O tripé veículo-agência-cliente está passando por
transformações e para o VP de Criação Y&R Brasil, Rui Branquinho, o
“desafio dos medias é ser surpreendente e do veículo de trazer opções que
agreguem a campanha. O criativo quer esse complemento”, afirmou durante sua
apresentação no UPDATE MEDIA.
O evento reuniu em São Paulo mais de 400 dos principais
diretores de veículos, como Luciana Schwartz, diretora de marketing e
Inteligência de Mercado do IG; Hilda Cajade, diretora de Pesquisa e
Informação da Sony Pictures, e o diretor comercial da Revista
Brasileiros, que acaba de ganhar o Prêmio Esso, Júlio Cesar Ferreira.
Criado por Claudio Venancio, CEO da JMCom e do
“Encontro de Mídias”, e Paulo Gregoraci, vice Chairman e COO da WMcCann,
o UPDATE MEDIA trouxe um time de peso para falar da relação e dos negócios
entre os executivos da área comercial dos veículos de comunicação e os mídias
das agências.
Venancio explicou que, segundo pesquisa
da Singular Arquitetura de Mídia, anunciantes e mídias esperam dos veículos de
comunicação: 37% conhecer melhor o negócio do cliente; 16% qualificação
profissional; 12% mais flexibilidade comercial e 9% incentivo e abertura a
novas ideias e formatos.
“Você precisa entender o perfil do profissional de
mídia, antes de dirigir-se a uma agência. Há os novidadeiros, que buscam novos
pontos de contato; os updates que precisam se sentir a frente e buscam
reconhecimento pelo trabalho dinâmico de crítica e estratégia; os práticos que
vão direto ao ponto, têm comportamento tranquilo sem formalismos, mas agem com
flexibilidade nas negociações e, por fim, os sistemáticos que pensam muito
antes de agir, mas seguem o planejamento de mídia e só compram o que foi
previamente definido”, detalhou Venâncio.
Paulo Camossa, diretor geral de
Marketing de publicações segmentadas da Editora Abril, trouxe sua ampla
experiência dos dois lados do negócio, já que foi profissional de mídia por
muitos anos.
“As vendas são feitas por adequações. O executivo
comercial dos veículos têm de tornar prioritário o que a princípio é adequado.
O cenário hoje é efervescente. Investir em vários meios não é dispersão. O
veículo consegue os anunciantes com objetividade e relevância, entendendo as
conexões de sua marca e a do cliente e todo seu histórico, pesquisando muito a
audiência, campanhas, conhecendo pessoas e processos”.
O executivo comentou ainda que, com o argumento certo,
e bons sistemas de entrega (post-buy), você enriquece o relacionamento.
“Priorize todas as atividades de atendimento, mas lembre-se que tratamento vip
é para os clientes-chave. Invista tempo e recursos nisso.”
Lu Babos diretora de Mídia NBS,
detalhou o processo científico dos mídias, antes da decisão de investir a fim
de analisar como os veículos podem integrar-se ao trabalho.
“Hoje as pessoas fazem parte do contexto de mídia,
pois distribuem conteúdo através de seus devices. Temos mais de 60
softwares e técnicas para avaliar a audiência. Não existe uma escolha simples
de onde veicular. Há todo um trabalho denso de pesquisa científica por trás,
mas primeiro, sempre pensamos no consumidor”.
Lu comentou que a complexidade da análise de
planejamento de mídia é cada vez maior com a segmentação do público e a
fragmentação da atenção, no consumo de mídia simultânea.
E no meio disso está o ROI – Retorno sobre
Investimento, difícil de medir já que os anunciantes não estão dispostos a pagar
por esse tipo de estudo abrangente que requer um alto aporte financeiro de, no
mínimo, R$ 500 mil.
Ela ainda abordou os impactos que o mercado deve
sofrer com o anúncio da consultoria GFK de pesquisas de audiência e a chegada
ao Brasil do TGR do Ibope, que cruza dados de audiência de TV e do
comportamento das pessoas no cotidiano. “Entendendo e unificando isso você
consegue diminuir o custo de inserções e muda a composição das emissoras. São
novos dados e investimentos”.
Em sua apresentação, Gregoraci explicou
que hoje sai de cena o vendedor de desconto em inserções publicitárias e entra
o consultor gerador de negócios.
“É mais que vendedor, ele tem que gerar oportunidades
de negócios. Agências esperam de veículos: postura, bom relacionamento, conhecimento,
profissionalismo, proatividade, objetividade, foco, informação, parceira e
cumplicidade”, comentou o vice Chairman e COO da WMcCann.
SELFIE, A
PALAVRA DO ANO
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Tirar fotografia de si mesmo
utilizando um celular ou câmera tem nome: selfie. A palavra se popularizou
tanto que acabou sento eleito o termo do ano, segundo o Oxford
Dictionaries.
A publicação anunciou selfie como a palavra
internacional do ano de 2013, destacando que sua freqüência no idioma Inglês
aumentou em 17.000% desde 2012.
De acordo com a publicação, a palavra
apareceu pela primeira vez em 2002, quando foi usada num fórum australiano.
Foi se popularizando por meio das mídias sociais durante os anos, mas se
tornou amplamente adotada por volta de 2012, quando começou a ser comumente
usado em mídia.
Tanto que a publicidade já tirou
proveito da onda selfie. O Cape Times, um jornal sul-africano, lançou peças
em que fotografias históricas são mostradas como selfies. O slogan: Você não
vai conseguir chegar mais perto das notícias.
CATHO
COM NOVO POSICIONAMENTO
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A Catho traz ao
mercado a marca Catho Empresas, que embala a unidade de negócios dedicada ao
segmento B2B. Com o mote Recrutar é um Talento, a Catho Empresas
chega com novidades em produtos, equipe e também de posicionamento focado no
Profissional de RH, fruto de estudo e muita criatividade da Touch Branding
com arremate da Fábrica, agência especializada em CRM/Relacionamento/Digital,
e da boutique criativa The Heart Corporation.
Recrutar é
um Talento enaltece o papel do
profissional de RH como protagonista nesta busca pelo ‘candidato perfeito’ e
coloca a Catho como parceira deste processo – oferecendo os currículos com
maior aderência à vaga, facilitando a vida do recrutador.
Para o
posicionamento, a Touch Brandig fez uma extensa pesquisa com recrutadores
clientes e não clientes, de forma a entender o target, bem como suas
necessidades e a percepção sobre a Catho. A partir dos resultados, todo o
conceito do portfólio foi alterado, bem como as peças publicitárias e o site
– que recebeu uma área exclusiva.
A campanha de
estreia da Catho Empresas terá um filme em homenagem ao profissional de RH.
Por meio de depoimentos reais e representação de situações vivenciadas no dia
a dia, a Catho Empresas pretende reconhecer este trabalhador que tem de
exercer o seu talento todos os dias para encontrar as pessoas certas por trás
dos currículos.
“Estamos fazendo
uma campanha inédita neste setor de RH que nunca foi explorado sob a ótica do
profissional responsável pelo recrutamento e seleção de uma empresa”,
ressalta Sandra Lucena, diretora Comercial da unidade Catho Empresas.
Os parceiros
desta fase são ProPay, Hiria e OQVestir, no qual os responsáveis pelo RH de
cada empresa serão os protagonistas da campanha, com relatos do seu dia a dia.
“Nossa ideia é que eles se identifiquem com as histórias e nos percebam como
parceiros reais”, complementa a diretora.
Além do vídeo,
que será apresentado em primeira mão aos profissionais de RH em três eventos
fechados, e, também será, posteriormente, a porta de entrada para o novo
site, haverá veiculação de peças publicitárias em portais e revistas de
circulação nacional voltada para o segmento de negócios e RH. Uma das
publicações de RH será envelopada com a nova ‘cara’ da Catho Empresas e a
frase ‘Chegou a hora de o seu talento ser reconhecido’.
“Fizemos uma
transformação em ferramental e pessoal que conferem aos nossos produtos ainda
mais diferenciação, atratividade e atendimento personalizado. Além disso,
visualmente agora temos uma representação infográfica desta plataforma de
produtos, que facilita o entendimento do portfólio de forma muito mais rápida
e didática”, observa Sandra.
Estruturalmente também houve mudanças, com uma equipe dedicada e segmentada por perfil das empresas. “Estamos num momento importante no Brasil, iniciando uma estratégia ousada, única e exclusiva na Catho Empresas, que torna o B2B um novo mercado focal assim como já acontece no B2C. O resultado é o encontro perfeito entre o candidato que a empresa quer com o candidato que também quer trabalhar nesta empresa”, declara Claus Vieira, CEO da Catho.
A nova
plataforma de produtos será fortemente ativada pela agência Fábrica
prioritariamente de forma dirigida a profissionais de seleção e recrutamento,
RHs e empreendedores.
A Catho Empresas
chega com duas soluções que formam um pacote macro: Atrações dos Melhores
com produtos 100% gratuitos, incluindo o anúncio de vagas, e o Recrutamento
Perfeito com ferramentas pagas que aprimoram o processo de busca do
talento. Além disso, há outros produtos complementares que podem ser
adquiridos pelos clientes conforme necessidade.
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PARA
OTIMIZAR AS VENDAS NA ERA DO MOBILE SOCIAL
Nos dias de hoje ter um simples website já não é suficiente
para gerar conversões de vendas. Para obter sucesso na web é necessário
investir em um design atraente, mecanismos simples de busca, conteúdo relevante
e que se conecte com a presença da sua marca nas redes sociais, o que ajudará a
sua empresa a impulsionar novos negócios.
Diante deste cenário, é importante ressaltar que a
porcentagem de visitantes a sites B2B que o fazem através de dispositivos
móveis teve um aumento de 50% no último ano (Webbiquity), e mais de 59% dos
decisores e influenciadores B2B usam seus smartphones para acessar informações
sobre a compra de produtos ou serviços (eMarketer 2012).
Além desses números, outra informação relevante é que os
profissionais de marketing elencam as mídias sociais como o segundo mais importante
canal de buscas de informações sobre produtos e serviços.
Com isso, o crescente uso das mídias sociais e dos
dispositivos móveis entre os consumidores traz aos profissionais de marketing
vários elementos-chave que devem ser considerados para ajudar a alavancar as
taxas de conversão do seu site:
1. Leve em
consideração os comentários e depoimentos de clientes:
Cada vez mais consumidores estão investindo seu tempo na
busca por produtos antes mesmo de serem comunicados pelas empresas. Entre as
primeiras informações que esses prospects buscam estão os
depoimentos de outros clientes.
Eles querem conhecer a experiência que outros consumidores
tiveram com o produto ou serviço antes de investirem seu tempo e dinheiro.
Por isso, as empresas devem estar atentas a esta necessidade
incluindo tais depoimentos, tanto na versão padrão, quanto na mobile do
website.
Também, é importante estar atento ao que estão dizendo sobre
a empresa através dos diversos canais sociais para poder rapidamente solucionar
eventuais casos de insatisfação.
2. Pergunte apenas
o que é importante:
Quanto mais obstáculos você inclui no caminho entre o
cliente e a conclusão da compra, maiores as chances dele desistir antes de
finalizá-la.
Se você está tentando coletar informações através de um
formulário, não pergunte nada de que você não precise.
Recomendamos manter formulários com, no máximo, quatro
campos (os três mais comuns são: nome, sobrenome e email).
Além disso, considere também o uso de um perfil progressivo
e ferramentas que extraiam os dados das mídias sociais para reunir e integrar
informações adicionais ao seu banco de dados.
3. Ofereça um
conteúdo relevante:
O crescimento do uso das mídias sociais tem sido acompanhado
pelo crescimento do marketing de conteúdo.
Se o seu objetivo é fazer com que formadores de opinião,
decisores e consumidores convertam suas ideias através de white papers,
webinars, guias, artigos em blogs, ou em qualquer outro formato, esses
conteúdos precisam de fato ser relevantes.
Um recente estudo realizado pelo B2B Marketing
Insider identificou que os fornecedores que produzem conteúdo de baixa
qualidade são 27% menos propensos a serem considerados no processo de decisão e
têm 40% menos chances de ganhar o negócio.
4. Enfatize a
experiência positiva do usuário e o design intuitivo:
A conversão deve ser simples e rápida, com o mínimo de
distrações. O cliente não deve esperar mais do que alguns segundos para o
carregamento da página, e os próximos passos devem sempre ser simples e fáceis
de identificar.
No acesso móvel, isso significa criar botões grandes e
óbvios o suficiente para que se destaquem, orientando o consumidor a clicar
neles.
Certifique-se de visualizar seus projetos de páginas etemplates de
email em um layout móvel (em vários tipos de dispositivos e provedores de
email, se possível) para que você saiba como os usuários irão visualizar o seu
design.
5. Os altos
executivos da empresa devem estar nas mídias sociais:
Um estudo da eMarketer verificou que 77% dos compradores
preferem comprar de uma companhia em que seu CEO interage ativamente nas redes
sociais, enquanto 94% disseram que a participação de uma marca nas mídias
sociais melhora a sua imagem.
É importante que a empresa tenha presença nesses canais, e
não se deve subestimar a relevância do envolvimento dos altos executivos.
6. Analise os
dados:
O tráfego que chega ao seu site provém de todos os canais,
principalmente dos digitais. Você pode usar um serviço de análise para avaliar
quais desses canais estão gerando um maior número de conversões, o que irá
ajudá-lo a identificar as campanhas e canais em que você deve concentrar mais
esforços e investimentos.
O rastreamento de páginas com altas taxas de rejeição pode
ajudar a diagnosticar as áreas problemáticas que estão impulsionando os
consumidores a deixarem o seu site. As análises podem até mesmo revelar quais
palavras-chave têm as maiores taxas de conversão, para que você saiba para onde
e como direcionar a sua mensagem. (Artigo encaminhado ao Adnews por Edson Barbieri, Managing
Director da ExactTarget LATAM, provedora global de soluções SaaS (Software as a
Service) para marketing digital interativo cross-channel).
VÍDEO
CONFERÊNCIA VIRA CANAL DE VENDA
A
ferramenta permite ao usuário, com apenas um clique, iniciar uma videoconferência
com um vendedor sem a necessidade de acessórios multimídia ou softwares. O
cliente poderá ver e ouvir o atendente que, por sua vez, apenas ouvirá o
consumidor.
“A Whisbi é ideal para produtos que geram dúvidas nos clientes e para as empresas que queiram mostrar uma ‘cara’ para o mundo web, evitando dúvidas de credibilidade frente aos clientes”, aponta Marco Faldini, country manager no Brasil. No País já atende CVC, Sky e Vivo e está negociando com companhias do setor financeiro. (Meio&menbsagem)
“A Whisbi é ideal para produtos que geram dúvidas nos clientes e para as empresas que queiram mostrar uma ‘cara’ para o mundo web, evitando dúvidas de credibilidade frente aos clientes”, aponta Marco Faldini, country manager no Brasil. No País já atende CVC, Sky e Vivo e está negociando com companhias do setor financeiro. (Meio&menbsagem)
A NOVA ERA DA
INTERNET
A
polêmica da espionagem cibernética suscitada pelas declarações do ex-agente
Edward Snowden alterará a internet mundialmente em suas entranhas e
substância. Questões antes despercebidas quanto à disponibilização de conteúdo
em suas mais diversas modalidades começam a ser discutidas pelos mais vários
nichos e “players”.
Os
conteúdos disponibilizados pela internet por sites de aluguel de filmes, por
exemplo, começam a incomodar a indústria brasileira de televisão por
assinatura. É inegável que os custos decorrentes de produção e distribuição de
conteúdos que recaem sobre as emissoras tradicionais são elevados, ao passo que
as empresas de aluguel, que fornecem conteúdos com assinaturas muito
acessíveis, por volta de 15 reais por mês, por estarem fora do país não pagam
absolutamente nada de impostos, causando indiretamente evasão de divisas aos
cofres públicos e concorrência desleal às operadoras regularmente constituídas.
Esse
assunto já foi pauta de reclamação das principais operadoras com o Ministro das
Comunicações, Paulo Bernardo. Esse problema, como outros da internet, não são
exclusivos do Brasil. Segundo o Ministro, a Alemanha e a França estão estudando
meios de combater as empresas estrangeiras de conteúdos televisivos e o Brasil
também deve criar mecanismos para coibir essa competição predatória.
Esse
tema, em verdade, está intimamente ligado com a regulamentação da internet, que
possui milhares de vertentes. Hoje não há mecanismo legal para coibir a atuação
dessas empresas. Se elas estão fora do Brasil e recebem suas mensalidades via
cartão de crédito, como o governo pode efetivamente controlá-las? Inclusive,
assevere-se, não fazem nada de errado do ponto de vista legal, a lume da
Constituição Federal e do Estado Democrático de direito.
Segundo
o Princípio da Legalidade, pedra angular da relação entre Estado e Sociedade,
tudo é permitido às pessoas de direito privado, salvo aquilo expressamente
proibido por lei. Logo, se não há lei que proíba, não há crime.
Tramita
no Congresso Nacional um projeto de lei que será um marco regulatório para
essas e outras questões. Entretanto, enquanto a Câmara dos Deputados não chega
a um consenso sobre o Marco Civil da Internet, que fixa princípios, garantias,
direitos e deveres para o uso da rede no Brasil, a Agência Nacional de
Telecomunicações pode sair na frente e regulamentar a neutralidade da rede, o
ponto mais polêmico do Projeto de Lei.
A
controversa obriga provedores de conexão a tratar de forma isonômica os
usuários, sem diferenciar a velocidade pelo conteúdo acessado. Significa,
basicamente, que todas as informações que trafegam na internet devem ser
tratadas da mesma forma, sem favorecimento por qualquer motivo. O assunto é
complexo porque toda a estrutura comercial das operadoras está tabelada de modo
a conceder maior velocidade a quem paga mais e nesse contexto não tem como
todos os usuários serem iguais perante a rede, como propõem o projeto.
A
internet nasceu num ambiente de extrema informalidade, em razão, sobretudo, de
sua abrangência global, mas seus dias de inocência há muito se foram. Medidas
restritivas prometem alterar sua característica “livre”, até porque liberdade
implica em responsabilidade. Outra questão subjacente ao tema é a criação de
uma estrutura de fiscalização para todo o ambiente da internet, pois não haverá
efetividade no cumprimento das normas sem vigilância do poder público.
A
questão da convergência digital promete alterar profundamente todas as
ferramentas de acesso à informação, com ênfase na questão de segurança da
informação e, cabe ao Governo Federal se preparar para esse novo ambiente e
arquitetura de internet que se desenha. A internet, nos próximos anos passará
por maior regulamentação, estando como tudo na vida sujeito a ciclos de
expansão e retração. (Por Dane Avanzi,
advogado, empresário do Setor de
Engenharia Civil, Elétrica e de Telecomunicações. É Diretor Superintendente do
Instituto Avanzi, ONG de defesa dos direitos do Consumidor de Telecomunicações.
No Adnews)
GIVING TUESDAY, PARA IGNORAR O CONSUMISMO
Além de ser uma espécie de preparação para
o Natal, o Dia de Ação de Graças, que será celebrado no dia 28 de novembro nos
Estados Unidos, também vem acompanhado da Black Friday, dia em que grandes
marcas promovem descontos, e a Cyber Monday, quando são incentivadas as compras
online.
No ano passado, diversas ONGs
norte-americanas instituíram a Giving Tuesday, que tinha o objetivo de esquecer
todo o consumismo e promover boas ações. Agora, as entidades se reúnem
novamente para aumentar o número de adeptos ao movimento, que acontece no dia 3
de dezembro.
A Advertisers Without Borders criou uma
campanha para ajudar na divulgação, e convida seus parceiros para ajudar na
Giving Tuesday:
O movimento também ganhou um site, e pode ser divulgado nas redes sociais com a hashtag
#GivingTuesday. As ONGs participantes também criaram um vídeo explicando como
surgiu o dia: (Meio&Mensagem)
800 MIL GALAXY GEAR
VENDIDOS EM 2 MESES!
A Samsung anunciou um número importante para o
seu Galaxy Gear, relógio inteligente que permite controlar funções do
smartphone sem tirar o dispositivo do bolso. A companhia sul-coreana afirmou já
ter comercializado 800 unidades do gadget em todo o mundo, desde o seu
lançamento, que aconteceu em novembro deste ano.
A
Samsung afirmou que as vendas superaram as suas expectativas e que já tem
planos para potencializar as suas ações promocionais, tanto para a
comercialização do aparelho como de seus acessórios para as vendas de fim de
ano, sempre imprescindíveis para o varejo.
O
Galaxy Gear é vendido por R$ 1,3 mil no Brasil (US$ 300 nos Estados Unidos) e
funciona como um acessório para os dispositivos Galaxy – o smartphone S4 e o
"phablet" Note 3, por exemplo.
Além
disso, o aparelho tem tela de OLED de 1,63 polegadas. Um dos trunfos da Samsung
é o investimento pesado em marketing com a clara tentativa de popularizar mais
rápido o produto. (Redação Adnews, com informações do G1)
CHAMADA PÚBLICA PARA EVENTOS
O Ministério do Turismo divulgou no dia 18/11, a lista dos
projetos de eventos de fortalecimento do turismo contemplados com as verbas no
valor total de R$ 3 milhões.
A seleção de projetos é restrita a entes públicos
(prefeituras, secretarias de turismo estaduais e municipais) e o valor mínimo
liberado por convênio é de R$ 100 mil, e o máximo, de R$ 400 mil, conforme o
número de habitantes.
Na Região Sudeste, os projetos classificados foram da
Prefeitura de Diamantina (MG) e de Bertioga (SP) com valor de até R$ 150 mil e
ainda os municípios de Ouro Preto (R$ 200 mil) e Prefeitura de Serro (R$ 100
mil), ambos
em Minas Gerais.
No Centro-Oeste o município de Corumbá, no Mato Grosso do
Sul, é um dos escolhidos ao lado do projeto do governo do Estado de Mato
Grosso, cada um pode receber até R$ 300 mil.
No Nordeste, as propostas contempladas foram da prefeitura de
Andaraí e de Marau, ambas da Bahia e no valor de R$ 100 mil; além do município
de São José de Ribamar (MA) com R$ 300 mil; e Prefeitura de São José do Egito
(PE) também com R$ 100 mil.
No Sul, foram escolhidas as cidades de Penha e São Francisco
do Sul em Santa Catarina, além de Piraí do Sul, no Paraná, e a Prefeitura de
Torres, no Rio Grande do Sul, todos no valor máximo de R$ 150 mil.
Por último, no Norte, na lista de selecionadas estão as
prefeituras de Macapá (AP) e Bragança (PA). A primeira com valor de até R$ 400
mil e a segunda com R$ 200 mil.
Entre as condições para a aprovação do projeto estava o
reconhecimento de seu caráter tradicional e a realização entre o fim de 2013
até o Carnaval de 2014, desde que a primeira ação do projeto estivesse prevista
para 2013.
Agora as propostas devem passar pela área técnica e
diligências visando a aprovação do plano de trabalho. Caso não cumpram as
exigências determinadas no edital, novas propostas poderão ser chamadas
conforme a classificação de pontuação que obtiveram na seleção preliminar.
O edital de chamamento foi publicado em 23/10, e encerrou no
último dia 07/11, por intermédio do Sistema de Convênios (Siconv). (Promoview)
LANÇADO PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO PARA PUBLICIDADE EXTERIOR
A Federação Nacional da Publicidade Exterior inicia o seu PROQUALI
– Programa de Certificação de Qualidade Empresarial.
O objetivo do PROQUALI é o aperfeiçoamento diretivo, gerencial e operacional
das empresas de Publicidade Exterior filiadas aos diversos sindicatos
regionais, através da realização de cursos "in company", workshops,
palestras, exposições e eventos desse tipo, visando a consolidação da mão de
obra empresarial e técnico-profissional desse segmento.
O PROQUALI é o primeiro programa lançado dentro do Sistema Educacional
Fenapex, sendo composto por eventos para empresários de alta gerência e pessoal
operacional, com cursos destinados especificamente aos diversos setores das
empresas (secretaria, RH e DP, planejamento e vendas, instalação e montagem de
engenhos, checking e faturamento).
Além dos cursos especiais, o PROQUALI conta também com cursos livres para
empre sas e pessoas físicas. O primeiro passo do Programa acontece nesta semana,
com a realização do workshop Gestão estratégica alinhada a liderança por
competência – Como aplicar as competências de gestão para a busca segura de
resultados, apresentado pelo diretor da Active Educação e Desenvolvimento
Humano, psicólogo pela Universidade São Francisco, mestre em Filosofia Social
pela PUC Campinas, mestre em Administração pela Umesp.
O evento acontecereá em São Paulo (SP).
O presidente da Fenapex, Luiz Fernando Rodovalho, afirma que a iniciativa é
"pioneira em nossa entidade e visa qualificar o quadro de funcionários de
nossos associados, preparando-os para os desafios diários que o mercado impõe,
cada vez mais".
Detalhes:http://www.fenapex.org.br/news/2013/PROQUALI/index.html. (Fontes: Jorge Luiz Mussolin | EME | Portal da Propaganda)
MILLÔR FERNANDES SERÁ O HOMENAGEADO DA FLIP
Apesar da campanha de
pesquisadores e de leitores, não deu para Lima Barreto (1881-1922). O homenageado da Festa Literária Internacional de Paraty de 2014, marcada para o período de
30/07 a 03/08, será Millôr Fernandes (1923-2012).
É a primeira vez que os
organizadores do evento escolhem um autor
contemporâneo para as homenagens que se espalham por diferentes espaços da Flip
– estão previstos debates e exposições.
“O Brasil tem uma relação
cruel com seus autores. Depois que morrem, passam dez, 20 anos numa espécie de
limbo até que eles começam a ser reeditados. Eu quis dar uma resposta imediata
a essa morte”, justifica Paulo Werneck, curador da Flip.
Millôr, que esteve na primeira
edição da festa fluminense, em 2003, quando dividiu o palco com o jornalista Ruy Castro, sofreu um acidente vascular
cerebral em 2011 e morreu um ano depois, aos 88 anos de idade.
A ideia é explorar as
múltiplas faces de Millôr, colaborador do Estado entre 1996 e 2000 – ele
foi humorista, artista gráfico, caricaturista, cartunista, escritor, dramaturgo,
jornalista.
“Millôr era o mundo da Flip
num homem só: traduzia Shakespeare com erudição e fazia cartum nos anos 1950,
quando a forma não era reconhecida.”
Com
a homenagem, novos livros devem ser lançados e edições antigas podem ganhar
cara nova.
A agente literária Lucia Riff, que representa a obra do
autor, diz que L&PM e Nova Fronteira continuam com os direitos de boa parte
da obra dele, mas adianta que outras edições estão sendo preparadas por novas
casas editoriais.
Com a morte do escritor, seu
acervo foi doado para o Instituto Moreira Salles pelo filho Ivan, e daqueles
sete mil itens pode sair muito material.
Nos
planos da L&PM estão “Millôr 3 em 1″, previsto para breve com
“É, Millôr Definitivo” e “Liberdade, Liberdade”, e ainda reedições, no
formato convencional, das peças já publicadas em edições de bolso.
Outros Homenageados
A Flip já celebrou, de 2013
para trás, Graciliano Ramos, Carlos Drummond de Andrade, Oswald de Andrade,
Gilberto Freire, Manuel Bandeira, Machado de Assis, Nelson Rodrigues, Jorge
Amado, Clarice Lispector, Guimarães Rosa e Vinicius de Moraes.(Promoview)
GOOGLE RECEBE MULTA MILIONÁRIA
Finalmente
o Google chegou a um acordo com 36 Estados dos EUA e o distrito de Columbia,
que acusavam a empresa de ignorar recursos de privacidade do navegador Safari.
A
companhia americana, porém, não conseguiu escapar da multa milionária de US$ 17
milhões (cerca de R$ 38,5 milhões). A conclusão é que o Google coletava hábitos
de navegação do usuário, mesmo quando ele tinha marcado a opção que não
permitia o acesso a seus dados.
"Configurações
de privacidade dos usuários foram burladas sem que eles tivessem
conhecimento", disse Mike DeWine, procurador-geral do Estado de Ohio, em
pronunciamento à imprensa.
De
acordo ainda com os procuradores, o Google alterou o código do sistema de
propaganda na internet Double Click para instalar cookies (pequenos arquivos de
texto que identificam o usuário na internet) nos navegadores Safari.
Em
comunicado à imprensa americana, o Google, através da porta-voz Nadja
Blagojevic, disse que a gigante das buscas está trabalhando para remover os
cookies de propaganda, que coletaram informações do navegador da Apple.(Redação Adnews,com
informações do UOL)
é possível
VIAJAR DIFERENTE
As ferramentas do marketing promocional são muito bem-vindas
quando se trata de ativação de marca. Dessa vez, foi o Hotel Urbano quem
surpreendeu com uma ação de live marketing inusitada.
Seguindo
o conceito “Viajar é Possível”, a agência de viagens instalou uma poltrona de
avião em uma parada de ônibus do Rio de Janeiro. Quem sentava nela e afivelava
o cinto, era surpreendido por um promotor caracterizado que chegava em uma
vespa, um carrão dourado, ou de carroça, dependia do destino.
Após
ser surpreendido pelo promotor, quem estava sentado na poltrona era desafiado a
convencer outra pessoa para viajar com ele no prazo de uma semana. Ao final da
ação promocional, quatro casais ganharam uma viagem para Milão, Nova York,
Cancún e Paris (cada casal foi para um destino).
“Basicamente,
o conceito da ação foi mostrar que coisas boas podem acontecer àquelas pessoas
que saem da rotina!”, contou Bruno Galo, gerente de comunicação do Hotel
Urbano.(Promoview)
RECUPERAÇÃO
EMPRESARIAL: VONTADE, PLANO E DINHEIRO
(Texto de Telmo Schoeler | Sócio-fundador e Leading
Partner da Strategos – Strategy & Management, fundador e coordenador da
Orchestra – Soluções Empresariais | No Portal da Propaganda) - É notório que a taxa de sucesso em processos de
recuperação empresarial no Brasil é baixa, redundando geralmente em falências
ou encerramentos de atividade.
Segundo estudo encomendado
pelo jornal O Estado de
S.Paulo e por ele
publicado no dia 14 de outubro, apenas 1% dos casos são bem sucedidos.
A causa principal dessa
estatística dramática reside no fato de que a ampla maioria dos empresários,
respaldada pela visão míope de boa parte dos assessores no mercado, imagina que
a incapacidade de saldar dívidas se resolve apenas com alongamento do prazo de
pagamento, de preferência acoplado a uma redução de taxa e/ou mudança de
indexador e geralmente condicionado a um percentual de perdão de dívida,
popularmente conhecida como “hair cut”.
Ledo engano! Inadimplência decorre sempre da falta de caixa e esta resulta da interação de erros nas 4 macro dimensões de qualquer organização: gestão + recursos + mercado + operações. Se não existem fatos nem problemas isolados, é conclusão cartesiana que também não existem soluções unidimensionais.
Por isso, olhar apenas para um dos recursos – “financeiros” – somente numa absoluta exceção colocará a empresa de volta nos trilhos.
Ledo engano! Inadimplência decorre sempre da falta de caixa e esta resulta da interação de erros nas 4 macro dimensões de qualquer organização: gestão + recursos + mercado + operações. Se não existem fatos nem problemas isolados, é conclusão cartesiana que também não existem soluções unidimensionais.
Por isso, olhar apenas para um dos recursos – “financeiros” – somente numa absoluta exceção colocará a empresa de volta nos trilhos.
Mas, mesmo o olhar holístico
a essas quatro dimensões não será suficiente. Para quem lida com transformação
de organizações não há dúvida de que o processo envolve dois outros ingredientes
imprescindíveis: a vontade de mudar e o dinheiro para bancá-la.
Sem vontade do controlador,
não haverá mudança, sendo óbvio que persistir no caminho trilhado só poderá
levar ao mesmo destino, já sabidamente inviável.
Por outro lado, todo o
processo de mudança tem custo e requer dinheiro para produzir resultado:
recursos precisam ser disponibilizados para melhorar operações, alterar
produtos, fazer pesquisas, avaliar, treinar, demitir ou contratar pessoas,
mudar sistemas, implantar controles, contratar assessores ou consultores, etc.
Assim, para reverter um
processo de deterioração precisamos de um show, o show me the money!
Para tanto, obter recursos de acionistas de empresas em dificuldade é improvável. Buscar acionistas novos em momentos de tensão não é fácil, pela falta de apetite para isso e os que têm obviamente cobram um preço alto pela fragilidade e risco, condições em geral não aceitas pelos acionistas vendedores ou diluídos.
Para tanto, obter recursos de acionistas de empresas em dificuldade é improvável. Buscar acionistas novos em momentos de tensão não é fácil, pela falta de apetite para isso e os que têm obviamente cobram um preço alto pela fragilidade e risco, condições em geral não aceitas pelos acionistas vendedores ou diluídos.
Por outro lado, ao contrário
do exterior, quer por questões legais, quanto por culturais, comportamentais e
de capacidade, os credores no Brasil fogem da questão como o diabo da cruz.
Vender ativos nem sempre é
possível, às vezes por sua inexistência, outras por inviabilidade documental ou
jurídica ou, ainda, pela extrapolada depreciação de preço acarretada pelo
cenário.
Difícil ou não, é imprescindível ter recursos dimensionados, identificados e negociados antes da deflagração do processo de recuperação, inclusive do próprio ajuizamento de seu pedido.
Difícil ou não, é imprescindível ter recursos dimensionados, identificados e negociados antes da deflagração do processo de recuperação, inclusive do próprio ajuizamento de seu pedido.
É recorrente a queixa dos
acionistas e gestores da recuperanda e de muitos de seus advogados de que após
e apesar da aprovação do plano de recuperação em assembleia de credores, a
empresa está com incapacidade operacional por carência de capital de giro.
Isto é a demonstração da
falta de substância, realismo e viabilidade da ampla maioria dos planos por aí
elaborados sem a senioridade e experiência operacionais e de gestão
necessárias, que vão muito além das planilhas de simulação financeira.
Então, por que aprovaram?
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Tudo
parte de sócios que precisam estar abertos e preparados para o que
denominamos “Equação de strategos” ρSR = ƒ (Ho.Ce.Vm.Df) , ou seja, “a
probabilidade de sucesso numa reestruturação é função da humildade de ouvir,
da capacidade de entender, da vontade de mudar e da determinação de ir até o
fim”.
CLASSE MÉDIA QUER EMPRESA
COM MELHOR CUSTO-BENEFÍCIO
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A classe
média brasileira ou classe C consome R$ 1 trilhão por ano. As empresas que
mais crescem nesse mercado não são as que vendem produtos mais baratos, mas
as que praticam preço justo e têm a melhor relação custo-beneficio, além de
serem parceiras na melhora de qualidade de vida dos consumidores.
As
informações são do presidente do Instituto Data Popular, Renato Meirelles,
que participou de seminário promovido pela Câmara da Micro e Pequena Empresa
da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC). O evento foi realizado
na quarta-feira (13), em Florianópolis.
Meirelles lembra que o Brasil mudou e vai continuar mudando. Diante deste cenário, que tem como protagonistas os negros, os jovens e as mulheres, as empresas têm o desafio de entender o jeito próprio de comprar e de enxergar o mundo destes consumidores.
"As
companhias que tiverem o exercício e a humildade de ouvi-los e de se colocar
no lugar deles podem crescer muito", disse.
Pela classificação do governo, pertencem à classe média famílias com renda de R$ 320 a R$ 1.120 por pessoa. Até pouco tempo atrás, praticamente ninguém acreditava no potencial das classes C e D.
Hoje todas
as grandes empresas e anunciantes estão olhando para este mercado. "A
mudança do país foi a transformação de uma pirâmide social para um losango
social, ou seja, mais gente no meio da pirâmide ou na nova classe
media", afirmou Renato.
Ele ressaltou, no entanto, que por mais que a renda tenha avançado, ainda é muito desigual. "Quando comparo a classe C brasileira com o resto do mundo ela é mais rica que 54% da população mundial. Só 18% da população mundial ganha mais do que a classe média brasileira", ressaltou. Dados mostram que a renda do Brasil cresce de baixo para cima. As classes A e B também crescem e vão crescer mais que a C na próxima década. "Isso significa uma oportunidade de negócio, porque quem pertence à classe C hoje vai pertencer às classes A e B de amanhã", disse. Na apresentação, Meirelles destacou que 44% das classes A e B são a primeira geração de pessoas com dinheiro na família. São filhos de empreendedores que, há 20 ou 30 anos, iniciaram um negócio na garagem de casa que se transformou numa empresa maior.
"São
milhões de brasileiros que têm bolso de classe A, mas jeito de pensar de
classe C. Eles pertencem a um grupo de pessoas que ficaram ricas, mas não
saíram do bairro onde nasceram. Elas serão dois terços das classes A e B até
2023. Portanto, muita atenção às mudanças econômicas para descobrir,
principalmente, que bolso e cabeça nem sempre conversam", ressaltou.
Renato também destacou que o Brasil tem hoje 11,7 milhões de pessoas morando em favelas. É uma população um pouco maior do que o Estado do Rio Grande do Sul. Eles movimentam R$ 63 bilhões por ano. A cifra é maior que o PIB da Bolívia.
"É um
mercado completamente invisível. Por ser invisível, é uma oportunidade. Quem
vê rosto, não vê bolso. As empresas que conseguirem olhar para isso podem
crescer junto com a classe média brasileira", afirmou. (Fonte: Fiesc)
CRESCE MERCADO DE TURISMO MÉDICO
Você já ouviu falar em “turismo médico“? Esta é uma prática cada
vez mais frequente, que surge da necessidade das populações de muitos países
de ter acesso a tecnologias diagnósticas e terapêuticas avançadas que, ou não
são encontradas, ou possuem um custo muito elevado na sua nação de origem.
O termo apresenta uma nova
oportunidade de negócio que, de acordo com o World Travel Trends Report 2012/2013(ITB), cresce de maneira
vertiginosa na América Latina.
Segundo dados de julho desta
fonte, a região está forte na disputa pela liderança mundial em tratamentos
médicos e estéticos voltado a “turistas” vindos da União Europeia e
a Ásia, gerando lucros que chegam a US$ 60 bilhões ao ano.
Brasil, México e Colômbia lideram este turismo no
continente, segundo o ITB, devido a fatores como baixo custo, credenciamento
internacional de profissionais, e, no caso do México, proximidade com os
Estados Unidos.
Os líderes mundiais neste tipo de turismo são Alemanha,
Hungria, Coreia do Sul e Índia.
De acordo com este estudo,
as taxas de câmbio, o clima tropical e a presença de profissionais bilíngues
permitiram um crescimento próximo aos 20% na América Latina, de acordo com os
comparativos realizados pelo IPK World Travel Monitor.
O segmento deve atingir faturamento de R$ 3 bilhões no País
em 2013, com projeções de crescer 43% no próximo ano, segundo a consultoria
Delloite.(Promoview)
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