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revolução e a ética
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. Um produto para mapear cenário
financeiro no Brasil
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. Porque testes manuais falham
. Ano de Palha
. Crise no varejo brasileiro?
ORKUT 10
ANOS! DEIXA SAUDADE?
(Artigo
encaminhado ao Adnews por Marcos Hiller, coordenador do MBA Marketing, Consumo
e Mídia Online da Trevisan Escola de Negócios e autor do livro “Branding: a
arte de construir marcas”, da Trevisan Editora).
O brasileiro adora as redes sociais digitais. Nem
metade do Brasil ainda tem acesso à Internet, mas praticamente todos que usam
estão conectados a algum site de rede social: Facebook, Twitter, YouTube,
Badoo, LinkedIn, e por aí vai.
Estamos no top five dos países que mais usam
Twitter, Facebook e Orkut no mundo.
São Paulo é a segunda cidade que mais tuíta no
mundo. No entanto, passamos pra lá do 100º lugar quando falamos de percentual
de usuários de internet diante do número total da população.
Uma razão meio lógica do porquê dessa nossa
vergonhosa posição é a Internet ser muito cara e lenta no Brasil, nossa
infra-estrutura não é das melhoes e, certamente, as mídias digitais demorarão
muito ainda para serem usadas pelas empresas como mídias de massa.
Televisão, jornais e revistas são os veículos de
comunicação que dominam os investimentos em nosso mercado publicitário pelo
simples fato de que é por meio dessas mídias off-line que as agências engordam
seus faturamentos.
Por volta de 2005, entrei no Orkut, aquela nova
rede social em que nos viciamos rapidamente e que nos magnetizava para
reencontrarmos amigos da escola e do bairro, bisbilhotarmos vidas alheias e
praticarmos nascisismos nos nossos álbuns e perfis.
No Orkut criávamos comunidades e interagíamos muito
nelas; e fuçávamos os scraps (praticamente uma caixa aberta e pública de
emails). Mas, o Orkut serviu como uma ferramenta meio pedagógica.
Ele nos ensinou a entender as lógicas dos sites, de
redes sociais e a modular nosso comportamento nesses novos ambientes virtuais.
Quem nunca passou por alguma saia justa no Orkut
que atire a primeira pedra. Quem nunca pagou algum mico pelo Orkut? E as
comunidades então?
Elas eram excelentes. Tinha aquela do “Odeio
acordar cedo”, que congregava milhões de usuários. Além de outras espetaculares
como “Gostou? Pega senha!”, “Volta pro mar oferenda!”, “Eu reencontrei minha
mãe pelo Orkut”, “Não fui eu, foi meu eu lírico”, e por aí vai.
Há alguns anos, estive em uma palestra que Orkut
Büyükkokten, o criador da rede, ministrou na Escola Politécnica dentro da
Universidade de São Paulo (USP).
Logicamente, ele fazia questão de pisar em solo
brasileiro sempre que possível, afinal o Brasil ainda era o maior usuário do
Orkut no planeta.
Logo no começo da palestra, deu a mão à palmatória
afirmando que criou a rede para se conectar com amigos e somente anos depois
pensou em como capitalizá-la, criando banners, links patrocinados, etc.
A parte mais divertida da palestra foi quando
apresentou as correlações entre as comunidades. Apontou que 80% das pessoas que
estavam na comunidade “amo sushi” também estavam na comunidade “amo
fotografia”, concluindo que pessoas que tiram fotos também apreciam comida
japonesa.
Mostrou que 90% das mulheres que estavam na
comunidade “sofro de TPM” participam da “amo chocolate”, comprovando uma
proximidade de temas já conhecida há anos.
Por fim, mostrou que usuários no qual utilizam foto
sem camisa no perfil têm 90% de probabilidade de serem do Brasil. A plateia
caía na gargalhada e o Sr. Orkut não entendia aquela suposta fixação brasileira
de posar sem camisa para fotos.
O fato é que o Orkut perde usuários de forma
significativa todos os meses. E a principal hipótese é meio óbvia: todos estão,
aos poucos, migrando para o Facebook.
Essa genial rede social usada por mais de um bilhão
de terráqueos.
Mas, o Orkut ainda tem usuários. Como assim? Se grande parte de
meus amigos só usa Facebook?
Pois é, temos o hábito de usarmos como referência e
nos balizarmos nas ações de nossos amigos mais próximos. Oras, o Brasil é muito
grande, é um país continental, temos vários Brasis dentro do Brasil.
Temos
diversos São Paulos dentro de São Paulo.
Recentemente perguntei para uma turma de alunos de
uma faculdade que leciono na capital paulista se alguém ainda usava Orkut.
Cerca de meia dúzia levantaram a mão, e eu
questionei por que não usavam o Facebook. E a resposta veio na lata: “ah não
professor, acho o Facebook muito chique”. E não é que eles têm um bocado de
razão? O Facebook é chique mesmo.
O nome é gringo e o site é azul. Na teoria das
cores, azul é cor da nobreza, é cor de sofisticação. Mas a rede de Mark
Zuckerberg veio pra ficar, cresce cada vez mais no Brasil e o Orkut já foi bem
ultrapassado pelo Facebook.
As redes sociais digitais são fantásticas. Ali
podemos ser nós mesmos, ou não. A rede social nos permite modelar um perfil
como quisermos que os demais usuários nos enxerguem.
Podemos expor nossas opiniões, sem as exigências do
relacionamento pessoal. Para dar parabéns para amigos no Facebook é muito mais
cômodo: eu escrevo uma mensagem padrão como “parabéns e felicidades”, copio e
vou colando nos murais dos aniversariantes.
Mais conveniente e mais barato do que ligar para a
pessoa e desejar tudo de bom.
Seja saudosista. Ressuscite do orkuticídio que você
cometeu e comece a postar tudo lá de novo. O Orkut mudou e está com um visual
muito mais moderno.
Até o aplicativo para iPhone disponível na app
store está mais bacana e intuitivo. Eu mesmo pensei em voltar pro Orkut hoje
mesmo. Só que não!
A SEXTA REVOLUÇÃO E A ÉTICA
(Ruy
Martins Altenfelder Silva | Presidente do Conselho de Administração do CIEE e da Academia Paulista
de Letras Jurídicas | Portal da Propagamda)
Entre suas
muitas contribuições aos saberes e à educação, o professor William Saad Hossne
se destaca pela militância espinhosa numa área polêmica, embora estratégica
para a própria evolução da sociedade.
Ao optar
pela bioética, ele mergulhou num campo transdisciplinar que envolve a biologia,
as ciências da saúde, a filosofia e o direito.
Com essa
sólida base, a bioética estuda a dimensão ética dos modos de tratar a vida
humana e animal, em pesquisas científicas e suas aplicações.
Em outras palavras, busca aliar uma perspectiva humanista aos avanços tecnológicos na área da saúde, entre os quais despontam temas delicados – e ainda não consensuais –, como clonagem, fertilização in vitro, transgênicos, pesquisas com células-tronco e outros.
A questão da ética na pesquisa científica com humanos ganhou relevância após a 2ª Grande Guerra, quando vieram à luz os sombrios experimentos realizados nos laboratórios nazistas.
Em outras palavras, busca aliar uma perspectiva humanista aos avanços tecnológicos na área da saúde, entre os quais despontam temas delicados – e ainda não consensuais –, como clonagem, fertilização in vitro, transgênicos, pesquisas com células-tronco e outros.
A questão da ética na pesquisa científica com humanos ganhou relevância após a 2ª Grande Guerra, quando vieram à luz os sombrios experimentos realizados nos laboratórios nazistas.
Ciclicamente
o tema volta ao debate, pois, como ensina o nosso mestre emérito, cada salto da
ciência cria problemas éticos, que não podem ser resolvidos só por cientistas
de uma área.
É
necessário chamar as outras disciplinas para criar um balizamento ético. Se não
tomarmos esse cuidado, a sociedade pode se autodestruir.
Recorrendo à generosa partilha de ideias, que o professor Saad promoveu ao longo dos seus bem vividos 86 anos, sabemos que no século 20 aconteceram pelo menos cinco revoluções: a atômica, a molecular, a das comunicações, a do espaço sideral e a da nanotecnologia.
Recorrendo à generosa partilha de ideias, que o professor Saad promoveu ao longo dos seus bem vividos 86 anos, sabemos que no século 20 aconteceram pelo menos cinco revoluções: a atômica, a molecular, a das comunicações, a do espaço sideral e a da nanotecnologia.
Agora se
anuncia uma nova revolução, resultante da integração das anteriores,
intimamente associadas no que se pode chamar de tecnociência. Isto significa
que ambas se potencializam.
Os sinais da sexta revolução estão aí, no dia a dia, e não são difíceis de perceber por um olhar mais atento.
Os sinais da sexta revolução estão aí, no dia a dia, e não são difíceis de perceber por um olhar mais atento.
A ética da
sexta revolução herdará algumas características da bioética, a qual implica a
existência de liberdade para a opção de valores.
Coação,
coerção, sedução, exploração, manipulação ou qualquer mecanismo de inibição a
essa liberdade são fraudes incompatíveis com o exercício ético.
O exercício da bioética, como ainda ensina o mestre, exige condições que vão além da liberdade e se consubstanciam em características que permitem a resolução de conflitos que inevitavelmente acompanham os avanços da ciência.
O exercício da bioética, como ainda ensina o mestre, exige condições que vão além da liberdade e se consubstanciam em características que permitem a resolução de conflitos que inevitavelmente acompanham os avanços da ciência.
São elas,
basicamente, valores que sempre pautaram as grandes conquistas da humanidade:
humildade, grandeza, prudência e solidariedade.
“Como referencial, a solidariedade se articula com os demais referenciais da bioética: autonomia, justiça, equidade, vulnerabilidade, não maleficência, beneficência, prudência (phronesis e sophrosyne), alteridade, responsabilidade, altruísmo”, indicou Saad em trabalho publicado na revista BioEthikos.
“Como referencial, a solidariedade se articula com os demais referenciais da bioética: autonomia, justiça, equidade, vulnerabilidade, não maleficência, beneficência, prudência (phronesis e sophrosyne), alteridade, responsabilidade, altruísmo”, indicou Saad em trabalho publicado na revista BioEthikos.
Seus
escritos mostram que ele também gosta de filosofar. Assim, pergunta: “O que
faremos com tanto poder?” E ele mesmo se corrige: “Ou melhor, o que faremos nós
mesmos?”
Cita o
filósofo inglês Eric Hobsbawn, no livro Tempos
interessantes, lembrando que o mundo não vai melhorar sozinho.
Mas
certamente melhorará – e muito – se contar com a ajuda de homens da qualidade
do professor William Saad Hossne.
R$
28,4 MIL PARA A ONG ADOTE UM GATINHO
Por meio de ação com internautas, o Groupon,
empresa líder em e-commerce local, conseguiu levantar R$ 28,4 mil para a
construção de uma nova ala na sede da ONG Adote um Gatinho, em São
Paulo.
O espaço, que já está pronto, é destinado a gatos
portadores dos vírus da FIV (AIDS felina) e da Felv (leucemia felina), que
precisam viver isolados dos demais. Hoje, a ONG cuida de 14 gatos nessas
condições.
Com os recursos doados, a Adote um Gatinho,
que já resgatou mais de cinco mil felinos na região de São Paulo, também
conseguiu realizar outras melhorias na casa, como manutenção elétrica e
conserto de vidros.
“Nosso objetivo inicial era arrecadar R$ 6 mil e, em
um curto espaço de tempo, conseguimos uma quantia mais de quatro vezes maior”,
comemora Susan Yamamoto, fundadora da Adote um Gatinho.
“Isso possibilitou oferecermos mais melhorias aos
gatinhos que abrigamos”, completa.
Ao todo, foram vendidos 1.410 groupons
desde o início da campanha, lançada em 4 de outubro de 2013, no Dia Mundial dos
Animais.
Por meio da oferta especial no site do Groupon, o
internauta podia entre doar R$ 10, R$ 20 ou R$ 30.
Segundo Tomás Penido, diretor de Marketing e
Comunicação do Groupon Brasil, a campanha foi um grande sucesso ao aliar a
mobilização por uma causa nobre ao alcance de uma plataforma como o Groupon.
“Esse resultado apenas reafirma nosso engajamento em
causas locais.
Somos uma marca de força global e que atua de forma
cada vez mais local, apostando na oferta de serviços e produtos específicos
para cada região e na aproximação com as comunidades locais”, afirma.
Neste vídeo, a fundadora da ONG “Adote um
Gatinho” agradece os doadores e mostra como ficou a nova ala: http://youtu.be/vkKj3y8TSuQ
Sobre o Groupon:
Groupon é líder global em comércio local e o
primeiro lugar onde o consumidor procura quando quer comprar qualquer coisa, a
qualquer hora e em qualquer lugar.
Com escala global, o Groupon consegue oferecer aos
consumidores um vasto marketplace de ofertas imbatíveis em todo o mundo.
Nele, os consumidores descobrem tanto pela web como
pelo celular o melhor que sua cidade tem a oferecer, desfrutam de ótimas opções
de férias com Groupon Viagens e encontram uma seleção de ofertas de qualidade
relacionadas à moda, artigos de decoração e muito mais com o Groupon Shopping.
O Groupon está reinventado o modo como pequenas
empresas atraem, retém e interagem com seus clientes, fornecendo um pacote de
produtos e serviços digitais que incluem campanhas de negócio personalizadas,
opções de pagamentos com cartão de crédito e débito e soluções de ponto de
venda que ajudam empresas a crescer e operar de forma mais eficaz.
Para procurar por grandes promoções ou receber e-mails
Groupon, visite www.groupon.com.br.
Para fazer o download do aplicativo móvel do Groupon, acesse www.groupon.com.br/mobile.
Para saber mais sobre como se tornar um parceiro do Groupon, acesse www.grouponnegocios.com.br/.
CONTRA A SOCIEDADE DE CONSUMO
Desde o
dia 9 de janeiro, um anúncio tem aparecido em diversos perfis no Facebook.
Trata-se de uma peça irônica que promove um aparelho de som da Gradiente de uma
maneira diferente.
Postado
pelo estudante de letras da USP, Guilherme Zani, a imagem exibe um texto
sarcástico que tenta conquistar alguém que não é lá muito fã da sociedade de
consumo e do capitalismo.
E se você
sabe qual agência criou esta peça, escreva nos comentários.
O texto,
na íntegra:
"A
melhor maneira de combater o sistema é estar por dentro dele.
Comece a
sua luta comprando um conjunto de som da Gradiente.
Os
amplificadores, receivers, caixas acústicas, toca-discos e gravadores
cassete-deck são produzidos por um grupo de capitalistas extremamente lúcidos.
Que sabem
que a procura só é boa quando a oferta é muito boa.
Por isso,
há mais de 12 anos eles produzem equipamentos de som que oferecem o máximo de
fidelidade que um contestador pode exigir (você ouve o Dylan gravado ao vivo
como quem está vendo ao vivo; o Belchior gravado como quem está no estúdio).
E
oferecem também uma rede de revendedores com os melhores planos de pagamento do
mundo ocidental.
Compre um
conjunto de som Gradiente financiado em 12 ou 24 meses para ouvir com perfeição
as denúncias graves, médias ou agudas de seus cantores de protesto preferidos.
Quem sabe
até você acaba chegando à conclusão de que a sociedade de consumo não é tão
ruim assim." (Redação
Adnews)
UM PRODUTO PARA MAPEAR CENÁRIO
FINANCEIRO NO BRASIL
O Ibope
Inteligência anuncia o lançamento do produto Cenário Financeiro, uma plataforma
desenvolvida a partir da experiência acumulada de pesquisas para instituições
dos segmentos financeiro, de seguros e de operadoras de saúde.
O Cenário
Financeiro será um mapa da posse e uso dos produtos relacionados a esses
mercados para pessoas físicas e jurídicas no Brasil e atende a necessidade
desses setores de ter uma referência padrão para os principais indicadores, além
de permitir a análise e entendimento das movimentações de cada mercado.
De acordo
com Silvia Cervellini, diretora de atendimento e planejamento do Ibope
Inteligência, a empresa percebeu a grande necessidade do mercado nos últimos
anos, de ter acesso a um indicador abrangente, atual e confiável.
O Cenário
Financeiro proporciona aos clientes diversos diferenciais, entre eles a
possibilidade de obter uma cobertura com pleta, pois possui uma amostra
nacional composta por 12 mil pessoas físicas e 5 mil pessoas jurídicas, que
permite uma leitura regional e por mercados, além de atualizações semestrais de
forma digital, e do mapeamento de múltiplas categorias, como consumo de cartão
de crédito ou débito, conta corrente, seguro, previdência, linhas de crédito,
investimentos, saúde, entre outros produtos financeiros.
As
instituições que se interessarem pelo Cenário Financeiro terão à disposição
análises abrangentes e atualizadas, visto que os dados da pesquisa estarão
disponíveis em dois momentos durante o ano.
(Fontes: Rose Guirro | Ketchum Estratégia | Portal da Propagnda)
(Fontes: Rose Guirro | Ketchum Estratégia | Portal da Propagnda)
MAURÍCIO DE SOUSA E ALEXANDRE HERCHCOVITCH NO DESIGNBOOK
Curiosidades e histórias sobre a trajetória de
Maurício de Sousa e seus mais de 300 personagens despertam a atenção de
crianças de todas as idades. Por isso, a Tok&Stok traz
para a revista virtual Designbook uma entrevista exclusiva do criador da Turma
da Mônica. Nessa edição também são apresentados alguns produtos da linha Turma
da Mônica Vintage, lançada pela rede em comemoração aos 50 anos de uma das
personagens mais queridas do Brasil.
O universo infanto-juvenil continua presente em toda a
publicação, apresentando questões relacionadas à volta às aulas. Há, também,
dicas da jornalista e escritora Chris Campos sobre como caprichar na decoração
do quarto dos pequenos.
Na seção “Reforma Rápida”, a Tok&Stok apresenta
diversos produtos para ajudar os pais na hora de deixar o cantinho de estudos
mais aconchegante, enquanto a “Casaterapia” irá inspirar o leitor para brincar
com seus filhos e sobrinhos.
Além disso, o renomado estilista Alexandre
Herchcovitch fala aos leitores da revista sobre seus 20 anos de carreira e do
lançamento da sofisticada linha de louças “Flora Noturna”, desenvolvida em
parceria com a Tok&Stok.
A edição atual e as anteriores já estão
disponíveis para download na Apple Store (sistema iOS), e no Google Play, (Android).
Caso você não tenha um equipamento compatível, poderá encontrá-la no site da
rede.
Sobre o Designbook - Uma revista eletrônica que traz conteúdo relevante sobre design,
tendências, decoração, cultura e dicas úteis para facilitar a vida na sua casa.
Sempre em um formato dinâmico, trazendo editoriais, entrevistas, vídeos, fotos,
links, lançamentos e muita interatividade.
Sobre a Tok&Stok - Em 1978 surgia a
primeira Tok&Stok em São Paulo, com conceitos modernos e ideias inovadoras.
A falta de móveis com design arrojado, com bom preço e serviço de entrega
rápida era um excelente nicho de mercado.
Assim, formou-se a
proposta da empresa que, como o nome indica, oferece ótimo design percebido em
suas coleções (Tok) e disponibilidade para a retirada imediata
(Stok).
A Tok&Stok tem lojas em São Paulo, Santo André,
Campinas, São José dos Campos, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Niterói, Belo
Horizonte, Brasília, Curitiba, Londrina, Florianópolis, Porto Alegre,
Recife, Fortaleza, Salvador, Goiânia, Vitória, Alagoas e Sorocaba.
A Tok&Stok
está em 38 endereços. Para o mais próximo, acesse o site www.tokstok.com.br, ou o contact Center: 0800 7010161. A
Tok&Stok também está no twitter: twitter.com/tokstokonline e
facebook: facebook.com/tokstokonline.
porque testes manuais falham
(Por Hudson Mendes, Managing Director da Fábrica de Software, Agile! OOHM,
arquiteto de Sistemas, desenvolvedor de software. Atuou em projetos no Brasil,
Reino Unido, Estados Unidos e Japão em seus mais de 15 anos de carreira em
desenvolvimento de Software. Atualmente, dedica-se a auxiliar empresas a
aumentarem suas chances de sucesso em projetos de Software através da
publicação gerencial e científico nos campos de Agilidade, Arquitetura de
Sistemas, Engenharia de Operações para Desenvolvimento de Software e Cloud
Applications e BigData).
A entrega
de valor real em Projetos de Software é um grande desafio. Uma famosa pesquisa
(CHAOS) publicada periodicamente pela Standish Group mostra que apenas 32% dos
projetos de software são bem sucedidos (2009).
A principal
medida para diminuir este risco é simples: entregue cedo e com frequência.
Isso exige que o time de desenvolvimento apresente constantemente cada
incremento concluído que foi desenvolvido ao Software (Entrega Contínua).
Entregas
frequentes antecipam aprendizados valiosos sobre o produto, que não poderia ser
adquirido pelo time de outra forma.
Entretanto, é comum ouvir relatos de que
“quando uma nova versão do Software é implantada, coisas que antes funcionavam
quebram”.
Vamos supor
que para resolver o problema acima, você faça uso de uma equipe competente de
Q.A. (Quality Assurance). Para exemplificarmos o contexto onde Testes
Manuais falham, trabalhemos com a seguinte situação hipotética:
1.
Sua fábrica de software libere uma nova versão a cada duas semanas
2.
Cada nova versão tem apenas uma nova feature.
3.
O Q.A. execute todos os testes sobre o software
4.
As versões, nesta hipótese, nunca são reprovadas (bug-free)
5.
Você terá:
Entrega
|
1ª
entrega |
2ª
entrega |
5ª
entrega
|
20ª
entrega
|
40ª
entrega
|
|
Novas Features
|
1
|
1
|
1
|
1
|
1
|
|
Casos de
Teste
|
Novos
|
5
|
5
|
5
|
5
|
5
|
Existentes
|
0
|
5
|
20
|
20
|
200
|
|
Totais
|
5
|
10
|
25
|
105
|
205
|
Como você
pode observar, o número de testes é cumulativo e faz com que, cada vez mais, a
equipe de Q.A. demore para validar versões. As consequências indesejáveis são
várias:
·
Q.A. pode começar a perder efetividade e desenvolver vícios de
teste;
·
Ciclo de feedback fica longo e o time perde agilidade
·
Agendas descasadas entre Q.A., desenvolvimento e implantação;
·
Impossibilidade de iniciar features novas antes de corrigir
possíveis bugs;
·
Entre outras (muitas
outras) ...
Mesmo em
uma situação ideal, estes graves problemas tendem a se intensificar devido ao
fator humano: o desgaste da repetição dos testes pode piorar ainda mais a
qualidade da versão e da entrega.
De uma
forma geral, é possível afirma que testes manuais vão falhar
brilhantemente. Por este motivo, desde 1985, a comunidade de
desenvolvimento de Software está empregando dedicados esforços para criar
ferramentas que aumentem a eficiência dos testes em Software, e o resultado
desta iniciativa é hoje o que denominamos Práticas de Testes Automatizados.
É
praticamente impossível alcançar os benefícios da Entrega Contínua sem a prática de Construir com Qualidade Embutida. Isso significa
desenvolver Testes Automatizados.
Comparados
com testes manuais, os Testes Automatizados tem as seguintes vantagens:
são 99,5% mais rápidos do que testes manuais; não importa quantos testes
existam: eles serão executados com rigor; o fator humano (desgaste) não afeta a
execução dos testes; diminuem drasticamente o ciclo de feedback; podem
ser “acoplados” de forma automática ao processo de instalação, impedindo
versões quebradas de serem instaladas; gerar massas aleatórias de dados (não
viciados) para testes; clicar, arrastar, soltar, digitar e manusear livremente
a tela do Software e esperar resultados, fazer contas, comparações, etc.
Diante
deste cenário, podemos afirma que os testes automatizados são uma necessidade,
principalmente se a sua empresa desenvolve ou contratou desenvolvimento de
software, porque o método oferece alta garantia de
que “o que está funcionando não irá parar de funcionar” garantindo a plena
continuidade de suas atividades, além de permitir entregar cedo e com
segurança, mitigando seus riscos de falha de projeto que canibalizam o ROI do
departamento de TI de sua empresa.
Este artigo
é parte integrante da série “Contratando Software da Forma Correta!”, uma série
de artigos gerenciais voltada a tomadores de decisão que contratam software
customizado para necessidades específicas de suas empresas. Para
acompanhar nossas publicações semanais, siga-nos em nosso twitter http://twitter.com/oohm.
A Fábrica
de Software, Agile! OOHM trabalha há dois anos introduzindo empresas as
práticas de Testes Automatizados através de Projetos de Software Agile.
Colocam os
especialista em Testes Automatizados para várias plataformas (.NET,
Java, PHP, RubyOnRails) em um time misto com sua equipe e transmitimos
integralmente o conhecimento, as técnicas e tecnologias.
ANO DE
PALHA
(Elton Simões mora no Canadá. Formado em Direito (PUC); Administração de Empresas
(FGV); MBA (INSEAD), com Mestrado em Resolução de Conflitos (University of
Victoria). E-mail: esimoes@uvic.ca. No blog do
Noblat)
Imagino que seja o
mesmo no mundo todo. Não importa se perto do Polo Norte, do equador, ou nos
trópicos. Falta de assunto, talvez. Possivelmente necessidade. O fim de ano vai
chegando e a tentação de olhar para trás parece irresistível. As retrospectivas
inevitáveis.
Agora que a neve
chega ao norte do planeta e a temperatura esquenta nos trópicos, mesmo que por
alguns segundos, a gente se pega a pensar como foi o período entre o ponto
aleatório escolhido como começo de cada ano e a chegada do Natal.
Todo ano tem suas
características, símbolos, eventos, e fatos que deixam sua marca. Todo ano
começa com explicações, análises e lembranças dos anos anteriores; acompanhado
pelas esperanças, promessas e expectativas para os próximos 12 meses.
Assim, pelo menos, parece.
Existem anos
marcantes. Que dividem a história ou inauguram eras. E existem anos que
simplesmente passam.
Onde o esperado
acontece, embora as esperanças não se cumpram. São anos que parecem feitos de
palha. Anos estranhos onde as esperanças vão se degenerando em decepções.
Nestes anos, a
palha que os compõe pega fogo frequentemente. Fogo alto e quente que se alastra
rapidamente. Contagia. Dá até a impressão de que traz mudanças fundamentais e
definitivas.
Mas, como todo fogo
de palha, estas chamas acabam rapidamente. Suas cinzas são rapidamente
espalhadas até que nada ou pouco reste. Parecem representar mentira ou ser
mesmo somente fenômeno momentâneo e aleatório.
Anos de palha
começam com os sonhos de dias melhores e terminam com a mesquinhez da discussão
de irrelevâncias. Este, parece, foi um ano de palha.
E, como todo ano de
palha, não termina com o barulho estridente da comemoração pelas vitórias
alcançadas ou com o reconhecimento pelos bons combates que travamos.
É ano que termina
quase em silêncio. Não acaba com fogos, mas sim com suspiros.
CRISE NO VAREJO BRASILEIRO?
(Artigo
encaminhado ao Adnews por Marcelo Murin, administrador de empresas
com especialização em marketing e sócio-diretor da SOLLO Direto ao Ponto)
Afinal, o varejo
brasileiro está em crise? Muito tem se falado sobre a instabilidade da
economia, mas a pergunta acima foi tema de uma entrevista da empresária Luiza
Helena Trajano, do Magazine Luiza, no programa Manhattan Connection, da
GloboNews, no dia 19 de janeiro.
Segundo
informações passadas por Luiza durante a entrevista, que acabou viralizando nas
redes sociais, o varejo brasileiro está em desenvolvimento, tendo crescido 5,9%
e gerando 630 mil empregos em 2013.
Segundo Flávio
Rocha, Presidente do Instituto de Desenvolvimento do Varejo (IDV), vivemos a
década do varejo.
Sem dúvida
alguma, a participação de novos consumidores na economia brasileira tem gerado
crescimento, no entanto ainda temos uma grande parcela da população sem acesso
a produtos que são fortemente vendidos no varejo, como itens da chamada linha
branca. Isso nos leva a crer que ainda há muito para se crescer.
Claro que
para esse consumo se efetivar é importante que além desses consumidores que já
estão inseridos na classe média terem motivação e interesse de consumo,
mantenham seu poder de compra, que deve ser garantido pelas regras econômicas
estabelecidas pelo governo.
Outro
aspecto importante citado por Luiza na entrevista foi a respeito da maturidade
do varejo brasileiro, onde ela diz que ainda temos muito a desenvolver.
Começamos a nos
organizar melhor há aproximadamente cinco anos, o que já tem trazido bons
resultados para o setor.
Com
relação à comparação da concorrência das vendas virtuais versus lojas físicas,
obviamente que é uma preocupação futura, pois o mundo está se modernizando, mas
também voltemos a pensar no tanto que o país precisa e tem a se desenvolver em
outros pontos.
Então, acredito
que o varejo ainda tem um longo caminho a percorrer em desenvolvimento até que
as vendas virtuais realmente passem a incomodar de fato.
Como ponto
final da entrevista, Luiza faz uma pequena comparação entre a atuação do varejo
nos EUA e no Brasil, onde ela comenta que lá os processos e sistemas são quase
perfeitos, entretanto o atendimento - apesar de ser muito treinado - tem certa
frieza quando comparado ao brasileiro.
Já no Brasil temos muito a evoluir nas
questões de processos, sistemas, logísticas e outros, já que fazemos a
diferença no atendimento, onde muitas vezes a venda se configura pela forma e
atitude do vendedor.
Obviamente
que isso também pode ser resultado da diferença cultural entre os países, e até
mesmo da busca criativa dos vendedores para tirar a diferença da falta de
recursos em atingir seus objetivos.
O fato é que
temos muito o que aprender um com o outro, cada um naquilo que fazemos de
melhor.
Por fim,
acredito que a crise não é do varejo brasileiro, e sim da economia e do país.
Por
consequência, pode refletir no varejo, mas se o setor souber trabalhar de forma
positiva e usar a situação a seu favor, poderá ter muito ganhos nesse momento e
principalmente em um ano com grandes eventos, como promete 2014.
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