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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

SERÁ QUE APRENDEMOS E CONTAR HISTÓRIAS?


 A publicidade possui alguns divisores de água em sua história. É o caso do "Just do It", da Nike, do "Think Small", da Volkswagen, por exemplo. Mas há um case que ainda precisa servir de inspiração para as marcas: “The Hire”, da BMW. O Adnews aproveita os dez anos da categoria Titanium do Festival de Cannes – criada para premiar a série de filmes da montadora – para relembrar esta campanha histórica e qual sua importância no mundo criativo.

Lançada em 2001 e produzida até 2002, a série tinha como objetivo rejuvenescer a marca. "Eles pensaram: 'vamos fazer uma coisa completamente diferente'. Geralmente, há 10% da verba para a criação e 90% para a divulgação. Eles inverteram", explica Fernando Palacios, professor de Storytelling na ESPM e Diretor da Storytellers Brand´n´Fiction.

Exatamente, 90% da verba para a produção. O resultado? Nada de videozinhos feitos para a web. Eram superproduções dirigidas por nomes como John Woo (Missão Impossível 2, A Outra Face), Tony Scott (Top Gun, Chamas da Vingança), Ang Lee (Brokeback Mountain, As Aventuras de Pi), Guy Ritchie (Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes), entre outros.

Então a BMW contratou grandes nomes para dirigir seus filmes publicitários e pronto? Não. A marca e a agência "brifaram" os diretores cuidadosamente, pois quando se trata de storytelling e branded & content, é preciso equilibrar. " O ideal é 50% de pensamento de marca e 50% de storytelling no sentido da qualidade da narrativa", explica Palacios.

No case da BMW, as histórias giravam em torno de um veículo da montadora, é claro, e toda a grandiosidade e espírito dos automóveis da marca. Tudo isso com astros de peso no elenco, como Madonna, Clive Owen (o motorista dos filmes), James Brown, Gary Oldman, etc.

A campanha faturou o GP de Cyber em Cannes 2002, bem como outros prêmios como o Clio e o Black Pencil. Além disso, como já foi dito, a série de oito curtas inspirou a criação do prêmio Titanium no Festival de Cannes.

O Brasil aprendeu?

Segundo Palacios, a publicidade, num âmbito global, ainda está aprendendo. Falando de Brasil, este ano, por exemplo, o País sagrou-se vencedor em Titanium pela primeira vez. Como? Contando uma história num vídeo que rodou o mundo por meio da internet (isto soa familiar...). A Pereira & O'Dell, agência do grupo brasileiro ABC, também faturou Grand Prix – três, aliás – com uma websérie interativa para a Intel e Toshiba.

Mas como criar algo tão bom quanto o "The Hire" ou "The Beauty Inside"? Pense: "as pessoas pagariam para ver meu anúncio?". Sim, é preciso conquistar o consumidor, lembre-se de que vivemos em tempos de Youtube e botões de "Pular Anúncio". A visão de que um comercial será forçado para um telespectador durante 30 segundos é ultrapassada.

Para fazer isso, o ideal é contratar profissionais na arte de contar uma boa história e equilibrar visões. "Não adianta ter um filme que todos irão assistir e que a marca não apareça, mas também não adianta ter só um anúncio", explica o professor.

Exemplos? Você já viu um clipe da música Eduardo e Mônica? Se sua resposta foi sim, o que você viu, provavelmente, foi a campanha da Vivo que inseriu a marca no contexto da música de Renato Russo.

"A primeira questão é tem que ter emoção e ela precisa ser verdadeira, não pode ser forçada", diz Palacios.

E se a escolha da marca for por uma web série, o professor, que é formado pela USP, onde defendeu o primeiro estudo acadêmico sobre o tema Storytelling, ressalta que "uma web série que não conte uma boa história é só uma web série chata".

Em suma, será preciso equilibrar marca, conteúdo e mídia. Se tudo for feito com planejamento e profissionalismo, quem sabe, sua agência não seja a próxima a viralizar um vídeo? (Leonardo Araujo no Adnews)

81% SE INTERESSAM APENAS POR JOGOS GRATUITOS


 


De acordo com uma enquete realizada pela produtora Sioux e pela empresa de pesquisa de mercado Blend, 81% dos brasileiros baixam apenas games gratuitos no celular. No entanto, combinando com táticas de comercialização de itens dentro dos jogos, a gama de pessoas que já abriu a carteira chega a 53%.

A pesquisa foi realizada entre 2 e 16 de setembro, com 823 entrevistados online, sendo 19% da classe A, 50% da B e 31% da C.

"Candy Crush" mostrou que continua bastante popular, e foi o game mais lembrado entre as mulheres quando perguntadas sobre o mais recente título baixado. Entre os homens, ficou em terceiro lugar. "Pou" e "Angry Birds" também aparecem bem colocados.

PC e smatphone são plataformas mais populares

Jogam com quê?


Computador
85%
Smartphone
73%
Console
66%
Tablet
57%

O resultado mostrou que 41% dos que declaram jogar algum game era do sexo feminino, com média de idade de 32 anos. Os homens são 59%, com média de 35 anos.

O gamer brasileiro é multiplataforma, sendo que 85% afirmam jogar no computador, 73% no smartphone, 66% em consoles e 31% em tablets. Elas são maioria no computador e celular, e os homens, nas demais plataformas, principalmente nos consoles (73% deles jogam videogames dedicados, ao passo que 55% das mulheres afirmam o mesmo).

Em todas as plataformas, a maioria declarou que as usa mais em casa, mas o smartphone é acessado também na sala de espera (52% declaram fazer isso) e no trajeto para casa (53%).

Ação e aventura no topo

Gêneros preferidos


Ação e aventura
22%
Estratégia*
17%
Tiro
15%

·         *Inclui games como simuladores de fazenda

 

Quando se fala de gênero de jogo preferido, o brasileiro é bastante eclético.

Ação e aventura aparecem em primeiro, com 22% da preferência (23% dos homens e 20% das mulheres), e estratégia em segundo, com 17% (é o primeiro entre as jogadoras do sexo feminino, com 22%). Jogos de tiro são o terceiro colocado, com 15%, impulsionados pelos homens - são o segundo lugar na preferência deles, com 20%).

Os games aparecem como a terceira maior utilização do celular, sendo que 81% declararam fazer isso, a mesma proporção dos que dizem ouvir música no aparelho. A utilização primordial, claro, é o de fazer chamada (98%), seguido por acessar as redes sociais (84%).

Ainda de acordo com a pesquisa, 83% dizem ter o hábito de baixar jogos, sendo que 56% deles fazem isso toda semana. Entre os smartphones, o Android domina o mercado, com penetração de 70%. Apesar da fama, a Apple aparece apenas em terceiro lugar, com 6%, ficando atrás do Windows Phone (9%), que se expandiu com modelos da Nokia 'de entrada', abaixo dos R$ 500. No tablet, a proporção é 70% (Android), 18% (Apple) e 7% (Windows). (UOL)

QUASE NETADE DOS CONSUMIDORES JÁ COMPROU ALGO E NÃO USOU

Levantamento realizado pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) mostra que 47% dos consumidores brasileiros já pagou por algum produto que não usou.

Foram ouvidos 610 entrevistados nas 27 capitais com alocação proporcional ao tamanho da População Economicamente Ativa (PEA). A margem de erro, segundo o SPC, é de 4,0 pontos percentuais.

Isso acontece, segundo a pesquisa, porque o consumidor brasileiro tende a se preocupar com a imagem que transmite às pessoas do seu convívio, idealizando para si próprio um padrão de consumo que muitas vezes não corresponde ao orçamento pessoal.

Por esse motivo, três em cada dez entrevistados já se sentiram discriminados por um vendedor e acabaram comprando o produto para provar que tinham condições financeiras de arcar com o custo.

Outros 21% dos entrevistados disseram que costumam acompanhar familiares ou amigos a lugares que extrapolam seu próprio orçamento apenas para "não fazer feio". Considerando apenas as classes C, D e E, o percentual é de 24%. Já entre as classes A e B, de 15%.

DÍVIDAS

Seis em cada dez entrevistados admitem que já ficaram endividados por adquirir algum bem que não precisavam ter comprado.

Outros 33% confessam que já deram um presente muito acima de seu orçamento apenas para impressionar o presenteado.

"Várias das conclusões do estudo reforçam a constatação de que o brasileiro tem satisfação em gastar o seu salário logo que recebe", diz Flávio Borges, gerente financeiro do SPC Brasil.

Para ele, o consumo impulsivo tem levado fatias expressivas da população ao descontrole do orçamento doméstico e a inadimplência.

"Consumir é, sem dúvida, um ato de prazer. Porém, muitos pagam um alto preço pelo consumo por impulso, especialmente as camadas de menor renda", afirma. "Falta uma política de maior difusão do consumo consciente, não somente para educar as pessoas que hoje estão tendo mais acesso a crédito, mas também para orientar as novas gerações desde cedo", acrescenta.

A maior parte dos gastos declarados pelos entrevistados se refere a itens básicos de primeira necessidade, como alimentação (67%) e moradia (49%). Veículos correspondem a 35% dos gastos declarados, e roupas, 28%. (Folha)

A RELAÇÃO ENTRE O TORCEDOR E A MÍDIA

Entre os frequentadores de estádios, 50% dizem também acompanhar o jogo pelo rádioCrédito.
 

 A Rádio Globo e a agência de pesquisa Box1824 apresentam ao mercado um amplo estudo sobre o perfil do torcedor de futebol brasileiro e seu relacionamento com a mídia e com anunciantes.

 

Entre os resultados mais reveladores, estão a diversificação de público, principalmente entre mulheres, que já são 43% dos frequentadores de estádios, e a alta penetração de TV paga, assistida por 83% dos torcedores, o segundo veículo mais preferido.

 

TV aberta ainda é o principal canal para acompanhar os jogos, segundo 96% dos torcedores, seguido por rádio, com 55%. Internet tem 53% da audiência e mobile, 4% – 39% vão ao estádio pelo menos uma vez ao mês, e destes, 50% acompanham a partida também pelo rádio.

 

Sobre as marcas atreladas ao futebol, 64% dos respondentes afirmam se lembrar das empresas que patrocinam seu time. Cerca de 20% dizem preferir adquirir marcas e serviços relacionados ao seu time, 8% não dão preferência a empresas veiculadas a equipes adversárias e 3% se recusam a comprar produtos que patrocinem outros times.

 

Entre os frequentadores de estádios, 73% dizem ter prestado atenção nas marcas das tabuletas no gramado; enquanto 56% são impactados pelas distribuições de brindes e 53% pelas marcas expostas nas camisetas dos jogadores. Entre a audiência eletrônica, 79% se recordam das empresas que patrocinam as transmissões.

 

A pesquisa também traçou quatro diferentes perfis de torcedores e sua relação com mídia. O “cientista” compõe 26% dos torcedores e se diferencia por gostar de futebol em si, ainda mais que seu time de coração. Analítico, é o perfil que mais acompanha noticiário sobre futebol, em meios complementares.

 

O “religioso” é o apaixonado pelo seu time e compõe 27% dos torcedores. Ele consome conteúdo sobre o time à medida que o dia da partida vai se aproximando e prefere assistir pela TV, junto de familiares, e acompanha mesas-redondas depois dos jogos.

 

O “tribal” é o perfil que mais vai a estádios e compõe 17% dos torcedores. Também são os que mais se conectam com as marcas de seu time – 31% preferem produtos dessas empresas na hora da compra. Por fim, há o “festeiro”: 26% dos torcedores, eles gostam de ver jogos em bares (65%) ou na casa de amigos (79%).

 

Como pensam no futebol como um evento social, são os mais dispersivos quanto à influência da mídia.

 

O estudo foi conduzido em duas fases, uma qualitativa desenvolvida pela Box1824 e uma quantitativa pela Qualibest. Na primeira, mais de 300 entrevistas foram realizadas em 60 diferentes cenários, no Rio de Janeiro e em São Paulo. Na segunda, foram 900 questionários online, também com torcedores de ambas as cidades. (Meio&Mensagen)

YOUTUBE DIVULGA INDICADOS PARA A  PREMIAÇÃO DELE

 O Youtube anunciou os indicados para o prêmio YouTube Music Awards. São seis categorias incluindo Vídeo, Artista e Fenômeno do YouTube, e os fãs poderão votar nos seus favoritos. Os indicados foram selecionados com base nos dados dos últimos 12 meses e representam os artistas e vídeos que tiveram mais engajamento dos fãs no YouTube, incluindo visualizações, compartilhamentos, comentários e inscrições. Agora, os fãs poderão determinar os vencedores acessando o site ou buscando "YTMA" no YouTube e compartilhando o vídeo oficial dos indicados no Google+, Twitter e Facebook. Não há nenhuma produção brasileira entre os finalistas.  

No dia 3 de novembro, alguns nomes da música nacional estarão entre atrações globais do primeiro YouTube Music Awards, que é apresentado pela Kia Motors. AnittaDJ Leo JustiMc GuimeMc Lon e Mc Rodolfinho, além do cantor Thiaguinho, farão apresentações ao vivo, direto da Marina da Glória, no Rio de Janeiro. A capital carioca será uma das cinco cidades do mundo a sediar as apresentações musicais que antecedem a cerimônia de premiação, em Nova York.

As seis categorias e os indicados do YouTube Music Awards neste ano são:

Vídeo do Ano - os vídeos com maior engajamento de fãs no YouTube
Barack Obama vs Mitt Romney. Epic Rap Battles Of History
Demi Lovato - Heart Attack

‣ Girls' Generation - I Got A Boy
Justin Bieber (feat. Nicki Minaj) - Beauty And A Beat

‣ Lady Gaga - Applause

‣ Macklemore & Ryan Lewis (feat. Mary Lambert) - Same Love
Miley Cyrus - We Can't Stop
One Direction - Best Song Ever

‣ PSY - Gentleman
Selena Gomez - Come & Get It

Artista do Ano - os artistas mais assistidos, compartilhados, gostados e assinados
Eminem
ERB
Justin Bieber
Katy Perry
Macklemore & Ryan Lewis
Nicki Minaj
One Direction
PSY
Rihanna
Taylor Swift

Resposta do Ano - os top vídeos "não-oficiais" - remixes, paródias, respostas - baseados em visualizações, compartilhamentos e outras atividades
Boyce Avenue (feat. Fifth Harmony) - Mirrors
Jayesslee - Gangnam Style
Lindsey Stirling and Pentatonix - Radioactive
ThePianoGuys - Titanium / Pavane
Walk Off the Earth (feat. KRNFX) - I Knew You Were Trouble

Fenômeno do YouTube - as tendências do YouTube que o mundo não conseguiu escapar, com base nos fenômenos que geraram mais vídeos de fãs.
Diamonds
Gangnam Style
Harlem Shake

‣ I Knew You Were Trouble

‣ Thrift Shop

Revelação do YouTube - artistas que explodiram no YouTube, com maior crescimento em visualizações e inscritos
Kendrick Lamar
Macklemore & Ryan Lewis
Naughty Boy
Passenger
Rudimental

Inovação do Ano - uma seleção de vídeos criativos e inovadores que mais fizeram sucesso com os fãs, baseado em visualizações, compartilhamentos e comentários
Anamanaguchi - ENDLESS FANTASY
Atoms For Peace - Ingenue
Bat For Lashes - Lilies
DeStorm - See Me Standing
Toro Y Moi "Say That" (Redação Adnews)

O PRIMEIRO TABLET E OS NOVOS DISPOSITIVOS DA NOKIA

A Nokia apresentou seis novos dispositivos, acessórios, experiências Nokia e aplicativos de parceiros. Uma das novidades é o primeiro tablet da Nokia com Windows, o Nokia Lumia 2520. Além dele, a Nokia lança os smartphones Nokia Lumia 1520 e Lumia 1320 com telas maiores e três novos aparelhos Asha – incluindo o primeiro aparelho da nova Plataforma Asha com 3G.

“Agora, mais do que nunca, os dispositivos móveis tornam-se ferramenta central na vida dos consumidores que buscam capturar, observar e compartilhar experiências a qualquer momento”, explicou Stephen Elop, vice-presidente executivo de Devices & Serviços da Nokia.

O primeiro tablet da Nokia foi desenvolvido para ser usado em qualquer lugar, com sistema operacional Windows, o Lumia 2520, oferece conexão 4G e Wi-Fi além de qualidade de leitura tanto em ambientes internos quanto externos. O design da linha Lumia chega em telas de 6’’ com o Lumia 1520 e o Lumia 1320.  

“Hoje, convidamos as pessoas de todo o mundo a mudarem para a Nokia. Com os lançamentos nas linhas Lumia e Asha oferecemos design inovador e qualidade em fotografia em dispositivos maiores a preços acessíveis. A qualidade que os produtos Nokia proporcionam, continua a crescer ao passo que firmamos parcerias com desenvolvedores, buscando oferecer experiências únicas nos aparelhos Lumia e no sistema operacional Windows Phone. E, claramente, com os smartphones Lumia e Asha apresentando crescimento de vendas no terceiro trimestre, essa qualidade e valor estão repercutindo entre os consumidores do mundo todo”,acrescentou Elop.

A Nokia, também, revelou novos acessórios, como os teclados e carregadores sem fio; aplicativos exclusivos, agora com Nokia Storyteller, Beamer e Video Director; e uma nova variedade de aplicativos, como Instagram, Papyrus, Vine entre outros. (Redação Adnews)

A QUESTÃO DO TEMPO DOS PROCESSOS JURÍDICO

 

Um ambiente mais favorável ao crescimento do comércio no Brasil passa por aumentar a segurança jurídica, defende o Mapa Estratégico do Comércio 2014-2020, trabalho divulgado nesta quinta-feira (17/10) pela Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro (Fecomércio-RJ) e a Fundação Getulio Vargas (FGV).

Entre as propostas, o documento inclui o estímulo à aplicação de medidas que reduzam o tempo dos processos jurídicos e o fortalecimento da arbitragem como instrumento de autorregulamentação.

O mapa cita a pesquisa Doing Business 2013 (Fazendo Negócios 2013), do Banco Mundial, segundo a qual a execução judicial de um contrato no Brasil demora em média 731 dias e custa 16,5% do valor reivindicado.

Segundo o trabalho, uma segurança jurídica maior ajudaria "principalmente em questões como locação de imóveis comerciais, com normas claras específicas referentes a locadores e inquilinos; de terceirização de serviços; e de demarcação das responsabilidades sociais dos empresários ante a complexa cadeia produtiva e de comercialização, dentre outros".

A redução dos custos trabalhistas também é defendida pelo relatório, que propõe um tratamento diferenciado a micro e pequenas empresas nesse aspecto, com a criação de um Simples Trabalhista. O documento destaca a importância de estudos que promovam o debate do tema com foco na desoneração.

O trabalho informa também que a carga tributária do Brasil (de 35,3% em relação ao PIB) é semelhante à de países com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) bem maior, como Alemanha e Islândia. "Para aumentar a competitividade do comércio, são centrais as questões da redução da carga tributária, da eliminação da cumulatividade, da desoneração de investimentos e da simplificação da estrutura tributária".

A cobrança de impostos em diferentes pontos de uma mesma cadeia produtiva contribui, segundo a pesquisa, para a perda de competitividade com relação a alguns produtos importados e desestimula a atualização tecnológica. Quanto ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), regras diferentes em cada estado geram complexidade e incertezas, especialmente em operações interestaduais.

O documento reconhece que a Lei das Micro e Pequenas Empresas e a Lei do Microempreendedor Individual representaram avanços para os empresários, mas defende que ainda é preciso avançar mais na simplificação tributária, com atenção especial à guerra fiscal entre estados.

JUSTIÇA ARBITRAL, A ALTERNATIVA MAIS CÉLERE


Ainda pouco conhecida, a arbitragem leva em média 14 meses para finalizar uma causa e não tem custos tão elevados como aponta o senso comum

Uma alternativa ao sistema judiciário estatal, a arbitragem já corresponde a 120 casos no mundo envolvendo valores de mais de US$1 bilhão (Fonte: NYT). Por ser mais célere até chegar à decisão, contemplar a possibilidade de uma decisão mais especializada e técnica, e também pela maior discrição e sigilo das partes envolvidas, muitas empresas preferem investir no processo de arbitragem ao invés de recorrer ao judiciário convencional, principalmente quando as causas envolvem altos valores.

Para mostrar que causas de valores menores também podem ter na arbitragem grandes vantagens, o advogado Alvaro de Carvalho Pinto Pupo, do Pinhão e Koiffman Advogados, realizou estudo comparativo de custos entre o procedimento arbitral e o judiciário comum, analisando diferentes cenários de causas com valores entre 100 mil, 1 milhão e 10 milhões de reais.

“O grande consenso das empresas quando justificam porque não recorrem à arbitragem é o alto custo dessa justiça privada”, explica Alvaro Pupo. “Porém, devemos avaliar questões como tempo para tomada de decisão, que na arbitragem leva em média 14 meses, e a especificidade das causas”.

Em pesquisa realizada pelo Comitê Brasileiro de Arbitragem, 60% dos entrevistados ressaltaram como principal desvantagem da arbitragem perante o judiciário os altos custos da arbitragem, que envolvem: a escolha de uma instituição (câmara arbitral para administrar o caso), árbitros – que não precisam ser juízes ou ter formação jurídica, podem ser especialistas no assunto que o caso envolve – e custos com a apresentação do caso como traduções, impressões, transporte, hospedagem e advogados.

“Esses custos que não seriam incorridos no judiciário serão compensados na arbitragem com a rapidez com que o caso é resolvido, uma vez que no sistema comum uma causa leva anos para ser definida. O tempo médio para a finalização de um caso na Justiça Estadual de São Paulo é de 7 anos”, esclarece Alvaro Pupo.

“Muitas vezes, o judiciário também precisa de peritos especialistas, já que o juiz não conhece determinadas matérias com a profundidade necessária para proferir uma decisão. Na arbitragem, os próprios árbitros podem ser especialistas, dispensando a necessidade de peritos”.

Com relação aos custos comuns à arbitragem e ao judiciário estatal, cabe às próprias partes controlar esses valores. Valores estes que representam a maior parte dos gastos das partes em ambos os procedimentos (mais de 75%).Esses gastos envolvem custear advogados, alocar funcionários para lidar com a demanda e também custear a produção de provas específicas e contratação de peritos.

“Além disso, enquanto temos enorme número de casos para poucos juízes, a arbitragem terá dedicação dos árbitros escolhidos e maior cooperação e comunicação entre as partes, que têm maior interesse que a ação seja definida o mais breve possível”, afirma Alvaro Pupo. “O cenário da arbitragem contribui para decisões de qualidade incontestável”.

O comparativo realizado pelo advogado para ações de 100 mil reais aponta R$13.500,00 de custos administrativos com arbitragem e R$3.076,95 na justiça comum – sendo 14 meses para solução na justiça privada e sete anos no judiciário. E o valor nem contempla os valores gastos com acompanhamento mensal de advogados, evidentemente menor na arbitragem, por envolver uma solução mais rápida.

 

Para ações de 1 milhão de reais, a arbitragem custariaa partir de R$50.480,00 e o judiciário, R$30.076,95.Já para ações de 10 milhões de reais, a arbitragem custaria a partir de R$79.460,00 e o judiciário,R$114.296,95.

“A conclusão do estudo é de que tempo é dinheiro e, com um processo arbitral, é possível uma grande economia, principalmente com uma arbitragem eficaz e idônea”, finaliza Alvaro de Carvalho Pinto Pupo.

(Foram utilizadospara comparação os valores mais baratos oferecidos por diferentes câmaras de arbitragem)

Há 12 anos no mercado, o Pinhão e Koiffman Advogados atua em diversas áreas do direito empresarial, desde a área tributária, trabalhista até direito internacional. Hoje, o escritório é referência em tecnologia da informação, telecomunicações e inovação, solucionando questões relacionadas à tecnologia para as mais variadas empresas do país e do exterior – tanto consolidadas, quanto start-ups.

Com clientes como grandes operadoras de telefonia, uma das maiores empresas de softwares do mundo, aceleradoras, start-ups e provedores de internet, uma das missões do Pinhão e Koiffman é colaborar para a formatação de melhores práticas de um mercado em constante evolução tecnológica. www.pk.adv.br

AS REDES SOCIAIS E O RH


Uma das leis mais essenciais em um país democrático como o Brasil é o direito à liberdade, garantido inclusive pela constituição. Isso significa que cada brasileiro é livre para pertencer a qualquer rede social e emitir, sem direito a retaliação ou censura, todas as suas opiniões, desde que não ofenda a terceiros.

A princípio tudo parece muito simples e correto, entretanto esse é um assunto muito mais complexo do que aparenta ser. As redes sociais possuem tantos usuários que praticamente todas as empresas as utilizam de alguma forma, seja como estratégia de divulgação, como um termômetro da imagem que o público tem da organização e até mesmo acompanhar as tendências e opiniões da grande massa.

E quando é o departamento de Recursos Humanos que utiliza as redes sociais para monitorar seu quadro de funcionários ou definir uma contratação?

Nos Estados Unidos, por exemplo, existe uma prática em algumas organizações, principalmente do setor público, que não se satisfazem em somente olhar o perfil do candidato nas redes sociais, elas chegam a pedir que a pessoa acesse a página durante o processo seletivo para que o avaliador tenha acesso a todas as informações.

Já aqui no Brasil temos companhias que exigem que o funcionário recém contratado assine um termo garantindo que não fará qualquer reclamação da empresa nestes meios. Pesquisa realizada pela AVG Technologies com 230 profissionais de Recursos Humanos descobriu que 50% deles levam em consideração o que os candidatos postam nas redes sociais antes de definir uma contratação.

O assunto é polêmico e vale a discussão. De um lado encontramos o usuário que defende sua liberdade para publicar qualquer tipo de conteúdo de sua vida pessoal. Do outro lado temos os gestores de Recursos Humanos que acreditam que analisar as redes sociais é uma maneira de conhecer melhor o candidato e verificar se ele se adequa ao perfil da empresa.

Entendo que o caminho certo é encontrarmos um equilíbrio entre ambas as partes, ou seja, o gestor deve desvincular e respeitar ao máximo a vida pessoal de um funcionário, desde que o conteúdo não prejudique a imagem da empresa. Se faz necessário entender que o profissional está ali para desempenhar determinada função e que recebe um salário de acordo com os resultados que apresenta, por isso a avaliação de cada um deve ser baseada no desempenho de suas funções.

Por outro lado gostaria de saber se você contrataria um candidato que criticasse nas redes sociais a sua empresa ou um produto/serviço que ela oferece? Por exemplo, faz sentido contratar um vendedor de automóveis que não gosta de carros? O profissional precisa estar atento a esses detalhes. O que é publicado em suas redes sociais pode ser visto por centenas de pessoas e o comportamento dele pode arranhar a imagem de uma marca.

As redes sociais hoje contam com bilhões de pessoas no mundo e são usadas para diversas finalidades, seja pessoal ou corporativa. O fato é que elas são fontes de informação para os departamentos de Recursos Humanos e cabe a cada profissional analisar o que pode ou não prejudicar sua carreira. (           Texto de  Claudio Gandelman,  fundador e CEO do Teckler, rede social que remunera os internautas pelo conteúdo produzido)

CESCEM OS ACESSOS NAS CAPITAIS E NO INTERIOR DE S. PAULO


Levantamento também constata a preferência dos brasileiros por produtos eletrônicos. Na maioria dos estados, celulares, notebooks e televisores aparecem no topo da lista do mais buscados


Pesquisa aponta o crescimento de acessos ao Zoom (www.zoom.com.br), site comparador de preços e produtos, nas principais capitais brasileiras e cidades do interior de São Paulo neste ano, em relação a 2012. A região Norte e Nordeste lidera o ranking nacional de crescimento, sendo a primeira da lista Macapá (AP), com 104,4%; seguida por Boa Vista (RR), que acumula 81,4%; e Cuiabá (MT), com 76,5%. Já no interior de São Paulo, as cidades que aparecem no topo da lista são Sorocaba (146,4%), Presidente Prudente (124,6%) e Jundiaí (78,4%).


Além disso, o levantamento também revela os produtos mais buscados nas principais capitais e os resultados mostram a preferência dos brasileiros por eletrônicos, sendo que entre os três mais procurados na maior parte das cidades estão: celulares, notebooks e televisores. Mas na lista também aparecem sapatos e câmeras digitais.


O crescimento de acessos nos estados do Norte e Nordeste está relacionado à expansão da mobilidade da população brasileira. Nos últimos anos, foram constatados avanços em todas as regiões. Porém, ambas tiveram os aumentos mais significativos no número de pessoas navegando na internet, embora ainda sejam as regiões com os menores índices de acesso do país, segundo estudo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e divulgado neste ano.

“Os resultados sobre a preferência dos brasileiros por produtos eletrônicos também reforça o cenário de aumento da conectividade da população, uma vez que notebooks, celulares e muitas vezes, os televisores, são dispositivos que podem ser conectados a internet”, analisa Adriano Lopes, CEO do Zoom.

Confira o crescimento de acessos nas principais capitais brasileiras:

Capital – Estado
Crescimento de acessos em relação a 2012
1° Produto mais buscado
2° Produto mais buscado
3° Produto mais buscado
Macapá - AP
105,4%
Boa Vista – RR
81,4%
Cuiabá – MT
77,5%
Maceió – AL
72,3%
Teresina - PI
68,4%
Porto Velho – RO
67,6%
Florianópolis – SC
56,21%
Porto Alegre – RS
50,4%
Curitiba – PR
48,7%
Palmas – TO
47,8%
Salvador - BA
45,9%
Manaus - AM
43,7%
Recife – PE
41,5%
Natal – RN
41,3%
Belo Horizonte – MG
38,7%
Aracaju – SE
31,2%
Rio de Janeiro – RJ
30,2%
Fortaleza – CE
29,6%
São Paulo - SP
29,3%
São Luís – MA
20,6%
Belém - PA
20,1%
Rio Branco – AC
9,1%

Confira o crescimento de acessos nas principais cidades do interior de São Paulo:

Cidade
Crescimento de acessos em 2013
Sorocaba
143,2%
Presidente Prudente
126,7%
Jundiaí
77,4%
Piracicaba
73,4%
São José dos Campos
61,2%
Ribeirão Preto
45,6%
São José do Rio Preto
43,8%
Franca
19,3%

A CIDADE SEM CATRACAS


A qualidade de uma cidade se mede pelo tamanho de suas calçadas. Nunca mais tirei essa frase da cabeça depois que a ouvi de um urbanista.

Sempre tive um enorme prazer em flanar pelas cidades, sem guias nem roteiros, apenas pelo gosto de descobrir novidades, como se eu fosse um menino brincando de caça ao tesouro. Algumas das imagens mais fortes que surgem de Roma, Paris, Nova York, Amsterdã ou Londres não são seus pontos turísticos obrigatórios – mas as emoções nascidas das pequenas descobertas do flanar.

Nasci em São Paulo, onde, menino, brincava nas ruas e, despreocupado, fazia caminhadas pelo centro. Naquele tempo, o centro parecia um parque de diversão, com seus cinemas, teatros, livrarias, sebos, praças alegres. Meu pai tinha uma loja nas redondezas, um porto seguro.

As calçadas são, porém, um símbolo de convivência. O desaparecimento das calçadas paulistanas, devoradas pelos automóveis, é reflexo da forma de perceber o cidadão em seu território. Está aí, em essência, a cidadania. Há toda uma carga ideológica, muito mais do que uma simples questão de trânsito, a prioridade ao automóvel – é o sinal de que o individual suplanta o coletivo.

A cidade deixa de gerar o senso de pertencimento. Não provoca identidade. Tudo está em permanente destruição da memória. Isso se traduz em ressentimento e o ressentimento em falta de cuidado. Se tivéssemos de criar um manual sobre como não cuidar de uma cidade, São Paulo seria um caso perfeito. O resultado está aí: as pessoas trancadas em seus carros, nas suas casas, nos condomínios, nos shoppings. Todos estão cercados por catracas. É a modernidade dentro da barbárie urbana.

Quem pode, sai correndo o mais rapidamente. Nos finais de semana, corre para a praia ou campo. Outros preferem pichá-la dos mais diferentes jeitos – as letras nos prédios são as mais visíveis.

Minha visão de cidade é mesmo a das calçadas largas. Mas não são apenas as de concreto. Civilidade é permitir o máximo possível o encontro e a aprendizagem. Grandes cidades são aquelas que se transformam em comunidades de aprendizagem, onde aprendemos em todos os lugares, a começar da rua.

Não é por acaso que o apogeu de um país está associado a cidades que exibem efervescência cultural. E os arquitetos, intuitivamente, tentam moldar a cidade ao encontro coletivo. É o que vemos desde as praças atenienses. Justamente por isso, quando se criou a Virada Cultural, naturalmente se arquitetou a ocupação das ruas em São Paulo – e, em especial, das ruas do centro.

O grande valor das grandes cidades é esse de colocar os talentos aprendendo e compartilhando. Daí ser um pólo de atração dos inovadores e transgressores. A renascença precisava de uma Florença, o jazz de Nova York, o rock de Londres, a psicanálise de Viena, o cubismo de Paris, a bossa nova do Rio, a semana de arte moderna de São Paulo, o tango de Buenos Aires. Na era da informação, as calçadas têm mais um significado especial. E, para mim, o mais importante dos significados: a cidade educadora. Imagina-se, em geral, que o papel de educar é das escolas e da família.

A cidade educadora amplia esse conceito – e, aí, misturam-se educação, cultura, formando uma única linguagem, colada pelas novas tecnologias de comunicação. Museus, empresas, escolas, universidades, praças, parques, bibliotecas, cinemas, teatros, salas de concertos. Aprende-se em qualquer lugar e a qualquer hora.

O espaço público não ameaça, congrega. Não violenta, ensina. Não afasta, aproxima. Não produz muros, produz jardins. Daí que, nos últimos 13 anos, tenho participado, em São Paulo, da experiência do bairro-escola, comandado pela Cidade Escola Aprendiz, desenvolvida inicialmente na Vila Madalena. A ideia, singela, é de que o bairro seja uma extensão da casa – e o bairro e a casa sejam uma extensão da escola.

Está aí minha utopia: uma cidade sem catracas. (Texto de Gilberto Dimenstein um dos jornalistas brasileiros de maior renome internacional. Ganhou os principais prêmios destinados a jornalistas e escritores, como o Prêmio Nacional de direitos Humanos e o Prêmio Criança e Paz do Unicef. Também foi agraciado com a Menção Honrosa da Faculdade de Colúmbia, em Nova York. Com O cidadão de papel, obteve uma premiação inédita para um livro educativo, considerado, em 1994, a melhor obra de não-ficção pelo Prêmio Jabuti. Ele é criador e coordenador pedagógico da Cidade Escola Aprendiz, um laboratório de inovações pedagógicas em São Paulo, indicado pela Unesco como referência mundial de inclusão social pela educação. Atua como colunista e membro do Conselho Editorial da Folha de S.Paulo e como da CBN).

CONHECER O CLIENTE, A PONTA DO ICEBERG


or Enio Klein, gerente geral nas operações de vendas da SalesWays no Brasil e professor nas disciplinas de Vendas e Marketing da Business School São Paulo

Muito se fala sobre técnicas e estratégias para obter boa performance nas vendas, mas muitos profissionais se esquecem de um detalhe fundamental: a necessidade de coletar e alinhar informações sobre o cliente, desde suas características até os aspectos do negócio.

Quando estes dados não são precisos, fica mais difícil colher os frutos de seus esforços. Daí a importância de manter e atualizar a chamada Base de Conhecimento do Cliente, organizando as informações sobre cada cliente e evitando bancos de dados desconexos que só atrapalham os processos de vendas.

E quando falo em Base de Conhecimento do Cliente, não me refiro apenas à importância de adquirir um sistema de CRM (Customer Relationship Management), até porque este investimento já se tornou algo indiscutível, mas na necessidade de entender que tipo de informação deve ser valorizada. Para isso, devemos estar atentos a toda e qualquer interação com o cliente, e saber responder às seguintes perguntas:

- Como este cliente foi localizado/identificado?

- Como ele foi qualificado?

- Como foi o processo de venda?

- Em quanto tempo o produto ou serviço foi entregue?

- Cumprimos o que prometemos?

- O cliente gosta do nosso produto/serviço?

- Ele compraria de novo conosco?

E apesar de a Base de Conhecimento do Cliente precisar ser alimentada por todas as áreas, sua alma está no Marketing e Vendas, responsáveis por revisar e manter informações sobre o cliente.

Vale lembrar que a ideia é que todos na empresa tenham acesso a estas informações para que seja possível ter uma visão clara sobre cada cliente. Talvez uma das grandes heranças da tecnologia seja o maior acesso às inúmeras informações que o cliente disponibiliza. O segredo é usar o talento e o bom senso para se beneficiar destes dados, que podem ser decisivos para o sucesso nos negócios!

A SalesWays é especializada em potencializar a sinergia existente entre tecnologia e metodologias que apoiam as estratégias e os processos de vendas. Seus produtos são desenhados para aumentar a capacidade dos profissionais de venda em prever e realizar receitas com precisão.

A oferta da SalesWays, baseada na metodologia descrita no livro “Automação de Vendas Aplicada com Precisão”, escrito por Keith T Thompson (fundador e chairman da SalesWays); é composta pela família de aplicativos Sales Cycle Manager e pelo programa de capacitação em vendas OPM (Opportunity Portfolio Management).

CONTROLE DE ACESSO: FORTES INVESTIMENTOS PARA EVENTOS ESPORTIVOS


Segundo planejamento apresentado pela Secretaria de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da Justiça, até 2016, a área de segurança de grandes eventos receberá investimentos federais no valor de R$ 2,32 bilhões, dos quais R$ 1,17 bilhões para a Copa do Mundo – parte deles já aplicados na Copa das Confederações – e R$ 1,15 bilhões para os Jogos Olímpicos.

Dentre estes investimentos estão as soluções de controle de acesso, utilizadas para controlar, gerenciar e auditar o acesso de pessoas, veículos e bens em áreas de circulação restrita. O controle de acesso reúne vários sistemas eletrônicos (controladoras, leitoras biométricas de reconhecimento facial/digital, fechaduras, entre outros) acionando barreiras físicas (portas, portões, cancelas, entre outros).

Segundo Natan Cuglovici, diretor da VAULT, empresa especializada em Barreiras Físicas de Alta Segurança (Equipamentos Blindados, Bollards e Projetos Especiais) e Sistemas Integrados de Segurança (Controle de Acesso, CFTV e Alarmes), o mercado de controle de acesso existe há muitos anos no Brasil, porém, começou a desenvolver-se mais rapidamente nos últimos anos, devido à cultura trazida por empresas multinacionais ao Brasil. “É uma das vertentes dos sistemas eletrônicos de segurança com taxa de crescimento mais alta. Requer alta especialização, sendo que os sistemas podem ser bem complexos”, complementa Cuglovici.

De acordo com o executivo, basicamente, os equipamentos envolvidos são:

- Controladora de acesso: equipamento que possui inteligência distribuída, responsável por controlar, propriamente dito, os dados e permissões de cada usuário do sistema de acesso, no local em que se encontra a barreira física;

- Leitora: equipamento responsável pela identificação do usuário, informando essa identidade para a controladora, que por sua vez tomará a decisão sobre a permissão de acesso deste usuário, de acordo com as políticas de acesso previamente cadastradas nesta. Pode ser de tecnologia RFID, biométrica, código numerico, etc.

- Fechadura eletrônica: equipamento responsável por trancar a barreira (porta, portão…), com a força necessária de acordo com a necessidade e nível de segurança requerida para o local. Podem ser de diversos tipos: "falha-aberta", como eletroímãs, que em caso de emergências, como incêndio, podem automaticamente liberar as rotas de fuga; ou "falha-fechada", como solenóides, que em caso de emergência, trancam definitivamente protegendo a propriedade por trás delas.

- Fonte de alimentação: equipamento que fornece energia à controladora, leitoras, fechaduras, em cada local de acesso controlado, e que normalmente possui um backup de bateria, para que em caso de interrupção no fornecimento elétrico, tenha autonomia para que estes equipamentos possam funcionar por um limitado período de tempo adicional.

- Acessórios: catracas, torniquetes, cancelas, botoeiras de requisição de saída, passa-cabos, dispositivo de liberação de emergência tipo "quebra-vidro"… e todos outros equipamentos que componham a solução de acesso de acordo com as necessidades do cliente.

- Servidor equipado com software de Controle de Acesso: responsável pela administração das controladoras, bem como atualizar todas as políticas de segurança e receber e guardar em um banco de dados todas as transações que ocorrem nas mesmas.

Através de um único software de gerenciamento, podemos integrar o sistema de controle de acesso a:

. Integração com o sistema de CFTV - permite visualizar a imagem de uma câmera vinculada a uma porta em tempo real ou um micro vídeo (3 frames) na imagem gravada, no momento de um acesso ou de um evento de alarme (porta forçada ou deixada aberta).

. Integração com alarme – gerenciamento de até 32 zonas de alarme, com a possibilidade de armar e desarmar através do sistema de controle de acesso, integração com vídeo e possibilidade de gerenciar pelo software de acesso ou enviar as informações para uma empresa de monitoramento (Contact ID).

. Integração com elevadores – permite o gerenciamento das permissões de acesso aos andares, através de um leitor instalado dentro do carro do elevador e o controle da liberação dos andares ou através da integração de conforto, enviando uma informação para o servidor de controle do elevador e o mesmo enviará a informação do carro do elevador que atenderá a solicitação no display do sistema dos elevadores.

. Integração com sistema de incêndio – através de um contato seco, enviado pela central de incêndio, podemos configurar a rota de fuga, deixando liberada a porta ou a catraca, de acordo com o plano de evacuação do cliente.

. Integração com a ronda de guarda – permite a configuração das leitoras para o sistema de ronda, caso uma ronda se atrase ou deixe de ser cumprida, um evento de alarme será gerado na central de monitoramento.

“Para os próximos anos, as tendências em controle de acesso serão os sistemas IP, de inteligência distribuída, e com integrações com inúmeros outros sistemas de segurança, automação, folha de pagamento, controle de frequência, elevadores, controle de iluminação, etc., fazendo com que a simples circulação de pessoas identificadas por determinadas áreas acionem automaticamente equipamentos de climatização, ou que luzes acendam ou apaguem automaticamente, que elevadores dirijam-se para determinados andares, além de muitas outras facilidades, contribuindo para a economia de energia, para o conforto e segurança de todos os usuários”, finaliza Cuglovici.

A VAULT é líder na integração de soluções de segurança, com atuação em duas divisões de negócios: Controle de Acesso e Vídeo Monitoramento, e Barreiras Físicas e Equipamentos Blindados. Há quase duas décadas fabricando, distribuindo e implementando soluções integradas de segurança, a VAULT conta com representação internacional e 400 canais como parceiros que agregam valor na revenda dos equipamentos, de acordo com as necessidades dos clientes. No Brasil, é representante exclusiva da NUUO, especializada em Hardware e Software de CFTV, cuja parceria possibilitou a oferta de uma linha completa de NVRs e de sistemas de Vídeo Monitoramento

BREVE, A TV DE 65 POLEGADAS DA APPLE

Há muito tempo a Apple ensaia uma entrada no mercado de produção de televisores. Pelo menos uma infinidade de rumores já deu conta desse movimento. Agora, porém, parece que o assunto ganhou ainda mais força. De acordo com um analista da Advanced Research Japan Co, com sede em Tóquio, a empresa deve começar a comercializar televisões de ultra-alta definição com telas de 65 e 55 polegadas durante o quarto trimestre do ano que vem.

Cabe lembrar que, antes de falecer, em 2011, o cofundador da Apple, Steve Jobs, afirmou ao seu biógrafo que ele “finalmente tinha entendido” como construir uma TV com uma interface de usuário simples que sincronizasse conteúdos com os outros dispositivos. Em maio desse ano, o próprio presidente Tim Cook admitiu o que a produção de TVs seria interessante para a Apple, sobretudo para aproveitar o sucesso e interagir com produtos como iMacs, iPhones e iPads.  (Adnews, com informações do Portal Exame e da Bloomberg)

FOTOS DE CLIENTES NOS AVIÕES DA TAM

TAM Linhas Aéreas realizará uma série de atividades para celebrar o aniversário de 20 anos do programa de fidelização de passageiros TAM Fidelidade. As comemorações têm início com uma ação na internet que pretende reunir cerca de 10 mil fotos de clientes.

 

O objetivo é utilizar as imagens selecionadas para adesivar toda a fuselagem de um Airbus A320, criando, assim, uma pintura dedicada ao programa e aos fãs da companhia. Criada pela Wunderman, a ação é aberta ao público em geral.

 

Para participar, basta enviar a foto por meio de um aplicativo disponível na página da marca no Facebook. A imagem será impressa e incluída no mosaico que vai estampar a aeronave. O aplicativo também permite ver em um modelo virtual do A320 e compartilhar a imagem da aeronave com os amigos. (Propmark)

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