Se a igreja tivesse alegado que “não sabia” em vez de fazer as justificativas legais, como deveria agir a ministra do STF que condenou a igreja? Se sequer foi cogitado verificar quem é o responsável solidário pelos crimes praticados pelos condenados do mensalão, por que é que uma igreja poderia ser responsabilizada solidária por um crime praticado por um padre?
Quando alguém diz sou inocente está querendo dizer “não sou responsável”. Os condenados políticos do mensalão não assumiram nenhuma responsabilidade apesar de ocuparem cargos como ministros, presidente de partido político etc. Basta então ser ministro ou presidente de partido para ser responsável. A prova está na condenação da igreja.
Se quiser, existem justificativas legais para encontrar o responsável do mensalão. O problema é que isso só acontece movido por interesse corporativista. Atrás do “deixa prá lá”, existem problemas muito mais graves, como a influência negativa e os estragos que são causados na cabeça de novas gerações. Além disso, há a implantação da cultura do corporativismo e fisiologismo: favorecimento de alguns e benefícios para poucos em detrimento da sociedade. Mais um “Brasil, mostra a sua cara”?
Veja a diferença de postura e atitude. O primeiro-ministro da Letônia, Valdis Dombrovskis, anunciou semana passada a renúncia do governo pelo trágico desabamento de um centro comercial em Riga, um acidente que ocasionou 54 mortes.
Assim deveria ser a postura de um líder, em vez de ficar negando aquilo
que não pode ser negado pela posição que ocupa. O que acontece no Brasil está
anos-luz distante. Como o chefe já fez isso, todos se sentem no direito de
fazer o mesmo. Os condenados do mensalão que são politicos alegaram inocência e
desconhecimento. Os “coitados” dos não-políticos não puderam proceder da mesma
forma.
Tanto o micro ou macro universo está estruturado tendo um núcleo central no comando. O que estão ao redor acompanham o centro. Mesmo o furacão Sandy, uma energia colossal com vento superior a 150 quilômetros por hora, massa de nuvem com 1.600 Km de diâmetro, flutuando cerca de mil e duzentos metros acima da superfície terrestre durante os oito dias que esteve ativo girou por oito vezes acompanhado o planeta Terra. Não vi nas fotos do furacão nenhuma corda amarrando Sandy à Terra.
É como atirar uma pedra na superfície da água de uma lagoa. Formam-se ondas que se espalham. A onda que forma é consequência do tamanho da pedra que atira na lagoa. Se a pedra for muito grande pode provocar um “tsunami” e destruir tudo. Se jogar pedra de irresponsabilidade, propagam-se ondas de irresponsabilidade. Se jogar pedras do “eu não sabia”, propagam-se ondas de “eu não sabia”.
Se o centro agir de forma correta, todos ganham, todos prosperam. Se o centro agir de forma incorreta todos perdem. Se o centro pensar pobre, todos ficam pobres. Se o centro tiver cabeça pequena, todos encolhem. Os números mostram isso claramente.
Tanto o micro ou macro universo está estruturado tendo um núcleo central no comando. O que estão ao redor acompanham o centro. Mesmo o furacão Sandy, uma energia colossal com vento superior a 150 quilômetros por hora, massa de nuvem com 1.600 Km de diâmetro, flutuando cerca de mil e duzentos metros acima da superfície terrestre durante os oito dias que esteve ativo girou por oito vezes acompanhado o planeta Terra. Não vi nas fotos do furacão nenhuma corda amarrando Sandy à Terra.
É como atirar uma pedra na superfície da água de uma lagoa. Formam-se ondas que se espalham. A onda que forma é consequência do tamanho da pedra que atira na lagoa. Se a pedra for muito grande pode provocar um “tsunami” e destruir tudo. Se jogar pedra de irresponsabilidade, propagam-se ondas de irresponsabilidade. Se jogar pedras do “eu não sabia”, propagam-se ondas de “eu não sabia”.
Se o centro agir de forma correta, todos ganham, todos prosperam. Se o centro agir de forma incorreta todos perdem. Se o centro pensar pobre, todos ficam pobres. Se o centro tiver cabeça pequena, todos encolhem. Os números mostram isso claramente.
A taxa anual de crescimento do PIB do Brasil no período 2004-2010 foi
uma das menores da América Latina. Só não conseguiu ser menor do que
Paraguai e Bolívia. Uma empresa, um país, tudo é reflexo do centro. É o centro
que nomeia os ministros ou a diretoria de uma empresa. Pense nisso na
próxima vez que procurar um emprego. Pense nisso quando for votar da próxima
vez.
UMA CRÍTICA AO PPAI NOEL
UMA CRÍTICA AO PPAI NOEL
Esqueça o bom velhinho sorridente, carregando seu saco
vermelho por aí, o Papai Noel da campanha abaixo, criada pelo Greenpeace, está
sujo, maltrapilho e suado. O motivo? O aquecimento global.
O filme mostra o ator britânico Jim Carter, conhecido
pelo seu papel na série Downtown Abbey, representando o bom velhinho. Aliás, o
artista é membro da entidade há mais de 30 anos. No vídeo, Papai Noel até
ressalta que enviou cartas a líderes mundiais como Barack Obama (EUA) e Vladmir
Putin (Rússia), mas não obteve resposta.
Nem
todo mundo está gostando da abordagem. Uma reportagem da CNN, por exemplo,
compara o vídeo com algo feito pela Al Qaeda, só que no lugar dos reféns,
aparece o Papai Noel. Além disso, a emissora faz uma crítica velada à campanha, que tem até um
website, dizendo que o aquecimento global, na verdade, diminuiu em
2013.
"O
Papai Noel deveria celebrar o retorno do gelo", disse um porta-voz de uma
organização científica de céticos sobre as mudanças no clima.
A
matéria da CNN é bem parcial a favor do suposto fato de que o aquecimento
global esteja desacelerando.
Até
mesmo o comentário citado pela reportagem dá a entender que os internautas
estão criticando o vídeo no Youtube por ele ser assustador para criancinhas. Na
verdade, o vídeo está com avaliação mais positiva do que negativa (383 likes
contra 54 dislikes até o momento). (Redação Adnews)
EXPOCRISTÃ ANUNCIA NOVA
DATA
Com uma longa
trajetória de sucesso, a Expocristã, que caminha para a sua décima segunda
edição, anuncia nova data para ano que vem.
A feira de negócios acontece dos dias 23 a 27 de
julho de 2014, no Expo Center Norte, em São Paulo. A
nova data foi escolhida pelos organizadores para melhor receber o público e os
expositores.
“Para nós foi uma conquista. Frente a muitos pedidos,
conseguimos a mudança de data e com isso vamos atender com mais qualidade a
todos aqueles que irão frequentar”, afirmou Pr. Rogério Barrios, diretor da
Expocristã.
A Expocristã foi
adquirida recentemente pela UM Entretenimento, a primeira agência focada no
segmento cristão musical e de eventos.
“A feira é a maior
vitrina de produtos e talentos que o segmento gospel pode ter. Será um encontro
de qualidade com os melhores produtos, artistas, expositores, pastores e amigos
em um mesmo local. Queremos unir o melhor dessa longa trajetória da marca a um
novo modelo de produção”, disse um dos sócios-diretores da agência, Leo Ganem.
Realizada em 2012, em São Paulo, a última edição da feira
atraiu 160 mil pessoas e movimentou mais de R$ 100 milhões em negócios durante
os seis dias. (Promoview)
CAI ALCANCE DOS POSTS
ORGÂNICOS NO FACEBOOK
Se o seu cliente está com um alcance orgânico baixo, não se espante, é
isso mesmo que o Facebook quer. O objetivo da rede social de Mark Zuckerberg,
ao que tudo indica, é faturar mais. Pelo menos é o que dá a entender um
documento obtido pelo Advertising Age.
Segundo o tal documento de três páginas, se a empresa ainda não sentiu
a queda no alcance orgânico, irá percebê-la em breve, já que a diminuição será
gradativa.
O motivo da queda, segundo o texto, é que o Facebook quer se certificar
de que os usuários estejam tendo uma experiência realmente
"significativa" na rede. Com tão vaga definição, fica difícil não
imaginar que as mudanças do news feed do Facebook não sejam quase que
exclusivamente uma tentativa de estimular os comerciantes a anunciarem mais.
E se o documento obtido pelo site não era suficiente, uma fonte ouvida
pelo veículo confirma: se você quer que seu conteúdo seja visto, é melhor pagar
por isso.
"Estamos chegando num ponto em que mais pessoas estão
compartilhando mais coisas e, se você é um negócio, o melhor jeito de ter suas
postagens vistas é pagando por isso", disse. Ou seja, a competição pelo
espaço limitado na timeline do usuário aumentou.
Mas será justo com uma marca como o Guaraná Antarctica, por exemplo,
que construiu uma base de fãs com mais de 16 milhões de pessoas, ver seus posts
com apenas 800, 700 ou 600 likes? Pois foi o que aconteceu nas últimas
postagens da fanpage.
APP DA FIFA É O MAIS COMPLETO SOBRE
FUTEBOL
A Fifa lançou
um aplicativo que promete deixar o torcedor por dentro de tudo que acontece no
futebol, principalmente a Copa do Mundo.
Disponível
para aparelhos com o sistema Android e o iOS, o “app” da entidade que comanda o
esporte mais popular do planeta promete uma cobertura exclusiva da Copa do
Mundo, inclusive o sorteio dos grupos, que acontece no dia 06/12.
O app Fifa permite a escolha de até três seleções e
clubes para acompanhar de perto, disponibilizando acesso fácil e rápido aos
dados desses clubes. São notícias, vídeos históricos, fotografias, resultados
de jogos, escalação e tabelas de campeonatos em todo o mundo.
Mas, isso
não impede que também se cheque informações de outras esquadras. É possível
obter informações do Campeonato Brasileiro à Liga ZON Sagres, da Liga dos
Campeões ao Campeonato Russo. Enfim, é o aplicativo mais completo sobre
futebol.(Promoview)
VEREMOS A COPA NA TV DE
CASA
A Ipsos, empresa especializada em pesquisa de mercado,
desenvolveu um estudo sobre o brasileiro e suas motivações em relação à Copa do
Mundo de 2014.
No período de realização da pesquisa, 3.000 pessoas foram entrevistadas
pela equipe da Ipsos Marketing – área da empresa especialista no entendimento
de mercado, marca e inovação - em dois momentos diferentes.
O primeiro foi feito no período de Copa das Confederações em que foi
realizado um estudo online para avaliar o recall e associação de marcas de
anunciantes aos eventos. Foram 1.000 entrevistas realizadas junto a homens e
mulheres de 14 a 55 anos em todas as regiões do país.
Já o segundo, tinha como objetivo entender a relação das pessoas com a
Copa e seu envolvimento com as marcas relacionadas ao evento.
Nesta ocasião, foram realizadas 2.000 entrevistas pessoais com homens e
mulheres de 16 a 60 anos de classes ABCD, que já assistiram a alguma Copa
anteriormente ou tem interesse na Copa de 2014 e que não são rejeitadores de
futebol.
Cerca de metade dos participantes (52%) declaram ter grande interesse
em assistir ao maior número de jogos possíveis.
Apesar deste grande evento acontecer no país, isso não impactará no
comportamento costumeiro de como assistir os jogos, sejam eles do Brasil ou de
qualquer outro time, segundo a pesquisa, 79% assistirão aos jogos em casa com a
família.
Apenas 14% das pessoas disseram que tentarão comprar ingresso para
assistir algum jogo do Brasil no estádio e 75% não vão assistir nenhuma partida
no estádio.
Mesmo após o período das manifestações que aconteceram em junho deste
ano, 75% das pessoas são a favor da realização da Copa do Mundo no país e
apenas 16% são contra. Além disso, ainda foi apontado que 87% da população
brasileira não participou destas manifestações.
Para os brasileiros a Copa é uma oportunidade para o país se destacar,
mostrar para o mundo que é capaz de vencer, de ser hexacampeão em casa,
provando sua superioridade no futebol.
Também é uma oportunidade de provar que tem capacidade para sediar um
evento mundial deste porte. E ainda acreditam que este será um momento dos
brasileiros estarem juntos na mesma corrente e vibração torcendo pelo Brasil,
dessa vez no seu país.
Esse estudo foi realizado através da recém-lançada ferramenta
Censydiam, que decifra as motivações dos consumidores. (Redação Adnews)
O SIM NAS DECISÕES DE MARKETING
Para as organizações atuais terem vantagem competitiva no mercado e
estarem à frente de seus concorrentes, elas precisam monitorar a todo o momento
os acontecimentos que ocorrem no ambiente interno e no externo.
O Sistema de Informação de Marketing (SIM) é essencial para apoiar o
processo de decisão de marketing, fornecendo informações importantes para o
gestor, pois contribui com a melhoria do processo de tomada de decisão em
marketing, reduzindo o grau de incerteza e o risco de erros nas escolhas dos
gestores.
Segundo os tradicionais papas do marketing, Kotler e Armstrong, o SIM
“é constituído por pessoas, equipamentos e procedimentos que reúnem,
selecionam, avaliam e distribuem informações necessárias, atuais e precisas
para que os profissionais de marketing possam tomar decisões”.
O SIM tem o potencial para responder a questões de forma confiável e
sistemática e determinar a qualidade da tomada da decisão. Alguns benefícios
que o sistema de informação oferece para a empresa são: valor agregado aos
produtos, maior segurança, melhor serviço, vantagens competitivas, menos erros,
maior precisão, produtos de melhor qualidade, maior eficiência, maior
produtividade e mais oportunidades.
Sob uma perspectiva estratégica, e para o sucesso de uma empresa, o
sistema de marketing requer o exame do mercado em termos de tendências, eventos
e demandas de mercado, bem como das oportunidades oferecidas em longo prazo.
Como resultado da análise das oportunidades de marketing e da avaliação
do potencial competitivo da empresa, comparativamente à concorrência, ela
poderá decidir como irá posicionar-se no mercado em relação aos concorrentes de
modo a formar uma imagem diferenciada em termos de produto, preço, promoção e
praça de entrega.
Os primeiros modelos de marketing, a partir da década de 50, buscavam
apresentar e aperfeiçoar objetivos via soluções mais apropriadas. Na década
seguinte, com o desenvolvimento e crescimento da informática, começa uma nova
forma de sistema de informação de marketing mais sofisticado e com informações
quantitativas do mercado.
Nas duas décadas seguintes (anos 70 e 80) pode-se perceber, por
pesquisas realizadas, que as informações disponíveis para os gestores eram
utilizadas de forma inadequada e pouco útil.
A partir dos anos 90, muitos autores que abordam o sistema de
informação de marketing destacam a questão de a empresa estar conectada em rede
global e os sistemas de informação, interconectados. Neste período, muitos
modelos aparecem como uma ferramenta para produzir relatórios gerenciais.
O sistema de informação requer três atividades que forneçam informações
que as empresas necessitam para tomar as decisões, controlar operações,
analisar problemas e propor novos produtos.
Os subsistemas de entrada, a análise e o processamento de dados e os
subsistemas de saídas compõem essas três atividades. No sistema proposto, os
subsistemas de entradas correspondem aos dados brutos do ambiente interno e
externo da organização. São três subsistemas de entradas que alimentam o banco
de dados:
1- Base de dados internos, que contém
informações da empresa, permitindo o monitoramento e a análise do desempenho da
organização;
2- Pesquisa de marketing, destinado à
elaboração, coleta, análise e a produção de relatórios sistemáticos de dados e
descobertas relevantes para a resolução de problemas específicos de marketing;
3- Inteligência competitiva, que oferece um
conjunto de procedimentos e fontes de informação sobre uma ampla gama de
variáveis ambientais e eventos de marketing que influenciam a empresa, no qual
estão incluídos concorrentes e clientes.
A segunda atividade pode ser descrita como análise e processamento dos
dados de entrada e a elaboração dos resultados. Ela se caracteriza como um
conjunto coordenado de ferramentas e técnicas, software e hardware para o
auxílio da análise e interpretação das informações.
Já nos subsistemas de saídas, as informações processadas devem ser
transferidas aos gerentes e/ou colaboradores que farão uso das mesmas.
Por último, somente os usuários da informação são capazes de fornecer
feedbacks úteis para as melhorias e correções na etapa de entrada, pois são
eles que fazem uso das informações fornecidas pelo sistema. O feedback é
importante para determinar se o sistema está se encaminhando para a realização
das metas impostas.
Os sistemas inicialmente interagem com esses gerentes para identificar
suas necessidades de informação e, depois, as mesmas são desenvolvidas a partir
dos registros internos da empresa, de atividades de inteligência de marketing e
de pesquisas de marketing.
A etapa de análise sequencial segue os critérios pré-estabelecidos
pelos próprios gerentes de marketing no momento da criação do sistema. E, por
fim, os resultados das análises são distribuídos para os mesmos como apoio às
suas tomadas de decisões de marketing. (Artigo encaminhado por
Camila Leoni Nascimento Smith de Vasconcellos, sócia-diretora da Agência LB Comunica e
doutoranda em Administração com especialização em Marketing pela Universidade
de São Paulo).
UMA
CAMISETA QUE NÃO SUJA
Quem é que nunca derrubou café ou mesmo deixou respingar
molho de macarrão na camisa? O jeito é limpar rapidamente e torcer para secar
sem manchar a roupa correto? Sim, esse seria o curso natural das coisas, mas
uma empresa resolveu pensar numa solução mais prática e inovadora.
Um novo projeto colocado no site de financiamento
coletivo Kickstarter quer lançar a camiseta Silic para
acabar com esse problema. A peça teria um tecido à prova de sujeira. De acordo
com a empresa, é possível tornar o plano real através da nanotecnologia,
capaz de desenvolver um tecido hidrofóbico, ou seja, que repele líquidos.
"A maioria das moléculas líquidas não vai ser capaz
de entrar em contato com o tecido, pois uma camada microscópica de ar se forma
entre o líquido e o tecido. Isso porque o tecido contém uma camada com bilhões
de partículas de sílica", diz o texto postado por Aamir Patel.
E para aqueles que estão pensando em apostar no projeto e
ajudar na tarefa de somar US$ 20 mil, quantia necessária para dar inicio a
startup, Aamir garante que a tecnologia já foi testada e funciona
perfeitamente. Agora, falta apenas grana para começar a produção.
(Redação Adnews,
com informações
da Época
Negócios
SÃO PAULO SEDIA A
EXPOPRINT LATIN AMERICA
A terceira edição
da ExpoPrint Latin America 2014, que
acontece de 16 a 22/07/14, no Transamérica Expo Center (SP), já conta com 70% dos espaços
comercializados.
A feira latino-americana, que em duas edições somou grande
força e já se encontra entre as cinco maiores feiras gráficas do mundo,
anunciou a ampliação de cinco para sete pavilhões para 2014, mas, ainda assim,
a comercialização tem sido um enorme sucesso e 70% dos estandes já foram comercializados.
As principais marcas do segmento gráfico nas áreas de
pré-impressão, consumíveis, impressão, impressão digital e acabamento já
asseguraram seu lugar na feira. Outras marcas internacionais estão fazendo o
mesmo, confirmando o Brasil, ao lado da China, como um dos mais importantes
mercados em ascensão no mundo.(Promoview)
INTERNET: TERRA DE QUEM?
Basta navegar por um site de busca para encontrar uma citação desejada.
Mas, será que a autoria dos textos e frases é confiável? A internet é uma
ferramenta enriquecedora do conhecimento, porém, pode ser uma armadilha.
“Temos a informação ao nosso
alcance em apenas alguns cliques, mas precisamos saber se é verdadeira, pois as
‘pseudo referências’, baseadas em dados falsos, podem nos levar a
equívocos”, alerta a psicóloga e consultora estratégica em gestão de pessoas,
Gisele Meter.
Segundo a psicóloga, a internet deve ser utilizada como um meio e não
como um dogma.
“Acreditar em tudo que se vê na rede é como colocar um véu sobre os
olhos, não permitindo a si próprio a obtenção do verdadeiro conhecimento,
aquele construído através do questionamento da verdade e da crítica da
informação. Há que se voltar o pensamento para a busca de fundamentos concretos
e legítimos”, salienta.
A consultora avalia que o avanço da tecnologia facilita o trabalho
diário e proporciona a troca de conhecimento, mas deve-se conferir as
informações.
“Este fenômeno da internet é algo realmente positivo. Nos coloca à
disposição uma diversidade de opções para realizar tarefas e rapidamente traz
informações que há um tempo poderia levar horas ou dias para consegui-las.
No entanto, é preciso checar sempre”, salienta e reitera: “Sem ao menos
questionar, as pessoas disseminam um conteúdo raso e com falta de referências
sólidas. Isso gera um encurtamento intelectual, impedindo a crítica do próprio
pensamento e da informação apresentada”, pondera.
Gisele Meter, que já constatou a publicação de uma frase de sua autoria
atribuída a outra pessoa, recomenda que a origem da informação seja consultada
em fontes diversas e confiáveis, entre eles sites consolidados e livros.
“Todos nós estamos sujeitos a receber ou encontrar uma informação
equivocada, entretanto, uma boa alternativa é sempre questionar e investigar”,
aconselha.
“A era do conhecimento tem sido inegavelmente uma grande ferramenta
para a transformação social, mas a informação sem pesquisa e validação se
transforma em algo torpe, levando à alienação pessoal e impactando diretamente
em vários outros contextos”, avalia. (Artigo
encaminhado por Gisele Meter, ao Adnews. Psicóloga (CRP 08/18389), empresária, diretora
executiva de Recursos Humanos, palestrante, consultora estratégica em gestão de
pessoas e gestão de mudança organizacional. Colunista de portais e sites
voltados ao público feminino e de Administração, ela também é a idealizadora do
método Life® - Liderança Feminina Estratégica
para o desenvolvimento de líderes nas empresas)
MAIS
DA METADE DOS SHOPPINGS QUE SERÃO INAUGURADOS TERÃO SUPERMERCADO
A associação de shoppings ao supermercado surgiu como uma estratégia do
setor para aumentar o fluxo de visitas, buscando fazer do shopping um
ponto de parada única para o cliente.
No Brasil, tornou-se tendência na década de 90 e hoje 46% dos centros
comerciais em operação no país contam com um supermercado. Segundo estimativa
do IBOPE Inteligência, entre os shoppings a serem inaugurados no Brasil nos
próximos três anos, mais da metade (53%) terão uma âncora desse segmento.
A combinação desses dois tipos de varejo é mais frequente no Nordeste, onde o surgimento do setor de shopping foi impulsionado por uma empresa do setor de supermercado. Nessa região, 61% dos shoppings possuem supermercado.
A combinação desses dois tipos de varejo é mais frequente no Nordeste, onde o surgimento do setor de shopping foi impulsionado por uma empresa do setor de supermercado. Nessa região, 61% dos shoppings possuem supermercado.
Uma característica desses empreendimentos é que quanto maior o centro
comercial, mais comum sua associação a um supermercado. Entre os shoppings com
mais de 30 mil m² de ABL (Área Bruta Locável), 59% têm supermercado,
hipermercado ou atacado.
Nos shoppings menores (comunitários e de vizinhança), cujo conceito é vinculado a compras frequentes, a presença do supermercado é modesta: apenas 25% dos empreendimentos pequenos têm supermercado, exatamente o contrário do que ocorre em outros países.
Nos shoppings menores (comunitários e de vizinhança), cujo conceito é vinculado a compras frequentes, a presença do supermercado é modesta: apenas 25% dos empreendimentos pequenos têm supermercado, exatamente o contrário do que ocorre em outros países.
Consumo –
A associação das categorias tradicionais de shopping com outros tipos de varejo
torna o empreendimento mais atrativo, entretanto o percentual de clientes que
vai ao shopping e ao supermercado na mesma visita é pequeno.
Em shoppings de grande porte que possuem um hipermercado instalado em
sua área externa, a visita combinada (shopping e supermercado) é praticamente
inexistente. O percentual de consumidores que vai aos dois espaços é de no
máximo 4%, podendo chegar a menos de 1% em alguns casos.
Por outro lado, nos shoppings menores essa
sobreposição é maior.
Em centros comerciais com até 20 mil m² de ABL ancorados por
supermercados, a visita combinada é realizada por 24% dos clientes, em média.
Nesses casos, a proporção é significativamente maior nas classes B e C e entre
as pessoas com mais de 35 anos.
Uso misto – Entre os shoppings que estão atualmente em desenvolvimento no Brasil,
com previsão de inauguração entre 2014 e 2016, 36% preveem a associação com
algum tipo de atividade além do varejo. A combinação mais frequente neste caso
é com escritórios.
Entre os empreendimentos novos, de uso misto, 88% planejam a união
entre shopping e escritório. A segunda atividade mais comum é hotel (50%),
seguida de residencial (38%), educação (15%) e saúde (4%).
O Cadastro de Shopping Center é uma base de dados de cálculos relacionados
aos shopping centers em operação ou em construção no Brasil. Além das
informações gerais dos shoppings e dados demográficos das áreas de influência,
também segmenta o potencial de consumo para varejistas de diversos ramos. (Fontes: Nathalia
Barbosa, Priscilla Natale e Rose Guirro | Ketchum Estratégia e Portal da
Propaganda)
OS PREÇOS DOS NOVOS
IPADS NO BRASIL
As lojas brasileiras começam a vender os novos iPads hoje (6). O iPad
Air chega menor, com uma moldura mais estreita, além de mais fino e leve. Já o
iPad mini Retina, de 7,9 polegadas, tem a mesma estrutura do iPad mini
original. Sua diferenciação é a tela de alta resolução.
Enquanto o iPad Air foi distribuído para as grandes lojas de varejo e
para a loja online da Apple, o o iPad Mini com tela Retina é encontrado apenas
em revendedoras premium da Apple e na Apple Store.
O preços dos aparelhos vão de 1.499 a 2.499 reais, entre 27% e 58% mais
do que eles custam nos Estados Unidos. Confira os preços:
iPad Air
iPad Air Wi-Fi 16GB: R$1.749
iPad Air Wi-Fi 32GB: R$1.999
iPad Air Wi-Fi 64GB: R$2.249
iPad Air Wi-Fi + Cellular 16GB: R$2.049
iPad Air Wi-Fi + Cellular 32GB: R$2.299
iPad Air Wi-Fi + Cellular 64GB: R$2.499
iPad mini Retina
iPad Mini Retina 16GB + Wi-Fi: R$ 1.499
iPad Mini Retina 32GB + Wi-Fi: R$ 1.749
iPad Mini Retina 64GB + Wi-Fi: R$ 1.999
iPad Mini Retina 16GB + Wi-Fi e Cellular: R$ 1.799
iPad Mini Retina 32GB + Wi-Fi e Cellular: R$ 2.049
S.PAULO F.C. LIBERA USO
DA MARCA SÓCIO TORCEDOR
A partir de agora, todos os clubes do
Brasil podem usar a marca “sócio torcedor”. OSão Paulo,
que abriu processo contra a Recanto Consultoria e Informática, detentora
dos direitos no Inpi (Instituto Nacional da Propriedade Intelectual), viu o TRF
(Tribunal Regional Federal) da 2ª Região manter a decisão da 13ª Vara Federal
do Rio de Janeiro e acabar com a exclusividade.
A utilização
já havia sido liberada no fim do ano passado, pela vara do RJ, mas a Justiça
determinou que a exclusividade só seria quebrada quando não houvesse mais
possibilidade de recursos, ou seja, com o trânsito em julgado da sentença.
No TRF, em sessão de julgamento realizada
no dia 26/11, a exclusividade da Recanto Consultoria e Informática com a marca
foi novamente afastada. Agora, nenhuma equipe terá que pagar royalties à empresa quando utilizar a marca
“sócio torcedor”.
“Essa é mais uma grande vitória e
importante para todos os clubes”, comemorou o advogado Carlos Miguel Aidar, que representou time do Morumbi no caso.
“Esta
decisão confere um caráter profissional ao termo e beneficia não somente o São
Paulo Futebol Clube, mas também todos os demais clubes de futebol do país que
agora podem utilizar a expressão ‘sócio torcedor’ sem pagar royalties”,
explicou Aidar. (Promoview)
RELÓGIOS DIFERENTES, A
MESMA HORA
Um vídeo publicado pelo site Numberphile revela uma curiosa
coincidência relacionada aos anúncios de relógio.
Brady Haran, criador do site, montou uma sequência de imagens das mais
variadas propagandas de relógio. Ao observar as imagens, é interessante notar
que todas apontam para o mesmo horário: 10:10.
Para quem já viu algum tipo de conspiração em torno dos números, não se
preocupe, a escolha da posição dos ponteiros é simplesmente estética. No
entanto, vale a pena conferir a criatividade do vídeo. Se você duvida da
coincidência, veja este comercial do relógio Champion. (Redação
Adnews)
O CHORO A QUATRO INVADE CIDADES
Em meados
dos anos de 1880, um novo ritmo musical começou a nascer em meio às vielas do
subúrbio carioca, embalando os cidadãos com seu caráter choroso, por meio
do som de instrumentos como flauta, violão, e cavaquinho.
Nascia,
assim, o Choro, a primeira música urbana tipicamente brasileira. E para reviver
e resgatar estas características, o projeto “Choro a Quatro”, entrou em turnê,
a partir do dia 05, por quatro cidades catarinenses.
Encabeçado pelo músico Luiz Sebastião Juttel, o Projeto apresenta composições autorais
e instrumentais com uma sonoridade encorpada e com o uso de instrumentos poucos
utilizados no gênero, como o sax tenor, bateria, guitarra semiacústica e violão
de sete cordas.
O projeto
foi contemplado pelo Edital Elisabete Anderle de estímulo à cultura e será
apresentado de forma gratuita entre os dias 05 e 07, respectivamente nas
cidades de Capivari de Baixo (às 20h, no Parque Ambiental Tractebel), Itajaí
(20h, na casa de cultura Dide Brandão) e Brusque (às 10h30, Praça Barão de
Schnneburg).
Já em
Florianópolis, serão duas apresentações: no dia 10, foram gravadas em um show
especial na Célula Show Case.
O projeto
Choro a Quatro é uma realização da Harmônica Arte e Entretenimento e Samburá
Sonoro e Patrocínio do Edital Elisabete Anderle de Estímulo a Cultura, Fundação
Catarinense de Cultura. (Promoview)
EFEITO VIRAL NO
RELACIONAMENTO COM O CLIENTE
A crescente evolução das tecnologias e meios de
comunicação propiciaram às empresas possibilidades incríveis de aplicação de
seus benefícios e oportunidades na prática.
A busca pela diferenciação competitiva e a utilização
deste potencial tecnológico latente, que não mais atua de forma isolada, mas
integrada e convergente em diferentes formatos e graus de intensidade, deve ser
ambição de qualquer empresa que planeja crescer e evoluir.
Não somente as formas e modelos de comunicação, interação
e relacionamento entre as empresas e seus atores mudaram, mas indústrias
inteiras foram afetadas de forma central e definitiva (ex. Telecom, Mídia,
Fonográfica, Cinematográfica, Literária, Educação, etc).
A adoção em massa dos meios digitais e da TI fez surgir
ou sumir elos e papéis nas cadeias de valor, ressaltando ou anulando a
importância de agentes ativos e decisivos nos processos produtivos e nos
resultados de negócios, de imagem e credibilidade das empresas.
No mundo digital redes, de consumidores se formam a cada
minuto, redes de relacionamento interativo trocam informações intermitentes
sobre marcas, produtos e serviços, influenciando milhares de outros agentes que
interagem ou apenas observam o desenrolar de temas e assuntos variados.
Presenciamos alterações nas cadeias de valor das empresas
e alterações de cadeias de valor, com o surgimento de novos modelos de
transação entre empresas, como os mercados em rede, em tempo real ou
colaborativos.
A propaganda e publicidade, essencialmente calcadas no
objetivo de influenciar decisões com base na percepção gerada, passaram a ter
que pensar sistematicamente em mídias digitais e sua integração com as formas
tradicionais de comunicação.
Os usuários de produtos, antes receptores da mensagem
passada pela comunicação e propaganda das empresas, agora são usuários da marca
das empresas, e sua experiência passou a compor e apontar – pelo julgamento
real quotidiano – o conjunto de atributos realmente percebidos em cada proposta
de valor.
Comunicação hoje – de marcas, produtos, serviços, idéias
– passa por se integrar mensagem e meio. Com vídeo, áudio, escrita, imagem,
interatividade, mobilidade etc convergindo, o meio vira mensagem e a mensagem
vira meio. O modelo tradicional da comunicação –
(emissor->mensagem.->receptor) foi chacoalhado de cima a baixo. Conteúdo
e forma se confundem cada vez mais em formato e prerrogativas.
As formas de comunicação com clientes também sofreram
grandes ampliações em seu espectro e escopo de atuação. Os canais de
relacionamento já não são mais restritos a um SAC ou caixa postal, a informação
corre e se dissemina a uma velocidade incalculável, os danos ou benefícios da
percepção de 1 passam a ser de 1xN no período que se leva para se digitar uma
frase.
“O Poder do Efeito Viral: Compreendendo sua Dinâmica”,
define 3 tipos de impactos virais ligados a esse processo contínuo realizado
por usuários-consumidores em sua atividade de gerar mídia, emitir opiniões,
juízos de valor, proferir críticas, reclamações, lançar elogios e postular
dúvidas: a cada post negativo ou positivo (desde que relacionado a temas
relevantes e materiais para os usuários em questão – e, preferencialmente
colocados por atores conhecidos, portanto em redes e comunidades) publicado por
um usuário sobre algum produto, marca ou fato, 10% do total de sua rede de
relacionamentos tenderá a absorver a mensagem deste post e se mobilizar para a
ação, seja esta qual for (cancelar uma assinatura, trocar de empresa, comprar
um novo produto, etc).
Os outros 90% impactados escutam/lêem a mensagem, mas não
necessariamente acreditam, ou se mobilizam a ação. Mais interessante ainda é
saber que a cada usuário direto da rede impactado, 5 outros indiretos têm
contato com essa mensagem, por participarem das redes e comunidades destes
usuários diretos pertencentes à rede daquele que colocou o post inicial.
Simulando, se o usuário inicial possui em suas redes e
comunidades em torno de 1000 membros, então 100 destes (os impactos diretos e
mobilizados) devem seguir seus conselhos, enquanto os outros 900 absorverão em
alguma proporção sua opinião ou mensagem (os impactados diretos e alertados).
Além disso, outros 5000 usuários (os impactados
indiretos) terão acesso a este conteúdo. Impressionante este efeito viral.
Os tradicionais canais de atendimento se transformaram em
canais de relacionamento e diálogo, o que demanda atualidade de informação e
mecânica de interação ativa de ambas as partes.
Por sua vez, o ambiente deste relacionamento também não é
definido de forma padrão e estática, apesar de conhecido por sua natureza
multiformato: blogs, sites de opinião e redes sociais, dentre outras formas de
expressão e comunicação atualmente utilizadas, podem ser identificados,
monitorados e, algumas vezes influenciados positivamente, com base em
esclarecimentos fundamentados ou pela condução ativa de temas que favoreçam o
caminho desejado pela empresa.
Do ponto de vista corporativo, a necessidade de se criar
estratégia, governança, suporte e infra-estrutura a esta super via de
comunicação convergente, assim como de se saber como lidar com algo que pode,
teoricamente, “tudo”, mas sem cair na tentação de se considerá-lo como o
“todo”, integrando-o inteligentemente ao mix físico, tradicional e experiencial
de comunicação existente entre as empresas e seus atores são alguns dos
desafios que têm mudado a maneira como empresas se posicionam, vendem e operam.
(Com informações
de Daniel Domeghetti, CEO DOM Stratety Partners, consultoria 100% nacional
focada em maximizar geração e proteção de valor real para as empresas. No
Adnews)
O MURAL FENOMENAL
Para reforçar a campanha que lançou
recentemente com o tema “Ouse ser brasileiro”, a Nike se uniu ao Google na criação de uma plataforma interativa
para engajar fãs de futebol por todo o País.
Trata-se do “Mural Fenomenal”, endereço eletrônico que abrigará uma galeria de vídeos de
futebol amador e profissional. Filmes enviados pelo público estarão ao lado de
performances de atletas patrocinados pela marca, como Neymar, David Luiz,
Bernard, Paulinho e Thiago.
De acordo com Rafael Paes, gerente de marketing digital da Nike, o objetivo é enaltecer o
papel que o brasileiro teve para a construção da imagem do futebol como esporte
admirado no mundo.
“Nossos jogadores encantam no mundo todo,
mas não podemos nos esquecer da contribuição dos atletas de várzea, dos meninos
que jogam com uma bola de meia e que treinam seus passes em qualquer lugar”,
diz Paes.
A Nike escolheu o digital como o melhor
ambiente para conversar com o público teenfanático por
futebol. “É uma geração de consumidores que cresceu assistindo ao que quer,
quando quer, em qualquer dispositivo. Eles gostam de criar, curar e
compartilhar conteúdo. E 68% deles atuam como propagadores”, acrescenta Rafael
Paes.
O Google, por sua vez, aceitou o desafio e
desenvolveu uma plataforma, em parceria com R/GA e unit9. A tecnologia usa como
base o YouTube e permite que os usuários façamupload dos vídeos em todos os dispositivos,
incluindo tablets e smartphones.
“Já existem mais de 200 mil vídeos no
YouTube relacionados a futebol. Como o login do Mural Fenomenal é realizado por
intermédio da tecnologia unificada do Google, ao entrar na plataforma e desejar
postar, o usuário já verá seus vídeos existentes no seu canal do YouTube,
podendo, assim, selecionar quais deseja submeter à plataforma da Nike.
Tudo com um único login”, explica Leonardo Pinto, gerente de marketing de produto do Google.
Segundo
Rafael Paes, o conteúdo gerado a partir dos vídeos e das conversas entre os
usuários pode fomentar diversas ações da Nike ao longo do ano que vem, quando
será realizada a Copa do Mundo no Brasil. “Podemos levar instalações para as
ruas, fazer eventos. Há uma série de possibilidades”, frisa. (Promoview)
PARA SABER SE SUA CONTA
VAZOU
Notícias sobre vazamentos de dados de websites são cada vez mais
comuns. Consequentemente, a internet pode se tornar um ambiente instável e
inseguro para seus usuários. Foi pensando nisso, que Troy Hunt criou o site “Have i been pwned?”. A
página informa as pessoas se seu e-mail e senha foram roubados em crimes
virtuais.
Para utilizar o site é necessário digitar o endereço de e-mail no
espaço em branco e apertar “pwned?”. Instantaneamente, o internauta saberá se
sua conta foi afetada, com um alerta e uma explicação de como aconteceu o
vazamento.
A página ainda pesquisa somente cinco sites atacados. Na lista estão os
endereços do Stratfor, do Gawker, do Yahoo!, da Sony e da Adobe – que
recentemente reportou um vazamento de dados pessoais de 152 milhões de
usuários. (Redação Adnews, Via Info)
NIKE É FAMOSA POR
MARKETING DE EMBOSCADA
Para ganhar espaço durante a Copa do Mundo, a Nike deve voltar a lançar mão de uma estratégia
que já é associada à marca: o marketing de emboscada. Trata-se de um subterfúgio para ganhar
notoriedade mesmo sem patrocinar diretamente grandes eventos.
No caso da Copa do Mundo de 14, a marca esportiva que aparece entre as patrocinadoras
oficiais é a alemã Adidas.
Por isso, na hora de falar sobre o mundial
de futebol, a multinacional americana não poderá citar o evento diretamente.
Segundo a Federação Internacional de Futebol(Fifa), o uso das expressões “Fifa”, “Copa
do Mundo”, “Copa 2014″ e “Brasil 2014″ não é permitido a não-patrocinadores.
Mas isso não se revelou um empecilho para
a Nike pegar carona em grandes eventos no passado, de acordo com Clarisse Setyon, coordenadora do MBA em Marketing Esportivo da Escola Superior de
Propaganda e Marketing (ESPM).
Ela lembra da campanha Find Your Greatness, veiculada durante os Jogos Olímpicos do ano passado. Mesmo sem
poder citar Londres – a sede das Olimpíadas -, a companhia achou uma brecha:
falou do atleta que há dentro de cada indivíduo, usando diversas outras cidades
chamadas “Londres” ao redor do mundo como cenário.
Compensação
O sucesso desse tipo de ação, segundo
Clarisse, leva os organizadores de grandes competições esportivas a criarem
novas formas de promover as marcas que efetivamente pagam a cota de patrocínio.
Para 2014, a Fifa separou a apresentação da bola oficial da
Copa do sorteio das chaves. “Criar um evento separado é uma forma de deixar a marca da
Adidas em mais evidência.”
Para especialistas em marketing, no
entanto, apostar na seleção certa pode ter um efeito até maior do que o
patrocínio ao evento. Neste cenário, a Nike tem a sorte de patrocinar há 16 anos o
time anfitrião, que também vem a ser um dos favoritos ao título de campeão.
“Acho que,
no fim das contas, a disputa é muito simples. Se o Brasil for campeão, a marca
da Nike vai aparecer em todo o canto”, diz um especialista em marketing, que
pediu para não ser identificado. “Se a Alemanha for campeã, a Adidas é que vai
sair ganhando.” (Fontes: Estadão\Promoview).
O GOLPE DO ANONYMOUS
CLIENT
(Por Marina Pechlivanis) - Que estamos vivendo a era da espionagem política, corporativa e pessoal não é novidade. Entidades “anônimas” com sistemas cada vez mais sofisticados estão transformado dados que deveriam ser sigilosos, como os hábitos de consumo de um cidadão, em moeda de troca para negociações que sequer podemos imaginar.
Você pode cair no golpe clicando um link na internet ou não fazendo nada de
especial para além de usar seu cartão de crédito ou seu celular. Mas, um outro
golpe intrigante vem chamando a atenção no mundo dos negócios.
Trata-se do anonymous client.
Não, não estou falando de uma nova versão
do famoso processo de “cliente oculto”; nem dos impessoais sistemas de
cadastramento para os leilões de concorrências, em que se conversa com um software que sabe mais sobre a sua empresa que o
seu gerente financeiro. E, tampouco, do hacktivismo que promove a liberdade de expressão no
mundo virtual de forma anônima.
Estou falando de gente, de carne, osso, e,
cabe registrar, uma boca bem grande para solicitar ações de ativação, ações promocionais ou campanhas de comunicação com objetivo,
prazo de implementação, público e até budget definido, sem contar algumas intimidades
corporativas que acabam vindo junto mesmo sem você perguntar.
Mas o
problema não está aí.
A empresa liga para você, envolve a sua
agência em uma concorrência em que os demaisplayers não podem ser revelados, pede uma proposta
com certa urgência, pergunta como você entende a marca e o que pensa para o
futuro, e solicita alguns materiais e ações para visualizar o entendimento do briefing além, é claro, de um orçamento.
Você sai
pleno de dados e com vontade de resolver, de ganhar o cliente. Então começa
todo um protocolo complicado para conseguir agenda, sala, disponibilidade das
pessoas para poder receber a sua proposta, o que dá uma certa valorização no
processo.
No dia programado, você faz uma
apresentação com tudo o que foi solicitado para encantar o cliente, que recebe
os materiais de forma simpática e positiva. Ao final, fica programada uma
próxima reunião para feedbacks,
depois das avaliações internas com todo o board.
Aí começa o
golpe.
Quando você
liga para reagendar, a pessoa não atende. Quando você consegue conversar, a
pessoa desconversa. Quando pergunta sobre a urgência, ouve que a ação foi
postergada por tempo indeterminado. Isso quando a pessoa ainda está na empresa.
Que tal esta
pérola verídica: “Passei o briefing de vingança, pois descordo de tudo o que a
empresa vem fazendo. Depois da apresentação, pedi as contas. Não estou mais
lá”.
Entendeu qual é a do anonymous client?
Ele não
assume a responsabilidade por seus atos. Faz que não foi ele que te procurou,
nem que passou os dados para você, nem que estava em uma reunião presencial
vendo tudo o que você fez. E quem garante que ele não ouviu o que você disse,
não absorveu as suas estratégias, não se inspirou com as suas soluções, não
usou o seu orçamento de comparativo?
Se à luz da
etiqueta a situação já é questionável, o que dizer sobre a ética? Onde estão os
valores, o respeito, a consideração pelo próximo, por seu dinheiro, e,
principalmente, por seu tempo?
Seria a
falta de comprometimento das empresas e daqueles que as representam? A
‘adolescentização’ das equipes, estimulando interlocutores jovens demais que,
mesmo com boa formação acadêmica, ainda são despreparados para as relações
pessoais? Ou é a pobreza de espírito tomando conta das relações negociais?
Uma
possibilidade, inspirada em um raciocício do sociólogo Zigmunt Bauman, está na
complexidade em se estabelecer vínculos entre pessoas na era das redes efêmeras
de relacionamento.
Pode ser.
Mesmo assim,
não justifica a impunidade corporativa.
Desejo ao mercado que seja gifted, que
seja dadivoso, que estabeleça trocas saudáveis e produtivas em todas as suas
relações, ações, conquistas.
Que as marcas se comprometam em fazer a
diferença não apenas em seus shares of market/mind&wallet, mas na construção de um mercado melhor
para se consumir.
E que todo
mundo fique esperto e denuncie quando uma empresa cometer atitudes como estas.
Hei: mostra a sua cara. Chega de anonymous!
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