Amanhã, sexta e sábado
às 20 horas ou domingo, às 19 horas, você poderá assistir, no CIC de Florianópolis,
Carmen de Bizet, uma das mais fascinantes ópers de todos os tempos.
Carmen é uma ópera em quatro atos de Georges Bizet com libreto de
Henri Meilhac e Ludovic Halévy, baseada na novela homônima de Prosper Mérimée.
Estreou em 1875, no Opéra-Comique de Paris. Carmen continua sendo
uma das mais populares óperas francesas, pela atração lendária de sua
personagem, considerada o protótipo da sedução, uma mulher que brinca
insensatamente para atrair os homens sem, contudo, se ligar a nenhum deles,
provocando a destruição dos apaixonados.
A ópera apresenta visões opostas do amor. Para Carmen, o amor é
como um cigano, sempre mutável, para ser aproveitado sem ser aprisionado. Ao
contrário de D. José, que se apaixona perdidamente por Carmen, o amor é uma
verdade eterna.
Este conflito e seu final trágico fascinam os espectadores. É uma
ópera extremamente luxuosa em quatro atos que requer a confecção de quatro
cenários em cenas de pátio de fábrica,taberna, montanhas e praça de touros,
destacando os figurinos,cerca de 400, criados por José
Alfredo Beirão, formado pela Escola da Opéra International de Paris. Além da
Orquestra Camerata Florianópolis e Polyphonia Khoros, duas referências em
qualidade musical, solistas, coro infantil e bailarinos flamencos fazem parte
dessa grande produção que exige uma mobilização de cerca de 200 profissionais.
A ópera Carmen tem a Concepção e Direção Cênica de Antônio Cunha,
premiado diretor de teatro,
Cenografia
Edmundo Meira Neto,
Regência e Direção Musical do consagrado maestro Jeferson Della
Rocca, e a Direção Artística é da competente maestrina do coro Mércia Mafra Ferreira.
No Palco estarão solistas já consagrados como as mezzo-soprano Adriana
Clis e Luciana Bueno revezando-se no papel de Carmen, os tenores Richard
Bauer e Fernando Portari revezando-se no papel de D. José, e o
famoso barítono Sebastião Teixeira como o toureiro Escamillo. Duas das
maiores expressões do canto lírico em Santa Catarina, as sopranos Masami
Ganev e Claudia Ondrusek, estarão interpretando a doce Micaëla.
O
Elenco é formado por:
Carmen-Adriana Clis (dias 14 e 16) e Luciana Bueno (dias 15 e 17) Cigana que usa seus talentos de dança e canto para enfeitiçar e
seduzir vários homens
Don José –Richard Bauer (dias 14 e 16)e Fernando Portari (dias 15 e 17) Cabo
do exército, é um homem honesto e decente que, ao se envolver com Carmen, vira
um fora-da-lei)
Micaëla –Masami Ganev (dias 14 e 16) e Claudia Ondrusek (dias 15 e
17)Noiva de Don José, tenta resgatá-lo da vida destrutiva que ele
levará com Carmen-soprano
Escamillo-Sebastião Teixeira (dias 14,15,16 e 17) Famoso toreador de Granada, foi “enfeitiçado” por Carmen-barítono
Frasquita –Grasieli Fachini (dias 14,15 16 e 17)-Amiga de Carmen, a acompanha em todas as aventuras)
Mercédès-Débora Almeida (Amiga de
Carmen, a acompanha em todas as aventuras) soprano
Moralès Divonei Scorzato (dias 14,15 16 e17)Sargento- barítono
Zúñiga-Javier Venegas (dias 14,15 16e 17) (Oficial comandante de Don José. Embora tenha prendido Carmen pelo
crime que ela cometeu, também foi enfeitiçado por ela- baixo
Remendado Guilherme Albanaes (dias 14,15,16 e 17)Namorado de Frasquita,
contrabandista-tenor
Dancaïre - Fernando De Carli (dias 14 e 16) e Thompson Magalhães
(dias 15 e 17)(Namorado de Mercédès, é
servo de Remendado e também contrabandista) barítono
Este evento tem o
patrocínio da Lei Rouanet, Bradesco-Patrocinador Master, e as empresas
Dicave-Volvo, Cia. Hering,Foz do Chapecó-Energia e Enercan
Patrocínio Cultural das
empresas Renaux View, Cassol Center Lar, Hotel Maria do Mar, Pousada Casa Sin
Nombre.Restaurante La Bohème e Padeiro de Sevilha
Patrocínio Institucional
das empresas Dudalina e SCMC.
Apoio FCC.
Duração do Espetáculo: 3
horas
Ingressos: R$ 50,00 e R$
25,00 (estudantes e acima de 60 anos)
Aconselhado a partir dos
10 anos
A ÓPERA terá LEGENDAS EM PORTUGUÊS
Locais de venda de ingresso:
Teatros do CIC Tel (48) 39 53 23 45/ TAC Tel
(48) e Teatro Pedro Ivo Tel (48) 36 65
16 29
Camerata Florianópolis- Rua Joe Colaço 708 -Sta
Mônica -Tel (48) 32 33 23 24
Allegro Vivace -Rua Joe Colaço 187 -Sta Mônica -tel
(48) 32 34 49 05
Detlhes:
Cia Ópera de SC (48) 32 34 53 54
PORQUE AS AGÊNCIAS NÃO VÃO
MORRER TÃO CEDO
(Publicado por Emílio Cerri no Congurus) - Anos atrás, estava fazendo uma
apresentação para um cliente sobre a necessidade de uma grande mudança na
estratégia global da marca. O diretor de marketing me olhou e disse, em uma voz
severa: “Nós fazemos o posicionamento. Você faz a propaganda.”
(Mordi minha
língua para não falar “Mas Jack Trout e eu estávamos relacionados a criar
‘posicionamento’“.). Ele estava certo, é claro, e também estava errado. O
cliente sempre carrega a responsabilidade para o sucesso de uma campanha de
marketing. Mas junto com esta responsabilidade, vem a necessidade de ouvir sua
agência de propaganda e parceira de marketing.
Agências
têm uma grande vantagem: ignorância. Em outras palavras, objetividade. Esta é a
razão, na minha opinião, das agências de propaganda continuarem existindo por
muitos anos – apesar dos clientes conseguirem fazer todas suas campanhas e
programas de marketing mais rápido e mais barato.
Os
responsáveis pelo marketing estão muito próximos das empresas, seus produtos,
marcas, histórias, distribuição e competidores. A maioria dessas coisas não
importa muito porque a essência do marketing é entrar na mente dos
consumidores. As boas pessoas de uma agência olham para uma marca da forma que
um consumidor também olha. Não da forma que a empresa olha para a marca.
Recentemente,
o diretor de marketing da Nokia disse que a meta da empresa é “reativar a marca
Nokia, trazendo significado, relevância e emoção à marca”.
Sério? É
isso o que os compradores de smartphones querem? Se sim, acho que ele ou ela
conseguiria todo esse significado, relevância e emoção ao comprar um iPhone. Se
você pudesse se colocar na mente de um possível comprador de smartphone, acho
que encontraria uma postura expressada pela pergunta, “Porque eu deveria
comprar um Nokia quando posso comprar um iPhone ou um Samsung Galaxy?”.
Além
disso, se você quer mesmo entrar na cabeça do consumidor, deveria responder
esta pergunta com apenas uma palavra. É assim que as marcas são construídas. Pensamentos
da diretoria invadindo as campanhas. O que acho surpreendente hoje em dia é
como chavões corporativos que parecem incríveis na sala da diretoria conseguem
aparecer nas campanhas da empresa.
Pergunte
aos compradores da Chevrolet
no ano passado porque compraram um Chevrolet. Eles vão dizer, “Because
Chevy runs deep”? Pergunte aos compradores da Chevrolet deste ano porque
compraram um Chevrolet. Eles vão dizer, “Because I wanted to find new roads to
drive on”?
Mas isso
não parece incomodar o diretor de marketing da Chevrolet. Ele afirma que o
slogan “Find new roads” é “uma plataforma que tem pernas e pode continuar com a
gente por um longo tempo”.
O
marketing é uma disciplina para criar plataformas com pernas? Pensei que era
uma disciplina para colocar ideias na cabeça de possíveis consumidores.
Pergunte
aos donos de Toyota porque compraram um Toyota e eles vão dizer, “I wanted to
go places”? Pergunte aos donos de Honda
porque compraram um Honda e eles vão dizer, “I wanted to start
something special”? Pergunte aos consumidores de Bud Light porque eles bebem
Bud Light e eles vão dizer, “Here we go”? Pergunte aos consumidores de
Coca-Cola porque eles bebem Coca-Cola e eles vão dizer, “Estava deprimido então
pensei em abrir a felicidade”?
Sabe de
uma coisa? Não culpo as agências por criarem estas ideias que “não dizem nada”.
Culpo eles por não insistir que as marcas envolvidas façam mudanças no produto
para fornecer ideias que ressoem com os consumidores.
O marketing é sobre isso, o que é diferente da
propaganda. Propaganda é pegar a estratégia de marketing do cliente e
convertê-la em mensagens para o consumidor. Marketing é pegar o ponto de vista
do consumidor e convertê-lo em uma estratégia.
Os
problemas não são as campanhas em si. Em grande parte, elas são fiéis à
estratégia de marketing do cliente. Os problemas estão na própria estratégia.
Veja a Chevrolet
. Que estratégia de marketing você poderia inventar para uma marca que
vende de tudo com um único nome? “Se tem quatro rodas, você pode encontrar em
um revendedor Chevy”.
(Isso pode funcionar bem para um monopólio,
mas não quando existem 23 marcas automotivas no mercado norte-americano, cada
uma vendendo mais de 100 mil veículos por ano).
Cinco
anos atrás, uma pesquisa da Interbrand com 118 diretores de marketing e
executivos sêniores em empresas membro da ANA (Association of National
Advertisers) descobriu que 64% destes executivos perceberam que “marcas não
influenciam nas decisões feitas em suas organizações”.
Tenho a
sensação de que uma pesquisa semelhante atualmente descobriria que a
porcentagem de “negadores das marcas” aumentou, ao invés de diminuir. Em um
mundo que fica cada dia mais complexo, você pode ter esperanças de encontrar
justamente o oposto: as marcas estariam ficando mais e mais importantes.
Isto é
certamente o que eu acredito. Recentemente li o resumo do discurso do CEO de
uma grande empresa norte-americana. Ele afirmou que o marketing e os seus
líderes devem assegurar que suas “metas de marketing estejam alinhadas com as
metas da empresa”. Isso parece tão lógico que você sabe que deve ter sido dito
por um tipo de gestor que usa o lado esquerdo do cérebro.
A
Chevrolet realmente “runs deep”. Pelo menos a sua história sim. Em 1962, a
empresa era a marca automotiva dominante nos Estados Unidos, com market share
de 31%. Naquele ano, 87% de todos os veículos Chevrolet eram carros básicos.
Hoje, além dos básicos, a Chevrolet também vende carros baratos, luxuosos,
esportivos, utilitários e caminhões.
O market
share atual: 13%. Você pode pensar que a gestão da General Motors faria uma
conexão entre os dois. Só porque existem mais tipos de veículos para vender não
significa necessariamente que você vende mais veículos.
Ainda
mais importante: quanto mais tipos de carro você vende em uma única marca, mais
fraca a marca se torna. Existe outra dinâmica em curso, também. Como um
princípio geral, quanto mais competidores no mercado, mais restrita deveria ser
sua linha de produtos. Quanto menos competidores, mais abrangente será a linha.
De volta
a 1962, existiam apenas 12 marcas automotivas que vendiam mais de 100 mil
veículos por dia. Hoje, existem 23. Então a Chevrolet deveria ter uma linha de
produtos mais restrita do que tinha naquele ano.
Mas
aparentemente, as “metas da organização” são vender mais tipos de veículos com
o nome Chevrolet, e as metas de marketing devem estar alinhadas com as primeiras.
Então a
Chevrolet diz à sua agência: “Nós fazemos o posicionamento. Você faz a
propaganda.” É uma pena que as empresas não tirem mais vantagens de suas
agências. Sem nenhum interesse pessoal, uma agência é uma organização ideal
para servir como os “olhos e ouvidos” do cliente.
Uma
espécie de CIA, vamos dizer, que determina “o que pode ser feito” dada a
situação dentro das cabeças dos consumidores. Uma vez que “metas de marketing”
razoáveis de uma marca podem ser determinadas, então o cliente está em uma
posição muito melhor para estabelecer “metas de gestão”. (Escrito por Al Ries, chairman da Ries & Ries, empresa de estratégia
de marketing localizada em Atlanta (EUA) que comanda junto com sua filha Laura.
(AdAge | Meio & Mensagem | Tradução de Aline Rocha)
REVER
FESTIVAIS OU ABRIR FÁBRICA DE TROFÉU
O Brasil
encerrou sua vitoriosa performance na 16ª edição do El Ojo de Iberoamerica com
215 troféus. Oito foram para Grand Prix, 63 de Ouro, 77 de Prata e 67 de
Bronze. O festival distribuiu nesta versão 2013 nada menos do que 572
troféus.
No inicio
da década de 90, ganhar oito Leões em todo o festival de Cannes, mesmo número
de GP ganhos no El Ojo, era motivo suficiente para alugar uma casa de eventos
para grandiosa festa. Claro que a partir de 92, com a criação do Press Lions,
depois 94 com o Media Lions, 95 com o Radio Lions e assim por diante, tudo
mudou. Hoje são 16 áreas no Cannes Lions. Os outros festivais seguem na mesma
linha.
Este ano
o El Ojo teve 21 áreas, mais o prêmio de Melhor Ideia Latina para o Mundo. Como
valorizar tanto prêmio? Como simplesmente lembrar de tanto prêmio? Se cada um
merecesse uma linha de texto, precisaríamos de 215 delas só para discriminar os
troféus. Como valorizar um mesmo trabalho que ganha prêmio em Filme, Conteúdo,
Campanha Integrada, PR, Promo ou Direct? O que ele é, afinal? Um grande case,
sem dúvida, e assim deveria ser premiado. Case é case, comercial é comercial,
spot é spot, anúncio é anúncio e assim por diante.
Óbvio que
festivais representam um negócio e a diversidade de áreas e categorias permite
construir seu faturamento. Mas não seria melhor cobrar mais pela inscrição de
um case e premiá-lo como tal? Não teria maior valor? Essa é uma discussão que
as redes de agências deveriam assumir em vez de estabelecer metas de premiação.
Hoje, escritórios do Caribe, por exemplo, recebem cobrança mundial por
premiação e produzem peças premiáveis em escala industrial. Também em
escala industrial devem operar empresas fabricantes de Leões, Ojos, Soles, etc.
O volume ficou tão grande que é difícil abrir mais espaço para noticiar além
dos oito Gran Ojos. (Por Adonis
Alonso, jurado do Prêmio Colunistas e autor do livro Meus
Amigos Publicitários. Publicado originalmente no Blog do Adonis).
MALETA SECRETA CHAMA ATRENÇÃO PARA O MELHOR COMERCIAL DO BRASIL
Em uma ação especial que
une Criação e Mídia das agências, o SBT faz uma divertida brincadeira para
comunicar a terceira edição do prêmio O
Melhor Comercial do Brasil. Nesta
semana, alguns vice-presidentes de Criação de agências receberão uma maleta
secreta trancada à senha. Nela, um presente misterioso, que promete aguçar a
curiosidade de toda a equipe por uma semana.
Isso porque esse será o tempo pelo qual o segredo será mantido
“a quatro chaves”. Na semana seguinte ao recebimento da maleta, o VP de Mídia
então receberá o código e será convidado a abrir, junto com o VP de Criação, o
cadeado e revelar o aguardado presente, que poderá ser compartilhado com a
equipe de cada um dos executivos.
“Com a ação, a gente propõe que todos façam suas apostas em
relação ao segredo e ao resultado do nosso prêmio: qual será o Melhor Comercial
do Brasil de 2013”, declara Glen Valente, diretor Comercial e de Marketing
do SBT. (Do Blog do Ferenando Vasconcelos)
CIÊNCIA COM
ÉTICA
(Ruy Martins Altenfelder Silva |
Presidente do Conselho de Administração do Centro de Integração Empresa-Escola
(CIEE) e da Academia Paulista de Letras Jurídicas (APLJ | no Portal da Propaganda) - Recentes invasões de centros de pesquisas por ativistas reacendem o velho
debate sobre o uso de animais em experimentos voltados à área da saúde.
Aliás, a ação dos protetores das cobaias já
chegou às faculdades de medicina: na Pontifícia Universidade Católica de
Campinas, uma aula prática sobre a realização de traqueostomia (procedimento
que livrou da morte milhões de pessoas ameaçadas de sufocação, em todo o mundo)
foi interrompida por um protesto em defesa dos porcos utilizado pelo professor
para a demonstração da técnica – aliás, prática permitida.
A questão, pelo jeito, não chegará tão cedo a um consenso. Mas talvez uma maior
disseminação de informações corretas, por parte dos pesquisadores, e uma melhor
avaliação das consequências das invasões, por parte dos manifestantes, permitam
estabelecer limites civilizados entre os adeptos das duas vertentes de opinião.
Essa conciliação evitaria, por exemplo, a perda de
anos de custosos estudos científicos e o atraso na descoberta de novos e
esperados medicamentos que curem doenças letais ou aliviem o sofrimento dos
pacientes – tanto humanos quanto animais.
Outro fator fundamental para a, digamos, pacificação nesse campo adviria do
conhecimento e do respeito, pelas duas partes, à legislação brasileira sobre
experimentações científicas com animais. Aliás, é importante destacar, as
nossas leis nesse sentido estão entre as melhores do mundo.
Boa parte da excelência desses parâmetros, que balizam a também reconhecida
qualidade de órgãos e conselhos de fiscalização, se deve a uma das muitas
contribuições aos saberes e à educação realizadas pelo médico William Saad
Hossne, eleito Professor Emérito CIEE/Estadão 2013.
Ele se destaca pela militância bem sucedida nessa
área polêmica, embora estratégica para a própria evolução das condições de vida
da sociedade.
Mestre em bioética, ele mergulhou num campo
transdisciplinar que envolve a biologia, as ciências da saúde, a filosofia e o
direito. Com essa sólida base, a bioética estuda a dimensão ética dos modos de
tratar a vida humana e animal em pesquisas científicas e suas aplicações.
Em outras palavras, busca aliar uma perspectiva humanista aos avanços tecnológicos
na área da saúde, entre os quais despontam temas delicados – e ainda não
consensuais –, como clonagem, fertilização in vitro, transgênicos,
pesquisas com células-tronco, uso de animais em pesquisas e outros.
Ciclicamente, essa questão volta ao debate, pois, como ensina Saad, cada salto
da ciência cria problemas éticos, que não podem ser resolvidos apenas por
cientistas de uma área. Ele alerta: é necessário chamar outras disciplinas para
criar um balizamento ético, pois, sem esse cuidado, a sociedade pode se
autodestruir.
Recorrendo à generosa partilha de ideias, que o
professor Saad promoveu ao longo dos seus bem vividos (e ainda muito ativos) 86
anos, o século 20 foi palco de cinco revoluções: a atômica, a molecular,
a das comunicações, a do espaço sideral e a da nanotecnologia.
Agora, já estão aí, no dia a dia, os sinais de um
novo salto, resultante da integração dos cinco anteriores no que se pode chamar
de tecnociência. A ética da sexta revolução herdará algumas características da
bioética, cuja prática implica a livre escolha de valores. Ou seja, coação,
coerção, sedução, exploração, manipulação ou qualquer mecanismo de inibição a
essa liberdade são fraudes incompatíveis com o exercício ético.
O exercício da bioética, como ainda ensina o mestre, permite a resolução de
conflitos que acompanham os avanços da ciência, com o respeito a valores
que sempre pautaram as grandes conquistas da humanidade: humildade, grandeza,
prudência e solidariedade.
“Como referencial, a solidariedade se articula com
os demais referenciais da bioética: autonomia, justiça, equidade,
vulnerabilidade, não maleficência, beneficência, prudência (phronesis e
sophrosyne), alteridade, responsabilidade, altruísmo”, diz Saad.
Seus escritos mostram que ele também gosta de filosofar. Assim, pergunta: o que
faremos com tanto poder, concedido pela ciência? A resposta ele encontrou no
livroTempos interessantes, no qual o historiador inglês Eric Hobsbawn
lembra que o mundo não vai melhorar sozinho.
Mas certamente melhorará – e muito – se contar com
posturas solidárias, humanistas e inteligentes, como as adotadas por Saad ao
longo de sua trajetória, na qual buscou conciliar.
BIG DATA NÃO FAZ MÁGICA SEM TREINAMENTO
O
sonho de prever o futuro sem recorrer a ajudas esotéricas tem se tornado cada
vez mais próximo com o advento das novas ferramentas de Big Data. Seu caráter
inovador está no fato de analisar dados não estruturados das mais variadas
fontes em grande volume, e processar tudo isso rapidamente. Assim, as empresas
podem antecipar com grande segurança situações concretas e tendências que
afetam os negócios no presente.
Mas
tão importante quanto à tecnologia é ter pessoas capazes de saber o que fazer
com essas informações. Investir em ferramentas de Big Data requer um modelo de
implementação e transformação organizacional sólido para o projeto não
naufragar.
Antes
de tudo, a empresa precisa ter um sistema de gestão estável, que gere dados
corretos e íntegros. E colocar isso em prática requer tempo e planejamento.
Envolve a organização prévia de processos, a escolha da tecnologia adequada e o
envolvimento dos futuros usuários do sistema.
O
treinamento e capacitação das equipes de TI são a parte fundamental do negócio,
para que ele tenha sucesso e condição de lançar modelos inovadores. Muitos
projetos não dão certo porque algumas companhias já querem pular essa etapa.
Algumas
plataformas são essenciais nesse processo, como o SAP Retail e o Analytics,
aplicados para a administração do sortimento nas lojas e o monitoramento das
tendências. No varejo, as novas tecnologias conseguem identificar quem está
dentro da loja, o perfil de consumo, sua renda e preferências. De posse das
informações, é possível enviar, em tempo real, uma oferta individualizada para
motivá-lo a comprar mais.
Toda
essa velocidade permite que alguns estabelecimentos lancem promoções em
segundos que antigamente demorariam meses para serem elaboradas. Em um shopping
center, por exemplo, o valor do estacionamento é abonado ao reconhecer que o
consumidor está dentro do lugar por meio de um GPS. Em troca, o cliente recebe
ofertas personalizadas em seu celular para adquirir produtos dentro do centro
de compras.
De olho na concorrência
Há
empresas de diferentes setores que investem nessas novas tecnologias apenas
porque estão na moda ou porque o concorrente largou na frente. E esquecem que a
tecnologia deve ser só um dos componentes de uma estratégia maior. Os softwares
colhem e condensam dados de forma eficiente, mas não fazem milagre. O fator
humano é fundamental para chegar a conclusões corretas. Aí entra o papel do
analista, que precisa ler dados e transformá-los em ações práticas.
E
coordenar e integrar todas essas ferramentas com a capacitação das equipes
encontra alguns obstáculos. Muitas empresas ainda não encontraram uma
metodologia capaz de aglutinar tudo que chegou recentemente ao mercado e
coordenar a sua logística para dar consistência e retorno.
Todo
mundo fala em Big Data, mas no final o êxito operacional é regido pela
capacidade logística que a empresa possui. Todo mundo quer comprar em um site e
ter a certeza que vai receber. Os modelos de planejamento são fundamentais para
os empresários. Tornou-se inviável justificar usar as novas tecnologias de
forma isolada. É fundamental que elas estejam integradas com os objetivos de
negócios da empresa. (Artigo
encaminhado ao Adnews por Fernando
Gambôa, diretor sênior do Grupo ASSA)
|
OS
NOMES MAIS PREMNIADOS DA PROPAGANDA EM 2013
|
O Advertising Age apresentou hoje (11), o seu tradicional relatório
anual com os nomes mais premiados da propaganda mundial, incluindo agências,
empresas, campanhas e diretores de criação, entre outras coisas. A lista leva
em consideração, principalmente, as premiações conquistadas nos festivais mais
reconhecidos da indústria no cenário global, como Art Clube Administração,
Associação de Produtores Comerciais Independentes, The Andy Awards, Festival
Internacional de Criatividade de Cannes, The Clios, D & AD, The One Show -
e, recentemente o Webby Awards e o Festival of Media.
O levantamento é criterioso e cada prêmio tem uma pontuação especifica
de acordo com o seu peso e tradição no mercado. Evidentemente o Festival de
Cannes é um grande fator de desequilíbrio e o Brasil, que bateu marcas
históricas neste ano, está bem representado na lista. A Unilever é o anunciante
mais premiado, possivelmente por conta do primoroso trabalho da Ogilvy Brasil
para a Dove, com a campanha Retratos da Real Beleza, que conquistou o inédito Leão
de Titaniun. A Ogilvy também ganhou como a rede de agências mais premiada, já
Anselmo Ramos, da operação brasileira da agência, foi considerado o mais
celebrado diretor de criação do mundo em 2013.
Alista:
UNILEVER
Anunciante mais premiado
A Unilever saltou do oitavo lugar do ano passado para o primeiro lugar este ano, impulsionado em grande parte pelo sucesso da campanha Retratos da Real Beleza da Ogilvy Brasil.
Anunciante mais premiado
A Unilever saltou do oitavo lugar do ano passado para o primeiro lugar este ano, impulsionado em grande parte pelo sucesso da campanha Retratos da Real Beleza da Ogilvy Brasil.
MCCANN MELBOURNE
Agência mais premiada
McCann Melbourne chegou ao topo graças ao desempenho sensacional de "Dumb Ways to Die" para o metrô australiano. O trabalhou rendeu alguns recordes, incluindo cinco GPs no Cannes Lions.
Agência mais premiada
McCann Melbourne chegou ao topo graças ao desempenho sensacional de "Dumb Ways to Die" para o metrô australiano. O trabalhou rendeu alguns recordes, incluindo cinco GPs no Cannes Lions.
"DUMB WAYS TO DIE”
Campanha mais premiada
"Dumb Ways to Die" tornou-se um fenômeno da cultura pop, mas também conquistou o coração dos jurados em premiações importantes como Cannes, One Show e D & AD. Além do sucesso do filme, e campanha teve um forte trabalho de integração, o que lhe rendeu troféus em inúmeras categorias, algumas até mesmo inesperadas, como Rádio e PR.
Campanha mais premiada
"Dumb Ways to Die" tornou-se um fenômeno da cultura pop, mas também conquistou o coração dos jurados em premiações importantes como Cannes, One Show e D & AD. Além do sucesso do filme, e campanha teve um forte trabalho de integração, o que lhe rendeu troféus em inúmeras categorias, algumas até mesmo inesperadas, como Rádio e PR.
OGILVY & MATHER
Mais premiada rede de agências
A Ogilvy & Mather chegou ao topo no gráfico de premiações neste ano. Enquanto a campanha da Dove proporcionou um grande impulso, os esforços de Paris (como a campanha IBM) e os EUA também ajudaram a atingir a posição.
Mais premiada rede de agências
A Ogilvy & Mather chegou ao topo no gráfico de premiações neste ano. Enquanto a campanha da Dove proporcionou um grande impulso, os esforços de Paris (como a campanha IBM) e os EUA também ajudaram a atingir a posição.
WPP
Mais premiado grupo de publicidade
A WPP conquistou o 1 º lugar em 2013 graças a perfomance da Ogilvy neste ano, mas também grandes vitórias de outras agência do grupo como Y & R, Grey e JWT.
Mais premiado grupo de publicidade
A WPP conquistou o 1 º lugar em 2013 graças a perfomance da Ogilvy neste ano, mas também grandes vitórias de outras agência do grupo como Y & R, Grey e JWT.
ANSELMO RAMOS, OGILVY BRASIL
Mais Premiado diretor de criação
As campanhas comandadas pela criatividade de Anselmo Ramos, da Ogilvy Brasil, renderam inúmeros troféus para seus clientes. O Advertising Age cita o case Dove, mas também fala sobre os prêmios para a campanha “Fãs Imortais”, para o Sport Recife, que estimula a doação de órgãos, e uma máquina de receitas da Helmanns no PDV. (Redação Adnews)
Mais Premiado diretor de criação
As campanhas comandadas pela criatividade de Anselmo Ramos, da Ogilvy Brasil, renderam inúmeros troféus para seus clientes. O Advertising Age cita o case Dove, mas também fala sobre os prêmios para a campanha “Fãs Imortais”, para o Sport Recife, que estimula a doação de órgãos, e uma máquina de receitas da Helmanns no PDV. (Redação Adnews)
FATO
ABERTO: O DESENHO NO ACERVO DA PINACOTECA
A Pinacoteca
do Estado de São Paulo, instituição da Secretaria da Cultura, apresenta a
exposição" Fato aberto: o desenho no acervo da Pinacoteca do Estado".
O título da mostra foi inspirado em um texto de Mário de Andrade intitulado
"Do desenho". Segundo ele, o desenho é “uma transitoriedade e uma
sabedoria”; [...] “ é por natureza, um fato aberto.”
Composta por cerca de 140 obras, a mostra tem como objetivo apresentar ao público um grupo de desenhos do acervo da Pinacoteca, reunidos ao longo dos seus mais de 100 anos de história e raramente expostos.
A
exposição contará com obras sobre papel de mais de 60 artistas, o mais antigo,
de autoria de Henry Chamberlain, data de 1820 e o mais recente, de Alex Cerveny,
de 1991. Outros artistas da seleção incluem Wesley Duke Lee, Pedro Américo,
Artur Barrio, Vicente do Rego Monteiro, Mira Schendel, Helio Oiticica, Victor
Meirelles, Frans Krajcberg , Ivan Serpa, Flávio de Carvalho, Cildo Meireles e
Benno Treidler.
Fato aberto:
o desenho no acervo da Pinacoteca do Estado é apresentada em eixos temáticos,
distribuídos ao longo das salas de exposições temporárias do segundo andar do
museu, que são: Mapear o mundo, o desenho como ponto de partido para a
compreensão do mundo, a tentativa de entender o mundo a partir do traço sobre o
papel; Corpo e personalidade, a intimidade possibilitada pelo meio do desenho
para o espelhamento do corpo e da personalidade, retratos, tipos, sugestões do
corpo; Os prazeres do ócio, os desenhos produzidos em momentos de ócio e/ou que
reproduzem a sensação do ócio; O rabisco de artistas e o desenho de telefone; e
Convite ao raciocínio, o desenho como exercício mental e intelectual,
produzindo/reproduzindo narrativas, significações, conceitos e modos de pensar.
A exposição contará com um catálogo editado em quatro volumes com capas dos artistas Rivane Neuenschwander, Jac Leirn er, Tunga e Nicolás Robbio, assim como textos inéditos do escritor Bernardo Carvalho, da antropóloga e historiadora Lilia Moritz Schwarcz, do crítico Guy Brett e do psicanalista Tales Ab’Saber, além de textos do curador Giancarlo Hannud.
A abertura acontece em 21 de novembro, às 19:00, ficando a exposição em cartaz até 23 de março de 2014. (Fontes: Imprensa Pinacoteca do Estado de São Paulo | Portal da Propaganda)
A exposição contará com um catálogo editado em quatro volumes com capas dos artistas Rivane Neuenschwander, Jac Leirn er, Tunga e Nicolás Robbio, assim como textos inéditos do escritor Bernardo Carvalho, da antropóloga e historiadora Lilia Moritz Schwarcz, do crítico Guy Brett e do psicanalista Tales Ab’Saber, além de textos do curador Giancarlo Hannud.
A abertura acontece em 21 de novembro, às 19:00, ficando a exposição em cartaz até 23 de março de 2014. (Fontes: Imprensa Pinacoteca do Estado de São Paulo | Portal da Propaganda)
IBOPE VAI MEDIR
AUDIÊNCIA DE PROGRAMA GRVADO E VISTO NA WEB
O Ibope deve iniciar a aferição de audiência de programas gravados e
vistos na internet no decorrer de 2014, conforme informa o site
Notícias da TV.
De acordo com informações da reportagem assinada pelo jornalista Daniel Castro,
a empresa deverá entregar dados Time Shifted Vewing (TSV), que significa
programas previamente gravados pelo telespectador e assistidos após a
veiculação original. Tal aferição é possível graças ao novo medidor do Ibope
Media, o DIB 6, que reconhece automaticamente os programas por meio de um
sistema inteligente de fingerprints.
Segundo Dora Câmara, diretora do Ibope Media, posteriormente, o mesmo
DIB 6 permitirá a entrega de métricas de conteúdos transmitidos via internet e
acessados por outros dispositivos, como o consumo de dados de streaming em
computadores e tablets.
Com bem lembra Daniel Castro, os melhoramentos de serviços anunciados
pelo Ibope surgem num momento em que o mercado aguarda a chegada do instituto
alemão Gfk, considerado um concorrente de peso do tradicional medidor de
audiência, que deve iniciar a entrega de resultados já em janeiro. (Redação
Adnews)
OPORTUNIDADES
. Pós-doutorado no Centro de Pesquisa em Alimentos com Bolsa da FAPESP – O Centro de Pesquisa
em Alimentos (FoRC), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID)
apoiados pela FAPESP, tem quatro oportunidades para bolsistas de pós-doutorado
na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos.
Os projetos
de pesquisa estão agrupados em quatro pilares: sistemas biológicos em
alimentos; alimentos, nutrição e saúde; segurança e qualidade dos alimentos; e
novas tecnologias e inovação.
Duas das
bolsas são para atuação no Laboratório de Engenharia de Alimentos da Escola
Politécnica da Universidade de São Paulo (USP). Uma delas refere-se à pesquisa
“Evaluation of the continuous flow microwave processing of liquid foods”. As
inscrições para esta vaga estão abertas até 15 de novembro e os interessados
devem encaminhar e-mail para catadini@usp.br, colocando no assunto “FoRC PD Microwave”.
Mais informações sobre a oportunidade:http://www.fapesp.br/oportunidades/509.
A outra vaga
refere-se à pesquisa "Isolation of non-starch polysaccharides from banana
(var. Mysore) and their potential use as functional ingredient". Os
interessados em participar deste processo de seleção devem enviar e-mail para
catadini@usp.br, com o assunto “FoRC PD Banana”, também até o dia 15 de
novembro. Os detalhes da vaga podem ser conferidos emhttp://www.fapesp.br/oportunidades/511.
Já o
Laboratório de Química de Alimentos do Departamento de Ciência de Alimentos da
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) dispõe de uma bolsa para atuar na
pesquisa "New sources of bioactive compounds: identification and
quantification by HPLC-DAD-MS/MS and in vitro scavenging capacity against
reactive oxygen (ROS) and nitrogen (RNS) species". Para esta vaga, os
candidatos devem enviar e-mail com assunto “FoRC PD HPLC-MS” para
azmercadante@gmail.com até 18 de novembro. Mais informações:http://www.fapesp.br/oportunidades/510.
A outra
bolsa será oferecida aos candidatos que desejarem atuar no Departamento de
Engenharia de Alimentos da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da
Universidade de São Paulo (FZEA/USP) na pesquisa “Development of nanocomposites
with active principles added as nanoemulsion”. As inscrições para esta vaga
podem ser feitas até 22 de novembro pelo e-mail pjsobral@usp.br , colocando no
assunto “FoRC PD Nanoemulsion”. Mais detalhes:http://www.fapesp.br/oportunidades/513.
Para todas
as vagas, será exigido o envio de carta de apresentação e motivação, súmula
curricular, cópia do diploma de doutor e duas cartas de recomendação.
As vagas
estão abertas a brasileiros e estrangeiros. O selecionado receberá Bolsa de
Pós-Doutorado da FAPESP (no valor de R$ 5.908,80 mensais) e Reserva Técnica. A
Reserva Técnica de Bolsa de PD equivale a 15% do valor anual da bolsa e tem o
objetivo de atender a despesas imprevistas e diretamente relacionadas à
atividade de pesquisa.
Caso o bolsista
de PD resida em domicílio diferente e precise se mudar para a cidade onde se
localiza a instituição sede da pesquisa, poderá ter direito a um Auxílio
Instalação. Mais informações sobre a Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP estão
disponíveis emwww.fapesp.br/bolsas/pd.
Outras vagas
de Bolsas de Pós-Doutorado, em diversas áreas do conhecimento, estão no site
FAPESP-Oportunidades, em www.fapesp.br/oportunidades.
. Poli/USP seleciona professor de Engenharia de Computação – O
Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais da Escola
Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli/USP) está com inscrições
abertas, até 18 de novembro, para o concurso que busca um professor doutor na
área de Engenharia de Computação.
O docente será
contratado em regime de turno completo (RTC) – regime especial de 24 horas
semanais –, com salário mensal de R$ 4.041,44.
A seleção dos candidatos
ocorrerá em duas fases. Na primeira, será aplicada uma prova escrita, de
caráter eliminatório, que versará sobre assunto de ordem geral e doutrinária a
ser sorteado. A prova terá duração de cinco horas e, caso o candidato não
atinja a nota mínima de 7, estará eliminado do concurso.
A segunda fase inclui o
julgamento do memorial com prova pública de arguição e prova didática. O
memorial deve refletir o mérito do candidato em atividades, produções e
diplomas.
Na prova didática, o
candidato deverá ministrar uma aula pública em nível de graduação, com duração
de 40 a 60 minutos, sobre um dos temas do programa disponível em edital.
As inscrições são
recebidas pessoalmente no Serviço de Órgãos Colegiados e Concursos da Escola
Politécnica da USP, que fica na Avenida Professor Luciano Gualberto, 380 -
Travessa 3, na Cidade Universitária.
. 6ª Open Innovation Week – Com o objetivo de
inspirar, capacitar e conectar as pessoas para a prática da inovação aberta,
será realizada, entre os dias 24 e 27 de novembro, em São Paulo, a 6ª Open
Innovation Week.
A
programação do evento está apoiada em cinco eixo temáticos: Empreendedorismo no
ambiente corporativo; Inovação orientada a desafios; Colaboração interna;
Colaboração externa; e Liderança para inovação.
Palestras,
cursos executivos e redes de inovação são as atividades que compõem o encontro.
Eduardo
Vasconcellos, professor de Gestão da Tecnologia e da Inovação da Faculdade de
Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da Universidade de São Paulo
(USP), está entre os convidados e ministrará o curso “Gestão Estratégica da
Inovação e Internacionalização”.
Entre os
palestrantes estrangeiros está Aly Gamil Khalifa, sócio e fundador da Gamil
Design, dos Estados Unidos, que proferirá a palestra “Cultura Inventiva e
Crowdfunding: criando ambientes de inovação”.
As
inscrições com desconto no valor podem ser feitas até 21 de novembro. O
encontro ocorrerá no WTC São Paulo, situado na Avenida das Nações Unidas,
12.551. Detlhes: http://www.openinnovationweek.com.br/index.php
CONVITE PARA
PRODUÇÃO DE FILME COLABORATIVO
Facebook,
Twitter, Vine e Instagram são as ferramentas de trabalho para a construção do
primeiro curta-metragem colaborativo da vodka Absolut. A marca reforça seu novo
posicionamento divulgado por meio da campanha “Transform Today” – que nada mais
é do que um convite para repensar o status e mudar o modo como se
enxerga o processo criativo. É uma proposta de transformar o hoje para mudar o
amanhã.
O
projeto, que coloca o consumidor como protagonista, foi lançado em
outubro pela fanpage de Absolut no Facebook e conta com o apoio de quatro
artistas de vanguarda para cada uma das fases de construção. Edson Oda, Tinico
Rosa, Database e Rafael Grampá convidam todos os fãs da marca a participarem do
processo de criação de um curta-metragem oferecendo o potencial de cada um nas
etapas de roteiro, filmagem, trilha e pôster. Dessa forma, o Open Film
Project será o primeiro curta-metragem feito por meio das redes sociais,
escrito e filmado por consumidores.
Como
todo filme, o primeiro passo é construir o roteiro. Para isso, o projeto conta
com a participação de Edson Oda, cineasta brasileiro vencedor do concurso
“Django Emerging Artist”, que o levou para conhecer pessoalmente o diretor
Quentin Tarantino. Oda convidará os seguidores de Absolut no Facebook a enviarem
sugestões de textos a partir de posts criados por ele. Depois, o
cineasta selecionará as melhores respostas e irá editá-las para compor e
costurar o roteiro, que será transformado em um storyboard com dez
cenas diferentes.
Após
o roteiro, chega a hora de sair do papel. A partir do dia 24 de outubro, outro
artista entra em cena. O renomado tatuador gaúcho Tinico Rosa será o
responsável pela primeira cena do filme. Os consumidores serão convidados a
filmar as dez cenas pelo Vine ou Instagram. Cada filmagem deve conter
uma hashtag específica como, por exemplo, #absolut_cena1. As cenas
passarão por uma seleção para definir quais serão utilizadas no filme final.
Para
fase de trilha sonora, foram convidados os DJs Lúcio Morais e Yuri Chix, que
formam a dupla Database. Eles criaram 26 faixas que estarão à disposição dos
fãs de Absolut para compor a trilha a partir do dia 8 de novembro. Através de
uma ferramenta na plataforma do projeto, os participantes poderão escolher até
quatro faixas e editar em que momento elas entram ou saem da música.
Cada track corresponde a uma letra do alfabeto. Para confirmar a
participação, basta postar a combinação de letras no Twitter.
Com
o filme pronto, faltará apenas a criação do pôster de divulgação, que começará
a ser desenvolvido a partir do dia 14 de novembro. Os seguidores deverão postar
fotos pelo Instagram na faixa horária das 23h às 2h, horário de pico do consumo
de vodka. O premiado cartunista Rafael Grampá irá reunir as fotos e usá-las
como tela para criar o pôster de divulgação do filme. Grampá é um dos quatro
influenciadores da campanha global da marca, “Transform Today” – que apresenta
o novo posicionamento de Absolut no mundo.
Todo
o material será centralizado no site OpenFilmProject.com.br, onde os internautas poderão acompanhar todas as
fases do projeto.
O filme será
divulgado no dia 11 de dezembro no canal da marca no Youtube, e terá uma
premiere só para convidados que acontecerá na embaixada da marca no Brasil, o
Absolut INN. (Redação
Adnews)
É
PREÇO, MAS EU QUERO TÉCNICA
Sinais dos tempos e dos desmandos, era inevitável que a gente
acabasse caindo nesse buraco que é o descritério do cliente que, como não
entende nada mesmo do nosso mercado, busca baixar custos para pagar mais caro.
Eu explico…
A evolução natural do domínio de compras e suprimentos sobre
decisões de marca, que, necessariamente, precisam ter alguém que entenda, minimamente,
da importância de uma marca, foi destruindo qualquer possibilidade estratégica
em eventos ou ações.
O preço passou a ser a base de licitações e concorrências
feitas por empresas, especialmente do governo, no intuito de “se darem bem” – e
é isso mesmo – em cima do trabalho das agências.
Eles questionam tudo. Acham
que o fee é um absurdo, que devemos trabalhar de
graça, acham que roubamos ao cobrar entre 12 e 15% para trabalharmos. Por quê?
Perguntam: Vocês não fazem nada mesmo, dizem alguns. Depois de não pagarem
criação, que para eles também não existe, hoje, não querem pagar nosso
gerenciamento.
A culpa, é claro, não é
basicamente deles e dos gerentes meia boca que colocam para mandar em eventos, o tal
cliente despreparado para entender o que fazemos, é culpa de crápulas que se
dizem donos de agências, mas que, na verdade, são aventureiros do mercado que
cortam e baixam preço para poderem “roubar” – aqui literalmente, amparados e
sancionados por alguns clientes, ou por aqueles que ficam felizes em ver um
preço absolutamente destoante dos de outras agências envolvidas na
concorrência, como que a lhes dar razão, quando dizem que nós estamos cobrando
absurdos.
Como, numa concorrência de preço, quando todas as agências
convidadas colocam valores próximos, na casa do 500 mil, por exemplo, com
diferença de alguns mil reais entre elas, alguém coloca 400 mil, numa diferença
de mais de 100 mil e… ganha?
A exequibilidade deveria ser questionada, mas, se você o
fizer, vai ficar de castigo, porque o cliente não quer lisura nem
profissionalismo. Quer “baba ovos” e lacaios que lhes façam ter razão.
Com a possibilidade de
aditivar até 25% do valor, essa agência que “ganhou”, por certo, ou teve
informações privilegiadas ou deve ter mais conhecimento e expertise que as
outras quatro, que orçaram, a partir do mesmo briefing, o evento.
Será?
Ou não? Ou as quatro outras roubam e essa, miraculosa, é que
sabe fazer orçamento? Vejam que se ela aditivar os 25% sobre os seus 400 mil
chegará a… tchan tchan tchan 500 mil. Que surpreendente, né? Como ela pode ter
essa certeza?
O pior de tudo é que o cliente NÃO GANHA NADA. Ao aditivar,
ele perde e NÃO TERÁ OUTRO JEITO. Porque ou aditiva, ou seu evento não
acontecerá como deve. E se acontecer, ainda assim, será uma lástima, porque, no
mínimo, se perdeu tempo.
Sua marca, mesmo de estatal forte, perde em grandeza, porque
seus funcionários vão ver a decadência de um evento esperado e conhecido e para
o qual tem parâmetro de comparação.
Onde deviam comemorar, não terão bufê de qualidade, serviço
que os atenda, a segurança devida, o show que os alegre. Terão algo maçante e
chato que, ao longo do tempo, salvo por obrigação, será esvaziado. Se for uma
homenagem, idem, porque nenhum homenageado vai querer voltar numa cerimônia
chata, sem grandeza e organização, para ser mero boneco no palco. E assim, os
objetivos estratégicos de um evento se perdem.
Um toque: se querem fazer isso, melhor NÃO FAZEREM EVENTO
NENHUM MESMO, porque aí que os senhores estão gastando um dinheiro inútil, por
menor custo que tenha.
Seu colaborador vai ter a impressão de que a empresa está com
problemas, porque a agência baratinha que você escolheu terá gente baratinha
trabalhando no seu evento, desqualificada para tal trabalho, quando não
obrigá-lo a trabalhar no seu próprio evento, dando-lhe a ilusão de que você é
produtor e sabe o que faz (se soubesse, com certeza, estaria numa agência, que
lhe daria mais condições profissionais de trabalho.).
Isso vai agravar ou potencializar os erros no evento e a percepção
do cliente, que, de fato, sabe o evento que quer, será arma contra ele mesmo,
porque todo mundo sabe como quer um carro, mas só profissionais sabem fazê-lo.
Como o cliente pode ser empregado (que é o que deveria acontecer se ele fosse
um produtor contratado do evento) onde ele deve ser o dono?
Por certo, fará besteiras que, se derem certo, lhe dará
crédito, mas, se derem errado, recairá sobre os profissionais que deviam fazer
o trabalho.
E assim o barato sai caro ao longo do tempo. Qualquer um de
nós, inclusive o cliente, sabe que qualidade de trabalho qualificado tem
valor.
Ninguém quer baixar o custo do médico especialista, quando
está com doença séria; ninguém quer o advogado de porta de cadeia, quando nos
tribunais enfrenta uma denúncia de estelionato; ou um arquiteto e um construtor
baratinhos que levantem a casa onde vai viver com sua família.
Pergunte a quem optou por isso e veja o que aconteceu.
Morreu, está preso ou até hoje tenta consertar a casa onde mora, sempre pagando
mais caro.
Então, por que nós, profissionais de live marketing,
temos que nos sujeitar e ouvir essas baboseiras do cliente? Ele faz a maldita
concorrência de preço, misturando agências absolutamente “imisturáveis” – por
exemplo, como comparar uma agência com estrutura e funcionários qualificados
como a Banco, a Rock, a Conceito, a AVERA e por aí vai, com uma que
sequer tem uma sala, estrutura ou funcionários fixos? Quem faz essa escolha? E
por que a faz? Queria ter essa resposta.
Como esperar um resultado LÍCITO se uma agência que tem que
pagar pela qualidade que oferece, e que garante o que faz, portanto, essa
qualidade está no seu custo – assim como uma empresa de petróleo, por exemplo,
tem o custo de seu produto um pouco maior por conta de sua tecnologia e
expertise, para garantir a entrega, com uma outra, meia boca que não tem nada?
E quando a entrega não é feita do jeito que tinha que ser,
quem paga a conta? Tem dez minutos pra pensar e responder.
Pois bem, que fique claro que: NÃO há como licitar preço e
exigir técnica (que inclui logística, expertise e profissional que deve ter
qualidade para executar e garantir o trabalho e sua entrega de qualidade.).
Que fique mais claro ainda que essa maneira esdrúxula de
licitar, colocando o preço como se ele fosse o único fator relevante numa
concorrência para não “perder dinheiro”, é falsa, antiética, sem transparência,
duvidosa e prejudicial a qualquer empresa ou marca.
Porque se seu evento ou ação não for feito de maneira a lhe
dar o resultado e a solução de comunicação devida, você, querido cliente, ou
terá que refazê-lo, ou aditivá-lo para não perder tudo que empenhou de esforço,
trabalho, tempo e expectativa – o ralo é para todos – e, pior, seu público
interno ou externo vai perder também. Ou seja, você PERDERÁ GRANA no afã de
economizá-la.
Ainda que nós cobremos pelo trabalho, porque nós da Conceito,
e uma centena de agências por esse País (se quiserem dou uma lista),
trabalhamos sim senhor, nosso preço é o que tem que ser, é o justo, comparado
com o que oferecemos ao nosso cliente – e quem é nosso cliente sabe.
Nossa técnica é que, na verdade, vai de brinde, porque mesmo
nas mais idiotas das concorrências de preço, sem técnica, quem ganha é a
mediocridade. E quem perde é sempre o cliente e a marca.(Tony Coelho, no Promoview)
ESTADÃO
ANUNCIA PLATFORMA PREMIUM
O
Estadão lançou o Estadão Premium, a nova versão digital do jornal para tablet.
A plataforma online para o impresso, apresenta novas possibilidades multimídia,
além da busca de informações complementares e interatividade.
Com
o mesmo conteúdo do jornal diário, edição cuidadosa dos principais assuntos,
credibilidade, opinião e análises, mas com algo a mais, o Estadão Premium traz
vídeos, galerias de fotos, animações, interatividade e todos os recursos
multimídias.
O
leitor poderá ampliar o tamanho da imagem, acessar imediatamente os assuntos
chamados na capa, enviar em tempo real comentários para o Fórum de Leitores ou
para determinado colunista, bem como ver, na hora, o desdobramento do assunto
que acabou de ler. Além disso, o aplicativo disponibilizará as tradicionais
palavras cruzadas do Estadão, com correção automática.
“Vamos
aliar as qualidades do jornal impresso aos recursos multimídias, proporcionando
ao leitor uma nova experiência. Além disso, esperamos, também, uma boa
aceitação do mercado publicitário, pois será possível oferecer formatos
interativos, ora enviando o usuário para o site do anunciante, ora permitindo
alguma interatividade ou recursos diferenciados diretamente na tela do tablet”,
explica Fabio Sales, diretor de arte do Grupo Estado.
“É
a união da tradição do jornalismo do Estadão às possibilidades multimídia dos
tablets. A informação chega ao leitor de maneira integrada, a qualquer hora e
em qualquer lugar", afirma Ricardo Gandour, diretor de Conteúdo do Grupo
Estado.
“Estamos
na constante busca de novas soluções multiplataforma que aumentem o retorno de
nossos clientes. O Estadão Premium amplia a cobertura para o anunciante do
Estadão, além de permitir diversas formas de interação nos formatos
publicitários. Tudo isso contribui para entregarmos melhores resultados e
agregar valor a experiência do leitor”, explica Carolina Tuttoilmondo, gerente
comercial do Grupo Estado.
Esta
versão tem total interação com as plataformas mobile do jornal: Estadão Noite –
edição vespertina com análises de especialistas sobre os principais
acontecimentos do dia, no ar de segunda a sexta-feira, às 20h -, Estadão Light
- versão diária, mais leve e resumida com as principais notícias do Estadão
Premium – e Estadão Fotos - edição especial que mostra as melhores imagens do
que aconteceu no mundo durante a semana, com circulação aos sábados.
Em
2010, o Estadão disponibilizou sua primeira versão para o iPad, juntamente com
o lançamento do tablet, sendo o primeiro jornal brasileiro a disponibilizar sua
edição no dispositivo. No mesmo ano, entrou no ar a segunda versão, com maior
interatividade e um canal de conversa com os editores do jornal e do portal,
além de permitir compartilhamento nas mídias sociais, como Twitter e Facebook,
entre outras novidades.
Em
2011, foi lançado o Estado Tablet, com novidades e oportunidades para o mercado
anunciante, além, é claro, de inovações tecnológicas, conteúdo e diagramação
exclusivos para o dispositivo.
O
produto está disponível para os assinantes do jornal. O valor para assinar o
Estadão Premium é de R$ 29,90. O APP é gratuito para baixar e suas versões
avulsas custam US$ 1,99, na Apple Store ou Play Store.(Redação Adnews)
ENCONTRO DE CIÊNCIA E ENGENHARIA
A Universidade Federal de São Carlos
(UFSCar) e a Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo
(EESC-USP) promovem, entre os dias 27 e 29 de novembro, o Encontro de Ciência e
Engenharia de Materiais de São Carlos: Energia, Sustentabilidade e Inovação
(ECEM-SanCas 2013).
Da
programação do evento constam quatro minicursos: “Introdução à Gestão de
Projetos”, “Fundição de Aço Inoxidável”, “Análise de Falhas na Indústria de
Óleo e Gás” e “Introdução à Manufatura Enxuta”.
Especialistas
brasileiros e estrangeiros participarão do evento. Edgar Zanotto (UFSCar) e
Ulrich Wiesner, da Cornell University, nos Estados Unidos, estão entre os
convidados a fazer apresentações.
As inscrições
podem ser feitas até a data do evento. O desconto na taxa será concedido para
inscrições feitas até 15 de novembro.
O evento
ocorrerá no Anfiteatro Bento Prado da UFSCar, que fica na Rodovia Washington
Luís, km 235, em São Carlos (SP).
QUEM VISITA
O VALE DO RIO TIJUCAS
Pesquisa da Demanda Regionalizada do Vale do Rio
Tijucas, inédita em Santa Catarina, ocorreu nas cidades de Brusque e Tijucas, no
período de nove dias, de 14 a 25 de agosto. O estudo constatou que o perfil dos
entrevistados em trânsito pela região é de passantes 64,25%, que utiliza as
cidades para se deslocar outro local. Além disso, 11, 05% são turistas, 9,69%
são excursionistas e 15,01% são residentes.
No item destinado à permanência na cidade, a pesquisa
revelou que o público, passa mais tempo na cidade Brusque, seguidos por Nova
Trento, Tijucas, São João Batista, Canelinha, Guabiruba, Botuverá e Major
Gercino. O gasto médio realizado nas passagem gira em torno de R$ 287, 11 por
dia.
O automóvel é o meio de transporte mais utilizado para
transitar entre as cidades envolvidos, com índice de 67, 86%.
Ao visitar a região, o público se hospeda em casas de
amigos ou parentes, o que também está relacionado ao motivo da viagem. Entre os
atrativos turísticos visitados foram citados: Santuário Santa Paulina (Nova
Trento, Santuário Nossa Senhora de Azambuja (Brusque), Parque Ecológico
Zoobotânico (Brusque), Parques das Grutas (Botuverá), Museu Histórico de
Tijucas, Museu da Cultura Italiana (Nova Trento), Santuário Nossa Senhora do
Bom Socorro (Nova Trento), compras em Brusque, em Canelinha, São João Batista e
Bondinhos Aéreos Parque Colina (Nova Trento). (Fonte: Marcia Peixe – da Assessoria de Imprensa da Prefeitura
Municipal de Nova Trento)
SOCCEREX É CANCELADA POR FALTA DE APOIO DO GOVERNO
A organização da Soccerex Global Convention, maior feira de negócios do futebol no mundo, informou nesta terça-feira
(06/11) que a edição deste ano foi cancelada. O evento, marcado para ser
sediado no Maracanã no período entre 30/11 e 05/12, teria sido cancelado por
falta de apoio do Governo Estadual do Rio de Janeiro.
De acordo com a Soccerex, a Secretaria de Estado do Esporte teria
retirado o apoio por causa da preocupação com os recentes protestos no Rio. A
falta de segurança estaria ameaçando a realização do importante evento, que contaria com empresários e
investidores de diferentes pontos do planeta. O governo do Rio ainda não se
manifestou sobre o assunto.
“É com grande decepção que nós
confirmamos que a última edição da Soccerex Global Convention no Brasil não
será mais realizada, em razão dos protestos populares, a Secretaria de Esporte
do Estado do Rio de Janeiro tomou a decisão política de retirar o apoio a
Soccerex”, anunciou a organização do evento, em nota.
A expectativa era de que o evento atraísse
para o Rio de Janeiro cerca de 4.500 empresários ligados ao
futebol, às vésperas da Copa
do Mundo do Brasil. Seria a quarta e última edição consecutiva do
evento na Capital Fluminense, que tinha acertado contrato de quatro anos com a Soccerex.
“Em nome de a organização da Soccerex, eu
gostaria de pedir desculpas a todo empresário, clube, liga, federação e veículo
de imprensa afetado por esta notícia. Este cancelamento, único e cruel, está
completamente fora do nosso alcance”, afirmou Duncan
Revie, principal executivo da Soccerex.
A organização do evento antecipou que deve
tomar as medidas cabíveis contra o governo do Estado, em busca de “compensação
substancial”. A Soccerex não informou de quanto será o prejuízo
pelo cancelamento do evento. “A preparação no Maracanã estava em ritmo
avançado, com convidados e parceiros confirmados”.
Preocupado com a repercussão do
cancelamento, o diretor de marketing da Fifa, Thierry
Weil, declarou que os protestos no Rio não terão influência sobre a
preparação do Brasil para a Copa
do Mundo. “Nós não acreditamos que isso terá qualquer influência sobre
a forma como estamos organizando o Mundial”, declarou.
Surgida
em 1995, a Soccerex se tornou a maior feira de negócios do futebol no planeta
nos últimos anos. Seus eventos contam com grandes empresários da área,
dirigentes dos maiores clubes do mundo, formadores de opinião e estrelas do
esporte. Neste ano, já estavam confirmadas as presenças do presidente da Fifa,
Joseph Blatter, dos ex jogadores Maradona e Franz Beckenbauer e do técnico
Fábio Capello, atualmente no comando da seleção russa. (Promoview)
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