Sempre optamos por filmes que abordem um dos três eixos principais: meio ambiente, social e econômico. E ainda priorizamos o cinema brasileiro, curta-metragens e películas que dialoguem com todos os públicos, da criança ao idoso”, explica. (Promoview)

CONFIANÇA NA MÍDIA TRADICIONAL AINDA É MAIOR
De acordo com consumidores ouvidos pela Nielsen nos Estados Unidos, anúncios em mídia tradicional ainda são a forma mais confiável de mídia paga na América do Norte.
Mais da metade dos entrevistados dizem confiar plataformas como jornais, revistas, TV, rádio e outdoor.

Já as chamadas novas plataformas de mídias mencionadas na pesquisa, incluindo vídeo online, mídias sociais e banners online, receberam uma classificação de confiança inferior a 50%. (Redação Adnews)

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