AUDITORI A DA COMUNICAÇÃO
AS
PALAVRAS
“A marca compreende todas as ações
empreendidas pela empresa que a envolvem e
a apresentam ao mundo como um holograma.” (John E. Serry Jr.)
A MAIORIA DOS COMERCIAIS
VEICULADOS NA TV ERA MUITO RUIM. AGORA, ALÉM DE RUIM, FICOU CONFUSA.
3 ETAPAS DA PROSPECÇÃO DE
CLIENTES CORPORATIVOS EM GRENDES CONTAS
Como chegar ao tomador de decisão em grandes contas? Para
respondermos esta pergunta é fundamental passarmos a enxergar o processo de vendas
não mais pela ótica do vendedor, considerando as fases de execução de uma
venda, mas, sim, as fases percorridas pelo cliente na tomada de uma decisão.
Pesquisas de Neil Rackham, profissional reconhecido mundialmente como mestre na aplicação de modelos estratégicos em gestão de vendas, concluíram que o processo decisório ocorre de acordo com as seguintes etapas do ciclo do comprador: reconhecimento de necessidades, avaliação das opções, resolução das preocupações, DECISÃO,implementação, mudanças ao longo do tempo, reconhecimento de necessidades, avaliação das opções... E, assim, continuamente.
Especificamente em contas corporativas, é possível que várias pessoas participem do processo decisório na organização. Dessa forma, ao observarmos o ciclo do comprador em termos de aquisição corporativa, podemos entender como usar estratégias eficazes de vendas para chegar ao tomador de decisão com os argumentos certos. Isso irá transformar uma visita rotineira em fonte de prospecção de mais alto retorno e valor.
Há várias pessoas envolvidas no processo de decisão e aquisição de bem ou serviço dentro de uma organização. Cada uma delas contempla um foco diferente de atuação, sendo que podemos resumir esses papéis em três: foco na receptividade, foco na insatisfação e foco no poder.
O foco na receptividade é aquela área funcional ou função do indivíduo com maior probabilidade de:
1. Ouvir de modo receptivo;
2. Oferecer-nos informações.
O foco de insatisfação é a área funcional ou função do indivíduo com maior probabilidade de:
1. Perceber problemas e insatisfações em uma área na qual podemos ajudar.
E, por fim, o foco de poder é a área funcional ou função do indivíduo com maior probabilidade de:
1. Aprovar a ação;
2. Prever a ação;
3. Influenciar a ação.
Na maioria das grandes contas, como sabemos, nós, vendedores, não conseguimos ter acesso ao tomador de decisão em um primeiro momento de prospecção. Nesse caso, é necessário encontrar alguém, dentro da organização, que tenha boa receptividade, atenção e tempo para nos fornecer informações sobre a empresa.
Podemos deduzir que inúmeras funções podem ser nosso foco de receptividade, desde uma secretária, um assistente administrativo, um assistente de recursos humanos, um porteiro, um gerente ou qualquer outra pessoa que, conhecendo bem a empresa, esteja aberta a nos atender e responder algumas perguntas.
Ao chegar ao foco de receptividade, devemos efetuar dois tipos de pergunta:
1.Perguntas situação, tais quais:
- Que equipamento você usa atualmente?
- Quantas pessoas você emprega aqui?
- Há quanto tempo esta unidade funciona?
2.Perguntas problema, tais quais:
- Você conhece alguém na sua empresa que esteja enfrentando problemas nessa área?
- Você concordou que este é um produto útil... Quais departamentos da sua empresa poderiam se beneficiar dele?
O principal objetivo da visita com o foco na receptividade é obter informações sobre a empresa e seus processos, avançando um passo ao identificar quais áreas e/ou pessoas na organização enfrentam problemas, dificuldades e insatisfações, às quais nosso produto ou serviço possa atender.
Pesquisas de Neil Rackham, profissional reconhecido mundialmente como mestre na aplicação de modelos estratégicos em gestão de vendas, concluíram que o processo decisório ocorre de acordo com as seguintes etapas do ciclo do comprador: reconhecimento de necessidades, avaliação das opções, resolução das preocupações, DECISÃO,implementação, mudanças ao longo do tempo, reconhecimento de necessidades, avaliação das opções... E, assim, continuamente.
Especificamente em contas corporativas, é possível que várias pessoas participem do processo decisório na organização. Dessa forma, ao observarmos o ciclo do comprador em termos de aquisição corporativa, podemos entender como usar estratégias eficazes de vendas para chegar ao tomador de decisão com os argumentos certos. Isso irá transformar uma visita rotineira em fonte de prospecção de mais alto retorno e valor.
Há várias pessoas envolvidas no processo de decisão e aquisição de bem ou serviço dentro de uma organização. Cada uma delas contempla um foco diferente de atuação, sendo que podemos resumir esses papéis em três: foco na receptividade, foco na insatisfação e foco no poder.
O foco na receptividade é aquela área funcional ou função do indivíduo com maior probabilidade de:
1. Ouvir de modo receptivo;
2. Oferecer-nos informações.
O foco de insatisfação é a área funcional ou função do indivíduo com maior probabilidade de:
1. Perceber problemas e insatisfações em uma área na qual podemos ajudar.
E, por fim, o foco de poder é a área funcional ou função do indivíduo com maior probabilidade de:
1. Aprovar a ação;
2. Prever a ação;
3. Influenciar a ação.
Na maioria das grandes contas, como sabemos, nós, vendedores, não conseguimos ter acesso ao tomador de decisão em um primeiro momento de prospecção. Nesse caso, é necessário encontrar alguém, dentro da organização, que tenha boa receptividade, atenção e tempo para nos fornecer informações sobre a empresa.
Podemos deduzir que inúmeras funções podem ser nosso foco de receptividade, desde uma secretária, um assistente administrativo, um assistente de recursos humanos, um porteiro, um gerente ou qualquer outra pessoa que, conhecendo bem a empresa, esteja aberta a nos atender e responder algumas perguntas.
Ao chegar ao foco de receptividade, devemos efetuar dois tipos de pergunta:
1.Perguntas situação, tais quais:
- Que equipamento você usa atualmente?
- Quantas pessoas você emprega aqui?
- Há quanto tempo esta unidade funciona?
2.Perguntas problema, tais quais:
- Você conhece alguém na sua empresa que esteja enfrentando problemas nessa área?
- Você concordou que este é um produto útil... Quais departamentos da sua empresa poderiam se beneficiar dele?
O principal objetivo da visita com o foco na receptividade é obter informações sobre a empresa e seus processos, avançando um passo ao identificar quais áreas e/ou pessoas na organização enfrentam problemas, dificuldades e insatisfações, às quais nosso produto ou serviço possa atender.
Descobrir quem é essa pessoa tem por objetivo fazer com que o foco
da receptividade nos leve ao foco da insatisfação.
Várias pessoas podem exercer esse papel de foco de insatisfação em uma organização, desde o usuário do produto ao responsável por compras, financeiro e recursos humanos, entre outros. São aquelas pessoas insatisfeitas com a situação e envolvidas com a utilização ou aquisição do produto ou serviço que oferecemos e que possa solucionar o problema.
Ao agendar uma reunião com o foco de insatisfação, nosso objetivo é descobrir a insatisfação do cliente e desenvolvê-la até o ponto em que ele deseje agir.
Várias pessoas podem exercer esse papel de foco de insatisfação em uma organização, desde o usuário do produto ao responsável por compras, financeiro e recursos humanos, entre outros. São aquelas pessoas insatisfeitas com a situação e envolvidas com a utilização ou aquisição do produto ou serviço que oferecemos e que possa solucionar o problema.
Ao agendar uma reunião com o foco de insatisfação, nosso objetivo é descobrir a insatisfação do cliente e desenvolvê-la até o ponto em que ele deseje agir.
Isso implica que elaboremos perguntas que possibilitem detectar
problemas ou insatisfações, de forma a levar o foco da insatisfação a perceber
que podemos agregar valor à organização e, posteriormente, levar a solução ao
tomador de decisão na empresa.
Quando o vendedor está em frente ao foco de insatisfação, é importante entender quais são os objetivos e pensamentos do comprador, que estará na fase de decisão chamada reconhecimento de necessidades, conforme o ciclo do comprador mencionado anteriormente. Assim, possivelmente, estará se perguntando:
- Nós temos um problema?
- Qual o tamanho dele?
- Ele justifica a ação?
O papel do vendedor é responder a essas perguntas com segurança e boa argumentação, de forma a levar o cliente a pensar que seus problemas, dificuldades ou insatisfações são maiores, na verdade, do que pareciam ser. Para isso, o vendedor deve descobrir a fonte de insatisfação e aumentar a percepção do cliente em relação à sua intensidade e urgência.
As perguntas poderosas - situação, problema, implicação e necessidade de solução -são fundamentais nessa etapa. Boa parte das respostas para as perguntas situação surge na etapa anterior, com o foco na receptividade, ou seja, ao foco de insatisfação deve ser perguntado sobre problemas que possa ter:
- Sua máquina atual é difícil de usar?
- Você está satisfeito com...?
- Você tem problemas de qualidade?
Ao descobrir as principais insatisfações do cliente, devemos aumentar a percepção dele quanto aos problemas com as perguntas implicação:
- Que efeito isso tem no resultado?
- Isso atrasará a expansão proposta?
- Isso poderia levar ao aumento de custos?
Nesse momento, o cliente passa a entender as consequências resultantes das insatisfações e problemas que enfrenta com o seu atual produto (que pode ser concorrente direto ou indireto do nosso) ou com os processos da organização.
Por fim, devemos desenvolver perguntas que façam o cliente entender quais benefícios poderia ter se resolvesse seus problemas. Vamos utilizar as perguntas necessidade de solução:
- Como isso ajudaria?
- Quais benefícios você vê?
- Por que é importante resolver esse problema?
Com essa tática, transformamos as necessidades implícitas do cliente (problemas, necessidades e insatisfações) em necessidades explicitas (vontades e desejos de mudar).
Quando o vendedor está em frente ao foco de insatisfação, é importante entender quais são os objetivos e pensamentos do comprador, que estará na fase de decisão chamada reconhecimento de necessidades, conforme o ciclo do comprador mencionado anteriormente. Assim, possivelmente, estará se perguntando:
- Nós temos um problema?
- Qual o tamanho dele?
- Ele justifica a ação?
O papel do vendedor é responder a essas perguntas com segurança e boa argumentação, de forma a levar o cliente a pensar que seus problemas, dificuldades ou insatisfações são maiores, na verdade, do que pareciam ser. Para isso, o vendedor deve descobrir a fonte de insatisfação e aumentar a percepção do cliente em relação à sua intensidade e urgência.
As perguntas poderosas - situação, problema, implicação e necessidade de solução -são fundamentais nessa etapa. Boa parte das respostas para as perguntas situação surge na etapa anterior, com o foco na receptividade, ou seja, ao foco de insatisfação deve ser perguntado sobre problemas que possa ter:
- Sua máquina atual é difícil de usar?
- Você está satisfeito com...?
- Você tem problemas de qualidade?
Ao descobrir as principais insatisfações do cliente, devemos aumentar a percepção dele quanto aos problemas com as perguntas implicação:
- Que efeito isso tem no resultado?
- Isso atrasará a expansão proposta?
- Isso poderia levar ao aumento de custos?
Nesse momento, o cliente passa a entender as consequências resultantes das insatisfações e problemas que enfrenta com o seu atual produto (que pode ser concorrente direto ou indireto do nosso) ou com os processos da organização.
Por fim, devemos desenvolver perguntas que façam o cliente entender quais benefícios poderia ter se resolvesse seus problemas. Vamos utilizar as perguntas necessidade de solução:
- Como isso ajudaria?
- Quais benefícios você vê?
- Por que é importante resolver esse problema?
Com essa tática, transformamos as necessidades implícitas do cliente (problemas, necessidades e insatisfações) em necessidades explicitas (vontades e desejos de mudar).
É natural, portanto, que o colaborador/cliente que exerce o foco
de insatisfação queira levar-nos a quem decide, uma vez que entendeu a
importância de ter o nosso produto e/ou serviço na empresa.
Por que muitos vendedores nunca conseguem chegar ao tomador de decisão em grandes contas corporativas? Porque, ao chegar ao colaborador/cliente que exerce o papel de foco de insatisfação, o vendedor fracassa na investigação e/ou desenvolvimento das necessidades do cliente. Por isso, técnicas de sondagem ou investigação são fundamentais para vendedores que querem ter sucesso em contas corporativas.
Aqui, encerra-se, no ciclo do comprador, a fase de reconhecimento de necessidades e inicia-se a de avaliação das opções, e o foco de insatisfação terá um grande prazer em levar-nos ao foco do poder.
Por que muitos vendedores nunca conseguem chegar ao tomador de decisão em grandes contas corporativas? Porque, ao chegar ao colaborador/cliente que exerce o papel de foco de insatisfação, o vendedor fracassa na investigação e/ou desenvolvimento das necessidades do cliente. Por isso, técnicas de sondagem ou investigação são fundamentais para vendedores que querem ter sucesso em contas corporativas.
Aqui, encerra-se, no ciclo do comprador, a fase de reconhecimento de necessidades e inicia-se a de avaliação das opções, e o foco de insatisfação terá um grande prazer em levar-nos ao foco do poder.
Lembrando que esse processo, dentro de uma conta corporativa, pode
ocorrer por completo em uma primeira visita ou demorar meses para que
consigamos avanço nas etapas.
Da mesma forma, é importante entender que em algumas contas a
mesma pessoa pode desempenhar um, dois ao mesmo os três papéis, ou várias
pessoas desempenharem simultaneamente cada um dos papéis.
Analisando bem, é comum encontrarmos nas organizações ao menos duas ou três pessoas que tenham o perfil de receptividade, ou várias outras que tenham um perfil potencial de insatisfação.
Analisando bem, é comum encontrarmos nas organizações ao menos duas ou três pessoas que tenham o perfil de receptividade, ou várias outras que tenham um perfil potencial de insatisfação.
Por exemplo, se vendemos máquinas, o colaborador com foco em
insatisfação pode ser o operador de qualquer uma das máquinas da empresa.
Chegando ao foco do poder, o objetivo do vendedor é demonstrar os problemas, necessidades e insatisfações dos colaboradores/produtos/processos aos quais pode atender e mostrar como os seus produtos e/ou serviços ajudam o cliente a reduzir custos ou aumentar os lucros.
Quando chegarmos ao tomador de decisão, ele possivelmente estará na fase de avaliação das opções.
Chegando ao foco do poder, o objetivo do vendedor é demonstrar os problemas, necessidades e insatisfações dos colaboradores/produtos/processos aos quais pode atender e mostrar como os seus produtos e/ou serviços ajudam o cliente a reduzir custos ou aumentar os lucros.
Quando chegarmos ao tomador de decisão, ele possivelmente estará na fase de avaliação das opções.
Devemos, então, argumentar com benefícios (como o nosso produto ou
serviço atende plenamente à necessidade reconhecida pelo cliente),
influenciando-o a entender que nossa empresa/produto é o mais adequado, viável,
com melhor relação qualidade/investimento/benefício, que nossa opção é a melhor
perante as opções dos concorrentes.
Na fase de “avaliação das opções”, o cliente/tomador de decisão visa a:
1.Identificar os diferenciais do fornecedor;
2.Estabelecer a importância relativa dos diferenciais;
3. Julgar as alternativas, usando os diferenciais.
O cliente está considerando os critérios que deve utilizar para tomar uma decisão e qual fornecedor atende melhor a eles. O vendedor deve conhecer, influenciar e responder aos critérios de decisão do cliente.
Nessa etapa, o que é mais importante para o nosso cliente?
Na fase de “avaliação das opções”, o cliente/tomador de decisão visa a:
1.Identificar os diferenciais do fornecedor;
2.Estabelecer a importância relativa dos diferenciais;
3. Julgar as alternativas, usando os diferenciais.
O cliente está considerando os critérios que deve utilizar para tomar uma decisão e qual fornecedor atende melhor a eles. O vendedor deve conhecer, influenciar e responder aos critérios de decisão do cliente.
Nessa etapa, o que é mais importante para o nosso cliente?
Confiabilidade, preço, qualidade, flexibilidade, prazo de entrega,
assistência pós-venda, compatibilidade com equipamentos pré-existentes? O
principal erro nessa fase é o fracasso na descoberta dos critérios do cliente,
além de poucas tentativas de influenciar e/ou moldar os critérios declarados.
Quando estivermos com o comprador ou influenciador da compra na organização, é fundamental perguntar abertamente a ele qual critério utilizará para escolher o fornecedor.
Nessa fase, nossas principais estratégias devem ser:
- Desenvolver critérios de decisão a partir das necessidades identificadas durante a fase de reconhecimento de necessidades da venda;
- Reforçar os critérios de decisão cruciais que podemos cumprir;
- Construir critérios de decisão incidentais – ou menos importantes –nas áreas em que somos fortes;
- Reduzir a importância dos critérios de decisão que não podemos cumprir.
A próxima fase do ciclo do comprador é a fase de resolução de preocupações. É bastante comum o tomador de decisão na organização ser responsável por duas fases: avaliação das opções e resolução de preocupações.
Quando estivermos com o comprador ou influenciador da compra na organização, é fundamental perguntar abertamente a ele qual critério utilizará para escolher o fornecedor.
Nessa fase, nossas principais estratégias devem ser:
- Desenvolver critérios de decisão a partir das necessidades identificadas durante a fase de reconhecimento de necessidades da venda;
- Reforçar os critérios de decisão cruciais que podemos cumprir;
- Construir critérios de decisão incidentais – ou menos importantes –nas áreas em que somos fortes;
- Reduzir a importância dos critérios de decisão que não podemos cumprir.
A próxima fase do ciclo do comprador é a fase de resolução de preocupações. É bastante comum o tomador de decisão na organização ser responsável por duas fases: avaliação das opções e resolução de preocupações.
Em alguns casos, em contas maiores e mais complexas, há ainda
intermediários que filtram possíveis fornecedores, fazendo com que o vendedor
chegue ao tomador de decisão somente quando ele está na fase de resolução de
preocupações. De qualquer forma, o importante é identificarmos essas fases e
buscarmos entender em qual delas o cliente está, no momento da negociação.
Na fase de resolução de preocupações, o cliente se pergunta:
- Quais são os riscos de seguir em frente?
- E se der errado?
- Podemos confiar nessas pessoas?
O nosso grande desafio, aqui, é descobrir e resolver medos e preocupações. Devemos transmitir segurança, argumentando sobre o histórico de nossa empresa, referências e cases de sucesso de nossa organização, a estrutura da empresa, o sistema de pós-venda, a qualidade de nosso produto, entre outros fatores que demonstrem claramente ao cliente que nossa empresa tem condições seguras de estabelecer tal parceria.
Um erro muito comum nessa fase é o vendedor ignorar preocupações, esperando que elas desapareçam, e pressionar o cliente a tomar uma decisão.
Na fase de resolução de preocupações, o cliente se pergunta:
- Quais são os riscos de seguir em frente?
- E se der errado?
- Podemos confiar nessas pessoas?
O nosso grande desafio, aqui, é descobrir e resolver medos e preocupações. Devemos transmitir segurança, argumentando sobre o histórico de nossa empresa, referências e cases de sucesso de nossa organização, a estrutura da empresa, o sistema de pós-venda, a qualidade de nosso produto, entre outros fatores que demonstrem claramente ao cliente que nossa empresa tem condições seguras de estabelecer tal parceria.
Um erro muito comum nessa fase é o vendedor ignorar preocupações, esperando que elas desapareçam, e pressionar o cliente a tomar uma decisão.
Técnicas indutivas de fechamento que funcionam muito bem em vendas
de baixo valor agregado não funcionam nessa fase se o vendedor não solucionar
as preocupações do comprador; ao invés disso, fazem o vendedor perder tudo o
que construiu até então.
Tentar insistentemente fechar a venda para uma grande conta, sem
deixar o cliente seguro quanto à negociação, fará com que ele perceba que o
vendedor não está ali para firmar uma parceria ganha-ganha, mas que pretende
apenas vender, e não atender a uma necessidade do cliente.
Há também vendedores que, ao passarem por essa fase, ou seja, efetuarem uma venda, acreditam que o processo tenha terminado. Esse é um grande erro; afinal, na fase de implementação, o cliente está constantemente se perguntando:
- Estamos obtendo valor com essa decisão?
- Com que rapidez veremos resultados?
Finalizada a venda, o vendedor deve entender e atender às novas necessidades e insatisfações do cliente. Por isso, é fundamental que suas visitas a ele continuem periodicamente.
Ao entendermos esse processo, sob a ótica do ciclo de compras em uma organização, compreendemos por que muitos vendedores perdem vendas ao chegar direto ao foco do poder:não tiveram a oportunidade de descobrir problemas na organização, tornando-se ainda mais difícil demonstrar ao tomador de decisão como seu produto pode agregar valor.
Geralmente, visitas desse teor são objetivas: o vendedor não terá tempo nem liberdade para conhecer a empresa e seu processo em uma única reunião com quem decide.
Há também vendedores que, ao passarem por essa fase, ou seja, efetuarem uma venda, acreditam que o processo tenha terminado. Esse é um grande erro; afinal, na fase de implementação, o cliente está constantemente se perguntando:
- Estamos obtendo valor com essa decisão?
- Com que rapidez veremos resultados?
Finalizada a venda, o vendedor deve entender e atender às novas necessidades e insatisfações do cliente. Por isso, é fundamental que suas visitas a ele continuem periodicamente.
Ao entendermos esse processo, sob a ótica do ciclo de compras em uma organização, compreendemos por que muitos vendedores perdem vendas ao chegar direto ao foco do poder:não tiveram a oportunidade de descobrir problemas na organização, tornando-se ainda mais difícil demonstrar ao tomador de decisão como seu produto pode agregar valor.
Geralmente, visitas desse teor são objetivas: o vendedor não terá tempo nem liberdade para conhecer a empresa e seu processo em uma única reunião com quem decide.
Aliás, quem decide sobre grandes contas tem tempo somente de ir
direto ao assunto, e só decidirá firmar uma parceria se entender como agregamos
valor à sua organização.
Desse modo, passar por essas etapas, mesmo que rapidamente,
prepara-nos para chegar ao tomador de decisão com argumentos que o farão
entender os benefícios em adquirir nosso produto ou serviço, tornando o
processo da compra natural.
O exercício de enxergar o processo de parceria entre empresas sob a ótica do comprador – e não do vendedor – permite-nos entender as melhores estratégias para termos sucesso em vendas para grandes contas.
Alguns de nós podemos continuar pensando que as mesmas técnicas básicas que funcionam em vendas simples também funcionam em vendas complexas. Com isso, perdemos a chance de entender, aplicar, desenvolver e adaptar essas poderosas ferramentas para a nossa realidade, para prospectarmos ainda mais clientes em grandes contas corporativas.
O exercício de enxergar o processo de parceria entre empresas sob a ótica do comprador – e não do vendedor – permite-nos entender as melhores estratégias para termos sucesso em vendas para grandes contas.
Alguns de nós podemos continuar pensando que as mesmas técnicas básicas que funcionam em vendas simples também funcionam em vendas complexas. Com isso, perdemos a chance de entender, aplicar, desenvolver e adaptar essas poderosas ferramentas para a nossa realidade, para prospectarmos ainda mais clientes em grandes contas corporativas.
Por Diego Berro, palestrante de vendas.
Co-autor dos livros: “Os 30 + em Motivação no Brasil” e “Ser Mais em Vendas”.
Graduação em Gestão Empresarial pela Escola Brasileira de Administração Pública
e de Empresas da Fundação Getúlio Vargas. Formação Profissional de Nível
Tecnológico em RH e Marketing pela FGV-RJ. Máster Practitioner em Programação
Neurolinguística. Ministra palestras, workshops e treinamentos de vendas,
realizando convenções de vendas e treinamentos in-company em todo Brasil.
Visite: www.diegoberro.com.br | E-mail: contato@diegoberro.com.br | Twitter: www.twitter.com/diegoberro
Visite: www.diegoberro.com.br | E-mail: contato@diegoberro.com.br | Twitter: www.twitter.com/diegoberro
QUANDO
A OPOSIÇÃO VAI DIZER ALGUMA COISA IMPORTANTE?
APLAUSOS
Em
pé, por favor, para aplaudir com entusiasmo, junto comigo, o anúncio da RIC,
que tem por título
Até quem não é
deste planeta
quer
deixar sua marca
no
verão de Santa
Catarina
Completa-o
uma foto do local onde foram encontrados sinais inexplicáveis que, segundo
algumas pessoas, for,m feitos por ets.
VAIAS
Com
o mesmo entusiasmo vamos vaiar a direção de arte dos anúncios da Economarchi e
Get, cujo título é
O Martim, o
Xeréu, o João:
o bom de morar
no Vivá é que
você conhece os
vizinhos pelo nome.
e
cujo texto, pessimamente produzido, não dá pra ler.
Vaias
também para o diretor de arte responsável pelo anúncio do Beto Carrero, que
conseguiu fazer com que um terço do espaço seja ocupado por um borrão, ao invés
de um texto.
E O PROJETO CIDADE (DE FLORIANÓPOLIS) LIMPA? SAI OU NÃO SAI DA
GAVETA?
Afinal, quem é do “contra” na Ilha?
Laudelino José Sardá
Jornalista\professor
Florianópolis vive a síndrome do contra. Aliás, essas extravagantes reações
contra um suposto oposicionismo ao desenvolvimento da Ilha começaram nos anos
80, quando um decalque afixado em carros e em ambientes públicos lançou a
campanha “sou a favor”.
Rapidamente imprimiram outro decalque
com a expressão “Sou contra”. Ainda vive-se o fantasma do contra e a gestão
pública se agasalha nessa quimera para esconder seus deslizes.
Convoco os leitores a raciocinarmos juntos. Seria possível a Ilha não dispor
ainda de uma marina por causa de um suposto movimento do “Contra”? Quem estaria
impedindo? A imprensa tem se limitado a taramelar o que dizem políticos e
empresários em causas próprias.
Com certeza, alguns projetos não
estariam adequados à preservação ambiental, mas há angu na empada do gestor.
Será mesmo que há projetos oficiais de marinas circulando em órgãos oficiais?
Quantos e quais? Por que não detalhar abertamente à população os projetos das
marinas propostas? Seriam os órgãos do meio ambiente os culpados? Alô, Gean
Loureiro, poderia explicar esse impasse?
Usam-se muitos subterfúgios para se
driblar o óbvio. A cidade, por exemplo, tem um plano diretor bom, mas a
confusão que se arrastou por conta de coerções fictícias empurrou a sociedade
à elaboração de uma nova proposta detalhista.
Aliás, no Brasil o detalhamento
constitucional serve como tentativa de coibir irregularidades, e nessa
hipocrisia acaba, paradoxalmente, subsidiando todos os tipos de embargos
jurídicos, alguns até exóticos.
Por que a Ilha não tem porto para
transatlânticos? Onde estão os projetos? A visão de desenvolvimento de gestores
é tão paupérrima que os projetos de construção das duas pontes de concretos –
Colombo Salles e Pedro Ivo –, por exemplo, não previram a passagem pelo canal
do Estreito de navios de grande calado e nem mesmo iates, lanchas e veleiros.
Há cerca de 15 anos o Curso de Turismo e
Gastronomia da Unisul propôs a construção de um atracadouro para transatlântico
a partir da Ilha do Argentino, que serviria de recepção aos turistas. Até
Brasília acenou com a possibilidade de o governo retomar a ilha das mãos dos
proprietários do Clarin. A ideia morreu mais por negligência de gestores do que
por embargos jurídicos.
Não fogem à suspensão os indícios de que
há muitos gestores que são, na verdade, contra o exequível. O senador Luiz
Henrique da Silveira, por exemplo, fantasiou o argumento de que não conseguiu,
em 8 anos de governo, fechar a penitenciária da Agronômica.
Mas escondeu a verdadeira razão: a
população queria um parque no local, enquanto LHS pretendia entregar a área a
uma construtora em troca de duas pequenas penitenciárias em outras cidades.
Afinal, quem é contra a cidade? Os embusteiros do poder! (Fonte: Notícias
do Dia)
Nenhum comentário:
Postar um comentário