AUDITORIA
DA COMUNICAÇÃO
POR
QUE A PETROBRÁS ANUNCIA TANTO SE NÃO TEM NADA A DIZER?
AS PALAVRAS
“Planejamento
sem controle é perda de tempo”. (Adonai Zanoni)
ENCONTRARAM
UM “EQUILÍBRIO” PARA O PROJETO CIDADE (DE FLORIANÓPOLIS) LIMPA E DEVOLVERAM-NOS
PARA A GAVETA. SERÁ QUE UM DIA ELE VAI SAIR DE LÁ?
COMO O MARKETING
MATA OS MEIOS IMPRESSOS
Teve
uma época em que era quase impossível os mídias de uma agência de publicidade
conversar, de igual para igual, com o pessoal da área comercial dos veículos
impressos, soberqanos, na época, no mercado.
Isso
passou. Aos poucos eles foram, compreendendo que as duas áreas são parceiras.
Cada um na sua, mas parceiros.
Hoje
o problema é outro.
Estamos
em plena era internet, que chegou para mudar tudo na área de mídia, mas o
pessoal da área de marketing dos veículos impressos não percebeu isso.
Não
percebeu, por exemplo, que é preciso colocar o produto ao alcance do leitor.
Isto é: multiplicar o número de pontos de venda. De bancas.
Não
percebeu que além disso é preciso transformar as bancas em lugares atraentes,
onde o produto é colocado de forma sedutora.
Também
não percebeu que o assinante merece respeito. Se, por exemplo, o produto vai se
atrasar, ou não será entregue em determinado dia, ele precisa ser avisado - com
as devidas explicações.
Que
se por acaso o assinante se esqueceu de pagar uma mensalidade, deve ser
avisado, ao invés de ter o veículo deixado de ser entregue.
Do
jeito que a coisa vai, o marketing contribui fortemente para o aumento da crise
que os impressos vivem neste momento.
POR QUE A IMPRENSA NÃO CHAMA DE VÂNDALOS
CERTOS POLÍTICOS E TODOS OS CORRUPTOS?
SINAPRO-SP: FUTURO, PASSADO
E PRESENTE
O Sindicato das Agências de Propaganda do Estado de São Paulo, o
Sinapro-SP, festejou seus 70 anos de atuação na quinta-feira passadaa, quando a entidade
reuniu representantes do mercado para comemoração, além de lançar oficialmente
o livro que traça um apanhando destas sete décadas.
Antes do evento, o Adnews bateu um papo com Geraldo de Brito, presidente
do Sindicato.
Desafios atuais e conquistas do passado
Hoje, segundo de Brito, um dos desafios do Sinapro-SP é tornar as
empresas filiadas ainda mais fortes. "Como unidade representativa, nosso
papel é fortalecer o conceito de agência de propaganda", diz.
Para o presidente, o modelo de agência brasileira segue forte, o
problema e principal questionamento é a remuneração destas agências.
Entretanto, se a gestão financeira for bem regida, diz de Brito, é possível
cobrar "um valor justo pelo seu trabalho".
Fundado em 1943, quando o mundo enfrentava a 2ª Guerra Mundial, o
Sinapro-SP foi resultado da união de 12 agências com ideais em comum. Desde
então, atua em três frentes: jurídica, financeira e educativa.
Para o presidente, cujo mandato segue até 2014, a entidade possui
diversos êxitos durante sua existência e uma das grandes "brigas"
para o futuro será por uma maior redução do ISS (Imposto sobre Serviços) na
capital.
Além disso, uma maior integração com o interior do Estado também está
nos planos. Outro sonho da atual gestão é criar um departamento de estatística.
“Ter informações econômicas, como, por exemplo, ‘Como a agencia está ganhando
dinheiro?’ Quero fazer um grande balanço, grandes diagnósticos”, revela.
O que as agências procuram?
Em relação às demandas, a maior delas ainda é o auxílio jurídico que o
Sindicato oferece. A ajuda quando o assunto são as "questões
trabalhistas", segundo o presidente, também é outro ponto bastante
procurado pelas agências.
Para as que ainda não fazem parte do Sinapro, o presidente lembra que a
filiação contribui para o fortalecimento da entidade, além de, é claro, dar
acesso aos serviços exclusivos, como assessoria jurídica, por exemplo.
Em relação à festa de quinta-feira, de Brito ressalta a homenagem aos
principais advogados da entidade, Paulo Gomes, João Carlos Gambôa e Helena
Zóia. Além disso, o livro “Desafios e conquistas das agências de propaganda”,
assinado por Antoninho Rossini, será oficialmente lançado e distribuído. (Leonardo Araujo no Adnews)
ACHO
QUE O PESSOAL QUE CRIOU E APROVOU A CAMPANHA DA CLARO NÃO ESTÁ BEM DA CABEÇA.
ATRAÇÕES DA BIENAL INTERNACIONAL DE CURITIBSA
Até dia 10, a Bienal Internacional de Curitiba participa da 5ª edição da Corrente Cultural. Além das exposições em cartaz, a Bienal traz artistas de performance, dança e poesia para participar do evento.
A programação começa dia 8 de novembro, das 16h às 18h, com a performance da artista colombiana Tzitzi Barrantes que caminhará pelo Passeio Público com 50 folhas de papel cartão. Será decalcada a silhueta das sombras das árvores nas folhas em branco montadas no chão como um quebra cabeça.
No dia 9 de novembro é a vez da performer de Maíra Vaz Valente que irá transportar baldes de água em uma corrente de pessoas do chafariz da Praça XV de Novembro para o chafariz da Praça General Osório. O trajeto entre cada fonte é de aproximadamente 500m e a performance acontece das 11h às 13h. Logo mais às 15h, a holandesa Ieke Trinks faz sua performance que termina às 16h. Será uma caminhada de um grupo de 50 pessoas desde a Praça da Espanha até a Praça General Osório, todos juntos, andando grudados e andando de costas. Às 17h, a Casa Hoffmann recebe a apresentação do premiado espetáculo de dança contemporânea “A Seguir" da bailarina carioca Micheline Torres. E às 20h, o poeta argentino Arturo Carrera irá projetar o poema “Aa Momento de Simetria” na área externa da Casa da Memória.
No dia 10 de novembro, das 15h às 17h, tem a performance de Lauro Borges que irá fazer a instalação de uma mandala branca no chão da praça Generoso Marques com talco e estêncil. Centenas de mandalas brancas serão distribuídas durante uma caminhada no trajeto entre a Praça Generoso Marques e as Ruínas de São Francisco.
Quem quiser aproveitar a Corrente Cultural para visitar os espaços expositivos de Curitiba basta acessar o site www.bienaldecuritiba.com.br e conferir a programação completa.
CIRCULANDO NA
INTERNET
1.O APAGÃO NA ILHA
O apagão, que deixou a Ilha quase três dias sem energia, começou no dia 29 de outubro de 2003, numa quarta-feira. Foi um acidente que o ilhéu não deixou de ironizar. Imagine, o asfalto da ponte Colombo Salles por conta da explosão na rede que passa sob ela.
A Ilha ficou totalmente engarrafada e a ponte Pedro Ivo
chegou a ser liberada para as pessoas fazerem a travessia a pé. Bares e restaurantes voltaram aos anos 40 e 50 à luz de vela.
O então governador Luiz H. da Silveira chegou a culpar o vento que, segundo
ele, teria atingindo uma velocidade de 130 km/hora. Os ilhéus lamentavam que em
pleno terceiro milênio os técnicos da Celesc ainda estariam trabalhando com
liquinho e maçarico. Por isso, não pude fugir ao espírito ilhéu e publiquei
no dia 02 11 03 uma crônica no DC ironizando isso.
2. A ILHA E O LIQUINHO
Laudelino José Sardá
O pescador mané é mais esperto. Já não cheira mais liquinho e nem pomboca. Leva ao mar a mais avançada tecnologia de iluminação manual para vencer a esperteza do siri de camuflar-se na areia ou em algas.
2. A ILHA E O LIQUINHO
Laudelino José Sardá
O pescador mané é mais esperto. Já não cheira mais liquinho e nem pomboca. Leva ao mar a mais avançada tecnologia de iluminação manual para vencer a esperteza do siri de camuflar-se na areia ou em algas.
Em muitas
regiões do Brasil pomboca é sinônimo de pessoa moleirona, mas aqui na Ilha é um
pequeno recipiente com um pavio que, à base de querosene, proporciona
iluminação. Os técnicos da Celesc não estavam de pomboca acesa, mas dizem que
trabalhavam com liquinho e maçarico.
Será que
o liquinho, odiado pelos siris já nos anos 60, ainda faz parte do aparato
tecnológico dos eletricitários e que, paradoxalmente, obrigou a Ilha a retornar
por três dias à era da pomboca?
Sinceramente
não acredito que o liquinho e o maçarico tenham causado a longa e arrepiante
escuridão. Deve ter ocorrido uma falha na digitação no notebook em que o
eletricitário deveria estar fazendo a medição e o controle da rede ou um
problema no suporte de raio laser.
Liquinho
e pomboca apenas alimentaram o escárnio da Ilha, como se fazia nos emocionantes
carnavais dos anos 60. Lembram-se? “choveu, choveu/choveu Biguaçu encheu”.
Ao
contrário dos anos 70- até meados de 80 -, a escuridão mantinha a ausência de
preocupações, até porque os mais temidos eram os ladrões de aves (para não
falar apenas em galinha). Trevas nos dias de hoje aguçam a neurose epidêmica da
violência. Perder no apagão o que se armazenou no congelador não foi tão
repulsivo quanto sentir-se vulnerável numa Ilha onde se matam cerca três
pessoas por semana.
O mais
emocionante do apagão foi o poder do rádio. Pela primeira vez ouvi o povo
interagir, conversando, xingando, sugerindo e exclamando. O rádio foi magnífico
e os radialistas vibrantes. O rádio voltou a dar velocidade à informação. Quem
sabe o apagão acordou o rádio? Se isto for verdade, vou torcer para um outro
apagão acordar o restante da imprensa.
A
imprensa dos anos 70 e 80 teria explorado o humor ilhéu. Imagine realizar em
três dias uma obra que exigia no mínimo três meses e se esquecer justamente do
vento sul. Como diria o meu amigo Raul Caldas, faltou mané nessa obra. Mas
havia um pescador, aquele, o governador, que disse que o vento chegou a 130
km/hora.
Será que neste Brasil
varonil, conseguiremos fazer o mesmo....? Abraços
3. Vejam que idéia muito legal e fácil de executar
Assunto: Café
suspenso:
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário