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sábado, 9 de novembro de 2013

DICAS PARA REVERTER CRISE EM MÍDIAS SOCIAIS


 As mídias sociais são grandes aliadas do e-commerce, especialmente, no relacionamento com o consumidor. Por outro lado, há momentos em que este mesmo canal proporciona dores de cabeça e crises na imagem do negócio.

Quando este tipo de ocorrência aparece, há atitudes que devem ser tomadas para não jogar sua reputação no lixo e para garantir a reversão da situação com profissionalismo e coerência. Veja:

1. Encontre o problema. Faça buscas e encontre a raiz do problema. Entenda tudo o que foi dito primeiro, bem como seus pontos de vista, antes de por em prática qualquer ação precipitada. Após isso, pense em como começar a responder.

2. Trate as informações. Entendendo quem são os envolvidos e o histórico da ocasião é hora de iniciar a resposta, tratando as informações de forma a transparecer respeito e profissionalismo.

3. Direcione-se aos interessados. Mesmo que o problema tenha se espalhado por toda sua rede de contatos, inicialmente, direcione-se apenas aos interessados/envolvidos. Em seguida, abra seu ponto de vista, para não deixar o público esperando um posicionamento.

4. Esclareça a questão. Com as informações bem ajustadas, apresente o ocorrido, esclarecendo a situação, apresentando uma solução. Em nenhuma hipótese, jogue culpas em terceiros. Se sua empresa é a responsável pelo problema, assuma e conserte.

5. Continue trabalhando. Não pare seu negócio para solucionar uma questão, a loja virtual depende muito das impressões de outros clientes também. Por isso, mantenha a postura ética em todas as negociações, priorize sua reputação de forma completa.

Aplicando essas dicas, é possível gerir uma crise em mídias sociais de forma rápida e coerente, sem prejudicar sua imagem e seu público. Dessa forma, mantenha o monitoramento de sua marca e esteja preparado para conquistar consumidores, mesmo em situações de crise.

Sucesso! (
Por Felipe Martins, publicado originalmente no site administradores, no Adnews e agora aqui).

NENÓCIOS COM O CORAÇÃO


 

Para Paul Dickinson, as empresas brasileiras estão no comando da sustentabilidade, mas é preciso agir com o coração 

 

“Vendam o coração brasileiro para o mundo, pois o mundo precisa desse coração.” Assim recomenda Paul Dickinson, primeiro palestrante a se apresentar na HSM ExpoManagement 2013. Especialista em sustentabilidade e fundador do Carbon Disclosure Project (CDP), Dickinson abordou os fatores que impulsionam a sustentabilidade e a lucratividade. 

A CDP, empresa sem fins lucrativos, representa hoje US$ 71 trilhões de capital de investimento e incentiva mais de 3 mil empresas a divulgarem o volume de suas emissões de carbono e de uso de água. “Somos criaturas inteligentes e vivemos num mundo lindo. Temos ideias incríveis e nos expressamos das maneiras mais fantásticas. Essa vida que temos é o poder máximo, mas, com o poder, vem a responsabilidade”, alertou o palestrante. 

Ele salienta que o problema da emissão de gases geradores do efeito estufa aumenta cada década. Por isso, é preciso que as empresas façam alguma coisa. Outro bom motivo é que o desempenho das ações das empresas que têm melhores resultados na redução das emissões é quase 30% acima que as demais. 

Faça negócios inovadores 

Dickinson define sustentabilidade como o conjunto dos problemas que o governo não consegue solucionar. “A empresa é a nova democracia do mundo. É assim que precisamos reconhecer o papel das organizações. Quem serão os ícones do futuro? Será que as pessoas pensarão nos empresários como pessoas que fizeram a diferença?”, provoca. 

O problema dos transportes e do trânsito nos Estados Unidos, por exemplo, representa US$ 1,3 trilhão de investimentos. Ao mesmo tempo, é uma grande oportunidade, uma porta para o mundo. Segundo o especialista, as empresas precisam adotar mais intensamente as tecnologias para resolver mesmo os pequenos problemas. 

“Negócios e política são agora a mesma coisa. Se tivermos problemas com mudanças climáticas, teremos problemas com crescimento. O que fará as pessoas felizes não é ter cada vez mais, mas conquistar qualidade de vida. O momento é único”, finaliza Dickinson. 

 

PELO FIM DA BUROCRACIA


 

Wesley Batista afirma que a simplicidade da essência da JBS é o segredo do sucesso global da empresa 

 

Wesley Batista, presidente global da JBS e filho do Sr. Batista, que fundou a empresa que hoje é líder mundial em processamento de proteína animal, defendeu, no palco daHSM ExpoManagement 2013, o fim da burocratização das organizações. Ele foi entrevistado por Daniel Castanho, presidente do grupo Anima Educação. 

A JBS internacionalizou-se em 2005. Para 2013, prevê faturamento de mais de US$ 40 bilhões, considerada sua operação mundial. De acordo com o palestrante, o segredo da eficiência, da competitividade e dos resultados em uma estratégia global é simples e pode ser resumido em quatro pontos: 

1. Sistema “Frog” de gestão. “Frog” significa “From Goiás”, uma referência ao estado onde a JBS nasceu. “É ser eficiente de forma simples. Lutamos muito para não criar feudos, não nos burocratizarmos, não deixarmos que o individual se coloque à frente da empresa”, diz o presidente. Ele também acredita que é preciso reconhecer os erros, para garantir aprendizado e não os repetir. 

 

2. Governança corporativa sem modismos. Segundo Batista, a governança é o conjunto de mecanismos que levam a empresa a ter boa gestão. “A governança precisa gerar valor para a empresa ser mais eficiente. Não aderimos a modismos”, salienta. 

 

3. Integração de nova cultura sem perder essência. Batista aposta na liderança pelo exemplo em qualquer lugar do mundo. “Temos um grupo de pessoas que conhece nosso jeito, nossas crenças, e são responsáveis por não nos deixar sair do trilho. As pessoas aprendem convivendo com as melhores práticas.” 

 

4. Competitividade. O empresário afirma que buscar a eficiência do que é controlável é seu maior desafio. “O mercado é igual para todos. Precisamos garantir que estejamos operando de modo eficiente e com bons produtos. Isso nos diferencia”, avalia. 

A estratégia de competitividade da JBS é também evidenciada pela campanha de marketing que vem sendo intensamente veiculada na mídia. “A campanha da marca Friboi faz parte da estratégia de adicionar valor à marca. Queremos ampliar nosso valor agregado e, consequentemente, nossa margem de lucro”, resume.

 

EMPRESAS INTELIGENTES


 

A competência analítica será a base da capacidade competitiva das empresas, diz Ginni Rometty, da IBM 

 

A inteligência aplicada aos negócios será o grande diferencial das empresas na próxima década. Segundo Ginni Rometty, presidente e CEO da IBM, a informação será o recurso natural do século 21. “A informação é ilimitada, mas precisa ser refinada.

 

O benefício virá para as empresas que conseguirem trabalhar a informação e gerar crescimento econômico e progresso para a sociedade”, afirma a palestrante no primeiro dia da HSM ExpoManagement 2013

A executiva, que assumiu a presidência da IBM há quase dois anos, explica que o futuro das empresas será todo baseado em análises. Existem, hoje, 1 trilhão de “coisas” na internet e 2,7 bilhões de pessoas conectadas. Um quarto da população do planeta está ligada por redes sociais. “Precisamos descobrir o que todo esse volume de dados pode criar”, alerta a executiva. 

Ela explica 80% dos dados disponíveis foram criados nos últimos dois anos e que estamos numa nova era cognitiva, voltada para serviços e descobrimento. “A tecnologia das coisas inteligentes veio para ficar e fará com que as empresas mudem seu propósito e sua natureza”, enfatiza. 

Características de empresas inteligentes 

Segundo Rometty, a empresa inteligente não é mais aquela mais eficiente. Os custos caíram muito, e todas as empresas serão um centro de excelência em alguma área. Permanecerão no mercado as capazes de criar valor e gerar confiança. Ela salienta que há muitas redes que possibilitam contato, mas não confiança. No entanto, as empresas autênticas geram confiança. 

A organização do futuro fará uso de informação para criar produtos e serviços ainda inexistentes. Esse será o maior desafio empresarial de nosso tempo. As empresas inteligentes serão reconhecidas por: 

● Tomarem decisões baseadas em análises preditivas, obtendo mais vantagem competitiva.

● Infundirem inteligência em tudo que fazem, gerando estatísticas diferentes e diminuindo o tempo de suas operações.

● Entregarem valor a indivíduos, e não a um segmento de clientes, realizando o marketing one-to-one.

 PAIXÃO E BELEZA

Walter Isaacson, biógrafo do fundador da Apple, tira lições de gestão a partir da trajetória de Steve Jobs

 

Walter Isaacson, CEO do Aspen Institute e autor da única biografia autorizada do cofundador da Apple, Steve Jobs, trouxe ao público da HSM ExpoManagement 2013 alguns ensinamentos sobre gestão capturados em dois anos de trabalho de elaboração da obra.

De acordo com o biógrafo, Jobs transformou os negócios, fazendo a conexão entre beleza, tecnologia e simplicidade, tendo sua paixão como grande motivador.

Para Isaacson, a trajetória do empreendedor traz à luz quatro grandes lições:

Lição 1: o produto antes dos lucros

 

Para Jobs, se as empresas focarem em produtos espetaculares, o lucro estará garantido. “Se você se concentrar apenas em lucro, não construirá uma grande marca”, disse o autor. O Macintosh, da década de 80, era tão caro que levou à saída de Jobs da Apple, mas acelerou a revolução do computador nos lares.

 

Lição 2: simplifique e busque o belo

Jobs preocupava-se tanto com as embalagens bonitas como com a beleza interna das máquinas e dispositivos que desenvolvia, sem deixar de atentar para a funcionalidade e outros atributos, como a simplicidade. “Simplicidade é a suprema sofisticação”, dizia o primeiro folheto de marketing da Apple.

Lição 3: distorção da realidade

Jobs podia influenciar os outros a fazerem o impossível, como que mudando o real. Ele olhava fixo para eles e dizia: “Você consegue”. Foi o que aconteceu quando, ainda na Atari, convenceu Steve Wozniak, cofundador da Apple, a criar o game Breakout. Wozniak disse que levaria meses. Jobs insistiu que ele daria conta do trabalho em quatro dias, o que aconteceu de fato.

Lição 4: integração de ponta a ponta

A criação da Apple Store é um exemplo da preocupação de Jobs em ter um modelo integrado de ponta a ponta, controlando o processo de compra do consumidor.

Na visão de Isaacson, o maior produto de Jobs foi a Apple em si. “Steve impregnou no DNA da empresa a capacidade de pensar diferente, com foco, simplicidade e responsabilidade. Fazer um produto é difícil, mas é mais difícil criar uma empresa que estimule e inspire a inovação.”

 FOCO NO RESULTADO?

O filósofo Clóvis de Barros Filho estimulou a reflexão sobre o que é ética e sobre o lugar dela na busca por resultados 

 

A trajetória de uma pessoa, a conduta embasada no resultado e os valores e princípios individuais são, para o filósofo e professor de ética da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo, Clóvis de Barros Filho, perspectivas que podem pautar a vida em sociedade. À audiência da HSM ExpoManagement 2013, ele revelou os muitos significados da palavra “ética”. 

O primeiro grande sentido vem da filosofia grega, a partir da avaliação da vida e trajetória de cada indivíduo. “Como a vida tem que ser vivida para ser boa?”, é a pergunta que se deve fazer, segundo essa perspectiva. 

Em uma segunda ótica, o que é ético é determinado pelo resultado de uma conduta específica, e faz com que uma atitude só seja boa depois de conhecidos os resultados da ação, como sair vencedor de uma partida ou bater uma meta de vendas. 

Se, porém, a ética de resultados não resiste a uma análise criteriosa de conceitos, o professor apresenta o terceiro sentido da palavra “ética”: o que leva em consideração princípios e valores, e que não concebe o fato de o resultado ser o único critério que julga condutas. Nesse caso, valores como verdade, criatividade ou sustentabilidade definem a conduta de empresas e indivíduos, independentemente do resultado obtido ou do alcance de uma meta de lucro. 

Por conta disso, muitas empresas se equivocam ao desenhar seus modelos de negócios, e o professor esclarece que as boas condutas são definidas por valores em comum, e não faz sentido defini-los, se o que se deve ter é foco exclusivo no resultado.

Quando se foca somente uma coisa, não se vê as demais. “Quando você foca o resultado, todo o resto não importa para você. O foco desmerece a inteligência e compromete os valores, que são nossa verdadeira definição”, resumiu o professor.  

Sendo assim, em um quarto sentido da palavra ética, considera-se o modo como pessoas e empresas enfrentam os problemas e como estão dispostas a conviverem entre si. Sua identidade, sua trajetória, seus princípios e suas referências pautam a estratégia e são aquilo que diferencia uma empresa da outra, e não o resultado econômico.

ESCOLHAS DO CONSUMIDOR 

Num mundo com opções infinitas, o economista Paul Ormerod mostra a influência das redes sociais na tomada de decisão 

Para se destacar, um produto não precisa ser funcionalmente melhor do que os concorrentes. O fundamental é que obtenha bom desempenho em uma rede de recomendações. Esse foi o mote da palestra de Paul Ormerod sobre network economics. 

O economista afirma: “A influência das redes sociais é determinante de comportamento”. Isso significa que as escolhas de indivíduos são influenciadas pelas escolhas daqueles que estão na mesma rede, que nem sempre são pessoas conhecidas. 

Ormerod exemplificou que, antes desta palestra, foi atraído por uma das notícias mais lidas do dia. Mesmo sem interesse pelo tema, acabou se baseando na recomendação indireta de pessoas que, antes dele, tinham clicado na notícia. 

O mesmo foi observado em estudo publicado pela revista Science, que solicitava a dois grupos que escolhessem uma música dentre 48 opções. No primeiro grupo, cada música foi escolhida 50 vezes em média. No segundo, em que as pessoas eram informadas sobre a escolha da maioria, a música mais popular foi apontada 350 vezes. 

Mais influência, menos comparação 

Numa realidade com incontáveis possibilidades, há menos espaço para o modelo econômico tradicional, baseado em opções finitas e conhecidas. Assim, a compra de um smartphone não é apenas fruto de comparação, mas decorre da influência de uma rede composta por quem, supostamente, tem mais conhecimento do que quem decide. Isso evita o trabalho de coleta e análise de dados e a fadiga decisória. 

Nesse sentido, o economista recomenda: “Convença as pessoas a adotarem seu produto. Isso tem um peso relativo muito grande”. 

Para Ormerod, a crise de 2008 é outro exemplo dessa rede de influência, pois demonstra uma onda de confiança que pregava crescimento contínuo. Atualmente, porém, tal influência estaria minando a confiança dos agentes econômicos. “Somente ao disseminar o sentimento de confiança é que veremos crescimento mais pujante”, ressalta o palestrante.

O QUE ELAS QUEREM 

Para Michael Silverstein, sócio do BCG, as brasileiras são otimistas e buscam soluções que facilitem seu dia a dia 

 

Nos próximos cinco anos, a renda das mulheres que trabalham fora de casa movimentará o equivalente a US$ 6 trilhões em todo o mundo. Esse é o alerta de Michael Silverstein, sócio do Boston Consulting Group, coautor do best-seller Women Want More e palestrante da HSM ExpoManagement 2013

O especialista afirma que o Brasil não é um mercado líder no que diz respeito às oportunidades para as mulheres e, por isso, sugere aos maridos e profissionais de marketing brasileiros foco total no atendimento das expectativas e necessidades femininas. Para ele, a educação, o acesso às creches e o provimento de serviços de saúde podem garantir boas oportunidades nos próximos anos. 

Silverstein recomenda o modelo de pesquisa utilizado com as consumidoras da marca Victoria Secret’s para entender os hábitos de uso de lingerie por mulheres norte-americanas de 26 anos. Cada uma das entrevistadas foi ouvida pelo consultor durante três horas, sendo uma hora destinada a conhecê-la, uma hora para entendê-las e mais uma para expor os produtos.

Por meio desse trabalho, a empresa descobriu que seus produtos eram considerados glamorosos, porém desconfortáveis, o que levou à criação de peças de microfibra. 

Insatisfações e necessidades 

Entre as categorias com as quais elas se sentem mais insatisfeitas e se veem pouco atendidas estão: reforma do lar, roupas de trabalho, limpeza doméstica, serviços médicos, lingerie, hospitais, carros, seguro de vida, roupas de estilo e cosméticos. 

Silverstein finalizou a rodada de palestras deste primeiro dia de evento destacando algumas características das mulheres brasileiras: “Elas são urbanas, ganham pouco, carecem de educação de terceiro grau, desejam ter melhor acesso aos médicos e cargos mais técnicos e específicos”. O especialista ainda aposta no acolhimento político, nos investimentos educacionais e na equiparação salarial feminina no País como oportunidades bilionárias.

GREEKS VERSUS EXPERTS 

Na era dos Big Data, você sabe como usar tanta informação disponível? Andrew McAfee, pesquisador do MIT, pode ajudar  

 

Se você tivesse de tomar uma decisão em sua empresa, escolheria a visão de um Geek, que se baseia em dados, ou a de algum especialista que se baseie em experiência? O questionamento trazido por Andrew McAfee, pesquisador do MIT Center for Digital Business, ao segundo da HSM ExpoManagement 2013 levanta a questão sobre como usar a abundância de dados atual para criar negócios e gerar vendas. 

McAfee, grande autoridade em tecnologias sociais de ruptura, identifica que os líderes desejam compreender três a quantidade de dados de que se está falando, a relevância disso e de que modo os Big Data mudarão as empresas.  

“Da Era Terabyte, de 1980, estamos evoluindo rapidamente e entrando na quarta era, a Hella, penúltima do sistema métrico disponível, o mostra a velocidade com que o volume de dados aumenta. Somente no Facebook são publicadas 3 mil fotos por segundo. É praticamente uma mangueira de dados desestruturados jorrando na rede”, relata.  

Por que isso importa?  

Em qualquer área de atuação, saber usar os dados disponíveis na internet para melhorar o desempenho dos negócios é o que importa. McAfee trouxe vários exemplos disso. Ele mencionou previsões do mercado imobiliário feitas por uma empresa nos Estados Unidos com base em dados coletados no Google. Os resultados mostraram 23,6% mais eficiência do que as previsões das entidades do setor.  

O Google, por sua vez, selecionava candidatos a suas vagas com base em uma entrevista cheia de perguntas padronizadas e inúteis, já que, no dia a dia, não se observava relação o perfil da pessoa e o que se buscava. Então, a empresa mudou as perguntas e criou uma matriz de pontuação, além de um algoritmo para classificar as pessoas.  

A epidemia de cólera ocorrida no Haiti, logo após o terremoto de 2010, foi recordada por McAfee. A causa da epidemia foi mapeada por meio do microblog Twitter. As últimas eleições dos Estados Unidos também evidenciaram que análises feitas por Geeks foram mais eficientes do que as realizadas por especialistas.  

“No futuro, as organizações de sucesso utilizarão muito mais fontes de dados e trabalharão com mais afinco para serem influenciadas mais por Big Data do que por experts em qualquer área”, finaliza o pesquisador.

CRIANDO O FUTURO HOJE 

Para Vijay Govindarajan, da Tuck School of Business, fazer estratégia é criar um futuro que exige a devida preparação 

 

O consultor e professor da Tuck School of Business da Dartmouth College, Vijay Govindarajan, inspirou o público daHSM ExpoManagement 2013 a repensar o futuro de suas companhias com base na inovação estratégica. “Se não estivermos inovando, não estamos fazendo estratégia. Para criar o futuro, é preciso seletivamente esquecer o passado e agir no presente”, pontuou. 

Para isso, é necessário identificar três tipos essenciais de projetos:

1.     Criados para gerir o presente.

2.     Voltados a esquecer o passado.

3.     Estruturados para criar o futuro. 

Segundo Govindarajan, a maior parte das empresas se concentra em gerir o presente e pensam que estão fazendo estratégia. “A concorrência no presente é tão importante quanto competir no futuro. Estratégia é criar o futuro administrando bem seu negócio no presente, ou seja, mantendo experimentos de inovação significativos para o futuro”, pondera. 

O estudioso entende, ainda, que planejar o futuro não faz sentido, mas que o importante é se preparar para ele. Isso é o que denomina “arquitetura estratégica”. A preparação para o futuro é composta por quatro etapas: 

Etapa 1: levantar hipóteses sobre o futuro baseadas nos sinais frágeis de mudança observados hoje, descartando as que possuam menos evidências. 

 

Etapa 2: formar um ponto de vista concreto sobre o futuro. 

 

Etapa 3: trabalhar as competências essenciais para essa estratégia. 

 

Etapa 4: colocar o futuro antecipado nas prioridades anuais e projetos que se está executando hoje. 

Os projetos de gestão do presente devem concentrar de 40% a 60% dos recursos da empresa, enquanto as ações voltadas para a ocupação de espaços adjacentes e ampliação das competências principais, 25% a 35%. De 10% a 20% podem ser destinados a conceitos novos e inovadores. 

Por fim, o professor sugere que pensar a estratégia é reimaginar o que a organização será em 2025. “O futuro é desconhecido e imponderável. Por isso, temos de manter 100% de flexibilidade para experimentar, aprender e ajustar. Quando não investimos em inovação hoje, o prejuízo não é visível hoje”, conclui.

CRIE UMA EMPRESA ÚNICA 

Os clientes querem poder escolher, o que depende de estratégias diferenciadoras, explica Michael Porter, de Harvard 

Para ter uma empresa realmente diferenciada da concorrência, é preciso fazer escolhas que a tornem única para o cliente. Para o estrategista Michael Porter, professor da Harvard Business School, estratégia não diz respeito a seguir tendências, muito menos a prever o futuro. “A estratégia tem a ver com criar uma direção fundamental e única para a empresa, olhando o todo, e não apenas as partes individuais”, afirma. 

À audiência do auditório principal da HSM ExpoManagement 2013, Porter explicou que a estratégia começa com a compreensão da estrutura do setor, que também traz insights sobre o posicionamento da empresa.

 

A concorrência, para ele, deve ser pensada como um jogo de soma positiva, em que mais de uma empresa pode ser bem-sucedida, e o número de clientes é ampliado, pois a estratégia diferencia cada competidor. Quando se concorre, porém, com base em preço, se um ganha, o outro necessariamente perde, e a lucratividade é destruída para o setor todo. Esse é o jogo de soma zero. 

Porter comentou ainda o engano de tentar espelhar o concorrente: “Os clientes não querem sempre a mesma coisa, mas sim ter escolhas. A estratégia é a noção de que existem várias formas de atender as necessidades dos clientes. A sua pergunta deve ser: como minha empresa oferecerá valor único ao cliente que escolhi atender? As empresas que realmente fazem sucesso adotam essa abordagem.” 

Para ter uma empresa única

Salientando que estratégia não deve ser confundida com objetivos ou metas, nem com ações, Porter apresentou o caminho para ter uma empresa realmente única: 

1.     Defina uma proposta de valor única para seus clientes. A essência está naquilo que você escolhe não fazer.

 

2.     Tenha coragem de não agradar certo tipo de cliente. Se quiser agradar todo mundo, é muito improvável que sua estratégia funcione.

 

3.     Estratégias formidáveis nascem quando você descobre as necessidades de quem se está atendendo.

 

4.     Analise a cadeia de valor.

 

5.     Faça escolhas com clareza.

 

6.     Tenha noção de continuidade.

CONECTANDO TUDO 

Robert Lloyd, executivo da Cisco, fala sobre oportunidades decorrentes da conexão de pessoas, processos, dados e coisas 

Recente pesquisa realizada pela Cisco aponta a existência de um tesouro de US$ 14,4 trilhões de potencial de mercado mundial para a próxima década, valor que pode ser obtido com a conexão de tudo o que ainda não é conectado. No entanto, segundo o presidente mundial de desenvolvimento e vendas da empresa, Robert Lloyd, é preciso fazer ajustes nas práticas e processos de gestão para que as oportunidades que a tecnologia propicia sejam aproveitadas. 

“Só 1% dos dispositivos inteligentes estão conectados hoje. Precisamos impulsionar a inovação e a tecnologia com o novo raciocínio de conectar tudo. Isso pode nos transformar como cidadãos, países e humanidade, e mudar a paisagem do planeta nas próximas décadas”, entusiasma-se o executivo, durante palestra na HSM ExpoManagement 2013

Denominada de “internet de todas as coisas” (IoE, “Internet of Everything”), a conexão de pessoas, processos, dados e coisas tem o objetivo de melhorar a experiência do cliente, aumentar a eficiência, produtividade e rentabilidade das organizações e ampliar a capacidade de oferecer novos serviços.

Pode ser aplicada tanto ao setor privado como ao público: “Existem oportunidades em saúde, iluminação pública, estacionamento, pedágio, varejo, energia, serviços financeiros e muitas outras”, diz Lloyd. 

Por exemplo, 30% da água é perdida no transporte ao destino final. Segundo o palestrante, “um sensor pode indicar quando uma lavoura precisa de água. A automatização do processo aumentaria a produtividade agrícola”. 

Segundo o executivo, existem 300 protocolos industriais que precisam se converter em um protocolo de internet. “São necessários normas e padrões para que a inovação possa ocorrer, e precisamos pensar na conectividade em âmbito global como parte crítica do processo. Precisamos de políticas governamentais que deem cobertura universal do País e as cidades precisam participar na construção desta tecnologia móvel”, alertou.

Ele conclui: “É importante que as organizações se unam para propiciar essa transição de mercado”.

FELICIDADE NA BUSCA 

Em sua segunda apresentação, o Professor Clóvis de Barros Filho aborda a vida boa e o caminho da virtude

 

O professor Clóvis de Barros Filho, da Universidade de São Paulo, explicou à audiência de sua segunda apresentação naHSM ExpoManagement 2013 que, para os gregos, a vida boa era aquela na qual se buscava excelência de virtudes. “Nessa perspectiva, a vida é uma homenagem a nossa própria natureza, naquilo que ela oferece de bom e virtuoso.” 

Aristóteles comparava a vida a uma árvore. Nem toda muda, ainda que guarde grande potencial, poderá tornar-se uma grande árvore. Da mesma maneira, a vida boa não é garantida a todos, pois nem todos podem trabalhar suas virtudes à excelência – alguns, nem sequer conseguem identificar suas virtudes e talentos; outros são desviados por necessidades que os fazem preterir a virtude. 

No entanto, a busca incansável da excelência nas próprias virtudes define “felicidade”. O professor recomenda que demoremos o tempo que for necessário para descobrir a vida que queremos ter, sem jamais recuarmos após a identificação do caminho. Afinal, segundo Aristóteles, se o universo nos dá talentos e virtudes, ele espera que sejam aperfeiçoados, para que o próprio Universo funcione bem. 

Quando o assunto é “qualidade de vida”, Clóvis alerta para o fato de que existem muitas vidas, cada qual com sua condição, afetos e potencial para a felicidade. Assim, não é possível que nos encaixemos num único modelo ditado tiranicamente por alguém ou alguma instituição. 

De acordo com o palestrante, não se pode abrir mão de descobrir o que é a vida boa para si, nem tampouco desejar que outros sigam nossa fórmula de vida com “qualidade”. Não menos inviável é querer que nossa fórmula da vida boa valha para nós mesmos por toda a vida, porque o que nos alegra neste momento pode não nos alegrar amanhã. 

“Esta aula é um convite para que você saiba que cada segundo de sua vida é inédito e especial, e que o mundo pode surpreendê-lo com um momento de êxtase que você desejaria que não acabasse. Felicidade é esse instante, o momento exato que gostaríamos que durasse um pouco mais, ou até que se repetisse”, sugeriu o professor, que concluiu: “Lembre-se: você sempre será o maior especialista em si mesmo”.

GESTÃO CENTRALIZADA 

As estruturas hierárquicas tradicionais coíbem a criatividade, e o pensador Gary Hamel propõe a autonomia das pessoas 

O maior empecilho à inovação é o próprio modelo de gestão predominante, afirma o teórico Gary Hamel, que aborda a Gestão 2.0. De acordo com ele, a estrutura hierárquica formal afasta a diversidade e cria um “tributo organizacional”, na forma de desperdício de tempo e recursos. 

Hamel salientou, em sua palestra na HSM ExpoManagement 2013, que novas estruturas organizacionais que vêm sendo observadas deixam evidente que, para estimular a inovação, é preciso destruir a figura do presidente como “o comandante do navio” e distribuir a autonomia pela companhia, para que as pessoas se sintam à vontade para trabalhar pela inovação. 

O palestrante recordou as oscilações acionárias da Microsoft e as atribuiu ao atraso na inovação, o qual decorreria da incapacidade da companhia de inovar sem Bill Gates no comando direto. 

Hamel ainda citou pesquisa que mostra que, dentre os CEOs considerados os 30 melhores de 2008, apenas cinco permaneciam nesse ranking cinco anos depois. A dependência do CEO, então, é perigosa. Para o pensador, é inconcebível que um funcionário capaz de administrar um orçamento doméstico não tenha autonomia para comprar uma cadeira para a empresa.

Tirania disfarçada 

Entender a administração apenas como forma de controle cria o que ele chama de “tirania leve”. Entretanto, as empresas deveriam valorizar atributos como iniciativa, criatividade e paixão, os quais não podem ser impostos. 

Segundo Hamel, a mudança que trará a inovação deve passar por: 

1.     Aprender com a vanguarda: há organizações de hierarquia descentralizada. “Em vez de levar as decisões para cima, leve o conhecimento para baixo, descentralizando as decisões.”

 

2.     Questionar crenças: disciplina, controle e responsabilidade são importantes, mas não são obtidos apenas com procedimentos detalhados, supervisão severa e determinação de limites. Isso destrói a criatividade.

 

3.     Desenvolver novos princípios: uma empresa mais dinâmica não usa princípios tradicionais para resolver problemas novos.

 

4.     Investir na experimentação: a internet é o meio ideal para isso, pois nela o custo diminui rapidamente.

O SUCESSO CONTINUADO 

Michael Beer, da Harvard Business School, encerra o segundo dia falando sobre alto compromisso e alto desempenho 

 

“Seu propósito e seus valores deverão ser o motor do sucesso continuado da empresa e serão os pilares que o manterão no topo”, afirmou Michael Beer, professor da Harvard Business School e chairman da True Point, na palestra de encerramento do segundo dia da HSM ExpoManagement 2013

Ele explicou que, para obter sucesso continuado e manter-se competitiva em seus mercados, as companhias devem observar o seguinte tripé da vantagem duradoura: 

1.     O design organizacional, as pessoas e a cultura que se “ajustam” a uma estratégia vencedora.

 

2.     A adequação, ou seja, a capacidade de confrontar a realidade, aprender e reinventar.

 

 

3.     Stakeholders que confiem e a amem a empresa e colocam a missão, os valores e o bem maior acima de interesses pessoais. 

Esses pilares promovem o desempenho e o engajamento ao longo do tempo, enquanto “tudo o que pode ser comprado não constitui garantia de sucesso continuado”, garante Beer. 

Ele apresentou os fatores que, mal explorados, podem fazer com que as empresas se enganem em relação ao sucesso e a permanência no tempo:

 

·         Uma grande estratégia.

·         Aquisições e fusões.

·         Tecnologias ou produtos fantásticos.

·         O melhor método ou prática que se possa comprar.

·         As melhores ideias dos mais inteligentes consultores. 

 

O papel do líder 

Para serem agentes de transformação, os líderes têm de ser autênticos, na visão de Beer. O requisito para isso é terem consciência de quem são, o que lhes dá uma âncora firme. Precisam, também, ser parceiros dos funcionários, o que requer que se desfaçam do modelo “herói” de líder e adotem a liderança coletiva. 

É necessário criar um ambiente no qual as pessoas possam ser criativas, mas um estilo de liderança muito controlador ou muito liberal (laissez-faire) pode impedir a criatividade, o engajamento e o compromisso das pessoas na organização.

Nesse sentido, a pergunta provocadora de Beer é: “Quanto tempo vocês se dedicam a transformar sua organização em um local que proporciona  compromisso e engajamento elevados por parte dos funcionários?”

LÍDER GLOBAL E REAL 

Bill George, professor de Harvard, afirma que o líder de hoje deve conhecer-se e conhecer as culturas em que atua

  

Quando você pensa em liderança global, o que vem a sua mente? A máxima “Pense globalmente e aja localmente” pode não ser tão verdadeira assim. Para Bill George, lendário chairman e CEO da Medtronic, é preciso pensar localmente. Esse foi um dos alertas que o professor da Harvard Business School deixou ao público presente no auditório principal do terceiro dia da HSM ExpoManagement 2013.  

 

Entre as características necessárias para tornar-se um líder global, George destacou a autenticidade, o propósito, a resiliência e o autoconhecimento. “A maioria dos líderes joga um jogo de curto prazo e coloca os interesses pessoais acima da instituição. Isso não é ser líder. Os líderes precisam ser emocionalmente inteligentes, criando valor compartilhado para os clientes e mobilizando as pessoas a partir do coração”, afirma.  

“Pense em quais são os valores que você exercita todos os dias. Não existe uma verdade universal. É preciso pensar sobre sua identidade, suas crenças e sua história. A maioria dos líderes de sucesso têm em suas histórias momentos decisivos e cruciais, nos quais questionam quem são e o que realmente importa. A partir desse momento, eles encontram um norte e seguem sua jornada”, comenta.  

Premissas dos líderes globais  

 

George elencou as seguintes atitudes e comportamentos que fazem de um executivo um líder global:

  

·         Ser autêntico.

·         Manter a diversidade da equipe.

·         Alinhar todos os funcionários quanto às tarefas, a missão, à integridade e aos valores.

·         Oferecer oportunidades para os novos líderes chegarem ao topo.

·         Contar com um quadro de líderes que possam atuar em qualquer lugar do mundo.

·         Pensar localmente, entendendo todas as nuances e sutilezas de cada região e cultura.

·         Ser empático em relação ao modo de vida das pessoas.

·         Ter capacidade de se adaptar às normas culturais.

·         Não impor paradigmas de uma cultura à outra.

·         Ter inteligência global baseada no autoconhecimento, ou seja, saber quem somos e quais são nossas inteligências.

A TRÍADE DA EFICÁCIA 

O consultor Vicente Falconi apresentou os fundamentos da gestão eficaz, que passa pela definição de metas factíveis

 

Vicente Falconi, professor emérito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), foi entrevistado por Mauricio Escobar, presidente da HSM, no palco da HSM ExpoManagement 2013. Falconi revelou que a grande descoberta que fez ao longo de sua trajetória foi a conexão dos resultados a uma tríade: liderança, conhecimento técnico e método.

 

Liderança

De acordo com Falconi, a liderança não deve ser centrada apenas no papel e nas características do líder, mas em todo o contexto em que ele atua, como equipe, cultura, clima, valores da companhia etc. “É o conjunto que permite ao líder voar alto”, resume.

O consultor defende que é preciso “crescer tendo as pessoas à frente”. Isso significa ter equipe suficiente para dar sustentação ao crescimento. Melhorar uma empresa significa sair do patamar que se conhece e entrar no desconhecido, o que gera medo. “Para fazer mudança, a empresa tem que começar com quem quer mudar e abandonar quem não quer.”

Conhecimento

As organizações ainda sofrem com a falta de conhecimento técnico, como era o caso de uma fábrica da cervejaria Brahma nos anos 1990, que, após dois anos de operação, não atingia sequer a produção nominal. Sua equipe e seus líderes eram ótimos, mas “não sabiam fazer cerveja”, o que ficou evidenciado pelo fato de os planos de ação serem executados, mas os resultados não serem atingidos. Portanto, os planos eram ruins.

Método e metas

Trata-se de estabelecer uma meta e criar todas as condições para atingi-la, como análises, plano de ação, mecanismos de controle, padronização e outras.

Para o acadêmico, a meta deve ser criada em cima do esforço da equipe de executar para trazer o resultado, pois “gerenciar uma empresa é gerenciar a aquisição de conhecimento contínuo”. As metas devem ser incrementadas pouco a pouco, considerando que existe um limite prático de potencial mental da equipe. “O sistema de metas deve puxar o aprendizado para o interesse da empresa. Isso deve ser feito de forma contínua, mantendo o bom clima e aprendizado.”

MARKETING NA ERA DO BIG DATA 

A tecnologia e os Big Data exigem dos profissionais de marketing novo modo de atuar, defende o expert Regis McKenna

 

A era dos Big Data e da internet de todas as coisas está mudando cada vez mais o modo de fazer marketing. A nova forma de observar o cliente é mais voltada para a análise de dados do que para a análise do passado. Esse é o principal alerta que Regis McKenna, mestre de marketing do Vale do Silício e mentor de Steve Jobs por 35 anos, fez durante sua apresentação na HSM ExpoManagement 2013

Dos tempos do mainframe, nos anos 1950, para as mídias digitais, passamos da noção da transação para a interação. Segundo o palestrante, temos muito mais ferramentas e tecnologias para as ações de marketing nos dias de hoje, abrangendo tanto dados estruturados como não estruturados e dados qualitativos.

Ele acrescenta: “As mídias sociais hoje nos trazem um ambiente muito mais dinâmico e apontam fortes tendências da internet para os próximos anos, como a expansão geográfica, a diminuição do custo dos aparelhos, o aumento de transações reais feitas por meio de aparelhos celulares etc.”. 

Os aplicativos e o armazenamento em nuvem representam também mais um fenômeno. Somente neste ano, já foram feitos 102 bilhões de downloads, sendo que 90% deles foram na Apple.

Não há mídia social fora da nuvem e todas as plataformas existentes, como Youtube, Facebook, Linkedin e Twitter, precisam ser integradas para potencializar as ações de marketing das empresas e permitirem a aplicação da análise de dados. 

A “demografia” dessas plataformas também impressiona. Um exemplo disso é que a faixa etária que mais cresce no Twitter é o grupo de pessoas entre 50 e 60 anos, o que representa 79% dos novos usuários. Os profissionais de marketing precisam acompanhar e adaptar-se a essas mudanças. 

“A velocidade dos dados é surpreendente, e tudo acontece em tempo real, vindo de múltiplas fontes. Existem 1 bilhão de sites no mundo e uma tecnologia que permite o monitoramento dos mais variados dispositivos, tornando a internet das coisas uma realidade. Nesse cenário, a tomada de decisão passa a ser muito mais sensível e rápida, exigindo muito mais preparo e conhecimento por parte dos líderes”, alerta McKenna.

A MÉDIA É MUITO POUCO 

Para a acadêmica Betania Tanure, empresas bem-sucedidas correm o risco de cair no “subdesempenho satisfatório” 

 

BetaniaTanure, professora do Programa de Pós-Graduação da PUC-Minas, faz um alerta: com o sucesso, surgem elementos que geram ônus para as empresas, e a isso ela dá o nome de “subdesempenho satisfatório”. 

A consultora recordou, durante sua apresentação na HSM ExpoManagement 2013, que o modelo de gestão que leva ao alcance do desempenho excepcional é amplamente conhecido no mercado. As empresas observam o ambiente macroeconômico, definem a estratégia e proposta de valor, delimitam estrutura, processos, cultura e liderança. Esse é o caminho para ser uma empresa bem sucedida. 

“Com estratégia e execução bem sucedida há crescimento e lucro, que traz a sensação de que somos os melhores. Quando percebemos isso, começamos a desenvolver fontes de controle, cria-se arrogância com o mercado, novas iniciativas são cerceadas e se chega, então, ao nível de subdesempenho satisfatório. Significa que a organização está satisfeita em estar na média”, explica a palestrante. 

Para sair dessa zona de conforto, a professora recomenda fazer diferente: “As empresas precisam ter muita coragem para mudar o fluxo natural das organizações, não postergar dores e gerenciar o ego”. 

Para isso, é necessário deixar de lado a cultura do medo, a arrogância de “ser o melhor” e ter visão holística do indivíduo, equipe e organização. “É preciso definir o propósito da organização, que é permeado pela cultura e liderança para definir estratégia, estrutura e influenciar as pessoas e processos”, sugere. 

Equilíbrio entre razão e emoção 

Para Betania, “o Brasil está vivendo no subdesempenho satisfatório”, já que possui alto nível de gestores nas organizações que estão preocupados com a eficiência, poucos líderes gerando significado para as pessoas e raros dirigentes capazes de aliar o perfil de eficiência ao de influenciador. 

“É preciso ter clareza de que a equipe é a dirigente, e não o indivíduo, para gerar sucesso excepcional. Ao mesmo tempo em que é preciso ser racional, é necessário inspirar. Ninguém é perfeito, mas uma equipe pode ser”, conclui.

 

OS TRÊS TIPOS DE AMOR


 


O amor deve estar presente inclusive nas empresas, alerta o filósofo em sua terceira palestra


 

“O amor pode ser o desejo do que nos falta, mas pode também representar a alegria de aproveitar o que já se tem, ou ser o bem-querer incondicional do próximo”, afirmou Clóvis de Barros Filho, autor do livro O Executivo e o Martelo (HSM Editora), lançado na HSM ExpoManagement 2013. Ele se referia a três expressões do amor: eros, como em Platão; filia, como em Aristóteles, e ágape, como o do Cristo.

 

Na concepção de Platão, registrada em O Banquete, amar é desejar, e o desejo é na falta. “Amamos quando desejamos e desejamos quando não temos”, diz o professor. Ele explica que é por isso que vamos buscando o que falta por toda a vida e, quando alcançamos algo, logo desejamos outra coisa. Essa é a lógica do consumo e das metas que sempre têm de ser alcançadas. “No mundo do capital, sempre haverá o que você não tem”, pondera.

O amor de Aristóteles, contudo, é uma reconciliação com o mundo como ele é, ou seja, amor é alegria, e alegria é a passagem do sujeito de um estado de menor potência para o de maior potência, como esclarece o filósofo Spinoza.  Para Aristóteles, “você ama o mundo e as pessoas quando elas lhe alegram; ama o que você já tem”.

De acordo como o palestrante, um grande desafio para as empresas é converter o amor de Platão no de Aristóteles, ou seja, transmitir, na busca de resultados, que a cada meta corresponde uma vida boa, uma alegria, um significado para as pessoas.

No pensamento cristão

No amor ágape, apregoado pelo Cristo, cujo pensamento está na base de nossa civilização, o que importa é o amado, não o amante. No amor cristão, o amante recua para que o próximo avance e possa ser como ele é de fato.

Se nas empresas esse amor é viável? Para Clóvis, talvez essa seja a grande tarefa das organizações: ter equipes de pessoas que, antes de representarem funções complementares, têm sentimentos e se importam umas com as outras, em vez de competirem acirradamente entre si, pois isso fomenta a tristeza e sabota a empresa. “Uma equipe de pessoas que se preocupam com os colegas dificilmente é vencida”, conclui.

O BRASIL FOI À FEIRA

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) participa da 31ª Feira Internacional de Havana (Fihav 2013), com empresários do Brasil. O Pavilhão Brasileiro reúne 29 empresas dos setores de alimentos e bebidas, casa e construção, máquinas e equipamentos, moda, tecnologia, saúde e serviços.

A Fihav é a maior feira multissetorial de Cuba e do Caribe, e, neste ano, tem uma programação especial porque está sendo realizada no período em que Cuba ocupa a presidência temporal da Comunidade de Estados da América Latina e do Caribe.

feira de negócios reúne 4.500 expositores de 60 países, até o dia 09/11, no Recinto Ferial Expocuba, em Havana.

 

A Apex-Brasil coordena a participação do Brasil na Fihav desde 2003. A Agência promoveencontros de negócios com o objetivo de facilitar o acesso das empresas brasileiras ao mercado cubano.

 

Também são realizadas palestras para os empresários com o objetivo de mostrar aspectos técnicos e legais, além de características específicas do mercado cubano.

 

“Pretendemos promover a integração econômica e o aumento do investimento direto mútuo, desenvolvendo parcerias sólidas e contribuindo para o crescimento dos dois países. Acreditamos que o incremento do relacionamento Brasil-Cuba traz inúmeras oportunidades de cooperação e ganhos tanto para os brasileiros quanto para os cubanos”, disse o presidente da Apex-Brasil, Mauricio Borges.

As 25 empresas brasileiras que participaram da Fihav em 2012 realizaram 290 contatos com compradores cubanos e fecharam negócios da ordem de US$ 4,318 milhões. As estimativas de negócios para os próximos 12 meses totalizaram US$ 95,5 milhões. O Pavilhão Brasileiro foi visitado por quase 17 mil pessoas. (Promoview)

COMO BLOQUEAR O REI DO CAMAROTE

A reportagem da Veja São Paulo sobre o Rei do Camarote deu o que falar. Primeiro veio o espanto dos internautas com o vídeo protagonizado pelo empresário Alexander de Almeida.

"A conta pode variar de R$ 5 mil até o infinito", diz referindo-se aos gastos na balada. Depois veio a dúvida se a história era real ou não, já que o próprio empresário disse à Rádio Bandeirantes que era tudo brincadeira.

A Veja São Paulo, é claro, reiterou a veracidade da matéria mostrando detalhes da apuração (veja aqui). Mas há quem não aguente mais o tal Rei. Clicando neste link, é possível ver uma amostra do descontentamento de alguns internautas com o assunto.

Para bloquear o "Rei do Camarote" de sua timeline, uma opção pode ser a extensão para Chrome chamada Silencer. Com ela, é possível bloquear o termo - ou parte dele - de seus perfis no Twitter e Facebook. (Redação Adnews)

LUCRO EUCATEX CRESCE 45,1% NO TERCEIRO TRIMESTRE


A Eucatex (BM&FBovespa: EUCA3 e EUCA4), uma das maiores produtoras de painéis de madeira do Brasil, com atuação também nos segmentos de tintas e vernizes, pisos laminados, divisórias e portas, apresentou taxas de crescimento acima da média de mercado em praticamente todos os segmentos que atua.

O período foi marcado pelo aumento das vendas em todas as linhas de produtos, que provocou um incremento de crescimento de receita líquida de 17,5% da receita líquida, para R$292,9 milhões.


O lucro líquido da Companhia atingiu R$35,1 milhões, representando um aumento de 45,1% em relação ao mesmo período no ano anterior. No acumulado dos nove meses, somou R$ 80,3 milhões, 49% acima do obtido no mesmo período do ano passado.

“O desempenho favorável deve-se em parte as ações da administração e também a conjuntura dos setores de varejo e da construção civil, que tem beneficiado a demanda por nossos produtos ”, frisa o diretor vice-presidente executivo e de relações com investidores, José Antonio Goulart de Carvalho.
A Eucatex apresentou um EBITDA Recorrente de R$60,7 milhões, sendo 22,9% superior ao resultado alcançado no terceiro trimestre de 2012. Já a margem EBITDA Recorrente registrou aumento de 0,9 ponto percentual para 20,7%.

Segundo Carvalho, mesmo diante de um cenário macro de baixo crescimento, da elevação das taxas de juros e da volatilidade do câmbio que impactou negativamente os custos de alguns dos principais insumos, as vendas apresentaram bom crescimento, e as margens operacionais tiveram alterações pouco expressivas em relação ao trimestre anterior e melhorias em relação ao mesmo período em 2012.


O segmento de maior destaque foi o de madeira, com aumento de receita líquida em 17,6%, como resultado do crescimento de 6,4% das vendas físicas e da recuperação dos preços de venda. O desempenho da Eucatex ficou bem acima da média do mercado que como um todo regi strou um incremento de 2,6% nas vendas.

Carvalho explica que foi determinante para atingir esse crescimento, a Linha de T-HDF/MDF. Enquanto as vendas de MDP apresentaram crescimento moderado, ao redor de 2%, a linha T-HDF/MDF, mostrou incremento de 35,3%, operando próxima à capacidade nominal.

 “Algumas melhorias ainda estão sendo implantadas nesta linha, com vistas à elevação de sua produção nos próximos trimestres”, afirma o diretor. Ainda no segmento madeira, o crescimento nas vendas de pisos laminados atingiu 17,4%, indicando continuidade de um bom ritmo de vendas nesse segmento.


Já as vendas físicas de tintas foram ampliadas em 6,8% e também houve recomposição de preços. O incremento foi acima da média do mercado, que apresentou um aumento de 3,5% no mesmo período, segundo informações da ABRAFATI (Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas).

Diversas ações estão programadas para estimular as vendas neste segmento e aumentar o crescimento na participação de mercad o, que incluem a criação de novos centros de distribuição e o lançamento de novos produtos.


Perspectivas


As notícias positivas para o setor de Construção Civil indicam que ainda haverá uma demanda adicional pelos produtos da Companhia nos próximos meses. Os indicadores encontram-se favoráveis através da continuidade do programa Minha Casa Minha Vida e do crescimento nas vendas de imóveis novos nas principais capitais do país que, segundo dados da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), apresentaram crescimento de 16,8%, no período de janeiro a agosto de 2013, destacando-se a cidade de São Paulo, que representa 50% do mercado nacional.


O programa Minha Casa Melhor também gerará impacto positivo para o setor de atuação da Eucatex. Estimativas do mercado dão conta de que o volume total de recursos injetado pelo programa no varejo atingirá R$6,9 bilhões até novembro de 2015, uma vez que as famílias poderão se cadastrar até dezembro de 2014 e terão 12 meses para utilizar o crédito.

Em 2013, o programa deve gerar R$1,9 bilhão, o que representa cerca de 2,0% da receita estimada para o setor de móveis e eletrodomésticos (R$ 85,7 bilhões neste ano, 9,5% superior ao ano anterior). Para 2014, a estimativa sugere que o volume total de recursos do programa chegue a R$4,2 bilhões para o varejo, 4,4% da receita estimada para o período.
(Fontes: Ana Borges e Maurício Palhares | Compliance Comunicação | Portal da Propaganda)

PROGRAMA DE INVESTIMENTO SOCIOAMBIENTAL

A Petrobras lançou , oPrograma Petrobras Socioambiental, que reunirá num só programa o apoio a projetos sociais, ambientais e socioesportivos, e investirá, entre 2014 e 2018, R$ 1,5 bilhão.

 

O conceito do novo programa reflete uma tendência mundial na área de responsabilidade social corporativa e foi elaborado com base em diretrizes globais referenciadas pelo Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) e os Princípios da Norma Internacional ISO 26000.

Serão selecionados projetos em sete linhas de atuação: produção inclusiva e sustentável; biodiversidade e sociodiversidade; direitos da criança e do adolescente; florestas e clima; educação; água; e esporte.

Além destas linhas de atuação, as iniciativas devem contemplar a equidade de gênero e de raça, e a inclusão de pessoas com necessidades especiais. Entre os eixos estratégicos do programa, destaca-se a seleção pública de projetos socioambientais.

Também foi lançado o “Prêmio Petrobras de Esporte Educacional”. A premiação destinará R$ 500 mil para tecnologias sociais de esporte educacional, desenvolvidas por professores de instituições de ensino e organizações sociais de todo o País.

O esporte educacional é voltado ao desenvolvimento de crianças e adolescentes por meio do esporte, alinhados aos princípios de inclusão, educação integral, cidadania e diversidade.

As experiências pedagógicas devem levar em consideração as premissas do esporte educacional, as condições sociais e culturais de cada território, a promoção de interação e respeito às individualidades, além de incentivar a autonomia dos jovens participantes dos projetos selecionados.

As metodologias premiadas serão publicadas para disseminação gratuita em todo o País. Serão premiadas em três categorias: terceiro setor, universidade e escola pública.

O primeiro lugar de cada categoria selecionada receberá R$ 15 mil, o segundo lugar R$ 10 mil, e o terceiro lugar R$ 5 mil. Também serão premiadas com equipamentos e materiais esportivos, no valor de R$ 50.000,00, as organizações indicadas pelos vencedores.

As inscrições são gratuitas e individuais e estão abertas até 05/02/14, no site. Mais informações sobre a premiação podem ser obtidas pelo e-mail premiopetrobras@cieds.org.br.

Os resultados serão divulgados em março de 2014.(Promoview)

PROGRAMA GLOBOSAT DE ROTEIRISTAS

A Globosat anunciou a segunda edição do Programa Globosat de Roteiristas, uma ação que propõe a imersão no processo criativo da produção de roteiros, especialmente para séries de TV. Marcado para acontecer entre os dias 23 e 26 de janeiro de 2014, o objetivo do projeto é aprimorar o conhecimento dos profissionais do mercado audiovisual no Brasil, a partir da experiência internacional.

Assim como na primeira edição, realizada em janeiro deste ano, o programa terá a participação do roteirista de Hollywood, Robert McKee. Um ano após ter apresentado o seminário Story, ele retorna à cidade para falar sobre os gêneros de narrativas. McKee apresentará em quatro dias de aulas o seminário "Genre", no qual ensinará os conceitos, princípios e estruturas para se contar uma boa história nos gêneros: suspense, comédia e romance, além de um dia dedicado especialmente à séries de TV.

O final de cada aula é ilustrado com análises completas dos filmes "Seven - os 7 crimes capitais", de David Fincher; "Um peixe chamado Wanda", de Charles Crichton, "As Pontes de Madison", de Clint Eastwood, e das séries de TV "BreakingBad", "Dexter", "Sopranos", "Nurse Jackie" e "SixFeeUnder".

As inscrições para a seleção do 2º Programa Globosat de Roteiristas serão abertas dia 7 de novembro e os interessados terão seis dias para se inscrever no site. O programa é um projeto da Globosat em parceria com a executiva Jacqueline Cantore e a produtora Panorâmica.  (Redação Adnews)

O DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA

Para comemorar o Dia da Consciência Negra, a Faculdade Zumbi dos Palmares e a ONG Afrobras realizarão três dias de eventos gratuitos, de 15 a 17, no Memorial da América Latina, em São Paulo, com 75 atrações com o objetivo de mostrar o legado da cultura negra na literatura, artes e educação.

 

A lista de atrações é grande, com: sete sessões de cinema negro, seis apresentações de teatro com quatro companhias africanas, 14 eventos literários que reunirão 25 autores afrodescendentes (três escritoras africanas) e 30 lançamentos de livros.

Haverá também duas apresentações de capoeira com aula aberta; duas apresentações de dança afro; 13 shows, entre eles Sandra de Sá, Rappin Hood, Grupo Bom Gosto, Emicida e Leci Brandão; oficinas e contação de história para crianças; ações dos cursos da Zumbi dos Palmares, como atendimento jurídico e Feira de Talentos.

Dentro da programação constam ainda apresentação de 40 empreendedores negros; Seminário Internacional; Fórum de Alunos Cotistas: Seminário de Iniciação Científica; 15 mesas de discussão sobre educação e cidadania; e a entrega do Troféu Raça Negra para personalidades que contribuíram para a diversidade.

Todas as atrações são gratuitas e abertas ao público de todas as idades. (Promoview)

EASY TAXY ENTRA PELO PORTA DOS FUNDOS

A Easy Taxi, um aplicativo de serviço mobile, lançou ontem (5) o primeiro vídeo da série protagonizada pela equipe dos Desimpedidos, canal de entretenimento e esportes no Youtube. A série conta com mais três vídeos inéditos.

Idealizado pela Snack – Rede de Canais, em parceria com os Desimpedidos, o vídeo mostra quatro amigos indo a um bar para assistir ao jogo de futebol, no caso do Flamengo. Um deles decide utilizar o aplicativo da Easy Taxi e mostra ao colega como é pedir o táxi pelo celular.

 “Apostamos no talento dos humoristas Antonio Tabet, do Kibe Loco, Gabriel Totoro, do Porta dos Fundos, Elcio Coronato e Rodrigo Magalzão, que encenaram as campanhas. A Easy Taxi é uma empresa que converge bem com o público jovem e antenado. Por isso, quisemos mostrar a praticidade de usar o aplicativo e levantar a bandeira da responsabilidade social que se beber, utilize o táxi”, explica Tallis Gomes co-CEO da empresa.

“Levamos para a Easy Taxi uma série de oportunidades, em diversos canais. Eles escolheram por uma ação no canal Desimpedidos, o que nos deixou muito satisfeitos. Futebol e Easy Taxi tem tudo a ver. E a melhor maneira de mostrar isso é através do conteúdo. Os episódios ficaram excelentes. A marca participa tanto como ponto de encontro, como é também parte da brincadeira”, explica Vitor Knijnik, fundador e CEO da Snack. (Redação Adnews)

INSCRIÇÕES PARA A DIGITAL SIGNAGE EXPO

Pelo terceiro ano consecutivo, a Associação Brasileira de Mídia Out of Home (ABDOH) está organizando a Delegação Oficial do Brasil para a DSE Digital Signage Expo.

 

A ação está sendo realizada por meio da recém-lançada Câmara de Tecnologia e Fornecedores da entidade e novamente em parceria com a embaixada americana, pelo seu Departamento de Comércio e com apoio da Brazilusa Turismo.

 

O grupo brasileiro tem marcado presença e sido um dos maiores e mais representativo das delegações estrangeiras. As inscrições estão abertas para profissionais, entre os associados da entidade e também a representantes de diferentes setores do mercado do mercado de out of home.

 

DSE, maior feira internacional dedicada à sinalização digital, tecnologia interativa e redes out of home acontecerá em Las Vegas, entre os dias 11 e 13/02/14. Com saída em 08/02 e retorno no dia 14/02, as vagas são limitadas, e, devido ao grande interesse nos anos anteriores e a proximidade do final do ano, as inscrições para participar podem ser feitas somente até 12/12.

 

Os participantes da comitiva brasileira terão vantagens especiais, como espaço exclusivo na feira de negócios para reuniões e encontros, descontos nos seminários, apoio da embaixada americana para encontros de negócios com empresários locais, participação no coquetel exclusivo da ABDOH e apoio da Brasil USA desde o embarque até o retorno.

 

O evento de 2014 terá como tema “Alcançando sucesso no ROI no Digital Signage”, o DSE 2014 convida os participantes a se abrirem para novas ideias, desafiar os preceitos existentes, encorajar sua visão do futuro e a ver como as mais novas tecnologias podem captar a atenção do cliente para ajudar seus negócios.

Além da feira de exposições com a presença das mais importantes empresas do setor, o evento apresentará diversos seminários sobre tecnologia, publicidade, conteúdo, pesquisa, e novidades.

Deverão estar presentes mais de cinco mil profissionais de todo o mundo dedicados ao mercado de sinalização digital, tecnologia interativa e redes out of home. Informações, na Brazilusa Turismo, pelo telefone (11) 5087-4480.(Promoview)

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