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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

MARKETING PAGARÁ MENOS EM 2014


 Guia Salarial 2014 da Robert Half antecipa cenário com orçamentos apertados devido às incertezas da economia

 

O Guia Salarial 2014 da Robert Half aponta para um cenário de redução e estabilidade na remuneração para os profissionais dos segmentos de Marketing e Vendas. Com os orçamentos mais apertados devido às incertezas do cenário econômico mundial, as companhias não estão mais tão agressivas na questão salarial como estavam em anos anteriores.

 

Para Daniela Ribeiro, gerente sênior da Divisão de Marketing e Vendas da Robert Half, não houve uma desvalorização dos profissionais, mas sim mudanças nas estruturas das organizações e no perfil desejado por elas. “Os executivos mais antigos e que recebiam remunerações mais altas estão sendo substituídos por aqueles mais jovens e que, apesar de também qualificados, possuem pretensão salarial menor. Por isso o impacto sobre os salários”, explica Daniela. No Guia Salarial 2013, as remunerações chegaram a valorizações de até 25%.

 

Na área de Vendas, o perfil profissional procurado pelas empresas mudou. O candidato precisa, além do dom comercial, apresentar outras habilidades. “O vendedor que se destaca é aquele com perfil consultivo, ou seja, que se preocupa com o cliente desde a venda até a entrega do produto ou serviço”, diz Daniela. 

 

Já em Marketing, o profissional procurado é o de conhecimento mais generalista. As contratações observadas para níveis gerenciais são para a substituição de profissionais. “Em momentos de incerteza, essa área acaba sofrendo impacto. Quem deixa de trazer resultados é substituído. E esse movimento tem sido comum nas companhias”, ressalta a especialista da Robert Half. 

 

Outro fator que também contribui para a desaceleração das remunerações em Marketing e Vendas é o desgaste da inflação salarial observada nos últimos anos. “Os salários chegaram a valores tão altos que as companhias estão optando por contratar profissionais mais jovens. Muitas empresas multinacionais têm questionado a realidade do custo Brasil, que já é considerado um dos países mais caros do mundo”, conclui a executiva. 

 

Para o próximo ano, as expectativas são de estabilidade nos salários e nas contratações de setores mais tradicionais, além de uma agressividade maior por parte de start ups para atrair talentos. O gerente de Marketing é o cargo com a maior redução nas remunerações no Guia Salarial 2014, com queda de 19%. Já para os analistas de Marketing a expectativa é de incremento de 7% nos salários. 

 

Inglês fluente, perfil de venda consultiva, conhecimento sobre o negócio da empresa, foco em resultados, perfil generalista e habilidade de relacionamento com todos os níveis hierárquicos são as habilidades mais valorizadas nos profissionais desses segmentos.

 

Já em relação às posições mais demandadas, gerente de Marketing, gerente de Vendas e executivos de Vendas ganham destaque. Serviços, logística, bens de consumo e bens de capitais são as áreas que estarão mais aquecidas no próximo ano.

(Redação Adnews)

 

O LADO BOM DESSE MERCADO

Fiquei pensando o porquê de só ter escrito coisas ruins sobre a gente nos últimos tempos. A verdade é que nosso mercado, como qualquer outro, apresenta coisas ruins… e boas.

Nosso momento é delicado, mas nunca foi tão propício. Afinal, temos hoje a verba do cliente. O que nos falta é profissionalismo para sabermos tratar dela.

Natural, num mercado emergente, que apareçam os aventureiros. Quantos amigos e conhecidos seus abriram agências promo ou live? Muitos, né. Você mesmo já deve ter feito a si mesmo a pergunta: Como esse cara abriu uma agência? É tão fácil assim? Sim e não.

É que tá mole mesmo abrir, não precisa nem de sede, nem de funcionário. A maioria dos clientes não checa nada. Tem trabalho pra todo mundo e o cliente adora uma agenciazinha baratinha.

Mas, como em todas as situações que isso acontece (lembra como um monte de gente conhecida abriu iogurterias, lan house, agência de publicidade, digital e por aí vai), no início da onda.

Alguns aventureiros e oportunistas vão na prancha, sem compromissos profissionais, sem qualificação, estrutura, sem nada, fazem “vidinha”, mas tomam o caixote e naufragam com o tempo, quando a onda fica só pra “profissa” de verdade. Apesar de fazerem alguns estragos ao mercado, eles passam, como passarão algumas agências pseudo live.

O que vai ficar é o profissionalismo, a competência e o bom caráter. Eles sempre vencem. E é sobre isso que eu quero falar hoje.

Como ter dúvidas futuras de um mercado que tem gente especial, qualificada e diferenciada como o Vitor Oliva, o Kito Mansano, a Alexa Carvalho, o Dil Mota, o João Riva, a Debora Tenca, o Michael Andrade, o Alexandre Godoi, o Andre Dihl, o Wilson Soderi, o Rapael Phoca, o Luiz Ernesto Kury, a Tânia Viegas, a Grazy Pressuti, a Djanira Dias, o Alexis Pagliarini, o Ricardo Beato, a Elza Tsumori, o Guilherme Ishikawa, as Alines da Marcativa, o Aguinaldo Virato, a Silvana Galvão, a Valeria Coelho, o Rafael Liporace e mais uma centena de nomes pelo País que não tenho como colocar aqui, porque não teria espaço.

Desculpem alguns esquecimentos.

A Ampro tem gente de alto nível, na Nacional e em todas as suas Regionais e Capítulos. Grandes agências, maiores que seus próprios nomes, pois transcendem na competência de seus líderes e profissionais e têm sido procuradas por grupos de comunicação nacionais e estrangeiros, feito fusões com agências de comunicação e de live mesmo, e ampliado suas atividades no escopo da comunicação integrada.

Mais que isso, o Produtores Promoview, por exemplo, nos mostra um sem número de grandes profissionais e pessoas por esse Brasil afora.

 

Os prêmios, mesmo aqueles que se diziam 100% de publicidade e propaganda e nem olhavam para gente, não tem como, hoje, deixar de lado categorias como Profissional de Marketing Promocional do Ano, Promo & Activation, Promo, PR Comunicação Integrada, e, em breve, Live Marketing, acrescentado ou substituindo todos os outros. Escrevam!

Nossa gente, em razão das humilhações e imbecilidades advinda de clientes, das indagações maldosas do mercado de comunicação e dos próprios pares, às vezes, da gracinha dos pessoal de publicidade (Live Marketing não existe!), da falta de opções para melhor qualificação, se uniu em torno de seus  próprios grupos, ou seja, em torno de nós mesmos. É isso, somos um grupo forte porque só temos a nós mesmos (por enquanto).

 

Ampro virou a nossa casa de vez e tem até agência que não é live buscando filiação. A mesma Ampro e o Curso de Formação em Live Marketing está buscando a qualificação devida. É só ver as comunicações que a entidade manda.

 

O Congresso nos aproximou. Não há mais eventos de qualquer natureza, espalhados pelo mundo, onde eu não encontre, sempre, alguém de nossa galera (fato que, até cinco anos atrás era difícil). E aí, ficamos juntos.

 

Gente, esse é o nosso segredo. Porque gente é o nosso mote. Live marketing é coisa de gente. Por isso encanta.

Tocamos as emoções e deixamos marcas. Fazemos sonhos ganharem forma, colocamos gente na relação direta com os produtos e serviços que vão participar de suas vidas.

Portanto, nós somos parte da vida das pessoas quando trabalhamos, porque a vida delas é o nosso trabalho. Seus sentidos são o nosso sentido. As marcas que as encantam e que fazem parte do seu dia-a-dia (ou que farão) são nossa matéria prima.

O sorriso, a admiração, a satisfação, o aplauso, o suor na dança, o assobio forte, as mãos pra cima, os comentários felizes no pós evento é o que nos move.

E só gente muito especial para entender isso. Só vocês promocitários para transformar o óbvio, o chato, o previsível num case.

Ok. Existem os pulhas entre nós. Existem!

Os caras que colocam defeito em tudo, minimizam o trabalho dos outros, veem defeito em tudo, só eles estão certos (coitados, deviam ler O Alienista do Machado de Assis. Ou não), não dão valor às pessoas, pensam ser insubstituíveis e…, pois é, não deviam estar entre nós. Quantos desses caras você já viu por aí, em agências, no mercado, na mídia, no cliente?

Relaxa. Vão sumir. Na obscuridade de seus atos mesquinhos, na solidão em que se encontrarão em algum momento, no ignorar do mercado, das mídias e das pessoas. Pois eles não enganam para sempre. Afogam-se em suas próprias mesquinharias.

Porque pessoas é que contam, que fazem sentido e diferença, que são o que fica. Que me fizeram escrever hoje, que me fazem acreditar que tudo será um dia tão ao vivo quanto a força do live marketing.

Sintam-se abraçadas pessoas. Se quiserem ao vivo, a gente dá um jeito. (Tony Coelho, no Promoview)

CAMPANHA SOBRE O GOOGLE E AS MULHERES


Em outubro deste ano, uma série de anúncios mostrou o que o mundo pensa sobre as mulheres, segundo as buscas no Google (relembre aqui). Agora, a campanha da ONU Mulheres criada pela Memac Ogilvy & Mather de Dubai ganha uma versão em vídeo.

O anúncio mostra o quão importante as mulheres são para a História da humanidade e como elas inspiraram pessoas durante os anos.

O filme exibe figuras como Amelia Earhart, pioneira da aviação; Valentina Tereshkova, primeira mulher a ir ao espaço; Indira Gandhi, que assumiu o poder da Índia dando esperança ao país e relembra fatos históricos como o direito ao voto conquistado pelas mulheres.

A campanha também conta com a participação do público. A agência pede que quem quiser participar envie mensagens com a hashtag #womenshould (#mulheresdevem) com suas mensagens. (Via ONU, Redação Adnews)

PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA INDÚSTRIA TEXTIL E CONFECÇÕES
 
Com o objetivo de promover o debate sobre o potencial de crescimento do setor têxtil e confecção, no Brasil, a partir de 2014, o Sintex - Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário realizará um painel no dia 26, às 17h, no Hotel Plaza, em Blumenau (SC).

O evento será mediado pelo presidente da entidade, Ulrich Kuhn, e terá a presença de Fernando Pimentel, diretor superintendente da ABIT - Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção; e Marcelo Prado, diretor do IEMI - Instituto de Estudos e Marketing Industrial.

As novas variáveis econômicas, setoriais e mercadológicas, como a desvalorização do Real; o baixo crescimento do PIB; as transformações nos canais de varejo; as novas formas de comercialização; o aumento no poder de compra dos consumidores; e a desaceleração das importações são alguns dos temas que serão discutidos no evento.

As vagas são limitadas e as inscrições são gratuitas. Podem participar empresários e diretores das indústrias têxteis e confecções da região, associados ou não ao Sintex. Interessados devem confirmar presença até amanhã, pelo telefone (47) 3326-9662 ou pelo e-mail
andressa@sintex.org.br.

ELEMÍDIA E TWITTER SÃO PARCEIROS AGORA

 

Executivos do Twitter e da Elemidia anunciaram uma parceria que levará algumas das informações publicadas na rede social, em tempo real, para os monitores da empresa de mídia digital out of home, pertencente ao Grupo Abril.

 

Em projeto desenvolvido junto à Flowics, empresa de análise que atua como parceira certificada do Twitter, o conteúdo a ser apresentado na rede Elemidia destacará os assuntos mais comentados, além de apresentar gráficos sobre repercussão e de contas de destaque.

 

“O Twitter é capaz de conectar as pessoas a tudo aquilo que as interessa, e essa parceria traduz justamente isso ao levar com rapidez, facilidade e eficiência, informações e conversas do mundo todo sobre os mais diversos temas”, destaca Guilherme Ribenboim, diretor-geral do Twitter no Brasil.

 

“A parceria, inédita, vai enriquecer ainda mais nosso conteúdo já surpreendente e de qualidade”, complementou Eduardo Alvarenga, superintendente da Elemidia. (Propmark)

 

 

I PRÊMIO CATARINENSE DE MODA INCLUSIVA
 
O Instituto Social Nação Brasil, com apoio da Audaces, Senac, RBSTV,  Makenji, Aflodef e a Secretaria de Ciência e Tecnologia da Prefeitura de Florianópolis, realizará,  dia 22, o 1º Prêmio Catarinense de Moda Inclusiva. O desfile apresentará looks desenvolvidos por estudantes de moda para portadores de necessidades especiais. O evento acontecerá no Teatro Ademir Rosa a partir das 18:00 horas, com entrada gratuita.
 
O 1º Prêmio catarinense  contará com as participações especiais do Modelo, Ex-BBB e Tetra Campeão Mundial de paracanoagem, Fernando Fernandes e dos atores Ariel Goldenberg e Rita Pokk, protagonistas do Filme Colegas, premiado no festival de Gramado em 2012, obra que reuniu, pela primeira vez no Brasil, um elenco de mais de 20 jovens com Síndrome de Down.
 
O modelo Fernando Fernandes, que participou da segunda edição do Big Brother Brasil, e logo após o programa, sofreu um acidente de trânsito que resultou na perda dos movimentos das pernas, criou o Instituto Fernando Fernandes, em São Paulo, que atende crianças e jovens especiais, além de palestrar por todo o Brasil sobre a sua experiência de vida.
 
Já Ariel Goldenberg e Rita Pokk, antes da estreia de Colegas, tiveram um encontro de seis horas com o ator Sean Peen. Também participarão do evento, como jurados-convidados, a consultora de moda Karina Carvalho, e estilista de Joinville J. Moser.
 
Os três finalistas da noite serão premiados com produtos da empresa Audaces.
 
Contatos: Fone 48-9992 9209 – E-mail:premiomodainclusiva@terra.com.br
 
TV TELA FINA: VENDAS CAEM LÁ FORA E CRESCEM AQUI

Foram vendidas em 2012 cerca de 223 milhões de unidades de TVs de tela fina no mundo, uma queda de 2% em relação ao ano anterior. E o Brasil fechou na contramão do mercado, com crescimento de 18%.

O país, que é destaque nesta categoria na América Latina, sinaliza alta no volume comercializado de 13% (jan-ago 13 x jan-ago 12), com 7,7 milhões de unidades vendidas.

Esse é um dos resultados do estudo que acaba de ser divulgado pela GfK – quarta maior empresa de pesquisa de mercado do mundo – durante sua  10ª Conferência Anual.

Em relação ao faturamento, o mercado global de eletrônicos permanece estável, com os smartphones liderando em todas as regiões.

No Brasil, o mercado de TVs cresce impulsionado por televisores LED: entre junho e agosto de 2013, 90% das TVs de tela fina compradas pelos brasileiros tinham LED contra 7% de Plasma que mundialmente vem perdendo espaço no mercado.

O preço médio das TVs de tela fina no Brasil subiu entre 2012 e 2013 (considerando o período entre agosto/12 e agosto/13): alta de 11%, saindo de R$ 1.316,00 para R$ 1.458,00.

Apesar da alta penetração, televisão de tela fina é o produto com maior intenção de compra: 83% das 500 pessoas ouvidas nas capitais em outubro pela GfK afirmaram ter uma TV de tela fina em casa; e a maioria (32%) respondeu ser este o item que pretende comprar nos próximos seis meses.

“A Copa do Mundo no Brasil influencia nesse resultado e o preço é o que mais pesa na decisão de compra do produto, seguido pela marca do fabricante e melhor resolução de imagem.

Entre os entrevistados, 44% disseram que o produto mais desejado de compra para a Copa é a televisão de tela fina. Sendo que uma maior concentração, ou 59% dos compradores em potencial, está no Nordeste”, afirma Alex Ivanov, Gerente da Área Digital da GfK, acrescentando que a internet é o canal de compra mais visado pelos respondentes.

O estudo da GfK revela também que, na comparação com outros países, as TVs 3D ainda têm uma menor participação no Brasil: em 2013, representam apenas 15% do mercado, contra 85% de televisores convencionais.

Na China, essa proporção é de 42% (3D) X 58% (convencional); na Alemanha é de 39% (3D) contra 61% (convencional). Já as TVs conectadas crescem em todos os países, com queda de 6% nos preços no Brasil: de R$ 1.257,00 para R$ 1.176,00 entre jan-ago 2012 X 2013.

Eletrônicos X Manifestações

A pesquisa da GfK também quis saber dos consumidores, em outubro, quantos tinham deixado de comprar eletrônicos durante o período de manifestações no país: 14% disseram ter deixado de comprar. No entanto, 2013 é visto como um ano positivo para o comércio de eletrônicos.

“A previsão é que este ano termine com um faturamento de R$ 83,5 bilhões, com um crescimento do mercado de eletrônicos brasileiro em torno de 12% em relação a 2012, quando o resultado foi de R$ 74,5 bilhões”, conclui Ivanov. (Redação Adnews)

 

DICAS PARA UMA AÇÃO DE PROJEÇÃO MAPEADA


 

A projeção mapeada é um recurso cada vez mais usado em todo o mundo, proporciona um ganho formidável como elemento cenográfico em eventos e ações de live marketing.

 

O conceito é simples, criar ilusões visuais por intermédio da projeção de filmes sobre superfícies variadas, fornecendo uma mídia “espetáculo” para a marca e que transmita a ideia de inovação e contemporaneidade para seus consumidores.

 

A técnica permite que um vídeo seja projetado sobre formas complexas como um carro, uma estátua ou a fachada de um edifício.

 

Shopping Curitiba decidiu criar uma noite mágica de Natal para seus consumidores e entregou uma projeção mapeada na sua fachada no ano de 2012 (Foto: By Reprodução do You Tube).

O processo de mapear a superfície começa com a reprodução em 3D de todos os volumes a serem trabalhados. Então é criado um roteiro, e, na sequência, um filme com elementos para realçar os detalhes da superfície.

Cada detalhe importa e sem esses passos se tem uma projeção, mas apenas 2D, sem a sensação de desconstrução e reconstrução.

O Senai PR queria algo inovador e marcante no evento para comemoração de 70 anos e optou pela projeção mapeada

 

O resultado são efeitos extraordinários, infinitas possibilidades de criar ilusões óticas e espanto. As finalidades do produto são inúmeras: campanhas publicitárias, shows, espetáculos teatrais, desfiles de moda e ativação de produtos e de marcas.

 

Atrai público, viraliza via canais de vídeos como O YouTube e a marca ganha por intermédio da emoção.

Leo Tostes, designer de interação e diretor de novos negócios da Tween Design Interativo, dá algumas dicas que podem ajudar, os clientes e parceiros, na hora de decidir utilizar a técnica.

 

As Dicas

 

1. Quando o assunto for estruturas arquitetônicas, escolha bem o local. Fachadas sem elementos de volume não criam o mesmo efeito que fachadas ricas, detalhadas e com várias janelas.

 

A dica: Quanto mais complexo for a superfície, maiores serão as possibilidades.

 

2. Em relação à superfície, branco ou o mais próximo disso é o ideal. À medida que a cor da superfície vai escurecendo e puxando mais para uma das cores, maior será a distorção nas cores projetadas. Lembre-se disso quando falar em branding, pode vir a distorcer as cores institucionais.


A dica: cubra, pinte ou adesive a superfície com algo branco.

 

3. É necessário ter espaço entre o projetor e a superfície, nada na frente porque irá criar sombra e pontos de energia. A superfície pode ser linda, cheia de elementos, porém árvores, fios de energia, postes, ser próximo do nível da rua onde passem veículos altos com certeza irão comprometer o espetáculo.

 

A dica: Chame seu especialista, ele pode encontrar soluções inusitadas como colocar o projetor em cima de grandes andaimes, nos prédios do outro lado da rua, sobre veículos e puxar energia de geradores ou da própria rede pública.

 

4. Não tem uma superfície bacana?

 

A dica: Construa os seus volumes, mas não sem antes consultar o especialista sobre as possibilidades. Essa dica ajuda a enriquecer uma fachada ou elemento “sem graça”, que junto da projeção irá criar ilusões espetaculares.

 

5. Projeção mapeada não é uma trivialidade de produzir. O processo é lento se você quiser algo em 3D e que tenha um efeito que encante a plateia. É um trabalho essencialmente artístico e que requer uma logística, testes e validações que não são simples.

 

A dica: Aqui é óbvio, pense em algo em torno de 60 a 90 dias para produzir o filme considerando um projeto de cinco a dez minutos em uma grande fachada rica em detalhes.

 

A Tween visita constantemente agências e empresas interessadas na utilização deste tipo de ação. Para maiores informações acesse o site da empresa. (Promoview)

 

 

FORBES QUER US$ 500 MILHÕES PARA VENDER


De acordo com informações publicadas pelo Wall Street Journal (WSJ), a Forbes, uma das mais prestigiadas revistas de negócios do mundo, está à venda.  Segundo a publicação, a família que detém a empresa teria contratado o Deutsche Bank para procurar interessados em adquiri-la por valores entre 400 e 500 milhões de dólares.

“A Forbes está tentando convencer potenciais compradores de que o recente crescimento de receita em seu negócio digital, assim como outras novas fontes de faturamento como acordos de licenciamento, podem torná-la uma companhia interessante", afirma o WSJ.

Entretanto, enquanto o potencial do digital sobe de escada, a divisão de impresso desce de elevador. Com o nono maior site de negócios da internet, a Forbes deve registrar em 2013 sua melhor performance financeira nos últimos seis anos. Por outro lado, o número de páginas com anúncios na revista impressa caiu 29% desde 2008. (Adnews, Com informações da Exame.com)

 TCS E UM MAIOR COMPROMISSO COM O DESENVOLVIMENTO

 

O futuro dos órgãos de controle público passa pela maior ênfase ao exercício do papel decisivo dessas instituições para a garantia do desenvolvimento econômico e social do País, inclusive na avaliação dos resultados das ações de Governo — previstas nas plataformas dos candidatos eleitos — e de Estado, que são determinadas pela Constituição.

 

“Se tem um órgão que pode fazer isso com muita qualidade e precisão é o Tribunal de Contas”, afirmou o Doutor em Direito do Estado, Cesar Luiz Pasold, durante o debate de encerramento do Simpósio Internacional: Crise de Representatividade — desafios e oportunidades para o Controle Externo.

 

Pasold trouxe sua visão sobre o tema “Crise de representatividade e controle público: oportunidades para o desenvolvimento econômico e social”, a exemplo do desembargador do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, Pedro Manoel Abreu, que defendeu o resgate dos conceitos clássicos da Revolução Francesa — liberdade, igualdade e fraternidade — para que o Brasil possa suplantar a crise e assegurar uma democracia representativa em sintonia com a sociedade civil.

 

“Gostaria de concluir desafiando a todos para reinvenção do político, do ético, do social, do econômico, do existencial na gramática da vida”, conclamou o desembargador. 

 

Inspirado na obra do jurista argentino Luis Alberto Warat, Abreu disse que o momento é de “repensar tudo o que nos colocou em situação de discriminação, opressão, exclusão, seja no lugar do opressor ou do oprimido, do discriminado ou do discriminador”.

 

Cesar Passold considerou que toda crise é, também, uma oportunidade para a revisão do conceito de democracia e, em especial, de desenvolvimento econômico e social. Para o professor da Univali, o conceito de desenvolvimento deve contemplar cinco atributos fundamentais: humano, social, sustentável, local e solidário.

 

Sob essa ótica — baseada no entendimento do sociólogo brasileiro Juarez de Paula — Pasold reiterou ser necessário que o sistema de controle público dê maior ênfase para verificação das ações de Estado e de Governo, apontando o papel fundamental dos Tribunais de Contas.

 

Além da análise dos aspectos relacionados à legitimidade e à legalidade, o professor defendeu que os TCs devem estender seu olhar para a classificação do desenvolvimento que está sendo gerado pelas ações de governo e para a identificação dos obstáculos ao desenvolvimento, nas cinco dimensões apontadas por ele.

 

“Cidadania social”

 

O desembargador Pedro Abreu considera que a democracia passa por um momento de baixa legitimidade em nível global.

 

“O exercício do poder meramente delegado à representação não satisfaz as expectativas da cidadania”, afirmou o diretor executivo e professor da Academia Judicial do Judiciário catarinense, para quem há uma visível apatia, uma descrença generalizada nas possibilidades de transformação política, provocada por fatores múltiplos como escândalos de corrupção, cultura patrimonialista e clientelista e acentuada submissão do poder político ao econômico.

 

“O atual sistema potencializa o Executivo, em favor de um Legislativo com baixa legitimidade e repatria para o Judiciário demandas de caráter político e social que teoricamente estariam na órbita da representação”, avaliou o desembargador quanto às relações “assimétricas” entre os três Poderes no Brasil.

 

Essa realidade indicaria a existência de um déficit no funcionamento da democracia concorrendo para uma percepção da dissociação recorrente entre representantes e representados, reduzindo a cidadania “a uma massa passiva, mero objeto de políticas compensatórias e dos eventuais benefícios das máquinas que manipulam clientelas”.

 

Numa reação ao estreitamento da esfera pública, Pedro Abreu identifica um movimento crescente por parte da sociedade civil, das minorias políticas, das organizações sociais e do próprio cidadão que recorrem ao Judiciário contra leis, práticas ou omissões da Administração, de origem do Executivo e do Legislativo.

 

Para o desembargador, esse movimento erigido em torno do direito, de suas instituições e procedimentos, estaria mobilizando mecanismos de representação funcional, como o Judiciário, o Ministério Público e as ONGs, sem a pretensão de disputar com o sistema de representação política — numa relação de reforço recíproco.

 

A coexistência dessa representação funcional com a política, na opinião de Abreu, é um exemplo de adaptação criativa da nossa cultura política e o embrião que poderá vir a formar uma cidadania complexa, porque extrai do atraso vantagens para a construção de uma moderna democracia.

 

“Não se verifica, portanto, uma migração do lugar da democracia para o da Justiça, mas sua ampliação pela generalização da representação, que pode ser ativada tanto pela cidadania política nas instituições clássicas da soberania quanto pela “cidadania social”.

 

Para o desembargador, hoje a humanidade se depara com “o desafio ético da construção da democracia como expressão de resistência de toda forma de opressão, de corrupção, de injustiça social, de discriminação, de xenofobia, para a preservação dos valores morais, da dignidade da pessoa humana e para concretização da cidadania”.

 

Crise de representatividade

 

Quanto à existência de uma crise de representatividade no País, o professor Cesar Pasold, assumindo o papel de “parceiro crítico”, do exercício do contraditório, de todo o Simpósio, manifestou aparente ceticismo.

 

“Temos que nos preparar para avaliar se há uma crise mesmo ou se há a criação de uma crise para substituir algumas situações políticas que nos incomodam?”, provocou.

 

Analisando a ideia de crise no âmbito da democracia representativa, o cientista político considera que Estado brasileiro dispõe de condições de legitimidade e legalidade.

 

Para chegar a essa conclusão, o professor se valeu dos resultados das últimas eleições — 98 milhões de votos válidos, em 2010, e 103 milhões, em 2012.

 

Também apontou o funcionamento do Estado e das suas instituições, ao registrar não estar convencido de que estamos diante de um grande problema de representatividade política dos eleitos em 2010 e 2012.

 

“Eu só posso dizer se são ou não, se estão sendo ou não legítimos, nos exercícios dos seus mandatos, os eleitos em 2010, nas eleições de 2014”, previu Pasold.

 

Segundo o advogado, aquele será o momento de analisar, em que proporção, as recentes manifestações populares terão repercutido nos resultados eleitorais.

 

Mas Pasold admitiu que os indicadores de desenvolvimento econômico e social do Brasil, como os da saúde e educação, não correspondem a essa sua leitura de legitimidade e legalidade.

 

“Podemos não gostar do desempenho daqueles que estão investidos nos cargos das instituições. Eles podem estar se tornando, vagarosamente, cada vez mais distantes do anseio dos destinatários das suas condutas.

 

Portando, alguns arranhões de legitimidade temos aí”, disse, para retomar a ideia de que não se tem elementos para afirmar categoricamente que existe uma crise de representatividade.

 

“Quanto à legalidade, o Supremo [Supremo Tribunal Federal] não está fiscalizando, fazendo seu papel de guardião da legalidade? Está.”

 

Perguntou e respondeu o advogado, para reforçar sua avaliação sobre o funcionamento das instituições brasileiras, realidade que, na sua opinião, pressupõe a existência do Estado Democrático de Direito e afastaria, também, a ideia de uma crise de legalidade.

 

TV PAGA PERDE O RITMO

 

O último relatório de TV por assinatura divulgado pela Anatel informa que a TV por assinatura alcançou 17,4 milhões de domicílios em setembro, atingindo assim cerca de 55,7 milhões de brasileiros.

 

Segundo análise de Daniel Castro, do site Notícias da TV, o crescimento acumulado em um ano foi de 13%. Um desempenho robusto, mas abaixo do que as operadoras registraram nos últimos anos, com altas em torno de 30% em 12 meses. A expansão de setembro, de 76 mil novos assinantes, foi uma das menores dos últimos anos.

 

Segundo a Pay TV News, A Net segue crescendo e atingiu em setembro 5,73 milhões de assinantes de TV por assinatura. A Sky, apesar de ser líder da categoria "TV por assinatura" no TOP of Mind da Folha, permanece em segundo lugar no ranking das operadoras, com 5,26 milhões de clientes.

 

Em seguida surge a Claro TV com 3,5 milhões. A Oi caiu de 920 mil em agosto para 912 mil, e a Vivo/Telefônica fechou o mês com 553 mil assinantes, atrás da GVT, com 587 mil.(Adnews)

 

VEÍCULOS PRECISAM  SE AJUSTAR A NOVO CENÁRIO


 


A compra de mídia transformou-se em uma atividade complexa e tem criado dificuldades para anunciantes, agências e veículos, mas é esse último grupo que precisa acelerar o processo de capacitação profissional para lidar com as mudanças recentes.

 

Com verbas mais enxutas dos clientes e a necessidade de comprovar o retorno sobre cada real investido, as agências têm comprado mídia com base em pesquisas minuciosas sobre alcance e frequência dos veículos e se queixam da falta de preparo de emissoras e títulos impressos para entender a nova configuração do mercado.

 

“O trabalho de compra de mídia está muito complexo e os veículos desconhecem essa dinâmica”, disse Luciana Babos, diretora de mídia da NBS. “Não é possível simplesmente escolher um veículo. Existe um trabalho científico por trás”, explicou a executiva durante o Update Media, evento que reuniu profissionais das áreas comercial e de mídia de agências e veículos.

 

Entre os fatores que adicionaram complexidade sobre onde investir a verba de mídia do anunciante estão o foco no comportamento dos consumidores, e não apenas no perfil demográfico dessas pessoas, o consumo simultâneo de mídia e a fragmentação da audiência.

 

De acordo com Luciana, há mais de 60 softwares na NBS para estudar onde é melhor colocar a verba do cliente. “A segmentação demográfica acabou há muito tempo. Somado a isso, há uma fragmentação da audiência, com consumo simultâneo de mídia. A complexidade começa aí”, grifou.

 

De acordo com Paulo Gregoraci, vice-presidente e diretor de operações da WMcCann, um dos problemas da área é a capacitação deficiente da área comercial e de veículos.

 

“É uma capacitação pobre. Há veículos importantes que investem no profissional, mas, se considerar que temos mais de 15 mil veículos de comunicação no país e que somente 20 proporcionam reciclagem, o percentual é muito baixo”.

 

Paulo Camossa, diretor-geral de marketing das revistas segmentadas da Editora Abril desde setembro, após 17 anos na diretoria de mídia da AlmapBBDO, acredita que o profissional dentro do veículo precisa demonstrar preocupação com o negócio do cliente e estar bem informado antes de propor uma visita à agência.

 

“Já houve veículo que me perguntou se a Almap tinha algum cliente do setor automotivo. Alguém que está nesse mercado não pode fazer uma pergunta dessas”, criticou. A agência atende a Volkswagen há 50 anos.

 

Entre os participantes, houve queixas sobre o “exagero” no uso de pesquisas pelas agências. Julio Cesar Ferreira, diretor comercial da revista Brasileiros, disse que a pesquisa “não resolve a criatividade” e que anunciantes “perdem boas ideias” com as agências que buscam sempre os mesmos veículos.

 

“Quem não é líder de audiência, não entra no plano de mídia. Você não é nem chamado para conversar. Esse é um cenário que dificulta a vida de quem não está no topo”, disse.

 

Do lado das agências, a reivindicação é para que os veículos flexibilizem formatos, possibilitem a integração entre diferentes meios e que prezem pela convergência para se adequarem ao mercado.

 

“O cenário de mídia hoje é efervescente. Estamos em um momento de evolução de conceitos e de práticas e planejamos pelo contexto onde a audiência está. Há muitos meios, e o cliente não aceita dispersão do investimento publicitário”, finalizou Camossa. (Propmark)



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