O
ritmo de inovação, impulsionado por novas tecnologias, atingiu recentemente uma
dimensão inédita, gerando oportunidades e ameaças para a sobrevivência de
empresas tradicionais e maduras. Fenômenos como mobile e Facebook criaram
indústrias completamente novas desafiando modelos estabelecidos, enquanto mesmo
empresas de passado inovador falham em suas estratégias de sustentação.
Como
explicar as dificuldades atuais de outrora líderes de seus mercados, como Kodak,
Nokia, Blackberry, Yahoo!, entre outras? Vemos empresas capazes de gerar ideias
e invenções geniais, porém falhando em aplicá-las de forma oportuna e
impactante para o mercado, ou seja, inovando. Dessa forma, vêem seus modelos de
negócios ameaçados por companhias jovens, menores, ágeis e sem os paradigmas
que tendem a se estabelecer naturalmente com a maturidade das empresas.
O
próprio sucesso do negócio atual traz rejeição a mudanças e miopia, seja pela
pressão da equipe de vendas ou pelo conforto do status quo, gerando
oportunidades para disrupção, muitas vezes ignorada ou subestimada até tarde
demais.
Pesquisadores
da Kodak inventaram a fotografia digital na década de 70, fato mantido em
sigilo por décadas pelo receio de que a tecnologia digital diminuísse as
receitas de filme de película. O que invariavelmente aconteceu, com a Kodak
assumindo papel secundário nessa nova indústria e culminando com o pedido de
concordata em janeiro de 2012.
Curiosamente,
a tecnologia de fotografia digital que provocou a disrupção no mercado de
filmes de película está sofrendo forte disrupção, no momento atual, pelos
dispositivos mobile. Em contraponto, a Netflix tomou a ousada decisão de
investir em streaming de vídeo pela internet, sacrificando parte de suas
receitas de aluguel de DVDs pelo correio.
A
ousadia e o desapego garantiram sua posição de liderança em streaming enquanto
a rival Blockbuster solicitou concordata em setembro de 2010, mantendo pouco
mais de 5% das lojas existentes no pico de sua operação em 2004.
Fica
patente a necessidade de destruição criativa, ou seja, sacrificar modelos
antigos para que novos possam se estabelecer, antes que a concorrência o faça.
Havendo
a possibilidade de inovar de forma disruptiva, o caminho mais rápido para o
lançamento do produto deve ser buscado, independentemente dos recursos
utilizados, mesmo que isso sacrifique recursos ou produtos existentes na
empresa.
Presa
a esse paradigma, a Nokia perdeu sua posição dominante como fabricante de
aparelhos celulares pela insistência em utilizar o sistema Symbian, ignorando o
mais avançado Android. Falhou na inovação de produtos por insistir em manter
seu sistema operacional, não obstante ter criado na década de 90 protótipos de
tablets e smartphones em seus laboratórios de pesquisa.
O
instinto de autopreservação leva ao apego pelas ideias conhecidas em torno das
quais as inovações tendem a orbitar, diminuindo a capacidade inovadora. Ideias
de impacto disruptivo requerem mente aberta e capacidade de aprendizagem para
sua implementação.
Com
a proliferação de tecnologias e recursos, como por exemplo crowdsourcing, é
possível implementar novos produtos rapidamente, em contraponto à implementação
verticalizada. A Samsung utilizou muito bem tecnologia externas como o sistema
Android e a tecnologia de displays com toque múltiplo para dominar o mercado de
smartphones com 33% de participação.
Boas
ideias sem a agilidade para aplicá-las não garantem inovação, como no exemplo
do Palo Alto Reseach Center (PARC), centro de pesquisas da Xerox na Califórnia.
Devemos ao PARC a invenção da interface gráfica com janelas, ícones e menus e
do mouse, entre muitas outras que não foram efetivamente transformadas em
produtos pela Xerox.
Foram
inovadores como Steve Jobs e Bill Gates que aplicaram as ideias vistas no PARC
em produtos como o Macintosh e o Windows. Exemplos de que invenção é a
conversão de dinheiro em ideias, e inovação é a conversão de ideias em
dinheiro, como atesta a comparação das empresas mais inovadoras com as que mais
investem em pesquisa e desenvolvimento. (Bruno
Schrappe, diretor de estratégia e inovação da Arizona e Master of Science
pelo Rochester Institute of Technology, com extensões na Harvard Business
School e no Massachussets Institute of Technology, no Adnews)
A TEORIA DOS ATENTOS
Um
dos assuntos do momento na comunicação é a questão das multi-telas. Algumas
pessoas chegam a advogar que a segunda tela, na verdade, é a televisão. Afinal,
smartphones e tablets sempre à mão enquanto boa parte dos anúncios na telona
falham em prender a atenção. Ainda que sejam apenas 30 segundos, não aguentamos
essa espécie de “pedágio”.
Uma
pergunta importante: por que não aguentamos assistir a um comercial de apenas
30 segundos, se mal conseguimos piscar durante mais de 90 minutos de uma
película cinematográfica? Dica, a resposta não tem a ver com valores.
Tecnicamente falando, 30 segundos de produção e veiculação de um anúncio no
horário nobre chega a custar mais do que a produção dos mesmos 30 segundos de
um filme feito em Hollywood. A resposta é outra: tudo muda com uma boa história
por trás.
Uma
história bem contada é capaz de conquistar mais que apenas consumidores, ela
atrai também atentos. Sim, atentos. No cinema, desligamos os aparelhos
celulares. Para ler um romance, seguramos o livro (ou o e-reader) com as duas
mãos. O mesmo vale para o joystick dos videogames. Quando alguém consome uma
história – seja leitor, plateia, ouvinte ou audiência – esse alguém está
atento. De modo que o Storytelling é hoje o último reduto da atenção exclusiva
e dedicada.
As
histórias são naturais aos seres humanos desde o tempo pré-histórico,
literalmente falando. Não tínhamos inventado a escrita, de modo que não
podíamos registrar os pensamentos e descobertas, então inventamos as histórias.
Se desde os tempos das cavernas as histórias fazem parte da natureza humana, é
normal que cada dia mais ela venha a se tornar natural também às marcas.
Mas
cuidado! Quando falamos em histórias de marcas não estamos falando sobre
pontuar cada segundo do histórico do centenária da companhia. É preciso ter
emoção. Assim como também não adianta coletar um monte de depoimentos e relatos
de pessoas aleatórias. Pense que Storytelling não é narrar um jogo de futebol,
mas mostrar os melhores momentos da final do campeonato no intervalo entre o
término da prorrogação e a cobrança das penalidades.
Contar
uma história contagiante depende da capacidade de saber buscar e encontrar os
momentos mais marcantes e significativos. Mesmo uma marca com cinco anos de
existência é capaz disso. Existe um ótimo exemplo brasileiro, que com alguns
sorvetes e uma boa história já faturou mais de R$ 25 milhões e acaba de receber
investimento de ninguém menos do que o homem mais rico do Brasil na atualidade.
Essa marca é a Diletto, mas também pode ser a sua. (Artigo
encaminhado por Fernando Palacios e Pedro Kastelic, especialistas
em Storytelling, no Adnews)
A
VEZ DO MARKETING PROMOCIONAL
(Sandra
Meirelles, Diretora da agência Mattis, no Portal da Propagasnda) - O mercado de marketing
promocional, também conhecido como live marketing, já movimenta cerca de R$40
bilhões ao ano no Brasil, segundo a Ampro (Associação de Marketing
Promocional). E as perspectivas são de crescimento contínuo.
Nós já percebemos que este é um futuro cada vez mais promissor, com resultados positivos, especialmente em curto prazo, considerando a diversidade de eventos esportivos, por exemplo, que batem à porta do País, como a Copa do Mundo, em 2014, e Olimpíadas, em 2016.
Mas, a pergunta é: "de que maneira o marketing promocional cria relevância de marca perante seu público-alvo?"
Podemos responder esse questionamento baseado em nossas experiências.
Formatos engessados já não funcionam mais. O consumidor espera fazer parte da ação, de uma forma que o envolva cada vez mais. É o chamado engajamento, onde o consumidor é transferido para um papel ativo, assume posturas e interage com a marca. É certo que o mundo da comunicação caminha para tudo acontecer ao vivo, em tempo real, imediato, de resultado rápido.
Posso afirmar com toda certeza que o marketing promocional se tornou o novo branding, onde a marca entra em contato com o consumidor dentro do seu universo e realidade, de maneira não evasiva, mas sim, convidativa e interativa.
É preciso dizer também que o marketing promocional é importante não somente pela rapidez dos resultados, mas também pelo que pode agregar de valor à marca, além de diversos outros ganhos a médio e longo prazo. Por esse motivo, é essencial que a empresa invista cada vez mais em pesquisa e planejamento para potencializar as ações e o investimento.
Entender o público, as necessidades dele e envolvê-lo é o segredo do sucesso. Chega de bombardear o consumidor com mesmices. O conceito criativo é essencial.
Nós já percebemos que este é um futuro cada vez mais promissor, com resultados positivos, especialmente em curto prazo, considerando a diversidade de eventos esportivos, por exemplo, que batem à porta do País, como a Copa do Mundo, em 2014, e Olimpíadas, em 2016.
Mas, a pergunta é: "de que maneira o marketing promocional cria relevância de marca perante seu público-alvo?"
Podemos responder esse questionamento baseado em nossas experiências.
Formatos engessados já não funcionam mais. O consumidor espera fazer parte da ação, de uma forma que o envolva cada vez mais. É o chamado engajamento, onde o consumidor é transferido para um papel ativo, assume posturas e interage com a marca. É certo que o mundo da comunicação caminha para tudo acontecer ao vivo, em tempo real, imediato, de resultado rápido.
Posso afirmar com toda certeza que o marketing promocional se tornou o novo branding, onde a marca entra em contato com o consumidor dentro do seu universo e realidade, de maneira não evasiva, mas sim, convidativa e interativa.
É preciso dizer também que o marketing promocional é importante não somente pela rapidez dos resultados, mas também pelo que pode agregar de valor à marca, além de diversos outros ganhos a médio e longo prazo. Por esse motivo, é essencial que a empresa invista cada vez mais em pesquisa e planejamento para potencializar as ações e o investimento.
Entender o público, as necessidades dele e envolvê-lo é o segredo do sucesso. Chega de bombardear o consumidor com mesmices. O conceito criativo é essencial.
COMO ANDA A MARCA PELÉ?
Completando
hoje 73 anos e mais de 30 anos após pendurar as chuteiras, Pelé ainda é uma das
personalidades esportivas mais conhecidas não só no Brasil, mas também no
mundo. É o que mostra o Celebrity
DBI (Davie-Brown Index), a principal pesquisa global de celebridades,
presente em 13 países, recém-lançada pelo IBOPE REPUCOM no mercado
brasileiro.
Considerando
os países onde Pelé tem a melhor pontuação do Celebrity
DBI, chama a atenção o fato do “atleta do século XX” obter grandes marcas
mesmo em países que historicamente não têm grande tradição de conquistas no
mundo do futebol. No Top5 dos lugares onde a imagem do Rei é mais forte, por
exemplo, encontram-se países como Turquia, Rússia e China.
Pelé - Pontuação DBI* (Top5)
Brasil
91,30
México 91,16
Turquia 84,91
Rússia 84,75
China 80,98
México 91,16
Turquia 84,91
Rússia 84,75
China 80,98
*
A composição do índice considera o Awarenesss como
o atributo mais importante, com 60% de peso, enquanto os demais atributos
representam 40% do total do índice.
Quando
observado apenas o atributo Awareness,
que mede o grau de conhecimento da celebridade, Pelé é a personalidade
esportiva que lidera o ranking no Brasil, com a pontuação de 99,4. No México,
palco da conquista do tricampeonato mundial, Pelé tem a sua segunda melhor
marca no atributo e figura atrás somente de Chicharito Hernandez e Ana Guevara.
Mesmo
do outro lado do mundo, na China, o Rei é nada menos que a 9ª personalidade
esportiva com o Awareness mais elevado no país. Na
Turquia, Pelé é a 8ª personalidade esportiva mais conhecida.
Pelé – Pontuação atributo Awareness (grau de conhecimento da celebridade)
Brasil
99,40
México 98,01
Rússia 93,85
Turquia 92,40
França 88,82
China 87,62
Reino Unido 84,80
Alemanha 84,77
México 98,01
Rússia 93,85
Turquia 92,40
França 88,82
China 87,62
Reino Unido 84,80
Alemanha 84,77
Quando
apenas os dados obtidos no Brasil são analisados, as notas de Pelé ficam ainda
mais altas. Se analisado apenas o atributo Aspiration por faixa etária, por
exemplo, o Rei possui índices surpreendentes, entre as pessoas de 55 anos e
mais, a nota chega a 88.89.
Análise da imagem de Pelé – Brasil
Awareness 99,40 (Grau de
conhecimento da celebridade)
Aspiration 82,56 (O quanto
sua vida é almejada/querer ser/atuar como)
Endorsement 81,34 (Nível de aceitação de suas recomendações)
Influence 82,61 (Grau
de influência da celebridade)
Trend-
Setter 80,76 (O
quanto é considerada uma formadora de opinião)
José
Colagrossi, diretor executivo do IBOPE REPUCOM, explica que o Celebrity DBI é
um serviço único que fornece aos anunciantes, agências, veículos, assessorias
de personalidades e demais públicos métricas, avaliações e comparações dos
impactos das personalidades, tanto no cenário local como global. “É
essencial para avaliar qual celebridade possui mais aderência em determinadas
ações de patrocínio, além de auxiliar no casting”,
explica.
Metodologia
Com
base em uma amostra com representatividade nacional em cada país que atua , os
participantes da pesquisa respondem perguntas-padrão sobre uma lista de
personalidades. No Brasil, a amostragem conta com 6 mil pessoas, com idades
entre 16 e 69 anos, que avaliam cerca de 300 celebridades brasileiras e 300
globais, entre atores, esportistas, músicos e políticos. No mundo são avaliados
mais de 5 mil nomes.
Os
resultados do estudo classificam os nomes pesquisados, a partir de notas de 0 a
100, em oito atributos-chave: Appeal, Aspiration, Awareness, Breakthrough, Endorsement,Influence, Trend-Setter e Trust.
(Redação
Adnews)
PARA ONDE
CAMINHA O MUNDO?
(Gisele
Centenaro no Portal da Propaganda) "Como o Big Data
impacta a vida de sua organização e a atuação de suas marcas?"
Cezar Taurion, evangelista e gerente de novas tecnologias da IBM Brasil, discorreu com brilhantismo sobre o tema proposto na manhã do último 17, durante a realização do ABA Summit 2013 (evento anual da Associação Brasileira de Anunciantes).
O experiente profissional falou sobre o big data na sociedade hiperconectada da atualidade, a qual praticamente acorda e dorme conectada, comportamento que tem gerado mudanças significativas entre empresas e funcionários; e entre empresas e clientes.
Segundo ele, a internet é, obviamente, uma grande invenção, porém, em face das mudanças que vêm ocorrendo, fica nítido que ainda não a entendemos adequadamente, em todo seu potencial.
"Cerca de 40% da população mundial está conectada na internet. No final da década, chegaremos a 60 ou 65% do total das pessoas residentes no Planeta. Em 2025, talvez esse volume de pessoas conectadas suba para 90 ou 95% da população mundial", destaca.
Temos, portanto, quase 3 bilhões de pessoas em conexão via web pelo Planeta. Este número eleva exponencialmente o volume de troca de dados e ideias para centenas de bilhões (considerando-se não somente um ser conectado, mas também as conexões feitas pelas pessoas umas com as outras).
Em apenas um minuto, giram pelas conexões da web mais 100 mil tweets, cerca 700 mil itens são compartilhados no Facebook, mais de 50 mil aplicativos são baixados pela Apple Store. Por lógica, estes números ficam defasados de uma hora para outra, visto que no minuto seguinte, já são maiores ainda. Desse modo, no fim da década, com 5 bilhões de pessoas conectadas pela internet, um fantástico volume de informações estará transitando de um canto para outro do planeta.
As mudanças provocadas por esse dinamismo são profundas e complexas. "Não navegamos mais isoladamente, não surfamos mais, hoje compartilhamos, o que significa que a informação não é mais propriedade de uma única fonte (pessoa ou empresa), ou seja, a presença física nas mídias sociais pode não estar acontecendo, mas a comunicação da imagem de uma marca está lá, independentemente dos procedimentos adotados por ela nesses meios", pontua Taurion.
Crenças compartilhadas
Cezar Taurion, evangelista e gerente de novas tecnologias da IBM Brasil, discorreu com brilhantismo sobre o tema proposto na manhã do último 17, durante a realização do ABA Summit 2013 (evento anual da Associação Brasileira de Anunciantes).
O experiente profissional falou sobre o big data na sociedade hiperconectada da atualidade, a qual praticamente acorda e dorme conectada, comportamento que tem gerado mudanças significativas entre empresas e funcionários; e entre empresas e clientes.
Segundo ele, a internet é, obviamente, uma grande invenção, porém, em face das mudanças que vêm ocorrendo, fica nítido que ainda não a entendemos adequadamente, em todo seu potencial.
"Cerca de 40% da população mundial está conectada na internet. No final da década, chegaremos a 60 ou 65% do total das pessoas residentes no Planeta. Em 2025, talvez esse volume de pessoas conectadas suba para 90 ou 95% da população mundial", destaca.
Temos, portanto, quase 3 bilhões de pessoas em conexão via web pelo Planeta. Este número eleva exponencialmente o volume de troca de dados e ideias para centenas de bilhões (considerando-se não somente um ser conectado, mas também as conexões feitas pelas pessoas umas com as outras).
Em apenas um minuto, giram pelas conexões da web mais 100 mil tweets, cerca 700 mil itens são compartilhados no Facebook, mais de 50 mil aplicativos são baixados pela Apple Store. Por lógica, estes números ficam defasados de uma hora para outra, visto que no minuto seguinte, já são maiores ainda. Desse modo, no fim da década, com 5 bilhões de pessoas conectadas pela internet, um fantástico volume de informações estará transitando de um canto para outro do planeta.
As mudanças provocadas por esse dinamismo são profundas e complexas. "Não navegamos mais isoladamente, não surfamos mais, hoje compartilhamos, o que significa que a informação não é mais propriedade de uma única fonte (pessoa ou empresa), ou seja, a presença física nas mídias sociais pode não estar acontecendo, mas a comunicação da imagem de uma marca está lá, independentemente dos procedimentos adotados por ela nesses meios", pontua Taurion.
Crenças compartilhadas
Ele relembra que o Brasil gera a segunda maior
audiência tanto do Facebook como do Twitter. Para se analisar as perspectivas
de futuro da social media, os especialistas consultados pela revista Forbes,
por exemplo, recomendam que se olhe atentamente para o Brasil. Somos um país
conectado. E estamos tão envolvidos com a internet que, às vezes, nem mesmo nos
damos conta do quanto são profundas, relevantes e velozes as mudanças em
andamento, segundo Taurion.
A internet como a conhecemos (world wide web, que significa, a grosso modo, teia mundial) gerou seu primeiro site www há pouco mais de duas décadas, embora pareça dois séculos. Trabalhamos hoje com símbolos e figuras que há 10 anos não existiam. Por exemplo, o iPhone surgiu em 2007 e o tablet em 2010, cada um deles com suas plataformas de ícones específicas. Talvez em 2016, o número de tablets vendidos por ano seja maior que o de laptops e desktops juntos, conforme salienta Taurion.
Temos pouco tempo para olhar para trás, para compreender o presente e para delinear nosso futuro. Há somente 10 anos não existiam nem o Facebook, nem o YouTube, nem o Twitter. Em 2005 foi anunciado o Papa Bento XVI na Praça de São Pedro, no Vaticano. Em 2013 foi anunciado o Papa Francisco no mesmo local.
A internet como a conhecemos (world wide web, que significa, a grosso modo, teia mundial) gerou seu primeiro site www há pouco mais de duas décadas, embora pareça dois séculos. Trabalhamos hoje com símbolos e figuras que há 10 anos não existiam. Por exemplo, o iPhone surgiu em 2007 e o tablet em 2010, cada um deles com suas plataformas de ícones específicas. Talvez em 2016, o número de tablets vendidos por ano seja maior que o de laptops e desktops juntos, conforme salienta Taurion.
Temos pouco tempo para olhar para trás, para compreender o presente e para delinear nosso futuro. Há somente 10 anos não existiam nem o Facebook, nem o YouTube, nem o Twitter. Em 2005 foi anunciado o Papa Bento XVI na Praça de São Pedro, no Vaticano. Em 2013 foi anunciado o Papa Francisco no mesmo local.
As fotos
clicadas em ambos os eventos estão rodando o mundo para demonstrar o veloz
crescimento dos aparelhos celulares, usados no local em número absurdamente
maior transcorridos apenas 8 anos, seja como ferramenta de comunicação da fala,
seja como ferramenta de comunicação por imagem, pelo envio de fotos
instantâneas. A transmissão de dados em tempo real pela TV esteva lá em 2005 e
permaneceu em 2013, todavia, milhões de pessoas agora também registram o
acontecimento in loco ao fazer comentários on line para compartilhar visões,
ideias, constatações positivas ou negativas sobre cada detalhe.
Quando os norte-americanos atacaram o esconderijo de Bin Landen e eliminaram o inimigo, um vizinho local notou a movimentação e começou a transmitir dados sobre a operação pelo Twitter. O primeiro tweet registrava o fato de haver helicópteros sobrevoando as casas, dado que o cidadão registrou como “estranho”. Em seguida, ele narrou todo o ataque sob o ponto de vista dele, em tempo real.
Nesse contexto acelerado de transformações, sabemos, conforme destaca Taurion, que o número de dispositivos móveis em uso já ultrapassou a população da terra: são mais de 7 bilhões de aparelhos. Saliente-se que se fabrica muito mais rapidamente dispositivos móveis do que se faz bebês… É certo que este número vai crescer cada vez mais em superação ao número de habitantes do Planeta.
A geração digital, portanto, cresceu com a internet como plano e pano de fundo, por isso pensa o mundo de modo completamente diferente das gerações que viveram somente num ambiente analógico. Enquanto muitos cidadãos conseguiram “migrar” do mundo analógico para o digital, “naturalizando-se” nesse novo Planeta, infelizmente outros puderam somente fazer a migração, muitos deles em razão da idade avançada e da falta de habilidades ou interesses para mergulhar para valer nesta nova onda tecnológica.
A nova geração digital que está ingressando no mercado de trabalho e de consumo, com tantos comportamentos diferenciados em decorrência da vivência “natural” com as novas tecnologias, tem grande poder de influência sobre as gerações passadas e, logicamente, sobre o comportamento atual de organizações, instituições, empresas, marcas de produtos e serviços. Cabe aqui, para reflexão, uma premissa de Nicholas Negroponte, propagada anos atrás e citada por Taurion nesta conferência: “Computing is not about computers anymore. It is about living”.
Quando os norte-americanos atacaram o esconderijo de Bin Landen e eliminaram o inimigo, um vizinho local notou a movimentação e começou a transmitir dados sobre a operação pelo Twitter. O primeiro tweet registrava o fato de haver helicópteros sobrevoando as casas, dado que o cidadão registrou como “estranho”. Em seguida, ele narrou todo o ataque sob o ponto de vista dele, em tempo real.
Nesse contexto acelerado de transformações, sabemos, conforme destaca Taurion, que o número de dispositivos móveis em uso já ultrapassou a população da terra: são mais de 7 bilhões de aparelhos. Saliente-se que se fabrica muito mais rapidamente dispositivos móveis do que se faz bebês… É certo que este número vai crescer cada vez mais em superação ao número de habitantes do Planeta.
A geração digital, portanto, cresceu com a internet como plano e pano de fundo, por isso pensa o mundo de modo completamente diferente das gerações que viveram somente num ambiente analógico. Enquanto muitos cidadãos conseguiram “migrar” do mundo analógico para o digital, “naturalizando-se” nesse novo Planeta, infelizmente outros puderam somente fazer a migração, muitos deles em razão da idade avançada e da falta de habilidades ou interesses para mergulhar para valer nesta nova onda tecnológica.
A nova geração digital que está ingressando no mercado de trabalho e de consumo, com tantos comportamentos diferenciados em decorrência da vivência “natural” com as novas tecnologias, tem grande poder de influência sobre as gerações passadas e, logicamente, sobre o comportamento atual de organizações, instituições, empresas, marcas de produtos e serviços. Cabe aqui, para reflexão, uma premissa de Nicholas Negroponte, propagada anos atrás e citada por Taurion nesta conferência: “Computing is not about computers anymore. It is about living”.
Que PI é este?
"O que é um paradigma?", questiona o profissional neste terceiro vídeo. Um modelo mental, uma maneira de pensar… É o modelo que aprendemos na academia, é o modelo sobre o qual nossos colegas conversam, ou seja, é o modo “natural” segundo o qual pensamos sobre diversos temas.
Tradicionalmente, o que vai além ou não se encaixa
nesse modelo, é deixado de lado. Mas quando o que fica de lado começa a fazer
sentido segundo pesquisas, estudos, observações, quando começa a demonstrar
nexo, sentido, conexões viáveis, eventualmente gera um novo modelo de
discussões, entrando em choque com o que pensávamos e como pensávamos até
então.
Nesse ponto da curva das reflexões sociais, pode
vir a se instaurar, então, um novo modelo de pensamento, o que se qualifica uma
quebra de paradigma. As análises que temos feito, nesta fase, do que vem pela
frente sob o impacto das mídias sociais e de diversas tcnologias têm justamente
nos colocado nessa curva, denotando que vem por aí mais uma importante quebra
de paradigma.
Este cenário denota que vivemos sob uma revolução
tecnológica fantástica, em meio a qual ainda não conseguimos, em razão dos
modelos de pensamento instaurados, acompanhar suas decorrentes transformações
sociais, seja como cidadãos, seja como empresas.
Existe um gap. E vemos organizações sendo impactadas fortemente e diariamente por esse novo mundo. As próprias áreas de TI das empresas têm sido colocadas em cheque constantemente.
Existe um gap. E vemos organizações sendo impactadas fortemente e diariamente por esse novo mundo. As próprias áreas de TI das empresas têm sido colocadas em cheque constantemente.
Se antes o detentor da área de tecnologia era
somente uma área de TI, hoje ele também é o próprio cliente, o consumidor
individual e coletivamente, os usuários da tecnologia minuto a minuto.
Muitas vezes, as áreas de TI insistem em se
comportar como pastores, almejando que os clientes/consumidores/usuários reagem
como ovelhas. Mas as “ovelhas” estão conectadas, têm iPhones e tablets nos
bolsos… Como as empresas devem reagir diante desse contexto?
Estamos diante de um tsunami extremamente forte: quatro ondas tecnológicas interligadas – internet cada vez mais social, dispositivos móveis em números crescentes, computação em hub e a geração de um imenso volume de dados em trânsito. E esse imenso volume de dados nos abre um campo maravilhosamente potencializado, novo, criativo no trato e gestão das informações.
O conceito de Big Data faz parte desta evolução como um todo, das quebras de paradigmas, das rupturas tecnológicas em andamento. Estamos falando de quintilhões de dados (quantos zeros são isso?). A cada dois dias, geramos, na sociedade contemporânea, volume de conteúdo digitalmente na mesma quantidade que a sociedade gerou desde seus primórdios até o ano de 2013. Dezenas de milhares de anos de informação em dois dias…
Peixes com e sem iscas...
Estamos diante de um tsunami extremamente forte: quatro ondas tecnológicas interligadas – internet cada vez mais social, dispositivos móveis em números crescentes, computação em hub e a geração de um imenso volume de dados em trânsito. E esse imenso volume de dados nos abre um campo maravilhosamente potencializado, novo, criativo no trato e gestão das informações.
O conceito de Big Data faz parte desta evolução como um todo, das quebras de paradigmas, das rupturas tecnológicas em andamento. Estamos falando de quintilhões de dados (quantos zeros são isso?). A cada dois dias, geramos, na sociedade contemporânea, volume de conteúdo digitalmente na mesma quantidade que a sociedade gerou desde seus primórdios até o ano de 2013. Dezenas de milhares de anos de informação em dois dias…
Peixes com e sem iscas...
O profissional atesta que uma mídia social como o
Facebook tem mais de 100 megabytes por usuário, em média. "Quanta
informação valiosa!", exclamou Taurion.
O crescimento é contínuo, sendo que 75% de toda
informação em trânsito pela internet, portanto, três quartos do total, é gerada
por cidadãos comuns, não por empresas ou organizações.
Basta que se avalie os principais sites de
audiência da web. É esse o contexto da sociedade digital atual – com suas
câmeras de vídeos e censores espalhos pelas ruas e edifícios, com seus veículos
cada vez mais automatizados (vem aí os carros sem motoristas, como já aprovados
em Nevada, nos EUA), com sua pré-história encurtada para 10 anos atrás…
Na “pré-história”, tudo era papel. Hoje, segundo taurion, não gastamos mais semanas para encontrar uma informação, graças ao advento dos formatos digitais. Entretanto, espantosamente utilizamos menos de 1% dos dados em trânsito pela internet.
Na “pré-história”, tudo era papel. Hoje, segundo taurion, não gastamos mais semanas para encontrar uma informação, graças ao advento dos formatos digitais. Entretanto, espantosamente utilizamos menos de 1% dos dados em trânsito pela internet.
A cada hora, 10 milhões de novas fotos estão no
Facebook! Um potencial que nos faz refletir sobre o fato de que o Big Data não
é só armazenar informações. E volume é algo relativo. O grande de hoje pode ser
pequeno daqui a 10 anos, em face do ritmo no qual crescemos tecnologicamente.
Curioso é lembrar que na época da escassez de dados, trabalhávamos intensamente com amostragens; variações para segmentações mais específicas exigiam procedimentos sofisticados por causa da massa estatística.
Curioso é lembrar que na época da escassez de dados, trabalhávamos intensamente com amostragens; variações para segmentações mais específicas exigiam procedimentos sofisticados por causa da massa estatística.
Hoje, não trabalhamos mais em ambientes de escassez
de dados, mas sim com ABUNDÂNCIA. Isto significa, conforme pontuou Taurion, que
não “pensamos” mais sobre e sob amostragens, mais sim num universo com massa
grande e variado de dados.
Outra análise de extrema relevância: na maioria das empresas, tem-se relação com os clientes apenas nos momentos de interação comercial, transacional, isto é, quando ele compra, podendo-se assim obter um histórico de compras ao longo dos anos, via cartões de fidelização com registros...
Outra análise de extrema relevância: na maioria das empresas, tem-se relação com os clientes apenas nos momentos de interação comercial, transacional, isto é, quando ele compra, podendo-se assim obter um histórico de compras ao longo dos anos, via cartões de fidelização com registros...
Dados coletados apenas no momento de
transacionamento com esse cliente. Ocorre que o cliente não transaciona com a
empresa 24 horas por dia, alerta Taurion. Ele pode ir ao cinema depois do voo,
da compra, do restaurante…
Ele não diz o que foi ou vai fazer a você, mas
compartilha isso com os amigos e conhecidos pelas mídias sociais.
Consequentemente, se uma empresa compartilha “históricos” com outras fontes de
dados, ela pode levantar um volume imenso de informações sobre esse cliente
afora os momentos de interação com suas marcas, produtos e serviços.
Quem é ele, o seu cliente? Qual o perfil dele? O que ele faz? Do que ele gosta? Quais são as relações que ele tem? Qual o capital social que ele tem? (Esta última é uma variável extremamente importante, de acordo com o raciocínio de Taurion.)
Hoje, se somente consigo obter informações sobre o meu cliente a partir dos momentos de transações comerciais, eu posso concluir que um cliente com uma conta bancária de R$1.000,00 não é importante para mim, enquanto aquele com saldo de R$100.000,00 merece tratamento vip.
Quem é ele, o seu cliente? Qual o perfil dele? O que ele faz? Do que ele gosta? Quais são as relações que ele tem? Qual o capital social que ele tem? (Esta última é uma variável extremamente importante, de acordo com o raciocínio de Taurion.)
Hoje, se somente consigo obter informações sobre o meu cliente a partir dos momentos de transações comerciais, eu posso concluir que um cliente com uma conta bancária de R$1.000,00 não é importante para mim, enquanto aquele com saldo de R$100.000,00 merece tratamento vip.
Mas, e se meu cliente de R$1.000,00 possuir 50 mil
seguidores no Facebook, enquanto o de R$100.000,00 é uma ilha cercada de água
(ou poluição) por todos os lados? 50 mil seguidores no Facebook ou Twitter é um
valiosíssimo capital social. Imagine se esse cliente for mal tratado por um
atendente da minha empresa? O que pode acontecer com a imagem dessa empresa?
A massa de dados que temos atualmente precisa, urgentemente, ser trabalhada de modo diferenciado e com muito mais agilidade, sugere Taurion. Posso ter uma campanha promocional em andamento sendo acompanhada em tempo real pelas mídias sociais, facilitando assim o aumento da sua taxa de sucesso se, a partir dos dados obtidos, a mecânica passar por aprimoramentos, atendendo às solicitações dos consumidores.
Estamos num novo mundo. Podemos comparar o momento atual em face das novas possibilidades de trabalho diante da massa de volume de dados em trânsito com a revolução instaurada a partir do surgimento do microscópio. Como sabemos, o microscópio não "inventou" bactérias, germes, micróbios, mas abriu as portas para um novo mundo a partir do conhecimento que propiciou aos cientistas, criando um cenário absolutamente mais favorável para a descoberta da cura de inúmeras doenças.
Onde estão os germes que precisam ser combatidos com urgência na sociedade contemporânea? Onde estão nossas fontes de cura para doenças que talvez ainda nem conhecemos?
Quem mais?
A massa de dados que temos atualmente precisa, urgentemente, ser trabalhada de modo diferenciado e com muito mais agilidade, sugere Taurion. Posso ter uma campanha promocional em andamento sendo acompanhada em tempo real pelas mídias sociais, facilitando assim o aumento da sua taxa de sucesso se, a partir dos dados obtidos, a mecânica passar por aprimoramentos, atendendo às solicitações dos consumidores.
Estamos num novo mundo. Podemos comparar o momento atual em face das novas possibilidades de trabalho diante da massa de volume de dados em trânsito com a revolução instaurada a partir do surgimento do microscópio. Como sabemos, o microscópio não "inventou" bactérias, germes, micróbios, mas abriu as portas para um novo mundo a partir do conhecimento que propiciou aos cientistas, criando um cenário absolutamente mais favorável para a descoberta da cura de inúmeras doenças.
Onde estão os germes que precisam ser combatidos com urgência na sociedade contemporânea? Onde estão nossas fontes de cura para doenças que talvez ainda nem conhecemos?
Quem mais?
Como o Big Data impacta a vida de sua organização e
a atuação de suas marcas?"
Cezar Taurion, evangelista e gerente de novas tecnologias da IBM Brasil,
discorreu com brilhantismo sobre o tema proposto na manhã do último 17 de outubro, durante a realização do ABA Summit 2013 (evento anual da Associação Brasileira de Anunciantes).
Neste vídeo, o profissional explica como informações que estavam "escondidas" sobre os consumidores estão vindo à tona, agora, e assim permitindo que, além dos momentos de transação comercial, mais se saiba sobre cada cidadão, como faz a Amazon, que acompanha o histórico de leitura dos livros que comercializa, bem como os comentários feitos pelo compradores nas mídias sociais, sugerindo aos amigos obras iguais ou semelhantes, o que facilita à empresa estar um passo adiante do seu cliente ao se apresentar bem norteada para sugerir novas compras e novos segmentos de produtos no interesse do perfil investigado.
Projetos semelhantes, porém com finaldiades totalmente diferentes, neste início do Big Data, estão em desenvolvimento em outras organizações, como a ONU, hoje capaz de prever conflitos sociais e crises econômicas, segundo Taurion.
Até o Google possibilita que se preveja epidemias de gripes, baseando-se em milhões de informações relativas às consultas dos usuários sobre o tema; outras instituições tem se adiantado no setor de saúde ao avaliar sinais vitais que apontam padrões de infecção, permitindo procedimentos preventivos, principalmente em recém-nascidos, como já acontece no Canadá; sentimentos positivos e negativos sobre marcas também estão no "olho do furacão" das mídias sociais, sugerindo que o tempo de resposta a uma crise não deve passar de 15 minutos, utilizando-se os próprios canais da internet para que se agilize a comunicação.
"Qual o potencial da sua empresa em explorar o Big Data?", pergunta Taurion. Somente curiosidade não move montanhas. "Temos um tsunami que vai causar rupturas e mudanças muito significativas, ou seja, é tempo de saber como trabalhar esses dados, pensando nas abordagens em realtime e online pelos dispositivos móveis em momentos de aproximações dos clientes, sempre inserindo-os em ofertas especiais e sob medida para o "cenário emocional" no qual estão inseridos na ocasião.
Guerra é guerra
Cezar Taurion, evangelista e gerente de novas tecnologias da IBM Brasil,
discorreu com brilhantismo sobre o tema proposto na manhã do último 17 de outubro, durante a realização do ABA Summit 2013 (evento anual da Associação Brasileira de Anunciantes).
Neste vídeo, o profissional explica como informações que estavam "escondidas" sobre os consumidores estão vindo à tona, agora, e assim permitindo que, além dos momentos de transação comercial, mais se saiba sobre cada cidadão, como faz a Amazon, que acompanha o histórico de leitura dos livros que comercializa, bem como os comentários feitos pelo compradores nas mídias sociais, sugerindo aos amigos obras iguais ou semelhantes, o que facilita à empresa estar um passo adiante do seu cliente ao se apresentar bem norteada para sugerir novas compras e novos segmentos de produtos no interesse do perfil investigado.
Projetos semelhantes, porém com finaldiades totalmente diferentes, neste início do Big Data, estão em desenvolvimento em outras organizações, como a ONU, hoje capaz de prever conflitos sociais e crises econômicas, segundo Taurion.
Até o Google possibilita que se preveja epidemias de gripes, baseando-se em milhões de informações relativas às consultas dos usuários sobre o tema; outras instituições tem se adiantado no setor de saúde ao avaliar sinais vitais que apontam padrões de infecção, permitindo procedimentos preventivos, principalmente em recém-nascidos, como já acontece no Canadá; sentimentos positivos e negativos sobre marcas também estão no "olho do furacão" das mídias sociais, sugerindo que o tempo de resposta a uma crise não deve passar de 15 minutos, utilizando-se os próprios canais da internet para que se agilize a comunicação.
"Qual o potencial da sua empresa em explorar o Big Data?", pergunta Taurion. Somente curiosidade não move montanhas. "Temos um tsunami que vai causar rupturas e mudanças muito significativas, ou seja, é tempo de saber como trabalhar esses dados, pensando nas abordagens em realtime e online pelos dispositivos móveis em momentos de aproximações dos clientes, sempre inserindo-os em ofertas especiais e sob medida para o "cenário emocional" no qual estão inseridos na ocasião.
Guerra é guerra
Ele atesta que temos de trabalhar com correlações, não somente com teses e teorias que precisam ser provadas. Por exemplo, a Prefeitura do Rio de Janeiro tem um grupo que começa a correlacionar um monte de informações sobre a população local, dentre elas quais são os bairros que mais se locomovem para as festas de Ano Novo, o que sugere a necessidade de mais transportes públicos em determinadas datas e horários. Para fazer isso, precisamos de estatísticos, profissionais de marketing, pessoal de tecnologia...
Não temos super homens que possuam conhecimento
sobre todas as áreas ao mesmo tempo, contudo, podemos criar equipes
multidisciplinares para, em conjunto, darem conta das tarefas de
correlacionamento dos dados.
De acordo com Tarion, a IBM faz uma pesquisa regularmente com CEOs para analisar suas percepções sobre diversos temas, tendo levantado, recentemente, que esses profissionais tencionam cada vez mais investir em técnicas, métodos e procedimentos de relacionamentos com os seus clientes. Eles precisam compreender melhor as necessidades de cada cliente, não mais de um grupo deles. São qualificações e análises individuais, gerando visões micros e bem claras sobre o mercado.
Com todas essas informações sobre os clientes, as comunicações dirigidas serão muito mais adequadas e convincentes por parte das empresas e suas marcas.
Jacaré comprou cadeira?
De acordo com Tarion, a IBM faz uma pesquisa regularmente com CEOs para analisar suas percepções sobre diversos temas, tendo levantado, recentemente, que esses profissionais tencionam cada vez mais investir em técnicas, métodos e procedimentos de relacionamentos com os seus clientes. Eles precisam compreender melhor as necessidades de cada cliente, não mais de um grupo deles. São qualificações e análises individuais, gerando visões micros e bem claras sobre o mercado.
Com todas essas informações sobre os clientes, as comunicações dirigidas serão muito mais adequadas e convincentes por parte das empresas e suas marcas.
Jacaré comprou cadeira?
O dado hoje está para a sociedade digital como o
petróleo para a sociedade industrial, garante Taurion neste vídeo. Mas não
adianta estar no pré-sal. Tem de estar na bomba, gerando combustível,
alimentando os carros, produzindo energia.
Também não adianta nada ter dados parados e isolados em mãos. Eles precisam estar em movimento, sendo analisados, sob o exame de estatísticos, algarítmos...
Pesquisas com CEOs mostram claramente esse quadro de necessidades. Temos de entender que tecnologia faz parte de qualquer ação que vamos desenvolver hoje. Já podemos dizer que toda e qualquer empresa é hoje uma empresa de tecnologia. Recemente o CEO global da Walmart declarou: "Nós somos uma empresa de tecnologia que
vende coisas".
A tecnologia não é o fim, é um meio, mas tem de estar presente e explorada em todas as suas ondas. Sei quem é ele, onde ele está, o que ele está fazendo e quais são as intenções dele. Cenário, portanto, completamente mudado do antigo e tradicional marketing de
Kotler.
Também não adianta nada ter dados parados e isolados em mãos. Eles precisam estar em movimento, sendo analisados, sob o exame de estatísticos, algarítmos...
Pesquisas com CEOs mostram claramente esse quadro de necessidades. Temos de entender que tecnologia faz parte de qualquer ação que vamos desenvolver hoje. Já podemos dizer que toda e qualquer empresa é hoje uma empresa de tecnologia. Recemente o CEO global da Walmart declarou: "Nós somos uma empresa de tecnologia que
vende coisas".
A tecnologia não é o fim, é um meio, mas tem de estar presente e explorada em todas as suas ondas. Sei quem é ele, onde ele está, o que ele está fazendo e quais são as intenções dele. Cenário, portanto, completamente mudado do antigo e tradicional marketing de
Kotler.
Ah se meu
Facebook falasse...
"Como o Big Data impacta a vida de sua organização e a atuação de
suas marcas?"
Cezar Taurion, evangelista e gerente de novas tecnologias da IBM Brasil,
discorreu com brilhantismo sobre o tema proposto na manhã do último 17 de outubro, durante a realização do ABA Summit 2013 (evento anual da Associação Brasileira de Anunciantes).
Várias empresas estão interligando áreas e equipes para poder trabalhar com eficiência o Big Data, como evidenciou Taurion. Enquanto isso, outras perdem terrenos deixando de lado dados importantes que vêm sendo colhidos pela empresa. "Precisamos, óbvio, sair da zona de conforto", sentenciou o profissional da IBM.
O marketing não é algo isolado. Faz parte da estratégia do negócio, dos métodos de intensificação do engajamento do cliente, do trabalho de cuidar da imagem da corporação, do aproveitamento de oportunidades para preencher zonas cinzentas que anteriormente dominavam os dados coletados sobre os clientes... Tudo isso nos obriga, segundo Taurion, a repensar as estratégias de comunicação e contato com os clientes.
Dez anos atrás não tínhamos Facebook. Mas, provavelmente, daqui a 10 anos nossos filhos vão nos perguntar o que era esse negócio "jurassíco" do Facebook. Talvez ninguém mais vá usar essas plataformas passada uma década, preveniu Taurion. Este é nosso contexto atual e estas são nossas perspectivas futuras. Captou? Então, arregace as mangas e comece a correlacionar os dados enquanto tem tempo.
Cezar Taurion, evangelista e gerente de novas tecnologias da IBM Brasil,
discorreu com brilhantismo sobre o tema proposto na manhã do último 17 de outubro, durante a realização do ABA Summit 2013 (evento anual da Associação Brasileira de Anunciantes).
Várias empresas estão interligando áreas e equipes para poder trabalhar com eficiência o Big Data, como evidenciou Taurion. Enquanto isso, outras perdem terrenos deixando de lado dados importantes que vêm sendo colhidos pela empresa. "Precisamos, óbvio, sair da zona de conforto", sentenciou o profissional da IBM.
O marketing não é algo isolado. Faz parte da estratégia do negócio, dos métodos de intensificação do engajamento do cliente, do trabalho de cuidar da imagem da corporação, do aproveitamento de oportunidades para preencher zonas cinzentas que anteriormente dominavam os dados coletados sobre os clientes... Tudo isso nos obriga, segundo Taurion, a repensar as estratégias de comunicação e contato com os clientes.
Dez anos atrás não tínhamos Facebook. Mas, provavelmente, daqui a 10 anos nossos filhos vão nos perguntar o que era esse negócio "jurassíco" do Facebook. Talvez ninguém mais vá usar essas plataformas passada uma década, preveniu Taurion. Este é nosso contexto atual e estas são nossas perspectivas futuras. Captou? Então, arregace as mangas e comece a correlacionar os dados enquanto tem tempo.
OPORTUNIDADES
Napróxima
segunda-feira, 28, o CIEE atenderá jovens do bairro Brasilândia e região,
cadastrando-os para vagas de estágio e aprendizagem, no posto volante que será
montado no Centro Educacional Unificado (CEU) da Rua Daniel Cerri, 1549,
Brasilândia. Entre 10:00 e 14:00, serão distribuídas senhas, para atendimento
até às 18:00.
No local haverá aplicação de provas para processos seletivos de estágio na prefeitura e no Tribunal de Justiça (TJ), além de encaminhamento para oportunidades de estágio e aprendizagem em empresas parceiras.
No local haverá aplicação de provas para processos seletivos de estágio na prefeitura e no Tribunal de Justiça (TJ), além de encaminhamento para oportunidades de estágio e aprendizagem em empresas parceiras.
As equipes
também vão orientar os jovens e suas famílias para a participação em ações
sociais gratuitas que o CIEE oferece, tais como orientação jurídica e programas
de inclusão para pessoas com deficiência e de alfabetização e suplência para
adultos.
A ação dá
continuidade aos serviços gratuitos que o CIEE presta às periferias e áreas de
vulnerabilidade so cial, visando reforçar sua atuação de assistência social.
Nas visitas realizadas pelo CIEE este ano, 15 mil jovens foram cadastrados para
oportunidades de estágio e aprendizagem.
(Fontes: Jacyra Octa viano e Roberto Mattus | Assessoria de Comunicação do CIEE | Portal da Propaganda)
(Fontes: Jacyra Octa viano e Roberto Mattus | Assessoria de Comunicação do CIEE | Portal da Propaganda)
15 MILHÕES DE FÃS NO FACEBOOK!
Guaraná
Antarctica, marca dona da maior fanpage do Brasil, acaba de atingir o
número de 15 milhões de fãs no Facebook. Para celebrar esse feito, a empresa
lança um novo site para seus consumidores. Graças a um sistema que reúne todos
os canais digitais em uma única página, a marca conseguirá identificar o perfil
de cada consumidor, oferecendo um conteúdo personalizado.
O
site contará com outros atrativos, como o sistema de gamification, com
games, enquetes, promoções, entre outras ferramentas que buscam deixar a
navegação mais divertida, fácil e interessante, proporcionando uma maior
interação com os seguidores da marca.
“Com
a grande experiência que temos no universo digital, principalmente no Facebook,
identificamos que o público online de Guaraná Antarctica possui diferentes
perfis e interesses. Partindo desse ponto, resolvemos criar um site que ofereça
e supra a expectativa de cada consumidor, respeitando sua individualidade.”,
destaca o gerente de marketing de Guaraná Antarctica, Cléber Dantas.
O
novo site, desenvolvido pela agência Hive, em parceria com a Espalhe MSLGROUP,
deve se transformar em um dos principais canais de comunicação entre marca e
consumidores, se juntando a uma vasta rede que o Guaraná Antarctica já possui,
que conta com páginas no Vine, Twitter, Instagram, You Tube e Facebook.
Primeira ação tem surfista Gabrel Medina
Como
primeira ação dentro no novo site, a marca convidou o surfista Gabriel Medina,
um dos jovens talentos patrocinados por Guaraná Antarctica, para lançar o
Desafio Gabriel Medina #COMGUARANA, vídeo interativo que testa o conhecimento
dos internautas sobre o esporte.
Para
participar do jogo, criado pela agência Espalhe MSLGROUP, os fãs da marca
deverão, por meio de um filme estrelado pelo surfista (veja abaixo), adivinhar
quais manobras o atleta irá executar. Ao final, uma pontuação é dada de acordo
com número de acertos do participante. (Redação Adnews)
PARA VOCÊ SENTIR A SENSAÇÃO DE NAVEGAÇÃO EM 3D
Arrojado e com tecnologia de última geração, o novo
site institucional da KitchenAid (www.kitchenaid.com.br),
já está no ar. O principal diferencial é a experiência proporcionada ao
usuário, por meio da tecnologia Parallax, técnica que possibilita a animação de
elementos em diferentes planos de profundidade nas imagens, proporcionando aos
internautas a sensação de navegar por um site em 3D.
A novidade tem como objetivo intensificar ainda mais a
experiência do consumidor com a marca no universo digital. A página também
ganha uma versão mobile, com total interatividade.
Ao navegar, o internauta pode, por exemplo, conhecer
todos os detalhes e funcionalidades de cada produto do portfólio (seja por
imagens ou vídeos em alta definição), encontrar o ponto de venda mais próximo e
ter acesso a todas as assistências técnicas. Além, disso, será possível
acessar, pelo próprio site, todo o conteúdo da marca na Pinterest (kitchenaidbr) –
rede social para compartilhamento de imagens.
Para estreitar o relacionamento com o consumidor e
amante da KitchenAid, a marca lança o espaço “Confraria KitchenAid”. Nele, os
consumidores poderão se inscrever para ter acesso às informações exclusivas,
como calendário de aulas e vantagens em parceiros, por exemplo.
SAC: 4004-1759
(capitais e regiões metropolitanas) e 0800-722-1759 (outras cidades) Flagship
Store: Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 1241. Tel.: 11 3081-6105 www.kitchenaid.com.br | www.facebook.com/KitchenAidBrasil
PERSPECTIVAS DE NEGÓCIOS PARA O PRÓXIMO ANO
Quatro grandes
profissionais da área executiva e de negócios estarão reunidos no próximo dia
05 de novembro, uma terça-feira, para ministrar a palestra “Perspectivas de Negócios
2014 – Tendências Estratégicas, Financeiras, Inovação e Capital Humano”. O
evento terá início às 19h30 e será realizado no auditório da Faculdade
Internacional ESIC Business e Marketing School, em Curitiba. As inscrições já
estão abertas e são gratuitas. Para se inscrever basta acessar o site www.esic.br. As vagas são limitadas.
Durante a
palestra, os professores Dr. Dante Quadros, Msc. José Eduardo Nasser, Dr.
Armando Rasoto e Dr. Ruy Sant´Ana, profissionais com extenso conhecimento em
seus campos de atuação, irão discutir os principais temas relativos às novas
fronteiras da gestão, despertando os executivos a se antecipar nas decisões, a
perceber a realidade, que está em permanente mudança, e a maximizar o impacto
do novo.
Os temas, capital
humano, inovação, gestão financeira e estratégica, serão apresentados e
discutidos em diferentes dimensões do aprendizado, de forma precisa, ampla e
aprofundada.
A programação prevê um welcome coffee a partir das 19h, o master class terá início as 19h30 e após as 21h30 a palestra será aberta para perguntas dos participantes. O evento será transmitido pelo www.liveone.tv.br.
R$ 42 MILHÕES EM TELECOMUNICAÇÕES
O Grupo Prysmian, principal fabricante de cabos e sistemas de energia e telecomunicações do mundo, aproveita a realização da Futurecom, o maior evento de Telecom da América Latina, para anunciar a revisão de seus investimentos para o mercado brasileiro no período de 2013 a 2015.
Passando de R$27 milhões, anunciados em junho de 2013, para R$42 milhões, a Prysmian vai promover atualização tecnológica em seus produtos, além de aumentar sua capacidade produtiva de fibras ópticas – atualmente de 2,5 milhões de Km de fibra/ano – para 3,5 milhões de Km de fibras ópticas/ano, em suas instalações fabris localizadas na cidade de Sorocaba (SP).
Esta nova capacidade permite que a Prysmian atenda a sua própria produção de cabos ópticos, bem como a necessidade do mercado, fornecendo matéria prima – a fibra – para outros fabricantes de cabos com plantas instaladas no País.
Mesmo com a retração vivida durante o último ano, a empresa vem investindo constantemente no segmento de Telecom no Brasil, preparando-se para atender as demandas futuras. “Especificamente na produção e em Pesquisa e Desenvolvimento em fibras ópticas já foram investidos mais de R$ 150 milhões até junho de 2013.
Com este novo aporte, o grupo Prysmian atinge o montante de R$ 200 milhões no Brasil”, informa Armando Comparato Junior, presidente do Grupo Prysmian na América do Sul.
O mercado brasileiro atualmente demanda 4 milhões de Km de fibras, onde as principais aplicações estão em transmissão de imagens e dados e programas de investimentos em banda larga. “No ano passado, após a aquisição da Draka, o segmento de cabos de telecomunicações da Prysmian passou a representar 34% do total de vendas da companhia no Brasil”, finaliza Comparato. (Fontes: Allyne de Antoni | SD&Press Consultoria | Portal da Comunicação)
CONSUMO DE BEBIDAS DEVE MOVIMENTAR
MAIS DE R$ 19 BILHÕES
Os
brasileiros devem gastar R$ 19,63 bilhões em bebidas em 2013, aumento de 11% em
comparação com 2012, de acordo com dados do Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento
de mercado do IBOPE Inteligência. Os gastos com bebidas englobam água,
refrigerante, suco, refresco, cerveja, vinho, champanhe e destilados.
A maior
parte do potencial de consumo é da classe C, que corresponde a 53% dos
domicílios e deve responder por 42% desses gastos. A classe B aparece na
sequência, com 40% do consumo, seguida das classes A e D/E, com 9% cada.
O Sudeste será responsável pela metade do consumo do país, com estimativa de gasto de R$ 129,56 per capita ao ano.
O Sudeste será responsável pela metade do consumo do país, com estimativa de gasto de R$ 129,56 per capita ao ano.
A segunda
região do País que mais comprará esses produtos é a região Sul, responsável por
18% do consumo, porém com gasto per capita maior: R$ 146,63.
O
Centro-Oeste também tem o gasto por pessoa maior do que no Sudeste: R$ 131,10,
mas com somente 9% do consumo nacional.
O menor
consumo está na região Norte, com apenas 6% do total e gasto de R$ 102,15 por
pessoa.
O Nordeste
tem o menor valor de consumo por pessoa: R$ 85,98, mas com 17% do potencial de
consumo do País.
Na análise por classe e região, a classe B do Sudeste será responsável por gastos de R$ 4,32 bilhões, enquanto a classe C, também do Sudeste, vai consumir R$ 3,88 bilhões.
O menor consumo será da classe A do Norte, de R$ 98,61 milhões.
Sobre o Pyxis Consumo (www.pyxisconsumo.com.br)
Na análise por classe e região, a classe B do Sudeste será responsável por gastos de R$ 4,32 bilhões, enquanto a classe C, também do Sudeste, vai consumir R$ 3,88 bilhões.
O menor consumo será da classe A do Norte, de R$ 98,61 milhões.
Sobre o Pyxis Consumo (www.pyxisconsumo.com.br)
O Pyx is
Consumo é uma base de dados que apresenta o potencial de consumo (demanda) por
família ou grupo de produtos de todos os municípios brasileiros. Esta base
permite ao usuário identificar diferenças entre os 21 setores disponibilizados,
as quatro classes socioeconômicas (A, B, C, D/E) e os 51 grupos de produtos.
(Fontes: Ana
Chaib, Nathalia Bargosa e Rose Guirro | Ketchum Estratégia | Portal da
Comunicação)
GAMER BASILEIRO É MULTIPLATAFORMA
A
Pesquisa Game Mobile Brasil, realizada pelo Núcleo de Estudos e Negócios em
Marketing Digital da ESPM, pela SIOUX e pela BLEND NEW RESEARCH, constatou que
as mulheres representam 41% dos gamers e têm, em média, 32 anos. Por sua vez,
os homens, com 59%, são um pouco mais velhos, 35 anos. Dos 823 respondentes,
34%, estavam no Estado de São Paulo, seguidos do Rio de Janeiro, com 11% e,
empatados, 9% Minas Gerais e Pará.
O
jogador brasileiro costuma usar, em média, três equipamentos diferentes para
jogar. Os mais utilizados são ainda o PC, com 85%, seguido do celular, com 73%;
em terceiro o console, com 66% e, por fim, o tablet, com 31%. Chama a atenção
que a utilização do celular é de 52% nas salas de espera e, 43%, jogam no
caminho para casa. O console é predominantemente utilizado em casa, com 95%,
mas o PC, também é utilizado no trabalho, com 25%.
"Esta
pesquisa nos possibilita compreender os hábitos do gamer brasileiro,
informações que pesquisávamos e não encontrávamos disponíveis no Brasil",
explica Pedro Waengertner, coordenador do Núcleo de Estudos e Negócios em
Marketing Digital da ESPM-SP.
Curiosamente,
tanto homens como mulheres, preferem os jogos de ação e aventura, com 22% da
preferência. Mas os jogos de tiro, ainda falam mais alto no gênero com maior
testosterona, em segundo lugar na preferência masculina, com 20%. As mulheres,
escolhem os jogos de estratégia como seus preferidos, com 22%. Para ambos os
sexos, os jogos de esporte seguem com 11%, de corrida de carro com 9%, de
cartas com 7%, luta 4% e jogos educativos apenas com 2%.
Quando
questionado sobre qual é a principal finalidade para a utilização do celular,
em primeiro lugar ainda aparece a ligação, com 98%, porém o peso de redes
sociais é de 84% e jogos e ouvir música estão empatados com 81%.
"Antigamente
usava-se o celular focado em produtividade, trabalho. Hoje ele se consolida
como uma plataforma de entretenimento e os games foram fundamentais para essa
expansão" afirma Guilherme Camargo, professor do curso de Game Marketing
da ESPM-SP e sócio-CEO da Sioux, uma das maiores desenvolvedoras de games do
País.
A
grande maioria preferem os aplicativos gratuitos, 81% e 56% baixa jogos
semanalmente. 53% dos respondentes já pagou por um jogo em algum momento e 86%
afirma ter valido a pena. A grande maioria baixou jogos de até R$ 5,00.
Quando
perguntado qual canal utiliza para buscar novidade, 77% ainda pesquisa na
internet, mas ao somarmos com amigos e nas redes sociais, chegamos em
87%.
Quanto
aos sistemas operacionais, o Android ainda domina o mercado, com 70% dos
celulares e 71% dos tablets. Nos tablets, em função do iPad, o IO está em
segundo lugar, com 18%, mas nos celulares em terceiro, com 6%, ficando atrás da
Microsoft, com 9%. Quanto as marcas de smartphone, a Samsung, está na frente
com 47% das respostas e, a Apple ficou em segundo, com 36%. Nokia tem apenas
10%, Motorola 3% e Blackberry 2%.
"O
mercado de game mobile está em plena expansão e a mobilidade que o celular traz
para o consumidor final o consolida como a segunda plataforma mais acessada
para jogar, ultrapassando o console.", ressalta Lucas Pestalozzi,
presidente da Blend New Research. (Redação Adnews)
EM DISCUSSÃO O FOMENTO DA INOVAÇÃO
(Texto de Karina Toledo, disrribuído pela Agência
FAPESP) – A necessidade de valorizar os pesquisadores,
diminuir a burocracia e fortalecer os mecanismos de incentivo à inovação, como
os parques tecnológicos e as incubadoras de empresas, foram alguns dos temas
debatidos no seminário São Paulo, Cidade da Inovação, realizado segunda-feira
(21/10) na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
O evento
faz parte da 10ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia e foi organizado pelo
Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCT&I), entidade
ligada à Secretaria Municipal do Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo
(SDTE) e da qual a FAPESP é membro.
Na mesa de
abertura, Roberto Aluisio Paranhos do Rio Branco, vice-presidente do Conselho
Superior de Inovação e Competitividade da Fiesp, afirmou que 90% do total
investido em pesquisa e desenvolvimento nas empresas no Brasil advém de
recursos próprios e apenas 10% são recursos públicos.
“Há um
esforço que deve ser reconhecido e mais estimulado por políticas públicas nas
várias esferas governamentais para evitar que fatores macroeconômicos, além da
burocracia, sejam restrições permanentes aos incentivos privados à inovação”,
disse.
Rio Branco
destacou a importância dos Parques Tecnológicos para a capital e para o estado
e a necessidade de políticas públicas mais agressivas no tocante às incubadoras
de empresas. “Nos Estados Unidos existem 1.115 incubadoras, aqui há 384. Esse
resultado é preocupante porque as incubadoras de empresas são intrinsecamente
inovadoras no Brasil. Cerca de 55% delas inovam para o país, 28% inovam para a
economia regional e 15% para o mercado mundial. Apenas 2% não inovam”, disse.
Representando
os Institutos de Pesquisa, Jorge Kalil, diretor-presidente do Instituto
Butantan, apontou alguns dos principais gargalos à inovação no Brasil, em sua
visão, como o baixo número de patentes registradas no país, o baixo número de
pesquisadores por habitante e a baixa valorização do cientista na sociedade
brasileira.
“Investir
em inovação não é simplesmente injetar dinheiro. Também é preciso investir em
pessoas. O cientista não deve estar isolado na universidade. Tem de estar nas
empresas e deve estar nos bancos que controlam o investimento em inovação, para
ajudar a avaliar os projetos”, defendeu Kalil.
O diretor
do Butantan também apontou o número ainda pequeno de institutos de pesquisa no
país e a infraestrutura arcaica dos já existentes. Outro problema mencionado
foi o ambiente regulatório desfavorável e burocrático, que atrapalha a
interação entre universidades e empresas e dificulta a importação de insumos
para pesquisa.
Marcos
Cintra, subsecretário de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Desenvolvimento
Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo, afirmou que o
governador Geraldo Alckmin está atento aos problemas apresentados e, por isso,
decidiu reorganizar o Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia (Concite) e o
Conselho das Instituições de Pesquisa do Estado de São Paulo (Consip).
“O Concite
terá a missão de fazer um diagnóstico do que está acontecendo no mundo da
ciência e tecnologia no Brasil e particularmente em São Paulo e definir um
plano diretor a exemplo do que já vem sendo feito pelo governo federal, seguido
por planos estratégicos trienais. O Consip terá a missão de remodelar os 19
institutos de pesquisa estaduais”, contou.
Segundo Cintra,
o governo estadual fará uma “parada estratégica” na criação de novos parques
tecnológicos para se concentrar na consolidação dos 28 já existentes.
“Alguns
ainda são carentes na capacidade de atração de laboratórios e de centros de
pesquisa. Não podemos esperar que isso ocorra naturalmente e o maior
instrumento que o estado tem chama-se Pro-parque, projeto de incentivo fiscal
que libera todas as empresas para que invistam nos parques tecnológicos os
créditos acumulados de ICMS”, afirmou.
Cintra
afirmou ainda que o governo passará a investir mais em centros de inovação e
incubadoras de empresas, por possuírem uma inserção maior dentro da sociedade.
“O objetivo é criar uma cultura de inovação e convencer a sociedade paulista
que ciência e tecnologia é uma das prioridades no esforço de desenvolvimento
econômico e no sentido de geração de emprego e renda”, disse Cintra.
O
Secretário Municipal de Desenvolvimento do Trabalho e Empreendedorismo, Eliseu
Gabriel, afirmou que no Brasil ainda não há políticas de apoio claro à inovação
e destacou os avanços alcançados na cidade de São Paulo após a criação do
CMCT&I, em 2010, entre eles a implantação do Parque Tecnológico da Zona
Leste.
“Também
estamos trabalhando na criação de centros tecnológicos na Zona Norte e na Zona
Sul e apoiando o Parque Tecnológico do Jaguaré, que é do governo estadual.
Trabalhamos ainda na Lei Municipal de Incentivo à Inovação, que prevê a criação
do fundo municipal de fomento à inovação”, contou Gabriel.
Diferencial
paulista
Durante sua
participação no seminário, Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor
científico da FAPESP, afirmou que o Estado de São Paulo possui características
que o diferenciam das demais unidades da federação no que diz respeito à
ciência e tecnologia e tornam o ambiente mais favorável à inovação.
“Em São
Paulo, mais da metade do dispêndio em pesquisa é feito por empresas em seus
centros de pesquisa e de engenharia. Além disso, o apoio público estadual é
quase o dobro do apoio de recursos federais. No resto do Brasil, 80% dos
recursos públicos para pesquisa são do governo federal e os outros 20% do
governo estadual”, avaliou.
Segundo
Brito Cruz, há uma enorme diferença no esforço que cada estado faz com o
dinheiro dos impostos estaduais para apoiar a pesquisa. “São Paulo investe dez
vezes mais que o Rio de Janeiro, que é o segundo estado em termos de produção
científica. Mas não é dez vezes mais rico. Há uma diferença não só no volume de
recursos, mas na prioridade que o Estado de São Paulo dá à atividade de
pesquisa”, avaliou.
Por último,
Brito Cruz destacou que há uma maior interação entre universidades e empresas,
quando comparado aos demais estados brasileiros. Segundo ele, nas principais
universidades de pesquisa do estado, o volume de recursos oriundos de contratos
com empresas está próximo à média das universidades norte-americanas.
Responsável
por abordar o tema dos “gargalos jurídicos”, Maria Paula Dallari, professora
associada da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), disse que
a comunidade científica não deve aguardar uma mudança na legislação para
melhorar as condições para a inovação no país, pois “o risco de frustração é
grande”.
Para
Dallari, a melhor forma para o setor lidar com a burocracia e os entraves
legais é se organizar e recorrer a medidas infralegais, como a criação de
contratos modelo e protocolos de entendimento comum.
Também
participaram do evento o professor Carlos Eduardo Negrão, da Universidade de
São Paulo (USP), membro da Coordenação Adjunta de Ciências da Vida da FAPESP;
Roberto Astor Moschetta, diretor do Parque Tecnológico da PUC-RS; Eduardo
Cicconi, gerente de Novos Negócios do Parque Tecnológico de Ribeirão Preto;
Manuel Leonardo Neves Guimarães, diretor executivo do Porto Digital; Claudio
Rodrigues, diretor-presidente do Centro de Inovação, Empreendedorismo e
Tecnologia (Cietec); Ana Paula Bernardino Paschoini e Luciana Teixeira Vasco,
representantes do BNDES; Igor Bueno, chefe do Departamento de Fármacos e
Biotecnologia da Finep; Julio Themes Neto, diretor da Agência de Desenvolvimento
Paulista; Fernando Landgraf, presidente do Instituto de Pesquisas Tecnológicas
(IPT); José Antonio Lerosa de Siqueira, da Agência USP de Inovação; Naldo
Dantas, secretário executivo da Associação Nacional de Pesquisa e
Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei); Antonio Octaviano,
diretor-geral do Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec); Robert
William Velásquez Salvador, da Fiesp; e Ana Marisa Chudzinski Tavassi, do
Instituto Butantan.
CELULAR NO TRÂNSITO PODE SER LETAL
Desde
outubro de 2010, o Brasil tem mais celulares do que pessoas. Hoje em dia, para
cada 100 habitantes no país, há aproximadamente 135 celulares, e esses números
se refletem em várias áreas, mas mais especificamente no trânsito. Pensando
nesse e em outros problemas, a ONU proclamou em 2011 a Década de Ação pela
Segurança no Trânsito e lançou um desafio para os países: reduzir em até 50% o
número de mortes no trânsito em um prazo de 10 anos.
O
governo brasileiro respondeu a esse desafio com o lançamento do PARADA – Pacto
Nacional pela Redução de Acidentes. O pacto é uma série de ações para educação,
capacitação, conscientização, sensibilização e promoção de mudanças de atitude
no trânsito.
Pensando
nisso, a Propeg criou a campanha “Parada Celular 2013”, que se utiliza de algumas
situações de risco para retratar o quão absurdo é o hábito de usar o celular no
trânsito: um açougueiro cortando carne enquanto fala ao celular; um marceneiro
utilizando uma motosserra também teclando ao celular; e uma médica operando um
paciente e atendendo ao telefone. Todas essas situações remetem ao risco de se
realizar algo potencialmente perigoso prestando atenção em outra coisa.
Na
sequência, vemos que a distração causada pelo celular no trânsito pode causar
acidentes perigosíssimos, que podem ter como resultado o óbito de quem usa o
celular ou de outras pessoas no trânsito. Ao final, as peças assinam com o
conceito da campanha e do PARADA: “Trânsito sem celular. Atenda a esse chamado.
Seja você a mudança no trânsito”.
As diversas peças da campanha do Ministério das Cidades serão veiculadas em TV aberta e fechada, rádio, revistas, jornais, peças de mídia exterior, portais de internet e redes sociais. A campanha será veicula nacionalmente a partir desta semana. (Redação Adnews)
As diversas peças da campanha do Ministério das Cidades serão veiculadas em TV aberta e fechada, rádio, revistas, jornais, peças de mídia exterior, portais de internet e redes sociais. A campanha será veicula nacionalmente a partir desta semana. (Redação Adnews)
HIPERTEXTO E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO
O Núcleo de
Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação (Nehte) e o grupo de pesquisa
Ciências Cognitivas e Tecnologia Educacional (CCTE) da Universidade Federal de
Pernambuco (UFPE) realizam, entre os dias 13 e 15 de novembro, o 5º Simpósio
Hipertexto e Tecnologias na Educação.
Com o tema
“Aprendizagem móvel dentro e fora da escola”, o evento discutirá as ações
pedagógicas implementadas com o suporte das novas tecnologias digitais de
informação e comunicação, baseando-se em três eixos temáticos: linguagem,
aprendizagem e tecnologia.
Conferências,
mesas-redondas, sessões de comunicação e apresentação de pôsteres farão parte
do encontro voltado à comunidade acadêmica, que abordará temas como jogos
eletrônicos como objetos de aprendizagem, narração em ambiente virtual e
educação por mídias móveis.
O simpósio
será realizado no Centro de Convenções da UFPE em Recife e as inscrições podem
ser feitas até o dia 30 de outubro pelo site www.simposiohipertexto.com.br
OS PREÇOS DA APPLE
Depois
dos R$ 4.000 do Playstation 4, fica difícil imaginar que o preço de algum
eletrônico possa causar mais espanto nos brasileiros. Mas se você, além de
gamer, também é um consumidor de produtos Apple, segure-se em sua cadeira. O
Adnews resolveu colocar lado a lado os preços dos novos lançamentos da empresa
de Cupertino fazendo uma comparação entre Brasil e Estados Unidos.
Os
valores tupiniquins, obviamente, possuem os impostos como acréscimo.
Entretanto, será que o aumento é justificável?
Confira:
Mac Pro - 6 core e duas GPUs
Preço
na Apple Store dos EUA - US$ 3.999,00
Preço na Apple
Store do Brasil - R$ 17.499,00
Macbook Pro 15 polegadas: tela Retina, 2,3 GHz
Preço
na Apple Store dos EUA - US$ 2.599,00
Preço
na Apple Store do Brasil - R$ 12.999,00
MacBook
Pro - 13 polegadas: 2,5 GHz
Preço na
Apple Store dos EUA - US$ 1.199,00
Preço na Apple
Store do Brasil - R$ 4.799,00
Ipad
2 Preto 16GB *
Preço na
Apple Store dos EUA - US$ 399
Preço na
Apple Store do Brasil - R$ 1.349,00
iPad
mini Preto 16GB *
Preço na
Apple Store dos EUA - US$ 299
Preço na
Apple Store do Brasil - R$ 1.249,00
*
Ainda não há valores para os novos iPads na Apple Store do Brasil. (Redação Adnews)
EMANCIPAÇÃO, INCLUSÃO E EXCLUSÃO
Os
processos que resultaram no fim da escravidão nas Américas e suas
consequências estão na pauta do seminário internacional “Emancipação, inclusão
e exclusão. Desafios do passado e do presente”, que será realizado entre os
dias 28 e 30 de outubro, na Universidade de São Paulo (USP).
“Raça e
ciência” e “Emancipação e gênero: como falar da exclusão sob o ponto de vista
das mulheres?” são alguns dos temas das mesas de discussões. A coordenação
geral do seminário está a cargo de Diana Vidal, Lilia Schwarcz e Maria Helena
Machado, todas da USP.
Luiz Felipe
Alencastro, da Universidade de Paris/Sorbonne (França), Alberto da Costa e
Silva, da Academia Brasileira de Letras, e Kabengele Munanga, da USP,
participarão da mesa “Raízes Africanas, Biografias Americanas”.
Já a mesa
“Desafios do século XXI: inclusão e exclusão social” terá coordenação de
Antônio Sergio Alfredo Guimarães, da USP, e participação de Didier Fassin, da
Universidade de Princeton (Estados Unidos); de Luiz Eduardo Soares, da
Universidade Estadual do Rio de Janeiro e da Universidade Estácio de Sá; e de
Cynthia Greive Veiga, da Universidade Federal de Minas Gerais, como debatedora.
O seminário
será acompanhado por uma exposição fotográfica de imagens do século XIX,
de africanos e de afrodescendentes no Brasil, escravos, libertos e livres, que
ficará exposta até 20 de dezembro no Museu de Arte Contemporânea (MAC/USP).
As
vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas até a data do evento. Detalhes: www.sinteseeventos.com.br/site/index.php/acoes/seminario-emancipacoes
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