O estudo mostra também que as receitas deste setor superam U$ 1,5
trilhão por ano, equivalente à 2,4% do PIB mundial. Há mais de 6 bilhões de
assinaturas de celular no mundo.
O Gartner revelou as principais tendências tecnológicas para 2013,
incluídas num cenário de projeções para os próximos cinco anos. Para o próximo
ano, o Gartner coloca a crescente adoção de dispositivos móveis, tablets e
smartphones, em ambiente empresarial, no topo da lista.
Se para ter acesso à Internet para você ainda é sinônimo de cabos para
todos os lados, já está na hora de rever seus conceitos. Há cerca de vinte
anos, a tecnologia Wireless trouxe mobilidade aos acessos. Mas esta cultura
ainda está sendo desenvolvida no Brasil.
Wireless ou Wi-Fi (Wireless Fidelity) significam em português - rede sem
fio - e refere-se a uma rede de computadores sem a necessidade do uso de cabos,
funciona por meio de equipamentos que usam radiofrequência, comunicação via ondas
de rádio, ou comunicação via infravermelho.
A comunicação sem fio permite às pessoas maior flexibilidade quando se
comunicam, por que não precisam permanecer numa localização fixa. As
tecnologias sem fio tornam os serviços de comunicação facilmente disponíveis do
que os tradicionais baseados em fios, que exigem a instalação de cabos.
Quando o assunto é comunicação sem fio, a principal preocupação dos
gestores de TI é em relação à segurança dos dados e no transporte das
informações. Mas acho engraçado como a maioria dos gestores se esquece da
segurança quando a rede é cabeada.
Cito um exemplo genérico: a cada empresa que visito, peço um cabo de
rede para acessar a Internet e não é raro eu ter acesso a rede corporativa,
somente conectando meu notebook no cabo “emprestado”. Um exercício básico é
mapear as unidades de rede compartilhadas, assim como identificar os endereços
de rede dos servidores. Acredite, é muito comum.
Portanto, não importa se a rede é cabeada ou sem fio, a segurança da
informação tem que ser tratada de forma a manter a segurança dos dados
sigilosos. E o mais legal é que, atualmente, conseguimos usar os mesmos
protocolos de segurança e a mesma política de segurança, tanto para rede
cabeada como para rede sem fio.
As tecnologias de comunicação sem fio evoluíram tanto nos últimos anos
que, além dos altos níveis de segurança, hoje conseguimos atingir um nível
maduro de gerenciamento desta rede. Através de políticas de configuração nos
equipamentos que provêm a comunicação sem fio, conhecidos como Access Point,
podemos em um único equipamento, configurar a rede corporativa e uma rede
apartada para os visitantes acessarem a Internet, sem ter acesso nenhum a rede
corporativa.
Há uma grande diferença entre implementar uma rede sem fio doméstica, onde
você mesmo é capaz de instalar e configurar, e uma rede sem fio corporativa.
Nesta segunda, as configurações não são triviais, visto que há
necessidade de executar uma boa política de segurança, inclusive com
equipamentos responsáveis por detectar tentativas de invasões, firewalls
(equipamento responsável pela segurança, que permite ou nega determinado
tráfego na rede), entre outros.
Portanto, é de suma importância que empresas especializadas sejam
consultadas para acompanhar o processo de implementação de uma rede sem fio
segura.
"Não dá mais para pensar TI sem nuvem e sem mobilidade",
destaca Cassio Dreyfuss, vice-presidente do Gartner. Mundialmente, mobilidade
passa computação na nuvem na lista de prioridade e toma a segunda posição.
"A TI como conhecemos - desenvolvimento, produção e suporte - está
ai há 40 anos. Essa TI não suporta mais os tempos de hoje. Os tempos estão
turbulentos na área de TI e as mudanças se impõem. Quem não pensar diferente,
vai enfrentar sérios problemas", adverte Dreyfuss.
O vice-presidente do Gartner vai além: segundo ele, 90% de todas as
iniciativas de TI não vão ser bem-sucedidas. "Não prevejo apenas o
fracasso. Mas TI, como está hoje, não tem como entregar 100% das demandas. Os
tempos são turbulentos e exigem colaboração. E não é tarefa simples",
complementa.
De fato, acredito que a maioria das pessoas não sabe que precisam de
internet sem fio até começar a usá-la.
A tecnologia wireless apresenta grande capacidade de crescimento no
mercado mundial. A tecnologia traz uma proposta de comunicação rápida, segura e
de fácil acesso, fazendo com que o usuário esteja on-line o tempo todo, ou
seja, a proposta é de que: qualquer um poderá estar em qualquer lugar.
O chamado mundo móvel está realmente se tornando cada vez mais móvel. A
tecnologia wireless vem ampliar ainda mais esta mobilidade já fornecida pelos
notebooks, disponibilizando a informação ao usuário a qualquer momento e em
qualquer lugar. Sem dúvida alguma estamos caminhando para um mundo sem
fronteiras, onde os smartphones estão cada vez mais presentes.
Não posso encerrar esse artigo sem dizer que estamos caminhando cada vez
mais em direção as comunicações sem fio, e é mais do que claro, é um caminho
sem volta. Nenhuma empresa usará uma rede 100% sem fio, mas o uso genérico das
comunicações sem fio é uma demanda mais que real atualmente.
E você, acha que a comunicação sem fio é uma comodidade ou uma
necessidade real? (Por
Erick Pedretti Nobre, especialista em segurança da informação,
gerenciamento, wireless, e Account Manager da empresa CYLK. No Adnews)
TERCEIRA CIKI EM PORTO ALEGRE
A Organização Universitária Interamericana (OUI) e
o Colégio das Américas (COLAM) fazem parte do grupo de colaboradores do evento.
Porto Alegre será a cidade sede da
terceira edição do CIKI – Congresso Internacional do Conhecimento e Inovação. O
evento foi lançado no ano de 2011 na cidade de Florianópolis e no ano seguinte
foi realizado em Madri. O CIKI partiu de uma iniciativa do Programa de
Pós-graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento, da Universidade Federal
de Santa Catarina e desde o início contou com a parceria de instituições
internacionais e outros parceiros nacionais. Em 2013 a Pontifícia Universidade
Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) será a instituição sede do evento que
utilizará as dependências da TECNOPUC – Parque Científico e Tecnológico da universidade.
O tema do III CIKI é "Parques
Científicos e Tecnológicos e o Capital Intelectual: adaptação estratégica em
start-ups e spin-offs" e a programação constará de palestras e
apresentações de artigos durante os dias 14 e 15 de novembro.
Veja as datas de submissão de resumos e
artigos e outras informações no site do evento. Contato: contato.ciki@egc.ufsc.br Fonte: EGC/UFSC
CONSUMO ONTEM, HOJE E AMANHÃ
As
empresas, no início do século XX, não estavam muito preocupadas com o que o
consumidor queria, elas, simplesmente, produziam o que queriam e depois
lançavam no mercado. Esse ciclo estava concentrado no produto,
ou seja, era o produto o centro das atenções e não o consumidor.
Depois
de duas guerras mundiais, os grandes mercados precisavam se reerguer, ou seja,
precisavam criar condições de aquecer o consumo novamente, mas não bastava
apenas lançar qualquer produto, as empresas precisavam conhecer o consumidor
para fazer com que este gastasse cada vez mais.
Nesse
momento o consumidor passou a ser o centro das atenções, era
fundamental ouvir o consumidor e saber quais eram os seus desejos. Mesmo com
essa nova política as opções de produtos e serviços para os consumidores ainda
eram limitadas.
Mas,
pelo menos, o consumidor não era mais tratado como uma massa sem forma e sem
identidade, agora, as empresas começavam a detectar os nichos, grupos de
pessoas com mesmos valores, ou mesmos hábitos de compra, ou mesma classe
social, ou apenas com mesmos interesses; identificando esses nichos as empresas
conseguiam aumentar suas vendas e reativar o consumo.
A
marca tem o seu valor, mas isso não é o mais importante, seus atributos e benefícios
são levados em consideração pelo consumidor e essas informações são passadas no
boca-a-boca, buscando conhecer uma determinada marca através de relações
sociais, seja com a família, amigos ou no trabalho.
Com
o surgimento da internet e com a sua popularização a partir do ano 2000 o poder
do consumidor aumentou, este, agora, vai trocar informações nos seus círculos
sociais virtuais, como fóruns, redes sociais e grupos de emails. O bom
atendimento e a qualidade daquilo que se compra, ou contrata, é requisito
obrigatório.
A
menor insatisfação, qualquer que seja, pode gerar uma “onda” de comentários e
influenciar negativamente a receita de uma empresa. A preocupação em entender o
consumidor é tanta que as empresas fazem pesquisas
de mercado antes mesmo do lançamento
do produto, para saber a melhor forma de abordar seu futuro consumidor.
Conhecer o consumidor é um diferencial competitivo para as empresas.
Essa
é a Era da Experimentação ou Era do Descartável, pois o principal desafio, para
as organizações, é a renovação da diferenciação do produto ou serviço. Se por
um lado as evoluções tecnológicas trazem inúmeras facilidades para o chamado
“mundo moderno”, por outro lado, aumentam os desafios para as organizações,
pois as mudanças acontecem rapidamente e levam à criação de produtos o tempo
todo. Por isso, podemos destacar três grandes tendências:
1) Tendência “Quero ter mais”: Essa é comum a quase todos os consumidores dos mais
arredios aos mais antenados, aqueles que compram pela internet. O objetivo é
sempre melhorar aquilo que já foi conquistado e, tentar de alguma forma,
incorporar o que ficou fora do orçamento.
São consumidores que conseguiram tudo que estava ao
seu alcance e começaram a expandir seu universo para novos itens de consumo.
Nas classes mais altas isso ocorre com mais facilidade, quase que de forma
natural, a tendência é de sofisticação. De acordo com algumas pesquisas, 26%
dos consumidores estão dispostos a gastar mais para comprar produtos melhores.
2) Tendência “Quero saber mais”: Essa tendência foi beneficiada com a evolução da
internet e das TVs fechadas e é basicamente o acesso à informação e também à
educação. Saber mais e conhecer mais significa estar preparado para conseguir
um melhor emprego; com um emprego melhor, vem a possibilidade de um salário
melhor e, com isso, mais chances o indivíduo tem de gastar mais. Hoje em dia a
educação é valorizada em todas as classes sociais.
3) Tendência “Quero experimentar mais”: Essa tendência também está ligada à todas as classes
sociais, mas é facilmente percebida nos emergentes, é aquela vontade de
conhecer sempre novos restaurantes, ou de assistir a filmes, ou peças de
teatro, ou quem sabe de fazer a primeira viagem de avião, mesmo que isso
signifique parcelar em inúmeras prestações.
Num
grau bem menor, não de importância, mas de valor financeiro, podemos incluir
uma mudança nos hábitos alimentares, como comprar produtos mais saudáveis, ou
uma geleia importada, ou seja, tudo aquilo que vá além da cesta básica.
E-Consumidores
Quem
são os “e-consumidores”? Se você já comprou alguma coisa pela internet, ou até
mesmo se já pesquisou, ou fez algum tipo de sugestão, ou reclamação em fóruns e
redes sociais de algum produto, ou serviço, então, você já pode ser considerado
um e-consumidor. Essa é a nova geração de consumidores; são
mais atentos, mais engajados e com uma quantidade de informação que em nenhuma
outra época isso seria possível.
Para
essa nova geração de consumidores, a compra, propriamente dita, é apenas mais
uma etapa de um longo processo; não é somente entrar numa loja e comprar; para
eles o mais importante é se relacionar com a marca. Os prazos de entrega e as
informações sobre o produto, ou serviço, têm que ser claras, pois se isso não
for feito eles vão optar pelos concorrentes daquela marca.
As
opiniões postadas em redes sociais são levadas muito a sério pelas empresas,
pesquisas mostram que por volta de 23% das pessoas comentam de marcas na web,
sendo que 90% de todos os internautas estão em alguma rede social. Estas redes
são tão importantes que muitas empresas fazem atendimento ao consumidor por
elas; antes era feito por telefone, depois pelo próprio site da empresa, agora
são feitos pelas redes sociais.
Na
página da empresa nas redes sociais, conhecidas como “fan pages”, é possível
participar de promoções, “curtir” um determinado produto, algumas vezes comprar
e porque não fazer reclamações?
Com
recursos do tipo “Curtir” e “Compartilhar” a empresa pode dar um salto na venda
de seus produtos e servir de vitrine para muitos outros e-consumidores. Seria
uma loucura?
Um
case de sucesso é o Magazine Luiza, onde o e-consumidor pode comprar pela “fan
Page” da empresa e ainda se tornar um representante oficial, basta a pessoa
fazer um cadastro no “magazinevocê” e passa a vender produtos oficiais da loja.
Não é a toa que a internet é considerada o
maior espaço de democratização da informação, seu usuário é livre para
reclamar, elogiar, conversar, comprar e, principalmente, para se relacionar. De
acordo com algumas pesquisas, a classe C é a mais representativa na internet,
com 53% dos e-consumidores, 37% são da Classe A-B e 10% da Classe D-E.
Como
o acesso à informação é comum a praticamente todas as classes sociais através
da internet, então, o que vai diferenciar realmente no sucesso de uma ou outra
marca é o tipo de atendimento que essa marca vai dar ao seu potencial
consumidor.
O
maior desafio, portanto, é justamente entender o comportamento do consumidor e
saber identificar o que realmente influencia suas decisões na hora da compra. É
por isso que hoje, com tantas marcas de produtos e serviços, há uma tendência,
cada vez maior, para a criação de produtos exclusivos, personalizados ou até
mesmo customizados para um determinado tipo de consumidor.
É
o consumidor finalmente se impondo diante do mercado!
E
só precisou de um século para isso acontecer! (Paulo Cardoso no Consumoteca)
MENTIRA,
SINCERIDADE & CONSUMO
( Marcos Beccari no Ideia Fixa originalmente publicado no Filosofia do Design e no Formas do
Consumo ) - Como todas as
palavras que se referem ao ser humano, o consumo nunca possuirá
definições precisas e inquestionáveis.
A opinião é necessária, sendo que a própria opinião
também pode ser considerada uma forma de consumo. Por exemplo, parte da minha
opinião sobre o consumo foi literalmente consumida da opinião de Jean Baudrillard, que por sua vez
digeriu e defecou outras opiniões, chegando à seguinte conclusão: o
consumo não é literalmente real.
Para explicar isso, recorro a uma frase de Franz Kafka que dizia mais ou menos assim: confissão e mentira são a mesma coisa; não podemos dizer o que somos, justamente porque somos isso; podemos dizer apenas aquilo que não somos, ou seja, somente a mentira. Seria então o consumo uma forma de mentira?
Apenas se a mentira for entendida como contrário da verdade e não da sinceridade – você pode falar a verdade sem ser sincero, mas o consumo parece ser algo maior que a verdade e a mentira, talvez algo como uma “mentira sincera”.
E o que seria uma mentira sincera? Suicídio, traição, masoquismo e masturbação, por exemplo, ilustram o que eu quero dizer. Trata-se de situações onde estamos mentindo para nós mesmos e, ao mesmo tempo, sendo sinceros.
Partimos de uma situação irreal, imaginada e fantasiosa que produz sentimentos reais e sinceros, como dor e prazer. A grande ironia é que quanto mais evitamos e rechaçamos essas mentiras sinceras, mais temos necessidade de expressá-las – esta é a metáfora do “monocromático” (como uma ausência de cores que colore as situações cotidianas) retratada nesta bela canção de Yann Tiersen:
Permitam-me um exemplo aparentemente distante do assunto: assim como em qualquer site da internet, você leitor está de certa forma interagindo comigo agora, sem ver meu rosto ou meus olhos, apenas “escutando” o que eu tenho pra falar.
Mesmo se estivéssemos em uma conversa pessoal, frente a frente, evitaríamos ficar em silêncio, teríamos medo de ser chatos ou sem assunto. Temos a necessidade de interagir o tempo todo, nem que seja para perguntar que horas são, se vai chover daqui a pouco, etc. Criamos assim uma atmosfera parcialmente pessoal: através de uma empatia necessária, evitamos tocar em assuntos muito íntimos, como nossas angústias, desejos sexuais, complicações afetivas, etc.
Em última instância, estamos mentindo o tempo todo para esconder o que verdadeiramente sentimos e pensamos. Se não fosse assim, contudo, não daríamos valor às relações mais íntimas, ao amor, ao sexo, à arte e, enfim, tudo aquilo que consumimos na vida. É neste valor ocasionado pela ausência de sinceridade que reside o consumo, isto é, aquela necessidade de mentiras sinceras que tornam nossa vida mais intensa, sensível e, em resumo, mais humana.
Afinal, você simplesmente não é ninguém quando você é real e sinceramente você. Uma mulher atraente, por exemplo, geralmente é mais sensual quando ela não está nua, explícita, sentada numa privada.
Em minha opinião, portanto, o consumo é como se fosse esse véu de nós mesmos, algo diretamente ligado à sedução, àquela mentira sincera, ao entretenimento – entre-ter significa aquilo que está entre você e aquilo que você quer ter/ser, ou seja, aquilo que imaginamos e fantasiamos sobre nossa própria vida. Enfim, todas as coisas que não podemos fazer, mas que fazemos às escondidas.
OS SETORES QUE
MAIS INVESTEM EM VIAGENS DE INCENTIVO
Segundo um levantamento realizado no último semestre
pela Top Service, empresa do Grupo Águia,
especializada em viagem de incentivo, as companhias do setor
financeiro foram as que mais investiram neste segmento no Brasil. Montadoras e
petrolíferas também estão entre os setores que apostam no turismo de incentivo
no País.
Direcionada ao mundo corporativo, viagem de
incentivo é uma atividade organizada e planejada para empresas, como estratégia
de marketing, com a finalidade de premiar e motivar seus melhores funcionários
e clientes, estreitar o relacionamento por meio de experiências únicas e
exclusivas, com roteiros não convencionais e serviços privativos.
O mercado de viagens corporativas está em
ascensão no Brasil e tem grande expectativa de crescimento. É o que aponta a
projeção da Global Business Travel Association (GBTA).
Segundo a pesquisa da
organização, o Brasil movimentou US$ 31,1 bilhões com excursões de negócios em
2012 e deve crescer 14,3% este ano. A viagem de incentivo, uma das categorias
deste mercado, vem sendo cada vez mais procurada por empresas de muitos
segmentos.
De acordo com Stela
Villela, diretora de Marketing da Top Service, “A procura por ações de
incentivo por parte das empresas do setor petrolífero no País tem aumentado
significativamente. As empresas encontram nas ações de incentivo novas formas
de premiar seus profissionais e aumentar seu relacionamento com clientes e fornecedores”
(Promoview).
ESTUDANTES DEBATEM
A EDUCAÇÃO NO BRASIL
Evento gratuito
acontecerá em Atibaia (SP), com transmissão via internet, irá discutir a
realidade do ensino no país e as novas perspectivas; além de educação,
política, empreendedorismo, inovação e sexualidade são alguns dos temas a serem
debatidos
Em
termos absolutos, a juventude brasileira constitui uma importante camada da
população que compõe nosso país. De acordo com o último senso do IBGE
(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de 2010, há aproximadamente
51 milhões de jovens entre 15 e 29 anos no Brasil – o correspondente a 26% da
população total. Em 2013, parte desse grupo foi responsável por dezenas de
manifestações públicas, fruto da repulsa da juventude para os inúmeros
problemas enfrentados pelos brasileiros.
Agora, estes jovens
ávidos por mudanças ganham um evento inteiramente dedicado a eles: a 1ª
edição do Fórum dos Estudantes (www.forumestudantes.com.br) – evento que discutirá a realidade do ensino no Brasil, as novas
metodologias e outros conteúdos de relevância para esse enorme grupo social.
O evento acontecerá dia
26, em Atibaia (SP), com entrada gratuita e com transmissão simultânea
para todo o país, através dos polos de Ensinos à distância (EAD) e também pelo
Portal da Educação (www.portaldaeducacao.com.br).
O
evento é dedicado especialmente àqueles que estão cursando os últimos anos do ensino
médio e para quem cursa a graduação e extensão em instituições de ensino
brasileiras. Ao todo serão sete palestras e um debate que falarão desde
questões ligadas à educação que estão em debate no Congresso Brasileiro,
passando por empreendedorismo e inovação, uma discussão sobre o modelo
democrático brasileiro e até sobre o que é ética nos dias atuais.
Estão
confirmados dez especialistas para o evento, são eles: Beth Guedes, Ricardo
Young, Márcia Tiburi, Rogério Melzi, João Vianey, Lívio Giosa e Roberto
Santiago, Ronaldo Caiado, Jean Wyllys e Mônica Waldvogel. O evento tem o
projeto e Produção Executiva é da Enjoy International e a Coordenação Geral de
Norton Flores.
WOKSHOP DE
ASSESSORIA DE IMPRENSA
Acontecerá rá no próximo sábado
o workshop Assessoria de Imprensa em Tempos de Mídias Sociais,
no Campus na Unisul, em Tubarão, SC, das 8h30 às 17h30. A proposta é rever as
ações de assessoria de imprensa com o apoio das redes sociais ampliar os
resultados do trabalho de divulgação. Porém, os interessados ainda podem se
inscrever pelo site: http://bit.ly/11PokGH.
O curso será ministrado pela jornalista e assessora de
imprensa do Rio de Janeiro, Bette Romero, que atuou em
empresas, tais como: Burson-Marsteller, Secretaria de Meio Ambiente (SP),
Associação Brasileira da Indústria Farmacêutica (Abifarma), Bolsa do Rio
(BVRJ), Docas do Rio (CDRJ) e da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU).
Hoje, é Diretora da Background Maxx Comunicação, Mestre em Educação e
professora da pós-graduação em Assessoria de Imprensa no IGEC/Facha (RJ).
Também é Diretora-Executiva do Clube de Comunicação e responsável pela coluna
Calçadão, da revista PQN.
Ementa: Revisar as principais funções, atividades e ferramentas
utilizadas na Assessoria de Imprensa com o uso das mídias sociais; as mudanças
no relacionamento com as mídias na atualidade; revisar a divulgação
jornalística, seus objetivos e alcance; orientar sobre as novas técnicas na
Assessoria de Imprensa; e capacitar para o planejamento, organização e execução
de atividades exigidas na profissão em tempos de mídias sociais.
Público alvo: estudantes e profissionais ligados à área de
comunicação. Ao final do workshop, os participantes receberão certificados,
que contam como atividades complementares para os alunos de graduação.
DEPUTADO CONSEGUE GUARDA DE BEAGLES CAPTURADOS PELA POLÍCIA
A Polícia de São
Roque capturou nesta tarde no bairro do Carmo, dois cães da raça beagle, que faziam parte do grupo de 178
animais retirados do interior do Instituto Royal na madrugada da última
sexta-feira (18). Moradores da comunidade avistaram os animais e ligaram para a
polícia relatando o fato.
Ao chegaram na delegacia, os animais
apresentavam sinais de fraqueza e cansaço. Neste instante, o Deputado Federal
Ricardo Tripoli, que estava desde cedo na cidade acompanhando o manifesto, se
dirigiu ao local, onde pediu permissão para cuidar dos animais, levando os
mesmos urgentemente para um veterinário. O Parlamentar então conduziu a dupla
de beagles para tratamento.
ATIVISTAS EXPÕEM MARCAS DE MAUS-TRATOS
Cicatrizes revelam indícios de
maus-tratos sofridos pelos cães da raça beagle resgatados do Instituto Royal,
em São Roque, no interior de São Paulo. Com marcas nas línguas, orelhas e
patas, os animais foram retirados do laboratório da entidade por um grupo de
ativistas durante a madrugada de sexta-feira. A estimativa é de que 200 cães tenham sido
liberados. Eles seriam explorados em testes para produtos cosméticos e
farmacêuticos.
Uma das mulheres que participou do
resgate, que não teve seu nome divulgado afirmou que ficou chocada quando se
deparou com a situação dos animais no Instituto Royal. Segundo ela, uma amiga
chegou a passar mal ao entrar em uma das salas nas quais os cães estavam, já
que o ambiente tinha uma luz intensa e um cheiro muito forte de urina e fezes.
Ainda segundo a defensora, os beagles
eram separados entre machos, fêmeas e filhotes. Alguns deles apresentavam
vermelhidão nas orelhas, marcas de agulhas nas patas e línguas parcialmente
mutiladas. Cachorros que tiveram os pelos totalmente raspados ficavam isolados
do resto dos animais em outra sala.
A página do Facebook “Adote um animal
resgato no Instituto Royal” publicou uma imagem que mostra a situação dos cães
encontrados no local. Uma das fotos mostra um beagle que foi congelado em
nitrogênio líquido. Os ativistas continuam se organizando para que pessoas de
todo o Brasil adotem os animais. (Fontes: Bhaz
e Anda)
Com base nas pesquisas
anuais de comércio e serviços do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) de 2010, a Associação Brasileira de Agências de Publicidade
(Abap) divulgou em sua reunião nacional, realizada nesta sexta, em Curitiba, a
nova versão do estudo A Indústria da Comunicação no Brasil, que revela números
do mercado em diferentes setores de atividade.
A pesquisa mostra que a movimentação total foi de R$
120,47 bilhões naquele ano, o que representa 3,15% do PIB nacional. A indústria
englobava 85.733 empresas e mais de 641 mil funcionários, pagando cerca de R$
23 bilhões em salários e gastos com pessoal. A Abap já havia apresentado
pesquisas semelhantes, mas a nova versão refinou a metodologia.
O estudo revela que o setor mais próspero é o de TV
aberta, que fatura cerca de 17,88% dos R$ 120,47 bilhões. É seguido pelas
empresas do setor impresso, incluindo livros, revistas, jornais e atividade
gráfica, com 15,63%, e pelas operadoras de TV paga, com 12,07%.
A atividade publicitária em si, que considera
agências, empresas de mídia exterior e de promoções, consultorias em propaganda
e serviços de alto-falante, entre outros, vem em quarto lugar, com 11,55%. A
lista total de setores tem mais 12 categorias, como institutos de pesquisa,
produtoras de eventos, estúdios, rádio e internet.
A Abap Bahia aproveitou o encontro nacional para ratificar um termo de compromisso firmado entre as agências associadas visando regularizar concorrências públicas e privadas no estado. Embora o termo só retifique práticas já previstas pelo Conselho Executivo de Normas-Padrão (Cenp), ele altera as possibilidades de sanções sobre empresas irregulares.
Segundo Paulo Gomes de Oliveira Filho, advogado da Abap, o setor vem sofrendo, dentro e fora da Bahia, com ofertas muito inferiores ao recomendado no Sistema Progressivo de Serviços e Benefícios. “É fundamental para o mercado cumprir a exequibilidade de contratos, incluindo planejamento de mídia, pagamento de equipe e lucro”, afirma Oliveira.
Nesse sentido, a Abap-BA tomou a iniciativa de regularizar a remuneração entre seus associados e contratou o escritório de advocacia Fiedra para fazer cumprir os dispositivos previstos na lei 12.232/2010, que determina que “os valores correspondentes ao desconto-padrão de agência pela concepção, execução e distribuição de propaganda, por ordem e conta de clientes anunciantes, constituem receita da agência de publicidade”.
O não cumprimento da lei levará o associado à comissão de ética da Abap-BA, que poderá definir pela expulsão imediata da agência. Antes, a empresa tinha de atravessar, necessariamente, por advertência e suspensão antes de ser excluída da entidade.
Segundo Renato Tourinho, presidente da Abap-BA, editais com a prefeitura de Salvador e com o Sebrae foram revistos recentemente segundo essas novas regras. “Não existe mágica para o empresário de propaganda: queremos viver de criação, da essência de comunicação, e não de manobras financeiras”, diz Tourinho, que anunciou a medida na reunião nacional e pode se transformar em precedente para todo o País.
As sanções da Abap não excluem análises da comissão de ética do próprio Cenp. Em outra reunião envolvendo regulações comerciais, Caio Barsotti, presidente do Cenp, anunciou durante a reunião o lançamento do Documento de Ética Comercial, uma série que visa informar sobre novos parâmetros da entidade e reforçar itens que já deveriam ser parte inerente das relações de mercado.
A primeira edição será sobre Compliance entre agências e anunciantes, que mudou o procedimento de verificação comercial, conforme o executivo já havia adiantado em painel do MaxiMídia, há duas semanas.
“Essa é mais uma contribuição de melhores práticas entre agência, cliente e veículo”, diz Barsotti. “É importante frisar, porém, que não é um programa de compliance conforme o entendimento profundo de grandes empresas, mas sim um corte dessa leitura segundo as normas padrão do setor de propaganda”.
O Cenp nunca puniu uma agência, mas certificava ou não empresas que não obedecessem às normas. Agora, passa a informar os veículos da relação de non compliance que, por sua vez, ficam habilitados a conceder descontos às agências menor que 20% nesses casos – independentemente de qualquer recomendação do Cenp, atendendo ao disposto na lei 4.680/65.
O Documento de Ética Comercial será divulgado ao mercado no fim de novembro, quando também ficará disponível on-line, no site do Cenp, em português, espanhol e inglês. As diligências obedecendo essa nova abordagem começarão em janeiro de 2014. (Meio & Mensagem e Comgurus)
NOVO IPAD PODE SER MAIS FINO E TER CAPA COM TECLADO
A Apple deve anunciar nesta terça-feira, 22, sua nova linha de tablets.
O mercado aguarda que um novo iPad e um novo iPad mini sejam anunciados ao
mundo. Novos rumores indicam que a nova versão do tablet da companhia virá
mais fina e mais leve. Além disso, a versão mini do aparelho deve mesmo trazer
a tela retina.
Além disso, a Apple pode anunciar um novo acessório: uma capa com
teclado parecida com o kickstand do Surface, da Microsoft. A informação
foi revelada pelo ex-funcionário da empresa da maçã, Jamie Ryan, que
trabalhou por lá em um cargo que envolve manter negociações e boas relações com
desenvolvedores externos.
Vale lembrar que um vídeo, publicado em setembro, faz uma comparação com
o que seria o novo iPad com a versão anterior do tablet.( Redação
Adnews Exame e TecMundo)
CARRO QUE DISPENSA MORISTA
SERÁ TESTADO NA RUA
Pesquisadores do Instituto Nacional de
Ciência e Tecnologia em Sistemas Embarcados Críticos (INCT-SEC) farão hoje, em
São Carlos, um teste em vias públicas de um veículo inteligente que dispensa
motorista.
Munido com dois computadores,
sensor a laser, câmeras e GPS, o veículo do projeto Carro Robótico
Inteligente para Navegação Autônoma (CaRINA) deve percorrer
cerca de 20 quilômetros mantendo uma distância segura de outros
veículos, identificando os semáforos do caminho, respeitando os sinais
vermelhos e avançando nos verdes.
Em testes feitos
dentro do campus de São Carlos da Universidade de São Paulo (USP), neste mês e
no mês passado, o veículo rodou mais de 150 quilômetros de forma totalmente
autônoma, segundo os pesquisadores.
Entre os objetivos do
projeto, que tem apoio da FAPESP e do Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico (CNPq), estão diminuir o número de acidentes em ruas e
rodovias, colaborar com idosos e pessoas com deficiência física e contribuir
com a automatização agrícola e do transporte de carga. Os pesquisadores também
pretendem desenvolver um sistema de auxílio aos motoristas, avisando-os de
uma situação de risco.
A demonstração de
terça-feira faz parte das atividades da Semana Nacional de Ciência e
Tecnologia, que ocorre de 21 a 27 de outubro. A Guarda Municipal acompanhará
o carro robótico pelo trajeto, mas o trânsito será aberto para que os
demais veículos circulem normalmente.
O veículo não deve
ultrapassar 40 km/h e haverá um motorista dentro do carro pronto para assumir o
controle em caso de problema nos sistemas computacionais.
“O teste nas ruas é a
etapa final de validação de todo um trabalho árduo que vem sendo desenvolvido”,
afirmou o professor Denis Wolf, coordenador do projeto.
No Brasil, o
desenvolvimento da tecnologia teve início em 2007. Os pesquisadores do INCT-SEC
e do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC), da USP,
começaram os estudos com um carro elétrico chamado Carina I. Em 2011, os
estudos multidisciplinares passaram a ser feitos em um carro convencional, o
Carina II – o veículo que será testado na terça-feira.
O projeto do carro
autônomo inteligente envolve conhecimentos de visão computacional, inteligência
artificial, fusão de sensores, sistemas embarcados, processamento de sinais,
entre outros. O computador do veículo precisa tomar decisões em curto espaço de
tempo.
“Caso uma criança
atravesse na frente do carro atrás de uma bola, por exemplo, isso deve ser
observado através das câmeras e sensores; o computador deve identificar a
situação de risco elevado, decidir qual ação deve ser feita e enviar os
comandos corretos para acionar o freio ou o volante em menos de um segundo”,
afirmou o pesquisador.
O teste será feito a
partir das 9 horas do dia 22, saindo da Avenida Comendador Alfredo Maffei
(próximo à unidade do Sesc), em São Carlos.
GOOGLE QUER PATENTEAR GESTOS HUMANOS
No dia 15/10, o Google requisitou a patente do coração
feito com as mãos. O pedido foi feito por meio de um documento enviado pela
companhia aoEscritório de Marcas e Patentes dos Estados Unidos.
O movimento permite curtir imagens captadas pelo Google Glass, os
óculos inteligentes desenvolvidos pela empresa que devem ser lançados em 2014.
O objetivo da tentativa de
registro é tornar a experiência do usuário mais interativa. Dentre as
funcionalidades do produto, está a capacidade de tirar fotos com o uso de
comandos de voz e de piscadelas.
O Google também pretende patentear outros gestos para cortar
imagens e ativar o zoomda câmera, entre outras funções. (Promoview)
AMBIENTES MARINHOS E COSTEIROS, TEMA DO
BIOTA-FAPESP EDUCAÇÃO
O Programa de Pesquisas em Caracterização,
Conservação, Recuperação e Uso Sustentável da Biodiversidade do Estado de São
Paulo (BIOTA) realiza na quinta-feira, na sede da FAPESP, a partir das 14
horas, três palestras sobre Ambientes Marinhos e Costeiros.
Este é o
oitavo ciclo de conferências de 2013 sobre biomas e ambientes brasileiros do
BIOTA-FAPESP Educação, vertente do programa voltada para a melhoria do ensino
da ciência da biodiversidade.
As
palestras apresentam dados atualizados sobre o estado desses ambientes e sua
conservação, com espaço para debates com a plateia. A programação é aberta a
estudantes, alunos e professores do ensino médio, alunos de graduação e
pesquisadores.
O ciclo
sobre Ambientes Marinhos e Costeiros terá conferências de três professores da
Universidade de São Paulo (USP): Mariana Cabral de Oliveira, do Instituto de
Biociências; Maria de Los Angeles Gasalla, do Instituto Oceanográfico; e
Roberto Berlinck, do Instituto de Química de São Carlos.
Os temas
tratados são a diversidade, ameaças e uso sustentável da flora e da fauna da
costa brasileira e os organismos marinhos como fonte de novas moléculas para a
indústria de fármacos e cosméticos.
Os
ambientes marinhos e costeiros do Brasil não constituem um bioma porque têm
características muito variadas ao longo de mais de 8 mil quilômetros de costa.
As paisagens são formadas por praias, costões rochosos, recifes de coral,
falésias, dunas, lagoas costeiras, estuários, manguezais e ilhas.
Nestes
cenários, uma rica biodiversidade está presente na vegetação rasteira de praias
– o jundu –, que sobrevive à salinidade vinda do mar; nas restingas, terrenos
arenosos e salinos formados por sedimentação situados na transição das praias
para a Mata Atlântica; nos recifes de coral; e no solo lamacento e
frequentemente inundado que sustenta a vida dos manguezais nos estuários dos
rios.
O uso dessa
biodiversidade em atividades como a pesca e o turismo e para a alimentação tem
reflexos na cultura e estilo de vida dos habitantes de ambientes costeiros e
consequências para a vida de ecossistemas.
A
concentração de aproximadamente 130 milhões de habitantes na faixa litorânea –
65% da população do país – exerce uma pressão permanente sobre o ambiente,
apesar da mobilização da sociedade para preservação de espécies e ecossistemas
e dos programas de proteção e unidades de conservação existentes.
Cultura
científica e cidadania
O ciclo de
conferências BIOTA-FAPESP Educação 2013 apresenta, em linguagem acessível, o
conhecimento gerado em 13 anos de pesquisas científicas realizadas pelo
programa para aumentar o conhecimento sobre a biodiversidade e criar mecanismos
para sua conservação, recuperação e uso sustentável.
Desde o
início deste ano, as conferências abordaram conceitos, valores e ameaças à
biodiversidade e trataram de seis biomas: Pampa, Pantanal, Caatinga, Cerrado,
Mata Atlântica e Amazônia.
“A
sociedade contemporânea é fundamentada no conhecimento como instrumento de
riqueza, e a educação científica, desde a formação fundamental, é crucial para
desenvolver capacidades e atitudes indispensáveis à vida dos cidadãos”, diz
Carlos Joly, coordenador do BIOTA-FAPESP e pesquisador do Instituto de Biologia
da Unicamp.
Em 13 anos
de pesquisas, o Programa BIOTA-FAPESP caracterizou 12 mil espécies e
identificou outras 1.800. Os pesquisadores ligados a mais de 100 projetos
apoiados pela FAPESP publicaram 20 livros, dois atlas e mapas. Esse conjunto de
informações subsidia a formulação de políticas públicas de conservação
ambiental no Estado de São Paulo.
A
programação pode ser conferida no http://www.fapesp.br/eventos/biota_ambientesmarinhos. A confirmação de presença no www.fapesp.br/eventos/biota_ambientesmarinhos/inscricao.
MISSÃO
GAÚCHA EM SC
A
convite da Facisc, um grupo de diretores e executivos de associações
empresariais gaúchas visita cinco cidades catarinenses para conhecer o modelo
de gestão e de desenvolvimento econômico.
A
missão faz parte do Programa Empreender, que visa a cooperação técnica
entre a entidade e a Federasul (Federação das Associações do Rio Grande do
Sul). Até a próxima sexta-feira, Fraiburgo, Rio do Sul, Jaraguá do Sul,
Joinville e Florianópolis recebem a comitiva.
FEIRA DE CIÊNCIAS
O Parque de Ciência e Tecnologia da
Universidade de São Paulo (CienTec/USP), em parceria com o Museu de Ciências da
USP, recebe, entre os dias 23 e 26, a Feira de Ciências da USP, dentro das
atividades da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT).
Inspirado no tema
“Ciência, Saúde e Esporte”, o evento terá mais de 30 atividades, entre
oficinas, jogos, partida de futebol com robôs, experimentos e exposições
voltadas aos estudantes do ensino fundamental e médio e ao público em geral.
A SNCT é uma iniciativa
do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), realizada em parceria
com Estados e municípios, e tem o objetivo de mostrar a importância da ciência
para a vida do cidadão.
O Parque CienTec/USP
fica na Avenida Miguel Stéfano, 4200, em São Paulo. A entrada é franca.
Mais informações www.eventos.usp.br/?events=parque-cientec-recebe-semana-nacional-de-ciencia-e-tecnologia-2
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