A matéria de capa da mais recente edição de CartaCapital trata
de questão importante – talvez a mais importante da vida contemporânea: a nova
sociabilidade construída nas redes sociais. Lee Siegel, em coluna publicada
em O Estado de S. Paulo, manifestou seus temores em relação ao caráter
libertador das novas formas de intersubjetividade.
“Poderíamos dizer que a internet cumpriu a promessa anômica da
televisão. O afastamento das demais pessoas tem agora uma estrutura que se
sustenta sozinha: podemos estar ao mesmo tempo sozinhos e acompanhados pelos
outros.”
“Na internet a distração absoluta se assemelha ao envolvimento absoluto.
E, quando estamos na rede, a falta de empatia é um estado de espírito que
permeia tudo. Um número cada vez maior de pessoas parece tentado, pela tela e
pela solidão, a maldizer, aterrorizar e até destruir outros que estão presentes
no mundo online apenas como fantasmas, como projeções da atormentada imaginação
de outrem.”
O debate sobre temas políticos, econômicos e sociais, por exemplo,
desceu aos esgotos, como bem observou Renato Janine Ribeiro em sua coluna
no Valor. Os miasmas da intolerância emanam dos destroços sociais e
culturais que ora flutuam sobre o planeta. Os despojos da civilidade são
abundantes no Brasil, onde prevalecem a prepotência dos semi-ilustrados e as
vulgaridades do Big Brother e assemelhados.
Escrevi em outra ocasião que os bárbaros do teclado manejam com
desembaraço a técnica das oposições binárias, método dominante nas modernas
ações e interações entre os participantes das redes. Nos comentários da
internet, vai “de vento em popa” o que Herbert Marcuse chamou de automatização
psíquica dos indivíduos.
Os processos conscientes são substituídos por reações imediatas,
simplificadoras e simplistas, quase sempre grosseiras, corpóreas. Nesses
soluços de presunção opinativa, a consciência inteligente, o pensamento e os
próprios sentimentos desempenham um papel modesto. Convencidos da
universalidade do seu particularismo, os internautas comentaristas distribuem
bordoadas nos que estão no mundo exatamente como eles, só que do lado
contrário.
Anarquia de massas
Os indivíduos mutilados executam os processos descritos por Franz
Neumann em Behemoth, seu livro clássico sobre o nazismo: “Aquilo contra o
que os indivíduos nada podem e que os nega é aquilo em que se convertem”.
O que aparece sob a forma
farsista de um conflito entre o bem e o mal está objetivado em estruturas que
enclausuram e deformam as subjetividades exaltadas. A indignação individualista
e os arroubos moralistas são expressões da impotência que, não raro, se
metamorfoseia em violência ilegítima.
Os processos econômicos contemporâneos impulsionam práticas, formas de
vida e atitudes forjadas pelo domínio dos aparatos objetivos destinados a
executar a lobotomia das capacidades subjetivas que ensejam a crítica.
O domínio aparece, assim como um procedimento técnico-administrativo,
cuja racionalidade está encarregada de remover as sobras de razão que os
indivíduos tentam preservar. Na sociedade de massa é preciso não sentir o que
se pensa, nem pensar o que se sente. A banalidade do mal se desdobra no mal da
banalidade.
Há quem ainda apresente sintomas de sobrevivência do DNA do processo civilizador
e dos valores da sociedade moderna e ouse escrever para as seções de Cartas ao
Leitor ou comentar nos blogs os comentários dos fanáticos do Apocalipse. Os
ululantes retrucaram com as armas do preconceito, da intolerância e da apologia
da brutalidade, sem falar nos ataques em massa à última flor do Lácio, inculta
e bela.
Os mais furiosos se apresentam como “humanos direitos”, em contraposição
aos defensores dos “direitos humanos”. Fico a imaginar como seria a vida dos
humanos direitos na moderna sociedade capitalista de massa, crivada de
conflitos e contradições, sem as instituições que garantam os direitos civis,
sociais e econômicos conquistados a duras penas. A possibilidade da realização
desse pesadelo, um tropismo da anarquia de massas, tornaria o Gulag e o
Holocausto um ensaio de amadores.
No derradeiro parágrafo de seu livro Big Switch: Rewiring the
World, From Edison To Google, Nicholas Carr deixa uma mensagem aos crentes no
caráter benfazejo dos avanços das novas tecnologias da informação.
Quando morrem, as velhas gerações levam consigo a memória do que foi
perdido com o advento da nova tecnologia. Resta somente o novo que foi
conquistado. Assim, o progresso encobre (o que foi perdido) sua trajetória,
renovando permanentemente a ilusão de que estamos onde deveríamos estar. (Por Luiz Gonzaga Belluzzo, publicado
originalmente na CartaCapital e no Adnews)
O AVESSO DO SUCESSO
(Ruy Martins Altenfelder Silva , Presidente do CIEE e da
Academia Paulista de Letras Jurídicas (APLJ) | Portal da Propaganda) - Entre
1991 e 2010, um salto de 47,8% elevou o Brasil da categoria “muito baixa” para
“alta” no Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), divulgado pelo
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Além disso, o Relatório de Desenvolvimento Global
2013 classifica o País como um dos responsáveis pela “ascensão do Sul” na nova
geopolítica mundial, em razão dos programas de inclusão social, com
transferência de renda e investimentos em saúde e educação.
Esse tripé – que é a base do cálculo do IDHM –
resultaria no aumento das capacidades e oportunidades das pessoas, com reflexos
na qualidade e condições de vida de apreciável parcela da população.
Na perspectiva nacional, o cenário do desenvolvimento humano é promissor, com pontuação que passou de 0,492 para 0,727, numa escala que vai de zero a um. Mas o choque da realidade vem com um mergulho no microcosmo dos municípios, que revela a persistência de fortes desigualdades regionais.
Na perspectiva nacional, o cenário do desenvolvimento humano é promissor, com pontuação que passou de 0,492 para 0,727, numa escala que vai de zero a um. Mas o choque da realidade vem com um mergulho no microcosmo dos municípios, que revela a persistência de fortes desigualdades regionais.
Segundo o Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil
2013, a renda per capita oscila entre R$1,7 mil e R$210. No quesito
adultos com ensino fundamental completo, a variação cai de 80% para 13%.
A longevidade ou expectativa de vida de uma criança
ao nascer, que no Sul bate em 78 anos, desaba para 66 anos no Nordeste.
Aliás, os 50 municípios pior classificados estão todos no Norte-Nordeste, com o
último lugar ocupado por Melgaço, no Pará.
Em contraposição, os 10 melhores, com São Caetano do
Sul à frente, se dividem entre os estados de São Paulo (com 7), Santa Catarina
(2) e Espírito Santo (1).
Dos três indicadores que compõem o IDHM, a longevidade foi a que mais contribuiu para o salto no ranking (crescimento de 23%), seguida por renda (14%).
Dos três indicadores que compõem o IDHM, a longevidade foi a que mais contribuiu para o salto no ranking (crescimento de 23%), seguida por renda (14%).
Sem surpresa para quem acompanha a questão jovem no
Brasil a educação ficou na categoria “média”, com crescimento de 128%, devido
principalmente à frequência escolar e não à qualidade do ensino. Tanto que,
entre os 5.565 municípios, somente cinco atingiram o patamar muito alto de
desenvolvimento.
Tais números ganham contornos mais preocupantes quando alinhados a outros indicadores. Em 2010, o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV) detectou que cerca de 1,5 milhão de jovens, entre 19 e 24 anos – a maioria concentrada nas faixas mais pobres – nem trabalham, nem estudam e nem procuram emprego.
Tais números ganham contornos mais preocupantes quando alinhados a outros indicadores. Em 2010, o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV) detectou que cerca de 1,5 milhão de jovens, entre 19 e 24 anos – a maioria concentrada nas faixas mais pobres – nem trabalham, nem estudam e nem procuram emprego.
Trata-se da face mais perversa de um problema
detectado pelo Dieese no final de 2011: metade dos jovens de 18 a 20 anos
estava sem emprego, provavelmente por falta de capacitação para aproveitar o
momento aquecido do mercado de trabalho.
Se o Brasil realmente pretende ascender a patamares compatíveis com outros países que integram a faixa de alto desenvolvimento humano, não pode continuar descuidando de políticas públicas que assegurem às novas gerações, bem mais oportunidades de ingressar no mercado de trabalho.
Se o Brasil realmente pretende ascender a patamares compatíveis com outros países que integram a faixa de alto desenvolvimento humano, não pode continuar descuidando de políticas públicas que assegurem às novas gerações, bem mais oportunidades de ingressar no mercado de trabalho.
Entre outras razões, porque os jovens e suas
famílias precisam ser motivados por perspectivas concretas de progresso
pessoal, de renda e de condições de vida mais dignas. E também porque, no
futuro, a sociedade como um todo terá de estar apta a dar sustentabilidade ao
desenvolvimento de um País que já ultrapassou os 200 milhões de habitantes e
continuará a crescer.
Caso contrário, a maioria deles poderá ser cooptada pelo crime organizado – tendência crescente nas estatísticas policiais – ou recair em ocupações informais, duas opções que aumentarão a vulnerabilidade dos milhões de brasileiros condenados à exclusão no estratégico momento em que chegam à fase produtiva da vida.
Caso contrário, a maioria deles poderá ser cooptada pelo crime organizado – tendência crescente nas estatísticas policiais – ou recair em ocupações informais, duas opções que aumentarão a vulnerabilidade dos milhões de brasileiros condenados à exclusão no estratégico momento em que chegam à fase produtiva da vida.
O círculo vicioso somente será quebrado com a oferta
de um projeto de vida a esses jovens, que passa não só pela inclusão escolar e
assistência à família, mas também pela formação para o trabalho e a cidadania,
dotando-os da autonomia indispensável para o resgate da autoestima e para a
realização pessoal.
Aí está posto o grande desafio de reduzir a desigualdade na educação e na formação profissional, talvez as maiores e mais perniciosas disparidades sociais. Para vencê-la, ações sérias e responsáveis, destinadas a oferecer um futuro melhor aos jovens, devem ser estimuladas e multiplicadas.
Aí está posto o grande desafio de reduzir a desigualdade na educação e na formação profissional, talvez as maiores e mais perniciosas disparidades sociais. Para vencê-la, ações sérias e responsáveis, destinadas a oferecer um futuro melhor aos jovens, devem ser estimuladas e multiplicadas.
Principalmente aquelas que comprovaram seu potencial
inclusivo, como é o caso do estágio e da aprendizagem. O balanço de meio século
de atuação do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), com 12 milhões de
jovens encaminhados ao mercado de trabalho, certifica o impacto saudável das
duas modalidades de formação na empregabilidade e na construção de um futuro
promissor.
LUXURY WEB QUER POTRENCIALIZAR MERCADO DE LUXO
LUXURY WEB QUER POTRENCIALIZAR MERCADO DE LUXO
A Associação Paulista das Agências Digitais vai apoiar o evento Luxury
Web, que será realizado pela PSCarneiro Eventos, no próximo dia 23 de outubro,
das 14h às 19h, na Livraria da Vila do Shopping JK, em São Paulo.
Focado no mercado de Luxo, o evento contará com apresentações dos
especialistas da Associação neste segmento e oferecerá dicas de como melhorar a
experiência do cliente de luxo no mundo digital, estratégias para marcas
integrarem sites e mídias sociais, gerar valor no ambiente digital e aumentar o
ROI (Retorno sobre Investimento) no e-commerce.
O Luxury Web também contará com executivos de grandes marcas e a
apresentação de seus cases, como Arezzo, DECA e Chivas. "Apesar do mercado
de luxo ter uma grande força principalmente entre colecionadores e apaixonados
por algum assunto no mundo físico, o tema ainda é pouco explorado no mundo
virtual.
A vantagem do mercado de luxo é que o cliente reconhece o valor da marca
e aceita pagar pela conveniência e comodidade proporcionadas pelo digital. O
que as empresas precisam fazer é garantir uma experiência excelente, marcante,
inovadora ou única de compra online para o caso do e-commerce e, trabalhar
cuidadosamente as redes sociais e campanhas no mundo eletrônico", declara
o presidente da APADi, Alexandre Suguimoto.
Paulo Carneiro, diretor da PSCarneiro Eventos, afirma que há uma demanda
deste mercado por informações qualitativas e de referência para o crescimento
no meio digital.
"Todas as grandes marcas, especialmente as do mercado de luxo,
estão buscando novos aplicativos para dispositivos móveis em busca da
experiência inesquecível. Assim também, há uma demanda grande por boas
campanhas e soluções criativas e, acima de tudo, o mercado de luxo busca
melhorias na presença digital, especialmente nas mídias sociais",
enfatiza.
O Luxury Web é patrocinado pelo Senac e conta com o apoio da APADi, do
Shopping JK, da Livraria da Vila, da agência Idmaniacs, Gelato Diletto e dos
canais de mídia Robb Repport e Adnews. (Redação Adnewws)
CAMPANHA PELA VALORIZAÇÃO
DO PROFESSOR
Hoje é dia do Professor e a Globo lança uma campanha
pela valorização desse profissional tão importante na vida de todos nós.
Composta por dois filmes e um anúncio impresso, a campanha, desenvolvida pela
Comunicação da Globo, destaca que, se existem médicos, engenheiros, jornalistas
ou músicos, antes de todos eles, sempre houve um professor.
Respeito, admiração e reconhecimento do valor do professor são os pilares desta
campanha. O objetivo é valorizar e incentivar a reflexão sobre a importância do
educador, como responsável por “fazer gente”, por formar todos os demais
profissionais.
Foram criados dois filmes de 30 segundos, com música composta por Sergio
Valente, diretor de Comunicação da Globo, e interpretada por Arnaldo Antunes.
Os filmes trazem uma animação orgânica, com traços pretos finos, que vão se
transformando, em sincronismo com a letra da canção. Arnaldo Antunes finaliza o
filme, dizendo: “Professor é a profissão que faz todas as profissões. Respeite,
admire, reconheça. Uma campanha da Globo e de todos os alunos do Brasil”.
Os filmes se revezam na programação da Globo a partir do Fantástico de domingo, dia 13, e ficam no ar até
o dia 20 de outubro.
Assista à campanha no http://redeglobo.globo.com/videos/v/dia-do-professor/2877562/.
Letra do jingle
Tem gente que faz chip
Tem gente que faz site
Tem gente que faz gente que faz chip, que faz site
Tem gente que faz banco
Tem gente que faz banca
Tem gente que faz gente que faz banco, que faz banca
Tem gente que faz letra
Tem gente que faz som
Tem gente que faz gente que faz letra, que faz som
Tem gente que faz vida
Tem gente que faz sonho
Tem gente que faz gente que faz vida, que faz sonho
Tem gente que faz aço
Tem gente que faz traço
Tem gente que faz gente que faz aço, que faz traço
Tem gente que faz compra
Tem gente que faz venda
Tem gente que faz gente que faz compra, que faz venda
Tem gente que faz ida
Tem gente que faz volta
Tem gente que faz gente que faz ida, que faz volta
Locução final
"Professor é a profissão que faz todas as profissões. Respeite. Admire.
Reconheça.
Uma campanha da globo e de todos os alunos do brasil."
VATICANO
CHAMA JESUS DE LESUS
O Vaticano suspendeu a venda de milhares de medalhas, confeccionadas
para comemorar o primeiro ano do pontificado do papa Francisco. O motivo da
suspenção foi um erro de digitação - no lugar de Jesus, estava a palavra
"Lesus".
As medalhas produzidas em ouro, prata e bronze, pelo Instituto
Poligráfico e Zecca do Estado italiano, foram colocadas á venda no dia 8 de
outubro. Apenas quatro peças foram compradas antes da coleção ser recolhida.
O Instituto Poligráfico afirmou não ser o responsável pelo erro, pois
recebeu o material original do Vaticano.
As moedas, desenvolvidas pela artista Mariangela Crisciotti, traziam a
imagem de Jorge Mario Bergoglio e a inscrição em latim "Vidit ergo Lesus
publicanum et quia miserando atque aligendo vidit, ait illi sequere me",
onde o erro aparece. (Redação
Adnews)
A MULHER MAIS PODEROSA DO MUNDO
Pelo segundo ano consecutivo, a presidente da Petrobras, Maria
das Graças Silva Foster, foi apontada pela revista americana Fortune como a
executiva mais poderosa do ranking global, concorrendo com mulheres de
negócios de diversos setores e países. Tanto em 2012 como em 2013, Graça
Foster ficou em primeiro lugar na lista de executivas que atuam fora dos
Estados Unidos. Acesse a lista completa da
Fortune
|
AUMENTAM
AS DOENÇAS CRÔNICAS ENTRE INDÍGENAS
(Texto de Noêmia Lopes, distribuído pela Agência
FAPESP) – Malária, infecções respiratórias e diarreias eram as
principais causas de morte no Parque Indígena do Xingu (PIX), no Mato Grosso,
em 1965 – época em que a Escola Paulista de Medicina (EPM), atualmente parte da
Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), passou a responder pela saúde dos
povos indígenas que lá vivem.
Hoje, a malária está
sob controle e, embora as doenças infecciosas e parasitárias ainda sejam
relevantes em termos de mortalidade, são os males crônicos não transmissíveis,
como hipertensão, intolerância à glicose e dislipidemia (aumento anormal da
taxa de lipídios no sangue), que estão em crescimento.
Conhecendo esse
panorama, pesquisadores da EPM/Unifesp examinaram e entrevistaram 179 índios
Khisêdjê, moradores da área central do parque do Xingu, no Mato Grosso, entre
2010 e 2011.
A análise dos
resultados mostrou uma prevalência de hipertensão arterial de 10,3% em ambos os
sexos, sendo que 18,7% das mulheres e 53% dos homens apresentaram níveis de
pressão arterial considerados preocupantes.
“Para valores de
pressão arterial iguais ou maiores a 140/90 mmHg como indicativos da presença
de hipertensão arterial, pesquisas encontraram prevalências entre 22,3% e 43,9%
na população geral do Brasil”, disse Suely Godoy Agostinho Gimeno, coordenadora
do estudo com os Khisêdjê e pesquisadora do Departamento de Medicina Preventiva
da EPM/Unifesp e do Instituto de Saúde da Secretaria Estadual da Saúde de São
Paulo.
O estudo com os
Khisêdjê foi realizado com apoio da
FAPESP e do Projeto Xingu, iniciativa da Unidade de Saúde e Ambiente do
Departamento de Medicina Preventiva da EPM/Unifesp.
Os Khisêdjê ainda não
estão tão hipertensos como os demais brasileiros, mas o cenário é delicado, uma
vez que tal condição era inexistente ou rara nas aldeias brasileiras até
décadas atrás.
Já a intolerância à
glicose foi identificada em 30,5% das mulheres (6,9% do total com diabetes
mellitus) e em 17% dos homens (2% do total com diabetes mellitus). E a
dislipidemia (aumento anormal da taxa de lipídios no sangue) apareceu em 84,4%
dos participantes dos dois sexos.
“Examinamos os Khisêdjê
anteriormente, entre 1999 e 2000. Comparando os dados daquela época com os mais
recentes, percebemos um aumento significativo de todas essas doenças crônicas
não transmissíveis. Outras pesquisas revelam que o mesmo aumento se aplica aos
demais povos indígenas do Xingu e de outras áreas do país”, disse Gimeno.
De acordo com a
pesquisadora, entre os fatores que vêm transformando o panorama entre os índios
estão maior proximidade com os centros urbanos e intensificação do contato com
a sociedade não indígena, com a incorporação de novos hábitos e costumes;
aumento do número de indivíduos que exercem atividade profissional remunerada,
abandonando práticas de subsistência tradicionais como agricultura, caça e
pesca; e maior acesso a produtos e bens de consumo, como alimentos
industrializados, eletroeletrônicos e motor de barcos (o que dispensa a
necessidade de remar).
Os resultados foram
informados aos Khisêdjê, individualmente e em grupo, e a equipe de saúde da
Unifesp acompanha os casos que precisam de amparo médico.
Ainda assim, o quadro
preocupa os pesquisadores, uma vez que o controle das doenças requer condições
nem sempre disponíveis nas aldeias, como refrigeração (no caso da insulina),
controle da dose e do horário dos medicamentos, controle regular da glicemia e
da pressão arterial. Segundo Gimeno, “o estímulo e a garantia da preservação
dos hábitos e costumes desses povos seriam medidas preventivas de grande
valia”.
Excesso de peso
A coleta de dados para
traçar o perfil nutricional e metabólico dos Khisêdjê foi realizada em
diferentes períodos de 2010 e 2011, quando os pesquisadores passavam de 15 a 20
dias na aldeia principal desse povo, chamada Ngojwere.
As informações
levantadas incluíram perímetros de braços, cintura e quadril; peso; altura;
composição corporal (água, massa magra e massa gordurosa); pressão arterial;
perfil bioquímico (por exames como o de glicemia); aptidão física; condição
socioeconômica; consumo de alimentos e práticas agrícolas.
Outro resultado obtido
por meio dessa análise foi a prevalência de excesso de peso (de sobrepeso ou de
obesidade): 36% entre as mulheres e 56,8% entre os homens.
“Contudo, observamos
que, particularmente entre os homens, tal prevalência se deve a uma maior
quantidade de massa muscular e não de tecido gorduroso. Esse dado sugere que,
para a população em questão, os critérios de identificação do excesso de peso
não são adequados, uma vez que os indivíduos são musculosos, não obesos”, disse
Gimeno.
A conclusão, de acordo
com a pesquisadora, é corroborada pelos testes de aptidão física. “A maioria
dos valores revela força muscular nos membros inferiores, resistência muscular
nos membros superiores e no abdômen, flexibilidade e capacidade
cardiorrespiratória. Comparados aos não indígenas, os Khisêdjê têm perfil ativo
ou muito ativo, contrariando a ideia de que um possível sedentarismo estaria
associado às doenças investigadas”, disse.
Uma hipótese (não
comprovada empiricamente) que poderia explicar a controvérsia é a de que, no
passado, esses índios teriam sido ainda muito mais ativos do que na atualidade.
E a possível redução na atividade física habitual teria, então, relação com os
males crônicos.
Equipe e repercussão
Três médicos, quatro
enfermeiras, cinco nutricionistas, dois educadores físicos, um sociólogo e
quatro graduandos (dos cursos de Medicina e Enfermagem) participaram da
pesquisa via Unifesp.
Completam a equipe uma
sexta nutricionista do Instituto de Saúde da Secretaria Estadual da Saúde de
São Paulo, agentes de saúde e professores indígenas que vivem na aldeia Ngojwere
e atuaram como intérpretes.
O projeto deu origem a
seis apresentações em conferências internacionais e duas em congressos
nacionais, três dissertações de mestrado e uma publicação de artigo na revista Cadernos de Saúde Pública. A íntegra do texto pode ser lida emhttp://www.scielosp.org/pdf/csp/v28n12/11.pdf.
SAMSUNG ANUNCIA GALAXY NOTE 3 E GALAXY GEAR
A Samsung
Electronics anuncia a chegada, ao mercado brasileiro, da terceira geração do
smartphone híbrido da companhia, que combina características de tablet e
smartphone em um único aparelho – o Galaxy Note 3. A empresa também comunicou a
chega de seu relógio inteligente ao mercado, o Galaxy Gear.
A empresa
destaca o "diálogo" que ocorre entre os dois aparelhos. Por meio da
função Transmissão Inteligente, todas as notificações importantes do Galaxy
Note 3 estão disponíveis instantaneamente no Galaxy Gear.
Outro
destaque do relógio inteligente é a operação por voz. É possível escrever
mensagens, criar novas entradas no calendário, configurar alarmes e verificar a
previsão do tempo no Galaxy Gear, utilizando o S Voice em português.
Os
valores sugeridos são R$ 2.899 para o Galaxy Note 3 e R$ 1.299 para o Galaxy
Gear. (Redação
Adnews)
AS 100 EMPRESAS MAIS AMADAS DO MUNDO
Segundo
estudo da APCO Worldwide, Walt Disney, Yahoo, Google, Sony e Nestlé são as
empresas mais amadas do mundo pelos consumidores.
Para chegar ao ranking das top 100, a APCO entrevistou 70,000 pessoas em 15 países sobre as 600 maiores marcas do mundo. A pesquisa avaliou
8 sentimentos – compreensão, acessibilidade, relevância, admiração, curiosidade, identificação, fortalecimento e orgulho. Detalhe – 6 das top 22
marcas nasceram depois da internet. Veja o ranking na íntegra logo abaixo. Leia na Adweek
Para chegar ao ranking das top 100, a APCO entrevistou 70,000 pessoas em 15 países sobre as 600 maiores marcas do mundo. A pesquisa avaliou
8 sentimentos – compreensão, acessibilidade, relevância, admiração, curiosidade, identificação, fortalecimento e orgulho. Detalhe – 6 das top 22
marcas nasceram depois da internet. Veja o ranking na íntegra logo abaixo. Leia na Adweek
OPORTUNIDADES
.
Trabalhe na organização das Olimpíadas do Rio de Janeiro - Os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro serão só em 2016, mas os
preparativos já começaram. Por isso, a organização do evento está contratando profissionais.
Eles
procuram pessoas para atuarem em diversas áreas, como telecomunicações,
transportes, tecnologia, alimentos, edição de conteúdo, entre outros. Todos os
cargos são no Rio de Janeiro
Estão
abertas as inscrições para o programa de estágio Rio 2016, para atuação na
organização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro. Podem se inscrever estudantes de diversos cursos, com
graduação prevista para 2015 e conhecimentos de inglês e informática.
Serão
selecionados 20 estudantes, que vão iniciar o estágio em janeiro de 2014, com
bolsa auxílio de R$ 1.200. As inscrições até 25 de outubro, pelo site Rio 2016
Corinthians,
Grêmio e Atlético-PR têm vagas de emprego abertas - Clubes de futebol oferecem boa estrutura e
benefícios para seus funcionários
No Brasil, não é exagero dizer que a maioria das pessoas já
desejou ter o futebol como profissão. Para aqueles que não tiveram a chance de
realizar esta vontade dentro do campo, trabalhar em grandes clubes pode ser uma
opção. Três deles têm vagas abertas: Corinthians,
Grêmio e Atlético-PR.
No clube paulista, as oportunidades são para profissionais de
TI, que assumirá o cargo de analista de suporte pleno. Confira no site do Corinthians.
Já o Grêmio procura estagiários para sua categoria de base de
futebol, para sua escolinha e para o quadro social. Veja mais informações na página do clube.
. FAPESP e universidades de Birmingham e
Nottingham lançam chamada - (Texto de Fernando Cunha, distribuído pela Agência FAPESP) – A FAPESP e as universidades de Birgmingham e Nottingham, no Reino Unido,
lançaram na semana passada a segunda chamada de propostas de pesquisa conjunta
para financiamento de projetos no âmbito dos Acordos de Cooperação Científica
firmados entre as instituições em maio de 2011. O anúncio foi feito na Fundação,
em São Paulo, durante o Fórum sobre Internacionalização e Colaboração Efetiva
no Ensino Superior.
A chamada
estabelece o prazo até 20 de fevereiro de 2014 para apresentação de projetos em
todas as áreas do conhecimento, com vigência de até 24 meses. Podem participar
pesquisadores com posições permanentes nas universidades de Nottingham e de
Birmingham e pesquisadores ligados a instituições de pesquisa e ensino superior
no Estado de São Paulo com projetos em desenvolvimento com apoio da FAPESP em várias
modalidades.
O aporte de
recursos da chamada é equivalente a £240.000,00 e o apoio por projeto aprovado
pode chegar a £80.000,00, cabendo 50% à FAPESP e 25% a cada uma das
universidades britânicas. Se apenas uma das universidades parceiras estiver envolvida
no projeto, o valor limite para cada parte será de £20.000,00.
“A
internacionalização tem sido uma prioridade para a FAPESP e estamos convencidos
de que compartilhamos com as universidades de Birmingham e Nottingham os mesmos
valores e interesses em relação ao avanço da pesquisa em colaboração, que
promove o entendimento e traz resultados produtivos”, disse Celso Lafer,
presidente da FAPESP.
A primeira
chamada conjunta da FAPESP com as universidades britânicas, concluída em
dezembro de 2012, selecionou sete projetos de pesquisa desenvolvidos em
cooperação entre pesquisadores do Reino Unido e do Estado de São Paulo, nas
áreas de Física, Ciências Ambientais, Medicina, Medicina Veterinária e Ciência
Política.
David
Eastwood, reitor da Universidade de Birmingham, declarou se sentir recompensado
pela qualidade da pesquisa conjunta em andamento entre pesquisadores britânicos
e do Estado de São Paulo pelos benefícios da cooperação. “Hoje celebramos o
fruto da colaboração entre FAPESP, Nottingham e Birmingham em projetos de alta
qualidade com as principais universidades do Estado de São Paulo”, disse.
“A ciência
é um empreendimento coletivo e queremos que os pesquisadores de São Paulo
interajam com pesquisadores de outros países para fazer a melhor ciência, com
maior impacto e maior efeito transformador no mundo”, disse Carlos Henrique de
Brito Cruz, diretor científico da FAPESP.
“A
internacionalização exige a cooperação entre pesquisadores com o compromisso de
buscar os grandes desafios científicos do nosso tempo e de identificar
colaboradores nas melhores universidades com quem pretendem trabalhar”, disse
Saul Becker, pró-vice-reitor para as Américas da Universidade de Nottingham e
responsável pela internacionalização da instituição britânica. “E nosso desafio
aqui é fazer isso acontecer.”
. Pós-doutorado em Geografia com Bolsa -
O Projeto Temático “Lógicas econômicas e práticas espaciais contemporâneas: cidades médias
e consumo”, apoiado pela FAPESP, tem três oportunidades de
Bolsa de Pós-Doutorado para pesquisa na Universidade Estadual Paulista (Unesp),
de Presidente Prudente, oeste paulista.
Será
oferecida uma bolsa para cada linha de pesquisa sugerida. São elas: “As redes
de eletrodomésticos em seis cidades médias brasileiras: pautas de distribuição
espacial, evolução recente e importância do comércio eletrônico”, “Novos
padrões de consumo imobiliário e estratégias das empresas incorporadoras em
cidades médias: Londrina, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto” e “A
sociedade do consumo nas cidades médias brasileiras: os novos hábitos
alimentares e seus espaços de consumo”.
Para
participar do processo seletivo, os interessados devem enviar um texto com
informações sobre a relação entre a sua formação como pesquisador e o projeto
de pesquisa em desenvolvimento, o Curriculum Vitae (plataforma Lattes) e a tese
de doutorado. As inscrições devem ser encaminhadas aos cuidados de Renata
Sakurai, pelo e-mail gasperr@fct.unesp.br. Outras informações podem ser obtidas
com as coordenadoras do projeto Maria Encarnação Beltrão Sposito
(mebsposito@gmail.com) e Eda Maria Góes (eda@fct.unesp.br).
A seleção
considerará a formação do candidato como pesquisador, os projetos de pesquisa
dos quais participou, o texto enviado e a entrevista realizada pela coordenação
do projeto e pelo supervisor do estágio de pós-doutorado.
A
data-limite para inscrições é 20 de dezembro de 2013. Mais informações sobre a
oportunidade:http://www.fapesp.br/oportunidades/499.
O
selecionado receberá Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP (no valor de R$ 5.908,80
mensais) e Reserva Técnica. A Reserva Técnica de Bolsa de PD equivale a 15% do
valor anual da bolsa e tem o objetivo de atender a despesas imprevistas e
diretamente relacionadas à atividade de pesquisa.
Caso o
bolsista de PD resida em domicílio diferente e precise se mudar para a cidade
onde se localiza a instituição sede da pesquisa, poderá ter direito a um
Auxílio Instalação. Mais informações sobre a Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP
estão disponíveis emwww.fapesp.br/bolsas/pd.
Outras
vagas de Bolsas de Pós-Doutorado, em diversas áreas do conhecimento, estão no
site FAPESP-Oportunidades, em www.fapesp.br/oportunidades.
THE WALKING DEADE E O MARKETING ZUMBI
Domingo, dia 13 de outubro, a 4º temporada da série "The Walking
Dead" estreou na TV norte-americana. Em terras brasileiras, a FOX irá
exibir a nova fase da trama a partir da próxima terça-feira. O Adnews resolveu
compilar algumas ações que promoveram a série do canal americano AMC.
Confira:
Zumbis pelas ruas de Nova York
O canal AMC dos EUA realizou uma campanha soltando zumbis pelas ruas de
Nova York. A ação foi batizada de “Put Zombies Back on TV”. O objetivo da
ação foi mostrar que os mortos-vivos não combinam com a cidade e devem voltar
para a televisão.
Contagem regressiva
A Leo Burnett do Canadá resolveu fazer a contagem regressiva para o
início da terceira temporada. Como? Tirando, pouco a pouco, os dedos de uma
instalação.
Tiro ao alvo
A Loducca criou os "Shooting Posters", com o objetivo de
divulgar os últimos capítulos da terceira temporada da série Walking Dead,
exibida todas as terças na Fox. Eles foram distribuídos aos fãs de The Walking
Dead que participaram da promoção na fanpage do canal no Facebook.
Caminhão medonho
Em 2011, durante a Comic-Con, um caminhão de aparência bizonha rondava o
evento.
Pôster zumbi
Para promover a segunda temporada da série, a norueguesa Frank criou um
pôster zumbi. Em tamanho real, os mortos-vivos da imagem poderiam ter seus
membros arrancados por quem passava na estação de trem.
Zumbis no cinema
E se você estivesse num cinema e, de repente, zumbis invadissem a sala
de projeção? A criação é assinada pela Ireland/Davenport e aconteceu
em em Johannesburg, na África do Sul. (Redação Adnews)
AS
NOVAS TECNOLOGIAS E AS MUDANÇAS SOCIAIS
As novas tecnologias
e as mudanças sociais são temas de uma mesa-redonda que ocorre no dia amanhã, a
partir das 9 horas, na Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo
(FESPSP).
A discussão
buscará refletir sobre o impacto das tecnologias de informação e comunicação
(TICs) no cotidiano.
O mediador
da mesa será o professor Rafael de Araújo, coordenador do curso de Sociologia e
Política da FESPSP. Também participarão os professores Paulo Vasconcelos, da
FESPSP, Sergio Amadeu, da Universidade Federal do ABC (UFABC), e Henrique
Parra, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
A FESPSP
fica na rua General Jardim, 522, na Vila Buarque, em São Paulo. Detalhes: http://www.fespsp.org.br/seminario
CRESCE NAS CLASSES
C E D O SEGURO FUNERAL
Não há momento mais delicado na vida de um ser humano do que
o falecimento de um ente querido. Alguns conseguem ter forças para organizar o
funeral, outros não.
Estatísticas apontam que o brasileiro está cada vez mais
preocupado em garantir um falecimento “tranquilo” para si próprio e sua
família. Segundo informações da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), o
seguro funeral já é considerado um aliado indispensável, apresentando uma
evolução no setor.
O seguro funeral arrecadou, por exemplo, em prêmios diretos
no primeiro semestre do ano R$135,7 milhões, quase o dobro do ano passado (87
milhões).
Pensando em ajudar as famílias nesse momento, o Grupo
Memorial, empresa há mais de 30 anoslíder do ramo, oferece diversas modalidades
deseguro de assistência funeral, trazendo um pouco de conforto, e facilidade
com os serviços burocráticos, nesse momento tão difícil.
Os serviços dos planos podem incluir: agente familiar para
auxiliar nas questões de documentações, taxas de velório e abertura de
sepultamento inclusas, linha 0800 disponível 24 horas com atendimento em todo o
país, além de todo o suporte e aparatos cerimoniais como urna, ornamentação,
coroa de flores, paramentos,traslado, entre outros.
“A obtenção de um plano de assistência funeral com seguro
traz tranquilidade, já que algumas eventualidades acontecem quando estamos mais
despreparados, e somos, infelizmente, pegos de surpresa. Planejar- se
antecipadamente é contar com a segurança de um serviço de proteção para toda a
família”,explica Wallace Wetge, diretor comercial do Grupo Memorial.
Os planos variam desde seguro básico até Platinum. No seguro
Platinum individual, por exemplo, recém lançado pelo Grupo, inclui além das
coberturas padrão, o procedimento de cremação, um seguro de morte acidental e
sorteios mensais.
Plano
Personalizado já faz Sucesso
O Sport Club Corinthians Paulista, em parceria com o Grupo
Memorial, lançou mês passado o plano “Corinthians para Sempre”, no qual é
possível personalizar uma cerimônia funerária do começo ao fim. Desde a coroa
de flores até o vestuário, por exemplo, poderão ser voltados para os desejos e
vontades do corinthiano. Até agora mais de 40 torcedores já adquiriram o seguro
do timão.
“O Grupo Memorial sempre teve o compromisso de respeitar ao
máximo os desejos e vontades dos familiares e seus entes queridos,
personalizando cerimoniais, tornando-os o mais pessoal e íntimo possível”,
explica Iris Franco, Gestora de Cerimônias. “Neste caso, o Corinthians conta
com mais de 30 milhões de torcedores espalhados pelo país e também notamos que
nos cerimoniais do grupo, o Hino do Corinthians é uma das músicas mais
pedidas”, diz Iris.
O plano “Corinthians para Sempre” oferece um cerimônia de
despedida corinthiana: painel de parede do Corinthians, uma urna com adorno
personalizado e com bandeira por cima, além de uma coroa de flores “Eternamente
Corinthians”, obviamente sem folhas verdes, apenas preto e branco. A bandeira é
entregue no encerramento da homenagem aos familiares. O carro funerário também
é personalizado com logo do Timão.
A cerimônia pode ser realizada tanto nos empreendimentos do
Grupo Memorial ou em outro local desejado. O plano custa R$ 27 mensais no plano
individual ou R$35,00 no plano familiar (inclui cônjuge e filhos até 21 anos,
independente do número de filhos).
Além da cerimônia corinthiana exclusiva, o plano de seguro
funeral “Corinthians para Sempre“ oferece também seguro de acidentes pessoais e
sorteios mensais. Mais informações www.corinthiansparasempre.com.br
Sobre o Grupo
Memorial
Há mais de 30 anos no mercado, o Grupo Memorial é uma empresa
de soluções em luto e benefícios em vida.Oferece Cemitérios Parque,
Crematórios, Cinerários, Templo para guardade cinzas, Casa de Velório e
Funerária, além de todos os serviços necessários que envolvem um falecimento,
desde auxílio com documentação até traslados nacionais e internacionais,
cerimônias especiais e personalizadas, e seguros de assistência funeral visando
à prevenção e planejamento. O Grupo Memorial é uma das principais empresas no
setor e vem apresentando crescimento consistente ao longo dos anos. www.grupomemorial.net
A CONSTRUÇÃO DAS
MARCAS E AS MÍDIAS OFF-LINE
Quando você é pequeno conhece um monte de crianças, e elege
um melhor amigo, com o passar do tempo vêm os colegas da faculdade, do
trabalho, aquele cara gente boa que conheceu na convenção, no evento, na viagem
pra Austrália, e assim a sua lista só aumenta com pessoas cada vez mais
influentes e atualizadas. Mas, aquele eleito que esteve ao seu lado desde
quando caiu seu primeiro dente continua firme, trazendo memórias felizes nos
momentos mais importantes.
E assim é a propaganda off-line, aquele velho amigo de
infância, sempre presente em sua vida. Por mais que a Internet seja o grande hype,
e o marketing digital já tenha comprovado ser extremamente eficiente para
alavancar os negócios, principalmente quando falamos em e-commerce, o
investimento em canais fora da web tem muito significado para o fortalecimento
da marca.
O Metrô de São Paulo transporta cerca de quatro milhões de
pessoas por dia, logo, quando se faz uma inserção em uma mídia Out of Home,
como aquelas TVs que ficam dentro dos trens, o seu nome fica exposto para uma
grande parte da população que possivelmente não enxergaria o seu banner dentro
do site, mas que naquela hora corriqueira acabou prestando atenção à TV do
transporte público para se distrair.
Temos ainda as mídias off-line mais tradicionais como a
televisão, essa caixa mágica que está presente em aproximadamente 59 milhões de
lares, de acordo com o IBGE. Também temos o bom e velho rádio e, nas cidades em
que ainda são permitidos, os outdoors ainda fazem sucesso.
Ao tornar a sua marca visível nesses canais tradicionais, as
chances de ter sucesso nos meio digitais aumentam. Por exemplo, quando uma
pessoa faz uma pesquisa por determinado serviço ou produto em um buscador e sua
loja aparecer no resultado, as chances desse internauta clicar no seu link
tornam-se maiores se ele já tiver reconhecido seu nome de algum lugar, como no
trânsito ou no intervalo da novela.
Assim
como aquele amigo de infância, a propaganda off-line nunca vai ficar obsoleta,
ela representa aquela boa indicação: “pode confiar, é meu camarada”. No final
das contas, de mãos dadas, as duas vias são essências para o futuro da sua
marca. (Texto de Juliano Souza, gerente de marketing da Giuliana Flores, loja virtual líder na venda de flores).
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