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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

GOOGLE E A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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GOOGLE COMPRA EMPRESA DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Um porta-voz do Google confirmou ao site The Next Web que adquiriu a startup de tecnologia Deepmind, especializada no desenvolvimento de inteligência artificial.

Embora ainda não tenha esclarecido publicamente os detalhes e os termos do acordo, sabe-se que o valor da negociação foi de US$ 400 milhões.

Com sede em Londres, a Deepmind foi fundada pelo pródigo criador de jogos e neurocientista Demis Hassabis, junto com Shane Legg e Mustafa Suleiman.

A imprensa especializada nos Estados Unidos acha que a gigante americana fez a aquisição estratégica pensando em criar um nova geração de robôs.

No próprio site da Deepmind é possível verificar que os primeiros investimentos da empresa têm focado as suas atenções em jogos e e-commerce.

Isso pode ter ligação com as recentes especulações que dão conta de que o Google quer produzir robôs para otimizar setores como logística e industrias de varejo.

No mês passado, o Google também comprou a Boston Dynamics, uma empresa que constrói robôs que podem andar e correr, marcando a sua oitava aquisição no segmento. (Adnews, com informações do site TheNextWeb)


FIM DA DISPERSÃO DA VERBA NA INTERNET


Com cada vez mais pontos de contato com o consumidor, o mercado digital e mobile apresentou evolução superior a 30% em 2013.

Entretanto, as receitas de portais e gigantes de comunicação não acompanham o mesmo nível de evolução.

Qual o motivo? O motivo está na descentralização da verba publicitária na web, cada vez mais voltada para a mídia independente.

E a Boo-box, empresa fundada por Marco Gomes há sete anos, trabalha exatamente nesse nicho, mas com um diferencial: behavorial targeting, sistema capaz de segmentar a audiência não apenas pelos publishers de sua preferência, mas também em relação a informações demográficas, profissionais, geolocalização e uma série de interesses que formam o tal padrão de comportamento.

Com todos esses dados e aplicando a inteligência de sua equipe, o foco profissional da Boo-box é a diminuição da dispersão da verba publicitária, ou o famoso “matar mosca com tiro de canhão”.
Com a segmentação por padrões de comportamento aliada ao RTB (real-time-bidding) e aos publishers independentes, a Boo-box consegue mostrar peças voltadas inteiramente para um público-alvo bem mais definido, e com isso com mais chances de interação com aquele conteúdo.
“Ser direcionado pela audiência é o jeito mais eficiente de se fazer publicidade. Existem inúmeras pesquisas que dizem que os conteúdos que as pessoas leem nos blogs e redes sociais são mais confiáveis para elas do que o que elas leem em sites estabelecidos”, conta Gomes, que explica a forma como o seu sistema funciona.
“Vou detectar o padrão de comportamento da pessoa que entra na web e exibir publicidade focada nesse comportamento. Isso faz com que, quando entro em um site, vejo uma propaganda voltada para mim, homem, 27 anos, empreendedor, com interesse em tecnologia.”
“Mas quando minha esposa entra no mesmo site, no mesmo momento, ele mostra uma campanha voltada para mulher, jornalista, 26 anos, com outros interesses”.
Segundo seu fundador, a Boo-box consegue entregar as campanhas ao público-alvo com uma assertividade que parte de 75% e pode chegar a 98% do target definido pelo anunciante.

E mais do que apenas fornecer ao internauta peças publicitárias de seu interesse e dar às marcas o público que tanto querem, Marco Gomes diz que a sua companhia tem um objetivo com a sociedade. 

“A grande contribuição social da Boo-box é financiar o conteúdo independente, que é fundamental para a democracia, é a verdadeira liberdade de expressão.”

“E financiamos 500 mil sites independentes no Brasil. Esses milhões de reais que vão para esses sites antes iriam para a grande mídia”, diz o fundador da Boo-box, que atualmente possui 50 pessoas em seu staff e, segundo estimativas do mercado, faturou R$ 11 milhões em 2013, “um ano fantástico” para a empresa.

“Esse ideal fica nítido quando analisamos a própria plataforma de RTB da Boo-box.”
“Além de escolher o público-alvo da campanha por meio das ferramentas de detecção de comportamento, o sistema escolhe – entre as peças voltadas para tal target – qual será a de melhor rentabilidade para o publisher e retorno para o anunciante.”
“Mesmo com três formas de cobrança (por visualizações, por cliques e por conversões), o software calcula tudo em eCPM, um custo por mil exibições otimizado – que leva em consideração, inclusive, a porcentagem de cliques daquela audiência, para disponibilizar a campanha certa.”
Eleito profissional de marketing do ano pela World Technology Awards em 2013, Marco Gomes tem uma longa história para contar desde o início de seu empreendimento, em 2007.

Na época, o então estudante cursava Computação na UNB (Universidade de Brasília) e teve um insight baseado nas tendências do consumo de informações na web e na oferta de publicidade para a mídia independente. 

“Vi que minha geração estava consumindo muita mídia social e blogs, e que íamos formar opiniões das próximas gerações.”


‘Então, eu pensei em uma evolução natural do mercado, a ideia era fazer publicidade em blogs”, conta Gomes, que também cita o desafio pela personalização das peças publicitárias.”

 “Antes, a segmentação era apenas por contexto, em um mercado que até então era feito por links patrocinados, uma palavrinha azul no meio do texto. E você não convence ninguém a trocar de carro ou de tênis com uma palavrinha azul, isso não é publicidade”.

Logo em seus primeiros passos, a startup recebeu um aporte inicial de US$ 300 mil da Monashees Capital, que continuou com injeções pontuais de verba em toda a caminhada.

Além disso, a Intel também viu uma oportunidade com a Boo-box e realizou outro grande investimento na empresa, com um valor entre US$ 5 milhões e US$ 7 milhões. 

A aposta do fundador da Boo-box acabou por ser certeira, e os costumes dos internautas de fato mudaram.

“Em 2006, a página inicial da maioria da população era um portal. E hoje é uma rede social ou um buscador. Esse é um hábito que mudou em dois anos. Percebi essa mudança e pensei que se eu colocasse propaganda ali, as marcas iam querer, e se eu desse uma boa solução, teria relevância”.

Hoje CMO (Chief Marketing Officer) da empresa que fundou, Marco Gomes viu algumas mudanças.
Seu cofundador, Marcos Tanaka, deixou a companhia para se dedicar a outros projetos no Rio de Janeiro e, nos últimos dois anos, a Boo-box chegou a ter um efetivo de até 75 pessoas (hoje são 50) e anunciou dois nomes com experiência no mercado: o novo CEO Luiz Bernardes, ex-diretor da Vivo, Claro e Laureate; e a vice-presidente comercial Leila Guimarães, com passagens por portais como Terra e iG.
Próximos passos

Apesar de todo sucesso da empresa, eleita em 2012 uma das cinco mais inovadoras na publicidade segundo a Forbes e a Fast Company, Marco Gomes ressalta que seu negócio ainda é pequeno e “todo mês tem meta para bater” – meta esta agressiva, visto que, segundo estimativas do mercado, em 2013 a evolução foi de 50% em relação a 2012. 

“Neste ano queremos crescer, apresentando ao mercado a relevância do RTB e behavorial target”, diz Gomes, que acredita na disseminação de sua plataforma de anúncio em redes sociais (Twitter e Facebook), mobile e por geolocalização.

O surgimento de novas plataformas de Adnetworks, Adexchanges e RTB não apresentam uma ameaça para a Boo-box, na visão de seu fundador.
Na realidade, os novos entrantes podem ser vistos como aliados na briga pela verba. “Meus grandes concorrentes são de budget, que são os portais, o Google e o Facebook.
Essas novas iniciativas ameaçam muito os portais, que não têm a mesma tecnologia e não conseguem acompanhar. E quando ameaça o portal é bom para mim, que ganho mais relevância, convenço o anunciante e consigo mais verba”, raciocina Gomes.
Projeto paralelo

Um aplicativo que transforme exercício físico em milhas para viagens aéreas.

Esta é, basicamente, a operação do Mova+, projeto paralelo de Marco Gomes, fundado no início deste ano e ainda em fase de pré-inauguração. 

Sem nenhuma relação com a Boo-box, o Mova+ é uma nova aposta de Gomes, que surgiu de forma espontânea no final de 2013.

“Não teve muito estudo, foi uma ideia que me surgiu em dezembro, durante as férias, de recompensar quem faz exercícios físicos com milhas. O sistema vai detectar isso por meio de pulseiras ou smartphones e recompensar com as milhas”, explica Gomes.

Apesar de surgir espontaneamente, o Mova+ já tem um modelo de negócio bem definido.
“Quem vai financiar essas milhas são três tipos de macroagentes. Os empregadores, já que uma melhor qualidade de vida reduz as faltas e melhora a produtividade, as seguradoras e planos de saúde, e as marcas patrocinadoras”, diz Gomes, que ressalta ainda que o projeto está em fase embrionária – até agora, existe uma página com pré-cadastro no site.
A ideia surgiu por conta de um hábito de Gomes: diariamente, ele anda de bicicleta ao menos 16 quilômetros, distância entre sua casa e o escritório da Boo-box em São Paulo.
E o insight veio justamente de uma pedalada. “Alguns psicólogos dizem que a vida é feita de ciclos de sete anos. E quase que exatamente sete anos depois de fundar a Boo-box tive a ideia do Mova+”, brinca.

A BIOGRAFIA AUTORIZADA NOS EUA

(lucas mendes, no Ig)
Quando um texto é publicado na mídia com os podres de um político ou celebridade é reportagem investigativa. Se as mesmas informações forem publicadas numa biografia não autorizada, é pirataria do escritor. O repórter saqueou segredos e direitos do autografado.
Frank Sinatra chegou a pedir US$ 2 milhões contra biografia, mas acabou desistindo

A Constituição do Brasil, como a americana, garante o direito à privacidade e a liberdade de expressão. Quem decide se uma informação é invasão de privacidade ou liberdade de expressão é o juiz. Qual é o mistério?
Nos EUA, há pelo menos um biografado que se sente pirateado por semana. Estamos na semana de Johnny Carson, um dos apresentadores/comediantes mais bem sucedidos, afáveis, moderados e engraçados dos talk shows da TV americana. Um modelo para o Jô.
Ele já está morto, mas os descendentes ou pessoas citadas no livro podem processar. O livro foi escrito por Henry Bushkin, advogado de Carson durante 18 anos.
Conta as canalhices do animador com as mulheres, os filhos, com todos com quem conviveu de perto e, muitas vezes, também de longe. Foi um solitário incapaz de amar, ser amado e manter amizades. A culpa, dizia ele, era da mãe repressora.
Biografia autorizada nem sempre é garantia de retrato positivo. O historiador William Manchester tinha publicado uma biografia deslumbrada sobre o presidente John F. Kennedy quatro anos depois da morte deste. Jacqueline Kennedy e Bob Kennedy, irmão do presidente, encomendaram a Manchester um outro livro para contar a história do dia do assassinato em Dallas.
Pagaram a ele US$ 40 mil de adiantamento, teriam controle do conteúdo e os royalties iriam para a biblioteca Kennedy.
Quando Manchester vendeu os direitos de serialização para a revista Look, por US$ 650 mil, os Kennedys protestaram. Além de exigir o dinheiro para a biblioteca, queriam fazer cortes.
Entre eles, trechos sobre Jacqueline fumando, um segredo, a informação que o presidente não tinha dormido com ela na véspera porque estava com diarreia e que, no avião, entre Dallas e Washington, com o corpo do marido a bordo, ela se olhava no espelho e fazia comentários preocupados com as rugas.
Manchester fez alguns cortes, mas não todos. Os Kennedys entraram na Justiça. A repercussão foi péssima para ela e, quando ameaçou a campanha politica de Bob, fizeram um acordo antes do julgamento.
Se biografia não autorizada é pirataria, o maior pirata do nosso tempo é Kitty Kelley, que não é uma gatinha.
Os pirateados dela foram ou são todos feras: Jacqueline Kennedy Onassis (dez anos depois da briga com Manchester), Frank Sinatra, Elizabeth Taylor, Nancy Reagan, quando ainda primeira-dama, a família Bush, a família real inglesa e Oprah Winfrey.
Cada biografia provocou desmentidos, insultos, pressões de todos os lados, mas só Sinatra processou. Queria US$ 2 milhões pelo que afirmava ser mentira ou difamação. Depois de dois anos desistiu.
Os Reagan conseguiram tirar o nome dela das manchetes do jornal Washington Post, mas não impediram que o livro fosse um best seller e vendesse mais de 1 milhão de exemplares, como quase todos outros.
Oprah Winfrey, com suas conexões e prestígio na mídia, conseguiu bloquear as aparições de Kitty Kelley nas redes de rádio e TV para promover o livro e bateu tanto na credibilidade da autora que o livro não passou dos 300 mil exemplares.
Além da biografia de Johnny Carson, há dois casos de pirataria nas manchetes dos tabloides desta semana. Captain Phillips, o filme com Tom Hanks sobre o navio Alabama, sequestrado por piratas na costa da Somália, estreou com sucesso, mas o capitão, um herói americano, está sendo processado por 11 de seus tripulantes que se sentem pirateados por ele.
Querem US$ 50 milhões. Acusam o capitão de ter colocado a vida deles em risco porque tinha um desejo enrustido de ser sequestrado. Contrariando instruções, navegava muito muito perto da costa.
Mais bizarro e engraçado foi o golpe da polícia belga, que conseguiu convencer dois chefões da pirataria na Somália a ir a Bélgica acertar os detalhes para assinar um contrato e receber um pagamento pelos direitos de uma biografia e um filme sobre eles e os sequestro de um navio belga. Os dois patetas foram presos quando desceram do avião.
O guru das biografias não autorizadas é o advogado Lloyd Rich. Ele dá o passo a passo, são nove, para evitar processos. Passo fundamental, o autor precisa se cercar de provas. Entrevistas gravadas, recibos, fotos, imagens, o diabo.
Os biografados raramente processam porque correm o risco de pagar uma conta cara, perder a briga e ajudar a promover o livro.
De todas as biografias não autorizadas do nosso tempo, para mim, a mais audaciosa não foi sobre um poderoso ou uma celebridade.
Foi Hell's Angel, sobre Madre Teresa de Calcutá. Para o autor, Christopher Hitchens, ela era uma fraude, fanática e fundamentalista. Amiga da pobreza e não dos pobres porque era contra controle de natalidade e aborto.
Aceitava doações de ditadores assassinos e escroques.
Em vez de processar, a Madre rezava para Hitchens e para família dele.
WORKSHOP
Tendências para o Mercado de Certificado de Recebíveis do Agronegócio - CRA

Conteúdo do programa
O investidor “urbano” pode investir no agronegócio e obter maior lucratividade do que em outras aplicações com o CRA, pois existe uma projeção de crescimento deste tipo de emissão em 2014. E outros investidores também, pois é apresenta ótimo desempenho como instrumento de financiamento rural.
Os contratos são em moeda local, tem isenção de IR  e o prazo e taxa de remuneração são atrativos.
Conheça mais sobre as emissões lastreadas em créditos que as empresas do segmento têm a receber com a venda de seus produtos, como cana, etanol e açúcar.
Tópicos discutidos por especialistas:
Desempenho dos novos instrumentos de financiamento rural
Visão do mercado agrícola
O setor de securitização agrícola no Brasil
O mercado de insumos agrícolas: máquinas, equipamentos, armazenagem
Riscos relacionados aos CRA, seus lastros e à oferta
Classificação de risco
Característica da oferta e do CRA
Principais instrumentos da oferta
Projeção do originador x retorno investidor
Captações de recursos fora do sistema bancário
Isenção de imposto de renda
Contratos em moeda local
Prazo e taxa de remuneração
 Palestrantes:
Diego Pedalino
Vice President at Santander | Debt Capital Markets
SANTANDER
 Renato Barros e Fernando Freitas
Diretores
GAIA AGRO
 Nelson Torres
Diretor
SLW CORRETORA de VALORES e CÂMBIO

ROSTO DE PEDESTRES SERÃO REPRODUZIDOS EM PRÉDIOS DAS RÚSSIA

Você certamente já deve ter ouvido falar do Mount Rushmore em Dakota do Sul (EUA), uma das mais incríveis esculturas do mundo, que conta com o rosto de quatro presidentes dos Estados Unidos: George Washington (1732-1799), Thomas Jefferson (1743-1826), Theodore Roosevelt(1858-1919) e Abraha
Lincoln (1809-1865).
Os visitantes dos Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi verão algo parecido, mas com a ajuda da tecnologia. O "Mount Rushmore da era digital" vai reproduzir uma escultura virtual gigante do rosto de algumas pessoas que participarem do evento. O recurso foi criado pelo designer londrino Asif Khan.
O "MegaFaces" é uma estrutura cinética e interativa que vai exibir os rostos dos participantes, mudando constantemente os retratos tridimensionais, com ajuda de uma torre sobre o parque olímpico. A cabine de foto 3D captura cinco imagens de faces simultaneamente a partir de diferentes ângulos. A partir daí a imagem é processada e reproduzida na parede do edifício por 20 segundos com uma imagem de oito metros.
Os participantes da interação receberão um cartão dizendo o horário em que poderão ver seu reflexo gigante. Os organizadores esperam que o "MegaFace" receba aproximadamente 70 mil rostos durante os  Jogos Olímpicos de Inverno.
"Há milhares de anos as pessoas têm usado o retrato para gravar sua história na paisagem, em edifícios e através da arte pública. Mesmo na era digital ainda usamos os emoticons nas mensagens de texto para mostrar como nos sentimos. O conceito para o nosso Mount Rushmore da era digital é mostrar que o rosto humano ainda é a maneira mais poderosa para transmitir emoção”, explicou Asif Khan.
(Redação Adnews
Com informações do The Independent)

MEC LANÇA

 EDITAL

PARA SELECIONAR

OBRAS SOBRE

TEMÁTCA

INDÍGENA

O MEC (Ministério da Educação) lançou nesta segunda-feira (27) edital para seleção e aquisição de obras de literatura sobre a temática indígena para estudantes e professores da educação infantil, anos iniciais do ensino fundamental e magistério. As obras serão destinadas às escolas públicas federais, estaduais, municipais e do Distrito Federal.
O edital, publicado na edição de hoje do Diário Oficial da União, convoca editores para o processo de inscrição e seleção de obras literárias sobre a temática indígena que, divulguem e valorizem a diversidade sociocultural dos povos indígenas brasileiros, além da contribuição deles no processo histórico de formação da sociedade.
Serão aceitas para participar do processo de aquisição obras de literatura de autores indígenas e não indígenas que estimulem a ruptura de estereótipos sobre as histórias, culturas e identidades, em uma abordagem positiva de pluralidade cultural indígena e da afirmação de direitos culturais diferenciados dos povos indígenas.
O cadastramento de editores e pré-inscrição das obras pode ser feito até as 18h do dia 19 de abril. A inscrição/entrega das obras e da documentação vai de 6 a 8 de maio das 8h30 às 16h30. A íntegra do edital está na página do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação). As obras são para o Programa Nacional Biblioteca da Escola-PNBE Indígena 2015. (Fonte: UOL EDUCAÇÃO)
APPLE QUER ANÚNCIOS CONFORME HUMOR DO USUÁRIO 


Informações
Realização:

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Demais informações:

Data: 23
de abril de 2014
Local: São Paulo/SP
Turma fechada
Descontos progressivos para inscrições antecipadas

info@maximatreinamento.com.br
ou 11. 2936-4389 com Fernanda Alencar 

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"A nobreza do homem está em sentir gratidão pelas graças recebidas e gravá-las no seu coração."
Mokiti Okada

Uma patente registrada pela Apple mostra que a empresa da maçã está trabalhando em um sistema que pretende mostrar anúncios a seus usuários de acordo com seu humor.

A Apple afirma que o humor do usuário pode afetar sua resposta a uma propaganda, sendo assim, ao menos em tese, um anúncio baseado no humor de quem o recebe serian mais eficiente que um anúncio genérico.

Segundo a Exame.com, o sistema reúne várias informações de um usuário e cria um “perfil de humor” para ele, o qual, posteriormente, é comparado a regras gerais de humor estabelecidas pela Apple. Assim, o usuário seria então exposto a um anúncio de acordo com seu estado de espírito. 

Como a Apple irá analisar o humor? De acordo com as patentes examinadas pelo site Apple Insider, existem várias possibilidades, tanto físicas (batimentos cardíacos, pressão, voz), quanto comportamentais (tipo de música ou vídeo tocado, atividades nas redes sociais) quanto espaciais (local onde o usuário está). 


Até a possibilidade de reconhecimento de expressões faciais por meio de uma webcam está previsto para determinar o humor do usuário. (Redação Adnews)

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