Pesquisar este blog

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

ABAIXO O PS4: VIVA O CAPITALISMUS


 


Indignação geral justificada com o preço do Play Station 4. O videogame custa R$ 839,00 no Canadá e não passa de R$ 1.500,00 no resto do mundo. As exceções? R$ 2.406,00 na Argentina e R$ 4.000,00 por aqui. As multinacionais seriam mais gananciosas no Brasil?

Um videogame chamado Capitalismus ajuda a responder. Cada jogador, chamado de empresarium, escolhe entre dois países para lançar seu produto: Ricus ou Carus. Em Ricus, você gasta $2 por produto, cujo sucesso é decidido em um cara ou coroa.

Saiu cara? Você cobra $24 (preço de venda), paga $4 de imposto e fica com $20. Descontando os $2 que custou o produto, lucrou $18. Deu coroa? Pela regra, você não vende nada e ainda perde $10, além dos $2 do seu custo, ficando com um prejuízo de $12. Portanto, você ganha $18 em metade das rodadas e perde $12 na outra metade. A cada duas rodadas, você tem um lucro médio de $6.

O segundo país se chama Carus. Nele há 4 regras distintas. 1ª) O custo por produto é de $4. 2ª) O imposto é de $12. Portanto, cada vez que sair cara sobra apenas $8 para você ($24–$12–$4). 3ª) O governo criou um imposto adicional sobre lucro abusivo: metade das vezes que sair cara, ele considerará que saiu coroa.

Ao invés de ganhar $24, você perderá $10, que somados aos $4 pagos por rodada totalizam um prejuízo de $14. Em resumo, em Carus, você ganha $8 em ¼ das vezes e perde $14 em ¾ delas. Portanto, a cada 4 rodadas, em média, você tem um prejuízo de $34 ($8–3x$14). 4.ª) O governo pode elevar os impostos a qualquer momento.

Por que os custos por produto são maiores em Carus? Matérias primas, mão de obra, transportes, legislação trabalhista protecionista, infraestrutura precária, burocracia e regulação excessivas, impostos abusivos.

Se as regras parassem por aí ninguém jogaria em Carus, mas em Capitalismus os empresariums determinam os preços de vendas de seus produtos e, por consequência, suas margens de lucro.

Para lucrar em Carus, os mesmos $6 lucrados em média a cada duas rodadas em Ricus, os empresariums teriam de praticar um preço de venda de $58 em cada lançamento bem sucedido, em vez dos $24 praticados em Ricus.

 

Neste caso, em média a cada 4 rodadas, eles ganhariam $54 ($58-$4), e perderiam $42 (3x$14), lucrando $12, o equivalente a $6 de lucro médio a cada duas rodadas em Ricus.

A elevação de $24 para $58 do preço de venda em Carus é a parte mais óbvia do que, em Capitalismus, chamam de Custo-Carus, mas ainda tem mais. Como o risco é maior em Carus os empresariums não aceitam ganhar, em média, a mesma coisa que em Ricus. Para compensar, só topam jogar lucrando mais, o que eleva ainda mais o preço de venda dos produtos em Carus.

Os empresariums querem cobrar mais em Carus, mas como conseguem? Se são movidos a ganância por que não cobrar mais em Ricus também? Porque há limites no que os consumidores aceitam pagar, mas eles são bem mais elásticos em Carus.

Carus tem uma das piores distribuições de renda e poder de consumo de Capitalismus. Em Ricus, onde a distribuição de renda é melhor, as empresums maximizam o lucro vendendo maiores volumes; em Carus, vendendo mais caro. Quando a renda é concentrada é possível extrair o máximo daqueles que podem e aceitam pagar mais, principalmente por produtos e serviços que conotam status.

A segunda razão vem do Custo-Carus. O governo de Carus aumentou repentinamente impostos para produção, importações e venda, provocando perdas para alguns empresariums. Muitos desistiram de fazer negócios por lá, diminuindo as opções de compra dos consumidores. Menos competição permite que em Carus os empresariums cobrem mais.

O que os consumidores de Carus poderiam fazer? Boicotar produtos com preços abusivos, forçando os empresariums a praticarem preços menores, e também cobrar do seu governo a redução de impostos, regulamentações e custos trabalhistas e a expansão de investimentos em infraestrutura, reduzindo o Custo e o Lucro-Carus. Tudo ficaria tão diferente que o país talvez até precisasse mudar de nome. (
Por Ricardo Amorim, postado originalmente no Administradores e depois no Adnews)

CLASSE MÉDIA É MAIORIA NAS FAVELAS


 

O Brasil tem hoje quase 12 milhões de pessoas morando em favelas. E segundo uma pesquisa divulgada, nesta quarta-feira (30), pelo Instituto Data Popular em parceria com a Central Única das Favelas, o número de moradores de classe média nessas comunidades quase dobrou na última década.

 

A favela Santa Marta, na Zona Sul do Rio, ganhou obras de infra-estrutura e seu João passou a pagar contas de luz, água e esgoto.

 

“A conta sempre chega desde 2007, mas esgoto nós não temos”, reclama seu João.

 

Mas a vida do mestre de obras melhorou depois que ele formalizou o negócio.

“Hoje minha renda dobrou quase”, conta seu João. 

 

Na última década, o número de moradores que entraram no mercado formal de trabalho passou de 49% para 54%.

 

O Rio de Janeiro é o único estado da região Sudeste que tem mais de 10% da população vivendo em favelas. E também é um dos lugares que melhor retrata a principal mudança ocorrida nos últimos 10 anos. A classe média hoje já é maioria nas favelas do Brasil.

 

As favelas do Rio têm a maior porcentagem de moradores com renda mais alta. Graças à loja de lembrancinhas, dona Maria Helena e a filha Mariana triplicaram os ganhos e fizeram até uma reforma. “Já arrumei a lojinha agora falta colocar o piso”, diz a moradora.

 

No Brasil, 40% das casas em favelas são chefiadas por mulheres. Desde 2003, o percentual de moradores de classe média passou de 33% para 65 %. A classe baixa fez o caminho inverso, encolheu.


Metade tem acesso à internet. E 85% tem celular.

 

“A grande maioria tem certeza que sua vida melhorou comparado há anos atrás, mas eles não se identificam como moradores de classe média. Isso acontece pela ausência de serviços públicos que ainda é muito flagrante”, explica Renato Meirelles, coordenador da pesquisa.

 

Ruas, calçadas, e falta de saneamento básico são criticados, assim como a violência. Mas 75% disseram ser favoráveis à pacificação das favelas.

 

“Tem que chegar cidadania também. Tem que chegar educação, saúde, esporte, lazer e moradia digna para os moradores. Isso tudo faz parte do que a gente já paga imposto todo dia”, diz um morador.

53% DOS MORADORES POSSUEM CONTA EM BANCO


 


(Por Felipe Oliveira) -  Pesquisa divulgada nesta quinta-feira pelo instituto Data Favela/Data Popular aponta que 53% (4,3 milhões) dos moradores acima de 16 anos de favelas brasileiras possuem conta corrente, poupança ou os dois. Nas regiões metropolitanas do País, o percentual de pessoas com contas bancárias é de 70%.

 

De acordo com o levantamento, dos 4,3 milhões que são bancarizados nas favelas, 3,3 milhões possuem conta corrente, enquanto 3 milhões possuem conta poupança. Os dados também apontam que 35% das pessoas afirmam possuir cartão de crédito, sendo que destes, 55% dizem já ter emprestado o cartão para algum amigo ou familiar da comunidade.

Segundo o Data Popular, o baixo número de bancos dentro das favelas brasileiras faz com que a maioria (57%) dos moradores tenha de sair da comunidade para pagar as contas de luz, carnês ou algum tipo de boleto bancário. Com relação ao internet banking, apenas 18% utilizam a modalidade.

O estudo aponta que 62% das comunidades brasileiras sentem dificuldade para pagar as contas, sendo 16% que avaliam como muito difícil e 46% um pouco difícil.

De acordo com o fundador da Central Única das Favelas (Cufa), Celso Athayde, a pesquisa realizada em parceria com o Data Popular tem entre os objetivos levar mais bancos para as favelas brasileiras.

 “Algumas favelas do País já possuem bancos, mas a falta de garantia de segurança faz com que a grande maioria dos bancos do País não possuam uma agência dentro das comunidades. Um dos nossos objetivos é sentar com os bancos e mostrar que as favelas brasileiras têm grande potencial de consumo e precisam de agências bancárias”.

O instituto Data Favela, que será lançado oficialmente na próxima segunda-feira, no Rio de Janeiro, é resultado de uma parceria entre o Data Popular e a Central Única das Favelas (Cufa). A pesquisa foi realizada com cerca de 2 mil pessoa entre os dias 15 de setembro e 15 de outubro em 63 favelas do País. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais. (Terra)

MAIS DE 50% DE INTERNAUTAS


 


A internet já é realidade nas favelas do País. Como efeito de melhorias significativas em seus indicadores socioeconômicos nos últimos anos, mais da metade (52%) dos moradores de comunidades brasileiras tem acesso à rede - um quarto deles, diariamente. Entre os jovens de 16 a 29 anos, 78% já estão conectados.

Os números são parte de uma pesquisa do Instituto Data Favela realizada em 63 comunidades na última semana de setembro, nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pará, Ceará, Pernambuco, Bahia, Paraná, Rio Grande do Sul e Distrito Federal.

"Essa disparada da internet nas favelas começou nos últimos três anos", diz Renato Meirelles, presidente do Data Popular e sócio do Data Favela, juntamente com Celso Athayde, presidente da Central Única das Favelas (Cufa). "Se antes a TV era a janela do mundo para os moradores, a internet apareceu como vitrine: nela, o morador, principalmente o jovem, pode se mostrar e mostrar a sua realidade", diz.

Segundo a pesquisa, 50% dos domicílios das favelas já possuem conexão com a internet. A mais comum é a banda larga, seguida por modem móvel 3G.

 "É uma questão cultural que vai para além da própria tecnologia. É global: a barreira entre a favela e o asfalto se rompeu, essa troca cultural existe", diz Claudia Raphael de Oliveira, coordenadora estadual da Cufa-SP.

"E uma das ferramentas que tanto a população do asfalto como a da favela encontram para interagir é justamente essa área livre de comunicação que é o território da internet, onde as pessoas são iguais pelo próprio fundamento da ferramenta", diz.

Mobile. O computador de mesa ainda é o meio mais utilizado para acessar a internet, porém 41% já navega pelo celular, seguindo a tendência mundial de explosão dos dispositivos móveis. Entre os jovens, metade usa o aparelho para se conectar. Ainda segundo a pesquisa, hoje nove em cada dez moradores de favelas possui um celular. Em 2002, a marca ficava abaixo de 30% da população.

Para Meirelles, a penetração dos dispositivos móveis nas favelas, como já ocorre no resto do País, tende a crescer mais e mais. "O próximo passo das favelas brasileiras é o mobile."

Ele pontua que o uso da internet atende a duas funções principais: melhora na qualidade de vida e diversão. "Com o acesso à rede, a pessoa manda currículos, estuda pela internet, paga contas e resolve um monte de problemas do dia a dia. A outra questão é mais de entretenimento, como ouvir músicas e acessar as redes sociais", diz.

A penetração das redes sociais nas comunidades impressiona. Segundo o instituto, 85% dos usuários das favelas possui um perfil no Facebook. Apesar de o Brasil ser o segundo maior mercado da rede social, nacionalmente essa marca ainda fica abaixo dos 40% dos usuários.

Sinal compartilhado. Segundo a pesquisa, um em cada quatro moradores afirma conhecer alguém que compartilha o sinal de internet com o vizinho ou utiliza o do vizinho. Claudia, da Cufa, explica que, além da cultura de compartilhamento presente na comunidade, a prática é por vezes a única saída de alguns moradores, já que muitos locais não estão cobertos pelas operadoras.

"O que mais tem aqui é compartilhar a internet com os vizinhos", diz Diego Lima, de 22 anos, que mora em Paraisópolis, segunda maior favela de São Paulo. "Nós, por exemplo, usamos o WiFi em quatro: a gente divide a conta igualmente", afirma.

Diego usa a internet todo dia, pelo notebook e pelo celular. "Gosto de pesquisar coisas do mundo da música, para ficar atualizado", conta. Diego é integrante de uma banda de hip hop, que realiza shows na comunidade. O grupo também usa a rede para divulgar seu trabalho e se conectar com os fãs: "Sempre atualizamos nossa página no Facebook, que já tem mais de 800 curtidas", diz. (Economia&Negócios)

CINCO LIÇÕES DO FUEBOL


Com a aproximação da Copa do Mundo no Brasil, o tema futebol é o centro das atenções e torna-se um dos assuntos mais comentados nas mídias sociais e veículos de comunicação. Para nós empreendedores, é importante frisar que os ensinamentos do futebol podem nos trazer dezenas de aplicações práticas. Abaixo listo as cinco lições que entendo serem as mais importantes e pertinentes:

1 - Partir de um objetivo comum a todos

O que divide ganhadores de perdedores no mundo dos negócios é que a maioria deles não sabe exatamente o que quer, o que inclui informações básicas como não ter certeza sobre qual faturamento esperar para o mês seguinte e ano seguinte, qual a fatia do mercado que ocupar e o que é pior, onde e como vão estar no futuro.

Na década de 60, a ONU fez uma pesquisa que se tornou mundialmente conhecida por identificar as características dos empreendedores que têm sucesso. Uma delas é a capacidade de estabelecer metas específicas, mensuráveis, alcançáveis, relevantes e com prazo.

Em uma equipe de futebol este é o ponto de partida. Sabemos, por exemplo, que o objetivo da seleção brasileira é ser hexacampeã e, para isto, a CBF colocou em prática uma série de ações como investir, traçar um planejamento, escolher as peças do time, estabelecer um cronograma, tudo em função de uma única razão: alcançar o objetivo.

2 - Ter um treinador eficiente

É de fundamental importância ter um líder quando se tem um objetivo claro e existe um grupo ou uma equipe. Nos negócios e em nossas empresas também funciona assim. É necessário alguém que seja capaz de reunir todos em torno do objetivo comum. Esta é a única maneira de deixar de ter um grupo e passar a ter uma equipe.

É importante ressaltar que grupos não ganham nada! Muito me preocupa quando vejo técnicos ou mesmo jogadores dizendo “nosso grupo está unido”. Pode ser verdade, mas de nada adiantará. Grupos são indivíduos fazendo a mesma coisa, mas com objetivos diferentes. Já equipes ou times, são formados por gente com funções diferentes, mas com um objetivo que é comum a todos. Um líder eficiente é uma pessoa que não só entende isto, mas é capaz de transformar seu grupo em um time.

3 - Contar com os melhores jogadores

Quer ter sucesso? Então vai ter que contar com os melhores. Normalmente no futebol é assim. Os que se sobressaem e apresentam mais resultados, jogam. Não é bom, não se adaptou, não deu resultado, não fica.

Me lembro quando era garoto e jogava bola na rua. Sempre alguém tinha que “tirar os timinhos”, escolher quem joga com quem. Mesmo os meninos sabiam fazer o que era correto: escolhiam quem era bom de bola. Os amigos ruins de bola ficavam para o final. Independente do grau de afinidade, no mercado de trabalho é importante aprender a conviver para ter uma equipe vencedora!

4 - Pensar sempre nos reservas

Na época em que tinha uma concessionária de motos, gostei muito de um antigo gerente e ele acabou trabalhando comigo em algumas das empresas que tive. Quando decidi abrir um negócio na capital, ele, que gerenciava uma empresa no interior, prontamente se candidatou a mudar e alçar voos maiores. Meu primeiro questionamento foi: quem fará o que você faz aqui? Ele não me deu uma, mas duas opções. Tinha, em parceria com ele, dois funcionários que sabiam fazer tudo que ele fazia. Ou seja, os reservas estavam prontos.

Muitas vezes empresários não se preocupam com isto e ficam reféns de um ou outro colaborador em que só ele é capaz de desempenhar alguma função. Isto não só atrapalha o crescimento de uma empresa, como a torna vulnerável frente aos imprevistos do dia a dia. Um bom time sempre tem um excelente banco de reservas e em nossas empresas é da mesma maneira, temos que ter com quem contar!

5 – Seguir um esquema de jogo pré-definido

Depois do objetivo traçado, treinador determinado, jogadores escolhidos e reservas com quem contar, segue-se o que se chama de definir o esquema tático. Para nossa realidade, o planejamento. Planejar é fundamental. Nós, latino-americanos, não gostamos de planejar, gostamos mesmo é de fazer. É mais motivador, com muito mais adrenalina e ainda mais gostoso.

A pesquisa da ONU, que citei anteriormente, mostra que empreendedores de sucesso após estabelecerem suas metas, planejam e monitoram sistematicamente o que está acontecendo. Nas minhas palestras e consultorias infelizmente percebo que menos de 10% dos empresários têm o hábito de planejar e pouquíssimos acompanham o andamento das ações.

Planejamento é algo simples, mas muitos não o fazem por não acreditar. Uma pequena reunião para decidir qual o objetivo, quem faz o que e quando cada coisa será feita – claro, tudo por escrito – pode ser chamada de planejamento.

No futebol, a lição que tratamos aqui foi separar os ganhadores dos perdedores. Na realidade empresarial, esta mesma lição divide as empresas que têm sucesso das que não têm. Como no futebol, não se escolhe o resultado na hora do jogo. Prepara-se para o resultado que se quer alcançar antes. O jogo é só um momento e em nossas empresas também. O faturamento, os resultados desejados, no final tudo é somente consequência das lições que fizemos ou deixamos de fazer. (Artigo encaminhado ao Adnews por César Henrique Gonçalves,  especialista em Empreendedorismo, Liderança, Motivação e Vendas, é formado em Administração de Empresas pela FIPAR e em Teologia pelo Instituto IBAD).

NOVO EVENTO DE EMPRESAS ASSOCIADAS AO SINTEX

O Sintex – Sindicato da Indústria de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau -  em conjunto com as indústrias associadas, está trabalhando em um novo projeto para substituir a Texfair 2014. A ideia é trazer compradores selecionados para conhecer os showrooms e os lançamentos das empresas da região, que concentra 90% das fabricantes de cama, mesa e banho do País.

 

“Tudo está sendo planejado sob medida para as empresas, que estão participando ativamente de todo o projeto”, destaca o diretor executivo do Sintex, Renato Valim.

 

Em um formato inédito na América Latina, a iniciativa é inspirada no Market Week, de Nova Iorque. O objetivo é gerar negócios para as empresas, sem os custos da realização de uma feira de grande porte como a Texfair. Cada empresa poderá receber os compradores em sua estrutura própria.

 

A Texfair registrou bons resultados durante 14 anos e a volta da feira futuramente não está descartada, mas a edição de 2014 está suspensa. O novo evento deve ocorrer ainda no início do próximo ano.

 

COPA DO MUNDO, UM DESPERDÍCIO?

Na pesquisa realizada pela plataforma on-line do Ibope – Conecta, que foi divulgada durante o lançamento do “Mundial da Educação”, os internautas brasileiros acreditam que a Copa do Mundo de 2014 representa um desperdício de dinheiro. O evento aconteceu hoje no Itaú Cultural, em São Paulo, com a presença de representantes de entidades sociais e empresariais do País. 

 A enquete foi feita com 870 entrevistados, sendo que 36% concordam totalmente com a frase “A Copa do Mundo é um desperdício de dinheiro público”, 31% concordam em parte, 17% não concordam nem discordam, 11% discordam em parte e 6% discordam totalmente. 

O “Mundial da Educação” é uma iniciativa que tem como objetivo incentivar as cidades-sede a se transforem em uma grande sala de aula e tornar os investimentos na Copa positivos para o Brasil. A mobilização aceita sugestões educativas feitas por professores, estudantes, entidades não governamentais, agentes culturais, prefeituras e qualquer cidadão na plataforma digital Catraca Livre

O movimento tem a adesão de parceiros como movimento Todos Pela Educação, Unicef, Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação), Consed (Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação) e Ministério da Educação e conta com o apoio do Itaú Social, Instituto Inspirare e o grupo educacional Kroton. 

 O acervo será mantido na plataforma digital, com uma área independente para cada cidade sede, mas todas integradas num mesmo portal. Toda contribuição será avaliada por uma curadoria e depois estará disponível a todos.  (Redação Adnews)

SERTANEJO, O MAIS OUVIDO PELOS BRASILEIROS


 

A pesquisa "Tribos Musicais", realizada pelo Ibope, indica que o sertanejo é o estilo mais ouvido por brasileiros no rádio. O levantamento indica os tipos de música que ouvintes de rádio escutaram em período de sete dias. O estilo sertanejo foi escutado por 58% do público.

Em segundo lugar na pesquisa sobre a audiência de rádio ficou a MPB, ouvida por 47% do público. Em 3º ficaram samba e pagode, com 44%. Forró e rock ficaram empatados em 4º lugar, com 31%. Também foram citados música eletrônica (29%), religiosa (29%), axé (26%), funk (17%), country (12%), clássica (11%) e jazz e blues (9%), segundo o Ibope. A pesquisa aceitava mais de uma resposta por pessoa, já que o ouvinte pode ter escutado mais de um estilo de música durante o período.

O levantamento também traçou o perfil dos fãs de cada gênero. Entre os ouvintes de rock e MPB, a maioria pertence à classes A e B, de renda mais alta e mais posses de bens, diz o Ibope. De acordo com a pesquisa, a maior parte dos ouvintes de sertanejo e pagode/samba é da classe C.

Os ouvintes de funk e de música religiosa têm perfil parecido, diz o Ibope. Mais de 70% deles pertencem às classes C, D e E, com predominância do público feminino, segundo a pesquisa. Porém, o funk é mais ouvido por jovens de 12 a 19 anos, enquanto a música religiosa é a preferida entre as pessoas que têm de 25 a 34 anos.

Outra diferença entre os ouvintes de funk e música religiosa, segundo a pesquisa, diz respeito ao consumo. Enquanto 32% dos que ouviram funk no rádio "afirmam fazer compras por impulso, valorizando o estilo, os ouvintes de gospel/religioso buscam benefícios, como usar o cartão de crédito para comprar o que normalmente não poderiam adquirir (42%)", diz o comunicado do Ibope sobre a pesquisa.
(G1)

 

31% ESCUTAM ROCK


Cerca de 31% de todos os ouvintes de rádios brasileiras ligaram o aparelho para escutar rock and roll nos últimos 7 dias, aponta pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope).Ainda segundo o levantamento, mais de 52% dos ouvintes do estilo musical nas rádios são da classe A e B. No total, 73% da população brasileira escuta rádio.

O público é, majoritariamente, masculino (53% são homens), com 27% deles tendo entre 25 e 34 anos. Em relação à escolaridade, 13% têm curso superior e 7% pós-graduação.

Em relação aos hábitos ao escutar rádio, 45% gostam de ouvir noticiários internacionais e 70% também escutam MPB.

Os ouvintes de rock e MPB têm muito em comum, segundo dados do estudo Tribos Musicais, desenvolvido pela área de Learning & Insights, do IBOPE Media. Quando os dois grupos são comparados, é possível perceber que a predominância de classes sociais é a mesma: A e B.

A escolaridade é outro fator em comum aos públicos dos dois estilos. Entre os amantes de MPB, 13% têm curso superior e 7% pós-graduação, rigorosamente igual ao público roqueiro. De acordo com a pesquisa, cerca de 46% dos ouvinte de MPB também escutam rock.

PRÊMIO PARA DESTAQUES NA PRÁTICA SOCIOAMBIENTAL


O Guia Exame de Sustentabilidade 2013 chega à sua 14ª edição com 184 empresas inscritas. A premiação tem por objetivo estimular modelos no ambiente de negócios que favoreçam práticas socioambientais.Nas bancas em 7 de novembro, a publicação trará reportagens sobre as 61 empresas escolhidas como mais sustentáveis do ano. 

Além de premiar os destaques em 20 setores da economia, o Guia deste ano vai reconhecer as empresas com o melhor desempenho de práticas sustentáveis em sete categorias: Governança de Sustentabilidade; Direitos Humanos; Relação com a Comunidade; Relação com os Fornecedores; Gestão de Água; Gestão de Biodiversidade; e Gestão de Resíduos. A metodologia empregada foi desenvolvida pelo Centro de Estudos da Fundação Getúlio Vargas (GVCes) e avalia as práticas das empresas na área ambiental, social e econômica.

Os vencedores das categorias, bem como o nome da empresa sustentável de 2013, serão anunciados em cerimônia que acontece no dia 6 de novembro, em São Paulo, na Fundação Maria Luísa e Oscar Americano, às 19h30. (Redação Adnews)

EM DEFESA DA CULTURA NACIONAL


Pouca gente sabe que no dia 31 de outubro comemora-se o Dia do Saci, um dos mais populares personagens do folclore nacional.

A data foi instituída oficialmente no Estado de São Paulo em 2004, e por várias cidades, com objetivo explícito de diminuir a importância crescente que se dava ao Halloween, o tradicional Dia das Bruxas norte-americano.

Foi uma iniciativa de entusiastas da cultura brasileira para convidar as pessoas a conhecer e celebrar as criaturas míticas nacionais em vez das estrangeiras. Há projetos de lei para instituir a data no calendário nacional, mas permanecem arquivados. É hora de se retomar a questão.

Em tempos de globalização e de forte interferência da televisão, com uma programação em grande parte estrangeira, acabamos esquecendo nossas próprias origens e tradições. Tão grave como a perda da memória é a valorização crescente do que vem de fora e a consequente desvalorização do que é nosso.

Precisamos resgatar nossas raízes, para mantermos
viva nossa própria identidade como povo.


As crianças nascidas nos anos anteriores à era da tecnologia da informação ainda tiveram a oportunidade de vivenciar as brincadeiras do nosso folclore, contos, lendas, músicas que fizeram parte do universo infantil, que por sua vez, refletiam na conduta humana.

O problema é que as crianças atualmente não têm a oportunidade de brincar nas ruas. Mas com a ajuda do computador podem rever brincadeiras e músicas que fizeram parte da infância de seus pais e avós. O que falta para aumentar a valorização da cultura popular é unir tecnologia com tradição.

Os jogos eletrônicos, por exemplos, poderiam conter brincadeiras populares, como desfrutar uma partida de bola de gude no computador, entre outras.

Precisamos resgatar nossas raízes, para mantermos viva nossa própria identidade como povo. É triste vermos que a cultura popular é vista por muitos como subcultura. Mas esse cenário pode mudar. Ao poder público cabe desenvolver projetos de políticas culturais que tenham como foco a valorização das manifestações populares, de modo que nossas crianças tenham orgulho do saci, curupira, boitatá, mula sem cabeça e outros incríveis personagens da cultura brasileira. ( Por Jean Gaspar, mestre em Filosofia pela PUC/SP, é apresentador do programa Filosofia no Cotidiano (TV Cantareira) e presidente da Liga do Desporto, entidade que promove atividades físicas e desportivas como instrumento de educação e formação)

GOOGLE ANUNCIA O ANDROID KITKAT


O Google anunciou hoje a nova versão de seu sistema operacional, o Android. A nova versão é intitulada "Android 4.4 KitKat". 

 

O novo sistema operacional é baseado na eficiência e quer trazer o “próximo bilhão de pessoas” para o mundo dos smartphones, segundo Sundar Pichai, VP Senior da divisão Android.

Os aplicativos do Google usam menos memória e a interface é ampliada automaticamente para caber em dispositivos com 512MB de memória RAM. Embora a companhia não possa impor nada, eles pretendem que a versão KitKat seja onipresente em telefones Android lançados em 2014, independentemente do desempenho. Essa seria uma meta ambiciosa, visto que ainda hoje encontramos celulares de baixo custa rodando versões como Gingerbread ou Ice Cream Sandwich.

Boa parte da interface foi simplificada. Na tela de bloqueio é possível encontrar um atalho para a câmera e uma opção para reorganizar as telas iniciais. A interface de navegação é escondida quando você está dentro de algum aplicativo. Novidades também surgiram no discador e Hangouts: agora é mais fácil pesquisar por endereços próximos e fãs de expressões faciais ficarão felizes em saber que emoticons estão disponíveis no teclado.

Um novo framework permite a impressão sem fio (atualmente limitado às impressoras HP) e um suporte para armazenamento na nuvem de terceiros. Nos bastidores, o Google está melhorando a vida útil da bateria, cortando solicitações de dados que não estão sendo utilizados.

O reconhecimento de voz está 25% mais preciso e agora você consegue ativar algumas palavras-chave sem colocar as mãos no aparelho.

O Android 4.4 KitKat foi lançado com o Nexus 5. A maneira mais rápida de ter acesso às novidades é comprando esse aparelho. Para os outros dispositivos da linha Nexus, a atualização deve chegar nas próximas semanas, basta aguardar um pouco.

 

Outros fabricantes ainda não se pronunciaram se vão atualizar seus dispositivos para a nova versão do Android. (Redação Adnew Via Canal Tech)

3 EM  CADA 4 PROFISSÕES TIVERAM AUMENTO SALARIAL EM 2013


O ritmo mais conservador da economia ainda não refletiu diretamente no aumento salarial da maioria dos trabalhadores. É o que revela recente levantamento realizado pela Page Personnel, uma das maiores empresas globais de recrutamento especializado de profissionais técnicos e de suporte à gestão, parte do PageGroup.

De acordo com o Estudo de Remuneração 2013/2014 da companhia, três em cada quatro profissões tiveram aumentos salariais em 2013. Dos 204 cargos analisados pela companhia, 80% apresentaram remuneração superior à verificada em 2012. Foi observado também que 16% das profissões consultadas estão com os salários nos mesmos patamares do ano passado e que apenas 4% dos cargos avaliados registraram rendimentos inferiores ao verificado em 2012.

“Apesar do atual cenário econômico, as empresas estão ampliando seus investimentos para contratar ou reter talentos. Aqueles que são mais experientes foram os que tiveram os maiores ganhos, mas de uma maneira geral os profissionais que atuam em cargos técnicos e de suporte à gestão tiveram ganhos em seus rendimentos”, revela Roberto Picino, diretor da Page Personnel.

Para elaborar o estudo, a Page Personnel consultou, em agosto deste ano, as informações salariais de 55 mil candidatos de 20 a 30 anos de São Paulo, do Rio de Janeiro e do interior paulista.

A partir dessa consulta, a Page Personnel conseguiu traçar a remuneração mensal fixa de 204 cargos em 10 setores nas capitais paulista e carioca e no interior de São Paulo. Os cargos foram listados em faixas salariais mensais fixas que variam de acordo com a experiência do profissional (júnior, pleno, sênior ou coordenador) e porte da empresa (pequena, média ou grande).

Profissionais mais experientes são os mais valorizados

Ainda de acordo com o Estudo de Remuneração 2013/2014 da companhia, as empresas investem mais atualmente para contratar ou reter trabalhadores com nível sênior e de coordenação. Dos 13 cargos que tiveram os ganhos mais representativos neste ano, 10 são do nível sênior ou de coordenação. O salário de um técnico de segurança do trabalho sênior em São Paulo, por exemplo, passou de R$ 4,3 mil no ano passado para R$ 5,2 mil neste ano, o que representa aumento de 21%.

“O cenário mudou e as empresas não estão de olho apenas em profissionais qualificados. O que elas buscam agora são pessoas que tenham experiência em suas funções e que possam colaborar na manutenção do bom nível de excelência em todas as áreas da empresa. Agora a disputa é pelo valor agregado que esse profissional pode oferecer. Este é o diferencial estratégico que as companhias procuram hoje”, conta o executivo.

Remuneração por áreas

O Estudo de Remuneração elaborado pela Page Personnel distribui os cargos nas seguintes áreas de atuação: Finanças, Vendas, Marketing, Tecnologia da Informação, Varejo, Engenharia, Recursos Humanos, Imóveis e Construção, Suprimentos e Secretariado.

Finanças

No setor de Finanças, os cargos que mais tiveram alterações nas faixas salariais foram os de analista de planejamento sênior e coordenador fiscal. O salário mensal médio de um analista de planejamento sênior, em São Paulo, saltou de R$ 6,5 mil em 2012 para R$ 7,5 mil neste ano. No caso dos rendimentos de um coordenador fiscal, passaram de R$ 7,5 mil no ano passado para R$ 8,5 mil neste ano.

“O complexo sistema fiscal brasileiro exige profissionais com sólida experiência na área. Em empresas multinacionais essa é uma exigência ainda maior, uma vez que há a necessidade de reporte dos resultados das operações para fora do Brasil”, explica Picino.

Remuneração
Cargos que tiveram aumento
83%
Cargos que tiveram estabilidade
16%
Cargos que tiveram queda
1%

Vendas

A especialização tem sido a principal exigência em relação aos profissionais de venda contratados pelas empresas que atuam hoje no Brasil. Mesmo que alguns setores estejam passando por momentos desafiadores, os bons profissionais de vendas são cada vez mais requisitados. Nesse sentido, quem acabou obtendo destaque na remuneração foi o profissional de vendas técnicas júnior. Em São Paulo, o salário desse trabalhador foi de R$ 4,3 mil para R$ 4,8 mil.

“Profissionais de vendas técnicas, com atitude consultiva, idiomas e fortes habilidades de negociação estão em alta. Seja com o objetivo de ampliar sua força de vendas ou qualificar a equipe, ter um time comercial de alta performance é fundamental para suprir as necessidades de clientes cada vez mais exigentes, expandir os negócios e garantir a rentabilidade máxima em cada negociação”, diz o diretor.

Remuneração
Cargos que tiveram aumento
96%
Cargos que tiveram estabilidade
2%
Cargos que tiveram queda
2%

Marketing

Profissionais de suporte à gestão das áreas de inteligência de mercado B2C, comunicação B2B e marketing generalista dos segmentos de tecnologia e serviços foram os que mostraram maiores incrementos salariais.

“Revolução digital, big data e shift de investimento em novas mídias visando maior abrangência, diversificação e principalmente maior controle e retorno sobre os investimentos de marketing. Essas são as características que melhor definem o novo profissional de marketing que atua no Brasil hoje, mais focado no negócio e sendo muito mais cobrado por resultados de curto e médio prazo”, revela Picino.

Duas mudanças pontuais foram verificadas em São Paulo para as posições de analista pleno de trade marketing e coordenador de comunicação (TI). No ano passado, os ganhos de um analista pleno de trade marketing chegavam a R$ 4,5 mil e neste ano chegaram a R$ 5,3 mil. Os ganhos para o cargo de coordenador de comunicação (TI) passaram de R$ 6 mil em 2012 para R$ 7,2 mil em 2013.

Remuneração
Cargos que tiveram aumento
63%
Cargos que tiveram estabilidade
24%
Cargos que tiveram queda
13%

Varejo

Nessa área, os profissionais que apresentaram melhores remunerações foram foram os profissionais da área de Operações.

“Quando falamos de profissionais de suporte à gestão, competências como conhecimento de ferramentas de mensuração de resultados, conhecimento técnico voltado a sistemas e idiomas são pré-requisitos muito visados pelas empresas contratantes”, analisa o executivo.

Tecnologia da Informação

Áreas estratégicas e de inteligência ganham cada vez mais espaço, e com as obras da Copa do Mundo em fase de finalização, o impacto nas áreas de telecomunicações e infraestrutura deve influenciar as contratações nos próximos meses e contribuir para leves alterações positivas nas faixas de remuneração.

O salário de um analista de sistemas sênior, em São Paulo, saltou de R$ 7,4 mil no ano passado para R$ 8 mil neste ano, o que representa aumento de 7%. Os ganhos de um desenvolvedor/ programador também passaram de R$ 7,5 mil em 2012 para R$ 8 mil em 2013.

Remuneração
Cargos que tiveram aumento
69%
Cargos que tiveram estabilidade
27%
Cargos que tiveram queda
1%

Engenharia e Manufatura

A procura por profissionais desta área ainda continua aquecida, mas nada semelhante aos anos anteriores. Com esse cenário, as altas salariais apareceram em alguns cargos. Em São Paulo, um técnico de segurança do trabalho sênior viu seus rendimentos pularem de R$ 4,3 mil em 2012 para R$ 5,2 mil neste ano. Para o cargo de engenheiro químico sênior, em São Paulo, os ganhos saíram de R$ 6,4 mil no ano passado para R$ 7 mil em 2013.

Remuneração
Cargos que tiveram aumento
82%
Cargos que tiveram estabilidade
15%
Cargos que tiveram queda
3%

Imóveis e Construção

O setor de imóveis e construção convive com a expectativa de promessas de investimento do governo brasileiro e incremento no volume de obras com a chegada do ano eleitoral em 2014. Esses fatores podem ajudar na procura de profissionais especializados na área.

Um engenheiro de planejamento de obras sênior em São Paulo recebia em torno de R$ 7,2 mil no ano passado e passou a ter ganhos de R$ 8 mil neste ano.

“A mobilização das equipes para os empreendimentos, tanto em termos quantitativos quanto em termos qualitativos, deverá se tornar ainda mais crítica para as empresas e exigirá uma antecipação das ações e uma coordenação mais profissional do processo de recrutamento e seleção”, diz Picino.

Remuneração
Cargos que tiveram aumento
72%
Cargos que tiveram estabilidade
22%
Cargos que tiveram queda
6%

Suprimentos

Os gargalos gerados pelos problemas na infraestrutura do Brasil têm sido pauta de diversas discussões relacionadas ao desenvolvimento do país. Por outro lado, essas carências geram muitas oportunidades no setor. Por esta razão e pela importância da área de supply chain para o resultado das empresas, a área de logística deverá se manter como um importante foco de investimentos pelos próximos anos.

O analista de supply chain sênior foi o profissional desse segmento que apresentou melhores ganhos. Em 2012 sua remuneração era de R$ 5,8 mil e foi para R$ 6,2 mil neste ano.

“Para atuar nesta área, as empresas esperam profissionais que não apenas atuem na determinação de estratégias que contornem eventuais problemas gerados pelas deficiências na infraestrutura, mas que também atuem no ganho de eficiência em suas operações industriais e logísticas, bem como ganhos nas negociações das compras estratégicas. Isso exige que os profissionais sejam cada vez mais especialistas em suas áreas”, pontua o diretor.

Remuneração
Cargos que tiveram aumento
82%
Cargos que tiveram estabilidade
11%
Cargos que tiveram queda
7%

Recursos Humanos

A participação mais efetiva do RH nos negócios da companhia impactou diretamente na remuneração dos profissionais que atuam nessa área. Para o cargo de business partner sênior, em São Paulo, o salário saiu de R$ 7 mil em 2012 para R$ 8 mil em 2013. No caso de um analista júnior de remuneração e benefícios em São Paulo, os ganhos saltaram de R$ 5,4 mil em 2012 para R$ 6 mil neste ano.

Remuneração
Cargos que tiveram aumento
83%
Cargos que tiveram estabilidade
16%
Cargos que tiveram queda
1%

Secretariado e Administrativo

Administrar agendas e atender telefonemas não são mais as únicas tarefas de uma secretária. O perfil desse tipo de profissional já não é mais o mesmo da tradicional figura conhecida no mercado de trabalho. Hoje a secretária ocupa uma função estratégica nas companhias e é extremamente exigida. Não é à toa que o salário dela pode chegar a R$ 9,5 mil, como é o caso de uma secretária executiva trilíngue de uma multinacional.

“Nos últimos dez anos, a secretária executiva passou a se especializar, e com isso conseguiu desenvolver um papel que vai além daquele de facilitadora do dia-a-dia do executivo. Ela passou a englobar uma multiplicidade de atividades que têm por objetivo antecipar, identificar e resolver problemas”, explica Picino.

Remuneração
Cargos que tiveram aumento
96%
Cargos que tiveram estabilidade
2%
Cargos que tiveram queda
2%

Salários têm ganhos substanciais no Brasil e Argentina

O estudo deste ano também traz uma avaliação dos salários de 11 cargos em países da América Latina onde a Page Personnel atua: Brasil, Argentina, México e Chile.

A partir dessa análise, foram identificadas algumas áreas onde a remuneração é superior em algum país aos demais pesquisados.

No caso do Brasil, o destaque salarial foi apresentado nos setores de TI, RH e Marketing. Já na Argentina, aparecem Suprimentos e Marketing. No Chile, há bons salários em Vendas, Suprimentos e Engenharia. E no México, aparece apenas a área de Finanças como destaque.

O sobe e desce salarial

Ainda de acordo com o Estudo de Remuneração, 20 cargos entre 204 consultados apresentaram alterações significativas nas faixas salariais. Dos 20 cargos em destaque, 13 conquistaram aumento no período e sete tiveram seus rendimentos reduzidos. Veja abaixo como ficou a gangorra salarial:

Quem ganhou:

Analista de planejamento sênior, em São Paulo, saltou de R$ 6,5 mil em 2012 para R$ 7,5 mil neste ano.

Coordenador fiscal: passou de R$ 7,5 mil no ano passado para R$ 8,5 mil neste ano.

Vendas técnicas júnior: em São Paulo, o salário desse trabalhador foi de R$ 4,3 mil para R$ 4,8 mil.

Analista pleno de trade marketing: salários chegavam a R$ 4,5 mil e neste ano chegaram a R$ 5,3 mil.

Coordenador de comunicação (TI): passou de R$ 6 mil em 2012 para R$ 7,2 mil em 2013.

No ano passado, os ganhos de um analista pleno de trade marketing chegavam a R$ 4,5 mil e neste ano chegaram a R$ 5,3 mil. Os ganhos para o cargo de coordenador de comunicação (TI) passaram de R$ 6 mil em 2012 para R$ 7,2 mil em 2013.

Analista de sistemas sênior, em São Paulo: saltou de R$ 7,4 mil no ano passado para R$ 8 mil neste ano, o que representa aumento de 7%.

Desenvolvedor/ programador: remuneração passou de R$ 7,5 mil em 2012 para R$ 8 mil em 2013.

Técnico de segurança do trabalho sênior: viu seus rendimentos pularem de R$ 4,3 mil em 2012 para R$ 5,2 mil neste ano.

Engenheiro químico sênior, em São Paulo, os ganhos saíram de R$ 6,4 mil no ano passado para R$ 7 mil em 2013.

Engenheiro de planejamento de obras sênior em São Paulo recebia em torno de R$ 7,2 mil no ano passado e passou a ter ganhos de R$ 8 mil neste ano.

Analista de supply chain sênior apresentava remuneração em torno de R$ 5,8 mil e foi para R$ 6,2 mil neste ano.

Business partner sênior, em São Paulo, o salário saiu de R$ 7 mil em 2012 para R$ 8 mil em 2013.

Analista júnior de remuneração e benefícios em São Paulo, os ganhos saltaram de R$ 5,4 mil em 2012 para R$ 6 mil neste ano.

Quem perdeu rendimentos:

Engenheiro de segurança do trabalho júnior, que atua em São Paulo: R$ 5,3 mil em 2012 para R$ 5 mil neste ano.

·         Técnico em edificações Júnior em São Paulo: R$ 3,5 mil no ano passado e R$ 3,3 mil neste ano

·         Office Manager Sênior - São Paulo: de R$ 10 mil para R$ 9 mil

·         Consultor SAP - (Funcional, ABAP, BASIS) Júnior - São Paulo: de R$ 3,8 mil em 2012 para R$ 3,5 mil em 2013.

·         Marketing Indústria B2B - São Paulo: de R$ 5,5 mil para R$ 5,2 mil

·         Engenheiro de Manutenção Sênior – Campinas: de R$ 6 mil para R$ 5,9 mil

·         Analista de comérico exterior Sênior – RJ: de R$ 4,8 em 2012 para R$ 4,6 mil em 2013.

·         Engenheiro de segurança do trabalho júnior, que atua em São Paulo: R$ 5,3 mil em 2012 para R$ 5 mil neste ano.

A Page Personnel foi fundada há 21 anos como empresa do PageGroup responsável pelo recrutamento de profissionais técnicos e de suporte à gestão. Possui quatro escritórios no Brasil e responde por 30% do resultado do Grupo no país, com as unidades Page Personnel, Page PCD (Pessoas com deficiência), Page Talent (Estágios e Trainees), Page Interim (Temporários e Terceiros) e Page Outsourcing (Projetos de Grande Volume)

 UM CUTUCÃO NA GLOBO

Marcelo Rezende aproveitou sua gafe de terça-feira, quando anunciou o Jornal Nacional na Record, para cutucar o noticiário da Globo. Na edição desta quarta-feira do Cidade Alerta, o apresentador brincou que está com mania de falar em jornal morto.

Rezende disse que mais informações sobre um caso do noticiário seriam exibidas no Jornal da TV Tupi. "Não Marcelo, TV Tupi saiu do ar há muitos anos", repreendeu Percival de Souza, em tom de brincadeira.

"Só estou falando em coisa que já acabou", brincou Rezende.

Veja os vídeos: 

JN = Jornal Morto?


O vídeo anterior:

(Redação Adnews Via Comunique-se)

MOTOROLA CRIARÁ SMARTPHONE COM FORMATO LEGO


A marca Lego fez parte de um período mágico para uma boa parcela das pessoas do mundo, sobretudo aquelas que passavam horas encaixando as famosas pequenas peças coloridas. Muita gente ainda guarda uma conexão muito forte com a empresa.

Vira e mexe aparece alguma imagem impressionante na web com incríveis “construções” criadas com as peças de Lego. A própria marca utiliza esse recurso como visual merchandising em suas lojas. A foto de um smartphone feito com um formato parecido, que utiliza “blocos”, fez um enorme sucesso na internet.

A novidade é que o produto idealizado por Dave Hakkens pode ganhar vida. A Morotola trabalha no projeto há mais de um ano, em parceria com Dave, para a criação do PhoneBlocks. O objetivo é desenvolver uma plataforma de telefone que é modular, aberta, personalizável e feita para o mundo inteiro. (Redação Adnews com informações do Design Taxi)

 EXECUTIVA DA OMIDYAR VIRÁ AO BRASIL

A Omidyar Network , empresa de investimento filantrópico criada pela lenda do Vale do Silício, Pierre Omidyar, fundador do eBay, e classificada pelo ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton como “a nova face da filantropia”, já investiu US$ 600 milhões em iniciativas ligadas à inclusão digital, empreendedorismo e transparência política; em 2012 foram investidos US$ 110 milhões.

 Eliza Erikson, diretora de Investimentos em Empreendedorismo e Inclusão Financeira da Omidyar Network , virá ao Brasil, em novembro, a convite da ARTEMISIA, organização pioneira no Brasil no fomento e aceleração de negócios de negócios de impacto social. A executiva será Keynote Speaker do Demo Day do programa “Aceleradora de Impacto” da ARTEMISIA, evento destinado a apresentar negócios sociais brasileiros a investidores, parceiros e atores do campo.

 A ARTEMISIA, organização pioneira no Brasil no fomento e aceleração de negócios de impacto social, convidou Eliza Erikson, diretora de Investimentos em Empreendedorismo e Inclusão Financeira da Omidyar Network, para ser Keynote Speaker do Demo Day da Aceleradora de Impacto – evento destinado a apresentar negócios sociais a investidores, parceiros e atores do campo interessados em conhecer e investir em startups aceleradas pela organização.

A programação da executiva, que vem ao Brasil especialmente para palestrar no evento, também inclui café da manhã com empresários brasileiros na sede do Instituto de Cidadania Empresarial (ICE).  

A Omidyar Network – empresa de investimento filantrópico criada por Pierre Omidyar, fundador do eBay, e que apoiou, recentemente, a expansão da ARTEMISIA no Nordeste – é uma das principais parceiras da organização.

Segundo Eliza Erikson, a ARTEMISIA está no centro de um novo movimento empresarial que dá suporte ao crescimento de startups; empresas que fornecem produtos e serviços essenciais para consumidores brasileiros de baixa renda.

“Pioneira no empreendedorismo de impacto, a ARTEMISIA atuou como cocriadora dos mais promissores negócios sociais do Brasil, gerando retornos financeiros e sociais para o país. A organização é muito mais do que uma aceleradora, pois por meio de programas como a Usina de Ideias e o Movimento CHOICE, tem atuado para mudar a cultura do empreendedorismo no Brasil”, afirma a executiva.

Eliza vem para o Brasil para reforçar a nova perspectiva de negócios – que já contagiou, nos Estados Unidos, gurus-acadêmicos como Michael Porter e Philip Kolter – de que gerir um negócio lucrativo não é mais o suficiente.

É necessário criar um negócio com impacto social voltado à transformação da realidade da população das classes C, D e E. A presença da executiva também evidencia para o público brasileiro que negócios sociais constituem uma das mais fortes tendências do mundo contemporâneo e propõem um modelo econômico que, sem deixar de visar o lucro, oferece soluções para problemas como analfabetismo, ineficiência do sistema de saúde, falta de saneamento básico e inclusão digital.

 Eliza Erikson

Graduada em Politica (com honras) pela Universidade de Princeton e em Políticas Públicas pela Universidade de Harvard, Eliza Erikson integrou a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional, prestando consultoria para instituições de várias partes do mundo.

Posteriormente, trabalhou na Fundação Calvert na qual fez o portfólio de empréstimos e investimentos crescer de US$ 10 milhões para mais de US$ 70 milhões em áreas como inclusão financeira, agricultura sustentável e energia renovável.

Também é uma das diretoras e fundadoras da MFX Solutions e da Cultural Development Corporation, dedicada à comunidade artística de Washington. Na Omidyar Network desde 2011, com foco em investimentos na América Latina, Eliza investe em organizações que criam oportunidades econômicas para milhões de pessoas da “base da pirâmide”.

Omidyar Network

Fundada em 2004, a Omidyar Network tem como missão ser uma empresa de investimento filantrópico dedicada a aproveitar o poder dos mercados para criar oportunidades para que as pessoas melhorem as suas vidas.

A Omidyar investe e ajuda as organizações inovadoras e com escala a catalisar mudanças econômicas e sociais. A estrutura da Omidyar permite à organização fazer investimentos em empresas com fins lucrativos bem como doações para organizações sem fins lucrativos.

A rede de Pierre Omidyar já investiu mais de US$ 600 milhões em iniciativas ligadas à inclusão digital, empreendedorismo e transparência política, em todos os continentes. Do total de investimentos desde 2004, US$ 228 milhões foram investidos em empresas lucrativas e US$ 340 milhões foram doados a organizações não lucrativas.

“A Omidyar é a nova face da filantropia”, declarou o ex-presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton. A atuação de Pierre Omidyar na filantropia, baseada em uma abordagem de fundos de capital de risco, foi um poderoso agente de transformação social – da mesma forma como o eBay mudou o comércio.

Em entrevista a Jon Swartz, do USA Today, Bill Gates afirmou que Omidyar é uma figura central na intersecção entre filantropia e tecnologia. “Pierre aborda a filantropia com um espírito inovador e empreendedor, com o qual todos podemos aprender”. “Filantropia não é dinheiro”, afirma Omidyar, acrescentando que “o dinheiro é importante, mas o impacto importa mais”.

Em setembro de 2013, o sócio da Omidyar, Matt Bannick, foi nomeado pela Casa Branca representante dos Estados Unidos para a entidade global Força-Tarefa de Investimento de Impacto Social.

Criada a partir do Fórum de Investimento de Impacto Social dos países do G8, a Força-Tarefa tem a missão de trabalhar pelo crescimento do mercado global de investimento social.

Liderada por Sir Ronald Cohen, fundador da Big Society Capital, a Força-Tarefa terá como foco criar um framework necessário à aceleração do investimento de impacto, estabelecendo uma abordagem global para mensurar resultados sociais e encorajar maior engajamento entre fundações, instituições e investidores privados.

ARTEMISIA

Com uma equipe multidisciplinar formada por especialistas em negócios sociais, a Artemisia é a organização pioneira em negócios sociais no Brasil, fundada em 2004 pela Potencia Ventures, organização norte-americana que apoia iniciativas voltadas ao crescimento de negócios que compõem a base da pirâmide em mercados emergentes.

A ARTEMISIA potencializa e capacita talentos e empreendedores para a geração de negócios de alto impacto social por meio de iniciativas nas áreas de educação, disseminação de conhecimento e aceleração de negócios sociais. 

Eleita uma das seis organizações vencedoras do Latin American Impact Economy Innovations Fund (IEIF) –  edital concedido pela Rockfeller Foundation, Omidyar Network, Fundación Avina e Avina Americas. O edital contou com 111 aplicações de organizações de mais de 20 países e tem como objetivo acelerar soluções baseadas no mercado para o avanço das metas sociais e ambientais na América Latina.

GEOLOCALIZAÇÃO,  UMA QUESTÃO IMPORTANTE

De alguns anos para os recursos da geolocalização tem se tornado mais popular entre consumidores e empresas, principalmente empreendedores que utilizam as redes sociais, como Foursquare, Facebook e Instagram. Com o crescimento do número de usuários que já possuem smartphones, o marketing digital é a “bola da vez” para quem quer conversar com os públicos, conectados ao telefone celular.

Saber onde você está é saber o seu desejo, sua situação ou até sua necessidade momentânea. Não existe nada mais valioso no mercado publicitário. No passado, as marcas tinham que atuar nos jornais e rádio para conseguir alcançar o público em sua rotina. Aos poucos, a TV virou o foco, enquanto agora, o celular é a maior aposta para a publicidade segmentada.

O que antes era o chamado “tiro de metralhadora”, com as campanhas de mídia de massa impactando milhares de pessoas, que pouco estavam interessadas no produto ou serviço, agora, os anunciantes estão com o alvo muito bem calibrado com a utilização da geolocalização via telefonia móvel. Tanto que as marcas estão apostando em inserções publicitárias dentro de aplicativos, usados diariamente pelo consumidor para garantir um retorno melhor e mais certeiro.

Além dos anúncios, os próprios aplicativos podem funcionar como chamarizes de clientes. Quer um exemplo? Enquanto a publicidade em geral espera que o consumidor chegue em casa, ligue a TV, para só depois convencê-lo a sair para um test drive, por exemplo, com a geolocalização para ações de marketing, a concessionária poderia convidar o cliente no momento em que ele estiver próximo à loja.

Para muitos, ser localizado gera uma oportunidade para atrair benefícios, como promoções relâmpagos, descontos ou até para interações. Um relatório divulgado recentemente pela MillwardBrown aponta que 40% dos consumidores de todos os mercados estariam dispostos a dar sua localização se em troca recebessem informações pertinentes sobre serviços ou ofertas.

E o que tudo isso quer dizer? Isso significa que se a marca estiver realmente interessada em atingir seu alvo com um “tiro certeiro”, ela vai conseguir. O cliente está disposto a receber. Agora, use essa informação geográfica com inteligência e ataque na hora certa e (literalmente) no local certo. (Por Gustavo Luveira, Sócio e diretor de Marketing da Kanamobi (www.kanamobi.com.br), é publicitário de formação e empreendedor nato. Foi responsável pela área de Novos Negócios da Red Cube e fundou a Brands Lounge Brasil. Hoje, além do cargo que ocupa na Kanamobi é professor da São Paulo Digital School. No Adnews).

OPORTUNIDADE

As comissões de Residência Médica dos hospitais Santa Catarina de Blumenau, Santa Isabel, Santo Antonio de Blumenau, Nossa Senhora da Conceição, de Tubarão, Hospital de Olhos de Blumenau e Hospital Regional Alto Vale abrem inscrições para o concurso de Residência Médica 2014, através de prova unificada de Residência Médica.

 

A prova será realizada dia 7 de janeiro, das 14 às 18 horas, no Ibes-Sociesc, em Blumenau. As inscrições já iniciaram e se estendem até o dia 06 de dezembro. Devem ser feitas através do endereço eletrônico www.pensebemconcursos.com.br

 

O Hospital Nossa Senhora da Conceição oferece vagas para residência médica em anestesiologia, clínica médica, cirurgia geral, radiologia e diagnóstico por imagem.

 

O Hospital Santa Catarina de Blumenau oferece vagas para medicina intensiva, psiquiatria, radiologia e diagnóstico por imagem. As vagas oferecidas pelo Hospital Santa Isabel são: cirurgia geral, cirurgia vascular, clínica médica, nefrologia, neurocirurgia, neurologia, radiologia e diagnóstico por imagem.

 

O Hospital Santo Antonio de Blumenau oferece vagas para residência em clínica médica, ginecologia e obstetrícia, ortopedia e traumatologia.

O edital completo está no www.pensebemconcursos.com.br  Detalhes com Graziela (47) 3321-1019 – ensino@santaisabel.com.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário