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segunda-feira, 14 de outubro de 2013

APLICATIVOS MÓVEIS ALAVANCARÃO SOFTWARES


 

O mais recente estudo divulgado pela ABES (Associação Brasileira das Empresas de Software) com o IDC (International Data Corporation) apontou um horizonte bastante promissor para o mercado de TI nacional. O setor cresceu 41,6%, em 2012, e uma das expectativas da pesquisa é de que o Brasil seja o país que terá maior crescimento em investimentos em TI, em 2013. Crescemos 26,7% com o mercado brasileiro de software e serviços, em 2012, mas ainda continuamos respondendo apenas por 3% do mercado mundial, com um mercado formado por 86% de micro e pequenas empresas. 

Apesar dos números positivos, o setor ainda tem muitos desafios a superar para manter sua evolução e tornar-se mais competitivo. Representando 42,2% dos investimentos em software no Brasil, em 2012, o segmento de desenvolvimento de aplicativos pode ser uma grande oportunidade para superar esse desafio.

Se avaliarmos a mensagem deixada pelo professor Eduardo Costa, consultor e diretor geral do ÁgoraLab, que esteve presente no ABES Software Conference 2013, em agosto, cujo o tema foi os “Desafios e Oportunidade em Inovação e Fomento para a Indústria Brasileira de Software e Serviços”, entenderemos que a solução para iniciativas inovadoras de sucesso em TI está na compreensão das necessidades do cidadão para que a tecnologia seja colocada a serviço do ser humano.

Já somos um país de 265 milhões de aparelhos celulares, segundo dados da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) de junho deste ano. As vendas de smartphones no país subiram 110% no segundo trimestre, em relação ao mesmo período do ano passado, para 8,3 milhões de unidades, segundo levantamento do IDC Brasil. A grande demanda por esse “device” gera um enorme fluxo de dados e com eles diversas novas necessidades dos usuários, maior oportunidade para as empresas se conectarem melhor e com novos públicos.

A recente publicação da portaria nº 87 do Ministério das Comunicações que prevê isenção de impostos sobre smartphones fabricados no Brasil, que contenham um pacote mínimo de aplicativos nacionais é um grande incentivo e oportunidade para os desenvolvedores nacionais.

Os números desse estudo apontam claramente para um mercado formado, em sua grande maioria, por pequenas empresas que necessitam de incentivo, suporte e um ambiente de negócios favorável para que possam crescer. Temos ainda um caminho longo pela frente, mas em contrapartida, contamos com um mercado em franca ascensão, com grandes demandas, que necessitam, fundamentalmente, de conhecimento local e experiência neste mercado para explorar qualquer oportunidade. (Por Jorge Sukarie, presidente da ABES)

MALWEE INAUGURA PROVEDOR VIRTUAL

A Malwee apresenta com a nova Campanha Primavera Verão 2013-2014 uma novidade para os usuários da marca. A CMC, em parceria com a Agência Milagro, criou um aplicativo para ajudar na escolha e na combinação dos trajes. É o Malwee, para todas as ocasiões.

 

 O aplicativo é uma espécie de provador online e está disponível no Facebook. “As pessoas acessam, autorizam o aplicativo, e montam os seus looks favoritos para cada ocasião de uso: dia a dia, passeio e noite.

 

Depois de montar os três looks, é possível compartilhar o painel criado com os amigos e também comprar as peças direto na loja virtual da Malwee”, explica Stalimir Vieira, diretor de criação da CMC. Além de fazer as combinações de roupas e acessórios, a ferramenta também oferece dicas do que e quando usar cada visual. Acesse o aplicativo: http://bit.ly/MalweeLooks.

 

ENCONTROS POÉTICOS

Amanhã, , às 20h, ocorrerá o oitavo Encontros Poéticos, programa de rádio apresentado pelo poeta Sérgio Vaz e gravado ao vivo no Itaú Cultural, em São Paulo. Desta vez, o convidado é o rapper, escritor, cineasta e ativista MV Bill.
O programa conta com transmissão pelo site do instituto e tem uma hora de duração. MV Bill fala sobre sua trajetória profissional e artística, além de fazer leituras dos seus textos literários prediletos. Detalhes:  11 2168 1777 | youtube.com/itaucultural | twitter.com/itaucultural | facebook.com/itaucultural | atendimento@itaucultural.org.br
DOCUMENTÁRIO MOSTRA SALTO DA ESTRATOSFÉRA


No dia 14 de outubro de 2012, Felix Baumgartner entrou para história. Saltando de uma cápsula levada por um balão à estratosfera, ele tornou-se o primeiro homem a romper a barreira do som em queda livre.

O projeto, patrocinado pela Redbull, foi um dos assuntos mais comentados do último ano. A transmissão  do salto na Internet  tornou-se o vídeo ao vivo com o maior número de visualizações simultâneas (oito milhões) e a página da Red Bull no YouTube registou um substancial aumento de 180 mil subscritores neste período.

Hoje,  às 23h, o Canal OFF exibe um especial de dois episódios sobre o projeto “Stratos”. A segunda parte vai ao ar na terça, dia 15, também às 23h.

O projeto teve como objetivo quebrar vários recordes ao mesmo tempo e ajudar a contribuir em pesquisas científicas. “Queremos estender os limites da humanidade um pouco mais... Ficarei orgulhoso de ser a primeira pessoa em romper a barreira do som em queda livre. Mas sei que parte de toda esta experiência também ajudará que os futuros trajes pressurizados para os turistas espaciais e pilotos sejam mais seguros!", declarou o aventureiro antes do salto.

Os preparativos para esta missão começaram em 2007. Após ser adiado por duas vezes devido ao mau tempo, Felix Baumgartner saltou no dia 14 de outubro de 2012. A subida durou cerca de 2 horas e meia e Baumgartner chegou a aproximadamente 39 quilômetros de altura na estratosfera, mais precisamente sobre o Novo México. Durante a queda, que durou quase 10 minutos, Baumgartner chegou a alcançar uma velocidade de 1.357 quilômetros por hora.

“Quando você está no topo do mundo, torna-se mais humilde. Eu não pensava em recordes, nada disso. Só não queria morrer na frente dos meus pais e da minha namorada, que estavam me vendo. Pensei em todo mundo que estava me vendo, torcendo por mim... Às vezes é preciso ir muito alto para compreender o quão pequenos somos!”, disse o aventureiro ao se tornar o primeiro a romper a barreira do som em queda livre.

Com o salto, Felix Baumgartner conquistou três recordes: o de primeiro humano a superar a velocidade do som sem ajuda mecânica; o de realizar o mais alto salto de paraquedas e o de subir ao ponto mais distante da Terra. Fora o projeto, Baumgartner já possuía em sua carreira o recorde mundial do mais baixo salto de basejump do mundo, após saltar de uma das mãos do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, em 1999. (Redação Adnews)

48 MIL LAN HOUSES FECHARAM AS PORTAS NO BRASIL

(Marília Almeida no Ig) -  Estimativa da associação do setor é de que existam hoje 60 mil estabelecimentos de acesso a internet no País. Empresários aguardam regulamentação em Brasília

Lan house no bairro Cangaíba, na zona leste de São Paulo, vazia: mortalidade atingiu mais bairros afastados do centro das cidades e focados em jogos online

Pode perguntar: muita gente conhece uma lan house que encerrou as atividades e virou um salão de cabelereiro, ou outro tipo de estabelecimento, no bairro onde mora.

Atropelados pelo maior acesso à banda larga e à compra de computadores e smartphones, bem como a popularização do plano de internet no celular, não foram poucos os empreendedores que desistiram do negócio.

De acordo com dados da Associação Brasileira de Centros de Inclusão Digital (Abcid), de dezembro de 2009 a dezembro do ano passado, cerca de 48 mil estabelecimentos fecharam as portas no Brasil. Antes 108 mil, hoje as lan houses somam cerca de 60 mil – retração de 45% em três anos.

Os empresários aguardam a entrada em vigor da regulamentação para o setor, aprovada em abril de 2011 na Câmara, que irá ajudá-los a se proteger de notificações judiciais devido a uso ilícito da internet no local, e, consequentemente, tentar sobreviver buscando novos serviços e usos para as lojas. O projeto tramita agora no Senado e, caso não seja alterado, será enviado para sanção presidencial.

Apesar de não concordarem com emendas feitas no projeto, como a que obriga que menores de 18 anos sejam cadastrados nos estabelecimentos com o número do RG (os empresários argumentam que são poucos os que têm o documento, e que ele poderia ser substituído pela carteira de estudante), donos de lan house acreditam que o projeto pode ajudar.

Mario Brandão, presidente da Abcid e dono de uma lan house no Rio de Janeiro, define a situação. "Estamos morrendo de fome, e vemos um prato com uma porção de veneno. É melhor tentar comer sem tocar no veneno a morrer".

O projeto também define as lan houses como “centros de inclusão digital”, prevê parcerias com o governo em projetos educacionais e estabelece prioridades para os estabelecimentos em linhas de financiamento para compra de computadores.

Uso ilícito

Segundo Brandão, cerca de 800 lan houses são notificadas judicialmente por ano, e três por dia. A identificação do mau uso é pelo IP (número de identificação do computador na internet) da loja. Como a lan house não consegue identificar o usuário, pois o IP é distribuído pelas máquinas, é caracterizada como a responsável pelo delito.

A multa geralmente é de cerca de R$ 10 mil, valor que pode ser suficiente para fechar um negócio. "A regulamentação exime a lan house de responsabilidades do uso da rede por clientes".

Brandão defende o segmento argumentando que a maioria das atividades ilícitas cometidas com o acesso à internet nos estabelecimentos são crimes contra a honra. "É um que xinga o outro". Segundo o presidente da associação, são poucos os casos de fraude virtual.

Público mais diversificado

As lan houses são hoje frequentados majoritariamente por consumidores das classes D e E, que correspondem a cerca de 90% dos usuários. Apenas a faixa etária mudou: antes concentrada na faixa de 12 a 15 anos, hoje a média de idade dos usuários é de 20 anos.

Brandão lembra que o adolescente que frequentava a lan house para jogar Counter Strike (jogo de tiro popular) com amigos, há dez anos, busca hoje oportunidades de emprego. "As lan houses tiveram que acompanhá-lo".

Não à toa, a mortalidade das lan houses atingiu mais o negócio com foco em jogos online, que não soube se reinventar, e também os bairros mais afastados do centro, que registravam saturação de empreendimentos. Brandão cita como exemplo o bairro da Abolição, próximo ao Estádio do Engenhão, no Rio. De sete lan houses, restaram duas.

"O pessoal abria uma lan porque pensava em ganhar muito dinheiro. E realmente ganharam até 2008. Depois, tiveram dor de cabeça", conclui.(Ig)

“CURSOS SUPERIORES PODEM SER DESPERDÍCIO”

Embora tenham proliferado no Brasil nos últimos anos, muitos cursos superiores acabam não formando profissionais de qualidade, por isso, podem até acabar sendo um desperdício para a sociedade, de acordo com um especialista ouvido pela BBC Brasil.

Para Tristan MacCowen, professor de Educação e Desenvolvimento da Universidade de Londres, que há pelo menos uma década estuda a evolução do sistema educacional brasileiro, alguns desses cursos "não aumentam a capacidade de inovação da economia, não impulsionam sua produtividade e acabam ajudando a perpetuar uma situação de desigualdade, já que continua a ser vedado à população de baixa renda o acesso a cursos de maior prestígio e qualidade".



Aos poucos, segundo o especialista, estaria sendo consolidado no sistema de ensino superior brasileiro uma espécie de sistema "dual", no qual os cursos e universidades mais disputados - públicos e privados - continuariam a receber principalmente estudantes da elite, enquanto boa parte da população de baixa renda acabaria em faculdades de segunda classe, "nas quais a experiência de aprendizagem seria bem diferente".

"Em muitas das instituições de ensino superior acessíveis a essas classes não há estímulos para que os estudantes busquem conhecimento fora das salas de aula, nem oportunidades de pesquisa ou chances para eles expandirem sua experiência universitária", diz o especialista.

"Muitos acabam sendo mais uma extensão do ensino básico e fundamental do que uma faculdade ou universidade propriamente ditas."

Segundo a última pesquisa do Instituto Paulo Montenegro (IPM), vinculado ao Ibope, divulgada no ano passado, quatro em cada dez estudantes do ensino superior no Brasil não são "plenamente alfabetizados" - ou seja, não conseguem interpretar um texto, gráficos ou tabelas, nem fazer contas matemáticas um pouco mais complexas - por exemplo, envolvendo porcentagens.

"O problema é que o domínio da linguagem e da matemática são ferramentas básicas para que se possa avançar na aprendizagem de conteúdos mais complexos", diz Ana Lúcia Lima, diretora do Instituto.


'De mentira'


A opinião de um ex-professor de arquitetura sobre a qualidade dos alunos e do ensino na faculdade em que ele deu aula por cinco anos dá a medida dos desafios que envolvem a expansão do acesso à universidade no Brasil: "Esses cursos dão a muitos jovens uma chance de conseguir empregos que pagam um pouco melhor, mas quem vive o dia-a-dia de algumas dessas faculdades privadas sabe que classificá-los como 'curso superior' é uma grande mentira", diz ele.

O ex-professor, de São Paulo, conta que alguns de seus alunos chegavam a sala de aula sem saber fazer uma equação de primeiro grau ou escrever um texto "que fizesse sentido" - e boa parte do trabalho do corpo docente da instituição era tentar suprir as carências de um ensino básico e fundamental deficiente.

"Havia alguns alunos bons e muitos problemáticos - e os professores eram pressionados a aprovar a maior parte dos matriculados mesmo que seu aproveitamento do curso fosse mínimo", diz ele.

Desde 2001, o número de instituições de ensino superior no país passou de 1.004 para cerca de 2,5 mil e a quantidade de matrículas mais que dobrou, chegando a 6,7 milhões no ano passado, segundo dados da mais recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).

O relato do ex-professor, porém, não chega a ser uma surpresa para Tristan MacCowen.

"Não há como negar que o Brasil fez avanços significativos na expansão do acesso ao ensino superior - e isso é positivo - mas essa expansão precisava ser acompanhada de um controle sobre a qualidade das novas instituições e um desenvolvimento significativo dos mecanismos de regulação e supervisão do setor, o que parece não ter ocorrido", acredita MacCowen.

Segundo o especialista, na comparação com outros países, o caso brasileiro se destaca justamente pela falta de rigidez de sua regulamentação. "Chama a atenção a facilidade com a qual grupos privados que visam o lucro podem abrir instituições de ensino no país, por exemplo, - o que implica em riscos significativos", alerta.

O governo tem feito um esforço para ampliar a oferta em universidades públicas, principalmente no interior do país, mas 74,6% dos estudantes ainda estão matriculados em instituições privadas, segundo a última Pnad, que registrou um aumento de 1,4 pontos nesse porcentual de 2011 para 2012.


ProUni

Segundo especialistas, a expansão da educação superior no Brasil na última década foi o resultado de dois processos combinados.

De um lado, em um cenário de maior crescimento e menor desemprego, muitos jovens da classe C se sentiram estimulados a estudar mais que seus pais para ampliar suas oportunidades no mercado de trabaho e perspectivas de rendimento.Também aumentou a quantidade de famílias com recursos para investir em educação - o que ampliou a demanda por cursos e serviços nessa área.

Simultaneamente, foram adotadas uma série de políticas públicas para garantir que tal demanda fosse atendida.

Desde 2007, o Governo Federal procurou ampliar a oferta de vagas na rede pública via Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni) e universidades federais começaram a adotar sistemas de cotas raciais ou para alunos de escolas públicas.

Para as instituições privadas, o maior estímulo foi o Programa Universidade para Todos (ProUNI), que tem financiado, com bolsas parciais ou integrais, milhares de estudantes de baixa renda em cursos superiores por todo o país.

Com tais impulsos, o ensino superior privado tornou-se um dos segmentos mais promissores da economia brasileira. Em 2012, empresas do setor estiveram entre as que mais se valorizaram na Bovespa e não demorou muito para que se estabelecesse uma dinâmica de formação de megagrupos para atender o filão.

Por todo o país, novas faculdades têm recebido jovens que recebem bolsa do governo ou trabalham de dia para pagar os cursos que frequentam à noite.

"Temos pela frente um grande desafio para expandir a qualidade desses cursos e da formação básica dos estudantes que chegam a suas salas de aula", diz Lima. "Isso é essencial para evitar que a escolaridade dos brasileiros avance apenas no papel."
(UOL Educação)

EM 2014, CONTROLE DE DISPOSITIVOS VIA ULTRASSOM

Imagine que sua avó esteja cozinhando um bolo e acompanhando a receita num tablet. Com as mãos cheias de fermento, ela começa a folhear a receita, tudo isso sem tocar no dispositivo. Tal cena parece cada vez mais próxima da realidade. A startup norueguesa Elliptic Labs anunciou que está em negociações com fabricantes de celulares para a implantação do sistema já em 2014.

De acordo com a BBC, a empresa quer substituir os chips dos dispositivos por outros que utilizem a tecnologia do ultrassom para "ler" os movimentos das mãos.

Como bem lembra a reportagem, em tempos de Kinect e Samsung Galaxy S4, o controle por gestos não é exatamente uma novidade. A diferença, porém, está no campo de utilização da tecnologia da Elliptic: até um metro de distância do telefone. Outras diferenças apontadas pela reportagem é que a tecnologia consome menos energia e funciona no escuro.

As mãos terão, cada vez mais, um papel importante na interação entre o usuário e seus gadgets. A PrimeSense, empresa que desenvolveu a tecnologia de gestos do Kinect, por exemplo, diminuiu o sensor de gestos e apresentou a novidade implantada num tablet Nexus em maio deste ano.

A Disney por sua vez está desenvolvendo uma tecnologia que permite que os usuários sintam texturas em objetos exibidos em telas touchscreen.

Ouvido pela BBC, Ben Wood, analista da empresa de pesquisa CCS Insight, disse que a Apple preparou o grande público para este tipo de tecnologia. "Agora os consumidores entendem que eles podem manipular uma tela com um gesto", disse. (Redação Adnews)

CONSUMINDO LUGARES


Nessa coluna vamos falar sobre como uma cidade, país ou destinação podem se tornar marcas, construindo imagens positivas e gerando experiências memoráveis. Há diversas denominações para esse processo: a mais conhecida delas é place branding, seguida de expressões como nation branding, city branding, destination branding, region branding, marca país, marca territorial ou marca geográfica.

Para tratar de place branding, porém, vale uma introdução sobre branding. No Brasil, a palavra parece ter se banalizado antes mesmo que o conceito pudesse ser bem compreendido. Branding é uma ferramenta de construção e gestão de marcas, que busca criar relacionamentos de valor e de longo prazo entre uma marca e seus públicos.

Lida assim, no gerúndio, pressupõe movimento constante. E não dá mesmo para dissociar o trabalho de branding de uma boa dose de dinamismo. Afinal, são muitas as variáveis que devem ser levadas em conta na hora de elaborar uma estratégia de marca, como o plano de negócios, os diferentes comportamentos, consumos, hábitos, papéis, relações, rituais, histórias, concorrentes, tecnologias, tendências, linguagens e vocação.

Vocação, aliás, é uma boa palavra para inaugurar nosso tema. Assim como produtos e serviços, também países, cidades, regiões, ou até mesmo áreas específicas podem fazer branding. O ponto de partida é o genius loci, ou talento local.

Um exemplo rápido: a Birmânia pode ser considerado o país que mais produz inovação? Pouco provável. E o México, seria uma boa referência de alta moda? Também não, certo? Se trocarmos Birmânia e México por Estados Unidos e França, porém, tudo fica mais aderente.

Outro elemento que pesa muito é a denominação de origem. Entre um relógio suíço e um relógio russo, qual escolheriam? Pois é. No universo do place branding, as associações e os estereótipos não podem ser descartados, mas precisam ser relativizados. O país do samba poderia ser algo mais do que o país do samba? Vamos provocar uma reflexão maior nos próximos textos.

Considerar um lugar como uma marca e (re)pensá-lo a partir de um planejamento estruturado é coisa recente, especialmente no Brasil. Através do branding, definimos com maior longevidade qual é a personalidade de determinada marca e que experiência ela vai gerar para diferentes públicos.

Investigamos e conceituamos seus atributos, sua essência e a forma pela qual ela se comunica, entregando uma promessa clara e relevante. Um bom branding permite construir posicionamentos diferenciadores, que impulsionam os negócios e tornam as marcas cada vez mais robustas e valiosas.

São muitos os ganhos, mas é importante lembrar que um processo de branding, sozinho, não dá conta das tais dinâmicas de mercado. O que hoje tem valor para o consumidor, amanhã não tem mais. O que hoje é exclusivo, em um mês já deixou de ser. Monitorar os movimentos é vital. Por isso o gerúndio, num esforço contínuo de gestão dos ativos de uma marca, do cenário e dos novos desafios.

Agora, imaginem todo esse pensamento aplicado a um lugar, uma cidade ou um país. Quem lidera essa iniciativa? Quem se responsabiliza pela gestão das variáveis? Como identificar os desafios dessa marca? Quais são seus concorrentes? Diferenciais? Personalidade? Experiência? E os impactos dessa estratégia toda?

Quando falamos de branding de lugares, o processo se torna um pouco mais complexo – mas não menos interessante. Com o aumento da mobilidade, crescem as opções de destinos para morar, passear, estudar, trabalhar, investir e empreender.

Nossas escolhas podem ser influenciadas positiva ou negativamente de diversas formas e um projeto de branding bem pensado, crível, consistente e proprietário pode fazer toda a diferença. Dentre os benefícios, podemos citar o aumento do orgulho local, a consolidação de uma identidade duradoura, a atração de fama, investimentos, turistas, talentos e a divulgação de um discurso único de marca-lugar.

A lista continua. Mas atenção: place branding está longe de ser somente uma construção voltada para incrementar o turismo de um lugar. Muito menos se resume à criação de uma logomarca visualmente atraente.

Daqui pra frente, vamos explorar diversos casos tão inspiradores como o de Amsterdam, que optou por diminuir a associação de destino para consumir sexo, drogas e rock&roll e valorizar a percepção de cidade artística, boa para fazer negócios e gerar conhecimento. Confiram os demais talentos da capital holandesa no vídeo:

Boa viagem e até.

(Texto de Raquel Goulart. Pós-Graduada em Comunicação pela Universidade de Gênova, na Itália, em Comunicação e Imagem pela PUC-RJ e em Pesquisa de Comportamento e Consumo pelo Senai Cetiqt, no Rio de Janeiro. Residiu 5 anos entre Itália e Bélgica, investigando estratégias de personalização de produtos e serviços e desenvolvendo iniciativas de internacionalização de empresas junto à Comissão Europeia, em Bruxelas. Atuou posteriormente como pesquisadora de tendências do Future Concept Lab de Milão e realizou projetos de comunicação, marketing, branding e design no Brasil e no exterior para marcas como Coca-Cola, Topper, Diageo, AES, Raízen, TIM, Ampla, Metrô Rio, Loungerie, FYI, Koleston e Procter & Gamble, dentre outras. Associada ao Place Branding and Public Diplomacy, realiza workshops, estudos e projetos sobre branding de lugares. No Consumoteca)

10 BORDÕES QUE CAÍRAM NA BOCA DO POVO

Geralmente a propaganda se apropria da cultura popular para desenvolver suas peças e campanhas, o que é algo bem comum. Washington Olivetto, um dos maiores publicitários brasileiros, sempre foi um grande mestre nesse recurso. Agora, na era das redes sociais, as marcas, agências e profissionais de social media monitoram os assuntos mais discutidos no Twitter para bolar posts de oportunidade que gerem os famosos “likes” e compartilhamentos.

Mas o interessante é também analisar o outro lado da história, já que a propaganda também é um agente influenciador de culturas e tendências. Dessa maneira, comerciais históricos, jingles inesquecíveis e slogans marcantes também tem alta capacidade de “grudar” na mente das pessoas e aumentar o tal “share of mind” da marca ou dos produtos. Ou ainda melhor para elas, virar um meme replicado por todo o País via internet.

“A carne é Friboi?”

A Friboi está vivenciando isso na pele com a sua mais nova campanha, criada pela Lew Lara\ TBWA e estrelada pelo experiente ator global Toni Ramos. Nela, para destacar a importância de comprar carnes de qualidade no açougue, o ator pergunta ao atendente se a Carne é Friboi. Agora, toda vez que alguém fala em carne, sempre surge alguém que pergunta: mas a carne é Friboi?

Veja outras expressões que saíram da propaganda e chegaram à boca do povo.

“Bonita camisa Fernandinho”
Trata-se de um case interessante criado pela Talent, na década de 1980, para a marca de roupas Ustop, da Alpargatas. O bordão se popularizou e transpôs algumas décadas. Até hoje tem gente que repete a frase, mesmo sem saber o que ela de fato significa.  

“Amo muito tudo isso”

A força da marca McDonald's é inegável e o slogan, igualmente forte, foi muito bem executado. Isso não impediu que ele também ganhasse algumas brincadeiras irônicas de gente que sempre criticou a empresa. O fato é que ninguém esquece a frase.

“1001 utilidades”

O namoro entre Bombril e a DPZ é um dos cases mais memoráveis da publicidade brasileira. Uma construção de marca histórica, com textos muito ricos, sacadas geniais de Olivetto, o maior garoto-propaganda do mundo e claro, um grande slogan, até hoje utilizado por quem quer definir algo ou alguém como versátil.

“Não é assim uma Brastemp”

Um dos principais desafios das marcas é gerar diferencial competitivo com relação à concorrência. A propaganda é responsável por facilitar essa missão. Depois que as campanhas criadas pela Talent passaram a utilizar essa expressão, a Brastemp começou a se fortalecer como sinônimo de qualidade. E as outras passaram a ser descritas como “não é assim uma Brastemp” na boca do povo.    

“Quer pagar quanto?”

Amada ou odiada, a famosa frase dos comerciais, na voz do efusivo Fabiano Augusto, sempre foram repetidas a exaustão pelos quatro cantos do País. De fato, ela guarda muita sinergia com a rede de varejo que construiu sua marca com base na viabilização de meios de pagamentos mais flexíveis para consumidores de classe C, D e E.

“Tem coisas na vida que não tem preço... Para todas as outras existe Mastercard”

Está aí outro bordão pegajoso, que mesmo grande, ainda é lembrado sempre que possível pelo público, sobretudo com brincadeiras e ilustrações na internet.

“Tipo Net”

Outra vez a Talent consegue inserir um bordão na conversa popular. Na base do “parecido nunca é igual”, a Net usou a frase em suas campanhas que destacam os diferenciais de seu serviço. Foi outra bela sacada.

“Sorriso saudável, sorriso Colgate”

O slogan foi utilizado durante muito tempo para promover a marca de creme de dental. A expressão “sorriso Colgate” é mais uma que ultrapassou a barreira do tempo e continua na boca da galera.  

“Vem pra rua”

A campanha da Fiat “Vem pra Rua” convocou uma mobilização do público para torcer pela Seleção Brasileira de futebol. Pelo menos este foi o mote criado pela Agência Fiat/ AgênciaClick Isobar e Leo Burnett Tailor Made. Acontece que o refrão da campanha, cantado pela banda Rappa, ganhou um tom militante e virou o hino das manifestações. (Por Renato Rogenski)

OPORTUNIDADES

. iFactory abre 39 vagas para atuação em projeto internacional - A iFactory, empresa brasileira especializada em serviços e soluções de TI, anuncia que está selecionando profissionais para projeto internacional com as tecnologias Big Data, Data Mining, Data Crawler e Data Camp.


São 39 oportunidades para atuar em Fortaleza (CE), dentre elas estão Gerente de Projetos, Líder Técnico QA, Líder Técnico Web Developer, Líder Técnico PHP, Líder Ténico .NET Analista de Qualidade, Desenvolvedor .NET Pleno e Sênior, Desenvolvedor PHP Pleno e Sênior, Analista de Negócios, Webdesigner e Desenvolvedor Web. As oportunidades de nível sênior e de liderança necessitam de fluência em inglês.

A iFactory oferecerá treinamento para todas tecnologias citadas, A empresa oferece, também, encorajamento à melhoria profissional com oferta contínua de cursos e certificações, contato com tecnologias das maiores empresas da área, e oportunidade de especialização nas mesmas: OpenText, Oracle, IBM, Microsoft, Apache etc. A iFactory disponibiliza para seus colaboradores, a possibilidade de trabalhar em projetos nacionais e internacionais, bônus de apoio aos estudos com investimento em certificações e cursos. Entre os benefícios, a companhia oferece vale refeição, plano odontológico, plano de saúde, convênio com academia de ginástica, assessoria esportiva e convênios para descontos em diversas faculdade e escolas de idiomas.

Para se candidatarem, os interessados devem enviar currículo para o e-mail selecao@ifactory.com.brO endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo. , informando a vaga e a pretensão salarial, até o dia 16 de outubro.

Detalhes das vagas:

Gerente de Projetos (1 vaga): Profissional deve ter nível superior com ênfase nas áreas de gestão e Tecnologia da Informação; especialização em gestão de projetos; fluência em inglês; habilidade em técnicas de liderança de equipes; conhecimento do mercado de Tecnologia da Informação; experiência mínima de dois anos na aplicação das boas práticas do gerenciamento de projetos com Scrum; conhecimento em técnicas de condução de reuniões e ciclo de melhoria da qualidade PDCA (planejar, desenvolver, checar e agir corretamente). Também é desejável ter certificação CSM e disponibilidade para viagens.

Líder Técnico QA (1 vaga): Profissional deve ter nível superior com ênfase nas áreas de Tecnologia da Informação; conhecimento em sistemas operacionais, banco de dados, segurança do ambiente de software e tecnologia de software; domínio sobre abordagens de teste; domínio de controle de qualidade de software; conhecimento sobre modelagem de processos e auditorias de qualidade e experiência em gestão de equipes. É necessária fluência em inglês. Certificação em teste será considerada um diferencial.

Líder Técnico Web Developer (1 vaga): Profissional deve ter nível superior completo ou em andamento com ênfase nas áreas de Informática, Web Design ou área similar; estar apto para realizar a análise de documentação de projetos e auxiliar no levantamento de requisitos, quando necessário; experiência com HTML, CSS, Java Script e Twitter Bootstrap e experiência em gestão de equipes. É necessária a fluência em inglês.

Líder Técnico PHP (1 vaga): Profissional deve ter nível superior completo ou em andamento em informática ou áreas afins; domínio em desenvolvimento de software para web com PHP, utilizando as ferramenta Joomla, Magento, Code Igniter e Wordpress; experiência em gestão de equipe e fluência em inglês.

Líder Técnico .NET (1 vaga): Profissional deve ter nível superior completo ou em andamento em informática ou área afins; domínio em desenvolvimento de software para web na plataforma .NET, utilizando a linguagem C#.NET; experiência em gestão de equipe e fluência em inglês.

Analista de Qualidade (14 vagas): Profissional deve ter nível superior completo ou em andamento com ênfase nas áreas de Tecnologia da Informação; conhecimento de sistemas operacionais, banco de dados, segurança do ambiente de software e tecnologia de software; domínio sobre abordagens de teste; domínio de controle de qualidade de software; conhecimento sobre modelagem de processos e auditorias de qualidade; certificação em teste e inglês fluente serão considerados diferenciais

Desenvolvedor .NET Pleno e Sênior ( 5 vagas): Profissional precisa ter o domínio em desenvolvimento de software para Web na plataforma .NET, utilizando a linguagem C#.NET; ensino superior completo ou em andamento em informática ou áreas afins. Serão considerados diferenciais o conhecimento em outras linguagens de programação e a fluência na língua inglesa

Desenvolvedor PHP Pleno e Sênior (6 vagas): Profissional deve ter o domínio em desenvolvimento de software para Web com PHP, utilizando as ferramentas Joomla, Magento, Code Igniter e Wordpress; necessário nível superior completo ou em andamento em informática ou áreas afins. Serão considerados diferenciais o conhecimento em outras linguagens de programação e a fluência em língua inglesa.

Analista de Negócios (1 vaga): Profissional deve deve ter nível superior completo ou em andamento com ênfase nas áreas de Informática, fluência na língua inglesa e experiência anterior com modelagem UML.

Webdesigner (1 vaga): Profissional deve estar cursando ou ter completado formação de nível superior com ênfase nas áreas de Informática, experiência anterior com criação de layout e fundamentos de programação em HTML, CSS e Java Script. Inglês será considerado diferencial.

Desenvolvedor Web (7 vagas): Profissional deve ter nível superior completo ou em andamento com ênfase nas áreas de Informática, Web Design ou área similar; e ter experiência com desenvolvimento através de HTML, CSS, Java Script e Twitter Bootstrap e conhecimento em JSON. Será considerado diferencial a fluência em inglês.

ESTADO PAGA MUITO POUCO


Por conta de eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas a demanda por desapropriações nas grandes cidades tem aumentado, com isso o número de ações de Desapropriações junto ao judiciário também cresceu.

Desapropriação é o procedimento através do qual o Poder Público, fundado na necessidade pública, utilidade pública ou interesse social, compulsoriamente retira a propriedade de um particular e a adquire, mediante justa e prévia indenização em dinheiro.

Ou pelo menos, “deveria ser” diz advogado especializado em desapropriações Otavio Andere Neto, sócio da Andare Neto Advocacia. “O número de processos de desapropriações do nosso escritório quase triplicou no ano de 2013”.

O que tem acontecido na verdade é que o governo tem feito desapropriações e pago um valor que não condiz com a realidade do valor dos imóveis.

“Nossas leis são muito contraditórias: somos obrigados a pagar impostos imobiliários sobre o valor de mercado do imóvel, mas ao sermos desapropriados, nos oferecem 1/3 do tal valor de mercado pelo citado imóvel.”, diz Otávio Andere.

Por falta de conhecimento, muitos proprietários de imóveis acabam aceitando as propostas de acordo feitas pelo Desapropriante em flagrante desrespeito à justa indenização prevista pela Constituição Federal. “Tenho visto inúmeros proprietários de imóveis indignados com a impossibilidade de se recorrer à justiça após aceitar o acordo oferecido pelo Desapropriante”, conta Andere.

Segundo a legislação, o proprietário do imóvel em processo de desapropriação deverá ser mantido na posse do mesmo até o pagamento de 80% do valor da indenização estipulada judicialmente após laudo de avaliação de perito judicial nomeado pelo juízo exclusivamente para esse fim.

 “O expropriado ainda deve pedir indenização sobre as benfeitorias realizadas no local, bem como, no caso de empresas, o fundo de comércio baseado no cálculo do fluxo de caixa futuro, ou seja, o quanto a empresa iria gerar de lucro se não tivesse sido desapropriada”, completa Andere.

(Texto de Otavio Andere Neto, advogado especializado em Desapropriações, sócio do escritório Andere Neto Advocacia e pós-graduado em Direito Tributário pela Fundação Getúlio Vargas-FGV. Membro da Associação dos Advogados de São Paulo e da Ordem dos Advogados do Brasil).

VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA SER LÍDER DO SÉCULO XXI?


Saber lidar com pessoas, ter espírito de equipe, sair do lugar comum, enfrentar desafios, são algumas das qualidades exigidas para se tornar bom líder hoje

Poucos sabem mais existe uma grande diferença entre chefiar e liderar uma equipe. Chefe á pessoa capaz de administrar funções, líder é aquele que inspira outros da equipe e influencia no bom resultados das tarefas.

É possível sim a empresa “construir” um líder, claro que ele já nasce com algumas aptidões em seu DNA, mas a forma como a corporação lhe impõe desafios faz com que esse líder aperfeiçoe seus pontos fortes e melhore os “fracos”.

O líder precisa também saber trabalhar com diferentes tipos de funcionários, pressões, metas e eventuais demissões. Ele não precisa nascer para esta função, mas pode se tornar um líder excepcional se tiver o acompanhamento certo.

Pessoas que só sabem dizer “sim”, não são ideais para serem lideres ou gestores. As empresas querem e necessitam de profissionais para estes cargos que saibam debater e questionar nos momentos devidos e não de marionetes que apenas cumpram ordens.

Nenhuma empresa funciona sozinha, e por mais que o líder seja excelente em todas suas aptidões sem uma equipe ao seu lado ele não terá resultado positivo. Logo uma de suas funções é instigar os que estão ao seu redor, o sucesso nunca será apenas de um, mas de todos, e é isso que alguns não entendem, acham que por ser líder tem um poder soberano.

O líder ideal trabalha em parceria com os demais da equipe e não como se ele fosse melhor que alguém.

·         Promova discussões e debates, o pensamento crítico e criativo, a liberdade de pensar sem medo de censuras ou mesmo de perder o emprego.

·         O verdadeiro líder está sempre à procura de colaboradores que pensam de maneira diferente e que são por natureza curiosos e questionadores. Pois, ele sabe que precisa se cercar de pessoas que ambicionam romper os padrões estabelecidos para começar novas idéias.

·         Respostas rápidas em geral não são as melhores, pessoas com este tipo de raciocínio não examinam as questões que lhes são postas com profundidade, com isso o resultado final pode ser comprometido.

·         Não tenha medo de mudar sua opinião, essa atitude não ira te dar mais ou menos “poder”.

·         Não tenha medo de admitir erros perante a equipe, todos somos passíveis de erros.

·         Encorajar os colaboradores a questionarem absolutamente tudo na organização. Nada deverá ser deixado de lado ou para depois.

·         Estimular os indivíduos a pensar e expressar suas ideias e pensamentos.
Orientar as pessoas para que usem sua mente de maneira crítica e questionem diariamente suas “ideias preconcebidas”. O profissional que tem medo de pensar tem a sua mente enferrujada prematuramente. (Por Gutemberg Macedo, Presidente da Gutemberg Consultores).

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