No último dia 30 de dezembro, a instituição de
pesquisa Pew Research Center, publicou o balanço de acesso às mídias sociais no
ano de 2013. Tais números apresentam tendências importantes a serem seguidas em
2014 no e-commerce.
O Facebook, por exemplo, permanece como a mídia
favorita dos internautas. Segundo o levantamento, 71% de todos os usuários da
web estão lá. Na segunda posição, aparece o LinkedIn, com 22%.
O Twitter (18%) tem perdido sua popularidade e, em
2013, apareceu em quarto lugar, atrás do Pinterest que já apresenta um total de
usuários de 21%. Já em quinto, vem o Instagram com grande potencial (17%).
Vale destacar, no entanto, que o acesso aumentou
para o LinkedIn e o Pinterest, mas a frequência de utilização ainda é menor, em
relação ao Instagram e o Twitter. Diante deste estudo fica claro que:
• As mídias sociais devem ser um investimento
permanente no e-commerce;
• O Facebook deve receber atenção especial das lojas virtuais;
• Seu perfil no Twitter, se apreciado por seu público-alvo, deve se tornar ainda mais atraente;
• Marcar presença no Pinterest e no Instragram pode ser um grande diferencial para seu negócio;
• Destacar seu perfil no LinkedIn pode abrir novas oportunidades para sua empresa, possibilitando maior relacionamento com fornecedores, parceiros, potenciais colaboradores.
• O Facebook deve receber atenção especial das lojas virtuais;
• Seu perfil no Twitter, se apreciado por seu público-alvo, deve se tornar ainda mais atraente;
• Marcar presença no Pinterest e no Instragram pode ser um grande diferencial para seu negócio;
• Destacar seu perfil no LinkedIn pode abrir novas oportunidades para sua empresa, possibilitando maior relacionamento com fornecedores, parceiros, potenciais colaboradores.
A partir dessas informações, analise os números de
2013 e trace seu plano de mídias sociais: o mercado virtual está aberto para
empreendimentos que saibam se destacar e conquistar seus consumidores através
de relacionamentos eficazes.
EM BUSCA DE
GANHOS MELHORES
(Roberto Müller Filho/ Liliana Lavoratti
no DCI) - O perfil socioeconômico
do País mudou muito na última década. Uma das novidades foi o fortalecimento da
classe C, composta por famílias que têm uma renda mensal domiciliar total
(somando todas as fontes) entre R$ 1.064 e R$ 4.561. Segundo a Secretaria de
Assuntos Estratégicos do governo federal, de 2004 a 2010, 32 milhões de pessoas
ascenderam às classes médias (A, B e C) e 19,3 milhões saíram da pobreza. Com
um detalhe: os brasileiros, como no resto do mundo, estão vivendo mais, necessitando
pensar mais como assegurar renda na velhice.
Essa mobilidade social, no entanto, ainda não resultou
em uma mudança de atitude em relação ao dinheiro, na avaliação da
administradora de empresas Aline Rabelo, coordenadora do Investmania, site
brasileiro que nasceu há dois anos justamente para atuar no espaço existente no
mercado, de interação entre investidores, profissionais especializados do
mercado e companhias de capital aberto.
No entanto, está crescendo o interesse pelas várias
formas de aplicar o dinheiro. “Cerca de 70% da nossa base, composta de 40 mil
pessoas, se declara interessada no mercado de ações”, afirma Aline em
entrevista ao DCI, ressaltando o aumento da procura de informações, por parte
dos investidores pessoas físicas, sobre como fazer as reservas multiplicarem.
“Se uma parcela expressiva da população que ascendeu
socialmente já comprou o que queria, viajou e tem carro e apartamento, o
próximo passo é pensar no futuro, na aposentadoria. Para tanto é preciso buscar
informação sobre onde colocar o dinheiro para ter o melhor rendimento”,
enfatiza Aline.
A entrevista:
DCI:
O investidor pessoa física deve trabalhar no longo prazo e acompanhar a
performance das empresas. No Brasil isso já é realidade? O número de
investidores pessoa física cresce?
Aline Rabelo: Não, principalmente quando olhamos para
o mercado de ações e comparamos o Brasil com o mercado externo. A parcela de
investidores no Brasil é ínfima. Existe um mercado grande para
desenvolver. No Brasil temos pouco mais de 600 mil CPFs [Cadastros de Pessoas
Físicas] cadastrados na Bolsa – incluindo aqueles que operam fundos.
Entre as pessoas que operam pelo menos uma vez ao mês, esse número é inferior a
100 mil e vem caindo. As pessoas estão assustadas com o que acontece com o
mercado porque falta informação sobre como investir. Por isso deixam o dinheiro
na poupança.
DCI:
A poupança é mais segura?
AR: É. Se eu não sei o que fazer, deixo na poupança.
Neste caso, recomendamos uma reserva para gastos extras ou emergência. Quando
se está pensando em investir, é preciso buscar maior rentabilidade. E isso vai
de acordo com o perfil de cada um, do risco que a pessoa suporta. Neste caso, o
mercado de ações é um dos instrumentos que, no longo prazo, sempre terá
rentabilidade superior à renda fixa. Estamos falando de um prazo entre cinco e
dez anos. É um dinheiro que não podemos contar para pegar as chaves de um
apartamento ou pagar a conta do final do mês. Nos Estados Unidos, quando a
criança nasce, a família abre uma conta e compra ações. Isso é pensar no longo
prazo, formar poupança em ações.
DCI:
Como está composto o universo dos investidores?
AR: Os
investidores institucionais são responsáveis por trazer o dinheiro para as
empresas, que de certa forma priorizam investidores institucionais. Nesse caso,
o fluxo de dinheiro é grande. Mas é a pessoa física que dá estabilidade aos
investimentos.
DCI:
A importância da educação financeira coincide com um momento especial, em
que os juros caíram e a inflação resiste em ficar em patamar
indesejável...
AR: O cenário recente foi modificado pela ascensão das
classes de renda mais baixa, que passaram a ter mais dinheiro para fazer
aquisições – o brasileiro tem o sonho da casa própria e, obviamente, o governo
estimulou isso. Muitos poupadores tiraram dinheiro das aplicações para fazer
essas aquisições. As pessoas tiraram dinheiro das aplicações para fazer
pagamentos parciais do apartamento. Esse movimento existiu e, com a crise
externa, os mercados de renda variável foram bastante impactados. Juros e
alteração nas regras do rendimento da poupança mexeram com a realidade do
brasileiro, que não tem educação financeira e, portanto, não sabia o que fazer
diante do novo quadro.
DCI:
A classe média destina parte do dinheiro ao consumo, mas está aberta ao
mercado de ações?
AR: Ainda não. Por isso o número de pessoas físicas no
mercado de ações não cresce. O que precisa é ter educação financeira. Se está
sobrando dinheiro, se já comprou o que queria, viajou e tem carro e
apartamento, o próximo passo é pensar no futuro, na aposentadoria. Para tanto é
preciso buscar informação sobre onde colocar o dinheiro para ter o melhor
rendimento.
DCI:
Quem se encarrega deste processo no Brasil?
AR: Algumas corretoras precisam atuar. Temos alguns
nomes que sempre atuaram na educação financeira, mas quem ficar no mercado vai
ser responsável por ajudar a pessoa física a voltar para o mercado de ações.
Muitas corretoras já estão adequando seus modelos de negócios. Com o que
aconteceu no mercado de ações, as corretoras perderam clientes. Por isso estão
se adequando para oferecer outros produtos, para se tornarem butiques de
investimento. O negócio da corretora é o mercado de ações, mas, para manter o
dinheiro na crise, oferecem outros produtos. As corretoras e as instituições
financeiras, de maneira geral, têm esse papel. A Bolsa já assumiu essa
missão.
DCI:
A população brasileira está vivendo mais. Isso se reflete na poupança em longo
prazo?
AR: Sim. Temos mais tempo para guardar dinheiro
ou mais dinheiro em menos tempo. Por isso a importância de começar a poupar e
investir o quanto antes. Se estamos vivendo mais e queremos viver bem,
precisamos desse senso de urgência. Particularmente, eu não tenho notado esse
senso ainda. Talvez agora que, como disse, já consumiram, então eles vão
começar a perceber essa urgência de deixar o dinheiro guardado e investir
pensando no futuro.
DCI:
Qual sua opinião sobre os produtos disponíveis hoje para garantir renda na
velhice.
AR: PGBL [Plano Gerador de Benefício Livre] e
VGBL [Vida Gerador de Benefício Livre], por exemplo, são bem tradicionais e é
quase tudo o que a população encontra. O mais importante é ter diversificação
para investir. São várias as contas que precisamos fazer, levando em
consideração quanto colocar em renda fixa e quanto colocar na renda variável.
Temos uma conta simples, chamada regra dos 80: pegamos o número 80 e diminuímos
da idade.
Exemplo: se tenho 20 anos – 80 menos 20 é 60, então
60% dos valores que invisto, posso colocar no mercado de ações porque
tenho mais tempo para, se pegar uma crise, me recuperar. Se é o inverso, coloco
menos capital na renda variável porque eu posso precisar do dinheiro no curto
prazo. Fazer essa diversificação de capital é importante e, como disse, o
mercado de renda variável, no longo prazo, tende a ser mais rentável do que
esses planos.
Em gráfico de dez anos, quando comparamos o Ibovespa
com outros produtos de investimento, o Ibovespa ganha disparado. Obviamente que
existem oportunidades fora do Ibovespa. Gosto de citar sempre o caso da Kroton,
que não fazia parte do Ibovespa, e a Bematech, que tiveram altas expressivas;
geram 30% de alta no ano. Que investimento dá isso? Por isso precisamos buscar oportunidades
e é papel da Investmania, também, ajudar o investidor a achar essas boas
oportunidades.
DCI:
Existe perspectiva de cair a diferença entre a remuneração paga ao pequeno e ao
grande poupador?
AR: Isso faz um pouco de parte da desigualdade
que temos. Muitos têm pouco e poucos têm muito. Obviamente que quando falamos
de investimentos, estimulamos a população a acumular riquezas para, no futuro,
conseguir, através do rendimento desse capital acumulado, ter uma renda extra.
Particularmente, não tenho uma perspectiva dessa diminuição. Um dia, se a renda
per capita do País melhorar, isso pode acontecer. Mas não tenho essa
perspectiva. O nosso papel é estimular a pessoa a fazer esse acúmulo de
capital.
DCI:
As pessoas gastam muito no Brasil com seguro saúde porque a saúde pública é
deficitária. Existem outros seguros que também têm um grande potencial no
Brasil. Isso também é investimento?
AR: Você está investindo na sua saúde, na sua
segurança, mas quando falamos em investimento, pensamos em retorno. Muitas
vezes esse tipo de investimento é um retorno não tangível. Quando falamos em
investir, pensamos em deixar o dinheiro trabalhar por nós e render. Então, isso
não entra no conceito de investimento. Na verdade, você está só se prevenindo.
E isso afeta a capacidade de investimento porque temos outros gastos que se
tornam prioritários, para garantir saúde, segurança, já que o governo não
dá conta do recado.
DCI:
O caso Eike Batista teve um impacto forte no mercado. Isso afugenta os
investidores pessoas físicas do mercado de ações?
AR: Muitos perderam muito dinheiro. Como houve um IPO
[oferta pública de ações] e nenhum analista falou nada, o investidor saiu
comprando e aconteceu o que aconteceu. Por falta de informação, o investidor
acabou entrando. Existem aqueles que gostam de jogar, do risco.
Particularmente, acredito que falta informação para o mercado, informação
fácil, para tomar melhor a decisão de investir. Espero que isso não afaste
investidor do mercado. O Ibovespa sofreu porque a OGX perdeu valor e tinha uma
composição alta no Ibovespa. A OGX deixou o Ibovespa e já teve melhor
rendimento nas últimas semanas.
DCI:
Tivemos até aquela campanha “A Bolsa vai até você”...
AR: Isso era uma forma de popularizar o mercado de
ações. A população hoje não tem acesso a esse tipo de informação. Precisamos
democratizar a informação. O Investmania é um site focado em formação: é
gratuito e de fácil acesso. Queremos conceder a informação gratuita para a
pessoa tomar a melhor decisão de investimento.
DCI:
Educação financeira deveria ser incluída na educação formal?
AR: Sim, sem dúvida. Hoje as pessoas mal sabem lidar
com o dinheiro, gastam mais do que ganham. Mas é uma coisa que demora.
Quem está no mercado, quem está sobrevivendo à crise e à baixa no número de pessoas
físicas precisa assumir o papel de buscar investidores e mostrar como funciona,
o que existe. E o mercado é responsável pela busca de novos clientes.
DCI:
Qual é o papel de vocês?
AR: O Investmania atua na educação financeira.
Fazemos um pouco o papel de curadoria, de oferecer cursos relevantes para a
pessoa física. Os cursos são fáceis, de três a seis minutos, porque as pessoas
hoje não têm tempo de buscar informação. Sempre dou um exemplo: na compra de
uma geladeira, a pessoa pesquisa, vai em várias lojas mais de uma vez, busca o
melhor preço e negocia. Na hora de investir, geralmente a pessoa vai ao banco
pergunta sobre a taxa e em 15 minutos decide algo que se refere à qualidade de
vida no futuro.
Muitas vezes o gerente, que tem metas, oferece aquilo
que o banco precisa. Para o consumo, gasta-se muito mais tempo pesquisando.
Isso precisa mudar. Não dá para vender um plano de aposentadoria para quem já é
aposentado e isso acontece muito. Nosso papel, além de educar, é deixar a
informação transitar.
É o analista que fala sobre as empresas de capital
aberto; é o gestor da área de relações com o investidor, que fala sobre o
negócio da empresa e quais são as projeções, o que está sendo feito na empresa.
E são os próprios investidores, mais experientes, que têm conhecimento para
passar. É um ambiente colaborativo. Corretoras e bancos eventualmente
participam do Investmania, sempre no sentido da educação financeira. Temos
parceria com o Easyinvest. Hoje, o Investmania cumpre esse papel: deixar a
informação chegar e auxiliar em sua disseminação.
DCI:
A operação é on-line?
AR: Sim, porque é informação. Não ganhamos dinheiro
com pessoa física. Nossa fonte de recursos vem da publicidade, que é restrita,
junto às empresas de capital aberto que eventualmente participam do
Investmania. A pessoa física não paga nada porque queremos auxiliá-los.
DCI:
Como é a formação do grupo de vocês: estão ligados a qual empresa e como
funcionam? Qual é o plano de negócios?
AR: O Investmania ainda é uma startup: são
investimentos dos sócios, que são os donos do Investmania. As nossas receitas
são oriundas de publicidade e parcerias. Nossos clientes são as empresas de
capital aberto, corretoras e bancos. Daí vêm as nossas receitas. Ainda é uma
startup buscando se estabelecer. De fato temos o nosso plano de negócios
estruturado. Devemos também partir para outros caminhos no ano que vem, que não
só esse das empresas de capital aberto. O Investmania fará dois anos. Foi
lançado em janeiro de 2012.
DCI:
O que esperar para 2014?
AR: Muito tem se falado na tempestade perfeita: o
Banco Central norte-americano iniciando a retirada dos estímulos econômicos,
combinado com a possibilidade de rebaixamento do grau de investimento do
Brasil. Sem contar a corrida eleitoral que temos pela frente. Fico imaginando o
pequeno investidor lendo estas informações e ficando atônito, sem saber o que
fazer.
Mais uma vez, para um cenário econômico onde impera o
ceticismo, o ideal para o investidor é a busca por informação e ajuda de
profissionais especializados, que possam recomendar investimentos com base no
perfil de cada um. Comece entendendo seus principais objetivos com relação às
suas finanças e busque diversificar seus investimentos, parte na renda fixa e
parte na renda variável, respeitando sempre o prazo estabelecido para o
retorno.
A PEQUENA
EMPRESA E O PERFIL NO PINTEREST
O
Pinterest é uma das plataformas sociais que mais tem ganhado adeptos nos
últimos anos. Para quem ainda não usa essa ferramenta, o pinteres é uma rede de
relacionamento que possibilita a criação de coleção de imagens. Essa coleção se
chama boards, e, por meio desses boards, é possível identificar o
que atrai cada internauta para o pinterest.
Só para
você ter uma idéia do crescimento do Pinterest, hoje, essa rede de imagens que
tem o seu grande foco no conteúdo, e tendo o grande diferencial de “favoritar”
imagens, possibilitando assim a análise de assuntos, conta com nada mais, nada
menos do que mais de 50 milhões de internautas com perfis ativos espalhados
pelos 4 cantos do planeta.
A
pesquisadora Raquel Recuero, da AG2 Publicis Modem, realizou um trabalho e
mapeou as principais tendências de relacionamento entre internauta e conteúdo.
Ela chegou a conclusão de que o Pinterest é uma rede dominada pelo público
feminino, e, por isso, os diversos temas de interesse do gênero são focos de
atenção no relacionamento por esse canal.
O estudo
de Raquel foi possível por meio de coleta na HomePage do Pinterest com base no
Universo Mundial de internautas. O estudo identificou que o tema de maior
audiência no Pinterest é comida, com representatividade de 21% no universo de
pesquisa, seguido por artesanato (15%), decoração (10%), estilo (9%) e beleza
(8%).
Com base
na análise dos temas, a Digital Flash estudou o Pinterest e chegou à conclusão
de que as mulheres representam 82% do público desse canal. O interesse
pelo compartilhamento de imagens e a busca de referências é um dos atrativos da
plataforma.
Agora, no
tocante à origem dos pins, o estudo revelou que 64% deles são provenientes de
sites diversos. O Blogspot, também, contribui com 13% da origens dos pins,
seguido pelo Tumblr (11%), aplicativos (3%), pinmarket (3%) e Google
Imagens (2%).
Para
concluir, a empresa que desejar investir nesse canal de relacionamento deverá
ter esse cenário como ferramenta de construção estratégica. Com isso, o empenho
realizado, o planejamento definido e os argumentos certos construídos darão o
tom necessário para o grande sucesso no Pinterest. (Por Fábio Mesquita,
publicado originalmente no Administradores e no Adnews)
UP!
A NOVA ERA DA VOLKSWAGEN NO BRASl
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O NOVO
CONCORRENTE DO QR CODE
Não é difícil encontrar um QR Code em ações de
marketing. Porém para a grande maioria ele ainda é muito complicado para ser
considerado um meio de transmitir rapidamente informações. Foi pensando nisso,
que uma nova tecnologia, chamada Clickable Paper, foi criada.
O Clickable Paper foi criado pela empresa japonesa
Ricoh há dois anos, contudo ele só foi incorporado a aplicativos para iOS e
Android no final do ano passado.
A novidade permite que o usuario clique em uma
imagem sem precisar de um código ou logotipo primeiro. Depois de clicar, ele é
direcionado a uma gama de opções, incluindo um link da Amazon, um vídeo do
YouTube e um website; Há também a possibilidade de tweetar ou compartilhar as
informações no Facebook.
A Ricoh não é a única empresa que busca uma
alternativa ao QR. O Goggles, criado pelo Google, dá a smartphones a qualidade
de ler e traduzir imagens de materiais promocionais. (Redação
Adnews, via Mashable
AS 10 MELHORES PRAIAS DO BRASIL
O site TripAdvisor, um dos principais portais especializados
em turismo do mundo, fez um ranking das 10 melhores praias do Brasil. Oito
delas estão nos Estados de Pernambuco e do Rio de Janeiro.
O levantamento foi realizado com base nas avaliações dos
usuários do site. Confira abaixo a lista:
1 – Baía do Sancho
(Fernando de Noronha – PE)
A areia branquíssima e o mar verde-esmeralda formam uma paisagem
incrível. Pode ser visitada durante o ano todo.
2 – Lopes Mendes, Ilha Grande
(Angra dos Reis –RJ)
Paraíso dos surfistas, a praia de Lopes Mendes surpreende por
suas águas cristalinas de tons verdes e azulados. Uma das atrações é sua a
areia que “canta” ao ser pisado. A melhor época para visitar é de dezembro a
março.
3 – Baía dos Porcos (Fernando
de Noronha – PE
Com apenas 100 metros de extensão, é a considerada a praia mais
charmosa de Noronha. Pode ser visitada durante o ano todo.
4 – Ilha de Santo Aleixo e
praia dos Carneiros (Porto de Galinhas – PE)
A praia de Carneiros é considerada uma das mais bonitas e
rústicas de Pernambuco. Já a ilha de Santo Aleixo é famosa pelas dezenas de
naufrágios em seus arredores, atraindo mergulhadores de todo o mundo. Pode ser
visitada durante o ano todo
5 – Baía dos Golfinhos, praia
da Pipa (Timbau do Sul – RN)
Apesar do nome, os golfinhos raramente são vistos por conta da
movimentação de banhistas na praia.
6 – Praia de Ipanema (Rio de
Janeiro – RJ)
Queridinha dos cariocas, a praia serviu de inspiração para
Vinícius de Moraes compor a música “Garota de Ipanema”. A melhor época do ano para
visitar é de dezembro a março.
7 – Lagoa Azul, Ilha Grande
(Angra dos Reis – RJ)
De águas claras e tranquilas, a pequena enseada é protegida por
pequenas ilhas, ideal para o mergulho com snorkel. A melhor época do ano para
visitar é de dezembro a março.
8 – Praia do Arpoador (Rio de
Janeiro - RJ)
Todos os fins de tarde dezenas de pessoas contemplam o por do
sol da pedra do Arpoador. Por conta do mar agitado, a praia é
reduto de surfistas. A melhor época do ano para visitar é de dezembro a março.
9 – Praia de Muro Alto (Porto
de Galinhas - PE)
O conjunto formado por um paredão de areia, coqueiros, reserva
de Mata Atlântica, recifes e piscinas naturais faz de Muro Alto uma das mais
belas praias do país. O mar de águas calmas atraí adeptos dos esportes
náuticos. Pode ser visitada durante o ano todo.
10 - Praia do Gunga
(Maceió – AL)
A praia do Gunga destaca-se pela sua beleza exuberante.
Encravada entre os coqueiros e um belíssimo mar, proporciona a todos os
visitantes boas recordações. Pode ser visitada durante o ano todo. (Catraca Livre)
AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE TENTAM MELHORAR
AUTOESTIMA FEININA
A
autoestima feminina foi tema recorrente na publicidade em 2013, basta o citar o
case mais badalado do ano, Retratos da Real Beleza. Agora, uma pesquisa mostrou
que a maioria das mulheres australianas aprende a gostar do próprio corpo
apenas aos 45 anos.
Pensando
em melhorar este índice, a Marie Claire do país convidou agências renomadas com
um pedido: que criassem um anúncio para convencer as mulheres a amarem seus
corpos agora e não "aos 45 anos".
Agência: Ogilvy
One
Conceito: Segundo
a agência, você não nasce odiando seu corpo. É um comportamento aprendido ao
longo da vida. Os criativos alegam que, assim como as mulheres aprendem a não
gostar, podem aprender a gostar. O anúncio diz exatamente isso. "Ela é
perfeita. Até ensinarmos o contrário".
Agência: Airborne
Conceito: A
maravilha de criar um filho é que você pode moldá-lo, afinal, crianças adoram
imitar os pais. Mas você já parou para pensar que suas preocupações com o corpo
podem passar para sua filha? É que lembra o anúncio da Airbone.
Agência: Publicis
Mojo
Conceito: As
mulheres têm chegado tão longe e conseguido tanto, mas ao mesmo tempo algumas
ainda olham negativamente para o próprio corpo. O anúncio brinca com a famosa
frase do hino feminista "I Am Woman", de Helen Reddy. A diferença é
que a peça exibe os lamentos das mulheres em relação aos seus corpos.
Agência: M&C Saatchi Australia
Conceito: Desfiltre-se.
É isto que o anúncio da M&C Saatchi Australia prega. Em forma de hashtag, a
expressão #nofilterme é exibida numa parede. O objetivo é dizer às mulheres que
elas são lindas e que precisam dizer isso ao mundo. (Redação Adnews)
JOÃO PESSOA,
A 2ª. CIDADE MAIS VERDE DO MUNDO
Com temperatura média em torno
dos 28ºC o ano todo, João Pessoa é uma das mais verdes do mundo (só perde para
Paris) e uma das mais bonitas do país.
João
Pessoa é famosa por suas praias de águas cristalinas pelas
construções em estilo barroco bem conservadas.
O Centro
Cultural São Francisco é uma
dos símbolos de João Pessoa. A edificação é formada pela Igreja de São
Francisco e o antigo Convento de Santo Antônio, construídos a partir do século
16 –após a chegada da ordem religiosa franciscana em terras paraibanas.
O
conjunto arquitetônico foi tombado pelo Iphan (Instituto do Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional) por sua importância histórica.
A
edificação se destaca pelo acervo preservado de peças sacras, pela arquitetura
barroca e pelas pinturas em azulejos e no teto central da igreja.
O
centro abriga ainda uma área para realização de exposições ligadas a arte
sacra, contemporânea e popular e uma grande área verde externa com jardins e
árvores frutíferas e monumentos como o relógio do sol e fonte de Santo Antonio.
Visitar
o complexo é voltar ao passado e conhecer a importância religiosa e cultural de
todo o acervo.
Durante o dia, nada melhor que aproveitar o sol e o mar em uma
das praias mais bonitas do Nordeste, a
Coqueirinho.
“Um lugar excelente para quem quer passar um
dia tranquilo na companhia de amigos, família…ou até mesmo sozinho. Tem uma
vista maravilhosa e é sem dúvida uma das mais bonitas do Brasil… É mesmo paradisíaca!”,
segundo a usuária Flávia.
E quando a fome bater a sugestão é conhecer e provar a comida
típica do Nordeste em um dos restaurantes mais autênticos da Paraíba, o
Mangai.
“É um
dos melhores restaurantes que eu já visitei até hoje. Os pontos fortes são os
deliciosos pratos à base de carne de sol e os variados sucos de fruta. Além da
comida deliciosa, o local é muito agradável e o atendimento é excelente. As
mesas grandes são dispostas em uma ampla área arejada e a decoração rústica
deixa uma gostosa sensação de ‘estar em casa’.
Dentre
as maravilhas servidas no Mangai, recomendo a carne de sol com nata e a
gororoba de charque. O cardápio de sobremesas também é ótimo e a dica é provar
o Coco Zoião”, recomenda a minubeira Juli.
E para
fechar o dia com ‘chave de ouro’ assistir um belíssimo pôr do sol na praia
fluvial do Jacaré ao som do saxofone de Jurandy do Sax, que há anos
aparece tocando o “Bolero de Ravel” em uma pequena embarcação às margens do Rio
Paraíba. Um verdadeiro espetáculo.
NOVIDADES NO THE NEW YORK TIMES
O The New York Times é um dos jornais
de maior circulação nos EUA e possui grande relevância mundial. Perante a
ascendente força da internet e das mídias digitais, o jornal busca constantemente
a inovação. Quarta-feira, o site do The New York Times estreou seu novo design.
Com a intenção de aperfeiçoar a
experiência dos usuários, os conteúdos aparecem com um novo grafismo e maior
integração de vídeo e fotografia com texto. Segundo o comunicado de Denise
Warren, vice-presidente executiva para produtos e serviços digitais do NYT, “o
novo design vai possibilitar um processamento mais rápido das páginas e uma
maior relação do leitor com os conteúdos”.
Além disso, conteúdos patrocinados -
chamados native ads – foram acrescentados ao site. Com o objetivo de captar
maior atenção dos leitores, os native ads tornam a publicidade similar aos
conteúdos informativos.
Porém, o jornal possui a preocupação
de que seus leitores não sejam prejudicados com tal semelhança. Em sua primeira
publicidade nativa, um post para a Dell, o NYT conseguiu distinguir claramente
a publicidade e jornalismo, através da estampa do logo do anunciante e de uma
borda azul. (Redação Adnews, com informações do site businessinsider)
NVIDIA ANUNCIA O TEGRA K1
A NVIDIA anuncia o Tegra® K1, um processador
móvel revolucionário que apresenta a arquitetura NVIDIA® Kepler™ – a mesma GPU que está por trás
da placa de vídeo mais rápida do planeta, a NVIDIA GeForce® GTX™ 780 Ti. Pela primeira vez,
games de computador de próxima geração estarão disponíveis em plataformas
móveis.
O processador Tegra K1 define novos padrões na área móvel ao
oferecer suporte às mais recentes tecnologias de games de computador,
permitindo a execução de mecanismos de game sofisticados, como o Unreal Engine
4 da Epic Games. Oferece recursos avançados de cálculo para acelerar o desenvolvimento
de aplicativos de visão computacional e reconhecimento de fala. E sua
eficiência extraordinária oferece uma performance mais alta do que a de
qualquer outra GPU móvel no mesmo nível de potência.
“Ao longo das duas últimas décadas, a NVIDIA inventou a GPU e desenvolveu mais
tecnologias gráficas do que qualquer outra empresa”, afirma Jen-Hsun Huang,
cofundador e CEO da NVIDIA. “Com o Tegra K1, estamos levando essa
herança para a plataforma móvel. Ele preenche a lacuna para os desenvolvedores,
que agora podem criar games e aplicativos de próxima geração que vão rodar em
qualquer dispositivo.”
O Tegra K1vem em duas versões
compatíveis pin-to-pin.
A primeira versão usa uma CPU ARM Cortex A15 quad-core, 4-Plus-1™ de 32 bits. A
segunda versão usa uma CPU dupla Super Core de 64 bits personalizada, projetada
pela NVIDIA. Essa CPU (de codinome “Denver”) oferece performances de single-thread e de multi-thread bastante altas. Ela é baseada
na arquitetura ARMv8, que leva a herança de eficiência energética da tecnologia
do processador ARM à computação de 64 bits.
Ambas as versões do Tegra K1 oferecem gráficos excepcionais e
recursos de computação visual potencializados pela GPU NVIDIA Kepler de 192
núcleos. A versão de 32 bits está prevista para ser lançada em
dispositivos no primeiro semestre de 2014, e a versão de 64 bits, no segundo
semestre.
Simplesmente irreal: definindo novos padrões de game
incríveis
O Tegra K1 oferece suporte total às mais recentes
tecnologias de games de computador – incluindo DirectX 11, OpenGL 4.4
e tesselação. Esses recursos vão permitir que os desenvolvedores de games para
computadores e consoles finalmente possam levar aos dispositivos móveis seus
incríveis títulos ricos em imagens.
Tais recursos permitem que o Tegra K1rode o mais avançado
mecanismo de game do mundo, o Unreal Engine 4. O Unreal Engine é o mais
bem-sucedido mecanismo de game licenciado comercialmente, executando centenas
de games em computadores e consoles avançados.
O Tegra K1é também o primeiro
processador móvel a fornecer os mesmos recursos gráficos que a próxima geração
de consoles (Xbox One, PlayStation 4), e uma performance mais rápida que a dos
consoles da geração atual (Xbox 360, PlayStation 3) – tudo isso na palma da sua
mão.
“Com o lançamento desse processador revolucionário, podemos
pegar qualquer aplicativo que rode em um computador ou console e rodá-lo no
Tegra”, afirma Tim Sweeney, fundador da Epic Games e desenvolvedor do Unreal
Engine. “Daqui para a frente, acho que as diferenças de performance e recursos
entre os games de ponta criados para dispositivos móveis e os criados para
computadores continuarão a diminuir, até o ponto em que será difícil
identificá-las.”
Computação avançada: oferecendo novas capacidades
criativas
O Tegra K1é o primeiro
processador a levar capacidades computacionais avançadas à plataforma móvel –
tirando proveito de sua avançada GPU para oferecer novas experiências móveis.
Ele é também o primeiro processador móvel a dar suporte à
NVIDIA CUDA® – a
plataforma de computação paralela mais difundida do mundo. Desenvolvedores já
baixaram CUDA mais de 2 milhões de vezes para criar aplicativos de
ponta acelerados por GPU nas áreas de visão computacional, processamento
avançado de imagens, reconhecimento da fala, edição de vídeos e muitas outras.
Eficiência impressionante: estabelecendo novos benchmarks
Além de seus recursos gráficos e computacionais, o Tegra K1 oferece uma eficiência revolucionária.
A GPU Kepler, no núcleo do Tegra K1, é 1,5 vez mais
eficiente do que qualquer outra GPU móvel. Isso resulta em uma performance mais
rápida no mesmo nível de potência, e uma experiência aprimorada para games e
aplicativos acelerados por GPU.
Kepler – originalmente lançada para desktops e notebooks, e
posteriormente disponibilizada para workstations e supercomputadores – é a
arquitetura de GPU mais rápida e de maior eficiência energética do mundo.
Dezenas de milhões de placas de vídeo e sistemas baseados na Kepler têm sido
vendidos, incluindo a GeForce GTX 780 Ti.
“A Kepler está presente em todos os
dez supercomputadores de maior eficiência energética do
mundo” , comenta Linley Gwennap do Linley
Group. “Ao levar essa tecnologia para uma escala menor, a NVIDIA definiu um novo padrão para o que é
possível ser feito em dispositivos móveis.
Mais detalhes sobre o Tegra K1 estão disponíveis em http://www.nvidia.com.br/object/tegra-k1-processor-br.html.
VOCÊ ESTÁ PRONTO PARA 2014?
(Por Charles Bezerra é diretor da ?What If! Innovation Partners no
Brasil) - É possível fazer mais com menos? Esta é uma pergunta que nós
sempre fazemos quando nossas organizações enfrentam desafios ou quando
percebemos incertezas no mercado. Inclusive, cabe muito bem neste momento,
quando paramos para pensar nos desafios para o próximo ano. No entanto, talvez
essa seja a pergunta errada ou, pelo menos, uma pergunta fácil de ser
respondida, pois, basicamente, todos nós sabemos que, na maioria dos casos,
podemos fazer mais com menos.
A ciência nos mostra que nem sempre precisamos de mais para
obter mais. Como o ilustre Murray Gell-Mann explica: “este é o significado da
emergência – a vida pode surgir da Física e da Química e de muitos acidentes; a
mente humana pode surgir da Neurobiologia e de muitos acidentes”. A regra
geral nos sistemas adaptáveis complexos é a ideia de que há mais saída do que
entrada, e, na verdade, os padrões e os comportamentos complexos surgem de uma
variedade de interações fundamentais e relativamente simples.
O problema é que a visão do mundo mecanicista linear amplamente
aceita, que nos apresentou os conceitos de especialização e escala, não está
nos ajudando a pensar dessa forma. A maioria de nós parece estar seguindo essa
lógica menos efetiva – nós achamos que, para fazer mais, precisamos de mais
pessoas; para fazer melhor, precisamos de mais tempo; e, para fazer mais
rapidamente, precisamos de mais estresse. Infelizmente, essa lógica está
fazendo com que trabalhemos cada vez mais, mas com a sensação de que estamos
fazendo cada vez menos.
Nossa percepção de causalidade também é muito
limitada. Geralmente, quando consideramos um problema em nossa
organização, a tendência é sermos extremamente reducionistas em nossa percepção
sobre as causas desse problema. Por exemplo, a primeira causa que geralmente
vem à nossa mente é o processo; nós achamos que “alguém não seguiu o processo”.
No entanto, se nós realmente quisermos entender de modo mais aprofundado,
deveremos considerar todos os eventos vinculados ao problema, tais como a
motivação da equipe, o projeto do processo, o treinamento das pessoas
envolvidas, o ambiente, a tecnologia, as diferenças culturais entre outros.
Por mais difícil que pareça, uma Cultura de Inovação não é
algo que possa ser totalmente prescrito, planejado ou controlado. É algo que
surge de interações complexas entre muitos agentes dinâmicos, protocolos e
ambientes. O grande desafio para os líderes dos dias de hoje é entender e
reconhecer a insegurança do momento atual para que possam perceber a totalidade
e o fluxo de suas organizações. Isso é algo que os fazendeiros parecem saber
muito mais do que os executivos.
Talvez a pergunta real não seja se é possível fazer mais com
menos, mas se estamos preparados para mudar completamente nosso modo de pensar,
abrir mão da ilusão de controle e passar a nos concentrar nos fundamentos para
assim ficarmos mais confortáveis com as incertezas e fluxo da vida. Você está
pronto para fazer mais com menos.
CRESCE 429% A PROCURA POR APARELHOS DE AR-CONDICIONADO
E 380% POR VENTILADORES
Levantamento do Zoom (www.zoom.com.br),
site comparador de preços e produtos, revela aumento de 429% na procura por
aparelhos de ar-condicionado e 380% na busca de ventiladores no último mês. A
expectativa é que esse número cresça ainda mais até o fim de janeiro por conta
da onda de calor que invade o Brasil nesses primeiros dias de 2014. O
preço dos modelos de condicionadores de ar pode variar de R$806,55 a R$2498,00.
Para quem deseja investir um pouco menos, a melhor alternativa é optar por
ventiladores, tanto de mesa quanto de teto. Essa categoria apresenta
valores que variam de R$ 54,90 a R$ 244,90 de acordo com o modelo, marca e
potência.
O ranking dos aparelhos de ar-condicionado mais buscados é
liderado pelo Ar Condicionado Split Hi
Wall Comfee 12.000 BTUs Controle Remoto Frio 38KCG12F5, com menor
preço de R$ 899,10 e variação de 14%. Já o modelo Ar Condicionado Split Hi
Wall Electrolux Ecoturbo 12.000 , tem a maior variação de
preço: 47%. Já no topo da lista dos ventiladores aparece o Ventilador de Mesa Arno
Turbo Silêncio Maxx 40 cm 6 Pás 3 Velocidades, por R$145,72, com
variação de 37% entre o menor e maior preço.
No terceiro dia do ano, entre os dez lugares mais quentes do
mundo, estavam nove cidades brasileiras. Rio de Janeiro e São Paulo têm
registrado tardes com as temperaturas mais elevadas desde 2012. “Vale lembrar
que além de observar o preço, é importante que o consumidor também fique atendo
à capacidade do aparelho de acordo com a metragem do ambiente em que será
instalado”, comenta Thiago Flores, diretor de operações do Zoom.
Outros produtos como óculos de sol, artigos de banho,
esportivos, cadeiras de praia, guarda-sol e ombrelones também registraram
aumento de 78% na procura em relação a novembro do ano passado.
Rankings
dos modelos dos condicionadores de ar mais buscados no Zoom:
|
|
Produto/Modelo
|
Menor Preço
|
Maior Preço
|
Variação
|
|
1°
|
R$ 899,10
|
R$ 1029,00
|
14%
|
|
|
2°
|
R$ 964,00
|
R$ 1199,00
|
24%
|
|
|
3°
|
R$ 1538,14
|
R$ 1799,90
|
17%
|
|
|
4°
|
R$ 989,10
|
R$ 1349,00
|
36%
|
|
|
5°
|
R$ 806,55
|
-
|
-
|
|
|
6°
|
R$ 1439,10
|
R$ 1699,00
|
18%
|
|
|
7°
|
R$ 799,90
|
R$ 819,90
|
2%
|
|
|
8°
|
R$ 1052,92
|
R$ 1549,90
|
47%
|
|
|
9°
|
R$ 809,10
|
R$ 939,54
|
16%
|
|
|
10°
|
R$ 2024,29
|
R$ 2498,00
|
23%
|
Rankings dos modelos de
ventiladores mais buscados no Zoom:
|
|
Produto/Modelo
|
Menor Preço
|
Maior Preço
|
Variação
|
|
1°
|
R$ 145,72
|
R$ 199,90
|
37%
|
|
|
2°
|
R$ 153,82
|
R$ 219,90
|
43%
|
|
|
3°
|
R$ 177,90
|
R$ 244,90
|
38%
|
|
|
4°
|
R$ 119,00
|
R$ 161,19
|
35%
|
|
|
5°
|
R$ 54,90
|
R$ 62,91
|
14%
|
|
|
6°
|
R$ 89,90
|
R$ 113,10
|
26%
|
|
|
7°
|
R$ 69,90
|
-
|
-
|
|
|
8°
|
R$ 149,90
|
R$ 199,90
|
33%
|
|
|
9°
|
R$ 178,90
|
R$ 189,90
|
6%
|
|
|
10°
|
R$ 79,90
|
R$ 89,91
|
12%
|
SOLTEIROS ESTÃO MAIS CAUTELOSOS NA
PAQUERA
Com a chegada de 2014 muita gente já
preparou sua lista de resoluções de ano novo. Uma promessa que é presença
constante entre as mais desejadas é: encontrar um novo amor. Pensando nisso,
o ParPerfeito (www.parperfeito.com.br),
maior site de relacionamento do Brasil, realizou uma enquete com 1.500
solteiros para descobrir como eles se comportam na hora da paquera. A pesquisa
revelou que 76% dos homens e 65% das mulheres preferem ser mais cautelosos,
observar o comportamento do outro e esperar um sinal verde para demonstrar que
está a fim da pessoa.
Outro dado que chama a atenção é a pequena
parcela de solteiros dispostos a serem diretos na hora da paquera. Ao
compararmos o ranking masculino com o feminino é possível observar que 25%
deles, contra somente 14% delas, responderam que se declaram abertamente quando
estão a fim de uma pessoa. Confira abaixo os resultados completos da pesquisa
realizada pelo ParPerfeito.
|
Como você
demonstra que está a fim dele?
|
|
|
Prefere ficar na sua,
observando como ele se comporta e espera uma abertura para poder demonstrar
que está a fim
|
76%
|
|
Sendo direta e
objetiva
|
14%
|
|
Fazendo charme e
jogando indiretas
|
10%
|
Fonte: ParPerfeito – janeiro 2014
|
Como você
demonstra que está a fim dela?
|
|
|
Prefere ficar na sua,
observando como ela se comporta e espera uma abertura para poder demonstrar
que está a fim
|
65%
|
|
Sendo direto e
objetivo
|
25%
|
|
Fazendo charme e
jogando indiretas
|
10%
|
Fonte: ParPerfeito – janeiro 2014
Aproveitando a chegada de mais um ano, o
diretor de produtos do ParPerfeito, Gaël Deheneffe, lista abaixo algumas dicas
de como se dar bem na paquera online.
ü Ao preencher o cadastro,
seja criativo na sua descrição. Bom humor é sempre bem-visto.
ü Não tenha medo de se
descrever como é. Só você é assim este é o seu melhor diferencial.
ü Para as mulheres, a dica é: seja
moderna. Não espere apenas os homens tomarem a iniciativa. Busque perfis que te
agradam e entre em contato.
ü Na hora de escrever
para alguém em potencial, diga exatamente o que está procurando. Foco e
objetividade são excelentes estratégias para começar um papo bacana.
ü Não julgue sem
analisar. As primeiras impressões podem estar erradas.
ü Assim como você, todos
também querem ver com quem estão falando. Inclua fotos e fotos extras. Os
perfis com imagens são 15 vezes mais vistos.
ü Não desperdice
chances! Aposte em relacionamentos divertidos, mesmo que à distância.
ü E a principal dica de
todas, busque ser feliz. Relacionamento é difícil por natureza, por isso,
aproveite o ano novo e dê mais atenção às qualidades do que aos defeitos. Se
você conseguir conviver com os defeitos siga em frente. Sabemos que não existe
o ser humano perfeito, mas sem dúvidas é possível achar o seu o par perfeito.
51,7% DOS HOMENS E 54,9% DAS MULHERES
ACHAM-SE VAIDOSOS
Estudos inéditos, realizados pelo Minha Vida
com 1.687 homens e 2.861 mulheres do Brasil, revelam que tanto eles quanto elas
são sim vaidosos. Entre o público masculino, 6,6% se consideram muito vaidosos,
51,7% acreditam que estão dentro dos "índices normais de vaidade" e 37,2%
acham que são pouco vaidosos. Apenas 4,4% alegam passarem longe da vaidade. Já
entre as particip antes do sexo feminino, esses índices ficam, respectivamente,
em 11%, 54,9%, 30,9% e 3,2%. Vale ressaltar que 75,8% dos homens e 80,3% das
mulheres, que participaram dos estudos realizados pelo Minha Vida, têm
entre 25 e 59 anos.
Na hora de investir em produtos para beleza, eles e elas se
aproximam nos gastos: 76,9% dos rapazes dedicam entre R$ 20 e R$ 250 mensais e
75,9% das garotas transitam entre as mesmas margens. Dividindo-se esses
valores, encontramos os homens gastando de R$ 20 a R$ 50 (30,3%), entre R$ 50 e
R$ 100 (32,8%) e de R$ 100 a R$ 250 (13,8%). Já para elas, os índices para
esses mesmos valores mensais correspondem a 26%, 32,2% e 17,7%,
respectivamente. Os homens mais vaidosos são os solteiros (8,39%), seguidos
pelos divorciados (8,02%) e pelos casados (5,80%). Já as mulheres mais vaidosas
são as divorciadas (14,20%), seguidas pelas solteiras (12,69%) e pelas casadas
(9,69%).
Basicamente, o estudo mostra que eles se preocupam, em sua
maioria, com a limpeza seja do corpo, do rosto ou dos dentes. Já elas, segundo
a pesquisa, consideram o visual o ponto mais preocupante. Dentro deste cenário,
confira algumas curiosidades no comportamento DELES e DELAS em relação aos
cuidados com o rosto, o corpo, os dentes:
PREOCUPAÇÕES DELES
|
PREOCUPAÇÕES DELAS
|
|
Maiores preocupações com a barba:
Manter o rosto sem barba (rosto "limpo") - 48,37%
Irritação - 37,76%
Pelos encravados (foliculite) - 24,07%
Maiores preocupações com a pele:
Mau cheiro nas axilas - 64,20%
Oleosidade - 52,16%
Mau cheiro nos pés - 47,24%
Maiores preocupações com o cabelo:
Mantê-los limpos – 49,08%
Caspa (ou descamação do couro cabeludo) - 46%
Oleosidade - 39,18%
Maiores preocupações com os dentes:
Mau hálito – 73,21%
Amarelamento ou escurecimento – 68,64%
Cáries – 67,28%
|
Preocupações em relação à pele do rosto:
Olheiras - 37,33%
Linhas finas (linhas de expressão) - 36,84%
Manchas (melasmas) - 35,27%
Maiores preocupações com o corpo:
Gordura localizada na barriga - 78,19%
Celulite - 58,72%
Excesso de peso - 57,88%
Maiores preocupações com as unhas:
Unhas quebram com facilidade - 56,90%
Não tenho nenhuma preocupação - 24,12%
Excesso de cutícula - 23,77%
Maiores preocupações com o cabelo:
Cabelos brancos - 46,42%
Queda de cabelo - 41,28%
Frizz (fios arrepiados) - 41,56%
Maiores preocupações com os dentes:
Amarelamento ou escurecimento dos dentes - 66,22%
Mau hálito - 60,03%
Cáries - 57,28%
|
Fundado em julho de 2004 com a marca Dieta e Saúde, o Minha
Vida (www.minhavida.com.br) é um site que tem como missão democratizar as
informações de saúde e bem-estar, melhorando a qualidade de vida da população.
Com quase dez anos de atuação, o Minha Vida consagra-se como o maior
site de saúde e bem-estar do Brasil, reunindo mais de 10 milhões de pessoas
únicas por mês, 18 milhões de usuários cadastrados, 13 milhões de visitas
mensais e 50 milhões de page views. Desde 2009, oMinha Vida é uma empresa
Endeavor. O Minha Vida é empresa privada e independente e seu
faturamento é obtido por meio da venda de publicidade e de assinaturas do
programa de emagrecimento saudável.
CRIAÇÃO X PERFORMANCE NO eCOMMERCE
(Por Orlan Romano, Diretor de Arte da Cadastra, agência digital especializada em
marketing digital. oromano@cadastra.com.br) - O número de
americanos que preferem comprar online supera em 89% os que têm preferência por
lojas físicas. A informação é da Safe Home Products e mostra o crescimento
vertiginoso do comércio eletrônico no mundo.
É verdade que em um mercado amadurecido
como o dos Estados Unidos e Europa, a consistência destes dados é superior ao
Brasil, mas é possível afirmar que, atualmente, caminhamos a passos largos para
o mesmo caminho. Para chegarmos ao patamar de quem investe pesado no comércio
eletrônico, porém, precisamos evoluir as lojas virtuais não apenas nas
condições de compra e venda, mas principalmente na maneira com que os usuários
brasileiros interagem com as páginas.
As agências, originalmente de performance,
investem pesado no Search
Engine Marketing para
seus clientes, obtendo uma exposição qualificada, atingindo um público grande e
ao mesmo tempo segmentado, que está em busca de alguma necessidade real. Mas, e
depois do acesso? Como conduzir este visitante ao ponto em que ele precisa
chegar? Como manter o leitor conectado e converter a sua visita em compra e
fidelização? É aí que entra o resultado da criação: o design de interface.
Em termos de e-commerce, não basta ser
bonito. O design deve ser aliado a elementos visualmente modernos, com cores
que façam sentido, tornando a navegação do usuário dentro do site tão óbvia,
simples e prazerosa que ele não notará o tempo passar aos deslizar o mouse e
seus cliques por páginas e páginas. E a compra e a conversão serão
consequência, transformando o acesso em um ato irresistível motivado pelo
prazer da realização de um desejo de consumo, seja ele espontâneo, antecipado
ou mesmo, planejado há dias.
O ambiente agradável de compra começa em
um caminho que vai geralmente de um site de busca até o produto-alvo de seu
desejo, ainda que involuntário. Se isso não acontece, ele retorna a página do
buscador e invariavelmente irá clicar em outra loja virtual, seu concorrente.
Assim, o ROI simplesmente não aparece, e
geralmente a dúvida da qualidade recai sobre a campanha e não sobre o site.
O design centrado em conversão (Conversion
Centered Design) é uma disciplina que foca especialmente na condução do
usuário a um objetivo final dentro da interface para levá-lo a concluir uma
ação específica.
Para isto, são utilizadas ferramentas a
User Experience e o design de persuasão através de recursos psicológicos,
levando-o ao objetivo final: a conversão.
Conversão em termos de usabilidade pode
ser a conclusão de um conjunto de tarefas (microconversões), que podemos
encontrar em um fluxo de um carrinho de compras, um formulário de inscrição, e
diversos outros processos. Ou seja, convencer o visitante a fazer uma coisa,
fazer aquilo que você quer que ele faça, através da persuasão, do
convencimento.
Como o design pode influenciar na
conversão de um usuário dentro de um site? Como utilizar artifícios
psicológicos para que se chegue neste objetivo? Pretendo abordar aqui
rapidamente alguns princípios básicos, mas que irão ajudar a guiar o seu
usuário ao seu objetivo.
Enclausuramento: Quando se envolve um conteúdo através de
um arco, um box, um contorno, você automaticamente leva o usuário a olhar para
dentro desta caixa, com isso destacando aquilo que é mais importante dentro da
sua interface. Isso fará com que esta área do site seja imediatamente
percebida, aumentando bastante a taxa de conversão desse local.
Cor e contraste: Existem muitos tipos de contraste.
Contraste de tamanho, de formas, de posicionamento, mas quero falar aqui apenas
do contraste de cor. Se uma determinada página possui em sua maioria elementos
preto, branco e cinza, o seu botão jamais poderá ser nessas cores, isso fará
com que ele passe despercebido e não atinja o resultado desejado.
Referências direcionais: Os olhos humanos estão sempre em busca de
algo que os direcione, que os mostre para onde deve olhar. Este fundamento é
essencial em um site, é necessário guiar o usuário pela interface, pelos
diversos conteúdos, para ele fazer aquilo que você quer que ele faça, e na
ordem que você deseja. As setas são um ótimo recurso para apontar o
conteúdo, assim que as avistamos, elas nos sugerem um local e imediatamente o
nosso olhar vai em direção ao seu alvo. Os caminhos,
que podem ser representados por estradas, ruas, ou formas gráficas, também nos
sugerem a direção para onde devemos olhar. Partindo do seu início,
consequentemente iremos segui-lo até o seu fim, com isso devemos colocar o
conteúdo que desejamos destacar no fim deste caminho.
Outro recurso são os olhos: todos nós
estamos programados para entender a função deles, e isso pode ser usado a nosso
favor em uma interface. Quando utilizar ilustrações ou fotografias de pessoas e
animais, sempre deixe os olhos direcionados para o elemento que você quer
destacar.
Menos é mais: O espaço em
branco é um recurso muito eficaz para se destacar alguma informação importante.
Uma área vazia em torno do elemento principal faz com que seus olhos só tenham
um item para se concentrar e, com isso, destacar o seu conteúdo. Há um
principio no design chamado proximidade, em que itens próximos tendem a ser
compreendidos como similares. Se você colocar um call to action muito perto de um bloco de
texto, ele tende a se misturar com o conteúdo e perder o seu destaque.
Por hoje é isso. Na segunda parte deste
artigo, irei abordar os recursos psicológicos para guiar o usuário até a
conversão. Falarei sobre a psicodinâmica das cores, urgência e escassez,
experimentação, entre outros.
Espero que tenham gostado, até a próxima.
VOCÊ É AUTOCONFIANTE NO TRABALHO?
(Por MEIRY KAMIA
- Palestrante,
Psicóloga, Mestre em Administração de Empresas e Consultora Organizacional.
Site: www.meirykamia.com). Você sente a boca secar, o corpo tremer, o coração disparar,
etc, toda vez que precisa falar com o chefe, fazer uma apresentação em público,
tomar uma decisão importante no trabalho? Ou então, é perfeccionista demais,
sempre se sente culpado quando algo dá errado, é bonzinho demais, busca sempre
o reconhecimento dos outros? Saiba que esses são alguns sinais de que sua
autoconfiança pode estar em baixa.
Autoconfiança
é o sentimento de segurança em suas próprias capacidades, ela é importante para
o sucesso profissional porque é base para comportamentos de iniciativa,
proatividade, inovação, condução de processos de mudança, etc.
A falta
de autoconfiança pode ser manifestada pelas relações de dependência (tanto com
parceiros como com relação à colegas de trabalho e chefia), falta de
iniciativa, perfeccionismo (porque o medo de errar é imenso, então checa-se
várias vezes o mesmo trabalho para certificar-se de que nada está errado), medo
de assumir responsabilidades, medo de decepcionar o outro, medo de mudanças,
necessidade de reconhecimento e atenção alheia. A falta de autoconfiança traz
sentimentos de impotência, insegurança, dúvidas com relação ao seu próprio
valor.
Por outro
lado, autoconfiança demais também pode ser negativa. Na verdade pessoas que
demonstram autoconfiança em excesso escondem uma baixa autoestima. Usam a
máscara da arrogância para esconder a parte frágil da personalidade.
Tanto a
falta como o excesso de autoconfiança são causados pela falta de
autoconhecimento. Por conhecerem muito pouco de si mesmos, sentem-se inseguros.
A referência de ambos os casos são referências externas.
A
autoconfiança é um dos pilares da auto-estima. A lógica é: se confiamos pouco
em nós mesmos, então temos menos auto-respeito, portanto, gostamos menos de
nós. A auto-estima é formada na infância. Algumas crianças entendem que, para
serem amadas precisam ser boazinhas o tempo todo, fazer as vontades das outras
pessoas (pais, professores, amigos, etc), e deixam de exercitar suas próprias
vontades e capacidades.
Assim,
elas se tornam especialistas nas necessidades e potencialidades dos outros, e
se esquecem de conhecerem suas próprias necessidades e habilidades.
Mas a
parte positiva de tudo isso é que autoconfiança tem solução. Abaixo, seguem
algumas dicas para você aumentar a sua autoconfiança, e consequentemente, sua
autoestima:
• Aprofunde o autoconhecimento: conhecer suas
potencialidades e fragilidades é imprescindível para desenvolver a autoestima.
Se você não souber do que tem medo e quais as armas internas que você tem para
utilizar a seu favor, dificilmente conseguirá sair do ciclo vicioso da
insegurança e autosabotagem. Esse é um caminho interno, é algo que só você pode
fazer por você. A psicoterapia é indicada porque o ajuda a enxergar pontos que
você não consegue ver no momento, além de abrir para novas possibilidades.
• Valorize seus pontos fortes: pessoas com
baixa autoestima costumam enxergar apenas suas fragilidades, o que só alimenta
o ciclo da baixa autoestima. Reconhecer o que você tem e faz de bom é
imprescindível para aumentar o amor próprio, o autorespeito e a autoconfiança.
• Exercite a gratidão: gratidão é base
do sentimento de felicidade. Quem não consegue ser grato, jamais conseguirá ser
feliz. Pessoas com baixa autoconfiança costumam se queixar do que não possuem,
mas não reconhecem e não agradecem pelo que são e pelo que têm. Um exercício
simples e prático para desenvolver esse precioso sentimento é listar em um
papel pelo menos 10 pontos positivos de si mesmo, podem ser habilidades,
qualidades, etc. Se quiser, também pode incluir na lista coisas/objetos que
você possui e gosta (ex.: casa, carro, livros, etc). Todos os dias de manhã,
você deve pegar sua lista e item por item, visualizá-lo e agradecer com todo o
coração, o fato de você ter tal habilidade ou objeto que te faz feliz.
• Cuide do visual: a autoconfiança
começa na imagem. Sinta-se seguro no visual. Arrume o cabelo, trabalhe uma
maquiagem leve, vista-se adequadamente. Comece a gostar da imagem que você vê
no espelho.
• Execute pequenas metas: não dá para
confiar em quem diz uma coisa e faz outra. Você também se enquadra nessa
afirmação. Procure estabelecer pequenas metas, simples e práticas e execute-as.
Não deixe para depois. Vença sua preguiça e medo todos os dias. Por exemplo,
você pode estipular que lavará a louça de casa assim que terminar o jantar. Não
deixará para depois. Ou, no trabalho, você poderá desafiar-se a ser mais
participativo nas reuniões. Se você se vencer todos os dias, nada irá te
vencer. A coerência entre o que você diz e faz, ajuda a aumentar a confiança em
si mesmo.
• Exercite a iniciativa: aproveite
oportunidades para exercitar a iniciativa no trabalho. Ofereça ajuda, pergunte,
interesse-se em aprender mais. Você se surpreenderá em como rapidamente perderá
a timidez diante das coisas que é capaz de realizar.
LIVROS
. Os Grandes Alquimistas Financeiros - Escrito por Neil
Irwin, o livro Os Grandes Alquimistas Financeiros, da editora Elsevier, traz um
emocionante relato do mais intenso exercício de gerenciamento de crises
econômicas já visto na humanidade. A obra aborda as histórias secretas dos
presidentes dos três principais bancos centrais do mundo: Ben Bernanke, do
Federal Reserve dos Estados Unidos; Mervyn King, do Banco da Inglaterra, e
Jean-Claude Trichet, do Banco Central Europeu. O título foi indicado ao prêmio
de mais influente do ano do Top Business Book 2013.
A história tem início em Estocolmo, Suécia, no século XVII, onde
os bancos centrais tiveram uma tumultuada origem, e segue em um rápido, mas
impressionante tutorial sobre como o presidente de um banco central passou a
exercer tanta influência sobre o mundo, desde os aflitivos primórdios até a Era
Greenspan, trazendo o leitor ao presente com uma compreensão sobre como essas
figuras e instituições se tornaram o que são - detentoras de um grande poder
sobre o destino coletivo. O que esses “alquimistas” escolheram fazer com esse
poder é a essência da história contada por Irwin.
“A humanidade lhes tinha concedido incrível poder. Agora era o
momento de mostrar que tinham aprendido as lições da história e sabiam o que
fazer com tal poder. Assim que as consequências de uma geração de empréstimos
ruins e aumento da dívida em muitos países industrializados começaram a se
desdobrar, esse comitê de três sabia melhor que ninguém quão alto poderia ser o
preço do fracasso”, comenta o autor.
. Sustentabilidade, Governança e
Megaeventos -
A editora Elsevier lançará, neste mês, o livro Sustentabilidade, governança e
megaeventos. O título aborda questões relativas aos impactos sociais,
econômicos e ambientais dos Jogos Olímpicos. A obra foi feita por um conjunto
de autores composto por mestres e doutores que realizaram um estudo de caso dos
Jogos Olímpicos, onde o Comitê Olímpico Internacional (COI) é considerado uma
organização política construída sobre os princípios de honra e moderação, cujas
três faces institucionais (a multiplicadora, a humanitária e a empreendedora)
convivem de forma sobreposta.
Organizado por Maureen Flores, o objetivo deste livro é apresentar
ao público brasileiro temas atuais, porém pouco conhecidos, como a governança
do esporte, o impacto dos megaeventos nas cidades e o legado de
sustentabilidade deixado por eles. A obra também está disponível na versão
e-book.
Este é o primeiro de uma série que acompanhará a realização dos
megaeventos esportivos no Brasil e se oferece como uma leitura estimula a
participação mais ativa da sociedade nas discussões econômicas, sociais e
ambientais que acompanharão as grandes transformações que despontam nas grandes
cidades.
“O livro defende a ideia de que a participação da sociedade
garante transparência e responsabilidade para os gastos públicos e demonstra a
importância da integração do planejamento de um megaevento, reduzindo, assim, o
abismo que separa a gestão estratégica da gestão operacional”, afirmam os
autores.
. O Desafio da Inovação - Lançado pela editora Elsevier, o livro O Desafio da Inovação traz mais de
uma década de pesquisas de forma objetiva, prática e que estimula a ação.
Segundo o autor, Vijay Govindarajan, todas as empresas, sejam elas pequenas ou
globalizadas, precisam inovar para sobreviver.
Contudo, a inovação costuma falhar, muitas vezes, na fase da ideia,
pois as empresas ficam cegamente focadas na eficiência do desempenho e não são
capazes nem estão dispostas a investir recursos em novas ideias. Vijay
Govindarajan e Chris Trimble são reconhecidos como os principais pesquisadores
e professores da inovação no âmbito mundial.
Os autores produziram o livro num formato compacto e escolheram
criteriosamente os exemplos detalhados sobre atitudes que impulsionam a
inovação. Ao longo dos capítulos, os autores apresentam o outro lado da
inovação, o modelo S para iniciativas simples, o modelo c, de construção da
equipe e criação do plano. Por fim, os autores explicam por que os líderes da
inovação devem ser avaliados e apresentam uma abordagem específica de
avaliação.
“Desejamos que o principal impacto de O Desafio da Inovação não
seja no avanço intelectual, mas na sua acessibilidade. Certamente, desejamos
que a concisão do livro ajude na gestão a avançar um passo em direção a um
estado de sofisticação no qual as práticas de gerenciamento de todas as formas
de inovação sejam tão bem compreendidas e sistematicamente praticadas quanto
aquelas para a melhoria da qualidade, tão frequentemente comentadas, como GTQ e
Seis Sigma”, comentam os autores.
. O Fim da Vantagem Competitiva - Ao longo do tempo, o mundo dos negócios sofreu mudanças drásticas, que
trouxeram grandes alterações no conceito de estratégia. Muitos líderes
continuam utilizando modelos antigos, no qual o principal objetivo é atingir a
vantagem competitiva sustentável. É o que mostra o livro O Fim da Vantagem Competitiva,
lançado pela editora Elsevier e escrito por Rita Gunther McGrath. Nesta obra, a
autora afirma que essa noção de estratégia está cada vez mais irrelevante e que
é hora de rever esse conceito.
Segundo a especialista, as organizações precisam aprender a
construir um novo caminho para a vitória, identificando oportunidades
rapidamente, explorando-as com decisão e partindo para a próxima antes mesmo de
elas se esgotarem. O livro, também disponível no formato e-book, mostra como
fazer isso com um novo conjunto de práticas fundamentadas na noção da vantagem
competitiva transitória.
Neste título, Rita propõe um desligamento saudável, o equilíbrio
entre a estabilidade e a agilidade, bem como a distribuição de recursos para
impulsionar a competência. O livro também explica a mentalidade das empresas e
da liderança diante das vantagens transitórias e como isso influencia a vida
pessoal dos envolvidos nesse processo.
“As melhores empresas analisam os acontecimentos corajosamente,
identificam como melhorar na próxima vez e seguem em frente. É um pouco como
surfar numa onda: você pode cair feio, mas os melhores surfistas continuam
tentando. O mesmo pode ser dito das melhores empresas. Elas passam de uma onda
de vantagens competitivas para outra, tentando não ficar exauridas, sempre em
busca da próxima onda”, explica a autora.
. Educando para a Inovação e
Aprendizagem Independente - A educação está diretamente
ligada ao desenvolvimento do homem em todas as suas potencialidades. Através
dela é possível cultivar melhores pesquisadores, profissionais e cidadãos.
Assim, Educando para Inovação e Aprendizagem Independente, da Elsevier, aborda
o desafio de educar pessoas em um mundo onde as habilidades associadas com
inovação estão se tornando cada vez mais relevantes. A obra trata das
metodologias educacionais compatíveis com este panorama que aponta para o
desenvolvimento econômico e social sustentável no qual a inovação é estratégia
central para satisfazer as novas necessidades pedagógicas.
Ronaldo Mota e David Scott exploram a conexão entre três
importantes temas da contemporaneidade: aprendizagem, tecnologia e inovação,
tomando como exemplo casos do Brasil e da Inglaterra. Dessa forma, explora e
contribui para a superação das dificuldades enfrentadas pelas políticas e
práticas educacionais no mundo contemporâneo. Indicado para alunos de graduação
e pós-graduação em cursos de Pedagogia e Ciências Tecnológicas, o livro também
está disponível no formato e-book.
Os autores abordam a discrepância entre o que geralmente é
oferecido nas escolas, faculdades e universidades e o que poderia ser ofertado
nesses ambientes explorando adequadamente as metodologias inovadoras e as novas
tecnologias disponíveis na aprendizagem. O livro contribui ainda na
construção de uma proposta de educação tendo como base a inovação, que é um dos
desafios da sociedade contemporânea.
“Os estudantes de hoje só estarão aptos para enfrentar os desafios
do futuro se, ao longo de sua formação escolar, estiverem preparados para os
múltiplos papéis que exercerão na sociedade, seja enquanto cidadãos,
profissionais ou, posteriormente, como pais e educadores”, disseram os autores.
. Finanças Internacionais - A editora Elsevier acaba de lançar o livro Finanças Internacionais.
Escrito por Cristina Terra, o título busca fornecer uma estrutura analítica que
permita ao leitor entender como lidar com questões relacionadas à economia
internacional, do ponto de vista macroeconômico. A obra é voltada para
estudantes e profissionais de economia e está disponível na versão e-book.
Os tópicos abordados têm como objetivo oferecer uma estrutura
lógica para entender e analisar questões referentes à taxa de câmbio e ao
balanço de pagamentos. Em cada capítulo, são apresentadas situações econômicas
que motivam o desenvolvimento de modelos matemáticos criados para ilustrar a
essência do problema, entender como as variáveis econômicas interagem e as
forças que estão em jogo.
Os modelos matemáticos são simples, apresentados de forma
intuitiva, com apêndices que explicam passo a passo o seu funcionamento.
Exemplos concretos mostram como a teoria pode ser aplicada para analisar
situações do mundo real. O livro é repleto de gráficos e ilustrações de dados
que podem ser facilmente acessados pela internet, de forma que o leitor possa
reproduzi-los para países e/ou períodos diferentes, e assim fazer a sua própria
análise de situações que lhe interessam e que não foram abordadas no livro.
Além disso, a autora fornece uma lista de exercícios ao final de capa capítulo.
“Mais importante do que entender as crises cambiais que já
ocorreram, por exemplo, é entender o funcionamento das crises e o que leva a
elas para então se poder proceder à análise de novos contextos da economia
internacional que irão se configurar no futuro”, afirma a autora.
PRÊMIO INTERNACIONAL PRÍNCIPE
FRANCESCO MARIA RUSPOLI
O
Castelo Ruspoli, que fica em Vignanello, pequena cidade ao norte de Roma na
Itália, é cheio de histórias intimamente ligadas à música barroca.No século
XVIII, graças ao mecenato do Príncipe
Francesco Maria Ruspoli, por ali já passaram nomes Georg Friedrich Händel, Antonio
Caldara e Jacques Hotteterre.
Para aproveitar e compartilhar este
patrimônio intangível, Giada Ruspoli, fã do gênero e uma das herdeiras da
propriedade, criou em 2009 o Prêmio
Internacional Príncipe Francesco Maria Ruspoli, que terá uma seção
América Latina, graças à Associação Ruspoli de São Paulo do Brasil. O
lançamento internacional do prêmio terá lugar em La Havana (Cuba) dentro da
Conferência Geral da Sociedade Internacional de Musicologia, em março de 2014.
O objetivo com a chegada da premiação à
região é encontrar e reunir artistas e pesquisadores que se dediquem à música
barroca, resgatando a rica produção musical do continente no período. O “Prêmio
Internacional Príncipe Francesco Maria Ruspoli – extensão América Latina” aqui
no Brasil será chancelado e apoiado pela Cultura Artística.
Sobre o Prêmio na
América Latina
O Prêmio
Internacional Príncipe Francesco Maria Ruspoli – extensão América Latina é dedicado a jovens músicos e
pesquisadores do continente especializados na música do período barroco.
O prêmio tem duas categorias: Instrumento – que este ano é a flauta doce
– e Pesquisa em Musicologia.
A pesquisa em Musicologia deverá focar na
produção musical da América Latina dos séculos XVII e XVIII até o início
do século XIX e suas relações com a música da Europa. Ainda pouco se conhece
sobre a produção musical no continente deste período, desenvolvida por artistas
locais e também europeus. O prêmio ainda conta com o apoio da Sociedade
Internacional de Musicologia e do “Caravelas – Núcleo de Estudos da música
luso-brasileira.
“Fomentar estes estudos fará com que
artistas europeus e latino-americanos dialoguem, permitindo aprofundar o
conhecimento da história da música e dos repertórios desta época.”, diz
GiadaRuspoli.
“A Cultura Artística não poderia deixar de
apoiar esta iniciativa dedicada ao período barroco, tão rico e com fortes relações
ainda desconhecidas com a América Latina”, diz Frederico Lohmann,
Superintendente da Cultura Artística.
Como participar
1) Na primeira etapa do Prêmio, os
interessados realizam sua inscrição no site www.associacaoruspoli.com.br,
enviando por meio eletrônico os trabalhos solicitados no regulamento, até 31 de
Julho de 2014.
2) O corpo de jurados , coordenado
por Giorgio Monari (Pontifícia Universidade Gregoriana e Universidade La
Sapienza de Roma) escolherá o vencedor da categoria Pesquisas em
Musicologia. Os selecionados serão comunicados por e-mail e convidados
para a entrega do prêmio.
3) O vencedor ganhará um prêmio em
dinheiro e o estudo selecionado será publicado em um livro da coleção
Miscelânea Ruspoli, em uma próxima edição.
GALAXY S5 PODE VIR COM LEITOR DE IRIS
No lançamento do iPhone 5, a Apple já
inovou ao utilizar a leitura biométrica para o desbloqueio de aparelhos. Agora,
é a vez da Samsung dar um passo a frente na corrida tecnológica. Segundo
informações do site Bloomberghttp://www.bloomberg.com/news/2014-01-09/samsung-plans-galaxy-s5-by-april-with-possible-eye-scan-security.html, a empresa
pretende incluir em seu Galaxy S5 um leitor de íris.
A leitura de íris é feita através de
aparelhos capazes de produzir imagens dos olhos em alta resolução e comparar as
informações com um banco de dados. Eles examinam os anéis coloridos e pontos
existentes em torno da pupila. Por ser mais complexa, a decodificação da íris é
mais segura.
A previsão é que o aparelho seja
lançado em Abril. Lee Young Hee, VP da Samsung’s mobile, disse a Bloomberg, que
“Muitas pessoas são fanáticas pela tecnologia de reconhecimento de íris e a
empresa está estudando a possibilidade de utilizá-la em seu novo smartphone”. (Redação
Adnews, com informações do
site bloomberg)
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