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domingo, 10 de novembro de 2013

DOMINGO É DIA DE AUDITORIA


AUDITORIA DA COMUNICAÇÃO

AS PALAVRAS

Como um totem, a marca desempenha a função social crucial de classificação simbólica. Age como um farol e símbolo, painel e quadro de avisos. Orientam os indivíduos a realizarem seus próprios projetos de identidade.” (John E. Sherry Jr.

PARABÉNS, COMPANHEIRO!

Antonio Torres e eu trabalhamos juntos na Almap. Éramos redatores. Mais do que colegas, éramos grandes amigos. Um dia ele se mudou para o Rio e passei a acompanhá-lo atrvés dos livros que escrevia.

“Você precisa escrever um livro, disse-me um dia. “Pra você, que escreve bem, vai ser fácil.”

Sexta-feira o Estadão me trouxe uma grande notícia: Torres foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras, cadeira 23, fundada por Machado de Assis. A Casa, com a presença dele, cresce muito de importância.

ENTÃO: VAMOS TIRAR DA GAVETA O PROJETO CIDADE (DE FLORIANÓPOLIS) LIMPA, OU PERMITIR QUE CONTINUEM EMPORCALHANDO-A?

PROCURAM-SE BOITATÁS. CURUPIRAS TAMBÉM SERVEM.

1.    Reza a lenda que houve uma época em que nossas florestas eram intocáveis. Menos por causa dos homens de então, mais porque nelas viviam boitatás e curupiras.

 

Boitatás e curupiras, você sabe, são figuras do nosso folclore. 

 

O boitatá, ou a boitata, é  representado por uma cobra de fogo que protege as matas e os animais.  Persegue e mata  quem desrespeita a natureza. Acredita-se que este mito é de origem 0000000000000400000000000004 e que seja um dos primeiros do folclore brasileiro. Foram encontrados relatos do boitatá em cartas do padre jesuíta José de Anchieta, em 1560. Na região nordeste, o boitatá é conhecido como fogo que corre.

 

O curupira, por outro lado,  assim como o boitatá é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás, persegue e mata todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do curupira.

                    À medida que o tempo passou, o Brasil praticamente se    esqueceu dessas figuras.

                   Tenho pra mim que o desamor com  que boas parte  dos brasileiros trata a nossa natureza tem muito a ver com isso.

2.    Cada vez que penso nisso, lembro-me da primeira geração dos empresários da publicidade. Autênticos boitatás ou curupiras, eles lutaram muito e construíram o respeito à atividade publicitária no Brasil.

 

Geraldo Alonso, Mauro Salles, Petrôneo Correia, Alex Periscinoto, Cícero Leuenroth, Paulo Arthur Nascimento, Luiz Sales, Antonio Mafuz, Roberto Duailibi etc eram corajosos e implacáveis na defesa da sua floresta.

 

Concorrentes embora, não permitiam que alguém - anunciantes ou não -  se intrometesse no negócio da publicidade. E mesmo quando a ditadura ameaçou amordaçá-la ou quando o embaixador Sérgio Amaral, no governo FHC, procurou impor suas regras nos assuntos relativos a licitações, souberam reagir com sabedoria.

 

Pena que não tiveram quem  desse continuidade a essas ações..

 

3.    A brilhante geração que surgiu em seguida, não seguiu o mesmo caminho. Preocupou-se, apenas, com seu próprio bolso.

Deles não se ouviu um único grito em defesa do negócio como um todo. Quando eles surgiram, o espírito do boitatá e da curupira morreu. O negócio da publicidade se tornou território livre.

O resultado estamos vendo agora.

4.    Semana passada mesmo, a Almap abriu mão da conta da Seara; Motivo: segundo a imprensa especializada, queria pagar, de honorário, 2% do faturamento da mídia.

Infelizmente, a  McCan Erickson, multinacional de excentes exemolos comportais, topou. Surpresa.

 

A Bullet, especializada em promoção, abriu mão da Skol. Motivo, ainda conforme relato da empresa especializada: queria um prazo de três meses para pagar, assim mesmo depois que o serviço tivesse sido veiculado. Isto é, sete meses depois, em média.

 

5.    Você e eu sabemos que não se trata de exceção. Em maior ou menor grau os anunciantes estão asfixiando as agências, seja procurando reduzir ao máximo os honorários, seja estabelecendo um fee minimérrimo.

 

As agências, principalmente as pequenas e médias estão perdendo o ar. E vão morrer por não poder respirar, a não ser que o espírito do boitatá ou da curupira baixe nos empresários da publicidade. 

 

Que precisam se unir em torno de regras claras. E resistir, antes que morram.

 

PARA FATURAR 20%, ANUNCIANTES ESTÃO SE NEGANDO A PAGAR O QUE AS AGÊNCIAS MERECEM. AÍ, SEM RECURSOS, ELAS NÃO CONSEGUEM CONTRATAR BONS PRIFISSIONAIS. AS PEÇAS DE COMUNICAÇÃO SE TORNAM MENOS EFICAZES E 0S ANUUNCIANTES PERDEM DINHEIRO. MUITO MAIS DO QUE OS 20%.

(IN) VERDADES SOBRE OS PROFISASIONAIS DE CRIAÇÃO

O professor da ESPM, Fábio Hansen, lançará seu livro (In)verdades sobre os profissionais de criação: poder, desejo, imaginação e autoria, publicado pela Entremeios. O lançamento aconteceu ontem, na Palavraria.

De acordo com o autor, a obra “(In)verdades sobre os profissionais de criação” surge no momento em que se discute a acomodação do setor publicitário em um modelo de negócios e, por extensão, a criatividade ficando em uma dimensão secundária. Fomenta, com novos dados, a percepção, hoje em debate, de que a publicidade, uma das atividades mais dinâmicas da economia criativa brasileira, considerada referência internacional, estaria diante de uma crise de criatividade. 

Ao examinar as relações que se estabelecem entre os profissionais envolvidos no processo criativo, o autor avança para além da imagem da publicidade associada à expressão da criatividade que contrasta com a dinâmica do mundo real do trabalho publicitário. O livro retrata a realidade dos criativos, com percalços, glórias, decepções, desejos, frustrações, e ainda faz uma radiografia sobre as circunstâncias que inibem a criatividade nos criativos.

A obra, voltada a profissionais, estudantes, professores e pesquisadores do campo da comunicação e da criatividade, alça ao primeiro plano os bastidores da criação publicitária, normalmente silenciados, após investigação em agências de publicidade de Porto Alegre. (Redação Adnews)

MUITO BOA A CAMPANHA DO JORNAL PALHOCENSE. VALE A PENA DAR UMA ESPIADA NELE.

 

CIRCULANDO NA INTERNET 

1.EFEITO CASCATA OU CASCATEIRO?

Laudelino José Sardá

 

A Educação remunera mal os seus professores porque não há efeito cascata.  Explico. Instituiu-se no Brasil um modelo de remuneração por referência do salário mais alto. Ou seja, se o ministro do Supremo ganha 30 mil, abaixo dele surgem os penduricalhos, os vencimentos proporcionais. Agora, por exemplo, delegados, policiais etc. terão direito a entrar também nesse efeito cascata. Um delegado pode ganhar o equivalente à remuneração de um desembargador: cerca de R$ 26 mil.

Não se discute se o delegado, coronéis, sargentos, policiais, agentes prisionais e de polícia merecem ganhar esses aumentos. Entendo que todos os profissionais deveriam ter salários decentes.

O que dói é saber que o professor, aquele que forma cidadãos, não tem efeito salarial nenhum. Se ele fosse ter como referência o salário do ministro ou secretário da Educação, o efeito seria bem pior, porque esses dois cargos remuneram muito mal. Logo, o professor vai penar a vida inteira, porque não faz parte da corte salarial, que privilegia apenas os seus membros imperiais.

Da mesma forma os profissionais (menos o médico) da saúde. Enfermeiros e técnicos ganham mal, justamente porque também não têm cascata nem cascatinha. Só há cascateiros, aqueles que sabem fazer leis corporativistas. E os fazedores de leis, os parlamentares, também estão na cascata, aliás, uma ribanceira, um despenhadeiro salarial, que faz descer do penhasco todas as vantagens até o leito onde se deleitam os prediletos.

                            

2. DEUS É GRANDE

> DESEJO QUE DEUS, TE GUIE E TE GUARDE NESSE DIA DE HOJE.
>
> DEUS É GRANDE!
>
> Perdoa-me por interromper-te a essa hora, o meu nome é Jesus,
> gostaria de saber porque te importas comigo?
> Eu tenho te protegido desde o dia do teu nascimento,
> tenho abençoado a ti e a tua família o tempo todo,
> tenho te guardado de modo que nenhuma praga alcance a tua casa,
> mas tu, o que tens feito por mim? Hoje preciso da tua colaboração.
> Quero essa msg a circular no mundo inteiro antes da meia-noite.
> Não ignores. Estás sendo testado (angel). Se fizeres isso,
> eu irei corrigir dois grandes erros em tua vida.
> vou ajudar-te em algo que estás a necessitar e teu dia que se segue
> será muito abençoado.
> Então envia essa msg a 14 pessoas em 10 minutos.
> Não finjas que esqueceste o que estás lendo.
> Estarei olhando para ti a partir de agora. AMÉM.
>
> Que Deus lhe abençoe poderosamente.Em tudo em sua vida.
> ========================= ========================= ======


3. OS 8 DANOS DA CERVEJA

 

1. ACERVEJA MATA?

Sim. Sobretudo se a pessoa for atingida por uma caixa de cerveja com garrafas cheias. Anos atrás, um rapaz, ao passar pela rua, foi atingido por uma caixa de cerveja que caiu de um caminhão, levando-o à morte instantânea. Casos de infarto do miocárdio em idosos têm sido associados às propagandas de cervejas, com modelos boazudas.

2. O USO CONTÍNUO DO ALCOOL PODE LEVAR AO USO DE DROGAS MAIS PESADAS?

Não. O álcool é a mais pesada das drogas: uma garrafa de cerveja pesa cerca de 900 gramas ..

3. CERVEJA CAUSA DEPENDÊNCIA PSICOLÓGICA?

Não. 89,7% dos psicólogos e psicanalistas entrevistados preferem uísque.

4. A BEBIDA ENVELHECE?

Sim. A bebida envelhece muito rápido. Para se ter uma idéia, se você deixar uma garrafa ou lata de cerveja aberta ela perderá o seu sabor em, aproximadamente, 15 minutos.

5. A CERVEJA ATRAPALHA NO RENDIMENTO ESCOLAR?

Não, pelo contrário. Alguns donos de faculdades estão aumentando suas rendas com a venda de cerveja nas cantinas e bares na esquina.

6. O QUE FAZ COM QUE A BEBIDA CHEGUE AOS ADOLESCENTES?

Inúmeras pesquisas foram feitas por laboratórios de renome e todas indicaram, em primeiríssimo lugar, o garçom.

7. CERVEJA ENGORDA?

Não. Quem engorda é você.

8. A CERVEJA CAUSA DIMINUIÇÃO DA MEMÓRIA?

Que eu me lembre, não !
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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