Quando procuro água sei onde encontrar. Consigo visualizar uma fonte,
uma torneira, enfim um lugar onde encontrá-la. Se não sei o que procuro
não sei onde procurar. É como caçar qualquer coisa dando tiro para todos
os lados.
Com relação à riqueza e o dinheiro, a maioria das pessoas pensa que
basta inventar um produto, vender muito e ganhar muito dinheiro. Será que é
simples assim?
Riqueza é a materialização da ideia de servir, ser útil, ou
seja, surge quando transformamos uma ideia em produtos ou serviços úteis às
pessoas. Riqueza é qualquer coisa que possui a qualidade de facilitar e tornar
feliz a vida humana.
Se produzir riqueza para dez pessoas, apenas essas dez ficarão felizes.
A retribuição delas é em forma de dinheiro. Assim, se produzir um bem para dez
pessoas, mesmo que cada um retribua com R$1.000,00, teremos 10 x R$1.000,00 =
R$10.000,00. Por isso, para ser “rico”, é indispensável criar produtos e
serviços para o maior número possível de pessoas.
Ricos são as pessoas que tem a capacidade de produzir muitas “riquezas”,
proporcionar muitas alegrias a um grande número de pessoas e possuem mentes
ricas que atraem o dinheiro. Para ser rico é necessário gerar a riqueza e ter
mente rica que atrai o dinheiro.
A verdadeira natureza da riqueza não é algo físico, um produto. A
fonte da riqueza é a ideia que torna a vida das pessoas mais fácil, mais
confortável, mais feliz. É preciso buscar a ideia, não o produto. É como diz
Thomas Edson: “Gênio é 1% de inspiração e 99% de transpiração”. Se o 1% estiver
errado, 99% de esforços serão improdutivos.
Um bom exemplo é o I-Phone, de Steve Jobs. O celular da Apple é sucesso
mundial porque eliminou a dificuldade de manusear um celular por meio de
trackwheel ou de ter que utilizar uma caneta e principalmente porque facilitou
a vida dos usuários ao criar a tela multitoque e tornou o uso do celular muito
mais fácil e agradável. Uma coisa é ter a ideia, outra coisa é a engenharia
transformar a ideia em produto.
Qual é o segredo do sucesso das Casas Bahia? Segundo Samuel Klein,
filho do fundador das Casas Bahia: “Nosso segredo é o slogan da empresa:
Dedicação total a você. Isso vale para os clientes, fornecedores,
colaboradores. Não basta apenas vender. Temos que dar atenção ao cliente também
no pós-venda. Temos que ter uma política de concessão de crédito - com
facilidades de parcelamento - para que nosso público-alvo (classes C, D e E)
possam realizar seus sonhos de consumo e, com isso, resgatar a cidadania”.
O segredo deles não está em vender muitos produtos a preços baixos como
muitos pensam. O sucesso da loja está na facilidade de adquirir produtos por
meio de parcelamentos e proporcionar a felicidade de realizar os sonhos de
consumo para um grande número de pessoas dessas classes.
O livro “Ciência para ficar rico” ensina que é necessário pensar
e agir de uma certa maneira. Mas, não existe jornal de hoje. O jornal de hoje
só descreve fatos e acontecimentos de ontem. Coisas que estão acontecendo hoje
são as notícias publicadas no jornal de hoje da minha vida. Elas expressam os
resultados dos meus atos e pensamentos de ontem.
Para começar a gerar a riqueza precisa decidir agora ser útil, servir às
pessoas. Que tal decidir-se a fazer qualquer coisa que tornem as pessoas
felizes? Ser atencioso, ser prestativo, não desperdiçar tempo e materiais dos
outros, etc. Não preciso lembrar que as pessoas ficam felizes por pouca coisa:
um sorriso, um elogio, uma palavra amiga, parar para ouvir, etc. E você, vai
ficar rico? (Artigo
encaminhado por Orlando Oda, administrador
de empresas, mestrado em administração financeira pela FGV e presidente do
Grupo AfixCode).
AS LIÇÕES DE ENGAJAMENTO DE SÃO FRANCISCO
Os
americanos continuam imbatíveis quando o assunto é engajamento. Enquanto os
brasileiros se apertavam nas estradas, a cidade de São Francisco (EUA) se
transformou na sexta-feira (15/11), em Gotham City. Mas não foi por causa
de uma nova onda de crimes que o homem-morcego apareceu por lá.
O que motivou a aparição de
Batman foi a mobilização de mais de 15 mil voluntários, que abraçaram a causa
de Miles, um garotinho de cinco anos de idade que
sofre de leucemia.
Promovida pela
fundação Make-A-Wish,
dos EUA, que trabalha com crianças que sofrem com doenças graves, como leucemia
e câncer, estaação de live marketingrealizou
mais um desejo, dando sequência à rotina da entidade que leva os pequenos para
conhecerem celebridades ou viajar.
Só que neste o resultado
surpreendeu. O pedido de Miles, que desejava ser Batman por um dia e foi batizado de #Batkid e causou um megaengajamento.
Em
prol de apoiar a programação que envolvia resgate de donzelas e prisão de
criminosos – cujo anúncio já havia sido feito há meses com amplificação pelas
mídias tradicional e social – mais de 15 mil voluntários foram às ruas e
transformaram em Gothan City, por algumas horas, os locais por onde o garoto
passou para realizar seu sonho que virou realidade, tudo nos mínimos detalhes,
com direito a distribuição de jornal durante a ação.
A
mobilização, convocada pela mídia e redes sociais, teve ampla resposta do
público, e voltou à mídia ganhando amplificação mundial.
Além de uma mensagem de Obama,
o Batkid recebeu o apoio de três Batmans do cinema. Michael Keaton, abordado pelo TMZ, e Christian Bale, em entrevista ao Vulture,
revelaram entusiasmo ao saber da notícia – “O Batkid é incrível” (Keaton); “Que
dia maravilhoso para o camaradinha!” (Bale) – e Ben Affleck usou o Twitter para anunciar o
melhor Batman do mundo.
o
final, uma certeza aos participantes e uma lição aos observadores da maior ação
de engajamento de 2013: o gesto causou mais bem aos voluntários que realizaram
o desejo de Miles do que a ele próprio.
E
por aqui ficamos curiosos com o impacto que Batkid causaria nos julgadores de Promo
& Activation em Cannes, especialistas em premiar campanhas de cunho social
em detrimento daquelas que sustentam a indústria da comunicação.
A
boa notícia é que a repercussão desta ação de live marketing amplia a estatura
da ONG Make a Wish permitindo que ela siga realizando mais e mais desejos das
crianças por muito tempo. (Promoview)
COMO
OS VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO TRABALHAM
A prisão dos réus no caso mensalão trouxe uma velha discussão aos blogs
e veículos jornalísticos: os veículos de comunicação estão defendendo algum
lado? Em seus perfis nas redes sociais, comunicólogos de diversas áreas
discutem a cobertura da mídia nos escândalos do colarinho branco. A grande
questão: os grandes veículos mantêm um equilíbrio?
O Adnews mostra abaixo quais os termos que alguns dos principais
veículos utilizam para discutir escândalos famosos do meio político. Os
resultados são referentes a buscas feitas nesta segunda-feira, 18 de novembro
de 2013.
Os números sugerem como trabalha cada um dos veículos citados e qual linha
editorial eles seguem. Será que todos estão respeitando o terceiro artigo do
Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros que diz: "A informação
divulgada pelos meios de comunicação pública se pautará pela real ocorrência
dos fatos e terá por finalidade o interesse social e coletivo."?
Os veículos estão ordenados em ordem alfabética. Vale lembrar que os
resultados podem incluir comentários dos leitores nas notícias. Veja:
Termo:
"mensaleiros"
Brasil247:
5.480
Carta
Capital: 257
Época: 53
Estadão:
2.450
Folha: 7.680
G1: 1.300
Istoé: 2.390
Veja: 52.700
Termo:
"privataria tucana"
Brasil247:
8.820
Carta
Capital: 286
Época: 1
Estadão: 144
Folha: 167
G1: 223
Istoé: 329
Veja: 664
Termo:
"mensalão mineiro"
Brasil247:
522
Carta
Capital: 885
Época: 4
Estadão: 722
Folha: 455
G1: 924
Istoé: 686
Veja: 751
Termo:
"quadrilha petista"
Brasil247:
83
Carta
Capital: 0
Época: 2
Estadão: 53
Folha: 45
G1: 29
Istoé: 40
Veja: 1.450
Termo:
"mensalão tucano"
Brasil247:
1.790
Carta
Capital: 686
Época: 1
Estadão: 379
Folha:
14.900
G1: 218
Istoé: 3.060
Veja: 395
Termo:
"quadrilha tucana"
Brasil247:
119
Carta
Capital: 0
Época: 0
Estadão: 0
Folha: 2
G1: 0
Istoé: 5
Veja: 3
Termo:
"cartel" + "cptm"
Brasil247:
601
Carta
Capital: 665
Época: 10
Estadão: 935
Folha: 323
G1: 779
Istoé: 1.450
Veja: 333
Termo:
"propinoduto tucano"
Brasil247:
303
Carta
Capital: 3.510
Época: 0
Estadão: 5
Folha: 3
G1: 9
Istoé: 1.330
Veja: 22
Termo:
"ação penal 470"
Brasil247:
24.400
Carta
Capital: 7.330
Época: 9
Estadão:
4.680
Folha: 495
G1: 25.600
Istoé: 9.260
Veja: 10.900
Termo:
“mensalão”
Brasil247:
10.100
Carta
Capital: 3.420
Época: 162
Estadão:
254.000
Folha:
321.000
G1: 366.000
Istoé: 7.650
Veja:
178.000 (Redação
Adnews)
INTERNET,
SÓ UM PUXADINHO
Mais de 20 anos depois do início do uso comercial da internet, a rede
mundial de computadores ainda é entendida como ‘puxadinho’ em boa parte das
empresas brasileiras. A afirmação é de Ricardo Pomeranz, global chief digital
officer da Rapp, que lança, esta semana, o portal Transformação Digital, que
tem como objetivo principal mostrar como e porque as organizações precisam
incluir-se de forma estratégica no mundo digital.
Para explicar sua afirmação sobre o ‘puxadinho’, Pomeranz diz que hoje o
marketing de boa parte das empresas ainda aloca “pouca verba’ no digital” – do
total dos recursos aplicados em comunicação no País apenas 10% estão
direcionados para a internet.
A área de vendas também ainda não percebeu a importância do comércio
eletrônico, que no Brasil responde por apenas 4% das transações totais. O
especialista diz ainda que poucas organizações se atentaram para mais dois
outros fatores: as enormes possibilidades oferecidas pela educação à distância
para treinamento interno e, também, pela web no desenvolvimento de novos
produtos, com a colaboração dos consumidores.
O novo portal – que apresenta textos, ilustrações e vídeos – inclui
diversos temas sobre transformação digital, caso de pequenas e médias empresas;
consumidor 2.0; startups; comércio eletrônico; inovação; big data; tecnologia;
capacitação digital; liderança digital; marketing digital; dados de mercado; e
estudo de casos.
E, além disso, Pomeranz analisa de que forma alguns setores econômicos
estão lidando com a transformação digital – educação, construtoras, indústria
farmacêutica, mercado financeiro, indústria automobilística, varejo,
telecom, mídia e cpg (indústria de bens de consumo). (Redação Adnews)
A
RELEVÂNCIA DO FOTOJORNALISMO
Não há como negar que em todo o mundo a mídia impressa passa por um
momento realmente crítico. Depois de perder muito mercado nos últimos anos,
inúmeras publicações enxugaram drasticamente as suas redações.
Em tempos de fotos de “divulgação” via assessoria de imprensa, ou
imagens amadoras, captadas por smartphones e outros aparelhos, muitas vezes
pelos próprios repórteres, o verdadeiro fotojornalismo tem sucumbido a esse
novo panorama da comunicação moderna. A lógica é objetiva: a economia em
detrimento da qualidade. Mas quem paga a conta?
O jornal francês Libération resolveu realizar uma ação para
mostrar a importância do fotojornalismo no contexto da comunicação. A
publicação removeu todas as imagens de uma de suas edições impressas diárias.
“Foi o nosso primeiro jornal a ser publicado sem uma única foto”, escreveu a
jornalista Brigitte Ollier, em um artigo intitulado: "Libération mergulhou na escuridão".
"Em seu lugar (das fotos): uma série de quadros vazios criou uma
forma de silêncio e gerou incômodo", explicou Ollier. "É
visível, tem informação faltando, como se tivéssemos nos tornado um jornal
mudo, sem som e sem esta pequena música interna que acompanha a nossa
visão", continuou.
A questão também coincide com os rumores desta semana, que dizem que o
Libération espera ter uma perda anual entre € 1 milhão e € 1.5 milhão neste ano, devido
principalmente a uma queda acentuada nas vendas do jornal impresso.
É uma situação que tem afligido inúmeros jornais ao redor do mundo, e
atingido em cheio os fotógrafos. No início deste ano, o Chicago
Sun-Times demitiu todo o seu pessoal de fotografia, por exemplo, optando por
treinar seus repórteres para tirar fotos com iPhones. Reuters e o Atlanta
Journal Constitution tem feito cortes similares . (Redação Adnews, com informações do The Verge).
GOOGLE
VAI BLOQUEAR PORNOGRAFIA INFANTIL
Na última
semana, o presidente do Google, Eric Schmidt, anunciou a aplicação de uma nova
tecnologia que permitirá a companhia bloquear as buscas de pornografia infantil
na internet. A novidade foi publicada pelo jornal britânico "Daily
Mail".
De acordo
com Schmidt, coma nova ferramenta, a pornografia infantil será expurgada dos
resultados de mais de 100 mil tipos de busca. As restrições serão aplicadas
inicialmente aos países de língua inglesa, mas nos próximos seis meses serão
ampliadas para outras 158 línguas.
"Sem dúvida a sociedade nunca vai conseguir eliminar tal depravação, mas devemos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para proteger as crianças da maldade", escreveu Schmidt.(Meio&Mensagem)
"Sem dúvida a sociedade nunca vai conseguir eliminar tal depravação, mas devemos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para proteger as crianças da maldade", escreveu Schmidt.(Meio&Mensagem)
HOHEM
DESTRUIU O PS4: O QUE FOI ISSO?
A última sexta-feira (15) foi agitada para o mercado de games com o
lançamento do tão aguardado Playstation 4, que só final da semana já vendeu
mais de 1 milhão de unidades, mesmo sem ser lançado em inúmeros países, como no
Brasil, por exemplo.
O fato curioso e que chamou a atenção de gamemaníacos em todo o mundo
aconteceu no Canadá. Depois de pegar aquela tradicional fila quilométrica e
conseguir comprar o seu console, um consumidor canadense destruiu o produto na
frente de inúmeras outras pessoas que aguardavam na fila.
Aparentemente tranquilo, o homem saiu de uma Best Buy, colocou o PS4 no
chão e iniciou o massacre do videogame. No Canadá, o console é vendido a 500
dólares (1.158 reais), enquanto no Brasil ele custará 4 mil reais.
O vídeo, mostrando o ato curioso, foi postado no fim de semana e já
conta com quase 700 mil views. O “agressor” ainda não se pronunciou e as
opiniões se dividem. Enquanto alguns falam em protesto, outros em seguir uma
modinha de “destruir” aparelhos recém lançados, tem gente que vai além, e jura
de pé juntos que a iniciativa foi “patrocinada” por alguma marca rival. Será? (Redação Adnews)
WORKSHOP IOP
PUBLISHING
Baseado no tema Publicação
científica: maximizando o impacto de sua pesquisa, a Agência USP de Inovação
realiza, dia 26, o Workshop IOP Publishing.
A ideia do evento é
orientar o público a aproveitar as inovações em publicações on-line. Editores
experientes apresentarão assuntos relacionados à preparação e publicação
de trabalhos científicos e à visibilidade que se pode alcançar.
O workshop tem a
programação dividida em duas partes. A primeira é especificamente direcionada
aos cientistas em início de carreira – alunos de mestrado, doutorado,
pós-doutorandos e docentes juniores –, enquanto a segunda oferece informações
importantes a todos os membros da comunidade acadêmica.
O encontro será realizado
no Auditório da Biblioteca Brasiliana - Mindlin, na Cidade Universitária, em
São Paulo. Inscrições e informações: www.inovacao.usp.br/eventos/index.php
FACEBOOK
SE APROXIMA DOS VEÍCULOS
Com o propósito de
estreitar laços com a mídia, o Facebook Brasil lançou uma área de parcerias
estratégicas com veículos, capitaneada pela jornalista Luna Kalil (ex-Abril e
ex-Naked).
O principal objetivo é
incentivar o uso de ferramentas da plataforma, atuar como consultoria de boas
práticas para criação e manutenção de páginas, além de desenvolver projetos que
testem recursos da rede, junto com as publicações, os canais de TV, portais e
outros meios. Os treinamentos podem acontecer nas redações ou na sede do
Facebook.
Recentemente, nos EUA,
esse setor trabalhou com 29 sites de conteúdo durante uma semana. O resultado
demonstrou que postar com maior frequência pode aumentar o tráfego em 80%.
Neste ano, o Facebook também buscou intensa aproximação com agências e
anunciantes. (Meio&Mensagem)
SÉRIES
BRASILEIRAS GANHAM MERCADO NA TV PAGA
Como se sabe, o mercado de produtoras brasileiras vive um boom, graças à
lei que obriga os canais de entretenimento a exibirem três horas e meia por
semana de conteúdo brasileiro no horário nobre. Por esse e outros motivos,
grande parte dessas produções conta com incentivos fiscais.
Entretanto, um levantamento realizado pelo site Notícias da TV,
comandado pelo experiente jornalista Daniel Castro, mostra alguns pontos bem
interessantes.
O estudo, que mostra uma lista com as 20 séries mais vistas na TV paga
brasileira, aponta também que os trabalhos brasileiros ganharam espaço no
formato. Seis das 20 primeiras posições são ocupadas por séries nacionais. Mais
curioso ainda é notar que dessas seis, apenas uma, “Se Eu Fosse Você”, da Fox,
foi produzida com ajuda de recursos públicos.
Veja a lista:
1°. The Walking Dead (Fox): 172.615
telespectadores (T4E04, inédito)
2°. Se Eu Fosse Você (Fox): 133.285 (T1E06, inédito)
3°. American Horror Story: Coven (Fox): 120.175 (T3E04, inédito)
4°. Adorável Psicose (Multishow): 85.215 (T5E05, inédito)
5°. Under The Dome (TNT): 83.030 (T1E01, estreia)
6°. Sessão de Terapia (GNT; quarta): 65.550 (T2E23, inédito)
7°. Revenge (Sony): 63.365 (T3E49, inédito)
7°. Grimm (Universal): 63.365 (T2E21, reprise)
9°. CSI: Miami (AXN): 58.995 (T7E10, reprise)
10°. The Big Bang Theory (Warner Channel): 56.810 (T7E05, inédito)
11°. Marvel's Agents of Shield (Sony): 54.625 (T1E06, inédito)
12°. Sessão de Terapia (GNT, quinta): 50.255 (T2E24, inédito)
13°. Beauty and The Beast (Universal): 48.070 (T1E21, reprise)
14°. CSI (Sony): 45.885 (T11E03, sexta, reprise)
14°. Uma Rua Sem Vergonha (Multishow): 45.885 (reprise)
16°. Mom (Warner Channel): 39.330 (T1E05, inédito)
16°. The Blacklist (Sony): 39.330 (T1E06, inédito)
18°. CSI (Sony): 37.145 (T10E23, terça, reprise)
18°. Crossing Lines (AXN): 37.145 (T1Efinal, inédito)
18°. Sem Análise (Multishow): 37.145 (T1E01, estreia) (Redação Adnews, com informações do site Notícias da TV)
2°. Se Eu Fosse Você (Fox): 133.285 (T1E06, inédito)
3°. American Horror Story: Coven (Fox): 120.175 (T3E04, inédito)
4°. Adorável Psicose (Multishow): 85.215 (T5E05, inédito)
5°. Under The Dome (TNT): 83.030 (T1E01, estreia)
6°. Sessão de Terapia (GNT; quarta): 65.550 (T2E23, inédito)
7°. Revenge (Sony): 63.365 (T3E49, inédito)
7°. Grimm (Universal): 63.365 (T2E21, reprise)
9°. CSI: Miami (AXN): 58.995 (T7E10, reprise)
10°. The Big Bang Theory (Warner Channel): 56.810 (T7E05, inédito)
11°. Marvel's Agents of Shield (Sony): 54.625 (T1E06, inédito)
12°. Sessão de Terapia (GNT, quinta): 50.255 (T2E24, inédito)
13°. Beauty and The Beast (Universal): 48.070 (T1E21, reprise)
14°. CSI (Sony): 45.885 (T11E03, sexta, reprise)
14°. Uma Rua Sem Vergonha (Multishow): 45.885 (reprise)
16°. Mom (Warner Channel): 39.330 (T1E05, inédito)
16°. The Blacklist (Sony): 39.330 (T1E06, inédito)
18°. CSI (Sony): 37.145 (T10E23, terça, reprise)
18°. Crossing Lines (AXN): 37.145 (T1Efinal, inédito)
18°. Sem Análise (Multishow): 37.145 (T1E01, estreia) (Redação Adnews, com informações do site Notícias da TV)
GFK
E TVS ASSINAM CXART DE INTENÇÕES
Foi formalizada uma
carta de intenções entre quatro emissoras de TV aberta do Brasil e o instituto
alemão GfK, que começará a atuar na mensuração de audiência no País. Na semana
passada, executivos da Record, Bandeirantes, SBT e RedeTV se reuniram diversas
vezes para ajustar os termos e assinar o compromisso que dará aval ao início
das pesquisas de audiência, tornando a GfK concorrente direta do Ibope.
O instituto desejava
apresentar sua tecnologia ao mercado brasileiro desde o ano passado e já vinha negociando com emissoras pelo menos desde o
início deste. Em agosto, foi formalizada uma parceria com as quatro TVs citadas, visando a
redação de um contrato.
A GfK comunicou que a
idéia seria um painel com 6 mil domicílios em 15 praças: Grande São Paulo,
Grande Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Porto
Alegre, Curitiba, Distrito Federal, Campinas, Goiânia, Grande Vitória, Belém,
Manaus e Florianópolis.
As maiores delas serão
Grande São Paulo (com 1,2 mil residências) e Grande Rio de Janeiro (com 920
domicílios). São 1,5 mil aparelhos a mais do que o atual líder de mercado, e o
instituto alemão teria acordado preço até 40% mais barato. “O contrato inicial
deverá ser de cinco anos, com um valor de mais de US$ 100 milhões”, disse a GfK
em comunicado, na manhã desta segunda-feira, 18.
"A parceria que estamos anunciando no Brasil é um passo muito estratégico para a GfK, pois permitirá a nossa entrada na América do Sul no mercado de Medição de Audiência em TV”, afirmou Gerhard Hausruckinger, integrante do conselho de gestão da GfK.
"A parceria que estamos anunciando no Brasil é um passo muito estratégico para a GfK, pois permitirá a nossa entrada na América do Sul no mercado de Medição de Audiência em TV”, afirmou Gerhard Hausruckinger, integrante do conselho de gestão da GfK.
“O Brasil oferece um
enorme potencial e estamos muito satisfeitos por ter assinado uma Carta de
Intenções com quatro importantes emissoras”, completou.
Em outubro, passou a
circular no mercado a informação de que as medições se iniciariam em janeiro
de 2014. A estimativa, agora, é de
que no segundo semestre de 2014 a GfK comece a medir a audiência em São Paulo e
no Rio de Janeiro. O plano é que em 2015 o instituto já esteja atuando nas 15
praças mencionadas. (Meio&Mensagem)
INOVAÇÃO ABERTA
OFERECE PLESTRAS E CURSOS
Pelo sexto ano
consecutivo, São Paulo será sede do evento Open Innovation Week, entre os dias
24 e 27.
Com uma programação
voltada aos praticantes de inovação aberta, o evento oferece um ambiente
multidisciplinar no qual os participantes podem desenvolver atividades e
projetos colaborativos voltados ao desenvolvimento de inovações em suas mais
distintas expressões.
A programação apoia-se
em cinco eixo temáticos: Empreendedorismo no ambiente corporativo; Inovação
orientada a desafios; Colaboração interna; Colaboração externa; e Liderança
para inovação. Todos são baseados no objetivo do programa que é inspirar,
capacitar e conectar as pessoas para a prática da inovação aberta.
As apresentações de
palestras e painéis de discussões estão programadas para inspirar novos olhares
sobre os desafios. Thomas Blekman, da Erasmus University, da Holanda,
apresentará a palestra “Criação de novos negócios e estratégias
empreendedoras”.
Os cursos executivos
atendem ao objetivo de capacitar os participantes e serão divididos em dois
dias do evento. O curso “Inovação em serviço” terá a participação de Claudio
Pinhanez, líder do grupo de pesquisa em sistemas de serviços do laboratório da
IBM Research no Brasil, e de Roberto Bernardes, professor e autor de livros
voltados à inovação.
Completando os
objetivos, as redes de inovação terão o papel de conectar os grupos
para compreender e definir os desafios comuns que possam orientar e
incentivar programas colaborativos de inovação. As atividades relacionadas são:
Cientista Inovador, Desafio Brasil e a Corrida da Inovação, competição que tem
a parceria do Senai e que resultará na criação de um banco de ideias para
empresas.
As inscrições com
desconto podem ser feitas até 21 de novembro. O encontro ocorrerá no WTC São
Paulo, situado na Avenida das Nações Unidas, 12.551. Detalhes: www.openinnovationweek.com.br/
E-COMMERCE:
EVOLUINDO COM A TECNOLOGIA
O final de ano se aproxima e o aquecimento na compra online
ganha cada vez mais força. O e-commerce, antes cercado por desconfianças, está
agradando cada vez mais ao brasileiro, por diversos motivos.
Como facilidades de compra sem precisar se locomover ou pegar
trânsito, no caso das grandes cidades, e também a agilidade na escolha da
melhor oferta. Com esta evolução, também cresce a preocupação dos comerciantes
com a evolução tecnológica neste seguimento.
A disponibilidade da loja online depende do data center na
internet ininterruptamente, facilitando a vida do usuários. Quando o site ou
portal realiza muitas transações - o que envolve um volume considerável de
dinheiro - os cuidados e precauções devem aumentar conforme o crescimento do
volume de negócios.
Na prática, ninguém quer fechar sua loja no meio do expediente
impedindo que seus clientes entrem para comprar, ou ainda pior, ninguém quer
comprometer a confiabilidade de sua marca deixando os clientes na mão.
Porém, se por um lado a complexidade de se ter um site com
e-commerce diminuiu bastante - em função da diversidade de tecnologias
disponíveis e de fácil acesso - por outro, as estratégias para se manter “vivo”
na mente do cliente, o negócio e sua marca, são muito mais sofisticadas do que
de uma loja física, no mínimo podemos afirmar que são bem diferentes.
Essa preocupação recai fundamentalmente sobre a disponibilidade
do serviço, a eficiência entregue para o cliente e a acessibilidade dos dados
que irão influenciar na decisão de compra. A sensação de segurança também faz
parte deste julgamento natural feito pelo cliente, mas a cultura de compra na
Internet está cada vez mais enraizada e esta preocupação está se tornando menos
importante com o tempo.
Adotar uma infraestrutura de data center que neutralize estes
pontos de preocupação é estratégico para a continuidade do negócio. Ambientes
computacionais que permitam escalabilidade, flexibilidade, alta disponibilidade
e segurança da informação, que representam o mínimo que pode se esperar do
gestor ou técnico de um portal de compras.
Mas o que há de novo nisso? Nada. Ainda que à duras penas o
gestor destes ambientes técnicos aprenda com erros e acertos que o data center
é um caminho inevitável, se ele realmente quiser crescer e construir uma marca.
Acontece aí uma passagem de nível que muitas vezes é
perigosamente postergada por falta de caixa. Isso mesmo, as empresas começam
pequenas e não se planejam para o crescimento, se acostumam com o baixo custo
de uma infraestrutura amadora que, quando não atende mais, precisa ser
substituída por outra que é bem mais cara e complexa, exigindo inclusive a
qualificação profissional do gestor técnico.
E agora, o que fazer? Sei que preciso de mais se eu quiser
continuar prosperando, mas não tenho dinheiro para pagar o upgrade da minha
infraestrutura técnica. Um dilema.
O vCloud Prime, ou simplesmente o Data Center definido por
software é a resposta que muitas empresas que estão nesta fase podem encontrar
para desfazer este nó. Uma de suas características é que o conceito de compra
por servidor é substituído por compra de recursos.
Isso faz toda a diferença, porque você pode ser milimetricamente
preciso quando compra, ou seja, contrata exatamente o que precisa e devolve
automaticamente, se não precisar mais. Isso reduz o custo, pois elimina sobras
(estoque) desnecessárias e caras.
Com o vCloud Prime o gestor técnico pode inclusive atender às
sazonalidades do seu negócio porque a flexibilidade deste ambiente garante os
altos e baixos da demanda, chamamos de pay-as-you-go. Outra característica é a
possibilidade de gestão autônoma do ambiente de data center nos seus mais
específicos detalhes.
Em posse de um console de gerenciamento, o gestor técnico tem
controle e autonomia sobre todo os ambiente de data center, computação, rede,
conectividade, segurança e storage (armazenamento). Essa autonomia é importante
para que o gestor técnico atue diretamente na infraestrutura sem precisar de
intermediários, além do mais, a sensação de controle sobre o ambiente aumenta
muito a confiança da equipe técnica operacional.
É o momento do e-commerce ser aperfeiçoado, pois é muito
provável que os recordes de compras virtuais sejam batidos até depois do natal,
pois nunca o brasileiro esteve tão online como agora. (Artigo
encaminhado o Admews por Fábio Alexandre Vieira, graduado em Ciências da
Computação, com MBA em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas, e diretor
executivo da Primehost).
E-COMMERCE
DO PÍS É O 8º. MAIS PROMISSOR
Malha logística deficitária e a menor
densidade urbana ainda são entraves à expansão do e-commerce nacionalCrédito: SXC
Segundo o
ranking, elaborado com 186 países, o Brasil é considerado o oitavo País com
maior potencial no varejo on-line. Atratividade do mercado on-line, hábitos de
compra, infraestrutura e potencial de crescimento são os principais fatores
avaliados pela pesquisa que coloca China, Japão, Estados Unidos, Reino Unido,
Coreia do Sul, Alemanha e França à frente do comércio eletrônico nacional.
Apesar do
sucesso das redes sociais, a malha logística deficitária e a menor densidade
urbana são citadas por Esteban Bowles, sócio da A.T. Kearney no Brasil e líder
da prática de Varejo e Bens de Consumo na América do Sul, como os principais
entraves à expansão do setor, que soma receita de US$ 11 bilhões ao ano no
País.
Segundo o
levantamento, o varejo on-line na América Latina cresce a uma velocidade da
ordem de 27% ao ano, enquanto a média mundial gira em torno de 17%. A diferença
é atribuída à adoção de hábitos on-line de uma forma muito mais rápida do que
nos países desenvolvidos. (Meio&Mensagem)
CHAMADA
DE PROPOSTAS
A FAPESP e
a Intel, por meio de seu University Research Office (URO), anunciaram a
primeira chamada pública de propostas de pesquisas no âmbito do acordo de
cooperação mantido pelas instituições.
Pesquisadores
vinculados a instituições públicas ou privadas de ensino superior e de pesquisa
no Estado de São Paulo são convidados a apresentar propostas sobre segurança
para dispositivos de baixo peso do tipo Internet
of Things (IoT).
O uso
desses dispositivos deve aumentar significativamente nos próximos anos,
juntamente com os desafios de pesquisa provenientes de limitações de recursos
de hardware, energia, redução de custos, banda larga e exposições a
intervenções físicas.
Há
interesse particular no desenvolvimento de técnicas e tecnologias que possam
dar origem a dispositivos IoT de baixo peso e mais seguros contra ataques por
canais laterais do que os disponíveis atualmente.
Espera-se
que as propostas enderecem um ou mais dos seguintes vetores de pesquisa:
criptografia, comunicação de dados e softwares. Adicionalmente, serão bem
recebidas as propostas que sugiram tópicos fora desses três vetores, mas que
atendam às metas e aos objetivos estipulados.
As
propostas também devem atender à regulamentação do Programa de Apoio à Pesquisa
em Parceria para Inovação Tecnológica (PITE), descritas em www.fapesp.br/pite, exceto para restrições e condições da chamada FAPESP-Intel.
As
instituições contemplarão propostas com até dois anos de duração, com renovação
anual mediante progresso e aderência ao escopo de pesquisa considerados
satisfatórios. O total de recursos disponível para os projetos selecionados é
de até US$ 200 mil e as propostas devem ser submetidas até 21 de fevereiro de
2014.
10 MARCAS QUE
MUDARAM O MUNDO
O
Adweek resolveu elencar 10 marcas que mudaram o mundo. Segundo a matéria escrita por
Robert Klara, as marcas citadas não
se limitam a influenciar os hábitos de consumo das pessoas, mas determinam quem
elas são.
A
seleção vai desde o fast food ao mundo da moda, além de citar um smartphone, um
cartão de crédito, uma rede social, entre outros. Todos são nomes conhecidos
mundialmente.
Apenas
um adendo: convenhamos, Adweek, onde estão Nike, Coca-Cola, Microsoft e Google
nesta lista?
Confira:
10 - Amazon
Para
o Adweek, a Amazon está na lista porque, assim como mostra seu nome, vende
tudo, de "A" a "Z". Jeff Bezos criou a plataforma onde tudo
pode ser encontrado. Precisa de um cortador de grama? Uma aspirina? Uma roupa
para o seu cão? Que tal um e-book e um Kindle (da própria Amazon) para lê-lo?
A
Amazon simplesmente domina o reinado do e-commerce mundial. São 35 pedidos de
compras por segundo e uma presença em 14 países. Se o site para 49 minutos,
como já aconteceu este ano, as perdas chegam a US$ 6 milhões.
A
Amazon irá mudar o hábito de compras do mundo? Bezos responde: "É difícil
encontrar algo o qual não possa ser vendido online."
9 - Facebook
Um
em cada 13 seres humanos ao redor do globo possui um perfil no Facebook. São
650 milhões de usuários ativos que mudaram a maneira como se socializam, marcam
encontros, fazem compras e, em resumo, vivem.
A
rede criada por Mark Zuckerberg possui, aproximadamente, 15 milhões de empresas
aproveitando a plataforma para promoverem seus produtos. Recentemente, a rede
anunciou que há 1 milhão de anunciantes ativos.
Um
milhão de links são compartilhados a cada 20 minutos. Zuckerberg costuma dizer
que a rede foi concebida para, acima de tudo, conectar pessoas. Já é possível
dizer que ele obteve sucesso neste aspecto, já que o Facebook reduziu os
famosos 6 graus de separação para 4,74. Estamos mais próximos uns dos outros.
8 - Gap
Nos
anos 60, Don Fisher, frustrado com as lojas da época, decidiu abrir a The Gap,
onde Jeans eram vendidos a US$ 7.
A
rede abriu mercado e modificou a maneira como as grandes varejistas se
relacionam com os consumidores. A empresa possui uma receita de US$ 16,2
bilhões. Hoje, qualquer um com alguns dólares pode encontrar algo da marca para
vestir em mais de 90 países.
7 - HBO
"Não
é TV. É HBO", diz o lema de um dos canais a cabo mais inovadores da
história. O Home Box Office nasceu em 1972 e três anos depois apostou numa luta
para angariar novos assinantes. A batalha conhecida como "Thrilla in
Manila", quando Muhammad Ali enfrentou Joe Frazier durante 14 longos rounds,
foi a deixa para a HBO entrar na lista de desejo dos assinantes.
Em
1982, 9 milhões de pessoas já assinavam o canal. O número subiu para 13 milhões
em 83.
Apesar
do videocassete, pay-per-view e internet, o canal segue produzindo séries
clássicas como Sex and the City, The Sopranos e, recentemente, a já clássica
Game of Thrones.
Isso
sem falar nos filmes originais como Behind the Candelabra.
Hoje,
são 114 milhões de assinantes mundo afora.
6 - McDonald's
O
McDonald's emprega mais de 1,8 milhão de pessoas em 119 países. A rede é tão
importante para o comércio mundial que a The Economist valoriza moedas
estrangeiras fazendo relação direta com o preço de um Big Mac.
Isto
sem falar na cultura da rede. Dizem que Ronald McDonald é a segunda figura mais
reconhecida pelas crianças, perdendo apenas para o Papai Noel. Aliás, o
primeiro McDonald russo (inaugurado em Moscou, em 1990) teria ajudado a acabar
com a Guerra Fria. Casais de Hong Kong escolhem lanchonetes da rede para se
casarem.
São
34 mil estabelecimentos em todo o mundo. Você pode não amar muito tudo isso,
mas é inegável que o Mc mudou a vida das pessoas.
5 - Starbucks
Starbucks
é uma praga. Nos Estados Unidos, especificamente em Nova York, das 124
lanchonetes, 68 estão dentro de dois quarteirões uma da outra.
Mas
não se engane, é fora dos EUA que está a maior presença da rede, que conta com
11 mil lojas na terra do Tio Sam e 17.500 espalhadas em 61 países, incluindo o
Brasil.
É
café para ninguém botar defeito. Em 2012, foram mais de US$ 13 bilhões em vendas.
A
Starbucks levou o hábito de tomar um cafezinho a outro nível. A rede consegue,
pasme, que brasileiros paguem a bagatela de R$ 3,80 num expresso.
4 - iPhone
Em
9 de janeiro de 2007, o fundador da Apple, Steve Jobs, mudou o mundo. Foi nesta
data que o saudoso executivo anunciou o iPhone, o smartphone que deixou o
planeta mais conectado.
A
Apple já vendeu mais de 380 milhões de unidades do aparelho.
Alguns
dizem que a empresa conseguiu criar o dispositivo que junta todas as
plataformas.
Como
disse a Time certa vez, o iPhone é o telefone que mudou os telefones para
sempre.
3 - Visa
Visa
ensinou ao mundo que comprar "com plástico" pode ser uma boa pedida.
Poucos sabem, mas ele é o primeiro cartão de crédito criado no mundo. O que
ocorre é que a marca Visa só nasceu nos anos 70, quando o cartão, então de nome
"BankAmericard", foi descontinuado. O objetivo era tornar a marca
mais global.
Só
nos EUA, são 278 milhões de cartões em circulação. No resto do mundo, são 522
milhões.
E
o mundo físico não é mais limite para eles. Mais de 30 mil pagamentos são
computados por segundo na rede VisaNet.
2 - Viagra
Entre
20 milhões de homens, mais de 18 milhões irão sofrer uma experiência de
disfunção erétil. Antes de 1998, este era um problema quase sem solução. Foi
quando cientistas da Pfizer criaram o Viagra.
A
droga rende até US$ 2 bilhões/ano para o laboratório que a criou. É o remédio
mais falsificado do planeta.
Virou
até sinônimo de cura 100% eficaz. Vira e mexe, alguém anuncia "o viagra
do" e cita algum problema recorrente na humanidade.
1 - Walmart
Fundada
em 1962, o Walmart prometia algo simples "os preços mais baixos, a
qualquer hora, em qualquer lugar!". E a rede realmente entregava o que
prometia.
Hoje,
são mais de 200 milhões de atendimentos por semana, em mais de 10.800 lojas de
69 bandeiras em 27 países.
A
rede emprega 2,2 milhões de funcionários ao redor do mundo. Em 2012, o
faturamento alcançou o número de US$ 466,7 bilhões.
Para
o Adweek, não há força no varejo global mais poderosa que o Walmart. O escritor
Jarod Kintz resumiu bem: "Como 'Alexandre, o Grande' e César, eu estou
pronto para conquistar o mundo. Mas primeiro eu tenho que parar no Walmart e
pegar alguns suprimentos." (Redação Adnews)
PERIGO
PARA A BIODIVERSIDADE DAS AVES
(Texto de Samuel Antenor,
distribuído pela Agência FAPESP –
Processos de deflorestação
são conhecidos como obstáculos para a manutenção dos ecossistemas em florestas,
mas suas consequências, distintas para espécies da flora e da fauna, podem ser
ainda piores para determinados grupos de animais. É o que indica uma pesquisa
liderada pelo professor Mauro Galetti, do Departamento de Ecologia da
Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Rio Claro.
Segundo a
pesquisa, é este o caso das aves, cuja diversidade de espécies é ameaçada não
apenas em circunstâncias de desmatamento de grandes áreas verdes para, por
exemplo, a produção agroindustrial, mas também quando as matas são preservadas
de forma não contínua e tecnicamente sem proximidade. Ou, ainda, quando
não há conservação de áreas suficientemente densas para sua sobrevivência
e reprodução.
Dados que
relacionam a diminuição das matas à sobrevivência de diferentes espécies de
aves – e a diminuição de aves como fator de declínio na taxa de dispersão de
sementes – , parte de um projeto de pesquisa mais abrangente sobre a maneira
como a fragmentação das florestas afeta essa biodiversidade, foram apresentados
por Galetti no dia 12 de novembro durante a FAPESP Weekna Carolina do Norte, em Raleigh, Estados Unidos.
O simpósio
internacional – organizado pela FAPESP, pela University of North Carolina em
Chapel Hill, pela University of North Carolina-Charlotte, pela North Carolina
State University (NCSU) e pelo Brazil Institute do Woodrow Wilson International
Center for Scholars, de Washington – reuniu pesquisadores dos dois países com o
objetivo de intensificar o intercâmbio e ampliar as pesquisas conjuntas
realizadas nos Estados de São Paulo e da Carolina do Norte.
Os dados da
pesquisa, que também foram publicados na revista Science, fazem parte do
Projeto Temático “Efeitos de um gradiente de
defaunação na herbivoria, predação e dispersão de sementes: uma perspectiva na
Mata Atlântica”, apoiado
pela FAPESP e concluído em março no Instituto de Biociências da Unesp de Rio
Claro.
Galetti e
sua equipe se concentraram na investigação do comportamento de determinadas
espécies de aves e de sua capacidade de evolução em ambientes que sofrem
intensa ação humana, como nos remanescentes da Mata Atlântica na região Sudeste
do Brasil.
O professor
da Unesp também destacou a redução de um tipo específico de palmeira, a Euterpe edulis, em decorrência
direta da exploração humana, reunindo informações presentes no artigo publicado
na Science. O trabalho
contou com a participação de 15 pesquisadores de oito instituições de São
Paulo, Paraná, Pará, Rio de Janeiro, Goiás e também do México e da Espanha.
A palmeira
descrita na palestra de Galetti é uma espécie dominante na região da Mata
Atlântica e seus frutos são consumidos por mais de 58 espécies de aves. Essa
palmeira, porém, também fornece o palmito, o que a coloca em risco por
causa da ação humana.
Ao
verificar as consequências evolutivas do processo de diminuição de espécies
animais como resultado dessa ação, a pesquisa obteve dados sobre o processo de
defaunação que ocorre nesse bioma, buscando identificar a perda ou o declínio
da população de vertebrados nativos de médio e grande portes.
A
defaunação representa uma ameaça significativa não apenas para a Mata
Atlântica, mas também para a biodiversidade dos diversos ecossistemas
tropicais.
“Buscamos
verificar como essa perda de espécies, em diferentes níveis, afeta sistemas biológicos
ao longo de diferentes processos, da fisiologia e reprodutibilidade vegetal ao
comportamento animal, incluindo padrões de migração, abrigo e dieta alimentar”,
disse Galetti.
Determinadas
mudanças nesses padrões podem levar a interrupções no funcionamento dos
ecossistemas e, consequentemente, à degradação ambiental em prazos curtos ou
médios. “No longo prazo, porém, as alterações podem significar alterações
fenotípicas e até na estrutura genética de populações animais”, disse.
Para
Galetti, os dados levantados pelo estudo indicam que é preciso identificar
necessidades e apontar possíveis prognósticos, para haver tempo de adaptação a
uma condição em que haja possivelmente menos espécies.
Composta em
grande medida por espécies herbívoras e frugívoras, a fauna de médio e de
grande porte tem animais importantes para a dispersão de sementes, que atuam no
controle de plantas por meio da herbivoria e da predação de sementes.
Segundo
Galetti, a caça ilegal tem reduzido consideravelmente a diversidade desses
animais em distintas áreas nos trópicos, especialmente na Mata Atlântica, o que
pode ter profundos efeitos na diversidade e na composição das espécies
vegetais.
Com apenas
12% de floresta remanescente, a Mata Atlântica ainda possui até 8% das
espécies de aves do mundo e altas taxas de endemismo.
Espécies
relacionadas
Grandes
migrações entre as populações de aves sugerem que a Euterpe edulis compartilha uma história evolutiva
comum com essas aves, que são importantes agentes para a germinação dessa espécie
de palmeira.
“Suas
sementes são espalhadas por ação de regurgitação e defecação. Contudo, as
evidências apontam para uma diminuição de espécies de aves com capacidade de
colher grandes sementes, como tucanos, o que torna vulnerável a dispersão de
sementes maiores, entre elas a da E.
edulis”, disse Galetti.
Segundo os
pesquisadores, a diferença entre as características de tamanho de sementes
ocorre em razão de recentes mudanças causadas pelo crescente isolamento das
florestas, cada vez mais fragmentadas.
O tamanho
da semente estaria relacionado à perda de água e de germinação. Quanto
maior a semente, menor a área de superfície exposta em proporção ao volume.
Isso agravaria o problema, visto que as sementes não germinam com menos de 20%
de sua superfície exposta à água.
“A
defaunação cria um novo regime de seleção para a evolução de plantas no
antropoceno. Essas mudanças podem até passar despercebidas, mas são capazes de
levar várias espécies à extinção em cenários climáticos futuros”, disse
Galetti.
A pesquisa
foi apresentada no painel sobre biodiversidade, que contou também com
apresentações dos pesquisadores Maritta Koch-Weser, do Instituto de Estudos
Avançados da Universidade de São Paulo (USP), Erin Sills, da North Carolina
State University, e Daniel Janies, da University of North Carolina-Charlotte.
Brazilian
Nature
Ainda sobre
o tema biodiversidade, a FAPESP Week North Carolina contou com a exibição
da exposição Brazilian
Nature – Mystery and Destiny em
dois locais distintos.
A primeira
delas foi aberta na James B. Hunter Library, no Institute of Emerging Issues da
NCSU, em Raleigh, onde ficará exposta no saguão principal até o dia 20 de
novembro. A segunda mostra foi aberta no dia 13 de novembro, na Student Union
da University of North Carolina-Charlotte.
Com 37
painéis, a exposição retrata o trabalho do naturalista alemão Carl Friedrich
Philipp von Martius (1794-1868) e permite comparar as imagens originais feitas
no século 19 com fotografias atuais de plantas e biomas, entre elas algumas
feitas durante pesquisas realizadas no âmbito do projeto Flora Fanerogâmica do
Estado de São Paulo e do Programa de Pesquisas em Caracterização, Conservação,
Recuperação e Uso Sustentável da Biodiversidade do Estado de São Paulo
(BIOTA-FAPESP). Os painéis digitalizados da exposição podem ser vistos com
legendas em português, inglês, espanhol, japonês e alemão no endereço:www.fapesp.br/publicacoes/braziliannature
O LIVRO DO SILÊNCIO
O primeiro livro da trilogia O Livro do Silêncio, escrita pelo
publicitário PJ Pereira, sócio e diretor de criação da Pereira & O´Dell,
será lançado nas livrarias de todo o Brasil em 25.
A obra acaba de ganhar também um clipe incrível, que você vê
abaixo. Pj usou toda a sua experiência para criar uma superprodução que
certamente vai instigar o público a buscar o livro. Fora do Brasil, a
expectativa também é grande. Recentemente um artigo do site americano
Advertising Age perguntava: PJ Pereira é a próxima J.K. Rowling? O veículo se
referia ao sucesso da autora com a premiada série Harry Potter.
O texto de descrição do primeiro livro é o seguinte:
“Na África ancestral, Orunmilá, o maior adivinho de todos os
tempos, não entende por que seus instrumentos se calaram. Nos dias atuais, um
jovem jornalista se aventura pelas ruas de São Paulo, tentando fugir de uma
missão que não deveria ser sua. Em Deuses de dois mundos, o autor PJ Pereira dá
vida a personagens como Ogum, Xangô, Oxóssi e Oxum, que se unem a gente do
nosso tempo para resgatar os 16 príncipes do destino, numa narrativa épica que
preserva toda a sensualidade e violência original dos mitos africanos dos
orixás”. (Redação Adnews)
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