O mais recente estudo divulgado
pela ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software) com o IDC
(International Data Corporation) apontou um horizonte bastante promissor para o
mercado de TI nacional. O setor cresceu 41,6%, em 2012, e uma das expectativas
da pesquisa é de que o Brasil seja o país que terá maior crescimento em
investimentos em TI, em 2013. Crescemos 26,7% com o mercado brasileiro de
software e serviços, em 2012, mas ainda continuamos respondendo apenas por 3%
do mercado mundial, com um mercado formado por 86% de micro e pequenas
empresas.
Apesar dos números positivos, o setor ainda tem muitos desafios a
superar para manter sua evolução e tornar-se mais competitivo. Representando
42,2% dos investimentos em software no Brasil, em 2012, o segmento de
desenvolvimento de aplicativos pode ser uma grande oportunidade para superar
esse desafio.
Se avaliarmos a mensagem deixada pelo professor Eduardo Costa, consultor
e diretor geral do ÁgoraLab, que esteve presente no ABES Software Conference
2013, em agosto, cujo o tema foi os “Desafios e Oportunidade em Inovação e
Fomento para a Indústria Brasileira de Software e Serviços”, entenderemos que a
solução para iniciativas inovadoras de sucesso em TI está na compreensão das
necessidades do cidadão para que a tecnologia seja colocada a serviço do ser
humano.
Já somos um país de 265 milhões de aparelhos celulares, segundo dados da
Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) de junho deste ano. As vendas de
smartphones no país subiram 110% no segundo trimestre, em relação ao mesmo
período do ano passado, para 8,3 milhões de unidades, segundo levantamento do
IDC Brasil. A grande demanda por esse “device” gera um enorme fluxo de dados e
com eles diversas novas necessidades dos usuários, maior oportunidade para as
empresas se conectarem melhor e com novos públicos.
A recente publicação da portaria nº 87 do Ministério das Comunicações
que prevê isenção de impostos sobre smartphones fabricados no Brasil, que
contenham um pacote mínimo de aplicativos nacionais é um grande incentivo e
oportunidade para os desenvolvedores nacionais.
Os números desse estudo apontam claramente para um mercado formado, em
sua grande maioria, por pequenas empresas que necessitam de incentivo, suporte
e um ambiente de negócios favorável para que possam crescer. Temos ainda um
caminho longo pela frente, mas em contrapartida, contamos com um mercado em
franca ascensão, com grandes demandas, que necessitam, fundamentalmente, de
conhecimento local e experiência neste mercado para explorar qualquer
oportunidade. (Por Jorge
Sukarie, presidente da ABES)
MALWEE INAUGURA PROVEDOR
VIRTUAL
A Malwee
apresenta com a nova Campanha Primavera Verão 2013-2014 uma novidade para os
usuários da marca. A CMC, em parceria com a Agência Milagro, criou um
aplicativo para ajudar na escolha e na combinação dos trajes. É o Malwee, para
todas as ocasiões.
O aplicativo é uma espécie de provador online
e está disponível no Facebook. “As pessoas acessam, autorizam o aplicativo, e
montam os seus looks favoritos para cada ocasião de uso: dia a dia, passeio e
noite.
Depois de
montar os três looks, é possível compartilhar o painel criado com os amigos e
também comprar as peças direto na loja virtual da Malwee”, explica Stalimir
Vieira, diretor de criação da CMC. Além de fazer as combinações de roupas e
acessórios, a ferramenta também oferece dicas do que e quando usar cada visual.
Acesse o aplicativo: http://bit.ly/MalweeLooks.
ENCONTROS POÉTICOS
Amanhã, , às 20h, ocorrerá o oitavo Encontros Poéticos,
programa de rádio apresentado pelo poeta Sérgio Vaz e gravado ao vivo no Itaú
Cultural, em São Paulo. Desta vez, o convidado é o rapper, escritor, cineasta
e ativista MV Bill.
O programa conta com transmissão pelo site do instituto e tem uma hora de duração. MV Bill
fala sobre sua trajetória profissional e artística, além de fazer leituras
dos seus textos literários prediletos. Detalhes: 11 2168 1777 | youtube.com/itaucultural | twitter.com/itaucultural | facebook.com/itaucultural | atendimento@itaucultural.org.br
DOCUMENTÁRIO MOSTRA SALTO DA
ESTRATOSFÉRA
|
No dia 14 de outubro de 2012, Felix Baumgartner entrou para história.
Saltando de uma cápsula levada por um balão à estratosfera, ele tornou-se o
primeiro homem a romper a barreira do som em queda livre.
O projeto, patrocinado pela Redbull, foi um dos assuntos mais comentados
do último ano. A transmissão do salto na Internet tornou-se o vídeo
ao vivo com o maior número de visualizações simultâneas (oito milhões) e a
página da Red Bull no YouTube registou um substancial aumento de 180 mil
subscritores neste período.
Hoje, às 23h, o Canal OFF exibe
um especial de dois episódios sobre o projeto “Stratos”. A segunda parte vai ao
ar na terça, dia 15, também às 23h.
O projeto teve como objetivo quebrar vários recordes ao mesmo tempo e
ajudar a contribuir em pesquisas científicas. “Queremos estender os limites da
humanidade um pouco mais... Ficarei orgulhoso de ser a primeira pessoa em
romper a barreira do som em queda livre. Mas sei que parte de toda esta
experiência também ajudará que os futuros trajes pressurizados para os turistas
espaciais e pilotos sejam mais seguros!", declarou o aventureiro antes do
salto.
Os preparativos para esta missão começaram em 2007. Após ser adiado por
duas vezes devido ao mau tempo, Felix Baumgartner saltou no dia 14 de outubro de
2012. A subida durou cerca de 2 horas e meia e Baumgartner chegou a
aproximadamente 39 quilômetros de altura na estratosfera, mais precisamente
sobre o Novo México. Durante a queda, que durou quase 10 minutos, Baumgartner
chegou a alcançar uma velocidade de 1.357 quilômetros por hora.
“Quando você está no topo do mundo, torna-se mais humilde. Eu não
pensava em recordes, nada disso. Só não queria morrer na frente dos meus pais e
da minha namorada, que estavam me vendo. Pensei em todo mundo que estava me vendo,
torcendo por mim... Às vezes é preciso ir muito alto para compreender o quão
pequenos somos!”, disse o aventureiro ao se tornar o primeiro a romper a
barreira do som em queda livre.
Com o salto, Felix Baumgartner conquistou três recordes: o de primeiro
humano a superar a velocidade do som sem ajuda mecânica; o de realizar o mais
alto salto de paraquedas e o de subir ao ponto mais distante da Terra. Fora o
projeto, Baumgartner já possuía em sua carreira o recorde mundial do mais baixo
salto de basejump do mundo, após saltar de uma das mãos do Cristo Redentor, no
Rio de Janeiro, em 1999. (Redação
Adnews)
48 MIL LAN
HOUSES FECHARAM AS PORTAS NO BRASIL
(Marília Almeida no Ig) - Estimativa da associação
do setor é de que existam hoje 60 mil estabelecimentos de acesso a internet no
País. Empresários aguardam regulamentação em Brasília
Lan house
no bairro Cangaíba, na zona leste de São Paulo, vazia: mortalidade atingiu mais
bairros afastados do centro das cidades e focados em jogos online
Pode
perguntar: muita gente conhece uma lan house que encerrou as atividades e virou
um salão de cabelereiro, ou outro
tipo de estabelecimento, no bairro onde mora.
Atropelados
pelo maior acesso à banda larga e à compra de computadores e smartphones, bem
como a popularização do plano de internet no celular, não foram poucos os
empreendedores que desistiram do negócio.
De acordo
com dados da Associação Brasileira de Centros de Inclusão Digital (Abcid), de
dezembro de 2009 a dezembro do ano passado, cerca de 48 mil estabelecimentos
fecharam as portas no Brasil. Antes 108 mil, hoje as lan houses somam cerca de
60 mil – retração de 45% em três anos.
Os
empresários aguardam a entrada em vigor da regulamentação para o setor,
aprovada em abril de 2011 na Câmara, que irá ajudá-los a se proteger de
notificações judiciais devido a uso ilícito da internet no local, e,
consequentemente, tentar sobreviver buscando novos serviços e usos para as
lojas. O projeto tramita agora no Senado e, caso não seja alterado, será
enviado para sanção presidencial.
Apesar de
não concordarem com emendas feitas no projeto, como a que obriga que menores de
18 anos sejam cadastrados nos estabelecimentos com o número do RG (os
empresários argumentam que são poucos os que têm o documento, e que ele poderia
ser substituído pela carteira de estudante), donos de lan house acreditam que o
projeto pode ajudar.
Mario
Brandão, presidente da Abcid e dono de uma lan house no Rio de Janeiro, define
a situação. "Estamos morrendo de fome, e vemos um prato com uma porção de
veneno. É melhor tentar comer sem tocar no veneno a morrer".
O projeto
também define as lan houses como “centros de inclusão digital”, prevê parcerias
com o governo em projetos educacionais e estabelece prioridades para os
estabelecimentos em linhas de financiamento para compra de computadores.
Uso
ilícito
Segundo Brandão,
cerca de 800 lan houses são notificadas judicialmente por ano, e três por dia.
A identificação do mau uso é pelo IP (número de identificação do computador na
internet) da loja. Como a lan house não consegue identificar o usuário, pois o
IP é distribuído pelas máquinas, é caracterizada como a responsável pelo
delito.
A multa
geralmente é de cerca de R$ 10 mil, valor que pode ser suficiente para fechar
um negócio. "A regulamentação exime a lan house de responsabilidades do
uso da rede por clientes".
Brandão
defende o segmento argumentando que a maioria das atividades ilícitas cometidas
com o acesso à internet nos estabelecimentos são crimes contra a honra. "É
um que xinga o outro". Segundo o presidente da associação, são poucos os
casos de fraude virtual.
Público
mais diversificado
As lan
houses são hoje frequentados majoritariamente por consumidores das classes D e
E, que correspondem a cerca de 90% dos usuários. Apenas a faixa etária mudou:
antes concentrada na faixa de 12 a 15 anos, hoje a média de idade dos usuários
é de 20 anos.
Brandão
lembra que o adolescente que frequentava a lan house para jogar Counter Strike
(jogo de tiro popular) com amigos, há dez
anos, busca hoje oportunidades de emprego. "As lan houses tiveram que
acompanhá-lo".
Não à
toa, a mortalidade das lan houses atingiu mais o negócio com foco em jogos
online, que não soube se reinventar, e também os bairros mais afastados do
centro, que registravam saturação de empreendimentos. Brandão cita como exemplo
o bairro da Abolição, próximo ao Estádio do Engenhão, no Rio. De sete lan
houses, restaram duas.
"O
pessoal abria uma lan porque pensava em ganhar muito dinheiro. E realmente
ganharam até 2008. Depois, tiveram dor de cabeça", conclui.(Ig)
“CURSOS SUPERIORES PODEM SER
DESPERDÍCIO”
Embora tenham proliferado no Brasil nos últimos anos, muitos cursos superiores acabam não formando profissionais de qualidade, por isso, podem até acabar sendo um desperdício para a sociedade, de acordo com um especialista ouvido pela BBC Brasil.
Para Tristan MacCowen, professor de Educação e Desenvolvimento da Universidade de Londres, que há pelo menos uma década estuda a evolução do sistema educacional brasileiro, alguns desses cursos "não aumentam a capacidade de inovação da economia, não impulsionam sua produtividade e acabam ajudando a perpetuar uma situação de desigualdade, já que continua a ser vedado à população de baixa renda o acesso a cursos de maior prestígio e qualidade".
Aos poucos, segundo o especialista, estaria sendo consolidado no sistema de ensino superior brasileiro uma espécie de sistema "dual", no qual os cursos e universidades mais disputados - públicos e privados - continuariam a receber principalmente estudantes da elite, enquanto boa parte da população de baixa renda acabaria em faculdades de segunda classe, "nas quais a experiência de aprendizagem seria bem diferente".
"Em muitas das instituições de ensino superior acessíveis a essas classes não há estímulos para que os estudantes busquem conhecimento fora das salas de aula, nem oportunidades de pesquisa ou chances para eles expandirem sua experiência universitária", diz o especialista.
"Muitos acabam sendo mais uma extensão do ensino básico e fundamental do que uma faculdade ou universidade propriamente ditas."
Segundo a última pesquisa do Instituto Paulo Montenegro (IPM), vinculado ao Ibope, divulgada no ano passado, quatro em cada dez estudantes do ensino superior no Brasil não são "plenamente alfabetizados" - ou seja, não conseguem interpretar um texto, gráficos ou tabelas, nem fazer contas matemáticas um pouco mais complexas - por exemplo, envolvendo porcentagens.
"O problema é que o domínio da linguagem e da matemática são ferramentas básicas para que se possa avançar na aprendizagem de conteúdos mais complexos", diz Ana Lúcia Lima, diretora do Instituto.
'De mentira'
A opinião de um ex-professor de arquitetura sobre a qualidade dos alunos e do ensino na faculdade em que ele deu aula por cinco anos dá a medida dos desafios que envolvem a expansão do acesso à universidade no Brasil: "Esses cursos dão a muitos jovens uma chance de conseguir empregos que pagam um pouco melhor, mas quem vive o dia-a-dia de algumas dessas faculdades privadas sabe que classificá-los como 'curso superior' é uma grande mentira", diz ele.
O ex-professor, de São Paulo, conta que alguns de seus alunos chegavam a sala de aula sem saber fazer uma equação de primeiro grau ou escrever um texto "que fizesse sentido" - e boa parte do trabalho do corpo docente da instituição era tentar suprir as carências de um ensino básico e fundamental deficiente.
"Havia alguns alunos bons e muitos problemáticos - e os professores eram pressionados a aprovar a maior parte dos matriculados mesmo que seu aproveitamento do curso fosse mínimo", diz ele.
Desde 2001, o número de instituições de ensino superior no país passou de 1.004 para cerca de 2,5 mil e a quantidade de matrículas mais que dobrou, chegando a 6,7 milhões no ano passado, segundo dados da mais recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).
O relato do ex-professor, porém, não chega a ser uma surpresa para Tristan MacCowen.
"Não há como negar que o Brasil fez avanços significativos na expansão do acesso ao ensino superior - e isso é positivo - mas essa expansão precisava ser acompanhada de um controle sobre a qualidade das novas instituições e um desenvolvimento significativo dos mecanismos de regulação e supervisão do setor, o que parece não ter ocorrido", acredita MacCowen.
Segundo o especialista, na comparação com outros países, o caso brasileiro se destaca justamente pela falta de rigidez de sua regulamentação. "Chama a atenção a facilidade com a qual grupos privados que visam o lucro podem abrir instituições de ensino no país, por exemplo, - o que implica em riscos significativos", alerta.
O governo tem feito um esforço para ampliar a oferta em universidades públicas, principalmente no interior do país, mas 74,6% dos estudantes ainda estão matriculados em instituições privadas, segundo a última Pnad, que registrou um aumento de 1,4 pontos nesse porcentual de 2011 para 2012.
ProUni
Segundo especialistas, a expansão da educação superior no Brasil na última década foi o resultado de dois processos combinados.
De um lado, em um cenário de maior crescimento e menor desemprego, muitos jovens da classe C se sentiram estimulados a estudar mais que seus pais para ampliar suas oportunidades no mercado de trabaho e perspectivas de rendimento.Também aumentou a quantidade de famílias com recursos para investir em educação - o que ampliou a demanda por cursos e serviços nessa área.
Simultaneamente, foram adotadas uma série de políticas públicas para garantir que tal demanda fosse atendida.
Desde 2007, o Governo Federal procurou ampliar a oferta de vagas na rede pública via Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) e universidades federais começaram a adotar sistemas de cotas raciais ou para alunos de escolas públicas.
Para as instituições privadas, o maior estímulo foi o Programa Universidade para Todos (ProUNI), que tem financiado, com bolsas parciais ou integrais, milhares de estudantes de baixa renda em cursos superiores por todo o país.
Com tais impulsos, o ensino superior privado tornou-se um dos segmentos mais promissores da economia brasileira. Em 2012, empresas do setor estiveram entre as que mais se valorizaram na Bovespa e não demorou muito para que se estabelecesse uma dinâmica de formação de megagrupos para atender o filão.
Por todo o país, novas faculdades têm recebido jovens que recebem bolsa do governo ou trabalham de dia para pagar os cursos que frequentam à noite.
"Temos pela frente um grande desafio para expandir a qualidade desses cursos e da formação básica dos estudantes que chegam a suas salas de aula", diz Lima. "Isso é essencial para evitar que a escolaridade dos brasileiros avance apenas no papel." (UOL Educação)
EM 2014, CONTROLE DE DISPOSITIVOS
VIA ULTRASSOM
Imagine que sua avó esteja cozinhando um bolo e acompanhando a receita
num tablet. Com as mãos cheias de fermento, ela começa a folhear a receita,
tudo isso sem tocar no dispositivo. Tal cena parece cada vez mais próxima da
realidade. A startup norueguesa Elliptic Labs anunciou que está em negociações
com fabricantes de celulares para a implantação do sistema já em 2014.
De acordo com a BBC, a empresa quer substituir os chips dos dispositivos
por outros que utilizem a tecnologia do ultrassom para "ler" os
movimentos das mãos.
Como bem lembra a reportagem, em tempos de Kinect e Samsung Galaxy S4, o
controle por gestos não é exatamente uma novidade. A diferença, porém, está no
campo de utilização da tecnologia da Elliptic: até um metro de distância do
telefone. Outras diferenças apontadas pela reportagem é que a tecnologia
consome menos energia e funciona no escuro.
As mãos terão, cada vez mais, um papel importante na interação entre o
usuário e seus gadgets. A PrimeSense, empresa que desenvolveu a tecnologia de
gestos do Kinect, por exemplo, diminuiu o sensor de gestos e apresentou a
novidade implantada num tablet Nexus em maio deste ano.
A Disney por sua vez está desenvolvendo uma tecnologia que permite que
os usuários sintam texturas em objetos exibidos em telas touchscreen.
Ouvido pela BBC, Ben Wood, analista da empresa de pesquisa CCS Insight,
disse que a Apple preparou o grande público para este tipo de tecnologia.
"Agora os consumidores entendem que eles podem manipular uma tela com um
gesto", disse. (Redação
Adnews)
CONSUMINDO LUGARES
Nessa coluna vamos
falar sobre como uma cidade, país ou destinação podem se tornar marcas,
construindo imagens positivas e gerando experiências memoráveis. Há diversas
denominações para esse processo: a mais conhecida delas é place branding,
seguida de expressões como nation branding, city branding, destination
branding, region branding, marca país, marca territorial ou marca geográfica.
Para tratar de place
branding, porém, vale uma introdução sobre branding. No Brasil, a palavra
parece ter se banalizado antes mesmo que o conceito pudesse ser bem
compreendido. Branding é uma ferramenta de construção e gestão de marcas, que
busca criar relacionamentos de valor e de longo prazo entre uma marca e seus
públicos.
Lida assim, no
gerúndio, pressupõe movimento constante. E não dá mesmo para dissociar o
trabalho de branding de uma boa dose de dinamismo. Afinal, são muitas as
variáveis que devem ser levadas em conta na hora de elaborar uma estratégia de
marca, como o plano de negócios, os diferentes comportamentos, consumos,
hábitos, papéis, relações, rituais, histórias, concorrentes, tecnologias,
tendências, linguagens e vocação.
Vocação, aliás, é
uma boa palavra para inaugurar nosso tema. Assim como produtos e serviços,
também países, cidades, regiões, ou até mesmo áreas específicas podem fazer
branding. O ponto de partida é o genius loci, ou talento local.
Um exemplo rápido: a
Birmânia pode ser considerado o país que mais produz inovação? Pouco provável.
E o México, seria uma boa referência de alta moda? Também não, certo? Se
trocarmos Birmânia e México por Estados Unidos e França, porém, tudo fica mais
aderente.
Outro elemento que
pesa muito é a denominação de origem. Entre um relógio suíço e um relógio russo, qual escolheriam? Pois é. No universo do place
branding, as associações e os estereótipos não podem ser descartados, mas
precisam ser relativizados. O país do samba poderia ser algo mais do que o país
do samba? Vamos provocar uma reflexão maior nos próximos textos.
Considerar um lugar
como uma marca e (re)pensá-lo a partir de um planejamento estruturado é coisa
recente, especialmente no Brasil. Através do branding, definimos com maior
longevidade qual é a personalidade de determinada marca e que experiência ela
vai gerar para diferentes públicos.
Investigamos e
conceituamos seus atributos, sua essência e a forma pela qual ela se comunica,
entregando uma promessa clara e relevante. Um bom branding permite construir
posicionamentos diferenciadores, que impulsionam os negócios e tornam as marcas
cada vez mais robustas e valiosas.
São muitos os
ganhos, mas é importante lembrar que um processo de branding, sozinho, não dá conta
das tais dinâmicas de mercado. O que hoje tem valor para o consumidor, amanhã
não tem mais. O que hoje é exclusivo, em um mês já deixou de ser. Monitorar os
movimentos é vital. Por isso o gerúndio, num esforço contínuo de gestão dos
ativos de uma marca, do cenário e dos novos desafios.
Agora, imaginem todo
esse pensamento aplicado a um lugar, uma cidade ou um país. Quem lidera essa
iniciativa? Quem se responsabiliza pela gestão das variáveis? Como identificar
os desafios dessa marca? Quais são seus concorrentes? Diferenciais?
Personalidade? Experiência? E os impactos dessa estratégia toda?
Quando falamos de
branding de lugares, o processo se torna um pouco mais complexo – mas não menos interessante. Com
o aumento da mobilidade, crescem as opções de destinos para morar, passear,
estudar, trabalhar, investir e empreender.
Nossas escolhas
podem ser influenciadas positiva ou negativamente de diversas formas e um
projeto de branding bem pensado, crível, consistente e proprietário pode fazer
toda a diferença. Dentre os benefícios, podemos citar o aumento do orgulho
local, a consolidação de uma identidade duradoura, a atração de fama,
investimentos, turistas, talentos e a divulgação de um discurso único de
marca-lugar.
A lista continua.
Mas atenção: place branding está longe de ser somente uma construção voltada
para incrementar o turismo de um lugar. Muito menos se resume à criação de uma
logomarca visualmente atraente.
Daqui pra frente,
vamos explorar diversos casos tão inspiradores como o de Amsterdam, que optou
por diminuir a associação de destino para consumir sexo, drogas e rock&roll
e valorizar a percepção de cidade artística, boa para fazer negócios e gerar
conhecimento. Confiram os demais talentos da capital holandesa no vídeo:
Boa viagem e até.
(Texto de Raquel
Goulart. Pós-Graduada em
Comunicação pela Universidade de Gênova, na Itália, em Comunicação e Imagem
pela PUC-RJ e em Pesquisa de Comportamento e Consumo pelo Senai Cetiqt, no Rio
de Janeiro. Residiu 5 anos entre Itália e Bélgica, investigando estratégias de
personalização de produtos e serviços e desenvolvendo iniciativas de
internacionalização de empresas junto à Comissão Europeia, em Bruxelas. Atuou
posteriormente como pesquisadora de tendências do Future Concept Lab de Milão e
realizou projetos de comunicação, marketing, branding e design no Brasil e no
exterior para marcas como Coca-Cola, Topper, Diageo, AES, Raízen, TIM, Ampla,
Metrô Rio, Loungerie, FYI, Koleston e Procter & Gamble, dentre outras.
Associada ao Place Branding and Public Diplomacy, realiza workshops, estudos e
projetos sobre branding de lugares. No Consumoteca)
10 BORDÕES QUE CAÍRAM NA BOCA DO POVO
Geralmente a propaganda se apropria da cultura popular para desenvolver
suas peças e campanhas, o que é algo bem comum. Washington Olivetto, um dos
maiores publicitários brasileiros, sempre foi um grande mestre nesse recurso.
Agora, na era das redes sociais, as marcas, agências e profissionais de social
media monitoram os assuntos mais discutidos no Twitter para bolar posts de
oportunidade que gerem os famosos “likes” e compartilhamentos.
Mas o interessante é também analisar o outro lado da história, já que a
propaganda também é um agente influenciador de culturas e tendências. Dessa
maneira, comerciais históricos, jingles inesquecíveis e slogans marcantes
também tem alta capacidade de “grudar” na mente das pessoas e aumentar o tal
“share of mind” da marca ou dos produtos. Ou ainda melhor para elas, virar um
meme replicado por todo o País via internet.
“A carne é Friboi?”
A Friboi está vivenciando isso na pele com a sua mais nova campanha,
criada pela Lew Lara\ TBWA e estrelada pelo experiente ator global Toni Ramos.
Nela, para destacar a importância de comprar carnes de qualidade no açougue, o
ator pergunta ao atendente se a Carne é Friboi. Agora, toda vez que alguém fala
em carne, sempre surge alguém que pergunta: mas a carne é Friboi?
Veja outras expressões que saíram da propaganda e chegaram à boca do
povo.
“Bonita camisa Fernandinho”
Trata-se de um case interessante criado pela Talent, na década de 1980, para a marca de roupas Ustop, da Alpargatas. O bordão se popularizou e transpôs algumas décadas. Até hoje tem gente que repete a frase, mesmo sem saber o que ela de fato significa.
Trata-se de um case interessante criado pela Talent, na década de 1980, para a marca de roupas Ustop, da Alpargatas. O bordão se popularizou e transpôs algumas décadas. Até hoje tem gente que repete a frase, mesmo sem saber o que ela de fato significa.
“Amo muito tudo isso”
A força da marca McDonald's é inegável e o slogan, igualmente forte, foi
muito bem executado. Isso não impediu que ele também ganhasse algumas
brincadeiras irônicas de gente que sempre criticou a empresa. O fato é que
ninguém esquece a frase.
“1001 utilidades”
O namoro entre Bombril e a DPZ é um dos cases mais memoráveis da
publicidade brasileira. Uma construção de marca histórica, com textos muito
ricos, sacadas geniais de Olivetto, o maior garoto-propaganda do mundo e claro,
um grande slogan, até hoje utilizado por quem quer definir algo ou alguém como
versátil.
“Não é assim uma Brastemp”
Um dos principais desafios das marcas é gerar diferencial competitivo
com relação à concorrência. A propaganda é responsável por facilitar essa
missão. Depois que as campanhas criadas pela Talent passaram a utilizar essa
expressão, a Brastemp começou a se fortalecer como sinônimo de qualidade. E as
outras passaram a ser descritas como “não é assim uma Brastemp” na boca do
povo.
“Quer pagar quanto?”
Amada ou odiada, a famosa frase dos comerciais, na voz do efusivo
Fabiano Augusto, sempre foram repetidas a exaustão pelos quatro cantos do País.
De fato, ela guarda muita sinergia com a rede de varejo que construiu sua marca
com base na viabilização de meios de pagamentos mais flexíveis para
consumidores de classe C, D e E.
“Tem coisas na vida que não tem preço... Para todas
as outras existe Mastercard”
Está aí outro bordão pegajoso, que mesmo grande, ainda é lembrado sempre
que possível pelo público, sobretudo com brincadeiras e ilustrações na
internet.
“Tipo Net”
Outra vez a Talent consegue inserir um bordão na conversa popular. Na
base do “parecido nunca é igual”, a Net usou a frase em suas campanhas que
destacam os diferenciais de seu serviço. Foi outra bela sacada.
“Sorriso saudável, sorriso Colgate”
O slogan foi utilizado durante muito tempo para promover a marca de
creme de dental. A expressão “sorriso Colgate” é mais uma que ultrapassou a
barreira do tempo e continua na boca da galera.
“Vem pra rua”
A campanha da Fiat “Vem pra Rua” convocou uma mobilização do público
para torcer pela Seleção Brasileira de futebol. Pelo menos este foi o mote
criado pela Agência Fiat/ AgênciaClick Isobar e Leo Burnett Tailor Made.
Acontece que o refrão da campanha, cantado pela banda Rappa, ganhou um tom
militante e virou o hino das manifestações. (Por Renato Rogenski)
OPORTUNIDADES
. iFactory abre 39
vagas para atuação em projeto internacional - A iFactory,
empresa brasileira especializada em serviços e soluções de TI, anuncia que está
selecionando profissionais para projeto internacional com as tecnologias Big
Data, Data Mining, Data Crawler e Data Camp.
São 39 oportunidades para atuar em Fortaleza (CE), dentre
elas estão Gerente de Projetos, Líder Técnico QA, Líder Técnico Web Developer,
Líder Técnico PHP, Líder Ténico .NET Analista de Qualidade, Desenvolvedor .NET
Pleno e Sênior, Desenvolvedor PHP Pleno e Sênior, Analista de Negócios,
Webdesigner e Desenvolvedor Web. As oportunidades de nível sênior e de
liderança necessitam de fluência em inglês.
A iFactory oferecerá treinamento para todas tecnologias
citadas, A empresa oferece, também, encorajamento à melhoria profissional com
oferta contínua de cursos e certificações, contato com tecnologias das maiores
empresas da área, e oportunidade de especialização nas mesmas: OpenText,
Oracle, IBM, Microsoft, Apache etc. A iFactory disponibiliza para seus
colaboradores, a possibilidade de trabalhar em projetos nacionais e
internacionais, bônus de apoio aos estudos com investimento em certificações e
cursos. Entre os benefícios, a companhia oferece vale refeição, plano
odontológico, plano de saúde, convênio com academia de ginástica, assessoria
esportiva e convênios para descontos em diversas faculdade e escolas de
idiomas.
Para se candidatarem, os interessados devem enviar currículo
para o e-mail selecao@ifactory.com.br ,
informando a vaga e a pretensão salarial, até o dia 16 de outubro.
Detalhes das
vagas:
Gerente de
Projetos (1 vaga):
Profissional deve ter nível superior com ênfase nas áreas de gestão e
Tecnologia da Informação; especialização em gestão de projetos; fluência em
inglês; habilidade em técnicas de liderança de equipes; conhecimento do mercado
de Tecnologia da Informação; experiência mínima de dois anos na aplicação das
boas práticas do gerenciamento de projetos com Scrum; conhecimento em técnicas
de condução de reuniões e ciclo de melhoria da qualidade PDCA (planejar,
desenvolver, checar e agir corretamente). Também é desejável ter certificação
CSM e disponibilidade para viagens.
Líder Técnico
QA (1 vaga):
Profissional deve ter nível superior com ênfase nas áreas de Tecnologia da
Informação; conhecimento em sistemas operacionais, banco de dados, segurança do
ambiente de software e tecnologia de software; domínio sobre abordagens de
teste; domínio de controle de qualidade de software; conhecimento sobre
modelagem de processos e auditorias de qualidade e experiência em gestão de
equipes. É necessária fluência em inglês. Certificação em teste será
considerada um diferencial.
Líder Técnico
Web Developer (1 vaga): Profissional deve ter nível superior completo ou em
andamento com ênfase nas áreas de Informática, Web Design ou área similar;
estar apto para realizar a análise de documentação de projetos e auxiliar no
levantamento de requisitos, quando necessário; experiência com HTML, CSS, Java
Script e Twitter Bootstrap e experiência em gestão de equipes. É necessária a
fluência em inglês.
Líder Técnico
PHP (1 vaga):
Profissional deve ter nível superior completo ou em andamento em informática ou
áreas afins; domínio em desenvolvimento de software para web com PHP,
utilizando as ferramenta Joomla, Magento, Code Igniter e Wordpress; experiência
em gestão de equipe e fluência em inglês.
Líder Técnico
.NET (1 vaga):
Profissional deve ter nível superior completo ou em andamento em informática ou
área afins; domínio em desenvolvimento de software para web na plataforma .NET,
utilizando a linguagem C#.NET; experiência em gestão de equipe e fluência em
inglês.
Analista de
Qualidade (14 vagas):
Profissional deve ter nível superior completo ou em andamento com ênfase nas
áreas de Tecnologia da Informação; conhecimento de sistemas operacionais, banco
de dados, segurança do ambiente de software e tecnologia de software; domínio
sobre abordagens de teste; domínio de controle de qualidade de software;
conhecimento sobre modelagem de processos e auditorias de qualidade;
certificação em teste e inglês fluente serão considerados diferenciais
Desenvolvedor
.NET Pleno e Sênior ( 5 vagas): Profissional precisa ter o domínio em desenvolvimento de
software para Web na plataforma .NET, utilizando a linguagem C#.NET; ensino
superior completo ou em andamento em informática ou áreas afins. Serão considerados
diferenciais o conhecimento em outras linguagens de programação e a fluência na
língua inglesa
Desenvolvedor
PHP Pleno e Sênior (6 vagas): Profissional deve ter o domínio em desenvolvimento de
software para Web com PHP, utilizando as ferramentas Joomla, Magento, Code
Igniter e Wordpress; necessário nível superior completo ou em andamento em
informática ou áreas afins. Serão considerados diferenciais o conhecimento em
outras linguagens de programação e a fluência em língua inglesa.
Analista de
Negócios (1 vaga):
Profissional deve deve ter nível superior completo ou em andamento com ênfase
nas áreas de Informática, fluência na língua inglesa e experiência anterior com
modelagem UML.
Webdesigner
(1 vaga):
Profissional deve estar cursando ou ter completado formação de nível superior
com ênfase nas áreas de Informática, experiência anterior com criação de layout
e fundamentos de programação em HTML, CSS e Java Script. Inglês será
considerado diferencial.
Desenvolvedor
Web (7 vagas):
Profissional deve ter nível superior completo ou em andamento com ênfase nas
áreas de Informática, Web Design ou área similar; e ter experiência com
desenvolvimento através de HTML, CSS, Java Script e Twitter Bootstrap e
conhecimento em JSON. Será considerado diferencial a fluência em inglês.
ESTADO PAGA MUITO
POUCO
Por conta de eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas a
demanda por desapropriações nas grandes cidades tem aumentado, com isso o
número de ações de Desapropriações junto ao judiciário também
cresceu.
Desapropriação é o procedimento através do qual o Poder
Público, fundado na necessidade pública, utilidade pública ou interesse social,
compulsoriamente retira a propriedade de um particular e a
adquire, mediante justa e prévia indenização em dinheiro.
Ou pelo menos, “deveria ser” diz advogado especializado em
desapropriações Otavio Andere Neto, sócio da Andare Neto Advocacia. “O número
de processos de desapropriações do nosso escritório quase triplicou no ano de
2013”.
O que tem acontecido na verdade é que o governo tem feito
desapropriações e pago um valor que não condiz com a realidade do valor dos
imóveis.
“Nossas leis são muito contraditórias: somos obrigados a
pagar impostos imobiliários sobre o valor de mercado do imóvel, mas ao sermos
desapropriados, nos oferecem 1/3 do tal valor de mercado pelo citado imóvel.”,
diz Otávio Andere.
Por falta de conhecimento, muitos proprietários de imóveis
acabam aceitando as propostas de acordo feitas pelo Desapropriante em flagrante
desrespeito à justa indenização prevista pela Constituição Federal.
“Tenho visto inúmeros proprietários de imóveis indignados com a impossibilidade
de se recorrer à justiça após aceitar o acordo oferecido pelo Desapropriante”,
conta Andere.
Segundo a legislação, o proprietário do imóvel em processo de
desapropriação deverá ser mantido na posse do mesmo até o pagamento de 80% do
valor da indenização estipulada judicialmente após laudo de avaliação de perito
judicial nomeado pelo juízo exclusivamente para esse fim.
“O expropriado ainda
deve pedir indenização sobre as benfeitorias realizadas no local, bem como, no
caso de empresas, o fundo de comércio baseado no cálculo do fluxo de caixa
futuro, ou seja, o quanto a empresa iria gerar de lucro se não tivesse sido
desapropriada”, completa Andere.
(Texto de Otavio Andere Neto,
advogado especializado em Desapropriações, sócio do escritório Andere Neto
Advocacia e pós-graduado em Direito Tributário pela Fundação Getúlio
Vargas-FGV. Membro da Associação dos Advogados de São Paulo e da Ordem dos Advogados
do Brasil).
VOCÊ ESTÁ PREPARADO
PARA SER LÍDER DO SÉCULO XXI?
Saber lidar
com pessoas, ter espírito de equipe, sair do lugar comum, enfrentar desafios,
são algumas das qualidades exigidas para se tornar bom líder hoje
Poucos sabem mais existe uma grande diferença entre chefiar e
liderar uma equipe. Chefe á pessoa capaz de administrar funções, líder é aquele
que inspira outros da equipe e influencia no bom resultados das tarefas.
É possível sim a empresa “construir” um líder, claro que ele
já nasce com algumas aptidões em seu DNA, mas a forma como a corporação lhe
impõe desafios faz com que esse líder aperfeiçoe seus pontos fortes e melhore
os “fracos”.
O líder precisa também saber trabalhar com diferentes tipos
de funcionários, pressões, metas e eventuais demissões. Ele não precisa nascer
para esta função, mas pode se tornar um líder excepcional se tiver o
acompanhamento certo.
Pessoas que só sabem dizer “sim”, não são ideais para serem
lideres ou gestores. As empresas querem e necessitam de profissionais para
estes cargos que saibam debater e questionar nos momentos devidos e não de
marionetes que apenas cumpram ordens.
Nenhuma empresa funciona sozinha, e por mais que o líder seja
excelente em todas suas aptidões sem uma equipe ao seu lado ele não terá
resultado positivo. Logo uma de suas funções é instigar os que estão ao seu
redor, o sucesso nunca será apenas de um, mas de todos, e é isso que alguns não
entendem, acham que por ser líder tem um poder soberano.
O líder ideal trabalha em parceria com os demais da equipe e
não como se ele fosse melhor que alguém.
·
Promova
discussões e debates, o pensamento crítico e criativo, a liberdade de pensar
sem medo de censuras ou mesmo de perder o emprego.
·
O verdadeiro
líder está sempre à procura de colaboradores que pensam de maneira diferente e
que são por natureza curiosos e questionadores. Pois, ele sabe que precisa se
cercar de pessoas que ambicionam romper os padrões estabelecidos para começar
novas idéias.
·
Respostas
rápidas em geral não são as melhores, pessoas com este tipo de raciocínio não
examinam as questões que lhes são postas com profundidade, com isso o resultado
final pode ser comprometido.
·
Não tenha medo
de mudar sua opinião, essa atitude não ira te dar mais ou menos “poder”.
·
Não tenha medo
de admitir erros perante a equipe, todos somos passíveis de erros.
·
Encorajar os
colaboradores a questionarem absolutamente tudo na organização. Nada deverá ser
deixado de lado ou para depois.
·
Estimular os
indivíduos a pensar e expressar suas ideias e pensamentos.
Orientar
as pessoas para que usem sua mente de maneira crítica e questionem diariamente
suas “ideias preconcebidas”. O profissional que tem medo de pensar tem a sua
mente enferrujada prematuramente. (Por Gutemberg Macedo,
Presidente da Gutemberg Consultores).
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