Mesmo
com pouco investimento da iniciativa pública e privada, o Brasil sempre teve um
enorme potencial no esporte. Por outro lado, a gestão esportiva nunca
acompanhou o mesmo desempenho dos nossos atletas. Nos últimos anos,
entretanto, o jogo começou a virar.
Cenário
econômico favorável, recessão na Europa e nos Estados Unidos, além da escolha
do País como sede da Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016 criaram um
panorama ideal para evolução do marketing esportivo. Ainda assim, será preciso
trabalhar e evoluir muito para surfar essa grande onda, antes que ela se
transforme em apenas uma “marolinha” passageira.
Primeiro o boom...
Empresas
sérias entraram em cena para ajudar o mercado brasileiro a desbravar esse
campo. Uma delas, a Sport Target, consultoria pioneira em inteligência
competitiva aplicada a indústria do esporte, criou um estudo completo sobre o
boom do segmento e as tendências, oportunidades e desafios deste novo momento.
Um
dos apontamentos mais interessantes é o mapeamento da grande evolução de
empresas atuantes em gestão e marketing esportivo. Entre 2006 e 2010, esse
número saltou de 96 para 227, um crescimento de 130%. A Copa do Mundo e os
Jogos Olímpicos impactaram nos 26% e 22% de crescimento anual, respectivamente,
em 2010 e 2011. Já em 2012 houve uma ligeira estabilização em 10%.
Entre
as áreas que mais tem evoluído nos últimos anos, destaque para a ascensão das
atividades de gestão e carreira. “A vinda dos megaeventos exige a maior
profissionalização das entidades esportivas. Uma empresa pública ou privada irá
privilegiar as modalidades olímpicas com maior desempenho esportivo e
transparência em sua gestão.
Como
a estrutura organizacional é majoritariamente amadora nessas instituições,
surge a oportunidade de equipes de profissionais qualificados prestarem
serviços de consultoria para melhorar a performance esportiva e administrativa.
Já
a gestão de carreira, antes restrita a parte de negociação contratual, ganha
novo sentido com maior demanda pelas marcas em se associarem a personalidades
esportivas. Embora, em muitos casos, a atuação seja mais em âmbito de
agenciamento de imagem para campanhas publicitárias e captação de patrocínio
individual”, explicou Frederico Mandelli, diretor da Sport Target.
Agora o risco da bolha...
Em
2013 o ritmo de surgimento de agências já diminuiu. Para Frederico, este é um
movimento natural, mas que precisa ser avaliado com cuidado.
“A
verdade é que já havia um crescimento sustentável na última década, mas Copa e
Olimpíadas no País ajudaram a impulsionar a entrada de agências oportunistas,
com baixo conhecimento do mercado. Comparado com outros países, o Brasil tem um
grande potencial. No entanto, não será em cinco anos que vai tirar esse atraso.
Esperou-se também uma fartura com maior interesse das empresas no esporte
brasileiro, porém houve uma inflação de valores, principalmente no futebol,
além da baixa qualidade na apresentação e entrega de projetos. As empresas
sabem o que desejam muito mais que as agências de marketing esportivo”,
explicou Frederico.
Para
o diretor Sport Target, o gargalho está na falta de geração de valor no
“produto esporte”. Sem a reestruturação de modalidades como basquete, tênis,
handebol, entre outros, dificilmente o País terá ídolos, ligas, marcas e
público suficiente para desenvolver o mercado. “Não adianta ter um público de
praticantes, mas não ter consumidores de notícias, produtos e ingressos nessas
modalidades. Consequentemente a mídia não vai cobrir, o patrocinador não vai
enxergar atratividade e fica tudo pontual, com ações e ativações apenas nos 6
meses antes que antecedem a Copa ou das Olimpíadas”, finaliza.
Essas
são apenas algumas pinceladas e percepções de uma pesquisa completa que traçou
um verdadeiro Raio-X do panorama brasileiro de marketing esportivo, segmento em
plena ascensão, com inúmeras oportunidades, mas também com enormes desafios
pela frente. Estudos como esse qualificam e profissionalizam o mercado e
consequentemente abrem novos horizontes para atletas, clubes, consultores,
agências e anunciantes. (Por Renato Rogenski)
PROJETO DEFINE
QUE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CUIDE APENAS DO ENSINO MÉDIO
A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Senado aprovou, nesta
terça-feira (12), projeto que transforma o Ministério da Educação em Ministério
da Educação de Base, que deverá ficar encarregado da educação infantil até o
ensino médio. Pelo texto, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
passará a regular o ensino superior. A matéria segue para a Comissão de
Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).
O senador Cristovam Buarque (PDT-DF), autor do PLS 518/2009, argumenta
que a mudança é necessária, pois o governo federal tem dado mais importância ao
ensino superior do que à educação básica, um erro grave, em sua opinião.
O relator na CE, senador Aloysio Nunes (PSDB-SP), reconhece o mérito da
proposta, embora frise que a União vem atuando, nos últimos anos, de maneira
crescente na educação básica, em razão até mesmo da pressão do Parlamento para
que o Poder Executivo assuma mais responsabilidades para com os sistemas de
ensino -atuação ainda tímida e insuficiente, na opinião do parlamentar.
Aloysio, entretanto, apontou vício de iniciativa do projeto, já que a
criação de ministérios e órgãos da administração pública é competência
exclusiva da Presidência da República, assim como a organização e o
funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa
nem criação ou extinção de órgãos públicos.
Como a análise da constitucionalidade da proposta compete à CCJ, o
relator apresentou parecer favorável para que a matéria prossiga na tramitação
e seja reavaliada .
As senadoras Ana Rita (PT-ES) e Ângela Portela (PT-RR) e o senador
Inácio Arruda (PCdoB-CE) apresentaram requerimento de realização de audiência
pública para instruir a análise da matéria, mas o pedido não foi votado. (UOL
Educçaçao)
INOVAÇÃO E TRANSMÍDIA
Vivemos
em plena era da revolução digital, da TRANSMÍDIA, da tendência reality em
comunicação. E a palavra da moda é INOVAÇÃO. Mas um tabu ou dogma de marketing
que continua intocável há décadas é aquele que confunde o personagem da
mensagem com o target ou o consumidor.
Ah, mas o comercial tem que ser aspiracional para que o consumidor se identifique com o personagem.
Ah, mas o comercial tem que ser aspiracional para que o consumidor se identifique com o personagem.
Se a
ideia pede um avô ou avó, lá vem o casting com um monte de velhinhos de cabelo
branco e enrugadinhos.
Será que
esses gênios marketeiros já leram as pesquisas sobre a porcentagem de avós com
menos de quarenta anos hoje em dia?
Recentemente, vi um cara jovem, menos de 40 com certeza, vencendo uma prova no programa dominical do Faustão, feliz por ter ganho 27 mil reais, mandando um abraço pro seu… netinho!
O Faustão que não deixa passar uma piada nem se tocou.
Há 21 anos, a Pepsi fazia comerciais com o Personagem ET.
Recentemente, vi um cara jovem, menos de 40 com certeza, vencendo uma prova no programa dominical do Faustão, feliz por ter ganho 27 mil reais, mandando um abraço pro seu… netinho!
O Faustão que não deixa passar uma piada nem se tocou.
Há 21 anos, a Pepsi fazia comerciais com o Personagem ET.
Qual a
semelhança de um ET com o consumidor de Pepsi?
A cerveja Budweiser produziu, todos se lembram, os comerciais com os adoráveis sapinhos que, obviamente, não bebiam cerveja.
Há alguns anos, Peter Souter trouxe para uma palestra sobre seus comerciais preferidos, o do chocolate Cadbury Milk Dairy com o gorila que toca bateria (e que logo depois, ele, Peter, como presidente do júri em Cannes em 2008, trabalhou para que fosse Grand Prix.).
A cerveja Budweiser produziu, todos se lembram, os comerciais com os adoráveis sapinhos que, obviamente, não bebiam cerveja.
Há alguns anos, Peter Souter trouxe para uma palestra sobre seus comerciais preferidos, o do chocolate Cadbury Milk Dairy com o gorila que toca bateria (e que logo depois, ele, Peter, como presidente do júri em Cannes em 2008, trabalhou para que fosse Grand Prix.).
Com
certeza, um gorila vai adorar chocolate se você der a ele, mas será que ele se
parece com o consumidor?
E Dove Evolution
Grand Prix em 2007 mostrando em um outdoor uma mulher comum e autêntica que se
torna bonita. Um viral de internet. E, agora, o último Grand Prix em Cannes com
mulheres normais sendo embelezadas por um ilustrador seguindo a descrição de
outras pessoas?
Parece
que agora, com a ascensão das classes C e D, a nova classe média consumidora,
os publicitários estão começando a descobrir aquilo que Woody Allen e Caetano
Veloso descobriram faz tempo.
“Gente espelho de estrelas
Reflexo do esplendor
Se as estrelas são tantas
Só mesmo o amor
Maurício, Lucila, Gildásio, Ivonete,
Agripino, Gracinha, Zezé.
Gente espelho da vida”. (Julio Xavier, sócio da BossaNovaFilms, meu companheiro de Almap, gente boa!
“Gente espelho de estrelas
Reflexo do esplendor
Se as estrelas são tantas
Só mesmo o amor
Maurício, Lucila, Gildásio, Ivonete,
Agripino, Gracinha, Zezé.
Gente espelho da vida”. (Julio Xavier, sócio da BossaNovaFilms, meu companheiro de Almap, gente boa!
GOOGLE AJUDA
CIENTISTA A DESCOBRIR FLORESTA PERDIDA
Evidentemente
a tecnologia já fez maravilhas pela humanidade... E deve continuar fazendo,
pelo menos se depender do Google. Foi justamente com a ajuda do recurso Google
Earth, que o intrépido cientista e explorador Julian Bayliss acaba de encontrar
uma floresta “perdida”, que abriga mais de 12 “novas” espécies, no coração de
Moçambique.
A
paisagem é bela. Entre montanhas misteriosas e densa floresta tropical virgem,
há também o que o The Guardian classificou como um “oceano de ouro do cerrado”.
Segundo o cientista, além do isolamento ecológico pela savana circundante, a
floresta está intocada por acontecimentos políticos, incluindo a guerra civil
que arrasou parte do país africano entre 1977 e 1992.
Outras
pesquisas revelaram que o Monte Mabu, como está sendo chamado o local, nunca
foi mapeado, explorado, ou mesmo retratado nas coleções científicas e
literárias em qualquer lugar do mundo. (Redação Adnews,
com informações do The Guardian)
com informações do The Guardian)
TYSON BRE O JOGO E
CONFESSA ILÍCITOS
O aguardado livro Undisputed Truth (Verdade Incontestável, em
tradução livre) foi publicado nesta terça-feira nos Estados Unidos e trouxe
consigo mais uma revelação da polêmica vida de Mike Tyson.
De acordo com o jornal inglês The Telegraph, o controverso
boxeador admite ter consumido drogas antes de lutas importantes da premiada
carreira. Para burlar o exame antidoping, ele recorria a um pênis falso.
“Eu era um completo
drogado”, admitiu Tyson, que conta ter usado cocaína pela primeira vez aos 11
anos. “A história da guerra é a história das drogas. Todo grande general e todo
grande guerreiro era drogado”, acrescentou o ex-campeão mundial dos pesados.
Tyson, hoje aos 47 anos, fazia uso de maconha e cocaína antes de
ir aos ringues. Como depois das lutas era submetido a um exame antidoping, ele
tinha uma artimanha: um pênis falso, com uma amostra “limpa” de urina.
Ainda assim, ele chegou a ser flagrado uma vez em 2000, quando
testou para maconha. Em suas memórias, escritas em parceria com Larry Sloman,
Tyson culpa o “caddy” – ou seja, o carregador do pênis falso – por um descuido.
O ex-lutador reconheceu inclusive que estava drogado em 1989,
quando nocauteou Frank Bruno no quinto assalto. “Ele deveria ter acabado
comigo”, confessou. Outro episódio marcante da carreira em que Tyson estava
fora de si foi em 2002, em uma conferência de imprensa antes da luta com Lennox
Lewis. “Eu fiquei louco. Olhei para ele e quis bater naquele fdp”, disparou. O
britânico venceu o combate por nocaute (Terra)
BRUCE DICKINSON
GANHA BIOGRAFIA INÉDITA
Bruce Dickinson, vocalista do Iron Maiden, uma das mais
importantes bandas de heavy metal de todos os tempos, acaba de lançar uma
biografia inédita no Brasil, pela Editora Gutenberg. Assinada pelo jornalista
Joe Shooman, o livro conta detalhes da vida do cantor.
Shooman apresenta curiosidades sobre as primeiras bandas de
Bruce e acompanha o artista ao longo de toda a sua trajetória do Iron Maiden,
separando um capítulo para cada álbum do grupo, além de registrar a discografia
e a videografia completas de todas as obras das quais Dickinson participou.
Além da música, Dickinson já integrou o time britânico de
esgrima, apresentou por oito anos um programa de rádio na estação digital BBC
6Music, é autor best-seller de ficção, e já foi apresentador do Discovery
Channel e do Sky One.
Além de tudo isso, fez vários voos como piloto da companhia
aérea comercial Astraeus, incluindo uma missão de resgate de ingleses
residentes em Beirute em 2006. Na turnê mundial Somewhere Back in Time World
Tour (2008-2009), o próprio Bruce pilotou o avião do Iron Maiden – um
Boeing 757 customizado, batizado de Ed Force One, uma referência ao
mascote que estampa praticamente todos os lançamentos da banda.
Atualmente, Bruce Dickinson roda o mundo também apresentando
palestras sobre empreendedorismo e criatividade empresarial.
Este livro mostra pela primeira vez sua história completa e traz
entrevistas exclusivas com quem o conhece melhor: pessoas com as quais conviveu
em sua juventude, companheiros de estrada e outros que o acompanham até os dias
de hoje, quando o Iron Maiden mantém-se como uma das maiores lendas da música
em todo o planeta.
O valor da obra gira em torno de R$ 49,90. (Redação Adnews)
QUAL A RELAÇÃO ENTRE O MIRTILO E NOVA CLASSE C?
Recentemente
participei de um projeto de pesquisa que buscava entender as demandas de
consumidores da classe C residentes em uma cidade da Baixada Fluminense, no que
diz respeito às compras em supermercado.
Qual
não foi a minha surpresa, ao ouvir que o supermercado desejado era similar a um
dos supermercados mais elitizados da Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro. Esse
desejo, repetido em todas as dinâmicas de grupo não diz respeito somente ao
conforto, higiene, organização e variedade de marcas.
Carne
de vitela, carne de cordeiro, queijos e vinhos importados, frutas incomuns como
o mirtilo, alface americana, alho poró, entre outros, segundo os entrevistados,
são produtos somente disponíveis em supermercados da Zona Sul do Rio de
Janeiro. E são desejados por essa camada da população que quer aprender a
consumir coisas novas e diferentes.
O
despertar desse desejo pode, em parte, ser explicado pelo fato de que programas
de culinária se multiplicam nos canais das TVs abertas e pagas, despertando o
interesse por quitutes de todos os cantos do planeta.
Ou
ainda, pelo acesso à rede que nos informa e nos explica sobre quase todas as
coisas do mundo: coisas familiares e coisas diferentes. Através das várias
mídias, hoje acessível a um enorme contingente de pessoas, o que comer, modos
de se vestir, de arrumar a casa, ou de tratar
dos animais domésticos, vão se disseminando de forma
globalizada.
Além
disso, é importante lembrar que, grande parte das pessoas componentes da classe
C trabalha no setor de serviços, atendendo as classes A e B. Essa aproximação
pode levar a uma idealização de que o estilo de vida das classes mais altas é
naturalmente o melhor, ou o mais apropriado.
Por
outro lado, o desejo pelo acesso a um mundo novo de possibilidades de consumo
vem acompanhado da ressalva de que o lugar para a aquisição de produtos e serviços
não devem assustar.
As
pessoas dessa camada querem, além de conforto e das coisas novas e diferentes,
um lugar onde se sintam à vontade, ou seja, um ambiente muito “refinado” e
distante do que lhes é familiar os afasta, desperta um sentimento de não
pertencimento, ou a ideia de isso não é para mim.
O
fato é que temos uma parcela muito significativa da população ávida por
novidades, que quer ser tratada com a atenção, que nunca antes lhe foi dada e
com muito respeito em relação à alocação do seu dinheiro, pois, afinal, só
desejam o mirtilo porque foram informados que essa frutinha roxinha, conhecida
como o blueberry brasileiro, é muito rica em antioxidantes e que com
ela é possível fazer bolos, sucos e geleias deliciosas. Nham! Nham! (Texto de Eliana Vicente. Graduada em Ciências Sociais pela
Universidade Candido Mendes, Mestre em Antropologia com foco em estudos do
consumo pela Universidade Federal Fluminense. Há 12anos trabalha com pesquisa
de mercado nas áreas quantitativa e qualitativa, com foco nos últimos 5 anos em
estudos qualitativos: coordenação de campo, pesquisa etnográfica, entrevista em
profundidade, moderação de grupo focal e análise. Desenvolve estudo sobre a
chamada “nova classe média”, tema aprofundado em suas últimas pesquisas
quando realizou trabalho de campo
(etnografia eobservação participante) em uma COHAB na Zona Oeste do Rio de
Janeiro. Fonte: Consumoteca)
CRESCEM MAIS DE
200% OS TABLETS VENDIDOS NO BRASIL
Entre
janeiro e agosto deste ano, o número de marcas de tablets no Brasil saltou de
24 para 47 em relação ao mesmo período de 2012. São 244 modelos no mercado
contra 83 no ano passado, uma diversificação que contribuiu para o aumento de
produtos com a conectividade apenas Wi-fi (sem 3G/4G).
Com
a entrada de produtos mais baratos o impacto no preço médio foi de 42%. Os
dados constam do estudo divulgado pela GfK – quarta maior empresa de pesquisa
de mercado do mundo – na 10ª Conferência Anual da GfK. O evento, realizado esta
semana, em São Paulo, teve como tema “O impacto do momento político e econômico
do Brasil no consumo de bens duráveis”.
“Com
novos entrantes na categoria, o produto ficou mais acessível. Isso gerou um
crescimento de três dígitos: 228% foi o crescimento no número de unidades
vendidas de tablets entre 2012 e 2013 (jan-Ago) no Brasil. Dos consumidores que
compraram o produto, 47% utilizaram a internet, 34% loja de shopping e 14% loja
de rua”, afirma Alex Ivanov, Gerente da Área Digital da GfK.
Entre
os dois anos, houve aumento principalmente dos tablets abaixo de R$300,00, que
representam atualmente mais de 1/3 das vendas da categoria. Entre os produtos
3G/4G, com posicionamento de preço mais elevado, a queda de preço ocorreu com o
aumento de produtos na faixa de R$800 – R$1.100.
Para
o consumidor, ouvido pela GfK em uma pesquisa realizada em outubro nas
principais capitais, o principal atributo de compra para tablets deixou de ser
a capacidade de memória (2012) para dar lugar ao quesito preço, (2013).
A
categoria de notebooks representa 51% do volume de IT formado por Desktops,
AIO, Netbook e Tablets em Agosto/13. No período de janeiro a agosto de 2013,
comparado com o mesmo período do ano anterior apresenta crescimento de 3% em
volume e 8% em valor, com acréscimo no preço médio do produto de 5%.
O
canal de vendas especializado em eletrônicos ganhou importância nesta
categoria, e passa a representar 55% do volume da categoria, devido
principalmente ao aumento de 16% no número de itens disponíveis. As faixas de
preço mais altas, acima de R$1500 foram as que mais cresceram em volume (+4pp)
e passam a representar pouco mais de 1/4 do volume vendido.
O
consumidor, que em 2012 dizia que o preço era o quarto item a pesar na decisão
de compra, em 2013 indica este item passa a ser o primeiro atributo no processo
de escolha seguido pela marca do fabricante.
Smartphones
De
acordo com a GfK, o crescimento do mercado de IT/Telecom no mundo e no Brasil é
puxado especialmente por tablets e smartphones. Em unidades vendidas, a maior
evolução entre 2012 e 2013 ficou com países da Ásia e Oceania (86%), América
Latina (84%) e Leste Europeu (51%).
No
Brasil, o crescimento em volume do mercado de smartphones foi de 84% entre
jan-ago 2012 X jan-ago 2013, enquanto o de celulares convencionais caiu 32%. Em
valor, os smartphones cresceram 76% contra queda de -38% dos celulares.
Segundo
a pesquisa da GfK com consumidores, os smartphones lideram a lista de produtos
adquiridos nos últimos seis meses (41%), seguidos por televisão de tela fina
(33%) e celular (30%). Também se destacam no ranking da intenção de compra para
os próximos seis meses: TV de tela fina (32%), smartphone (30%), notebook (24%)
e tablet (22%).
Em
2013, 46% dos smartphones vendidos no Brasil possuem câmera digital com
resolução mínima de 5 megapixel. A GfK também identificou o aumento da
importância para a categoria de aparelhos com: melhor resolução de câmera,
telas maiores, além do aumento da oferta de modelos MULTISIM CARD e SIM
FREE.
“Os
dados levantados até o momento permitem afirmar que o mercado de smartphones no
Brasil deverá fechar 2013 com um crescimento em volume de 75% em relação a
2012, enquanto tablets sobe mais de 200%”, conclui Ivanov. (Redação Adnews)
MINISTÉRIO
PÚBLICO QUER FECHAMENTO DE CURSO A DISTÂNCIA
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro pediu o fechamento da instituição de ensino Sigma, acusada de aprovar alunos do EJA (Educação de Jovens e Adultos) sem que eles precisassem assistir às aulas. Em alguns casos, afirma o MP, o certificado era emitido em algumas horas.
De acordo com a ação civil pública, o Sigma não apresenta registro das avaliações. Para o MP, isso mostra que o curso "tem como único objetivo angariar lucros, sem compromisso com a educação".
Ao Ministério Público, representantes do curso confirmaram que oferecem EJA à distância e ressaltaram que a aceleração do ensino para conclusão em menor tempo é permitida no caso de alunos com altas habilidades.
A ação, porém, contesta o programa da escola. "A legislação admite a aceleração do curso e não a sua dispensa. O curso Sigma se utiliza desta concessão para vender facilidade aos estudantes por meio do sistema de aceleração de ensino desvirtuado".
O MP afirma que não há registros de avaliações multidisciplinares dos alunos com altas habilidades e que os históricos escolares emitidos pelo curso não mencionam o programa de aceleração de estudos, entre outras irregularidades. (UOL Educação)
LEALDADE EXISTE NO
MUNDO CORPORATIVO?
Akio
Morita, um dos fundadores da Sony no seu livro “Made in Japan” mostra as
diferenças entre a cultura e a gestão de uma empresa japonesa e uma americana.
Numa destas passagens ele conta como ficou chocado diante da atitude de um
gerente distrital de vendas americano, que lhe parecia bom, com futuro
promissor, e que ele havia investido muito em cursos, treinamentos tendo
inclusive enviado-o ao Japão.
“Certo
dia, entrou em meu escritório, sem preâmbulos e nenhum aviso disse: Sr Morita,
muito obrigado por tudo, estou indo embora da companhia. Eu não podia acreditar
no que ouvia, mas ele não estava brincando... Meses depois, fui a uma feira
eletrônica em Nova York e lá encontrei num dos estantes, o tal traidor. Achei
que era bom evitá-lo, mas ele, ao invés de se esconder de mim, veio correndo ao
meu encontro, com cumprimentos efusivos e muito papo, como se não houvesse
nenhuma razão para se envergonhar...”
Ao
longo da minha vida também passei algumas vezes por situações semelhantes. Toda
vez que alguém procede com deslealdade, lembro-me dos mangás que lia quando
criança. Geralmente eram histórias de samurais e o enredo era com respeito ao
“Bushi-dô”: a lealdade suprema dos samurais que davam a própria vida pelo seu
senhor.
“Bushi-dô”
é um código de conduta não escrito, um radar interior que conduz o modo de vida
dos guerreiros. Um samurai não tem que “dar a sua palavra”, não tem que
“prometer”, ele só tem ouvidos para um único juiz, a sua consciência. Com
relação à honestidade e justiça, só existe o certo ou o errado, não existem
justificativas. Fato é fato e ponto final.
Para
Akio Morita, o fato era que aquele gerente comercial tinha saído da Sony de
posse de todas as informações comerciais, de marketing e de outros segredos da
casa. Morita percebeu que para o gerente americano não tinha nada de errado
sair de uma companhia e levar todo aquele conhecimento.
É
o ponto que eu concordo: o conhecimento dos segredos tecnológicos e comerciais
de uma empresa não é pessoal. É fácil entender isto: prejudica não só a
ex-empresa, mas todos os seus ex-colegas de trabalho. Está certo fazer isso?
Sair de uma empresa, utilizar os conhecimentos adquiridos para beneficiar outra
empresa concorrente e prejudicar ex-colegas?
Os
samurais quando ficavam sem o seu amo, ficavam perambulando, andando perdidos,
sem caminho a seguir. Isto está correto? Qualquer roteiro da vida que seja
só uma única linha vertical leva a um beco sem saída. É como trem que
descarrilha porque tem que andar em cima de dois trilhos. Porém, se você não
guiar a vida profissional por alguns princípios, você se torna uma mercadoria
que se vende por dinheiro.
Toda
pessoa que se vende por dinheiro é pior que uma prostituta. A prostituta vende
o seu corpo, mas não vende a alma. Toda pessoa que se vende perde a essência da
vida, que é a liberdade. Liberdade de poder olhar “olho no olho” sem nada a
temer, sem nada a esconder. Por mais caro que se venda, no fundo é um escravo,
uma mercadoria que pode ser transacionada. E o escravo não é livre!
Lealdade
significa ser leal, ser verdadeiro consigo mesmo. Fidelidade é ser leal, ser
verdadeiro com as pessoas que relacionamos. A fidelidade pode ser justificada:
“eu ganho pouco”, “vou cuidar da minha vida”, “todo mundo faz isso”, etc. A
lealdade não pode ser justificada.
O
“bushi-dô” de um samurai não se limitava a apenas na lealdade ao senhor. A
lealdade era também em relação àqueles que estão sob seus cuidados, à família e
às pessoas que o ajudaram. Em outras palavras tinham que ter fidelidade
também. Em termos de gestão de pessoal temos que ser leais para com a
empresa e com as pessoas que convivemos profissionalmente, sejam superiores ou
subordinados.
Jesus
ensinou que não podemos servir a dois senhores. Quem pode ser senhor da minha
vida? Eu próprio. Eu sou o senhor da minha vida. Eu preciso ser leal comigo
mesmo. No contexto bíblico o dinheiro é considerado o outro senhor. O outro
senhor não pode ser os meus interesses materiais. Não posso servir a duas
empresas por interesses materiais, por interesses pessoais, prejudicando outras
pessoas.
A
nossa missão, a razão de estarmos neste mundo é para vivificarmos um ao outro.
Este mundo é o mundo de ajuda mútua. Precisamos ser útil, necessário às pessoas
e ao mundo. Significa que se fizer qualquer coisa que não ajuda o outro, que
prejudica outras pessoas, o meu propósito de vida não está correto. Creio eu,
na minha modesta opinião, que esta é a lealdade que preciso ter comigo mesmo, o
meu radar interior, o meu “bushi-dô”. (Artigo encaminhado ao Adnews por
Orlando Oda, administrador de empresas, mestrado em
administração financeira pela FGV e presidente do Grupo AfixCode)
O
LADO BOM DE PERDER AUDIÊNCIA
Em 1986, Roque Santeiro
alcançou 100% de audiência Crédito: Reprodução
O dia 21 de
fevereiro de 1986 é um marco histórico da televisão brasileira. Nessa data,
absolutamente todos os aparelhos de TV ligados no país estavam sintonizados no
último capítulo da novela global Roque Santeiro. Isso mesmo: 100% de share!
De lá para cá, a audiência do principal canal de TV do país vem seguindo um contínuo caminho descendente. Sinal de que a Globo perdeu a mão? Não creio. Acho que estamos mesmo é nos desenvolvendo.
A perda de share, não só da Globo, mas de outros veículos de comunicação, reflete um fenômeno pouco conhecido sobre a ascensão social dos brasileiros: a segmentação da nova classe média. Cada vez mais, os brasileiros que deixaram a pobreza nas últimas décadas estão se diferenciando uns dos outros – e essa é uma boa notícia para todo mundo, inclusive quem perde audiência.
A relação entre melhora de vida e diferenciação é fácil de entender. Está relacionada com a oportunidade de fazer escolhas, de experimentar. Os muito pobres não têm essa chance. Não escolhem casa, trabalho, comida, escola, lazer. Agarram o que aparece.
Educação e renda mudam tudo. A pessoa passa a fazer inúmeras escolhas na vida. Compra o que antes não podia, vira alvo de propaganda, testa coisas maravilhosas, cai em promessas falsas, aprende, cria novos valores. Ao longo desse processo, cada pessoa acaba trilhando seu próprio caminho, vai se distinguindo das outras. Agradar a todas com um mesmo produto torna-se impossível.
Isso aconteceu no segmento de revistas populares. No fim dos anos 90, a Editora Abril lançou a primeira revista voltada exclusivamente para a classe C. Em pouco tempo, a publicação, vendida apenas em bancas, atingiu 500 mil exemplares de circulação semanal. Com o passar do tempo, porém, as vendas começaram a cair. As pesquisas mostraram que o público tinha mudado. As mulheres haviam se dividido em cinco segmentos muito distintos uns dos outros. Não dava mais para atender a todas com o mesmo conteúdo.
Na TV, é assim também. Na última década, o Fantástico!, por exemplo, perdeu praticamente metade da audiência. É que hoje parte do seu antigo público se identifica mais com o humor escrachado do Pânico, com o tom mais sensacionalista do Domingo Espetacular ou com programas da TV a cabo. Sem contar a parcela que pode escolher terminar a noite de domingo navegando na internet ou jantando com a família no Habib´s.
A segmentação da classe C teve impacto até no campo da religião, principalmente entre as igrejas evangélicas: a Universal do bispo Edir Macedo, por exemplo, passou a dar mais ênfase ao tema da prosperidade, de maior apelo à nova classe média. Deixou de lado os milagres, abrindo espaço para o crescimento da Igreja Mundial do bispo Valdomiro Santiago, focada nesse tema.
Deixando a religião de lado e voltando à mídia, o lado bom desse movimento de segmentação é que o público com poder de escolha consome muito mais do que a massa excluída. Portanto, desperta muito mais o interesse dos anunciantes.
De lá para cá, a audiência do principal canal de TV do país vem seguindo um contínuo caminho descendente. Sinal de que a Globo perdeu a mão? Não creio. Acho que estamos mesmo é nos desenvolvendo.
A perda de share, não só da Globo, mas de outros veículos de comunicação, reflete um fenômeno pouco conhecido sobre a ascensão social dos brasileiros: a segmentação da nova classe média. Cada vez mais, os brasileiros que deixaram a pobreza nas últimas décadas estão se diferenciando uns dos outros – e essa é uma boa notícia para todo mundo, inclusive quem perde audiência.
A relação entre melhora de vida e diferenciação é fácil de entender. Está relacionada com a oportunidade de fazer escolhas, de experimentar. Os muito pobres não têm essa chance. Não escolhem casa, trabalho, comida, escola, lazer. Agarram o que aparece.
Educação e renda mudam tudo. A pessoa passa a fazer inúmeras escolhas na vida. Compra o que antes não podia, vira alvo de propaganda, testa coisas maravilhosas, cai em promessas falsas, aprende, cria novos valores. Ao longo desse processo, cada pessoa acaba trilhando seu próprio caminho, vai se distinguindo das outras. Agradar a todas com um mesmo produto torna-se impossível.
Isso aconteceu no segmento de revistas populares. No fim dos anos 90, a Editora Abril lançou a primeira revista voltada exclusivamente para a classe C. Em pouco tempo, a publicação, vendida apenas em bancas, atingiu 500 mil exemplares de circulação semanal. Com o passar do tempo, porém, as vendas começaram a cair. As pesquisas mostraram que o público tinha mudado. As mulheres haviam se dividido em cinco segmentos muito distintos uns dos outros. Não dava mais para atender a todas com o mesmo conteúdo.
Na TV, é assim também. Na última década, o Fantástico!, por exemplo, perdeu praticamente metade da audiência. É que hoje parte do seu antigo público se identifica mais com o humor escrachado do Pânico, com o tom mais sensacionalista do Domingo Espetacular ou com programas da TV a cabo. Sem contar a parcela que pode escolher terminar a noite de domingo navegando na internet ou jantando com a família no Habib´s.
A segmentação da classe C teve impacto até no campo da religião, principalmente entre as igrejas evangélicas: a Universal do bispo Edir Macedo, por exemplo, passou a dar mais ênfase ao tema da prosperidade, de maior apelo à nova classe média. Deixou de lado os milagres, abrindo espaço para o crescimento da Igreja Mundial do bispo Valdomiro Santiago, focada nesse tema.
Deixando a religião de lado e voltando à mídia, o lado bom desse movimento de segmentação é que o público com poder de escolha consome muito mais do que a massa excluída. Portanto, desperta muito mais o interesse dos anunciantes.
Nas revistas
populares, a publicidade cresceu quatro vezes em uma década. Na TV aberta,
aconteceu o mesmo. Em 2003, o investimento publicitário no meio somou R$ 6,4
bilhões. No ano passado, ultrapassou R$ 30 bilhões! E, como se sabe, a maioria
do dinheiro foi para a Globo. Atribuir todo esse resultado à BV é subestimar a
inteligência dos anunciantes.
A verdade é que redistribuição de audiência é um importante sintoma do desenvolvimento social.
Estamos virando gente grande. (Demetrius Paparounis é jornalista e consultor em comunicação para a nova classe média, no Meio&Mensagem)
A verdade é que redistribuição de audiência é um importante sintoma do desenvolvimento social.
Estamos virando gente grande. (Demetrius Paparounis é jornalista e consultor em comunicação para a nova classe média, no Meio&Mensagem)
PERGUNTAS CABELUDAS
E RESPOSTAS DO MCDONALD’S
Como
parte de sua campanha “Além da Cozinha”, o McDonald's lançou o sitewww.alemdacozinha.com.br em fevereiro de 2013, uma plataforma para os
internautas perguntarem qualquer coisa para a rede de fast food.
Passados
dez meses, as perguntas (e as respostas) contidas no site chamam a atenção.
Conforme ressaltou Roberto Gnypek, diretor de Marketing da Arcos
Dourados, empresa que opera a marca McDonald’s no Brasil, à época de lançamento
da iniciativa, ela foi feita para ser o “símbolo máximo” da “transparência e
preocupação” da rede em relação aos seus consumidores.
O
Adnews separa abaixo 10 perguntas "cabeludas" que alguns consumidores
da rede tinham vontade de fazer, mas nunca tiveram a oportunidade.
É
claro que, com a possibilidade de perguntar qualquer coisa, as questões
bizarras e com toques de humor não seriam uma raridade. O McDonald’s, num
exemplo de transparência, tem respondido todas elas. Em tempos de SAC 2.0 e
mídias sociais, a campanha pode servir de exemplo para muitas empresas. Veja:
Resposta do McDonald's: “A diferença dos sanduíches que comercializamos nos
restaurantes em relação às imagens de publicidade das nossas refeições é
simples! O McDonald’s produz as fotos para deixar em evidência todos os
ingredientes dos sanduíches e os colocamos em primeiro plano, para os nossos
clientes poderem ver quais são todas as características dos produtos.
Fazemos
isso para que os consumidores não tenham nenhuma dúvida na hora de escolher uma
McOferta diante da variedade do nosso cardápio. Lembramos que as imagens de
publicidade são meramente ilustrativas.”
Resposta do McDonald's: “Olá, Marcos, isso é um mito. Nossa carne é 100%
bovina :) ”
Resposta do McDonald's: “Usamos luvas para preparar alguns itens do nosso
cardápio como as saladas, e quando se manuseia itens crus. No entanto, não
usamos luvas na fila de preparação (onde preparamos nossos hambúrgueres).
Cumprimos
os requisitos sanitários obrigatórios de cada país em relação aos procedimentos
para a preparação dos alimentos de maneira segura e para manter as mãos limpas.
Acreditamos que um procedimento eficaz de higienização das mãos é mais
eficiente que as luvas (que podem sujar, contaminar ou rasgar).
No
McDonald's, nos certificamos de capacitar todos e cada um de nossos
funcionários sobre como e quando lavar as mãos adequadamente como também
manipular os alimentos de forma segura. Os Ministérios da Saúde de cada região
inspecionam nossos restaurantes de maneira rotineira para verificar que se
cumpram os procedimentos, além das nossas verificações internas. Obrigado pela
sua pergunta. ”
Resposta do McDonald's: “null”
Resposta do McDonald's: “Nossa carne é fornecida pelas empresas JBS e BRF.
Obrigado por sua mensagem :)”
Resposta do McDonald's: “Ressaltamos que seguimos os valores acordados com os
sindicados locais, em conformidade com a legislação trabalhista
brasileira e a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
O
McDonald’s foi eleito pela 15ª vez pelo Instituto Great Place to Work®, em
parceria com a revista Época, como uma das melhores empresas para se trabalhar
no Brasil. Este ano, o McDonald’s ficou na 12ª posição, resultado do
reconhecimento do investimento diário nos funcionários da companhia.
Em
2012, a rede ficou em 22º lugar. O McDonald’s também foi reconhecido como a
empresa com mais funcionários jovens, com 87,1% dos colaboradores com até 25
anos. ”
Resposta do McDonald's: “Durante 30 dias, o diretor e intérprete do filme
consumiu pelo menos 5 mil calorias por dia e não se exercitou. Qualquer
especialista da área de Saúde pode atestar que alguém que consome tal
quantidade de calorias de modo constante está atentando contra a própria saúde.
Como
a proposta do filme era consumir cerca de 5 mil calorias diariamente, o
resultado não seria diferente caso o diretor tivesse escolhido qualquer outra
opção de cardápio externo. O McDonald’s defende que as pessoas mantenham um
estilo de vida ativo, optando por um cardápio variado.”
Resposta do McDonald's: “Não, isso não é verdade.”
Resposta do McDonald's: “A empresa atua e treina continuamente todos os
funcionários dentro dos mais altos padrões de qualidade, saúde e limpeza e está
dentro de todas as normas da vigilância sanitária.
Atualmente,
são realizados treinamentos e cursos em todos os restaurantes, centros de
treinamento e em nossa universidade corporativa para garantir o que há de
melhor para nossos clientes. Eventuais manifestações são analisadas
pontualmente e caso seja identificada alguma irregularidade são aplicadas
sanções disciplinares.”
Resposta do McDonald's: "No McDonald's acreditamos no trato ético de
animais e que os animais devem ser criados, transportados e abatidos em um
ambiente sem crueldade, abuso ou negligência.
Nossos
fornecedores são auditados de forma contínua para assegurar que cumpram tais
normas. Estas auditorias são exaustivas e reconhecidas mundialmente pelo seu
rigor e liderança, sendo o McDonald´s o pioneiro e líder neste campo.
Todas
as fazendas que fornecem aos fornecedores do McDonald's, motoristas e
funcionários das instalações devem participar de um treinamento sobre bem-estar
animal. Além disso, há auditorias externas anuais que garantem o cumprimento
das nossas normas e medidas por parte dos nossos fornecedores. Se não são
aprovados na auditoria, pode significar o fim da relação comercial com o
fornecedor. Todos os nossos fornecedores de proteínas, devem ser aprovados, sem
exceção.” (Redação
Adnews
VERSÕES DE PRODUTOS SUSTENTÁVEIS CHEGAM ÀS
PRATELEIRAS
A partir deste mês chegam às gôndolas dos
principais supermercados versões mais sustentáveis de produtos líderes de
mercado.
Os lançamentos, nas áreas de
alimentos, perfumaria, higiene e limpeza, são resultado de um desafio feito
pelo Walmart Brasil a
18 grandes indústrias, que propôs uma reavaliação de processos produtivos
visando oferecer ao consumidor opções com menor impacto ambiental e preços mais
acessíveis.
O lançamento desses 18 novos
produtos fez parte da terceira edição do “Programa Sustentabilidade de Ponta a Ponta”, uma
iniciativa da rede que, na Bahia, opera as lojas Hiper Bompreço, Bompreço,
Sam’s Club, Maxxi Atacado e Todo Dia.
Empresas
globais como 3M, Brasil Kirin, Cargill, Colgate Palmolive, Embalixo, Itambé,
Grendene, JBS, Johnson & Johnson, Kimberly Clark, Nestlé, Nívea, Pilecco,
Procter & Gamble, SC Johnson, Reckitt Benckiser e Unilever participam da
iniciativa.
As
mudanças implementadas na produção dos itens vão promover a redução de mais de
125 toneladas de resíduos por ano, considerando a estimativa de venda em um ano
no Walmart.
Pelo mesmo critério, a redução
do uso de água chega a 741 mil m3 e, de
energia, mais de 614 mil Kwh. Além disso, em relação às emissões de gases de
efeito estufa, houve redução de 1.120 ton CO2 equivalente,
o que corresponde a uma economia de 6,4 milhões de Km rodados.
Entre
os lançamentos com redução no impacto ambiental, estão: molho de tomate
Pomarola, da Cargill; maionese Hellmann’s, da Unilever; detergente Ariel Power
Pods, da Procter & Gamble; protetor solar Nívea Sun; pano para pia fibra de
bambu Scotch-Brite, da 3M; creme dental Colgate Palmolive; Glade aerossol, da
SC Johnson; escova de dente Equate, do Walmart; linha Bem Estar Ipanema, da
Grendene; saco de lixo reciclado da Embalixo; arroz Pilecco Nobre; Vanish Poder
O2, da Reckitt Benckiser; refrigerante Fibz Cola e Guaraná, da Brasil Kirin;
leite condensado Itambé; shampoo Johnson’s Baby, da Johnson & Johnson;
lenço de papel Kleenex, da Kimberly Clarck; cappuccinos Nescafé, da Nestlé; e
Hambúrguer Friboi, da JBS. (Promoview)
UM PRÊMIO PARA VOCÊ CRIAR SEU APLICATIVO
O
universo digital portátil cresce diariamente e apresenta milhares de
possibilidades para pessoas que apostam em suas ideias. Episódios como do
programador Steve Demeter, que criou um quebra-cabeças no qual as peças eram
unidas com o movimento do aparelho, e de Bill Rapos, que desenvolveu um app que
embaçava a tela do smartphone para que o usuário desenhasse com os dedos,
estimulam mais criativos a inventarem as suas próprias ferramentas e
apresentá-las ao mercado.
A Multilaser incentiva o
desenvolvimento do mercado nacional de aplicativos para smartphones. Para isso,
a empresa criou o concurso cultural Seu App na Multilaser, que premiará
os melhores apps criados pelos participantes.
São cinco diferentes
categorias: educação, foto e vídeo, jogos, estilo de vida e viagens. O concurso
vai eleger três finalistas em cada um dos grupos, o mais votado, terá seu
dispositivo disponibilizado na loja virtual da Multilaser APPS.
Ao final, o grande
vencedor entre todas as categorias terá o seu aplicativo instalado em 50 mil
smartphones da Multilaser. Para participar, os
interessados devem acessar o hotsite aplicativomultilaser.com,
fornecer seus dados pessoais e detalhes de seu projeto como ícone, conceito,
telas ilustrativas, as informações sobre o dispositivo, qual categoria se
insere, etc.
Esta primeira etapa, de
coleta de dados e inscrição, vai até o dia 24/11. Na sequência, uma
comissão julgadora, formada por profissionais do segmento, irá avaliar e eleger
os três vencedores de cada categoria que concorrerão ao prêmio final. A votação
do melhor aplicativo será feita pelo público, que poderá escolher o seu
preferido no site até o dia 15 de dezembro, sem a necessidade de
cadastramento. O resultado final será divulgado no dia 18.
Objeto de desejo de
muitos brasileiros, os smartphones vieram para ficar e, cada vez mais, têm
tomando conta do mercado. Um estudo divulgado pela consultoria Gartner revelou
que os aparelhos inteligentes responderam por 51,8% da venda global de
telefones celulares no segundo trimestre de 2013.
Isso corresponde a
225,3 milhões de aparelhos comercializados. No Brasil, segundo pesquisa feita
pela Nielsen, 36% da população possui um smartphone.
Para incentivar a
indústria local, o Ministério das Comunicações exige que fabricantes de
smartphones isentos de PIS e Cofins disponibilizem um pacote mínimo de
aplicativos nacionais. O programa começou com cinco opções. Em outubro,
passara, a ser ser 15 diferentes aplicativos. Em janeiro de 2014, 30 e, em
julho, 50.
SUSTENTABILIDADE NAS EMPRESAS COMEÇA PELOS LÍDERES
Não há empresa brasileira
líder em seu setor que não leve sustentabilidade a sério. As grandes companhias colocam
o assunto na estratégia do negócio e não o encaram apenas como um conjunto de
“práticas verdes”.
Para Ricardo Voltolini, especialista em
sustentabilidade, entre estas companhias há uma característica comum: a
liderança engajada.
A
variável mais importante para que a sustentabilidade deixe de ser um conjunto
de práticas e se transforme em estratégia é a liderança. A inclusão da
sustentabilidade como prioridade ainda é feita de cima para baixo.
Quando
a sustentabilidade passa a fazer parte da cultura da empresa, o funcionário
passa a pensar a melhor maneira (o jeito mais sustentável) de fazer o que faz.
Para divulgar e discutir as
práticas das empresas sustentáveis, Voltolini criou a Plataforma Liderança
Sustentável. O movimento que reunirá durante cinco anos, exemplos de 50
empresas que são cases de sucesso em
sustentabilidade.
Em seu terceiro ano, o
movimento traz sempre dez CEOs para contarem suas experiências em um evento
anual. Cada um tem 12 minutos para contar seu case de sucesso, sem deixar de lado
os perrengues enfrentados para atingir os bons resultados. Depois, os depoimentos
são reunidos em um livro. “A intenção é que as histórias inspirem e eduquem
mais gente”, diz Voltolini.
Este
ano, o tema da Plataforma Liderança Sustentável foi gestão. Presidentes de
empresas contaram como estão inserindo a sustentabilidade na estratégia do
negócio. As companhias participantes foram Even, Duratex, Itaipu Binacional,
Itaú, Renova, Samarco, Santander, Schneider Electric, Unilever e Votorantim.
As
empresas que participam da plataforma são escolhidas com base em nomes
levantados por especialistas em sustentabilidade. Todos são estudados em
detalhes pela equipe do movimento antes de terem o nome aprovado. Quem não é
sustentável de verdade, fica fora.
Além do evento e do livro, a plataforma inclui ainda
portal, videopalestras, encontros regionais, workshops, estudos, artigos e
conteúdos para educadores que trabalham com o tema da sustentabilidade em
escolas de negócio e universidades como Fundação Dom Cabral, Fundação Getúlio
Vargas e Escola Politécnica da USP. (Fontes: : Silvia Balieiro/Época Negócios. e
Promoview)
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