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domingo, 3 de novembro de 2013

DOMINGO É DIA DE AUDITORIA


AUDITORIA DA COMUNICAÇÃO

 

POR QUE A PETROBRÁS ANUNCIA TANTO SE NÃO TEM NADA A DIZER?

 

AS PALAVRAS

 

“Planejamento sem controle é perda de tempo”. (Adonai Zanoni)

 

ENCONTRARAM UM “EQUILÍBRIO” PARA O PROJETO CIDADE (DE FLORIANÓPOLIS) LIMPA E DEVOLVERAM-NOS PARA A GAVETA. SERÁ QUE UM DIA ELE VAI SAIR DE LÁ?

 

COMO O MARKETING MATA OS MEIOS IMPRESSOS

 

Teve uma época em que era quase impossível os mídias de uma agência de publicidade conversar, de igual para igual, com o pessoal da área comercial dos veículos impressos, soberqanos, na época, no mercado.

 

Isso passou. Aos poucos eles foram, compreendendo que as duas áreas são parceiras. Cada um na sua, mas parceiros.

 

Hoje o problema é outro.

 

Estamos em plena era internet, que chegou para mudar tudo na área de mídia, mas o pessoal da área de marketing dos veículos impressos não percebeu isso.

 

Não percebeu, por exemplo, que é preciso colocar o produto ao alcance do leitor. Isto é: multiplicar o número de pontos de venda. De bancas.

 

Não percebeu que além disso é preciso transformar as bancas em lugares atraentes, onde o produto é colocado de forma sedutora.

 

Também não percebeu que o assinante merece respeito. Se, por exemplo, o produto vai se atrasar, ou não será entregue em determinado dia, ele precisa ser avisado - com as devidas explicações.

 

Que se por acaso o assinante se esqueceu de pagar uma mensalidade, deve ser avisado, ao invés de ter o veículo deixado de ser entregue.

 

Do jeito que a coisa vai, o marketing contribui fortemente para o aumento da crise que os impressos vivem neste momento.

 

POR QUE A IMPRENSA NÃO CHAMA DE VÂNDALOS CERTOS POLÍTICOS E TODOS OS CORRUPTOS?

SINAPRO-SP: FUTURO, PASSADO E PRESENTE

O Sindicato das Agências de Propaganda do Estado de São Paulo, o Sinapro-SP, festejou seus 70 anos de atuação na  quinta-feira passadaa, quando a entidade reuniu representantes do mercado para comemoração, além de lançar oficialmente o livro que traça um apanhando destas sete décadas.

Antes do evento, o Adnews bateu um papo com Geraldo de Brito, presidente do Sindicato.

Desafios atuais e conquistas do passado

Hoje, segundo de Brito, um dos desafios do Sinapro-SP é tornar as empresas filiadas ainda mais fortes. "Como unidade representativa, nosso papel é fortalecer o conceito de agência de propaganda", diz.

Para o presidente, o modelo de agência brasileira segue forte, o problema e principal questionamento é a remuneração destas agências. Entretanto, se a gestão financeira for bem regida, diz de Brito, é possível cobrar "um valor justo pelo seu trabalho".

Fundado em 1943, quando o mundo enfrentava a 2ª Guerra Mundial, o Sinapro-SP foi resultado da união de 12 agências com ideais em comum. Desde então, atua em três frentes: jurídica, financeira e educativa.

Para o presidente, cujo mandato segue até 2014, a entidade possui diversos êxitos durante sua existência e uma das grandes "brigas" para o futuro será por uma maior redução do ISS (Imposto sobre Serviços) na capital.

Além disso, uma maior integração com o interior do Estado também está nos planos. Outro sonho da atual gestão é criar um departamento de estatística. “Ter informações econômicas, como, por exemplo, ‘Como a agencia está ganhando dinheiro?’ Quero fazer um grande balanço, grandes diagnósticos”, revela.

O que as agências procuram?

Em relação às demandas, a maior delas ainda é o auxílio jurídico que o Sindicato oferece. A ajuda quando o assunto são as "questões trabalhistas", segundo o presidente, também é outro ponto bastante procurado pelas agências.

Para as que ainda não fazem parte do Sinapro, o presidente lembra que a filiação contribui para o fortalecimento da entidade, além de, é claro, dar acesso aos serviços exclusivos, como assessoria jurídica, por exemplo.

Em relação à festa de quinta-feira, de Brito ressalta a homenagem aos principais advogados da entidade, Paulo Gomes, João Carlos Gambôa e Helena Zóia. Além disso, o livro “Desafios e conquistas das agências de propaganda”, assinado por Antoninho Rossini, será oficialmente lançado e distribuído. (Leonardo Araujo no Adnews)

ACHO QUE O PESSOAL QUE CRIOU E APROVOU A CAMPANHA DA CLARO NÃO ESTÁ BEM DA CABEÇA.

 

ATRAÇÕES DA BIENAL INTERNACIONAL DE CURITIBSA

Até dia 10, a Bienal Internacional de Curitiba participa da 5ª edição da Corrente Cultural. Além das exposições em cartaz, a Bienal traz artistas de performance, dança e poesia para participar do evento.

A programação começa dia 8 de novembro, das 16h às 18h, com a performance da artista colombiana Tzitzi Barrantes que caminhará pelo Passeio Público com 50 folhas de papel cartão. Será decalcada a silhueta das sombras das árvores nas folhas em branco montadas no chão como um quebra cabeça.

No dia 9 de novembro é a vez da performer de Maíra Vaz Valente que irá transportar baldes de água em uma corrente de pessoas do chafariz da Praça XV de Novembro para o chafariz da Praça General Osório. O trajeto entre cada fonte é de aproximadamente 500m e a performance acontece das 11h às 13h. Logo mais às 15h, a holandesa Ieke Trinks faz sua performance que termina às 16h. Será uma caminhada de um grupo de 50 pessoas desde a Praça da Espanha até a Praça General Osório, todos juntos, andando grudados e andando de costas. Às 17h, a Casa Hoffmann recebe a apresentação do premiado espetáculo de dança contemporânea “A Seguir" da bailarina carioca Micheline Torres. E às 20h, o poeta argentino Arturo Carrera irá projetar o poema “Aa Momento de Simetria” na área externa da Casa da Memória.

No dia 10 de novembro, das 15h às 17h, tem a performance de Lauro Borges que irá fazer a instalação de uma mandala branca no chão da praça Generoso Marques com talco e estêncil. Centenas de mandalas brancas serão distribuídas durante uma caminhada no trajeto entre a Praça Generoso Marques e as Ruínas de São Francisco.

Quem quiser aproveitar a Corrente Cultural para visitar os espaços expositivos de Curitiba basta acessar o site www.bienaldecuritiba.com.br e conferir a programação completa.

 

CIRCULANDO NA INTERNET

 

1.O APAGÃO NA ILHA


O apagão, que deixou a Ilha quase três dias sem energia, começou no dia 29 de outubro de 2003, numa quarta-feira. Foi um acidente que o ilhéu não deixou de ironizar. Imagine, o asfalto da ponte Colombo Salles por conta da explosão na rede que passa sob ela.

 

A Ilha ficou totalmente engarrafada e a ponte Pedro Ivo chegou a ser liberada para as pessoas fazerem a travessia a pé. Bares e restaurantes voltaram aos anos 40 e 50 à luz de vela. O então governador Luiz H. da Silveira chegou a culpar o vento que, segundo ele, teria atingindo uma velocidade de 130 km/hora. Os ilhéus lamentavam que em pleno terceiro milênio os técnicos da Celesc ainda estariam trabalhando com liquinho e maçarico. Por isso, não pude fugir ao espírito ilhéu e publiquei  no dia 02 11 03 uma crônica no DC ironizando isso.

2. A ILHA E O LIQUINHO
Laudelino José Sardá

O pescador mané é mais esperto. Já não cheira mais liquinho e nem pomboca. Leva ao mar a mais avançada tecnologia de iluminação manual para vencer a esperteza do siri de camuflar-se na areia ou em algas.

 

Em muitas regiões do Brasil pomboca é sinônimo de pessoa moleirona, mas aqui na Ilha é um pequeno recipiente com um pavio que, à base de querosene, proporciona iluminação. Os técnicos da Celesc não estavam de pomboca acesa, mas dizem que trabalhavam com liquinho e maçarico. 


Será que o liquinho, odiado pelos siris já nos anos 60, ainda faz parte do aparato tecnológico dos eletricitários e que, paradoxalmente, obrigou a Ilha a retornar por três dias à era da pomboca?


Sinceramente não acredito que o liquinho e o maçarico tenham causado a longa e arrepiante escuridão. Deve ter ocorrido uma falha na digitação no notebook em que o eletricitário deveria estar fazendo a medição e o controle da rede ou um problema no suporte de raio laser.

 

Liquinho e pomboca apenas alimentaram o escárnio da Ilha, como se fazia nos emocionantes carnavais dos anos 60. Lembram-se? “choveu, choveu/choveu Biguaçu encheu”.


Ao contrário dos anos 70- até meados de 80 -, a escuridão mantinha a ausência de preocupações, até porque os mais temidos eram os ladrões de aves (para não falar apenas em galinha). Trevas nos dias de hoje aguçam a neurose epidêmica da violência. Perder no apagão o que se armazenou no congelador não foi tão repulsivo quanto sentir-se vulnerável numa Ilha onde se matam cerca três pessoas por semana.


O mais emocionante do apagão foi o poder do rádio. Pela primeira vez ouvi o povo interagir, conversando, xingando, sugerindo e exclamando. O rádio foi magnífico e os radialistas vibrantes. O rádio voltou a dar velocidade à informação. Quem sabe o apagão acordou o rádio? Se isto for verdade, vou torcer para um outro apagão acordar o restante da imprensa.


A imprensa dos anos 70 e 80 teria explorado o humor ilhéu. Imagine realizar em três dias uma obra que exigia no mínimo três meses e se esquecer justamente do vento sul. Como diria o meu amigo Raul Caldas, faltou mané nessa obra. Mas havia um pescador, aquele, o governador, que disse que o vento chegou a 130 km/hora.

 

Será que neste Brasil varonil, conseguiremos fazer o mesmo....? Abraços


3. Vejam que idéia muito legal e fácil de executar

Assunto: Café suspenso:
 
 
"Cafés suspensos"
 
Entramos num pequeno café na Bélgica com um amigo meu e fizemos o nosso pedido. Enquanto estamos a aproximar-nos da nossa mesa duas pessoas chegam e vão para o balcão:
- "Cinco cafés, por favor. Dois deles para nós e três suspensos."
Eles pagaram a sua conta, pegaram em dois e saíram.
Perguntei ao meu amigo:
- "O que são esses cafés suspensos?"
O meu amigo respondeu-me:
- "Espera e vais ver."
Algumas pessoas mais entraram. Duas meninas pediram um café cada, pagaram e foram embora. A ordem seguinte foi para sete cafés e foi feita por três advogados - três para eles e quatro "suspensos". Enquanto eu ainda me pergunto qual é o significado dos "suspensos" eles saem. De repente, um homem vestido com roupas gastas que parece um mendigo chega na porta e pede cordialmente:
- "Você tem um café suspenso?"
Resumindo, as pessoas pagam com antecedência um café que servirá para quem não pode pagar uma bebida quente. Esta tradição começou em Nápoles, mas espalhou-se por todo o mundo e em alguns lugares é possível encomendar não só cafés "suspensos" mas também um sanduíche ou refeição inteira.
 
Partilhe no sentido de divulgar esta linda ideia
 
 
 
4. Cara comunidade da Avaaz,


Ana Paula e 29 integrantes do Greenpeace estão presos em uma cadeia na Rússia por terem organizado um protesto contra a exploração russa de petróleo no oceano Ártico. Mas a nossa comunidade pode libertá-los se ajudarmos o Greenpeace a construir um enorme apelo mundial mirando os maiores parceiros globais da Rússia. Vamos chegar a 1 milhão de assinaturas para soltar os 30-do-Ártico - assine agora clicando abaixo:
Ana Paula é uma brasileira de 31 anos que queria protestar pacificamente contra os planos da Rússia de exploração do petróleo no Ártico. Agora, ela e os 29 tripulantes do navio do Greenpeace Arctic Sunrise, estão detidos em uma prisão russa sem nenhuma perspectiva de serem soltos. Mas podemos dar a ela e sua tripulação um verdadeiro bote salva-vidas.

A equipe do Greenpeace, alguns em confinamento solitário, corre o risco de passar 15 anos na prisão por conta de falsas acusações de pirataria. Qual foi o crime? Pendurar uma bandeira em uma plataforma de petróleo russa para protestar contra a perigosa perfuração em águas profundas em um dos lugares mais bonitos e frágeis do planeta. Muitos governos ocidentais já se manifestaram, mas agora Ana Paula e o Greenpeace estão pedindo à comunidade da Avaaz para ajudar a construir um verdadeiro apelo global.

Juntos podemos pressionar alguns dos mais fortes parceiros comerciais e políticos da Rússia -- Brasil, Índia, África do Sul e União Europeia - para pedir a libertação dos 30-do-Ártico. Vamos reunir 1 milhão de assinaturas para libertar Ana Paula e seus amigos. Quando atingirmos essa meta, a Avaaz projetará seus rostos em importantes locais públicos para manter esta história nas capas dos jornais:

http://www.avaaz.org/po/free_the_arctic_30_loc/?bFgmYab&v=30403

A irmã de Ana Paula nos deu um depoimento sobre ela, e disse: "De muitas maneiras, a minha irmã é uma típica brasileira - falante e simpática, cheia de vida. Mas ela é também simplesmente extraordinária, apaixonada pela natureza desde pequena, e nunca hesitou em lutar, mesmo que isso significasse grande risco pessoal."

Ana Paula e seus colegas podem perder 15 anos de suas vidas apenas por tentar pendurar uma faixa em uma plataforma de petróleo da Gazprom, a primeira deste tipo no Ártico. Esta é uma reação agressiva contra defensores do meio ambiente -- deter a extração de petróleo no Ártico é proteger o último recanto intocado do planeta, onde vazamentos de petróleo são praticamente impossíveis de se limpar.

O Greenpeace contratou ótimos advogados para ressaltar que os 30 ativistas foram presos em águas internacionais, o que significa que a Rússia é quem está violando a Lei Internacional dos Mares. Mas estar do lado certo da lei pode não ser o suficiente para que eles recuperem a liberdade e um destino pavoroso pode ser selado para eles ainda nesta semana, a não ser que a comunidade internacional mostre para a Rússia que não vai deixar passar este escândalo.

A Avaaz possui uma voz especialmente forte nesses países, contando com milhões de membros -- já somos 5 milhões apenas no Brasil! Se conseguirmos alcançar um milhão de assinaturas em uma petição, membros da Avaaz no Brasil, na África do Sul, Índia e União Europeia poderão exercer ainda mais pressão. Assine agora para ajudar a construir um apoio de um milhão de pessoas aos 30-do-Ártico:

http://www.avaaz.org/po/free_the_arctic_30_loc/?bFgmYab&v=30403

Os 30-do-Ártico tiveram coragem suficiente para enfrentar a indústria do petróleo em um dos últimos recantos intocados do planeta. Por causa dessa coragem, eles estão sendo silenciados e intimidados por essas empresas. A nossa comunidade sempre se mobilizou para apoiar ativistas em todo o mundo -- vamos libertá-los.

Com esperança e determinação,

Jamie, Alex, Emma, Lisa, Ricken, Marie, Julien, Diego e toda a equipe da Avaaz

MAIS INFORMAÇÕES

Rússia acusa 30 ativistas do Greenpeace de 'pirataria' (Estadão)
http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,russia-acusa-30-ativistas-do-greenpeace-de-pirataria,1081589,0.htm

Greenpeace diz que ativistas estão presos em solitárias e em celas "extremamente frias" na Rússia (Folha de S. Paulo)
http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013/10/1352885-greenpeace-diz-que-ativistas-estao-presos-em-solitarias-e-em-celas-extremamente-frias.shtml

Liberdade para ativistas do Greenpeace acusados de pirataria é negada na Rússia (O Globo)
http://oglobo.globo.com/pais/liberdade-para-ativistas-do-greenpeace-acusados-de-pirataria-negada-na-russia-10294487

Dilma pede ao Itamaraty solução para caso da ativista presa na Rússia (Estadão)
http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,dilma-pede-ao-itamaraty-solucao-para-caso-da-ativista-presa-na-russia,1084221,0.htm

Onze premiados com o Nobel da Paz intercedem por activistas da Greenpeace presos na Rússia (Público)
http://www.publico.pt/mundo/noticia/onze-premiados-com-o-nobel-da-paz-intercedem-por-activistas-da-greenpeace-presos-na-russia-1609462

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