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segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

O GOOGLE+ E A ESTRATÉGIA DAS MARCAS

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. COMO LIDAR COM OS LINKS RELACIONADOS

. GEOMARKETING

. O CLIENTE NO CENTRO DAS ATENÇÕES

. CONCEITOS ERRADOS EM MARKETING DIGITAL
. NARCISISMO TOMA CONTA DOS JOVENS
.  COMPULSIVAS COMPRAM 25% DO MERCADODE LUXO

. A NOVA GERAÇÃO PERDIDA

. ATENDIMENTO NO PAÍS VAI MAL


. O MARCO CIVIL INTERNET – A NOVA LEI 




 (Por Fernanda Bottoni) -   Experimente perguntar a Bradley Horowitz, vice-presidente de produtos para Google+ do Google, se 2014 será o ano da rede lançada em 2011 e possivelmente você ficará surpreso com a resposta.

Bem comedido, ele declara: "Estamos contentes com o progresso do produto até o momento."

Sem citar metas exageradas para os próximos 12 meses, o executivo lembra que, em outubro de 2013, foi anunciada a marca de 300 milhões de usuários ativos por mês no stream do Google.

"Além disso, no Brasil, o Google+ ultrapassou o Twitter em número de usuários ativos.

Chegamos a 12,8 milhões de usuários em outubro, contra 12,2 milhões de usuários no Twitter, segundo relatório divulgado em novembro pela comScore, e nos tornamos a terceira plataforma social mais usada no País", afirma.

O executivo acredita que o Google+ já seja uma ótima plataforma para conectar marcas com seus públicos.

 "Mas temos muito mais no horizonte para 2014", diz ele.

"Queremos transformar a experiência do Google e deixar todos os serviços que as pessoas já gostam de usar ainda mais rápidos, relevantes e confiáveis."

E é exatamente com esse tom que o novo ano parece receber o Google+ - o da moderação. Nem o próprio Google nem as agências esperam - ou, se esperam, não anunciam - resultados mirabolantes.

Para Leslie Orsioli, managing director da We Are Social Brasil, este pode, sim, ser um ano excelente para o Google+, já que, com as novas mudanças do Facebook, muitos usuários e marcas perceberam que a plataforma se posicionou nitidamente como um veículo de mídia.
"Eles começam a perceber que a plataforma faz uso massivo de publicidade, descaracterizando a proposta inicial que era de uso pessoal para estar em contato com amigos, ter acesso e compartilhar conteúdos de seus interesses", afirma.

A principal questão, no entanto, é que uma plataforma não substitui a outra.

"O propósito do Google+ é diferente, ele está focado em organizar e disseminar conteúdos entre seus usuários", explica.

Ela diz que estamos avidamente em busca de conteúdos com os quais nos conectamos, sejam eles de qualquer natureza: branding, entertainment, personal.

 "O usuário quer estar onde estes conteúdos estão e a rápida população da plataforma explica que usuários estão não apenas em busca desses conteúdos mas também de novas experiências, como a do recurso hangout."

Já Vinicius Zimmer, coordenador de social content da Agência CASA, é bem mais cauteloso. Para ele, este dificilmente este será o ano do Google+ como a maior rede social do Brasil.

"Mesmo que o Facebook já não seja mais reconhecido como uma inovação e novidade por grande parte dos heavy users em redes sociais, outras redes paralelas e com diferentes características tem ganhado esse espaço, como é o caso do Instagram e WhatsApp", diz ele.

Pontos positivos

Tanto para Leslie quanto para Zimmer, o maior diferencial do Google+ são os Hangouts.

"O recurso teve ações de muito sucesso que contribuíram para o buzz positivo da rede", diz ela. Para Zimmer, eles são as ações que mais se destacam na plataforma.

"É possível ver sites de notícias e formadores de opinião utilizando a ferramenta com frequência para realizar discussões e interações com suas audiências", explica.

É por isso que ele acredita que, em grandes eventos como a Copa do Mundo ou as manifestações que ocorreram em junho no Brasil, o formato ganhe mais força, já que com ele é possível discutir de forma mais profunda um determinado tópico em tempo real.

Como case ele cita o hangout realizado pelo Jovem Nerd com o Paulo Coelho. "Ano passado o Jovem Nerd e mais alguns convidados realizaram um papo com o Paulo Coelho no hangout e milhares de pessoas acompanharam a conversa", lembra.

"No fim de 2013 eles figuraram praticamente todas as listas de celebridades que merecem destaque durante o ano, inclusive em canais tradicionais como a Galileu", afirma.

Para ele, muito desse destaque foi mérito do hangout, que fez com que as pessoas conhecessem ainda mais a influência do Jovem Nerd. Leslie também destaca vários deles, como a +Claro Brasil que lançou o 3G Max em um Hangout On Air apresentado por Marco Luque com a participação de Ronaldo; Topshop, o The Future of the Fashion Show, e o Especial Restaurant Week.

Horowitz complementa dizendo que empresas como Fiat, Verizon Wireless e Rovio (Angry Birds) usaram Hangouts para lançar novos produtos e empresas de mídia como LA Times, The New York Times e Mashable usam os Hangouts para debater as principais notícias do dia.

Buscando influência

Para Zimmer, a influência do Google+ nas buscas é outro grande benefício. "Sua recomendação (+1) com certeza tem influência no ranking das páginas e empresas com perfil no Google+ também ganham destaque nos resultados da busca."

Para Horowitz, o Google+ está impactando a forma como as pessoas interagem em todos os produtos do Google.

Como exemplo, ele cita mais de cem marcas, incluindo grandes como Burberry, H&M, Ford, Coca-Cola e ESPN, com mais de um milhão de seguidores no Google e esse número não para de subir.

"Essas marcas tiveram ótimos resultados graças à habilidade de trazer à tona recomendações sociais na pesquisa no momento da intenção de compra", afirma.

Vida real na rede

Outro fator positivo que Horowitz destaca é a possibilidade de usuários e marcas construírem relações substanciais com o uso de recursos que refletem o mundo real.

Os círculos, segundo ele, são um exemplo porque nem todas as relações são iguais.

"Com eles, você pode compartilhar de maneira seletiva, apenas com as pessoas certas, no momento certo."

Ele afirma que mais da metade do compartilhamento no Google+ é feito para os círculos e não em "público".

Os próprios Hangouts, para ele, são outro exemplo de vida real. "Você pode juntar diversas pessoas no mesmo vídeo, seja para compartilhar os primeiros passos do seu bebê ou transmitir ao vivo um evento histórico."

Para as marcas, ele destaca o login do Google+.

"É uma ferramenta importante para entender melhor o seu público, por meio de perfis públicos e dados compartilhados", diz ele.

Além disso, ele afirma que o login do Google+ tem outras vantagens para sites, graças à integração com outros serviços do Google.

"Percebemos que até sites com outras opções de login obtêm um aumento substancial no número de usuários logados com o login do Google+", diz.

"Por exemplo, o login do Google+ se tornou a opção preferida de 41% dos usuários para se conectar à página do jornal britânico The Guardian."

Leslie também destaca, entre os pontos positivos da plataforma, as preferências de privacidade e a facilidade de utilizar a plataforma mobile.

Pontos negativos

Por outro lado, entre os quesitos que ainda pesa contra a rede estão o ainda baixo volume da audiência, que gera baixo engajamento e dificuldade de justificar grandes investimento e ações específicas para ela.
"É por isso que muitas empresas ainda veem o Google+ como uma reaplicação de conteúdo do Facebook," afirma Zimmer.

Na opinião de Leslie, o ponto mais negativo é o analytics para a rede, que ainda é muito fraco e conta com poucos dados.
"A personalização de URL para perfis pessoais, que não é igual ao seu email associado, e alguns recursos para mobile têm preferências para o sistema Android", acrescenta.

Por fim, Horowitz afirma: "Estamos melhorando o produto continuamente e esperamos ver ainda mais engajamento dos usuários ao redor de suas paixões e interesses neste ano".
(Proxxima)

GALINHA QUE CANTA É A QUE BOTOU O OVO

(Por Maria do Rosário Martins da Silva é Mestre em Marketing. Especialista em Recursos Humanos e Marketing. Professora em cursos de Graduação e Pós-Graduação. Palestrante nas áreas de Motivação, Empreendedorismo, Recursos Humanos, Marketing, entre outros. Experiência em desenvolvimento de pessoas nas áreas de Marketing, Recursos Humanos, Empreendedorismo, Dinâmicas de Grupos, Jogos de Empresas, Técnicas Vivenciais e Oratória. Contato: zarinhamartins@hotmail.com. Fonte: Portal do Marketing)
Você já percebeu quando é que uma galinha canta? Claro que todos sabem! Após botar o ovo, sua primeira providência é abrir o bico e “anunciar” o seu produto.

E com que intensidade este ato é feito! É só ir até o ninho e conferir. Lá está ele, totalmente pronto para o consumo, e se isto não for feito, poderá transformar-se em novos filhotes através da reprodução.

Porém, ao contrário das galinhas, muitos empresários relutam em “colocar a boca no trombone” para anunciar seus produtos e serviços.

Claro que isto é muitas vezes inviável financeiramente para muitas pessoas nestes tempos de vacas magras, porém, pequenas ações de marketing podem ser preciosíssimas para divulgação e promoção de sua marca.

Quem não conhece a tão falada e poderosa propaganda boca-a-boca? Basta que esta corrente tenha início e todos querem conhecer a tão falada empresa, o tão falado produto, o maravilhoso atendimento, a promoção arrasadora do comércio que não sai das rodas de bate-papo.

Existe um livro muito interessante, publicado no Brasil pela MAKRON BOOKS intitulado “As 22 Consagradas Leis do Marketing”, escrito por Al Ries e Jack Trout.

Nele, os autores apresentam as 22 melhores práticas mercadológicas dos últimos 40 anos pelas maiores empresas mundiais.

De acordo com esta Leis, “quando a empresa comete um erro, fica a ver navios, enquanto a concorrência foge com seus negócios”. 

Mas a que pretende-se apresentar neste artigo é a Terceira Lei do Marketing - A LEI DA MENTE, que diz o seguinte :

“É melhor ser o primeiro na mente do que o primeiro no mercado.” 

Ser o primeiro na mente do cliente é o que há de mais importante em marketing, pois mesmo que a empresa não seja a primeira no mercado (esta é a primeira Lei do Marketing – A Liderança), ela precisa fazer de tudo ser lembrada sempre pelos consumidores.

Isto significa que todas as estratégias que forem utilizadas serão fundamentais para colocar a idéia ou conceito na mente do cliente em perspectiva. Muitas são as ações que fazem com que isto ocorra, porém, a Propaganda exerce papel fundamental, pois sem ela a empresa corre o risco de ficar no anonimato.

Quando se penetra em um mercado concorrido como o atual, é necessário fazer um grande investimento em anúncios, promoções e publicidade através dos diversos canais de comunicação disponíveis para o empresário.

Se não fizer isto, de nada adiantarão os produtos expostos na prateleira. O processo de comunicação através da propaganda engloba a emissão da mensagem pela empresa, o entendimento do consumidor desta mensagem e o atendimento ao seu chamado.

Este processo é muito bem explicado por um modelo chamado AIDA (Atenção, Interesse, Desejo e Ação), conceitos que devem ser levados em consideração na hora de se definir quais as melhores estratégias de comunicação que poderão influenciar os clientes de várias maneiras para que os mesmos respondam ao apelo, comprando os produtos ou marcas oferecidos.

Porém, não adianta nada anunciar apenas uma única vez. Para conseguir um lugar precioso na mente do consumidor, a empresa precisa investir muito, e continuamente em sua marca, pois o efeito de sua estratégia de comunicação poderá não ocorrer em um primeiro momento, necessitando tempo, dinheiro e criatividade para obter o êxito desejado.

Muitas vezes, a propaganda só poderá ser vista, lida, ouvida e comentada após muito tempo de exposição na mídia. Um exemplo disto é um anúncio publicado em um jornal cujos efeitos seguem da seguinte forma:

1º dia: O leitor nem sequer vê o anúncio.
2º dia: Ele vê o anúncio, mas não se detém a lê-lo. 3º dia: Dá-lhe curiosidade e ele lê.
4º dia: O leitor repara no preço da mercadoria anunciada. 5º dia: Repara na logomarca e nome da empresa que vende o artigo anunciado.
6º dia: Fala do anúncio à sua esposa ou outro familiar e aos amigos.
7º dia: Faz menção de adquirir a mercadoria anunciada.
8º dia: Adquire a mercadoria.
9º dia: Fala do anúncio para mais pessoas de seu convívio profissional e social.
10º dia: Torna a falar às outras pessoas de seu convívio sobre o anúncio, e estes falam dela às suas esposas e amigos.

A partir daí, a família e os amigos compram o jornal, e se o anúncio continuar a ser publicado, os efeitos são os da bola de neve. (Fonte: Jornal do SINDIJORI – Sindicato dos Proprietários de Jornais, Revistas e Similares do Estado de Minas Gerais)

Ser o primeiro a entrar na mente do possível cliente é essencial para o sucesso nos negócios, no mundo de hoje. Portanto, se não quiser ficar comendo a poeira dos concorrentes, é preciso estar em evidência sempre, promovendo ações que farão com que os clientes ouçam, vejam e percebam que sua empresa existe.

Use e abuse dos veículos de comunicação oferecidos (coloque seu nome em todos os lugares – outdoors, jornais, rádios, TV, banners, folhetos, traseiras de ônibus, enfim, nas centenas de canais existentes).

Não se esqueça que toda vez que a galinha canta, um produto novo se encontra à disposição de seu consumidor.

Utilize esta sabedoria da natureza animal para aprender que só é lembrado quem é visto e ouvido. Portanto, mexa-se e comece a colocar a boca no trombone!

Ou então, contente-se em ouvir apenas o nome de seus concorrentes toda vez que acessar um canal da mídia!


COMO LIDAR COM OS LINKS RELACIONADOS

Muitas vezes, a seção de links relacionados em um site de notícias pode ser confusa. Não é incomum, por exemplo, ler um artigo aprofundado e deparar-se com um teaser do tipo “Esposas gatas do hóquei” logo abaixo.

Esses links chamativos estão lá por um motivo: ganham mais cliques e geram mais dinheiro para publishers e anunciantes.

A nRelate, da IAC, está lançando um produto que permite que os publishers controlem o fluxo de links relacionados que aparecem no site, além de mostrar as implicações de receita planejada que vêm junto com a decisão.

O novo produto da nRelate oferece o controle do nível de “maturidade” dos links relacionados utilizando uma escala de zero a 100.

Optar pelo nível zero significa que um publisher veiculará links leves. Se mudar para 75, as “mulheres do hóquei” começarão a aparecer.

Os publishers que usam a ferramenta também podem estabelecer diferentes níveis de maturidade para os variados segmentos de suas audiências.

Anúncios mais chamativos veiculados com a ajuda da ferramenta oferecem retorno maior aos publishers, segundo a nRelate. (Proxxima, com informações do Ad Age)

GEOMARKETING

 (Rafael Mauricio Menshhein no Portal do Marketing) - Diante da constante evolução do mercado, do aprimoramento das estratégias da concorrência, do conhecimento adquirido pelo consumidor, da similaridade entre produtos e até mesmo de muitas outras variáveis, existe uma possibilidade de utilizar uma quantidade muita alta de dados para conhecer o mercado.

Chamada de geomarketing, este modelo, composto por um programa (software) que auxilia na unificação de diferentes dados em um local comum, facilitando a percepção de inúmeros pontos e variáveis do profissional de Marketing.

Com a aplicação do geomarketing as organizações podem aprender como utilizar:
  • Suas estratégias corretamente: todas as possibilidades são percebidas claramente, os fatores quantitativos e qualitativos são percebidos com mais facilidade, todos os esforços são direcionados até um ponto comum, ou seja, com um foco muito mais preciso;
  • Qual é o melhor local para construir sua linha de produção: muitas vezes deve-se compreender que uma alta densidade demográfica não traz retorno, pois nem sempre o público-alvo está naquele local, da mesma forma pode-se estudar o melhor local para implantar uma empresa;
  • Que concorrentes estão na região: conhecer seus concorrentes é uma vantagem, mas saber que o produto da sua empresa pode ter um volume maior de aquisições ao direcionar seus esforços para um local é muito mais fácil, principalmente quando são conhecidos os fatores que influenciam diretamente em uma produção.
Há inúmeros fatores que podem influenciar nas decisões, como exemplo pode-se usar uma empresa que produz defensivos agrícolas, esta organização coloca todos os dados em um programa de geomarketing e percebe que existem áreas onde seu produto têm uma eficiência muito maior devido as condições da região (excesso de insetos ou pragas), mas também percebe que há uma região onde as mesmas condições não existem, usando este mapa pode-se construir uma nova linha de produção onde é necessário o uso do produto, sabendo que seu consumo será efetuado e que há razão para ofertá-lo na região.

Muitas organizações podem utilizar-se do geomarketing para elaborar uma abordagem mais pontual em um público-alvo, gerar investimentos mais precisos e trazer para a organização a vantagem competitiva.

Logicamente a concorrência poderá utilizar-se da mesma estratégia, muitas vezes chegando primeiro ao detectar essa oportunidade de mercado.

Para que o geomarketing funcione plenamente são exigidos conhecimentos aprofundados em diversos pontos, iniciando-se pela própria organização, pelo mercado e as oportunidades oferecidas com o uso do geomarketing.

Da mesma forma, deve-se conhecer a fonte dos dados, existem inúmeros locais onde podem ser encontrados dados relevantes e que devem ser usados no geomarketing.

Conhecer o mercado torna-se muito mais fácil, entender as variáveis que levam a tomar as decisões é fundamental e o profissional de Marketing deve estar preparado para lidar com este processo chamado geomarketing.

O mercado oferece os dados, o profissional de Marketing deve compreender seu significado, o que leva a usar o geomarketing para obter vantagem competitiva, uma vez que a concorrência pode não utilizá-lo no atual momento.

Quando a base de dados oferece a possibilidade de elaborar estratégias que suplantem os concorrentes, deve-se estar atento à organização, suas diretrizes e valores, dessa forma o profissional de Marketing terá em mãos uma ferramenta poderosa e que permite a leitura de inúmeros dados ao mesmo tempo.


O CLIENTE NO CENTRO DAS ATENÇÕES

(Por Sthefan Berwanger, Consultor na WA Consulting e membro do Comitê de Digital Analytics do IAB Brasil) - Hoje está claro que para obtermos uma visão cada vez mais estratégica do consumidor, além da presença uma equipe analítica que gere valor por meio da análise dos resultados e da existência de processos bem definidos, é necessário um bom planejamento da estrutura de dados que servirão de apoio à tomada de decisão.

Estrutura esta, invariavelmente composta por fontes de dados heterogêneas fornecidas por diversas ferramentas.

Do outro lado, percebemos que o consumidor também enxerga valor nas empresas que exercitam um relacionamento de qualidade o que exige maturidade e preparo independente do canal de comunicação escolhido, seja por meio de mídias sociais, mala direta, e-mail marketing ou em qualquer meio em que ocorre o contato com essas pessoas que têm a expectativa de receber mensagens com relevância.

Neste cenário é estratégico que as empresas busquem formas de integração de suas ferramentas de CRM e Web Analytics em busca de uma visão completa do ciclo de vida do consumidor.

Atualmente, as ferramentas já possuem maturidade suficiente para que esta integração seja realizada, porém este processo, em geral, ainda é pouco comum por serem áreas de conhecimento que se desenvolveram separadamente.

O CRM, geralmente, envolve a estratégia e o uso de uma ferramenta para armazenar todas as informações que a empresa tem sobre os seus clientes e potenciais clientes.

Isso normalmente inclui dados pessoais, demográficos, comportamentais e psicográficos, além do registro de todos os contatos e transações comerciais realizadas com os clientes ao longo do tempo e por meio de quais canais esses relacionamentos ocorreram.

Apesar dos sistemas de CRM conterem todos os dados dos clientes somente por meio deles não é possível compreender como é o comportamento no ambiente digital a fim de facilitar o processo de compra ou, até mesmo, a navegação realizada até um chat online. 

Ao integrar os processos Web Analytics com os do CRM, a força de vendas pode se relacionar de forma mais relevante com sua carteira de clientes.

Em um cenário integrado é possível conhecer melhor seus interesses ao analisar as páginas de produtos que foram vistas, o tempo que ficou nelas, em qual parte do funil de compras ocorreu o abandono e que produtos estavam no carrinho.

Entender por meio de que canal o consumidor chegou até o site, que palavra-chave utilizou tanto nos buscadores como na busca interna da página, entre uma série de outras possibilidades.

No contexto das mídias sociais, já existem plug-ins específicos para as ferramentas de CRM que permitem a completa gestão do relacionamento na própria plataforma de CRM e o enriquecimento semiautomático dos dados, vinculando os perfis dos usuários ao registro do mesmo na base do CRM.

Com a integração destes universos, o ciclo de vida do cliente pode ser melhor determinado.

A plataforma digital de uma empresa constituída por site institucional, de produtos ou apps, pode ter papel mais forte para a gestão de prospecção e aquisição de novos clientes, e também na manutenção dos atuais, devido à quantidade de informações disponibilizadas nesses ambientes facilitando o movimento de conscientização para consideração e finalmente a compra.

Porém, sabemos que este processo continua com o CRM, que por sua vez, atua fortemente na gestão de campanhas de fidelização, retenção e recuperação por meio de canais como o telemarketing ativo, mala direta ou e-mail marketing, estabelecendo a relação 1-to-1 a que se propõe.

Saber integrar as estratégias de Web Analytics e CRM e demais sistemas é importante para termos o cliente no centro de nossas atenções e conseguir um efeito sinérgico para a otimização dos resultados.
Uma melhor segmentação resulta em maior personalização, melhores taxas de retorno de dos esforços de comunicação e aumento do potencial de vendas, ao entregar mensagens com mais relevância. (Proxxima)

CONCEITOS ERRADOS EM MARKETING DIGITAL

(Mauro Segura)  - Dias atrás, li mais uma vez uma matéria antiga chamada “É preciso entender o que motiva seus consumidores a interagir com suas marcas”, publicada na revista Pequenas Empresas Grandes Negócios (PEGN).

 Foi uma entrevista do Professor Henry Jenkins, coordenador do programa de estudos de mídias do Massachussets Institute of Technology (MIT).

O professor Jenkins comenta a importância de as empresas monitorarem as redes na web para ouvir seus consumidores, entender suas preferências e motivações, bem como sobre o que e de que forma eles querem interagir.

O pulo do gato na entrevista é quando ele lista três conceitos errados que as empresas praticam e que prejudicam a sua interação com os consumidores.

Usando as suas argumentações, e agregando a minha visão, eis os conceitos:

1- COMUNIDADES

As empresas acreditam, e ainda teimam, em criar comunidades ao redor de suas marcas. Poucas realmente têm sucesso.

Trazer consumidores e admiradores para as comunidades proprietárias das empresas continua sendo custoso e difícil para as empresas.

Conceitualmente, o caminho correto é as empresas entrarem nas comunidades já existentes, criadas por terceiros, mas aí há um desafio complicado porque, muitas vezes, as comunidades não aceitam tal entrada.

As empresas devem pensar em si como um convidado dessas comunidades, que precisa entendê-las e respeitar as práticas e normas já existentes. O caminho é de diálogo.

2- CONTROLE

As marcas querem entrar nas comunidades, mas tendo o controle destas.

Esta é uma cultura enraizada em quase todas as empresas, existe um temor da perda de controle, mas a verdade absoluta é que elas já perderam o controle há um bom tempo.

Existe um sentimento de conteúdo proprietário e a eterna fiscalização sobre o que os clientes e consumidores estão fazendo com ele.

O desafio agora é desapegar. As empresas têm que dar liberdade aos consumidores para que eles façam o que quiserem com o conteúdo produzido por elas.

E entendam conteúdo da forma mais abrangente possível: texto, imagem, vídeo etc. Estamos todos em busca de um novo padrão de interação entre empresa e consumidor, que seja significativo, proveitoso e divertido para ambos os lados.

3 - CONTEÚDO VIRAL

Gerar conteúdo que se torne viral parece ser um sonho de consumo de todo marqueteiro.

As empresas querem que seu conteúdo seja multiplicado na rede, mas o conceito está equivocado.

“Viral” sugere a ideia de que os consumidores serão meros divulgadores das mensagens das empresas.”

 O professor Jeckins fala em conteúdo "espalhável", ou seja, as empresas têm que pensar em seus consumidores como promotores de seus conteúdos. Imagine os consumidores criando conteúdos inovadores a partir dos conteúdos das empresas, gerando valor, distribuindo isso para comunidades específicas e conforme seus interesses.

Ou seja, o especialista fala em consumidores promotores ativos dos conteúdos das empresas, e não em promotores passivos. A diferença parece sutil, mas não é.

São três conceitos simples, fáceis de entender, difíceis de praticar.
(Fonte: Meio & Mensasgem)

NARCISISMO TOMA CONTA DOS JOVENS
O narcisismo atingiu níveis considerados epidêmicos entre os jovens, informou o psicólogo Peter Gray, da Universidade de Boston.
De acordo com pesquisa conduzida por ele, 70% dos jovens e crianças de hoje possuem traços do estado patológico, o que representa um aumento assustador nos últimos dez anos.”
“Os estudos conduzidos por Gray ainda apontam que esses jovens possuem pouca empatia e não conseguem compreender os sentimentos alheios. Para o acadêmico, as principais causas para esse fenômeno remetem a nossa criação.”
“Desde pequenos os jovens vem sendo tratados por seus pais e familiares como seres mais especiais que as demais crianças. Além disso, vivemos em um mundo muito competitivo em que a criança é repetidamente estimulada a “competir” com o colega, ao invés de jogar com ele.” (Fonte: Jornal do Brasil)
COMPULSIVAS COMPRAM 25% DO MERCADO DE LUXO
 “A consultoria Bain & Company acaba de apresentar uma nova forma de entender os consumidores de luxo pelo mundo. Com 330 milhões de pessoas até o final de 2013 e previsão de que outras 10 milhões entrem a cada ano, esse grupo se torna cada vez mais heterogêneo e disseminado pelo mundo, dificultando a existência de uma estratégia única para atingir a todos.”
“Após extensa pesquisa com 10 mil pessoas, o público foi segmentando em perfis distintos e abrangentes que levaram em conta seus diferentes hábitos de compra e gostos, bem como faixa etária, mudanças geracionais e nacionalidades. Assim surgiram as “Sete Novas Faces do Consumidor Global de Luxo”. Veja suas denominações e características.”
Onívoros – é o mais representativo em termos de gastos totais (25%).
Formado principalmente por mulheres de 30 a 40 anos, que acabam de chegar ao mercado de luxo e gastam, em média, 2.350 euros (R$ 7.500) por ano em compras.
Cheias de apetite para experimentar produtos e marcas de forma compulsiva, têm grande interesse por produtos de uso pessoal, principalmente de marcas aspiracionais como Giorgio Armani, Bottega Veneta e Balenciaga.
Com nível de fidelidade relativamente baixo, são mais influenciadas pelas redes sociais do que por propagandas. Ainda assim, preferem fazer compras nas lojas próprias das marcas durante viagens e tendem a adquirir itens de alto valor, como joias e relógios. As chinesas estão entre a principal nacionalidade desse grupo.”
Opinativos – com alto nível de instrução, as pessoas desse grupo – formado principalmente por pessoas na faixa dos 40 anos – são grandes conhecedores das marcas de luxo e costumam ser bastante fiéis.
Com gasto anual médio de 1.750 euros (R$ 5.500), o que representa 20% dos gastos totais no mercado de luxo, esses consumidores buscam principalmente experiências e produtos tecnológicos, além de artigos de couro e relógios. Entre as marcas preferidas estão Céline e Berluti.
Presentes nas grandes capitais chinesas, na Europa Ocidental e nos Estados Unidos, os opinativos compram repetidamente durante a temporada, seja em sua cidade natal ou em viagens.”
Investidores – formado pelos consumidores mais racionais do mercado de luxo, presentes principalmente no Japão e Oriente Médio, entre o público de 49 a 67 anos.
Gastam, em média, 1.450 euros (R$ 4.600) por ano (13% dos gastos totais), na compra de bens duráveis de couro e relógios de alta qualidade, que possam ser repassados por gerações.
Viagens e carros também estão no seu foco, assim como as marcas Jaeger-Le-Coultre e Ermenegildo Zegna. Suas compras são programadas e cuidadosamente embasadas em pesquisas e referências de outros consumidores.”
Conservadores – presentes principalmente em mercados maduros, mas também na China, os consumidores desse grupo gastam em média 1 mil euros (R$ 3.200) por ano (16% do total), mas sempre influenciados por amigos ou parentes. Relógios e joias de marcas de renome, como Rolex, Alfred Dunhill e Valentino estão na sua mira, de preferência em lojas multimarcas.”
Hedonistas – representado por todas as nacionalidades e gerações, esse grupo é formado principalmente por homens (54%) apaixonados por bens de luxo e a experiência de compras que lhes são propiciadas.
Seu gasto médio anual é de 1.100 euros (R$ 3.500), o que representa 12% do total de compras do mercado. Têm grande interesse em mostrar o uso de logotipos e investe fortemente em acessórios de grandes marcas. Não são muito leais às grifes e gostam de comprar em grupo, para ter aprovação durante o processo.”
Desiludidos – responsáveis por 9% dos gastos totais do mercado, compram em média 800 euros (R$ 2.500) e sofrem da “fadiga do luxo”.
Isto é, são consumidores entre 50 e 70 anos, que tendem a fazer compras com pouca frequência e priorizam produtos que duram mais de uma temporada, como bens de couro e produtos de beleza.
 Dominado por mulheres (58%), principalmente americanas, europeias e japonesas, este grupo não se deixa influenciar por publicidade ou tendências. Têm interesse em esparsas compras on-line, viagens e comidas gourmet.
Entre as marcas preferidas estão as tradicionais Hermès, Cartier e Chanel.”
Wannabe (Querem ser) – as mulheres da classe média global, especialmente dos Estados Unidos, Europa Ocidental e os novos consumidores na Europa Oriental, dominam esse grupo (75%) muito interessado em produtos de entrada no mercado de luxo, como itens de beleza e sapatos de marcas como Lousi Vuitton, Dior e Prada.
 Muito sensíveis a preços, essas pessoas compram por impulso, são pouco fiéis às marcas e costumam misturar e combinar produtos de luxo com outros que fogem desse espectro.
Influenciados principalmente por amigos e publicações de moda, costumam gastar em média 500 euros (R$ 1.500) por ano (5% dos gastos totais).” (Fonte: Ig)

ATENDIMENTO NO PAÍS VAI MAL

 A simpatia dos brasileiros, famosa mundo afora, tem sido colocada em xeque quando o assunto é o atendimento no comércio e nas empresas prestadoras de serviço.

 O tema passou a ser frequente até mesmo no Rio de Janeiro, uma das mais conhecidas cidades turísticas do mundo e que receberá a Copa do Mundo, ano que vem, e os Jogos Olímpicos, em 2016.
Enquete publicada no site da Defesa do Consumidor do GLOBO mostrou que a maioria dos internautas (81%) considera o serviço ruim. O atendimento no varejo foi apontado como bom para 17% dos 208 participantes, enquanto apenas 2% disseram ser ótimo.

A NOVA GEÇÃO PERDIDA

(Ana Paula Cortat, Ana Cortat, vice-presidente de planejamento na Agência Africa na Meio & Mensagem) - Sou apaixonada por entender, isso significa que sinto um prazer tão grande em encontrar a resposta quanto em procurar por ela. Entender também significa encontrar as perguntas e questioná-las durante o processo.

Foi o que veio a cabeça hoje enquanto eu assistia ao
The Millenial Challenge no Live do World Economic Forum , uma sessão que me interessou por sua proposta de debater “como os setores públicos e privados podem endereçar a crise de desemprego que afeta jovens no mundo inteiro”.

Já são cerca de 74 milhões de jovens desempregados no mundo todo, cerca de 13% do total da população entre 15 e 25 anos. Entre eles, milhões considerados NEET’s (Neither in Employment, Education or Training).

Além disso, segundo Guy Ryder, Director-General da Internacional Labour Organization (ILD) e um dos convidados, mais de 200 milhões de jovens homens e mulheres estão trabalhando por menos de 2 dólares por dia.

O motivo pelo qual esse assunto está em discussão no World Economic Fórum deste ano é a existência de um risco real de que todo esse quadro represente, no futuro, um nova “Geração Perdida” (termo imortalizado por Ernest Hemingway e que se referia a geração de jovens que lutou na primeira grande guerra) uma geração excluída, deixada de fora do mercado de trabalho.

Existem indícios desse cenário em vários países da Europa, onde esta questão é agravada pela existência de uma crise econômica sem precedentes.

Foi na Europa que o ILD encontrou os mais altos índices de desemprego entre jovens: 34,4% na Itália, 38,7% em Portugal, 52,2% na Espanha e 54,2% na Grécia.

Na Espanha, o termo Geração ni-ni (neither-nor generation) está sendo usado para definir centenas de jovens que não estudam nem trabalham e que parecem não se sentirem engajados ou estimulados por nada.

Vale a pena ler o que outra convidada do Fórum,
Maria Fanjul tem a dizer a respeito. Ela é uma jovem empreendedora de 28 anos que, entre várias outras coisas, é co-fundadora do Chamberi Valley, uma rede que tem como objetivo criar um “entrepreneurial ecosystem” na Espanha.

Muita coisa foi dita durante 56 minutos. Muitas respostas foram colocadas na mesa: redefinir os objetivos e redesenhar os processos educacionais; estimular e apoiar o empreendedorismo; desenvolver programas de treinamento; desenvolver proteções sociais.

Muhtar Kent, Global CEO da Coca Cola Company propôs que governos, empresas privadas e públicas, universidades e sociedade civil sentassem na mesma mesa em busca de soluções.
Por sinal, Muhtar Kent é um exemplo de como um CEO pode ser porta-voz de uma marca que possui uma crença e um propósito claros e tangíveis.

Muitas respostas foram colocadas na mesa em resposta a um problema que ainda não foi amplamente entendido.
Não se preocupem com isso, está tudo certo, é assim mesmo que acontece: muitas vezes a pergunta surge na busca pela resposta ou quando damos de cara com ela.

Sou apaixonada por entender e isso me faz apaixonada por encontrar respostas que gerem perguntas e foi o que aconteceu hoje.

Uma delas tem a ver com o que está por trás de um mundo onde, na Espanha, um jovem de 26 anos não só convive com a atual escassez de oportunidades mas com o medo de um futuro – que ele não imagina distante – onde as empresas irão desconsiderá-lo e preferir alguém mais jovem e recém formado.

Ao mesmo tempo, centenas de outros jovens parecem estar totalmente apáticos, um problema que parece geracional mas que também está relacionado com os estímulos disponíveis.

A outra pergunta tem a ver com entender como engajar um jovem que nem sempre se sente inspirado com o modelo de trabalho e de construção de carreira estabelecido.
Ao mesmo tempo, tem a ver com engajar CEOs na ideia de que os atuais modelos organizacionais estão em descompasso com as mudanças que estamos vivendo e com as que estão por vir.

No final, mesmo que você não seja apaixonado por entender, é melhor pensar a respeito. Ninguém pode se dar ao luxo de ficar de fora desse fórum.
O MARCO CIVIL INTERNET – NOVA LEI
Dia 20 de março de 2014, uma quinta-feira, em S. Paulo, workshop sobre O Marco Civil na Internet – Nova Lei.
O Projeto de Lei nº 2.126/11, conhecido como o Marco Civil da Internet, que regulará as relações decorrentes do uso da web no Brasil, será votado em fevereiro próximo segundo previsão da presidência da Câmara dos Deputados.
O Marco Civil, em suas principais inovações, estabelecerá princípios quanto ao livre fluxo de informações na rede e delimitará a extensão, tanto das responsabilidades de provedores de conexão e aplicação, quanto do direito à privacidade dos internautas, definindo os meios para sua tutela. Esses temas formam o que se convencionou chamar de “tripé da lei”: (i) neutralidade de rede; (ii) responsabilidade civil na Internet; e (iii) privacidade.
No tema da neutralidade de rede serão discutidos, dentre outros aspectos, os impactos da nova lei nos negócios de prestadores de serviços de telecomunicações e empresas de Internet. 
Quanto à responsabilidade civil na Internet, trataremos do posicionamento das empresas de Internet quanto ao tema, bem como dos reflexos do Marco Civil nas atividades de gestão de direitos de propriedade intelectual, dentre outros.
Na abordagem do tema da privacidade, que ganhou maior relevo a partir das denúncias de espionagem da NSA contra o Brasil, o Marco Civil será apresentado em seu papel de verdadeiro novo marco regulatório da privacidade de dados pessoais, que rivalizará em rigidez com aqueles dos Estados Unidos e Europa. 
Nesse contexto, no qual se prevê a criação de novo órgão regulador, a aplicação de multas significativas e de penalidades que podem incluir a suspensão das atividades de coleta e processamento de dados, sugeriremos a adoção pelos setores afetados pela nova lei de procedimentos de compliance em matéria de privacidade e segurança da informação.
O Marco Civil criará novos direitos e obrigações para corporações e Internautas.
Dentre os setores mais afetados, incluem-se o e-commerce e varejistas, bancos, operadoras de cartões, os mais diversos suppliers em TI, seguradoras, setor automobilístico, imobiliário, serviços de saúde e educação, ou virtualmente qualquer negócio que faça uso da rede para qualquer forma de interação com seus clientes.
O evento é dirigido aos profissionais que diretamente ou indiretamente trabalhem com a Internet, incluindo executivos de TI, advogados, peritos, auditores, profissionais de marketing, gestores de produtos baseados na Internet, advogados, que desejem familiarizar-se com os novos riscos e oportunidades que surgirão com o novo marco legal.  
A Máxima reuniu especialistas de alto nível nas áreas de direito e tecnologia para apresentar a seus clientes esta nova realidade.
Principais aspectos e as exigências de mudanças:
Novos direitos dos internautas brasileiros (privacidade de dados pessoais e nas comunicações, liberdade de uso, retirada de conteúdo ilegal);
Novas obrigações de compliance em privacidade e segurança;
Proibição de filtros e monitoramento das informações trocadas pelos usuários;
Armazenamento de dados no Brasil – oportunidades e custos;
Neutralidade de Rede – delimitação e prazos para adaptação;
Perícia Técnica da Internet; e

Definições das
responsabilidades na retirada de conteúdo ilegal.
 Palestrantes:
Gustavo Artese - Líder da Prática de Direito Digital, Privacidade e PI de Vella, Pugliese, Buosi e Guidoni Advogados 

Maria Cristina Machado Cortez
, sócia de Andrioli, Giacomini, Porto e Cortez Advogados 
Giuliano GiovaPerito Judicial e Diretor do Instituto Brasileiro de Peritos em Comércio Eletrônico e Telemática – IBP Brasil 

Patricia Helena Barbosa
Advogada coordenadora da prática de Propriedade Intelectual de Vella, Pugliese, Buosi e Guidoni Advogados
Mais informações:
Fernanda Alencar info@maximatreinamento.com.br ou ligue: 11.2936-4389

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