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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

MARKETING É A ALMA DO NEGÓCIO?


 O título deste artigo costuma ser repetido com certa frequência e até confundido com “a propaganda é a alma do negócio”, mas marketing é algo muito mais amplo e complexo.

Marketing pode ser definido como o processo usado para determinar que produtos e/ou serviços despertem interesse nos consumidores, assim como a estratégia a ser utilizada nas vendas, comunicações e no desenvolvimento do negócio. O marketing deve gerar satisfação para criar valor da empresa em relação ao cliente. Em suma, cabe à gestão do marketing uma série de atividades, tais como estudo de mercado, a definição de uma estratégia, comunicação, vendas, pesquisa, além de muitas outras, variando bastante de um local para outro.

O fato é que o marketing deve ser tratado como algo sério e fundamental ao negócio. Cabe a ele liderar várias estratégias, muitas vezes se metendo em diferentes áreas, para descobrir pontos fracos e/ou demandas e, dessa forma, atuar mais precisamente para ampliar os negócios, trazendo mais lucratividade e clientes, mantendo-os fiéis à empresa.

Porém, a pergunta é “marketing é a alma do negócio?” Pode parecer que a resposta não seja condizente com minha atuação, mas a minha opinião é “não”. Marketing é, sim, aspecto fundamental, mas deve ser tratado com seriedade e parcialidade, como outro departamento.

A grande questão em muitos casos é que as pessoas não sabem o que querem, ou mesmo não sabem utilizar os recursos de marketing. E, para quem não sabe o que quer, qualquer coisa será boa. (Artigo encaminhado ao Adnews  por Bruno Coelho, gerente de marketing da AGIS, distribuidora de informática). 

GEOLOCALIZAÇÃO. ACHOU, GANHOU.


Pode parecer uma raspadinha, mas não é. Trata-se de uma das mais inovadoras soluções da publicidade atual. Estou falando da geolocalização, um recurso que de uns anos para cá tem se popularizado principalmente nas redes sociais, como Foursquare, Facebook e Instagram, mas que aos poucos vem sendo utilizado também em campanhas de marketing digital.

Mas antes de falar da geolocalização e do crescimento exponencial do mercado mobile, gostaria que você refletisse sobre o seu dia-a-dia. Perceba que tudo que você faz está relacionado diretamente ou indiretamente com o seu dispositivo móvel. Pode ser uma informação que está em seu bloco de notas ou uma pesquisa rápida no Google para lembrar o nome do ator daquele filme. Os motivos para olhar no celular várias vezes ao dia são inúmeros.

O que isso tem a ver com geolocalização? Tudo! Isso mostra o quanto estamos dispostos e totalmente conectados em nosso dia a dia. No passado, as marcas tinham que atuar nos jornais e rádio para conseguir alcançar o público em sua rotina. Aos poucos, a TV virou o foco, enquanto, agora, o celular é a maior aposta para a publicidade segmentada. Isso não significa que não dê para conseguir a localização do usuário de desktop. É possível, mas o celular já se tornou praticamente nossa segunda carteira.

Saber onde você está é saber o seu desejo, sua situação ou até sua necessidade momentânea. Não existe nada mais valioso no mercado publicitário. O que antes era o chamado “tiro de metralhadora”, com as campanhas de mídia de massa impactando milhares de pessoas que não estão interessadas no produto ou serviço, agora, os anunciantes estão com o alvo muito bem calibrado.

Não é à toa que as marcas estão apostando em inserções publicitárias dentro de aplicativos usados diariamente pelo consumidor para garantir um retorno melhor e mais certeiro. Além dos anúncios, os próprios aplicativos podem funcionar como chamarizes de clientes. Quer um exemplo?

Enquanto a publicidade em geral espera que o consumidor chegue em casa, ligue a TV, para só depois convencê-lo a sair para um test drive, por exemplo, com a geolocalização para ações de marketing, a concessionária poderia convidar o cliente no momento em que ele estiver próximo à loja.

Do ponto de vista do consumidor, sua localização é uma oportunidade para atrair benefícios. Um relatório divulgado recentemente pela MillwardBrown aponta que 40% dos consumidores de todos os mercados estariam dispostos a dar sua localização se em troca recebessem informações pertinentes sobre serviços ou ofertas.

Sabe o que tudo isso quer dizer? Que se a marca estiver realmente interessada em atingir seu alvo com um “tiro certeiro”, ela vai conseguir. O cliente está disposto a receber. Agora, use essa informação geográfica com inteligência e ataque na hora certa e literalmente no local certo.
(Gustavo Luveira no Portal da \propasganda. Ele é sócio e diretor de marketing da Kanamobi (www.kanamobi.com.br), é publicitário de formação e empreendedor nato. Foi responsável pela área de Novos Negócios da Red Cube e fundou a Brands Lounge Brasil. Hoje, além do cargo que ocupa na Kanamobi é professor da São Paulo Digital School).

COMO EXTRAIR O MÁXIMO DO FACEBOOK INSIGHTS

O Facebook Insights, espécie de analytics da maior rede social do mundo, é uma ferramenta indispensável para quem deseja melhorar o desempenho de sua fanpage no site de Mark Zuckerberg. Em julho, a versão repaginada começou a ser disponibilizada para os administradores. Com o intuito de ajudar os profissionais, o Adnews conversou com especialistas para saber como obter o máximo do Facebook Insights.

Vale relembrar: a ferramenta em questão fornece aos desenvolvedores e proprietários de páginas métricas sobre o conteúdo. É possível compreender e analisar as tendências sobre o uso e dados demográficos, bem como o consumo e geração de conteúdo.

Prepare-se

Bem, antes de tudo, saiba que a verificação dos dados fornecidos pelo Facebook Insights terá de ser periódica. Segundo Renata Longhi, gerente de social media da Wunderman, a simples observação dos dados, independentemente da frequência, tende a trazer poucos aprendizados. "É a coleta e análise regular (no mínimo mensal), e a comparação com períodos anteriores que trará maiores aprendizados e informações sobre desempenho a médio e longo prazo", explica.

Corroborando a análise de Renata, Bruno Pirim, Coordenador de Estratégia em Redes Sociais da Pereira&O'Dell, diz que mais importante do que os insights é a leitura inteligente dos dados exportados (aquelas planilhas do Excel com dezenas de abas que os administradores de fanpages podem baixar).

"O cruzamento de informações aqui é fundamental, já que dados perdem muito sua relevância quando vistos isoladamente. Por exemplo: um post com mil compartilhamentos tem pesos diferentes para uma fanpage de 10 mil e uma de 10 milhões de fãs. Tudo deve ser visto de forma proporcional", comenta.

Tendo em mente a visão periódica dos Insights, vamos a eles.

Visão Geral - Pagar ou não pagar para estimular as postagens?

Começando os trabalhos, nesta primeira aba da ferramenta, repare em "Opções Curtir". É neste espaço, conforme explica Omar Assaf, gerente de mídias sociais da Commonwealth (que cuida da conta de Chevrolet), que está a origem dos likes, se eles são orgânicos ou se são provenientes de anúncios pagos.

"No caso de likes orgânicos, esse número está sempre ligado ao de pessoas (não fãs) que os posts estão atingindo de forma viral (ou seja, a partir dos outros usuários). Quanto mais as pessoas interagem com os posts, mais amigos veem, o que gera mais likes para a página".

Repare que neste mesmo setor do Facebook Insights, um pouco mais abaixo, há um resumo de como suas postagens se comportaram. Há um botão para estimular o acesso permitindo o pagamento para aumentar o alcance. Mas como decidir quando pagar e quando não pagar? Tudo depende da estratégia.

De acordo com Tatiana Shibuya, Sócia e Presidente da Naked Brasil, na média, menos de 12% das pessoas que curtiram uma página visualizam as atualizações de status da fanpage em questão. "Por isso, se o social media identifica um post com conversão orgânica fora da média, e este mesmo post se encaixa nos objetivos ou estratégia, é muito válido impulsionar esta publicação, pois é uma oportunidade de tornar-se mais relevante para a base fãs ou ainda aproveitar a influência da sua base para impactar os amigos destes fãs, além disso, a conversão orgânica pode otimizar os resultados patrocinados".

"Mesmo uma página de sucesso acaba atingindo organicamente uma fração de seus fãs totais", analisa Roberto Cassano, diretor de Estratégia e Planejamento da Agência Frog.

Então o segredo é estimular os posts? Sim e não. Outra vez, tudo vai depender de sua estratégia. Há "a necessidade de equilibrar esse investimento de mídia, priorizando em alguns momentos mais a necessidade de falar com a sua base" do que aumentá-la, conforme elucida André Artacho, diretor da Havas Social.

Quando postar? O que postar?

Na aba “Publicações” estão localizados, talvez, os dois grandes problemas para o profissional de mídias sociais: dados sobre os horários das postagens e o tipo de postagem (foto ou link direto). Graças ao Facebook, analisar o que é mais eficaz ficou menos complicado.

Para Renata, da Wunderman, estudar estes dados resultará, em longo prazo, num desempenho eficaz de sua fanapge. Mas fique atento. Não basta saber o horário em que os fãs estão online, é preciso aprender em quais períodos eles estão mais receptivos aos tipos de mensagem que você publica.

Ao ver que seus seguidores estão online em determinado horário (pico da curva no gráfico), uma marca que bombardeie a página de posts pode dar um tiro no pé e se tornar “um canal chato (spammer), além de ter um aumento significativo no engajamento negativo”, ilustra Paola Zingman, diretora geral da Lattitud, agência digital do grupo Havas que trabalha integrada com a Z+.

Mas e em relação aos posts, o que é melhor: foto com link na postagem ou link direto? Fotos tendem a causar mais impacto porque têm apelo visual, diferentemente de um link, até mesmo pelo tamanho da sua disponibilização na tela. "O link é só um caminho para o conteúdo, um meio, uma ferramenta. Já a imagem causa impacto, é conteúdo também, é o início da experiência que se deseja oferecer", explica Assaf, da Commonwealth.

Tatiana, presidente da Naked, é mais enfática. "Links diretos nunca causam impacto na plataforma porque o Facebook é um meio de apelo visual. Mesmo antes da alteração [que aumentou a imagem dos links], fotos sempre trouxeram uma performance melhor do que links diretos".

Em relação aos horários, ela explica que o Facebook funciona da seguinte forma: cada usuário médio da rede é impactado organicamente apenas 1 vez, por página/dia. Ou seja, a não ser que esse fã interaja bastante com a fanpage, ele só recebe o conteúdo uma vez na sua timeline a cada dia. "Assim, para garantir que uma grande parte da audiência da página seja impactada, eles sugerem algumas medidas de distribuição de conteúdo, de forma que esse conteúdo não entre em competição com ele mesmo pela atenção do seguidor. Uma dessas medidas é um prazo de 3h entre posts. Esse prazo médio, segundo o Facebook, permite que a audiência da página se renove, para que novas pessoas sejam atingidas".

As pessoas

O Facebook, acima de tudo, é uma rede social. Tanto que o Insights apresenta, em detalhes, características dos curtidores. Você pode encontrar estas informações na aba “Pessoas”, que é composta pelas sub abas "Seus Fãs", "Pessoas alcançadas" e "Pessoas envolvidas". Mas afinal, o que estes nomes significam?

Para Renata, da Wunderman, as três sub abas são de suma importância. Em “Seus fãs”, você pode saber o perfil das pessoas que de fato curtiram sua página. Isso ajuda a mensurar se o seu target será atingido e a direcionar melhor suas mensagens e investimento em mídia.

"Por exemplo, se seu produto tem target 18-24 em ambos os sexos, mas sua página tem mais fãs entre 25-34, é preciso pensar em formas de atrair o público que realmente importa. Caso o target seja mais abrangente, e você souber que a maior parte dos seus fãs é composta por jovens, isso ajuda a criar um conteúdo que dialoga melhor com este público, aumentando o potencial de interação com as mensagens", explica.

Em “Pessoas alcançadas”, explica Paola, da Lattitud, o número de internautas que foram impactados com o seu conteúdo (que o veem na timeline) é exibido. Aqui, as cores fortes mostram o total de pessoas impactadas e a cor mais fraca mostra a sua base de fãs.

As “Pessoas envolvidas” são os demais “consumidores” de conteúdo. Aqueles que não “assinam” o conteúdo curtindo a página, mas que interagem também. "O estudo produtivo é entender as principais diferenças entre esses grupos. Nesses espaços podem estar grandes oportunidades", analisa Assaf, da Commonwealth.

Parece complicado? Cassano, diretor da Frog, resolveu explicar com uma analogia. Imagine a fanpage de um colégio. Nesse caso, os alunos seriam os “fãs”, os pais são aqueles que interagem de verdade, são “alcançados”, e os tios e tias se “envolvem” ao comentar as interações dos pais.

Em suma, a vida do comunicador está facilitada com os Insights, mas tenha cuidado. "Hoje, o Facebook é a rede social onde a maioria dos usuários brasileiros está, mas, como aconteceu com o Orkut, é sempre possível que as próximas gerações estejam em redes diferentes. O importante para o gestor de fanpages de marcas é estar ligado em tudo que está surgindo de novo", finaliza Bruno Pirim, Coordenador de Estratégia em Redes Sociais da Pereira&O'Dell. (Leonardo Araujo no Admnews)

WEBINAR GRATUITO SOBRE CRIAÇÃO E EDICÇÃO DE PDFS

Especialista Heysler Hey apresentará família de produtos Connect 11 até dia 25; inscrições em http://migre.me/gkxyX

A Enfocus, provedora belga de tecnologia e líder global em soluções para o mercado editorial, promove webinars gratuitos até dia 17 e 25 sobre criação e edição de PDFs com a família de produtos Connect 11.

Os seminários online serão ministrados por Heysler Hey, gerente de desenvolvimento de mercado para a América Latina com mais de 12 anos de experiência à frente dos times de suporte, treinamento e pré-vendas das soluções Enfocus, que ensinará aos participantes como padronizar a criação de arquivos PDF, ajudando staff e clientes a enviar arquivos com facilidade com as soluções Connect.

Detalhes: http://migre.me/gkxyX.  www.boxware.com.br, www.facebook.com/BoxwareDistribuidora e
http://twitter.com/boxware_br  



GLOBO DEVE PERDER SINAL ANALÓGICO

As emissoras de rádio AM devem ganhar novo fôlego no Brasil. A migração para a faixa FM deve ocorrer já em novembro. Como nenhum aparelho eletrônico moderno, incluindo os smartphones, recebe o sinal AM, as rádios que operam nessa faixa estão perdendo público velozmente, principalmente entre os mais jovens, conforme afirmou o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, durante a 43ª Assembleia Geral da Associação Internacional de Radiodifusão, que ocorreu esta semana no Rio.

“O que nós vamos fazer ainda este ano é autorizar as rádios AM a se transformarem em rádios FM. Uma das pressões que temos para fazer o rádio digital é que a qualidade do rádio AM está caindo, principalmente nos grandes centros urbanos. Isso prejudica muito a audiência. A juventude, por exemplo, nem ouve mais rádio AM”, disse o ministro.

Entenda

Segundo o presidente da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Daniel Slaviero, hoje a faixa de frequência do FM atual vai de 88 MHz a 108 MHz. Os canais 5 e 6 vão de 76 MHz a 88 MHz. "É o que a gente chama de faixa contígua ao FM. O decreto conterá que nos municípios onde tem outorga e todas as AM cabem no espectro atual de FM elas migram automaticamente e devolvem sua frequência AM para o governo. E nas emissoras que vão para os canais 5 e 6, elas começam a operar e terão um prazo de transmissão simultâneo até cinco anos”, explicou.

“Com a digitalização da TV, nós temos os canais 5 e 6 [liberados], onde cabem muitas rádios. Nós estamos fazendo uma solução que é importante, que é autorizar rádio AM para a faixa de FM. Isso vai ser assinado em novembro, que tem o Dia do Radialista [comemorado em 7 de novembro.]”, ressaltou Bernardo, conforme relata a Agência Brasil.

Ou seja, para que as AMs migrem para o FM, o canal 5 analógico, onde está sintonizada a TV Globo, será ocupado pelas rádios.

A população está preparada?

Vale lembrar que cinco anos depois do início da implantação da TV digital no Brasil, 65% das casas possuem aparelhos de tubo como o principal na residência, segundo uma pesquisa do instituto Nielsen para o Fórum do Sistema Brasileira do Televisão Digital. Isto significa que a maioria da população do País não está preparada para o desligamento do sinal analógico, previsto para 2015.

Segundo Paulo Bernardo, o governo vai facilitar a aquisição dos aparelhos necessários para converter o sinal digital para as televisões analógicas.

Futuro

Para as emissoras AM, a mudança significa um novo fôlego, mas também muito trabalho, já que uma mudança de frequência significará também investimento para que o ouvinte saiba para onde foi sua rádio AM predileta. Além disso, as "novas FMs" terão que conquistar um público que não as conhece e, assim, seduzir anunciantes.

Já para a Globo, o momento é de apreensão. Afinal, como será a "vida" do canal sem a audiência de quem ainda não possui TV Digital ou algum conversor em seu aparelho? E com o decreto de novembro e a migração das AMs, a emissora será “apagada” do analógico com mais velocidade que os outros canais? (Redação Adnews)

BOA PUBLICIDADE SE APRENDE NA ESCOLA

“Diga-me eu esquecerei, ensina-me e eu poderei lembrar, envolva-me e eu aprenderei”, a frase é atribuída a Benjamin Franklin, mas diz muito sobre a data de hoje, celebrada como o Dia do Professor, um profissional que tem a nobre missão de enriquecer a vida de outras pessoas através do conhecimento. Todo segmento precisa de grandes mestres. Eles são essenciais na formação de profissionais brilhantes no futuro. A publicidade não é diferente.

Então o que pensam esses profissionais sobre a qualidade do ensino nas faculdades e academias brasileiras? Qual é o conselho para os jovens profissionais? O que eles têm a dizer sobre a missão de ensinar? Com a palavra Emmanuel Publio Dias, professor e vice-presidente corporativo da ESPM, escola pioneira na formação de profissionais da propaganda no Brasil (62 anos de atividade) e hoje a instituição de ensino que mais formou vencedores de Leões na história do Festival de Cannes.

“O ensino da propaganda no Brasil tem uma peculiaridade. O País tem há muitas décadas um curso de publicidade e propaganda em um grau institucionalizado, bem avaliado e reconhecido. Em vários outros lugares o ensino é livre e a propaganda entra apenas como ‘graduation’. A ESPM nasceu para ensinar propaganda, com profissionais do mercado e o slogan era ‘Aqui ensina quem faz’”, explica Emmanuel.    

Para João Renha, professor do departamento de comunicação social da PUC-Rio, o nível do ensino da publicidade brasileira é dos melhores e suporta tranquilamente a comparação com outras escolas de publicidade e propaganda pelo mundo.  “Temos excelentes universidades nos Estados Unidos e na Europa. Lá se aprende a fazer a propaganda que faz a caixa registradora tilintar, como dizia David Ogilvy. Mas aqui no Brasil se dá o mesmo: estamos em condições de igualdade nesse sentido. Temos excelentes professores hoje em dia - não apenas teóricos da comunicação, mas também gente que veio do mercado e trouxe consigo a experiência prática, a vivência do mercado - e excelente material didático para nos ajudar a ensinar”, avalia o autor de "A Propaganda Brasileira depois de Washington Olivetto".

Já Daniel da Hora, que dá aula nas Faculdades Integradas Barros Melo, em Pernambuco, comenta o ensino além do eixo Rio-São Paulo. “As experiências fora do Sudeste tem tido cada vez mais sucesso e escolas superiores tem dado espaço também para cursos complementares, de extensão e de prática. Além disso, já há um ótimo corpo de pesquisa a respeito da área, especialmente em cursos de pós-graduação em nível de mestrado e doutorado”, avalia.

Sobre a importância das escolas na preparação dos profissionais, Renha responde sem hesitar. “A boa publicidade também se aprende nos bancos da escola. O estágio é importante, é claro, e complementa a formação acadêmica, teórica. Mas sem uma boa base, e isso se aprende na escola, não se tem nada” defende. Emmanuel sugere o aprendizado horizontal. “É preciso ser um especialista no que você está fazendo no momento, mas também é necessário ter flexibilidade, versatilidade e cabeça aberta para mudar a qualquer momento, já que o mercado é muito dinâmico”, opina.

Daniel da Hora também fala sobre a importância de buscar conhecimento fora das faculdades. “Nunca deixem de complementar suas referências. Sala de aula e professores são fundamentais, mas aquilo que você faz além destes dois itens conta muito. Invista em sua cultura geral. Ela vai lhe ajudar a fazer a diferença no mercado de trabalho e na vida”.

João Renha também deixou um recado aos estudantes e jovens profissionais. “O conselho que eu daria para os jovens é o mesmo que ouvi do Washington Olivetto: estude, estude muito e sempre. Quanto à missão, vou citar Claude Hopkins, mestre de Ogilvy e meu mestre: aprendemos, via de regra, com os outros. A minha missão, a missão do mestre, eu acho, é exatamente esta: repassar aquilo que aprendeu aos que estão chegando agora. Hopkins tinha razão: somos todos mestres e alunos o tempo todo”. (Renato Rogenski no Adnews)

COMO VENDER PELA INTERNET

Para vender pela Internet você não precisa de conhecimento em informática, nem mesmo dominar o segredo das redes sociais e muito menos ser um especialista em e-commerce. Para você vender pela Internet o mais importante é dedicação. Ou seja, quanto tempo você está disposto a investir no projeto de sua Loja Virtual.

 Esta lição é particularmente importante para os novos empreendedores no “mundo virtual”, muitos dos quais têm pouco de perspectiva sobre o nível de esforço necessário para que uma loja venda pela Internet. Não estamos falando de tecnologia, essas já estão bastante maduras, mas a dedicação ao negócio online.

 Uma Loja Virtual não é muito diferente de uma loja física, de rua. A grande vantagem é que ela está instalada na maior avenida do mundo, a Internet.

 Escolhida a plataforma de Loja Virtual, monte as páginas dos seus produtos de forma muito clara e objetiva. Lembre-se, você terá alguns segundos para conquistar a atenção do seu cliente. Tenha boas fotos dos produtos e descrições caprichadas.

 Disponibilize canais de comunicação com os seus clientes (telefone, e-mail, chat etc.) e responda rápido. Esse pode ser um diferencial de uma pequena Loja frente às grandes MegaStores.

 Esteja atento com a entrega dos produtos, não prometa prazos que não pode cumprir. Informe de forma muita clara o passo a passo da entrega do produto (aprovação de crédito, despacho, correios etc.).

 Lembre que uma loja, de rua ou virtual, precisa de visita de clientes para vender. Não adianta montar uma loja virtual, se você não tiver um plano de divulgação. Todo dia você deve pensar em ações para ter visitantes em sua Loja Virtual. Pode começar com campanhas por e-mail (e-mail marketing). Se você já tem base de clientes, comunique-se com ela. Informe sobre ofertas e promoções, dê vantagens para quem compra na sua Loja Virtual. Use seu relacionamento nas redes sociais para divulgar sua Loja e produtos.

 Quando for fazer anúncios pagos, recomendamos buscar apoio profissional para não jogar dinheiro fora. Uma campanha bem montada gera a quantidade de vendas considerando o quanto você está disposto ou pode investir. Acompanhe os relatórios e veja quais ações dão resultado. Não tenha medo de testar. O processo de vendas é um eterno teste.

 Então, você fez avenda, e agora você está planejando maneiras de seduzir o próximo cliente. Antes que você pense sobre isso, descubra como você faz para que um mesmo cliente volte a comprar na sua Loja.

 Um simples e-mail follow-up pode ser tudo o que precisa para fazer um cliente comprar de você novamente e novamente. Mostre interesse pela satisfação do cliente, ofereça novos produtos ou complementares a sua última compra.

 Envie e-mails para lembrar os clientes que você ainda está por perto. Se você vende sabão e sabe que a duração média de tempo que leva para usar uma barra é de duas semanas, verifique se está desencadeando um e-mail, duas semanas depois a um cliente que comprou uma barra de sabão com um lembrete para comprar novamente. Se você tiver um cliente que sempre compra chocolate escuro de sua Loja, mande chocolate escuro de presente pelo seu aniversário.

 Lembre-se de dar aos clientes a oportunidade de "opt out" de seus e-mails. Ou seja, respeite se ele não quiser mais receber seus e-mails.

 O Planejamento e construção de uma boa Loja Virtual pode ser desafiador, mas a recompensa será o aumento de vendas, maior relacionamento com os seus clientes e lucro para seu negócio. (Vinicius Pessin, CEO da e-Smart, no Adnews)

CURSO DE MICROSCOPIA

O Laboratório Nacional de Nanotecnologia (LNNano) promove, entre 6 e 24 de janeiro de 2014, o 5º Curso Teórico-Prático de Microscopia Eletrônica de Transmissão, em Campinas.

Com o objetivo de divulgar as potencialidades da técnica de microscopia eletrônica de transmissão e aprimorar a formação de atuais e futuros usuários das instalações abertas do LNNano, o curso terá aulas ministradas por integrantes do laboratório, por especialistas do Brasil e do exterior e conta com o apoio da FAPESP.

Voltado a estudantes que estão no fim da graduação e na pós-graduação e a pesquisadores das áreas de Ciência de Materiais, Física e Química (principalmente os que já possuem experiência em microscopia), o curso terá três semanas de duração e contará com aulas teóricas e práticas.

O processo seletivo é composto por duas etapas. Na primeira, os candidatos serão avaliados pelo Curriculum Vitae, histórico escolar e resumo do projeto de pesquisa. Nessa etapa serão selecionados 90 alunos.

Os pré-selecionados receberão, por e-mail, uma prova de conhecimentos básicos que poderá ser resolvida com consulta de qualquer material bibliográfico e, a partir desse resultado, serão selecionados 60 candidatos que participarão das duas primeiras semanas do curso.

Ao final da primeira semana, os alunos serão submetidos a um teste com o conteúdo teórico das aulas. O teste selecionará 20 alunos que permanecerão na terceira semana do curso e participarão das atividades de tópicos avançados e de atividades práticas.

O LNNano integra o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), que é supervisionado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Detalhes: http://lnnano.cnpem.br/cursomicroscopia 

DRONES ENTREGARÃO LIVROS


Os Drones - veículos aéreos controlados a distância por meios eletrônicos – podem ganhar uma nova função. A startup australiana Flirtey planeja utilizar os objetos, inicialmente confeccionados para fins militares, na entrega de produtos.

Em parceria com a livraria virtual Zookal, a startup irá usar os veículos para entregar livros diretamente na casa de seus clientes. A encomenda poderá chegar em cerca de três minutos após o pedido.

Os consumidores farão o pedido através de smatphones e tablets e poderão controlar o trajeto do veiculo por GPS. Ao alcançar o local de destino, o Drone se aproximará do solo e deixará o pacote. Um sistema anticolisão irá evitar qualquer choque contra obstáculos.

A utilização deste tipo de equipamento pode tornar mais rápida a entrega de produtos e reduzir os custos. A Flirtey espera impulsionar a indústria civil em torno do Drone. A Austrália é um dos países pioneiros na regulamentação do uso comercial destes veículos com o  apoio da Autoridade de Segurança para a Aviação Civil (CASA), responsável por manter em ordem este setor. (Redação Adnews, via Exame)

DETALHES DA PRCERIA TERRA E NAPSTER


O Portal Terra anunciou hoje (16) oficialmente os detalhes de sua parceria com o serviço de músicas Napster, que irá substituir o Sonora.

O acordo possibilita a oferta ao usuário de um catálogo com mais de 10 milhões de músicas, que poderão ser ouvidas em smartphones, tablets ou PCs, via streaming. Além disso, será possível salvar as músicas nos dispositivos e ouvi-las offline, quando não houver conexão de internet.

A migração do Sonora para o Napster terá inicio no dia 1º de novembro. Paulo Castro, CEO Global do Terra, afirma que a parceria vai unir duas expertises importantes do mercado de música digital:

“A música sempre foi um dos pilares estratégicos do Terra e somos reconhecidos internacionalmente por isso. Buscamos sempre entregar aos usuários conteúdos premium e uma experiência única de música na web – é o caso do Planeta Terra Festival, que na última edição, em 2012, foi assistido por mais de 4 milhões de pessoas”.

Com o acordo, o Terra passa a oferecer duas assinaturas ao público. A primeira delas é a Napster Web, que custa R$ 8,90 por mês e permite o acesso ilimitado ao catálogo do Napster pelo computador. A outra é a Napster Premium, com preço de R$ 14,90 por mês, e que além do acervo normal, o consumidor tem direito a downloads ilimitados para escutar músicas offline em até três aparelhos diferentes.

“Estamos muito felizes com nosso lançamento no Brasil”, afirmou Tiago Ramazzini, vice-presidente do Napster para a América Latina e responsável pelas operações no setor. “Os brasileiros amam ouvir música, em qualquer hora e lugar, por isso acreditamos que essa é uma excelente oportunidade para o Napster. Estamos orgulhosos de oferecer a eles nossa melhor experiência musical”. (Redação Adnews)

CAMPANHA COM CRIANÇA EM POSES EROTIZADAS GERA POLÊMICA


A linha entre a ousadia e a falta de bom senso pode ser muito tênue na publicidade. Uma campanha, criada pela marca Courofino para o Dia das Crianças, tem gerado enorme polêmica na internet. A empresa, que comercializa artigos de couro, postou três peças com uma criança maquiada, utilizando acessórios de adultos e fazendo poses sensuais.

A campanha foi veiculada na fanpage da marca cearense e também em banners colocados nas lojas. A reação do público foi instantânea. De acordo com o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar), até o momento as peças já receberam aproximadamente 70 notificações. Todas elas acusam a peça de erotizar a figura infantil, uma prática inaceitável na visão dos denunciantes.

A ira também se estendeu para as redes sociais. A fanpage da marca tem recibido uma enxurrada de críticas e desabafos, mesmo depois de ter retirado as peças do ar.  Em comunicado oficial, a Courofino  informou que a campanha "buscou homenagear uma data tão importante no cenário nacional" e que houve uma "interpretação distorcida da real intenção da empresa".

O Conar deve dar um parecer sobre as denúncias até esta quarta-feira (16). Caso não tenha uma medida liminar, a campanha pode ser utilizada até o fim do julgamento do processo, que dura entre 30 e 40 dias. (Redação Adnews)

MARCAS TÊM QUEDA DE ENGAJAMENTO

Análise do indexSocial, ferramenta que mede a performance das marcas no Facebook, Twitter e Youtube, mostra que no ranking de engajamento mensal  mais da metade das marcas monitoradas registraram queda no índice  deixando  o top 10 de setembro.

Nesse período, o engajamento semanal das 10 companhias que formam o ranking chegou a 0,57%.  Ao considerar a média de engajamento semanal das 20 maiores marcas o percentual sobe para 1,1%. Os baixos índices são reflexo da redução do alcance orgânico, ou seja, menos fãs receberam os posts das marcas. Há um ano, o top 10 de engajamento registrava 2% em análises semanais e o top 20, 5,5%.

Marcas globais e audiência

Nesse mês, o indexSocial passa a monitorar as principais marcas globais com presença social considerando os fãs, seguidores e assinantes brasileiros, possibilitando uma análise mais detalhada da performance. Entre as companhias globais analisadas estão: Coca-Cola, Coca-Cola Zero, Fanta, Budweiser, Sprite, Havaianas, Visa, Firefox, Red Bull, Samsung Mobile, Gameloft, PlayStation, Knorr, C&A, Privalia, Nissan, adidas, Microsoft, Dove, entre outras.

Coca-Cola é a primeira a destacar-se nos rankings, entrando na 2ª posição do top 10 de audiência de setembro.  Guaraná segue na liderança, com 15,3 milhões de pessoas conectadas à marca. Garoto (7ª posição) entra pela primeira vez no ranking e, junto de Coca-Cola e Hotel Urbano (4ª posição) formam o grupo das únicas marcas com variação positiva no período. Netshoes e Cerveja Bohemia saem do ranking esse mês. O top 10 de audiência conta ainda com Skol (3ª), Lacta (5ª), Brahma Futebol (6ª), Claro Brasil (8ª), L’Oreal (9ª) e Itaú (10ª).

Engajamento

O índice que mostra a interação entre os consumidores e marcas segue liberado por Brahma Futebol (união dos diversos perfis sobre futebol de Brahma), embora tenha sofrido grandes mudanças em relação a agosto. Nike Corre, Melissa, Guaraná, Chevrolet, Lojas Renner e Bob's Brasil saem do ranking, que em setembro volta a ser dominado por marcas de bebidas alcoólicas e moda, ainda assim com engajamento abaixo do esperado. Completam o top 10: Lojas Melissa (2ª), Garoto (3ª), Arezzo (4ª), Skol (5ª), adoro FARM (6ª), Use Huck (7ª), CVC Viagens (8ª), Chiclets (9ª) e Jack Daniels Brasil (10ª).

Share de engajamento

Brahma Futebol consolida a recuperação do mês passado e permanece líder no segmento ao concentrar a maior parte de todas as interações medidas pelo indexSocial (34%) em setembro. Skol (2ª) e Garoto (3ª) ultrapassam Guaraná (4ª), que continua em queda, e registram 5,7% e 4,2% de share respectivamente. A marca de refrigerante cai de 7,1% para 3,7% no período.  Entram no ranking: Lojas Melissa (5ª), Chiclets (9ª) e Fiat Brasil (10ª). Hotel Urbano (6ª), Lacta (7ª), Stella Artois Brasil (8ª) completam o top 10 de share de engajamento. (Redação Adnews)

HOJE EM FLORIPA O PRIMEIRO CURSO DO SUL DO BRASILO SÓ PRA MULHERES

 

Sexo frágil é coisa do passado. Cada vez mais instruídas e dispostas a competir de igual pra igual, as mulheres estão avançando no mercado. Dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) revelam que o índice de emprego com carteira assinada para “elas” no Brasil cresceu 5,93% em 2012 em relação ao ano anterior.

 

A disponibilidade de empregos passou de 18,3 milhões para 19,4 milhões, um aumento de 5,93%, enquanto o masculino ficou em 4,49%. E os números têm chamado a atenção de empresários e investidores para a criação de serviços direcionados ao público feminino. Em Florianópolis, a coach Mariana Morena trocou o cargo de diretora na empresa da família para criar o primeiro programa de coaching do Sul do Brasil exclusivo para mulheres.

 

Em seus atendimentos, a catarinense identificou que com essa nova posição da mulher, combinada ao dom de fazer várias coisas de uma vez só, sendo mãe, filha, esposa, amiga e sempre bela, sorrindo e de unhas feitas, a maioria tem problemas para administrar o tempo, já que a vida acaba virando uma “loucura”. “Umas querem emagrecer, outras arranjar um namorado, muitas subir de cargo, mas praticamente todas precisam aprender a cuidar de cada detalhe, sem parecer viver em uma correria sem fim”, ressalta Morena.

 

Também formada em naturologia, Mariana possui diversas certificações internacionais e se especializou com o renomado coach americano Jack Canfield, que já vendeu mais de 80 milhões de livros em 47 línguas e teve 11 títulos no primeiro lugar da lista de mais vendidos do New York Times. No curso só para mulheres, individual ou em grupo, ela atua com técnicas terapêuticas, ferramentas de administração e neurolinguística, psicologia positiva, metáfora, recursos de vídeo e até fotografia.  É a união da objetividade do coaching americano, a humanidade do método europeu e o carinho do estilo brasileiro.

 

Nos primeiros encontros, a coach faz uma avaliação sobre cada área da vida da cliente, depois é hora de levantar os resultados esperados, que muitas vezes nem são os mesmos motivos da procura pelo curso. O terceiro passo é trabalhar as ferramentas de autoconfiança, definir as metas e criar o desafio para alcançar o objetivo. Por fim, a rota de ação, um dever de casa para colocar mesmo a teoria em prática.


“Ensino as mulheres a definirem bem seus objetivos e prioridades para então conseguirem administrar bem o tempo. Se não se sabe nem onde querem chegar, qualquer coisa passa a ser importante, e a agenda fica lotada desnecessariamente”, completa Morena.

 

O Curso

Em outubro e novembro, Mariana Morena vai realizar um coaching em grupo, também exclusivo para mulheres. Será no Hotel Majestic, no centro da capital, com 32 horas presenciais em dois módulos. O primeiro nos dias 19 e 20 deste mês e o segundo em 9 e 10 de novembro.

 

Além de trabalhar autoestima, confiança, metas e administração do tempo, a programação vai contar com caminhada com o personal trainer Filipe Barbosa, bate-papo com a nutricionista Ana Paula Bedin, da Ânima Nutrição Integrada, consultoria de moda e estilo com Priscila Ribeiro, curso de automaquiagem com Jane Beatriz Pereira e aula de salti dance, dança também só para “elas”, desenvolvida pela coreógrafa manezinha Rafaelle de Oliveira.

Inscrições e informações no marianamorena.com.br ou no (48) 9900-9297.

O USO DE MÍDIAS SOCIAIS PARA DIVULGAÇÃO DE MARCAS

A inovação no uso de mídias sociais torna a comunicação mais eficaz do que muitos imaginam. Segundo pesquisa realizada pelo Comunique-se, as áreas de marketing das empresas estão indo além das tradicionais ferramentas de divulgação, ampliando os investimentos em mídias sociais e, diante desse mudança, passaram a obter melhores resultados em suas campanhas.

 

O levantamento, realizado para a seleção dos finalistas Prêmio Destaque Comunique-se CASE 2013, envolveu centenas de empresas. “Mais de 50% dos CASES recebidos com boa avaliação e classificados para as finais eram com atuação em redes sociais”, explica a diretora de conteúdo do Comunique-se, Maisa Dóris. Neste ano, dentre os seis finalistas, três são cases relacionados a mídias sociais. “Detectamos ações realmente interessantes, em que as redes sociais são usadas de forma inovadora pelas empresas. Isso mostra como essas novas mídias serão usadas no futuro”, avalia Maisa.

 

A pesquisa também aponta que as mídias sociais adquiriram tamanha importância que até mesmo influenciam as decisões dos gestores das empresas. "Muitas empresas ainda encontram dificuldades para atuar de maneira integrada e eficiente com essas novas ferramentas e espaços de comunicação. Além disso, este novo cenário exige a atualização constante dos profissionais da área, que também precisam ser ´multiplataforma´. A velocidade e o alto poder de disseminação das novas mídias nos impõem a necessidade de sermos ágeis e, ao mesmo tempo, precisos", declara o executivo da Ambev, Alexandre Loures, empresa que participou do levantamento e tornou-se finalista da premiação.

 

A fim de manter a normalidade de suas entregas durante o período das manifestações, a Ambev, que já executava uma ação agressiva nas mídias sociais, organizou uma força-tarefa para fazer o mais amplo mapeamento de todos protestos que aconteciam no país. Alexandre Loures, diretor de comunicação da Ambev, relembra que era um momento estratégico, já que ocorria a Copa das Confederações, que tinha a Ambev como patrocinadora, o que exigia que o abastecimento não sofresse falhas. 

 

A IBM, a partir da análise de posts de torcedores sobre os jogos da seleção durante a Copa das Confederações, alavancou o uso de alguns de seus aplicativos. A empresa precisava ampliar a percepção do mercado em relação a suas soluções de Big Data e Analytics. Para isso, analisou postagens no Twitter produzidas pelos torcedores sobre os jogos da seleção brasileira na Copa das Confederações para alavancar o uso de alguns de seus aplicativos. Fabiana Galetol, diretora de Branding e Comunicação Externa da IBM Brasil, considera o case um exemplo sobre como a explosão de informações nas redes sociais pode ser útil às empresas. 

 

Outro case finalista é a ação da Vale que resultou na conquista de 550 mil seguidores no Twitter e no Facebook. Segundo Mônica Ferreira, gerente geral de relacionamento com a Imprensa e Mídias Digitais da empresa, a Vale entendeu que as redes poderiam ser usadas para trabalhar sua percepção positiva e destacar projetos e iniciativas em andamento, mostrando a empresa de forma transparente, com comunicação direta e simples. A ação teve grande êxito, particularmente com os investidores da companhia.

 

A empresa ganhadora do Prêmio Destaque Comunique-se CASE 2013 será conhecida dia 2. Detalhes  no site da premiação. (Redação Adnews)

 


IBOPE LANÇA UNIDADE ESPECIALIZADA EM COMÉRCIO ELETRÔNICO


 

O Grupo Ibope anuncia o lançamento da Ibope e-commerce, unidade especializada em comércio eletrônico que oferecerá dados sobre o comportamento dos consumidores que utilizam plataformas online para fazer compras. A nova divisão trabalhará com a solução E-tail Report, que disponibiliza análises sobre fluxo de consumo, taxas de conversão, marcas e fabricantes mais buscados e visualizados, itens mais comprados, preço médio e o perfil demográfico dos consumidores.

“A ferramenta utiliza uma metodologia de painel para monitorar as maiores lojas de comércio eletrônico do Brasil e permite a geração de relatórios analíticos, planejamento estratégico de investimentos e, por consequência, o aumento das vendas no segmento”, explica Alexandre Crivellaro, diretor-executivo do Ibope e-commerce. O investimento do Ibope em pesquisas sobre o e-commerce está baseado no crescimento dessa atividade no país. A empresa contabilizou 100 milhões de usuários comprando pela web. Além disso, o alcance da categoria de comércio eletrônico entre os internautas chegou a 61% em agosto deste ano.

A expansão do segmento também está estritamente vinculada ao maior uso de plataformas móveis. "Dispositivos como smartphones e tablets já representam 65% e 34%, respectivamente, dos aparelhos também utilizados para busca de informações sobre produtos e serviços de comércio eletrônico no país", finaliza Crivellaro.

Produtos

O setor de cultura se destaca com a maior participação entre os artigos vendidos pela internet, com 26%, seguido do vestuário e calçados, com 15%, e informática, com 7%. Apesar disso, os eletrônicos lideram no quesito faturamento, representando 23% do total vendido em valores, com preço médio de R$ 1,263 por compra. (Propmark)


 
APPLE DESACELERA PRODUÇÃO PARA O IPHONE 5C

Com o intuito de aumentar a sua penetração, a Apple lançou neste ano o seu modelo mais “popular” ou “econômico”, o iPhone 5C, desenvolvido com corpo plástico e 5 modelos de cores. A nova versão foi apresentada junto com o iPhone 5s, o irmão mais rico e robusto da família.

Entretanto, de acordo com um levantamento da Consumer Inteligence Research Partners (Cirp) nos Estados Unidos, as vendas do iPhone 5s foram duas vezes maiores que as do iPhone 5C. Tais números fizeram com que a Apple reduzisse os pedidos do modelo para os últimos meses de 2013, de acordo com a agência Reuters.

Uma das fontes da reportagem admitiu que a Pegastron, uma das importantes fornecedoras do novo modelo, teve os pedidos reduzidos em cerca de 20%. O Wall Street Journal já havia noticiado a declaração de um outro fornecedor, a Hon Hai Precision Industry, que também teve o volume de pedidos reduzido.
Ainda é cedo para falar sobre erros e acertos na estratégia da Apple, mas o fato é que todo o branding da marca foi criado com base em produtos premium. Atingir um público com “ticket médio” inferior é um desafio e tanto, ainda que os preços e as funcionalidades do iPhone 5C não sejam tão aquém do modelo “normal”. (Redação Adnews, com informações da Reuters e do G1)

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