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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

QUAL O SEGREDO PARA FICAR RICO?


 O livro A ciência de ficar rico, de Wallace D. Wattles, que inspirou o livro e filme “O Segredo” diz para pensar e agir de certa forma. Mas, será que existe mesmo algum segredo ou fórmula para ficar rico?

Quando procuro água sei onde encontrar. Consigo visualizar uma fonte, uma torneira, enfim um lugar onde encontrá-la.  Se não sei o que procuro não sei onde procurar.  É como caçar qualquer coisa dando tiro para todos os lados.

Com relação à riqueza e o dinheiro, a maioria das pessoas pensa que basta inventar um produto, vender muito e ganhar muito dinheiro. Será que é simples assim?

Riqueza é a materialização da ideia de servir, ser útilou seja, surge quando transformamos uma ideia em produtos ou serviços úteis às pessoas. Riqueza é qualquer coisa que possui a qualidade de facilitar e tornar feliz a vida humana. 

Se produzir riqueza para dez pessoas, apenas essas dez ficarão felizes. A retribuição delas é em forma de dinheiro. Assim, se produzir um bem para dez pessoas, mesmo que cada um retribua com R$1.000,00, teremos 10 x R$1.000,00 = R$10.000,00. Por isso, para ser “rico”, é indispensável criar produtos e serviços para o maior número possível de pessoas.

Ricos são as pessoas que tem a capacidade de produzir muitas “riquezas”, proporcionar muitas alegrias a um grande número de pessoas e possuem mentes ricas que atraem o dinheiro. Para ser rico é necessário gerar a riqueza e ter mente rica que atrai o dinheiro.

A verdadeira natureza da riqueza não é algo físico, um produto.  A fonte da riqueza é a ideia que torna a vida das pessoas mais fácil, mais confortável, mais feliz. É preciso buscar a ideia, não o produto. É como diz Thomas Edson: “Gênio é 1% de inspiração e 99% de transpiração”. Se o 1% estiver errado, 99% de esforços serão improdutivos.

Um bom exemplo é o I-Phone, de Steve Jobs. O celular da Apple é sucesso mundial porque eliminou a dificuldade de manusear um celular por meio de trackwheel ou de ter que utilizar uma caneta e principalmente porque facilitou a vida dos usuários ao criar a tela multitoque e tornou o uso do celular muito mais fácil e agradável. Uma coisa é ter a ideia, outra coisa é a engenharia transformar a ideia em produto.

Qual é o segredo do sucesso das Casas Bahia?  Segundo Samuel Klein, filho do fundador das Casas Bahia: “Nosso segredo é o slogan da empresa: Dedicação total a você. Isso vale para os clientes, fornecedores, colaboradores. Não basta apenas vender. Temos que dar atenção ao cliente também no pós-venda. Temos que ter uma política de concessão de crédito - com facilidades de parcelamento - para que nosso público-alvo (classes C, D e E) possam realizar seus sonhos de consumo e, com isso, resgatar a cidadania”.

O segredo deles não está em vender muitos produtos a preços baixos como muitos pensam. O sucesso da loja está na facilidade de adquirir produtos por meio de parcelamentos e proporcionar a felicidade de realizar os sonhos de consumo para um grande número de pessoas dessas classes.

O livro “Ciência para ficar rico” ensina que é necessário pensar e agir de uma certa maneira. Mas, não existe jornal de hoje. O jornal de hoje só descreve fatos e acontecimentos de ontem. Coisas que estão acontecendo hoje são as notícias publicadas no jornal de hoje da minha vida. Elas expressam os resultados dos meus atos e pensamentos de ontem.

Para começar a gerar a riqueza precisa decidir agora ser útil, servir às pessoas. Que tal decidir-se a fazer qualquer coisa que tornem as pessoas felizes? Ser atencioso, ser prestativo, não desperdiçar tempo e materiais dos outros, etc. Não preciso lembrar que as pessoas ficam felizes por pouca coisa: um sorriso, um elogio, uma palavra amiga, parar para ouvir, etc. E você, vai ficar rico? (Artigo encaminhado por Orlando Oda, administrador de empresas, mestrado em administração financeira pela FGV e presidente do Grupo AfixCode).

AS LIÇÕES DE ENGAJAMENTO DE SÃO FRANCISCO


Os americanos continuam imbatíveis quando o assunto é engajamento. Enquanto os brasileiros se apertavam nas estradas, a cidade de São Francisco (EUA) se transformou na sexta-feira (15/11), em Gotham City. Mas não foi por causa de uma nova onda de crimes que o homem-morcego apareceu por lá.

O que motivou a aparição de Batman foi a mobilização de mais de 15 mil voluntários, que abraçaram a causa de Miles, um garotinho de cinco anos de idade que sofre de leucemia.

 

Promovida pela  fundação Make-A-Wish, dos EUA, que trabalha com crianças que sofrem com doenças graves, como leucemia e câncer, estaação de live marketingrealizou mais um desejo, dando sequência à rotina da entidade que leva os pequenos para conhecerem celebridades ou viajar.

Só que neste o resultado surpreendeu. O pedido de Miles, que desejava ser Batman por um dia e foi batizado de #Batkid e causou um megaengajamento.

Em prol de apoiar a programação que envolvia resgate de donzelas e prisão de criminosos – cujo anúncio já havia sido feito há meses com amplificação pelas mídias tradicional e social – mais de 15 mil voluntários foram às ruas e transformaram em Gothan City, por algumas horas, os locais por onde o garoto passou para realizar seu sonho que virou realidade, tudo nos mínimos detalhes, com direito a distribuição de jornal durante a ação.

A mobilização, convocada pela mídia e redes sociais, teve ampla resposta do público, e voltou à mídia ganhando amplificação mundial.

Além de uma mensagem de Obama, o Batkid recebeu o apoio de três Batmans do cinema. Michael Keaton, abordado pelo TMZ, e Christian Bale, em entrevista ao Vulture, revelaram entusiasmo ao saber da notícia – “O Batkid é incrível” (Keaton); “Que dia maravilhoso para o camaradinha!” (Bale) – e Ben Affleck usou o Twitter para anunciar o melhor Batman do mundo.

o final, uma certeza aos participantes e uma lição aos observadores da maior ação de engajamento de 2013: o gesto causou mais bem aos voluntários que realizaram o desejo de Miles do que a ele próprio.

E por aqui ficamos curiosos com o impacto que Batkid causaria nos julgadores de Promo & Activation em Cannes, especialistas em premiar campanhas de cunho social em detrimento daquelas que sustentam a indústria da comunicação.

A boa notícia é que a repercussão desta ação de live marketing amplia a estatura da ONG Make a Wish permitindo que ela siga realizando mais e mais desejos das crianças por muito tempo. (Promoview)

COMO OS VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO TRABALHAM

A prisão dos réus no caso mensalão trouxe uma velha discussão aos blogs e veículos jornalísticos: os veículos de comunicação estão defendendo algum lado? Em seus perfis nas redes sociais, comunicólogos de diversas áreas discutem a cobertura da mídia nos escândalos do colarinho branco. A grande questão: os grandes veículos mantêm um equilíbrio?

O Adnews mostra abaixo quais os termos que alguns dos principais veículos utilizam para discutir escândalos famosos do meio político. Os resultados são referentes a buscas feitas nesta segunda-feira, 18 de novembro de 2013.

Os números sugerem como trabalha cada um dos veículos citados e qual linha editorial eles seguem. Será que todos estão respeitando o terceiro artigo do Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros que diz: "A informação divulgada pelos meios de comunicação pública se pautará pela real ocorrência dos fatos e terá por finalidade o interesse social e coletivo."?

Os veículos estão ordenados em ordem alfabética. Vale lembrar que os resultados podem incluir comentários dos leitores nas notícias. Veja:

Termo: "mensaleiros"

Brasil247: 5.480

Carta Capital: 257

Época: 53

Estadão: 2.450

Folha: 7.680

G1: 1.300

Istoé: 2.390

Veja: 52.700



Termo: "privataria tucana"

Brasil247: 8.820

Carta Capital: 286

Época: 1

Estadão: 144

Folha: 167

G1: 223

Istoé: 329

Veja: 664



Termo: "mensalão mineiro"

Brasil247: 522

Carta Capital: 885

Época: 4

Estadão: 722

Folha: 455

G1: 924

Istoé: 686

Veja: 751



Termo: "quadrilha petista"

Brasil247: 83

Carta Capital: 0

Época: 2

Estadão: 53

Folha: 45

G1: 29

Istoé: 40

Veja: 1.450



Termo: "mensalão tucano"

Brasil247: 1.790

Carta Capital: 686

Época: 1

Estadão: 379

Folha: 14.900

G1: 218

Istoé: 3.060

Veja: 395



Termo: "quadrilha tucana"

Brasil247: 119

Carta Capital: 0

Época: 0

Estadão: 0

Folha: 2

G1: 0

Istoé: 5

Veja: 3



Termo: "cartel" + "cptm"

Brasil247: 601

Carta Capital: 665

Época: 10

Estadão: 935

Folha: 323

G1: 779

Istoé: 1.450

Veja: 333



Termo: "propinoduto tucano"

Brasil247: 303

Carta Capital: 3.510

Época: 0

Estadão: 5

Folha: 3

G1: 9

Istoé: 1.330

Veja: 22



Termo: "ação penal 470"

Brasil247: 24.400

Carta Capital: 7.330

Época: 9

Estadão: 4.680

Folha: 495

G1: 25.600

Istoé: 9.260

Veja: 10.900



Termo: “mensalão”

Brasil247: 10.100

Carta Capital: 3.420

Época: 162

Estadão: 254.000

Folha: 321.000

G1: 366.000

Istoé: 7.650

Veja: 178.000 (Redação Adnews)

INTERNET, SÓ UM PUXADINHO

Mais de 20 anos depois do início do uso comercial da internet, a rede mundial de computadores ainda é entendida como ‘puxadinho’ em boa parte das empresas brasileiras. A afirmação é de Ricardo Pomeranz, global chief digital officer da Rapp, que lança, esta semana, o portal Transformação Digital, que tem como objetivo principal mostrar como e porque as organizações precisam incluir-se de forma estratégica no mundo digital.

Para explicar sua afirmação sobre o ‘puxadinho’, Pomeranz diz que hoje o marketing de boa parte das empresas ainda aloca “pouca verba’ no digital” – do total dos recursos aplicados em comunicação no País apenas 10% estão direcionados para a internet.

A área de vendas também ainda não percebeu a importância do comércio eletrônico, que no Brasil responde por apenas 4% das transações totais. O especialista diz ainda que poucas organizações se atentaram para mais dois outros fatores: as enormes possibilidades oferecidas pela educação à distância para treinamento interno e, também, pela web no desenvolvimento de novos produtos, com a colaboração dos consumidores.

O novo portal – que apresenta textos, ilustrações e vídeos – inclui diversos temas sobre transformação digital, caso de pequenas e médias empresas; consumidor 2.0; startups; comércio eletrônico; inovação; big data; tecnologia; capacitação digital; liderança digital; marketing digital; dados de mercado; e estudo de casos.

E, além disso, Pomeranz analisa de que forma alguns setores econômicos estão lidando com a transformação digital – educação, construtoras, indústria farmacêutica, mercado financeiro, indústria automobilística, varejo,  telecom, mídia e cpg (indústria de bens de consumo). (Redação Adnews)

A RELEVÂNCIA DO FOTOJORNALISMO

Não há como negar que em todo o mundo a mídia impressa passa por um momento realmente crítico. Depois de perder muito mercado nos últimos anos, inúmeras publicações enxugaram drasticamente as suas redações.

Em tempos de fotos de “divulgação” via assessoria de imprensa, ou imagens amadoras, captadas por smartphones e outros aparelhos, muitas vezes pelos próprios repórteres, o verdadeiro fotojornalismo tem sucumbido a esse novo panorama da comunicação moderna. A lógica é objetiva: a economia em detrimento da qualidade. Mas quem paga a conta?

O jornal francês Libération resolveu realizar uma ação para mostrar a importância do fotojornalismo no contexto da comunicação. A publicação removeu todas as imagens de uma de suas edições impressas diárias. “Foi o nosso primeiro jornal a ser publicado sem uma única foto”, escreveu a jornalista Brigitte Ollier, em um artigo intitulado: "Libération mergulhou na escuridão". 

"Em seu lugar (das fotos): uma série de quadros vazios criou uma forma de silêncio e gerou incômodo", explicou Ollier. "É visível, tem informação faltando, como se tivéssemos nos tornado um jornal mudo, sem som e sem esta pequena música interna que acompanha a nossa visão", continuou.

A questão também coincide com os rumores desta semana, que dizem que o Libération espera ter uma perda anual entre  € 1 milhão e € 1.5 milhão neste ano, devido principalmente a uma queda acentuada nas vendas do jornal impresso.

É uma situação que tem afligido inúmeros jornais ao redor do mundo, e atingido em cheio os fotógrafos. No início deste ano, o Chicago Sun-Times demitiu todo o seu pessoal de fotografia, por exemplo, optando por treinar seus repórteres para tirar fotos com iPhones. Reuters e o Atlanta Journal Constitution tem feito cortes similares . (Redação Adnews, com informações do The Verge).

GOOGLE VAI BLOQUEAR  PORNOGRAFIA INFANTIL


 

Na última semana, o presidente do Google, Eric Schmidt, anunciou a aplicação de uma nova tecnologia que permitirá a companhia bloquear as buscas de pornografia infantil na internet.  A novidade foi publicada pelo jornal britânico "Daily Mail".

 

De acordo com Schmidt, coma nova ferramenta, a pornografia infantil será expurgada dos resultados de mais de 100 mil tipos de busca. As restrições serão aplicadas inicialmente aos países de língua inglesa, mas nos próximos seis meses serão ampliadas para outras 158 línguas.

"Sem dúvida a sociedade nunca vai conseguir eliminar tal depravação, mas devemos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para proteger as crianças da maldade", escreveu Schmidt.
(Meio&Mensagem)

HOHEM DESTRUIU O PS4: O QUE FOI ISSO?

A última sexta-feira (15) foi agitada para o mercado de games com o lançamento do tão aguardado Playstation 4, que só final da semana já vendeu mais de 1 milhão de unidades, mesmo sem ser lançado em inúmeros países, como no Brasil, por exemplo.

O fato curioso e que chamou a atenção de gamemaníacos em todo o mundo aconteceu no Canadá. Depois de pegar aquela tradicional fila quilométrica e conseguir comprar o seu console, um consumidor canadense destruiu o produto na frente de inúmeras outras pessoas que aguardavam na fila.   

Aparentemente tranquilo, o homem saiu de uma Best Buy, colocou o PS4 no chão e iniciou o massacre do videogame. No Canadá, o console é vendido a 500 dólares (1.158 reais), enquanto no Brasil ele custará 4 mil reais.

O vídeo, mostrando o ato curioso, foi postado no fim de semana e já conta com quase 700 mil views. O “agressor” ainda não se pronunciou e as opiniões se dividem. Enquanto alguns falam em protesto, outros em seguir uma modinha de “destruir” aparelhos recém lançados, tem gente que vai além, e jura de pé juntos que a iniciativa foi “patrocinada” por alguma marca rival. Será? (Redação Adnews)

WORKSHOP IOP PUBLISHING


Baseado no tema Publicação científica: maximizando o impacto de sua pesquisa, a Agência USP de Inovação realiza, dia 26, o Workshop IOP Publishing.

A ideia do evento é orientar o público a aproveitar as inovações em publicações on-line. Editores experientes apresentarão assuntos relacionados à preparação e publicação de trabalhos científicos e à visibilidade que se pode alcançar.

O workshop tem a programação dividida em duas partes. A primeira é especificamente direcionada aos cientistas em início de carreira – alunos de mestrado, doutorado, pós-doutorandos e docentes juniores –, enquanto a segunda oferece informações importantes a todos os membros da comunidade acadêmica.

O encontro será realizado no Auditório da Biblioteca Brasiliana - Mindlin, na Cidade Universitária, em São Paulo. Inscrições e informações: www.inovacao.usp.br/eventos/index.php 
 

FACEBOOK SE APROXIMA DOS VEÍCULOS


 


Com o propósito de estreitar laços com a mídia, o Facebook Brasil lançou uma área de parcerias estratégicas com veículos, capitaneada pela jornalista Luna Kalil (ex-Abril e ex-Naked).

 

O principal objetivo é incentivar o uso de ferramentas da plataforma, atuar como consultoria de boas práticas para criação e manutenção de páginas, além de desenvolver projetos que testem recursos da rede, junto com as publicações, os canais de TV, portais e outros meios. Os treinamentos podem acontecer nas redações ou na sede do Facebook.

 

Recentemente, nos EUA, esse setor trabalhou com 29 sites de conteúdo durante uma semana. O resultado demonstrou que postar com maior frequência pode aumentar o tráfego em 80%. Neste ano, o Facebook também buscou intensa aproximação com agências e anunciantes.  (Meio&Mensagem)

SÉRIES BRASILEIRAS GANHAM MERCADO NA TV PAGA

Como se sabe, o mercado de produtoras brasileiras vive um boom, graças à lei que obriga os canais de entretenimento a exibirem três horas e meia por semana de conteúdo brasileiro no horário nobre. Por esse e outros motivos, grande parte dessas produções conta com incentivos fiscais.

Entretanto, um levantamento realizado pelo site Notícias da TV, comandado pelo experiente jornalista Daniel Castro, mostra alguns pontos bem interessantes.

O estudo, que mostra uma lista com as 20 séries mais vistas na TV paga brasileira, aponta também que os trabalhos brasileiros ganharam espaço no formato. Seis das 20 primeiras posições são ocupadas por séries nacionais. Mais curioso ainda é notar que dessas seis, apenas uma, “Se Eu Fosse Você”, da Fox, foi produzida com ajuda de recursos públicos.

Veja a lista:

1°. The Walking Dead (Fox): 172.615 telespectadores (T4E04, inédito)
2°. Se Eu Fosse Você (Fox): 133.285 (T1E06, inédito)
3°. American Horror Story: Coven (Fox): 120.175 (T3E04, inédito)
4°. Adorável Psicose (Multishow): 85.215 (T5E05, inédito)
5°. Under The Dome (TNT): 83.030 (T1E01, estreia)
6°. Sessão de Terapia (GNT; quarta): 65.550 (T2E23, inédito)
7°. Revenge (Sony): 63.365 (T3E49, inédito)
7°. Grimm (Universal): 63.365 (T2E21, reprise)
9°. CSI: Miami (AXN): 58.995 (T7E10, reprise)
10°. The Big Bang Theory (Warner Channel): 56.810 (T7E05, inédito)
11°. Marvel's Agents of Shield (Sony): 54.625 (T1E06, inédito)
12°. Sessão de Terapia (GNT, quinta): 50.255 (T2E24, inédito)
13°. Beauty and The Beast (Universal): 48.070 (T1E21, reprise)
14°. CSI (Sony): 45.885 (T11E03, sexta, reprise)
14°. Uma Rua Sem Vergonha (Multishow): 45.885 (reprise)
16°. Mom (Warner Channel): 39.330 (T1E05, inédito)
16°. The Blacklist (Sony): 39.330 (T1E06, inédito)
18°. CSI (Sony): 37.145 (T10E23, terça, reprise)
18°. Crossing Lines (AXN): 37.145 (T1Efinal, inédito)
18°. Sem Análise (Multishow): 37.145 (T1E01, estreia) (
Redação Adnews, com informações do site Notícias da TV)

GFK E TVS ASSINAM CXART DE INTENÇÕES


 

Foi formalizada uma carta de intenções entre quatro emissoras de TV aberta do Brasil e o instituto alemão GfK, que começará a atuar na mensuração de audiência no País. Na semana passada, executivos da Record, Bandeirantes, SBT e RedeTV se reuniram diversas vezes para ajustar os termos e assinar o compromisso que dará aval ao início das pesquisas de audiência, tornando a GfK concorrente direta do Ibope.

 

O instituto desejava apresentar sua tecnologia ao mercado brasileiro desde o ano passado e já vinha negociando com emissoras pelo menos desde o início deste. Em agosto, foi formalizada uma parceria com as quatro TVs citadas, visando a redação de um contrato.

 

A GfK comunicou que a idéia seria um painel com 6 mil domicílios em 15 praças: Grande São Paulo, Grande Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Porto Alegre, Curitiba, Distrito Federal, Campinas, Goiânia, Grande Vitória, Belém, Manaus e Florianópolis.

 

As maiores delas serão Grande São Paulo (com 1,2 mil residências) e Grande Rio de Janeiro (com 920 domicílios). São 1,5 mil aparelhos a mais do que o atual líder de mercado, e o instituto alemão teria acordado preço até 40% mais barato. “O contrato inicial deverá ser de cinco anos, com um valor de mais de US$ 100 milhões”, disse a GfK em comunicado, na manhã desta segunda-feira, 18.

"A parceria que estamos anunciando no Brasil é um passo muito estratégico para a GfK, pois permitirá a nossa entrada na América do Sul no mercado de Medição de Audiência em TV”, afirmou Gerhard Hausruckinger, integrante do conselho de gestão da GfK.

 

“O Brasil oferece um enorme potencial e estamos muito satisfeitos por ter assinado uma Carta de Intenções com quatro importantes emissoras”, completou.

 

Em outubro, passou a circular no mercado a informação de que as medições se iniciariam em janeiro de 2014. A estimativa, agora, é de que no segundo semestre de 2014 a GfK comece a medir a audiência em São Paulo e no Rio de Janeiro. O plano é que em 2015 o instituto já esteja atuando nas 15 praças mencionadas. (Meio&Mensagem)

INOVAÇÃO ABERTA OFERECE PLESTRAS E CURSOS


Pelo sexto ano consecutivo, São Paulo será sede do evento Open Innovation Week, entre os dias 24 e 27.

Com uma programação voltada aos praticantes de inovação aberta, o evento oferece um ambiente multidisciplinar no qual os participantes podem desenvolver atividades e projetos colaborativos voltados ao desenvolvimento de inovações em suas mais distintas expressões.

A programação apoia-se em cinco eixo temáticos: Empreendedorismo no ambiente corporativo; Inovação orientada a desafios; Colaboração interna; Colaboração externa; e Liderança para inovação. Todos são baseados no objetivo do programa que é inspirar, capacitar e conectar as pessoas para a prática da inovação aberta.

As apresentações de palestras e painéis de discussões estão programadas para inspirar novos olhares sobre os desafios. Thomas Blekman, da Erasmus University, da Holanda, apresentará a palestra “Criação de novos negócios e estratégias empreendedoras”.

Os cursos executivos atendem ao objetivo de capacitar os participantes e serão divididos em dois dias do evento. O curso “Inovação em serviço” terá a participação de Claudio Pinhanez, líder do grupo de pesquisa em sistemas de serviços do laboratório da IBM Research no Brasil, e de Roberto Bernardes, professor e autor de livros voltados à inovação.

Completando os objetivos, as redes de inovação terão o papel de conectar os grupos para compreender e definir os desafios comuns que possam orientar e incentivar programas colaborativos de inovação. As atividades relacionadas são: Cientista Inovador, Desafio Brasil e a Corrida da Inovação, competição que tem a parceria do Senai e que resultará na criação de um banco de ideias para empresas.

As inscrições com desconto podem ser feitas até 21 de novembro. O encontro ocorrerá no WTC São Paulo, situado na Avenida das Nações Unidas, 12.551. Detalhes: www.openinnovationweek.com.br/ 
 

E-COMMERCE: EVOLUINDO COM A TECNOLOGIA


O final de ano se aproxima e o aquecimento na compra online ganha cada vez mais força. O e-commerce, antes cercado por desconfianças, está agradando cada vez mais ao brasileiro, por diversos motivos.

Como facilidades de compra sem precisar se locomover ou pegar trânsito, no caso das grandes cidades, e também a agilidade na escolha da melhor oferta. Com esta evolução, também cresce a preocupação dos comerciantes com a evolução tecnológica neste seguimento.

A disponibilidade da loja online depende do data center na internet ininterruptamente, facilitando a vida do usuários. Quando o site ou portal realiza muitas transações - o que envolve um volume considerável de dinheiro - os cuidados e precauções devem aumentar conforme o crescimento do volume de negócios.

Na prática, ninguém quer fechar sua loja no meio do expediente impedindo que seus clientes entrem para comprar, ou ainda pior, ninguém quer comprometer a confiabilidade de sua marca deixando os clientes na mão.

Porém, se por um lado a complexidade de se ter um site com e-commerce diminuiu bastante - em função da diversidade de tecnologias disponíveis e de fácil acesso - por outro, as estratégias para se manter “vivo” na mente do cliente, o negócio e sua marca, são muito mais sofisticadas do que de uma loja física, no mínimo podemos afirmar que são bem diferentes.

Essa preocupação recai fundamentalmente sobre a disponibilidade do serviço, a eficiência entregue para o cliente e a acessibilidade dos dados que irão influenciar na decisão de compra. A sensação de segurança também faz parte deste julgamento natural feito pelo cliente, mas a cultura de compra na Internet está cada vez mais enraizada e esta preocupação está se tornando menos importante com o tempo.

Adotar uma infraestrutura de data center que neutralize estes pontos de preocupação é estratégico para a continuidade do negócio. Ambientes computacionais que permitam escalabilidade, flexibilidade, alta disponibilidade e segurança da informação, que representam o mínimo que pode se esperar do gestor ou técnico de um portal de compras.

Mas o que há de novo nisso? Nada. Ainda que à duras penas o gestor destes ambientes técnicos aprenda com erros e acertos que o data center é um caminho inevitável, se ele realmente quiser crescer e construir uma marca.

Acontece aí uma passagem de nível que muitas vezes é perigosamente postergada por falta de caixa. Isso mesmo, as empresas começam pequenas e não se planejam para o crescimento, se acostumam com o baixo custo de uma infraestrutura amadora que, quando não atende mais, precisa ser substituída por outra que é bem mais cara e complexa, exigindo inclusive a qualificação profissional do gestor técnico.

E agora, o que fazer? Sei que preciso de mais se eu quiser continuar prosperando, mas não tenho dinheiro para pagar o upgrade da minha infraestrutura técnica. Um dilema.

O vCloud Prime, ou simplesmente o Data Center definido por software é a resposta que muitas empresas que estão nesta fase podem encontrar para desfazer este nó. Uma de suas características é que o conceito de compra por servidor é substituído por compra de recursos.

Isso faz toda a diferença, porque você pode ser milimetricamente preciso quando compra, ou seja, contrata exatamente o que precisa e devolve automaticamente, se não precisar mais. Isso reduz o custo, pois elimina sobras (estoque) desnecessárias e caras.

Com o vCloud Prime o gestor técnico pode inclusive atender às sazonalidades do seu negócio porque a flexibilidade deste ambiente garante os altos e baixos da demanda, chamamos de pay-as-you-go. Outra característica é a possibilidade de gestão autônoma do ambiente de data center nos seus mais específicos detalhes.

Em posse de um console de gerenciamento, o gestor técnico tem controle e autonomia sobre todo os ambiente de data center, computação, rede, conectividade, segurança e storage (armazenamento). Essa autonomia é importante para que o gestor técnico atue diretamente na infraestrutura sem precisar de intermediários, além do mais, a sensação de controle sobre o ambiente aumenta muito a confiança da equipe técnica operacional.

É o momento do e-commerce ser aperfeiçoado, pois é muito provável que os recordes de compras virtuais sejam batidos até depois do natal, pois nunca o brasileiro esteve tão online como agora. (Artigo encaminhado o Admews por Fábio Alexandre Vieira, graduado em Ciências da Computação, com MBA em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas, e diretor executivo da Primehost). 

E-COMMERCE DO PÍS É O 8º. MAIS PROMISSOR


 


Malha logística deficitária e a menor densidade urbana ainda são entraves à expansão do e-commerce nacionalCrédito: SXC

A consultoria A.T. Kearney divulga nesta segunda-feira 18 o Índice de E-Commerce de Varejo Global.

 

Segundo o ranking, elaborado com 186 países, o Brasil é considerado o oitavo País com maior potencial no varejo on-line. Atratividade do mercado on-line, hábitos de compra, infraestrutura e potencial de crescimento são os principais fatores avaliados pela pesquisa que coloca China, Japão, Estados Unidos, Reino Unido, Coreia do Sul, Alemanha e França à frente do comércio eletrônico nacional.

 

Apesar do sucesso das redes sociais, a malha logística deficitária e a menor densidade urbana são citadas por Esteban Bowles, sócio da A.T. Kearney no Brasil e líder da prática de Varejo e Bens de Consumo na América do Sul, como os principais entraves à expansão do setor, que soma receita de US$ 11 bilhões ao ano no País.

 

Segundo o levantamento, o varejo on-line na América Latina cresce a uma velocidade da ordem de 27% ao ano, enquanto a média mundial gira em torno de 17%. A diferença é atribuída à adoção de hábitos on-line de uma forma muito mais rápida do que nos países desenvolvidos. (Meio&Mensagem)

CHAMADA DE PROPOSTAS


A FAPESP e a Intel, por meio de seu University Research Office (URO), anunciaram a primeira chamada pública de propostas de pesquisas no âmbito do acordo de cooperação mantido pelas instituições.

Pesquisadores vinculados a instituições públicas ou privadas de ensino superior e de pesquisa no Estado de São Paulo são convidados a apresentar propostas sobre segurança para dispositivos de baixo peso do tipo Internet of Things (IoT).

O uso desses dispositivos deve aumentar significativamente nos próximos anos, juntamente com os desafios de pesquisa provenientes de limitações de recursos de hardware, energia, redução de custos, banda larga e exposições a intervenções físicas.

Há interesse particular no desenvolvimento de técnicas e tecnologias que possam dar origem a dispositivos IoT de baixo peso e mais seguros contra ataques por canais laterais do que os disponíveis atualmente.

Espera-se que as propostas enderecem um ou mais dos seguintes vetores de pesquisa: criptografia, comunicação de dados e softwares. Adicionalmente, serão bem recebidas as propostas que sugiram tópicos fora desses três vetores, mas que atendam às metas e aos objetivos estipulados.

As propostas também devem atender à regulamentação do Programa de Apoio à Pesquisa em Parceria para Inovação Tecnológica (PITE), descritas em www.fapesp.br/pite, exceto para restrições e condições da chamada FAPESP-Intel.

As instituições contemplarão propostas com até dois anos de duração, com renovação anual mediante progresso e aderência ao escopo de pesquisa considerados satisfatórios. O total de recursos disponível para os projetos selecionados é de até US$ 200 mil e as propostas devem ser submetidas até 21 de fevereiro de 2014.

A chamada está publicada em: www.fapesp.br/8282 
 

10 MARCAS QUE MUDARAM O MUNDO


O Adweek resolveu elencar 10 marcas que mudaram o mundo. Segundo a matéria escrita por Robert Klara, as marcas citadas não se limitam a influenciar os hábitos de consumo das pessoas, mas determinam quem elas são.

A seleção vai desde o fast food ao mundo da moda, além de citar um smartphone, um cartão de crédito, uma rede social, entre outros. Todos são nomes conhecidos mundialmente.

Apenas um adendo: convenhamos, Adweek, onde estão Nike, Coca-Cola, Microsoft e Google nesta lista?

Confira:

10 - Amazon

Para o Adweek, a Amazon está na lista porque, assim como mostra seu nome, vende tudo, de "A" a "Z". Jeff Bezos criou a plataforma onde tudo pode ser encontrado. Precisa de um cortador de grama? Uma aspirina? Uma roupa para o seu cão? Que tal um e-book e um Kindle (da própria Amazon) para lê-lo?

A Amazon simplesmente domina o reinado do e-commerce mundial. São 35 pedidos de compras por segundo e uma presença em 14 países. Se o site para 49 minutos, como já aconteceu este ano, as perdas chegam a US$ 6 milhões.

A Amazon irá mudar o hábito de compras do mundo? Bezos responde: "É difícil encontrar algo o qual não possa ser vendido online."

9 - Facebook

Um em cada 13 seres humanos ao redor do globo possui um perfil no Facebook. São 650 milhões de usuários ativos que mudaram a maneira como se socializam, marcam encontros, fazem compras e, em resumo, vivem.

A rede criada por Mark Zuckerberg possui, aproximadamente, 15 milhões de empresas aproveitando a plataforma para promoverem seus produtos. Recentemente, a rede anunciou que há 1 milhão de anunciantes ativos.

Um milhão de links são compartilhados a cada 20 minutos. Zuckerberg costuma dizer que a rede foi concebida para, acima de tudo, conectar pessoas. Já é possível dizer que ele obteve sucesso neste aspecto, já que o Facebook reduziu os famosos 6 graus de separação para 4,74. Estamos mais próximos uns dos outros.

8 - Gap

Nos anos 60, Don Fisher, frustrado com as lojas da época, decidiu abrir a The Gap, onde Jeans eram vendidos a US$ 7.

A rede abriu mercado e modificou a maneira como as grandes varejistas se relacionam com os consumidores. A empresa possui uma receita de US$ 16,2 bilhões. Hoje, qualquer um com alguns dólares pode encontrar algo da marca para vestir em mais de 90 países.

7 - HBO

"Não é TV. É HBO", diz o lema de um dos canais a cabo mais inovadores da história. O Home Box Office nasceu em 1972 e três anos depois apostou numa luta para angariar novos assinantes. A batalha conhecida como "Thrilla in Manila", quando Muhammad Ali enfrentou Joe Frazier durante 14 longos rounds, foi a deixa para a HBO entrar na lista de desejo dos assinantes.

Em 1982, 9 milhões de pessoas já assinavam o canal. O número subiu para 13 milhões em 83.

Apesar do videocassete, pay-per-view e internet, o canal segue produzindo séries clássicas como Sex and the City, The Sopranos e, recentemente, a já clássica Game of Thrones.

Isso sem falar nos filmes originais como Behind the Candelabra.

Hoje, são 114 milhões de assinantes mundo afora.

6 - McDonald's

O McDonald's emprega mais de 1,8 milhão de pessoas em 119 países. A rede é tão importante para o comércio mundial que a The Economist valoriza moedas estrangeiras fazendo relação direta com o preço de um Big Mac.

Isto sem falar na cultura da rede. Dizem que Ronald McDonald é a segunda figura mais reconhecida pelas crianças, perdendo apenas para o Papai Noel. Aliás, o primeiro McDonald russo (inaugurado em Moscou, em 1990) teria ajudado a acabar com a Guerra Fria. Casais de Hong Kong escolhem lanchonetes da rede para se casarem.

São 34 mil estabelecimentos em todo o mundo. Você pode não amar muito tudo isso, mas é inegável que o Mc mudou a vida das pessoas.

5 - Starbucks

Starbucks é uma praga. Nos Estados Unidos, especificamente em Nova York, das 124 lanchonetes, 68 estão dentro de dois quarteirões uma da outra.

Mas não se engane, é fora dos EUA que está a maior presença da rede, que conta com 11 mil lojas na terra do Tio Sam e 17.500 espalhadas em 61 países, incluindo o Brasil.

É café para ninguém botar defeito. Em 2012, foram mais de US$ 13 bilhões em vendas.

A Starbucks levou o hábito de tomar um cafezinho a outro nível. A rede consegue, pasme, que brasileiros paguem a bagatela de R$ 3,80 num expresso.

4 - iPhone

Em 9 de janeiro de 2007, o fundador da Apple, Steve Jobs, mudou o mundo. Foi nesta data que o saudoso executivo anunciou o iPhone, o smartphone que deixou o planeta mais conectado.

A Apple já vendeu mais de 380 milhões de unidades do aparelho.

Alguns dizem que a empresa conseguiu criar o dispositivo que junta todas as plataformas.

Como disse a Time certa vez, o iPhone é o telefone que mudou os telefones para sempre.

3 - Visa

Visa ensinou ao mundo que comprar "com plástico" pode ser uma boa pedida. Poucos sabem, mas ele é o primeiro cartão de crédito criado no mundo. O que ocorre é que a marca Visa só nasceu nos anos 70, quando o cartão, então de nome "BankAmericard", foi descontinuado. O objetivo era tornar a marca mais global.

Só nos EUA, são 278 milhões de cartões em circulação. No resto do mundo, são 522 milhões.

E o mundo físico não é mais limite para eles. Mais de 30 mil pagamentos são computados por segundo na rede VisaNet.

2 - Viagra

Entre 20 milhões de homens, mais de 18 milhões irão sofrer uma experiência de disfunção erétil. Antes de 1998, este era um problema quase sem solução. Foi quando cientistas da Pfizer criaram o Viagra.

A droga rende até US$ 2 bilhões/ano para o laboratório que a criou. É o remédio mais falsificado do planeta.

Virou até sinônimo de cura 100% eficaz. Vira e mexe, alguém anuncia "o viagra do" e cita algum problema recorrente na humanidade.

1 - Walmart

Fundada em 1962, o Walmart prometia algo simples "os preços mais baixos, a qualquer hora, em qualquer lugar!". E a rede realmente entregava o que prometia.

Hoje, são mais de 200 milhões de atendimentos por semana, em mais de 10.800 lojas de 69 bandeiras em 27 países.

A rede emprega 2,2 milhões de funcionários ao redor do mundo. Em 2012, o faturamento alcançou o número de US$ 466,7 bilhões.

Para o Adweek, não há força no varejo global mais poderosa que o Walmart. O escritor Jarod Kintz resumiu bem: "Como 'Alexandre, o Grande' e César, eu estou pronto para conquistar o mundo. Mas primeiro eu tenho que parar no Walmart e pegar alguns suprimentos." (Redação Adnews)

PERIGO PARA A BIODIVERSIDADE DAS AVES


(Texto de Samuel Antenor, distribuído pela Agência FAPESP Processos de deflorestação são conhecidos como obstáculos para a manutenção dos ecossistemas em florestas, mas suas consequências, distintas para espécies da flora e da fauna, podem ser ainda piores para determinados grupos de animais. É o que indica uma pesquisa liderada pelo professor Mauro Galetti, do Departamento de Ecologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Rio Claro.

Segundo a pesquisa, é este o caso das aves, cuja diversidade de espécies é ameaçada não apenas em circunstâncias de desmatamento de grandes áreas verdes para, por exemplo, a produção agroindustrial, mas também quando as matas são preservadas de forma não contínua e tecnicamente sem proximidade. Ou, ainda, quando não há conservação de áreas suficientemente densas para sua sobrevivência e reprodução.

Dados que relacionam a diminuição das matas à sobrevivência de diferentes espécies de aves – e a diminuição de aves como fator de declínio na taxa de dispersão de sementes – , parte de um projeto de pesquisa mais abrangente sobre a maneira como a fragmentação das florestas afeta essa biodiversidade, foram apresentados por Galetti no dia 12 de novembro durante a FAPESP Weekna Carolina do Norte, em Raleigh, Estados Unidos.

O simpósio internacional – organizado pela FAPESP, pela University of North Carolina em Chapel Hill, pela University of North Carolina-Charlotte, pela North Carolina State University (NCSU) e pelo Brazil Institute do Woodrow Wilson International Center for Scholars, de Washington – reuniu pesquisadores dos dois países com o objetivo de intensificar o intercâmbio e ampliar as pesquisas conjuntas realizadas nos Estados de São Paulo e da Carolina do Norte.

Os dados da pesquisa, que também foram publicados na revista Science, fazem parte do Projeto Temático “Efeitos de um gradiente de defaunação na herbivoria, predação e dispersão de sementes: uma perspectiva na Mata Atlântica”, apoiado pela FAPESP e concluído em março no Instituto de Biociências da Unesp de Rio Claro.

Galetti e sua equipe se concentraram na investigação do comportamento de determinadas espécies de aves e de sua capacidade de evolução em ambientes que sofrem intensa ação humana, como nos remanescentes da Mata Atlântica na região Sudeste do Brasil.

O professor da Unesp também destacou a redução de um tipo específico de palmeira, a Euterpe edulis, em decorrência direta da exploração humana, reunindo informações presentes no artigo publicado na Science. O trabalho contou com a participação de 15 pesquisadores de oito instituições de São Paulo, Paraná, Pará, Rio de Janeiro, Goiás e também do México e da Espanha.

A palmeira descrita na palestra de Galetti é uma espécie dominante na região da Mata Atlântica e seus frutos são consumidos por mais de 58 espécies de aves. Essa palmeira, porém, também fornece o palmito, o que a coloca em risco por causa da ação humana.

Ao verificar as consequências evolutivas do processo de diminuição de espécies animais como resultado dessa ação, a pesquisa obteve dados sobre o processo de defaunação que ocorre nesse bioma, buscando identificar a perda ou o declínio da população de vertebrados nativos de médio e grande portes.

A defaunação representa uma ameaça significativa não apenas para a Mata Atlântica, mas também para a biodiversidade dos diversos ecossistemas tropicais.

“Buscamos verificar como essa perda de espécies, em diferentes níveis, afeta sistemas biológicos ao longo de diferentes processos, da fisiologia e reprodutibilidade vegetal ao comportamento animal, incluindo padrões de migração, abrigo e dieta alimentar”, disse Galetti.

Determinadas mudanças nesses padrões podem levar a interrupções no funcionamento dos ecossistemas e, consequentemente, à degradação ambiental em prazos curtos ou médios. “No longo prazo, porém, as alterações podem significar alterações fenotípicas e até na estrutura genética de populações animais”, disse.

Para Galetti, os dados levantados pelo estudo indicam que é preciso identificar necessidades e apontar possíveis prognósticos, para haver tempo de adaptação a uma condição em que haja possivelmente menos espécies.

Composta em grande medida por espécies herbívoras e frugívoras, a fauna de médio e de grande porte tem animais importantes para a dispersão de sementes, que atuam no controle de plantas por meio da herbivoria e da predação de sementes.

Segundo Galetti, a caça ilegal tem reduzido consideravelmente a diversidade desses animais em distintas áreas nos trópicos, especialmente na Mata Atlântica, o que pode ter profundos efeitos na diversidade e na composição das espécies vegetais.

Com apenas 12% de floresta remanescente, a Mata Atlântica ainda possui até 8% das espécies de aves do mundo e altas taxas de endemismo.

Espécies relacionadas

Grandes migrações entre as populações de aves sugerem que a Euterpe edulis compartilha uma história evolutiva comum com essas aves, que são importantes agentes para a germinação dessa espécie de palmeira.

“Suas sementes são espalhadas por ação de regurgitação e defecação. Contudo, as evidências apontam para uma diminuição de espécies de aves com capacidade de colher grandes sementes, como tucanos, o que torna vulnerável a dispersão de sementes maiores, entre elas a da E. edulis”, disse Galetti.

Segundo os pesquisadores, a diferença entre as características de tamanho de sementes ocorre em razão de recentes mudanças causadas pelo crescente isolamento das florestas, cada vez mais fragmentadas.

O tamanho da semente estaria relacionado à perda de água e de germinação. Quanto maior a semente, menor a área de superfície exposta em proporção ao volume. Isso agravaria o problema, visto que as sementes não germinam com menos de 20% de sua superfície exposta à água.

“A defaunação cria um novo regime de seleção para a evolução de plantas no antropoceno. Essas mudanças podem até passar despercebidas, mas são capazes de levar várias espécies à extinção em cenários climáticos futuros”, disse Galetti.

A pesquisa foi apresentada no painel sobre biodiversidade, que contou também com apresentações dos pesquisadores Maritta Koch-Weser, do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (USP), Erin Sills, da North Carolina State University, e Daniel Janies, da University of North Carolina-Charlotte.

Brazilian Nature

Ainda sobre o tema biodiversidade, a FAPESP Week North Carolina contou com a exibição da exposição Brazilian Nature – Mystery and Destiny em dois locais distintos.

A primeira delas foi aberta na James B. Hunter Library, no Institute of Emerging Issues da NCSU, em Raleigh, onde ficará exposta no saguão principal até o dia 20 de novembro. A segunda mostra foi aberta no dia 13 de novembro, na Student Union da University of North Carolina-Charlotte.

Com 37 painéis, a exposição retrata o trabalho do naturalista alemão Carl Friedrich Philipp von Martius (1794-1868) e permite comparar as imagens originais feitas no século 19 com fotografias atuais de plantas e biomas, entre elas algumas feitas durante pesquisas realizadas no âmbito do projeto Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo e do Programa de Pesquisas em Caracterização, Conservação, Recuperação e Uso Sustentável da Biodiversidade do Estado de São Paulo (BIOTA-FAPESP). Os painéis digitalizados da exposição podem ser vistos com legendas em português, inglês, espanhol, japonês e alemão no endereço:www.fapesp.br/publicacoes/braziliannature 
 

O LIVRO DO SILÊNCIO


O primeiro livro da trilogia O Livro do Silêncio, escrita pelo publicitário PJ Pereira, sócio e diretor de criação da Pereira & O´Dell, será lançado nas livrarias de todo o Brasil em 25.

A obra acaba de ganhar também um clipe incrível, que você vê abaixo. Pj usou toda a sua experiência para criar uma superprodução que certamente vai instigar o público a buscar o livro. Fora do Brasil, a expectativa também é grande. Recentemente um artigo do site americano Advertising Age perguntava: PJ Pereira é a próxima J.K. Rowling? O veículo se referia ao sucesso da autora com a premiada série Harry Potter.  

O texto de descrição do primeiro livro é o seguinte: 

“Na África ancestral, Orunmilá, o maior adivinho de todos os tempos, não entende por que seus instrumentos se calaram. Nos dias atuais, um jovem jornalista se aventura pelas ruas de São Paulo, tentando fugir de uma missão que não deveria ser sua. Em Deuses de dois mundos, o autor PJ Pereira dá vida a personagens como Ogum, Xangô, Oxóssi e Oxum, que se unem a gente do nosso tempo para resgatar os 16 príncipes do destino, numa narrativa épica que preserva toda a sensualidade e violência original dos mitos africanos dos orixás”. (Redação Adnews)

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