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sexta-feira, 25 de outubro de 2013

O DESAFIO DE INOVAR RADICALMENTE


 

O ritmo de inovação, impulsionado por novas tecnologias, atingiu recentemente uma dimensão inédita, gerando oportunidades e ameaças para a sobrevivência de empresas tradicionais e maduras. Fenômenos como mobile e Facebook criaram indústrias completamente novas desafiando modelos estabelecidos, enquanto mesmo empresas de passado inovador falham em suas estratégias de sustentação.

Como explicar as dificuldades atuais de outrora líderes de seus mercados, como Kodak, Nokia, Blackberry, Yahoo!, entre outras? Vemos empresas capazes de gerar ideias e invenções geniais, porém falhando em aplicá-las de forma oportuna e impactante para o mercado, ou seja, inovando. Dessa forma, vêem seus modelos de negócios ameaçados por companhias jovens, menores, ágeis e sem os paradigmas que tendem a se estabelecer naturalmente com a maturidade das empresas.

O próprio sucesso do negócio atual traz rejeição a mudanças e miopia, seja pela pressão da equipe de vendas ou pelo conforto do status quo, gerando oportunidades para disrupção, muitas vezes ignorada ou subestimada até tarde demais.

Pesquisadores da Kodak inventaram a fotografia digital na década de 70, fato mantido em sigilo por décadas pelo receio de que a tecnologia digital diminuísse as receitas de filme de película. O que invariavelmente aconteceu, com a Kodak assumindo papel secundário nessa nova indústria e culminando com o pedido de concordata em janeiro de 2012.

Curiosamente, a tecnologia de fotografia digital que provocou a disrupção no mercado de filmes de película está sofrendo forte disrupção, no momento atual, pelos dispositivos mobile. Em contraponto, a Netflix tomou a ousada decisão de investir em streaming de vídeo pela internet, sacrificando parte de suas receitas de aluguel de DVDs pelo correio.

A ousadia e o desapego garantiram sua posição de liderança em streaming enquanto a rival Blockbuster solicitou concordata em setembro de 2010, mantendo pouco mais de 5% das lojas existentes no pico de sua operação em 2004.

Fica patente a necessidade de destruição criativa, ou seja, sacrificar modelos antigos para que novos possam se estabelecer, antes que a concorrência o faça.

Havendo a possibilidade de inovar de forma disruptiva, o caminho mais rápido para o lançamento do produto deve ser buscado, independentemente dos recursos utilizados, mesmo que isso sacrifique recursos ou produtos existentes na empresa.

Presa a esse paradigma, a Nokia perdeu sua posição dominante como fabricante de aparelhos celulares pela insistência em utilizar o sistema Symbian, ignorando o mais avançado Android. Falhou na inovação de produtos por insistir em manter seu sistema operacional, não obstante ter criado na década de 90 protótipos de tablets e smartphones em seus laboratórios de pesquisa.

O instinto de autopreservação leva ao apego pelas ideias conhecidas em torno das quais as inovações tendem a orbitar, diminuindo a capacidade inovadora. Ideias de impacto disruptivo requerem mente aberta e capacidade de aprendizagem para sua implementação.

Com a proliferação de tecnologias e recursos, como por exemplo crowdsourcing, é possível implementar novos produtos rapidamente, em contraponto à implementação verticalizada. A Samsung utilizou muito bem tecnologia externas como o sistema Android e a tecnologia de displays com toque múltiplo para dominar o mercado de smartphones com 33% de participação.

Boas ideias sem a agilidade para aplicá-las não garantem inovação, como no exemplo do Palo Alto Reseach Center (PARC), centro de pesquisas da Xerox na Califórnia. Devemos ao PARC a invenção da interface gráfica com janelas, ícones e menus e do mouse, entre muitas outras que não foram efetivamente transformadas em produtos pela Xerox.

Foram inovadores como Steve Jobs e Bill Gates que aplicaram as ideias vistas no PARC em produtos como o Macintosh e o Windows. Exemplos de que invenção é a conversão de dinheiro em ideias, e inovação é a conversão de ideias em dinheiro, como atesta a comparação das empresas mais inovadoras com as que mais investem em pesquisa e desenvolvimento.  (Bruno Schrappe, diretor de estratégia e inovação da Arizona e Master of Science pelo Rochester Institute of Technology, com extensões na Harvard Business School e no Massachussets Institute of Technology, no Adnews)

A TEORIA DOS ATENTOS


Um dos assuntos do momento na comunicação é a questão das multi-telas. Algumas pessoas chegam a advogar que a segunda tela, na verdade, é a televisão. Afinal, smartphones e tablets sempre à mão enquanto boa parte dos anúncios na telona falham em prender a atenção. Ainda que sejam apenas 30 segundos, não aguentamos essa espécie de “pedágio”.

Uma pergunta importante: por que não aguentamos assistir a um comercial de apenas 30 segundos, se mal conseguimos piscar durante mais de 90 minutos de uma película cinematográfica? Dica, a resposta não tem a ver com valores. Tecnicamente falando, 30 segundos de produção e veiculação de um anúncio no horário nobre chega a custar mais do que a produção dos mesmos 30 segundos de um filme feito em Hollywood. A resposta é outra: tudo muda com uma boa história por trás.

Uma história bem contada é capaz de conquistar mais que apenas consumidores, ela atrai também atentos. Sim, atentos. No cinema, desligamos os aparelhos celulares. Para ler um romance, seguramos o livro (ou o e-reader) com as duas mãos. O mesmo vale para o joystick dos videogames. Quando alguém consome uma história – seja leitor, plateia, ouvinte ou audiência – esse alguém está atento. De modo que o Storytelling é hoje o último reduto da atenção exclusiva e dedicada.

As histórias são naturais aos seres humanos desde o tempo pré-histórico, literalmente falando. Não tínhamos inventado a escrita, de modo que não podíamos registrar os pensamentos e descobertas, então inventamos as histórias. Se desde os tempos das cavernas as histórias fazem parte da natureza humana, é normal que cada dia mais ela venha a se tornar natural também às marcas.

Mas cuidado! Quando falamos em histórias de marcas não estamos falando sobre pontuar cada segundo do histórico do centenária da companhia. É preciso ter emoção. Assim como também não adianta coletar um monte de depoimentos e relatos de pessoas aleatórias. Pense que Storytelling não é narrar um jogo de futebol, mas mostrar os melhores momentos da final do campeonato no intervalo entre o término da prorrogação e a cobrança das penalidades.

Contar uma história contagiante depende da capacidade de saber buscar e encontrar os momentos mais marcantes e significativos. Mesmo uma marca com cinco anos de existência é capaz disso. Existe um ótimo exemplo brasileiro, que com alguns sorvetes e uma boa história já faturou mais de R$ 25 milhões e acaba de receber investimento de ninguém menos do que o homem mais rico do Brasil na atualidade. Essa marca é a Diletto, mas também pode ser a sua. (Artigo encaminhado por Fernando Palacios e Pedro Kastelic, especialistas em Storytelling, no Adnews)

A VEZ DO MARKETING PROMOCIONAL

(Sandra Meirelles, Diretora da agência Mattis, no Portal da Propagasnda) - O mercado de marketing promocional, também conhecido como live marketing, já movimenta cerca de R$40 bilhões ao ano no Brasil, segundo a Ampro (Associação de Marketing Promocional). E as perspectivas são de crescimento contínuo.

Nós já percebemos que este é um futuro cada vez mais promissor, com resultados positivos, especialmente em curto prazo, considerando a diversidade de eventos esportivos, por exemplo, que batem à porta do País, como a Copa do Mundo, em 2014, e Olimpíadas, em 2016.

Mas, a pergunta é: "de que maneira o marketing promocional cria relevância de marca perante seu público-alvo?"

Podemos responder esse questionamento baseado em nossas experiências.

Formatos engessados já não funcionam mais. O consumidor espera fazer parte da ação, de uma forma que o envolva cada vez mais. É o chamado engajamento, onde o consumidor é transferido para um papel ativo, assume posturas e interage com a marca. É certo que o mundo da comunicação caminha para tudo acontecer ao vivo, em tempo real, imediato, de resultado rápido.

Posso afirmar com toda certeza que o marketing promocional se tornou o novo branding, onde a marca entra em contato com o consumidor dentro do seu universo e realidade, de maneira não evasiva, mas sim, convidativa e interativa.

É preciso dizer também que o marketing promocional é importante não somente pela rapidez dos resultados, mas também pelo que pode agregar de valor à marca, além de diversos outros ganhos a médio e longo prazo. Por esse motivo, é essencial que a empresa invista cada vez mais em pesquisa e planejamento para potencializar as ações e o investimento.

Entender o público, as necessidades dele e envolvê-lo é o segredo do sucesso. Chega de bombardear o consumidor com mesmices. O conceito criativo é essencial.


COMO ANDA A MARCA PELÉ?

Completando hoje 73 anos e mais de 30 anos após pendurar as chuteiras, Pelé ainda é uma das personalidades esportivas mais conhecidas não só no Brasil, mas também no mundo. É o que mostra o Celebrity DBI (Davie-Brown Index), a principal pesquisa global de celebridades, presente em 13 países,  recém-lançada pelo IBOPE REPUCOM no mercado brasileiro.

Considerando os países onde Pelé tem a melhor pontuação do Celebrity DBI, chama a atenção o fato do “atleta do século XX” obter grandes marcas mesmo em países que historicamente não têm grande tradição de conquistas no mundo do futebol. No Top5 dos lugares onde a imagem do Rei é mais forte, por exemplo, encontram-se países como Turquia, Rússia e China.

Pelé - Pontuação DBI* (Top5) 

Brasil            91,30
México          91,16
Turquia         84,91
Rússia          84,75
China            80,98

* A composição do índice considera o Awarenesss como o atributo mais importante, com 60% de peso, enquanto os demais atributos representam 40% do total do índice.

Quando observado apenas o atributo Awareness, que mede o grau de conhecimento da celebridade, Pelé é a personalidade esportiva que lidera o ranking no Brasil, com a pontuação de 99,4. No México, palco da conquista do tricampeonato mundial, Pelé tem a sua segunda melhor marca no atributo e figura atrás somente de Chicharito Hernandez e Ana Guevara.

Mesmo do outro lado do mundo, na China, o Rei é nada menos que a 9ª personalidade esportiva com o Awareness mais elevado no país. Na Turquia, Pelé é a 8ª personalidade esportiva mais conhecida.

Pelé – Pontuação atributo Awareness (grau de conhecimento da celebridade)

Brasil            99,40
México          98,01
Rússia          93,85
Turquia         92,40
França          88,82
China            87,62
Reino Unido   84,80
Alemanha      84,77

Quando apenas os dados obtidos no Brasil são analisados, as notas de Pelé ficam ainda mais altas. Se analisado apenas o atributo Aspiration por faixa etária, por exemplo, o Rei possui índices surpreendentes, entre as pessoas de 55 anos e mais, a nota chega a  88.89.

Análise da imagem de Pelé – Brasil

Awareness    99,40   (Grau de conhecimento da celebridade)

Aspiration     82,56   (O quanto sua vida é almejada/querer ser/atuar como)

Endorsement 81,34  (Nível de aceitação de suas recomendações)

Influence      82,61   (Grau de influência da celebridade)

Trend- Setter 80,76   (O quanto é considerada uma formadora de opinião)

José Colagrossi, diretor executivo do IBOPE REPUCOM, explica que o Celebrity DBI é um serviço único que fornece aos anunciantes, agências, veículos, assessorias de personalidades e demais públicos métricas, avaliações e comparações dos impactos das personalidades, tanto no cenário local como global.   “É essencial para avaliar qual celebridade possui mais aderência em determinadas ações de patrocínio, além de auxiliar no casting”, explica.

Metodologia

Com base em uma amostra com representatividade nacional em cada país que atua , os participantes da pesquisa respondem perguntas-padrão sobre uma lista de personalidades. No Brasil, a amostragem conta com 6 mil pessoas, com idades entre 16 e 69 anos, que avaliam cerca de 300 celebridades brasileiras e 300 globais, entre atores, esportistas, músicos e políticos. No mundo são avaliados mais de 5 mil nomes.

Os resultados do estudo classificam os nomes pesquisados, a partir de notas de 0 a 100, em oito atributos-chave: Appeal, AspirationAwareness, Breakthrough, Endorsement,Influence, Trend-Setter e Trust.  (Redação Adnews)

PARA ONDE CAMINHA O MUNDO?

 

(Gisele Centenaro no Portal da Propaganda)  "Como o Big Data impacta a vida de sua organização e a atuação de suas marcas?"

Cezar Taurion, evangelista e gerente de novas tecnologias da IBM Brasil, discorreu com brilhantismo sobre o tema proposto na manhã do último 17, durante a realização do ABA Summit 2013 (evento anual da Associação Brasileira de Anunciantes).

O experiente profissional falou sobre o big data  na sociedade hiperconectada da atualidade, a qual praticamente acorda e dorme conectada, comportamento que tem gerado mudanças significativas entre empresas e funcionários; e entre empresas e clientes.

Segundo ele, a internet é, obviamente, uma grande invenção, porém, em face das mudanças que vêm ocorrendo, fica nítido que ainda não a entendemos adequadamente, em todo seu potencial.

"Cerca de 40% da população mundial está conectada na internet. No final da década, chegaremos a 60 ou 65% do total das pessoas residentes no Planeta. Em 2025, talvez esse volume de pessoas conectadas suba para 90 ou 95% da população mundial", destaca.

Temos, portanto, quase 3 bilhões de pessoas em conexão via web pelo Planeta. Este número eleva exponencialmente o volume de troca de dados e ideias para centenas de bilhões (considerando-se não somente um ser conectado, mas também as conexões feitas pelas pessoas umas com as outras).

Em apenas um minuto, giram pelas conexões da web mais 100 mil tweets, cerca 700 mil itens são compartilhados no Facebook, mais de 50 mil aplicativos são baixados pela Apple Store. Por lógica, estes números ficam defasados de uma hora para outra, visto que no minuto seguinte, já são maiores ainda. Desse modo, no fim da década, com 5 bilhões de pessoas conectadas pela internet, um fantástico volume de informações estará transitando de um canto para outro do planeta.

As mudanças provocadas por esse dinamismo são profundas e complexas. "Não navegamos mais isoladamente, não surfamos mais, hoje compartilhamos, o que significa que a informação não é mais propriedade de uma única fonte  (pessoa ou empresa), ou seja, a presença física nas mídias sociais pode não estar acontecendo, mas a comunicação da imagem de uma marca está lá, independentemente dos procedimentos adotados por ela nesses meios", pontua Taurion.

Crenças compartilhadas

Ele relembra que o Brasil gera a segunda maior audiência tanto do Facebook como do Twitter. Para se analisar as perspectivas de futuro da social media, os especialistas consultados pela revista Forbes, por exemplo, recomendam que se olhe atentamente para o Brasil. Somos um país conectado. E estamos tão envolvidos com a internet que, às vezes, nem mesmo nos damos conta do quanto são profundas, relevantes e velozes as mudanças em andamento, segundo Taurion.

A internet como a conhecemos (world wide web, que significa, a grosso modo, teia mundial) gerou seu primeiro site www há pouco mais de duas décadas, embora pareça dois séculos. Trabalhamos hoje com símbolos e figuras que há 10 anos não existiam. Por exemplo, o iPhone surgiu em 2007 e o tablet em 2010, cada um deles com suas plataformas de ícones específicas. Talvez em 2016, o número de tablets vendidos por ano seja maior que o de laptops e desktops juntos, conforme salienta Taurion.

Temos pouco tempo para olhar para trás, para compreender o presente e para delinear nosso futuro. Há somente 10 anos não existiam nem o Facebook, nem o YouTube, nem o Twitter. Em 2005 foi anunciado o Papa Bento XVI na Praça de São Pedro, no Vaticano. Em 2013 foi anunciado o Papa Francisco no mesmo local.

 As fotos clicadas em ambos os eventos estão rodando o mundo para demonstrar o veloz crescimento dos aparelhos celulares, usados no local em número absurdamente maior transcorridos apenas 8 anos, seja como ferramenta de comunicação da fala, seja como ferramenta de comunicação por imagem, pelo envio de fotos instantâneas. A transmissão de dados em tempo real pela TV esteva lá em 2005 e permaneceu em 2013, todavia, milhões de pessoas agora também registram o acontecimento in loco ao fazer comentários on line para compartilhar visões, ideias, constatações positivas ou negativas sobre cada detalhe.



Quando os norte-americanos atacaram o esconderijo de Bin Landen e eliminaram o inimigo, um vizinho local notou a movimentação e começou a transmitir dados sobre a operação pelo Twitter. O primeiro tweet registrava o fato de haver helicópteros sobrevoando as casas, dado que o cidadão registrou como “estranho”. Em seguida, ele narrou todo o ataque sob o ponto de vista dele, em tempo real.




Nesse contexto acelerado de transformações, sabemos, conforme destaca Taurion, que o número de dispositivos móveis em uso já ultrapassou a população da terra: são mais de 7 bilhões de aparelhos. Saliente-se que se fabrica muito mais rapidamente dispositivos móveis do que se faz bebês… É certo que este número vai crescer cada vez mais em superação ao número de habitantes do Planeta.




A geração digital, portanto, cresceu com a internet como plano e pano de fundo, por isso pensa o mundo de modo completamente diferente das gerações que viveram somente num ambiente analógico. Enquanto muitos cidadãos conseguiram “migrar” do mundo analógico para o digital, “naturalizando-se” nesse novo Planeta, infelizmente outros puderam somente fazer a migração, muitos deles em razão da idade avançada e da falta de habilidades ou interesses para mergulhar para valer nesta nova onda tecnológica.




A nova geração digital que está ingressando no mercado de trabalho e de consumo, com tantos comportamentos diferenciados em decorrência da vivência “natural” com as novas tecnologias, tem grande poder de influência sobre as gerações passadas e, logicamente, sobre o comportamento atual de organizações, instituições, empresas, marcas de produtos e serviços. Cabe aqui, para reflexão, uma premissa de Nicholas Negroponte, propagada anos atrás e citada por Taurion nesta conferência: “Computing is not about computers anymore. It is about living”.





Que PI é este?


"O que é um paradigma?", questiona o profissional neste terceiro vídeo. Um modelo mental, uma maneira de pensar… É o modelo que aprendemos na academia, é o modelo sobre o qual nossos colegas conversam, ou seja, é o modo “natural” segundo o qual pensamos sobre diversos temas.

Tradicionalmente, o que vai além ou não se encaixa nesse modelo, é deixado de lado. Mas quando o que fica de lado começa a fazer sentido segundo pesquisas, estudos, observações, quando começa a demonstrar nexo, sentido, conexões viáveis, eventualmente gera um novo modelo de discussões, entrando em choque com o que pensávamos e como pensávamos até então.

Nesse ponto da curva das reflexões sociais, pode vir a se instaurar, então, um novo modelo de pensamento, o que se qualifica uma quebra de paradigma. As análises que temos feito, nesta fase, do que vem pela frente sob o impacto das mídias sociais e de diversas tcnologias têm justamente nos colocado nessa curva, denotando que vem por aí mais uma importante quebra de paradigma.

Este cenário denota que vivemos sob uma revolução tecnológica fantástica, em meio a qual ainda não conseguimos, em razão dos modelos de pensamento instaurados, acompanhar suas decorrentes transformações sociais, seja como cidadãos, seja como empresas.

Existe um gap. E vemos organizações sendo impactadas fortemente e diariamente por esse novo mundo. As próprias áreas de TI das empresas têm sido colocadas em cheque constantemente.

Se antes o detentor da área de tecnologia era somente uma área de TI, hoje ele também é o próprio cliente, o consumidor individual e coletivamente, os usuários da tecnologia minuto a minuto.

Muitas vezes, as áreas de TI insistem em se comportar como pastores, almejando que os clientes/consumidores/usuários reagem como ovelhas. Mas as “ovelhas” estão conectadas, têm iPhones e tablets nos bolsos… Como as empresas devem reagir diante desse contexto?

Estamos diante de um tsunami extremamente forte: quatro ondas tecnológicas interligadas – internet cada vez mais social, dispositivos móveis em números crescentes, computação em hub e a geração de um imenso volume de dados em trânsito. E esse imenso volume de dados nos abre um campo maravilhosamente potencializado, novo, criativo no trato e gestão das informações.




O conceito de Big Data faz parte desta evolução como um todo, das quebras de paradigmas, das rupturas tecnológicas em andamento. Estamos falando de quintilhões de dados (quantos zeros são isso?). A cada dois dias, geramos, na sociedade contemporânea, volume de conteúdo digitalmente na mesma quantidade que a sociedade gerou desde seus primórdios até o ano de 2013. Dezenas de milhares de anos de informação em dois dias…

Peixes com e sem iscas...

O profissional atesta que uma mídia social como o Facebook tem mais de 100 megabytes por usuário, em média. "Quanta informação valiosa!", exclamou Taurion.

O crescimento é contínuo, sendo que 75% de toda informação em trânsito pela internet, portanto, três quartos do total, é gerada por cidadãos comuns, não por empresas ou organizações.

Basta que se avalie os principais sites de audiência da web. É esse o contexto da sociedade digital atual – com suas câmeras de vídeos e censores espalhos pelas ruas e edifícios, com seus veículos cada vez mais automatizados (vem aí os carros sem motoristas, como já aprovados em Nevada, nos EUA), com sua pré-história encurtada para 10 anos atrás…



Na “pré-história”, tudo era papel. Hoje, segundo taurion, não gastamos mais semanas para encontrar uma informação, graças ao advento dos formatos digitais. Entretanto, espantosamente utilizamos menos de 1% dos dados em trânsito pela internet.

A cada hora, 10 milhões de novas fotos estão no Facebook! Um potencial que nos faz refletir sobre o fato de que o Big Data não é só armazenar informações. E volume é algo relativo. O grande de hoje pode ser pequeno daqui a 10 anos, em face do ritmo no qual crescemos tecnologicamente.



Curioso é lembrar que na época da escassez de dados, trabalhávamos intensamente com amostragens; variações para segmentações mais específicas exigiam procedimentos sofisticados por causa da massa estatística.

Hoje, não trabalhamos mais em ambientes de escassez de dados, mas sim com ABUNDÂNCIA. Isto significa, conforme pontuou Taurion, que não “pensamos” mais sobre e sob amostragens, mais sim num universo com massa grande e variado de dados.



Outra análise de extrema relevância: na maioria das empresas, tem-se relação com os clientes apenas nos momentos de interação comercial, transacional, isto é, quando ele compra, podendo-se assim obter um histórico de compras ao longo dos anos, via cartões de fidelização com registros...

Dados coletados apenas no momento de transacionamento com esse cliente. Ocorre que o cliente não transaciona com a empresa 24 horas por dia, alerta Taurion. Ele pode ir ao cinema depois do voo, da compra, do restaurante…

Ele não diz o que foi ou vai fazer a você, mas compartilha isso com os amigos e conhecidos pelas mídias sociais. Consequentemente, se uma empresa compartilha “históricos” com outras fontes de dados, ela pode levantar um volume imenso de informações sobre esse cliente afora os momentos de interação com suas marcas, produtos e serviços.

Quem é ele, o seu cliente? Qual o perfil dele? O que ele faz? Do que ele gosta? Quais são as relações que ele tem? Qual o capital social que ele tem? (Esta última é uma variável extremamente importante, de acordo com o raciocínio de Taurion.)




Hoje, se somente consigo obter informações sobre o meu cliente a partir dos momentos de transações comerciais, eu posso concluir que um cliente com uma conta bancária de R$1.000,00 não é importante para mim, enquanto aquele com saldo de R$100.000,00 merece tratamento vip.

Mas, e se meu cliente de R$1.000,00 possuir 50 mil seguidores no Facebook, enquanto o de R$100.000,00 é uma ilha cercada de água (ou poluição) por todos os lados? 50 mil seguidores no Facebook ou Twitter é um valiosíssimo capital social. Imagine se esse cliente for mal tratado por um atendente da minha empresa? O que pode acontecer com a imagem dessa empresa?



A massa de dados que temos atualmente precisa, urgentemente, ser trabalhada de modo diferenciado e com muito mais agilidade, sugere Taurion. Posso ter uma campanha promocional em andamento sendo acompanhada em tempo real pelas mídias sociais, facilitando assim o aumento da sua taxa de sucesso se, a partir dos dados obtidos, a mecânica passar por aprimoramentos, atendendo às solicitações dos consumidores.

Estamos num novo mundo. Podemos comparar o momento atual em face das novas possibilidades de trabalho diante da massa de volume de dados em trânsito com a revolução instaurada a partir do surgimento do microscópio. Como sabemos, o microscópio não "inventou" bactérias, germes, micróbios, mas abriu as portas para um novo mundo a partir do conhecimento que propiciou aos cientistas, criando um cenário absolutamente mais favorável para a descoberta da cura de inúmeras doenças.

Onde estão os germes que precisam ser combatidos com urgência na sociedade contemporânea? Onde estão nossas fontes de cura para doenças que talvez ainda nem conhecemos?

Quem mais?

Como o Big Data impacta a vida de sua organização e a atuação de suas marcas?"

Cezar Taurion, evangelista e gerente de novas tecnologias da IBM Brasil,
discorreu com brilhantismo sobre o tema proposto na manhã do último 17 de outubro, durante a realização do ABA Summit 2013 (evento anual da Associação Brasileira de Anunciantes).

Neste vídeo, o profissional explica como informações que estavam "escondidas" sobre os consumidores estão vindo à tona, agora, e assim permitindo que, além dos momentos de transação comercial, mais se saiba sobre cada cidadão, como faz a Amazon, que acompanha o histórico de leitura dos livros que comercializa, bem como os comentários feitos pelo compradores nas mídias sociais, sugerindo aos amigos obras iguais ou semelhantes, o que facilita à empresa estar um passo adiante do seu cliente ao se apresentar bem norteada para sugerir novas compras e novos segmentos de produtos no interesse do perfil investigado.

Projetos semelhantes, porém com finaldiades totalmente diferentes, neste início do Big Data, estão em desenvolvimento em outras organizações, como a ONU, hoje capaz de prever conflitos sociais e crises econômicas, segundo Taurion.

Até o Google possibilita que se preveja epidemias de gripes, baseando-se em milhões de informações relativas às consultas dos usuários sobre o tema; outras instituições tem se adiantado no setor de saúde ao avaliar sinais vitais que apontam padrões de infecção, permitindo procedimentos preventivos, principalmente em recém-nascidos, como já acontece no Canadá; sentimentos positivos e negativos sobre marcas também estão no "olho do furacão" das mídias sociais, sugerindo que o tempo de resposta a uma crise não deve passar de 15 minutos, utilizando-se os próprios canais da internet para que se agilize a comunicação.

"Qual o potencial da sua empresa em explorar o Big Data?", pergunta Taurion. Somente curiosidade não move montanhas. "Temos um tsunami que vai causar rupturas e mudanças muito significativas, ou seja, é tempo de saber como trabalhar esses dados, pensando nas abordagens em realtime e online pelos dispositivos móveis em momentos de aproximações dos clientes, sempre inserindo-os em ofertas especiais e sob medida para o "cenário emocional" no qual estão inseridos na ocasião.

Guerra é guerra


Ele atesta que temos de trabalhar com correlações, não somente com teses e teorias que precisam ser provadas. Por exemplo, a Prefeitura do Rio de Janeiro tem um grupo que começa a correlacionar um monte de informações sobre a população local, dentre elas quais são os bairros que mais se locomovem para as festas de Ano Novo, o que sugere a necessidade de mais transportes públicos em determinadas datas e horários. Para fazer isso, precisamos de estatísticos, profissionais de marketing, pessoal de tecnologia...

Não temos super homens que possuam conhecimento sobre todas as áreas ao mesmo tempo, contudo, podemos criar equipes multidisciplinares para, em conjunto, darem conta das tarefas de correlacionamento dos dados.

De acordo com Tarion, a IBM faz uma pesquisa regularmente com CEOs para analisar suas percepções sobre diversos temas, tendo levantado, recentemente, que esses profissionais tencionam cada vez mais investir em técnicas, métodos e procedimentos de relacionamentos com os seus clientes. Eles precisam compreender melhor as necessidades de cada cliente, não mais de um grupo deles. São qualificações e análises individuais, gerando visões micros e bem claras sobre o mercado.

Com todas essas informações sobre os clientes, as comunicações dirigidas serão muito mais adequadas e convincentes por parte das empresas e suas marcas.

Jacaré comprou cadeira?

O dado hoje está para a sociedade digital como o petróleo para a sociedade industrial, garante Taurion neste vídeo. Mas não adianta estar no pré-sal. Tem de estar na  bomba, gerando combustível, alimentando os carros, produzindo energia.

Também não adianta nada ter dados parados e isolados em mãos. Eles precisam estar em movimento, sendo analisados, sob o exame de estatísticos,  algarítmos...

Pesquisas com CEOs mostram claramente esse quadro de necessidades. Temos de entender que tecnologia faz parte de qualquer ação que vamos desenvolver hoje. Já podemos dizer que toda e qualquer empresa é hoje uma empresa de tecnologia. Recemente o CEO global da Walmart declarou: "Nós somos uma empresa de tecnologia que
vende coisas".

A tecnologia não é o fim, é um meio, mas tem de estar presente e explorada em todas as suas ondas. Sei quem é ele, onde ele está, o que ele está fazendo e quais são as intenções dele. Cenário, portanto, completamente mudado do antigo e tradicional marketing de
Kotler.


Ah se meu Facebook falasse...

"Como o Big Data impacta a vida de sua organização e a atuação de suas marcas?"

Cezar Taurion, evangelista e gerente de novas tecnologias da IBM Brasil,
discorreu com brilhantismo sobre o tema proposto na manhã do último 17 de outubro, durante a realização do ABA Summit 2013 (evento anual da Associação Brasileira de Anunciantes).

Várias empresas estão interligando áreas e equipes para poder trabalhar com eficiência o Big Data, como evidenciou Taurion. Enquanto isso, outras perdem terrenos deixando de lado dados importantes que vêm sendo colhidos pela empresa. "Precisamos, óbvio, sair da zona de conforto", sentenciou o profissional da IBM.

O marketing não é algo isolado. Faz parte da estratégia do negócio, dos métodos de intensificação do engajamento do cliente, do trabalho de cuidar da imagem da corporação, do aproveitamento de oportunidades para preencher zonas cinzentas que anteriormente dominavam os dados coletados sobre os clientes... Tudo isso nos obriga, segundo Taurion, a repensar as estratégias de comunicação e contato com os clientes.

Dez anos atrás não tínhamos Facebook. Mas, provavelmente, daqui a 10 anos nossos filhos vão nos perguntar o que era esse negócio "jurassíco" do Facebook. Talvez ninguém mais vá usar essas plataformas passada uma década, preveniu Taurion. Este é nosso contexto atual e estas são nossas perspectivas futuras. Captou? Então, arregace as mangas e comece a correlacionar os dados enquanto tem tempo.


OPORTUNIDADES

Napróxima segunda-feira, 28, o CIEE atenderá jovens do bairro Brasilândia e região, cadastrando-os para vagas de estágio e aprendizagem, no posto volante que será montado no Centro Educacional Unificado (CEU) da Rua Daniel Cerri, 1549, Brasilândia. Entre 10:00 e 14:00, serão distribuídas senhas, para atendimento até às 18:00.
No local haverá aplicação de provas para processos seletivos de estágio na prefeitura e no Tribunal de Justiça (TJ), além de encaminhamento para oportunidades de estágio e aprendizagem em empresas parceiras.

As equipes também vão orientar os jovens e suas famílias para a participação em ações sociais gratuitas que o CIEE oferece, tais como orientação jurídica e programas de inclusão para pessoas com deficiência e de alfabetização e suplência para adultos.


A ação dá continuidade aos serviços gratuitos que o CIEE presta às periferias e áreas de vulnerabilidade so cial, visando reforçar sua atuação de assistência social. Nas visitas realizadas pelo CIEE este ano, 15 mil jovens foram cadastrados para oportunidades de estágio e aprendizagem.
(Fontes: Jacyra Octa viano e Roberto Mattus | Assessoria de Comunicação do CIEE | Portal da Propaganda)

15 MILHÕES DE FÃS NO FACEBOOK!


Guaraná Antarctica, marca dona da maior fanpage do Brasil, acaba de atingir o número de 15 milhões de fãs no Facebook. Para celebrar esse feito, a empresa lança um novo site para seus consumidores. Graças a um sistema que reúne todos os canais digitais em uma única página, a marca conseguirá identificar o perfil de cada consumidor, oferecendo um conteúdo personalizado.

O site contará com outros atrativos, como o sistema de gamification, com games, enquetes, promoções, entre outras ferramentas que buscam deixar a navegação mais divertida, fácil e interessante, proporcionando uma maior interação com os seguidores da marca.

“Com a grande experiência que temos no universo digital, principalmente no Facebook, identificamos que o público online de Guaraná Antarctica possui diferentes perfis e interesses. Partindo desse ponto, resolvemos criar um site que ofereça e supra a expectativa de cada consumidor, respeitando sua individualidade.”, destaca o gerente de marketing de Guaraná Antarctica, Cléber Dantas.

O novo site, desenvolvido pela agência Hive, em parceria com a Espalhe MSLGROUP, deve se transformar em um dos principais canais de comunicação entre marca e consumidores, se juntando a uma vasta rede que o Guaraná Antarctica já possui, que conta com páginas no Vine, Twitter, Instagram, You Tube e Facebook.

Primeira ação tem surfista Gabrel Medina

Como primeira ação dentro no novo site, a marca convidou o surfista Gabriel Medina, um dos jovens talentos patrocinados por Guaraná Antarctica, para lançar o Desafio Gabriel Medina #COMGUARANA, vídeo interativo que testa o conhecimento dos internautas sobre o esporte.

Para participar do jogo, criado pela agência Espalhe MSLGROUP, os fãs da marca deverão, por meio de um filme estrelado pelo surfista (veja abaixo), adivinhar quais manobras o atleta irá executar. Ao final, uma pontuação é dada de acordo com número de acertos do participante. (Redação Adnews)

PARA VOCÊ SENTIR A SENSAÇÃO DE NAVEGAÇÃO EM 3D

 

Arrojado e com tecnologia de última geração, o novo site institucional da KitchenAid (www.kitchenaid.com.br), já está no ar. O principal diferencial é a experiência proporcionada ao usuário, por meio da tecnologia Parallax, técnica que possibilita a animação de elementos em diferentes planos de profundidade nas imagens, proporcionando aos internautas a sensação de navegar por um site em 3D.

 

A novidade tem como objetivo intensificar ainda mais a experiência do consumidor com a marca no universo digital. A página também ganha uma versão mobile, com total interatividade.

 

Ao navegar, o internauta pode, por exemplo, conhecer todos os detalhes e funcionalidades de cada produto do portfólio (seja por imagens ou vídeos em alta definição), encontrar o ponto de venda mais próximo e ter acesso a todas as assistências técnicas.  Além, disso, será possível acessar, pelo próprio site, todo o conteúdo da marca na Pinterest (kitchenaidbr) – rede social para compartilhamento de imagens.  

 

Para estreitar o relacionamento com o consumidor e amante da KitchenAid, a marca lança o espaço “Confraria KitchenAid”. Nele, os consumidores poderão se inscrever para ter acesso às informações exclusivas, como calendário de aulas e vantagens em parceiros, por exemplo.

SAC: 4004-1759 (capitais e regiões metropolitanas) e 0800-722-1759 (outras cidades) Flagship Store: Alameda Gabriel Monteiro da Silva, 1241. Tel.: 11 3081-6105 www.kitchenaid.com.br | www.facebook.com/KitchenAidBrasil

PERSPECTIVAS DE NEGÓCIOS PARA O PRÓXIMO ANO

Quatro grandes profissionais da área executiva e de negócios estarão reunidos no próximo dia 05 de novembro, uma terça-feira, para ministrar a palestra “Perspectivas de Negócios 2014 – Tendências Estratégicas, Financeiras, Inovação e Capital Humano”. O evento terá início às 19h30 e será realizado no auditório da Faculdade Internacional ESIC Business e Marketing School, em Curitiba. As inscrições já estão abertas e são gratuitas. Para se inscrever basta acessar o site www.esic.br. As vagas são limitadas.

Durante a palestra, os professores Dr. Dante Quadros, Msc. José Eduardo Nasser, Dr. Armando Rasoto e Dr. Ruy Sant´Ana, profissionais com extenso conhecimento em seus campos de atuação, irão discutir os principais temas relativos às novas fronteiras da gestão, despertando os executivos a se antecipar nas decisões, a perceber a realidade, que está em permanente mudança, e a maximizar o impacto do novo.

Os temas, capital humano, inovação, gestão financeira e estratégica, serão apresentados e discutidos em diferentes dimensões do aprendizado, de forma precisa, ampla e aprofundada.

A programação prevê um welcome coffee a partir das 19h, o master class terá início as 19h30 e após as 21h30 a palestra será aberta para perguntas dos participantes. O evento será transmitido pelo www.liveone.tv.br.

R$ 42 MILHÕES EM TELECOMUNICAÇÕES



O Grupo Prysmian, principal fabricante de cabos e sistemas de energia e telecomunicações do mundo, aproveita a realização da Futurecom, o maior evento de Telecom da América Latina, para anunciar a revisão de seus investimentos para o mercado brasileiro no período de 2013 a 2015.

Passando de R$27 milhões, anunciados em junho de 2013, para R$42 milhões, a Prysmian vai promover atualização tecnológica em seus produtos, além de aumentar sua capacidade produtiva de fibras ópticas – atualmente de 2,5 milhões de Km de fibra/ano – para 3,5 milhões de Km de fibras ópticas/ano, em suas instalações fabris localizadas na cidade de Sorocaba (SP).



Esta nova capacidade permite que a Prysmian atenda a sua própria produção de cabos ópticos, bem como a necessidade do mercado, fornecendo matéria prima – a fibra – para outros fabricantes de cabos com plantas instaladas no País.



Mesmo com a retração vivida durante o último ano, a empresa vem investindo constantemente no segmento de Telecom no Brasil, preparando-se para atender as demandas futuras. “Especificamente na produção e em Pesquisa e Desenvolvimento em fibras ópticas já foram investidos mais de R$ 150 milhões até junho de 2013.

Com este novo aporte, o grupo Prysmian atinge o montante de R$ 200 milhões no Brasil”, informa Armando Comparato Junior, presidente do Grupo Prysmian na América do Sul.



O mercado brasileiro atualmente demanda 4 milhões de Km de fibras, onde as principais aplicações estão em transmissão de imagens e dados e programas de investimentos em banda larga. “No ano passado, após a aquisição da Draka, o segmento de cabos de telecomunicações da Prysmian passou a representar 34% do total de vendas da companhia no Brasil”, finaliza Comparato. (Fontes: Allyne de Antoni | SD&Press Consultoria | Portal da Comunicação)

CONSUMO DE BEBIDAS DEVE MOVIMENTAR MAIS DE R$ 19 BILHÕES


Os brasileiros devem gastar R$ 19,63 bilhões em bebidas em 2013, aumento de 11% em comparação com 2012, de acordo com dados do Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do IBOPE Inteligência. Os gastos com bebidas englobam água, refrigerante, suco, refresco, cerveja, vinho, champanhe e destilados.

A maior parte do potencial de consumo é da classe C, que corresponde a 53% dos domicílios e deve responder por 42% desses gastos. A classe B aparece na sequência, com 40% do consumo, seguida das classes A e D/E, com 9% cada.

O Sudeste será responsável pela metade do consumo do país, com estimativa de gasto de R$ 129,56 per capita ao ano.


A segunda região do País que mais comprará esses produtos é a região Sul, responsável por 18% do consumo, porém com gasto per capita maior: R$ 146,63.


O Centro-Oeste também tem o gasto por pessoa maior do que no Sudeste: R$ 131,10, mas com somente 9% do consumo nacional.


O menor consumo está na região Norte, com apenas 6% do total e gasto de R$ 102,15 por pessoa.


O Nordeste tem o menor valor de consumo por pessoa: R$ 85,98, mas com 17% do potencial de consumo do País.

Na análise por classe e região, a classe B do Sudeste será responsável por gastos de R$ 4,32 bilhões, enquanto a classe C, também do Sudeste, vai consumir R$ 3,88 bilhões.

O menor consumo será da classe A do Norte, de R$ 98,61 milhões.
Sobre o Pyxis Consumo (
www.pyxisconsumo.com.br)


O Pyx is Consumo é uma base de dados que apresenta o potencial de consumo (demanda) por família ou grupo de produtos de todos os municípios brasileiros. Esta base permite ao usuário identificar diferenças entre os 21 setores disponibilizados, as quatro classes socioeconômicas (A, B, C, D/E) e os 51 grupos de produtos. (Fontes: Ana Chaib, Nathalia Bargosa e Rose Guirro | Ketchum Estratégia | Portal da Comunicação)

GAMER BASILEIRO É MULTIPLATAFORMA


A Pesquisa Game Mobile Brasil, realizada pelo Núcleo de Estudos e Negócios em Marketing Digital da ESPM, pela SIOUX e pela BLEND NEW RESEARCH, constatou que as mulheres representam 41% dos gamers e têm, em média, 32 anos. Por sua vez, os homens, com 59%, são um pouco mais velhos, 35 anos. Dos 823 respondentes, 34%, estavam no Estado de São Paulo, seguidos do Rio de Janeiro, com 11% e, empatados, 9% Minas Gerais e Pará.

O jogador brasileiro costuma usar, em média, três equipamentos diferentes para jogar. Os mais utilizados são ainda o PC, com 85%, seguido do celular, com 73%; em terceiro o console, com 66% e, por fim, o tablet, com 31%. Chama a atenção que a utilização do celular é de 52% nas salas de espera e, 43%, jogam no caminho para casa. O console é predominantemente utilizado em casa, com 95%, mas o PC, também é utilizado no trabalho, com 25%. 

"Esta pesquisa nos possibilita compreender os hábitos do gamer brasileiro, informações que pesquisávamos e não encontrávamos disponíveis no Brasil", explica Pedro Waengertner, coordenador do Núcleo de Estudos e Negócios em Marketing Digital da ESPM-SP.

Curiosamente, tanto homens como mulheres, preferem os jogos de ação e aventura, com 22% da preferência. Mas os jogos de tiro, ainda falam mais alto no gênero com maior testosterona, em segundo lugar na preferência masculina, com 20%. As mulheres, escolhem os jogos de estratégia como seus preferidos, com 22%. Para ambos os sexos, os jogos de esporte seguem com 11%, de corrida de carro com 9%, de cartas com 7%, luta 4% e jogos educativos apenas com 2%. 

Quando questionado sobre qual é a principal finalidade para a utilização do celular, em primeiro lugar ainda aparece a ligação, com 98%, porém o peso de redes sociais é de 84% e jogos e ouvir música estão empatados com 81%. 

 "Antigamente usava-se o celular focado em produtividade, trabalho. Hoje ele se consolida como uma plataforma de entretenimento e os games foram fundamentais para essa expansão" afirma Guilherme Camargo, professor do curso de Game Marketing da ESPM-SP e sócio-CEO da Sioux, uma das maiores desenvolvedoras de games do País. 

A grande maioria preferem os aplicativos gratuitos, 81% e 56% baixa jogos semanalmente. 53% dos respondentes já pagou por um jogo em algum momento e 86% afirma ter valido a pena. A grande maioria baixou jogos de até R$ 5,00. 

Quando perguntado qual canal utiliza para buscar novidade, 77% ainda pesquisa na internet, mas ao somarmos com amigos e nas redes sociais, chegamos em 87%. 

Quanto aos sistemas operacionais, o Android ainda domina o mercado, com 70% dos celulares e 71% dos tablets. Nos tablets, em função do iPad, o IO está em segundo lugar, com 18%, mas nos celulares em terceiro, com 6%, ficando atrás da Microsoft, com 9%. Quanto as marcas de smartphone, a Samsung, está na frente com 47% das respostas e, a Apple ficou em segundo, com 36%. Nokia tem apenas 10%, Motorola 3% e Blackberry 2%. 

"O mercado de game mobile está em plena expansão e a mobilidade que o celular traz para o consumidor final o consolida como a segunda plataforma mais acessada para jogar, ultrapassando o console.", ressalta Lucas Pestalozzi, presidente da Blend New Research.  (Redação Adnews)

EM DISCUSSÃO O FOMENTO DA INOVAÇÃO

(Texto de Karina Toledo, disrribuído pela Agência FAPESP) A necessidade de valorizar os pesquisadores, diminuir a burocracia e fortalecer os mecanismos de incentivo à inovação, como os parques tecnológicos e as incubadoras de empresas, foram alguns dos temas debatidos no seminário São Paulo, Cidade da Inovação, realizado segunda-feira (21/10) na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

O evento faz parte da 10ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia e foi organizado pelo Conselho Municipal de Ciência, Tecnologia e Inovação (CMCT&I), entidade ligada à Secretaria Municipal do Desenvolvimento, Trabalho e Empreendedorismo (SDTE) e da qual a FAPESP é membro.

Na mesa de abertura, Roberto Aluisio Paranhos do Rio Branco, vice-presidente do Conselho Superior de Inovação e Competitividade da Fiesp, afirmou que 90% do total investido em pesquisa e desenvolvimento nas empresas no Brasil advém de recursos próprios e apenas 10% são recursos públicos.

“Há um esforço que deve ser reconhecido e mais estimulado por políticas públicas nas várias esferas governamentais para evitar que fatores macroeconômicos, além da burocracia, sejam restrições permanentes aos incentivos privados à inovação”, disse.

Rio Branco destacou a importância dos Parques Tecnológicos para a capital e para o estado e a necessidade de políticas públicas mais agressivas no tocante às incubadoras de empresas. “Nos Estados Unidos existem 1.115 incubadoras, aqui há 384. Esse resultado é preocupante porque as incubadoras de empresas são intrinsecamente inovadoras no Brasil. Cerca de 55% delas inovam para o país, 28% inovam para a economia regional e 15% para o mercado mundial. Apenas 2% não inovam”, disse.

Representando os Institutos de Pesquisa, Jorge Kalil, diretor-presidente do Instituto Butantan, apontou alguns dos principais gargalos à inovação no Brasil, em sua visão, como o baixo número de patentes registradas no país, o baixo número de pesquisadores por habitante e a baixa valorização do cientista na sociedade brasileira.

“Investir em inovação não é simplesmente injetar dinheiro. Também é preciso investir em pessoas. O cientista não deve estar isolado na universidade. Tem de estar nas empresas e deve estar nos bancos que controlam o investimento em inovação, para ajudar a avaliar os projetos”, defendeu Kalil.

O diretor do Butantan também apontou o número ainda pequeno de institutos de pesquisa no país e a infraestrutura arcaica dos já existentes. Outro problema mencionado foi o ambiente regulatório desfavorável e burocrático, que atrapalha a interação entre universidades e empresas e dificulta a importação de insumos para pesquisa.

Marcos Cintra, subsecretário de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo, afirmou que o governador Geraldo Alckmin está atento aos problemas apresentados e, por isso, decidiu reorganizar o Conselho Estadual de Ciência e Tecnologia (Concite) e o Conselho das Instituições de Pesquisa do Estado de São Paulo (Consip).

“O Concite terá a missão de fazer um diagnóstico do que está acontecendo no mundo da ciência e tecnologia no Brasil e particularmente em São Paulo e definir um plano diretor a exemplo do que já vem sendo feito pelo governo federal, seguido por planos estratégicos trienais. O Consip terá a missão de remodelar os 19 institutos de pesquisa estaduais”, contou.

Segundo Cintra, o governo estadual fará uma “parada estratégica” na criação de novos parques tecnológicos para se concentrar na consolidação dos 28 já existentes.

“Alguns ainda são carentes na capacidade de atração de laboratórios e de centros de pesquisa. Não podemos esperar que isso ocorra naturalmente e o maior instrumento que o estado tem chama-se Pro-parque, projeto de incentivo fiscal que libera todas as empresas para que invistam nos parques tecnológicos os créditos acumulados de ICMS”, afirmou.

Cintra afirmou ainda que o governo passará a investir mais em centros de inovação e incubadoras de empresas, por possuírem uma inserção maior dentro da sociedade. “O objetivo é criar uma cultura de inovação e convencer a sociedade paulista que ciência e tecnologia é uma das prioridades no esforço de desenvolvimento econômico e no sentido de geração de emprego e renda”, disse Cintra.

O Secretário Municipal de Desenvolvimento do Trabalho e Empreendedorismo, Eliseu Gabriel, afirmou que no Brasil ainda não há políticas de apoio claro à inovação e destacou os avanços alcançados na cidade de São Paulo após a criação do CMCT&I, em 2010, entre eles a implantação do Parque Tecnológico da Zona Leste.

“Também estamos trabalhando na criação de centros tecnológicos na Zona Norte e na Zona Sul e apoiando o Parque Tecnológico do Jaguaré, que é do governo estadual. Trabalhamos ainda na Lei Municipal de Incentivo à Inovação, que prevê a criação do fundo municipal de fomento à inovação”, contou Gabriel.

Diferencial paulista

Durante sua participação no seminário, Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP, afirmou que o Estado de São Paulo possui características que o diferenciam das demais unidades da federação no que diz respeito à ciência e tecnologia e tornam o ambiente mais favorável à inovação.

“Em São Paulo, mais da metade do dispêndio em pesquisa é feito por empresas em seus centros de pesquisa e de engenharia. Além disso, o apoio público estadual é quase o dobro do apoio de recursos federais. No resto do Brasil, 80% dos recursos públicos para pesquisa são do governo federal e os outros 20% do governo estadual”, avaliou.

Segundo Brito Cruz, há uma enorme diferença no esforço que cada estado faz com o dinheiro dos impostos estaduais para apoiar a pesquisa. “São Paulo investe dez vezes mais que o Rio de Janeiro, que é o segundo estado em termos de produção científica. Mas não é dez vezes mais rico. Há uma diferença não só no volume de recursos, mas na prioridade que o Estado de São Paulo dá à atividade de pesquisa”, avaliou.

Por último, Brito Cruz destacou que há uma maior interação entre universidades e empresas, quando comparado aos demais estados brasileiros. Segundo ele, nas principais universidades de pesquisa do estado, o volume de recursos oriundos de contratos com empresas está próximo à média das universidades norte-americanas.

Responsável por abordar o tema dos “gargalos jurídicos”, Maria Paula Dallari, professora associada da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), disse que a comunidade científica não deve aguardar uma mudança na legislação para melhorar as condições para a inovação no país, pois “o risco de frustração é grande”.

Para Dallari, a melhor forma para o setor lidar com a burocracia e os entraves legais é se organizar e recorrer a medidas infralegais, como a criação de contratos modelo e protocolos de entendimento comum.

Também participaram do evento o professor Carlos Eduardo Negrão, da Universidade de São Paulo (USP), membro da Coordenação Adjunta de Ciências da Vida da FAPESP; Roberto Astor Moschetta, diretor do Parque Tecnológico da PUC-RS; Eduardo Cicconi, gerente de Novos Negócios do Parque Tecnológico de Ribeirão Preto; Manuel Leonardo Neves Guimarães, diretor executivo do Porto Digital; Claudio Rodrigues, diretor-presidente do Centro de Inovação, Empreendedorismo e Tecnologia (Cietec); Ana Paula Bernardino Paschoini e Luciana Teixeira Vasco, representantes do BNDES; Igor Bueno, chefe do Departamento de Fármacos e Biotecnologia da Finep; Julio Themes Neto, diretor da Agência de Desenvolvimento Paulista; Fernando Landgraf, presidente do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT); José Antonio Lerosa de Siqueira, da Agência USP de Inovação; Naldo Dantas, secretário executivo da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei); Antonio Octaviano, diretor-geral do Instituto Superior de Inovação e Tecnologia (Isitec); Robert William Velásquez Salvador, da Fiesp; e Ana Marisa Chudzinski Tavassi, do Instituto Butantan. 


CELULAR NO TRÂNSITO PODE SER LETAL

Desde outubro de 2010, o Brasil tem mais celulares do que pessoas. Hoje em dia, para cada 100 habitantes no país, há aproximadamente 135 celulares, e esses números se refletem em várias áreas, mas mais especificamente no trânsito. Pensando nesse e em outros problemas, a ONU proclamou em 2011 a Década de Ação pela Segurança no Trânsito e lançou um desafio para os países: reduzir em até 50% o número de mortes no trânsito em um prazo de 10 anos.

O governo brasileiro respondeu a esse desafio com o lançamento do PARADA – Pacto Nacional pela Redução de Acidentes. O pacto é uma série de ações para educação, capacitação, conscientização, sensibilização e promoção de mudanças de atitude no trânsito.

Pensando nisso, a Propeg criou a campanha “Parada Celular 2013”, que se utiliza de algumas situações de risco para retratar o quão absurdo é o hábito de usar o celular no trânsito: um açougueiro cortando carne enquanto fala ao celular; um marceneiro utilizando uma motosserra também teclando ao celular; e uma médica operando um paciente e atendendo ao telefone. Todas essas situações remetem ao risco de se realizar algo potencialmente perigoso prestando atenção em outra coisa.

Na sequência, vemos que a distração causada pelo celular no trânsito pode causar acidentes perigosíssimos, que podem ter como resultado o óbito de quem usa o celular ou de outras pessoas no trânsito. Ao final, as peças assinam com o conceito da campanha e do PARADA: “Trânsito sem celular. Atenda a esse chamado. Seja você a mudança no trânsito”.

As diversas peças da campanha do Ministério das Cidades serão veiculadas em TV aberta e fechada, rádio, revistas, jornais, peças de mídia exterior, portais de internet e redes sociais. A campanha será veicula nacionalmente a partir desta semana. (
Redação Adnews)

 HIPERTEXTO E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO

O Núcleo de Estudos de Hipertexto e Tecnologias na Educação (Nehte) e o grupo de pesquisa Ciências Cognitivas e Tecnologia Educacional (CCTE) da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) realizam, entre os dias 13 e 15 de novembro, o 5º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação.

Com o tema “Aprendizagem móvel dentro e fora da escola”, o evento discutirá as ações pedagógicas implementadas com o suporte das novas tecnologias digitais de informação e comunicação, baseando-se em três eixos temáticos: linguagem, aprendizagem e tecnologia.

Conferências, mesas-redondas, sessões de comunicação e apresentação de pôsteres farão parte do encontro voltado à comunidade acadêmica, que abordará temas como jogos eletrônicos como objetos de aprendizagem, narração em ambiente virtual e educação por mídias móveis.

O simpósio será realizado no Centro de Convenções da UFPE em Recife e as inscrições podem ser feitas até o dia 30 de outubro pelo site www.simposiohipertexto.com.br 
 

OS PREÇOS DA APPLE

Depois dos R$ 4.000 do Playstation 4, fica difícil imaginar que o preço de algum eletrônico possa causar mais espanto nos brasileiros. Mas se você, além de gamer, também é um consumidor de produtos Apple, segure-se em sua cadeira. O Adnews resolveu colocar lado a lado os preços dos novos lançamentos da empresa de Cupertino fazendo uma comparação entre Brasil e Estados Unidos.

Os valores tupiniquins, obviamente, possuem os impostos como acréscimo. Entretanto, será que o aumento é justificável? 

Confira:

Mac Pro - 6 core e duas GPUs

Preço na Apple Store dos EUA - US$ 3.999,00

Preço na Apple Store do Brasil - R$ 17.499,00

Macbook Pro 15 polegadas: tela Retina, 2,3 GHz

Preço na Apple Store dos EUA - US$ 2.599,00

Preço na Apple Store do Brasil - R$ 12.999,00

 MacBook Pro - 13 polegadas: 2,5 GHz

 Preço na Apple Store dos EUA - US$ 1.199,00

Preço na Apple Store do Brasil - R$ 4.799,00

 Ipad 2 Preto 16GB *

 Preço na Apple Store dos EUA - US$ 399

 Preço na Apple Store do Brasil - R$ 1.349,00

 iPad mini Preto 16GB *

 Preço na Apple Store dos EUA - US$ 299

 Preço na Apple Store do Brasil - R$ 1.249,00

 * Ainda não há valores para os novos iPads na Apple Store do Brasil. (Redação Adnews)

EMANCIPAÇÃO, INCLUSÃO E EXCLUSÃO


Os processos que resultaram no fim da escravidão nas Américas e suas consequências estão na pauta do seminário internacional “Emancipação, inclusão e exclusão. Desafios do passado e do presente”, que será realizado entre os dias 28 e 30 de outubro, na Universidade de São Paulo (USP).

“Raça e ciência” e “Emancipação e gênero: como falar da exclusão sob o ponto de vista das mulheres?” são alguns dos temas das mesas de discussões. A coordenação geral do seminário está a cargo de Diana Vidal, Lilia Schwarcz e Maria Helena Machado, todas da USP.

Luiz Felipe Alencastro, da Universidade de Paris/Sorbonne (França), Alberto da Costa e Silva, da Academia Brasileira de Letras, e Kabengele Munanga, da USP, participarão da mesa “Raízes Africanas, Biografias Americanas”.

Já a mesa “Desafios do século XXI: inclusão e exclusão social” terá coordenação de Antônio Sergio Alfredo Guimarães, da USP, e participação de Didier Fassin, da Universidade de Princeton (Estados Unidos); de Luiz Eduardo Soares, da Universidade Estadual do Rio de Janeiro e da Universidade Estácio de Sá; e de Cynthia Greive Veiga, da Universidade Federal de Minas Gerais, como debatedora.

O seminário será acompanhado por uma exposição fotográfica de imagens do século XIX, de africanos e de afrodescendentes no Brasil, escravos, libertos e livres, que ficará exposta até 20 de dezembro no Museu de Arte Contemporânea (MAC/USP).
As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas até a data do evento. Detalhes: www.sinteseeventos.com.br/site/index.php/acoes/seminario-emancipacoes 

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