(Texto de Marcos Assis, Professor do MBA Gestão de Riscos e Compliance da Trevisan Escola de Negócios , distrribuído pelo Portal da Propaganda) - Algumas empresas, sejam elas familiares ou não, financeiras ou não, ainda não entenderam ou não querem entender que a necessidade de profissionalização da gestão deve ser realizada o quanto antes, pois devemos obedecer e observar as regras e regulamentos que norteiam o negócio. Sem contar os conflitos de interesses e ausência de segregação de funções. Quando alguém questiona, a resposta é sempre a mesma: “quando a auditoria vier a gente muda…”.
Falar para este povo sobre controles internos e compliance, prevenção à lavagem de dinheiro, governança corporativa, governança de TI, segurança da Informação, continuidade de negócios, gestão de riscos, entre outros, a gente fala, e é verdade que muitas empresas levam isso a sério, mas têm algumas que fazem de conta que estão atuando e como os órgãos reguladores não têm equipe suficiente…
Então o que podemos fazer? Choque de gestão não funciona quando quem manda não quer realizar. Muitos fazem somente para mostrar para as auditorias e em curto prazo de tempo não conseguem ver tudo e precisam acreditar que estão seguindo a regra.
Há empresas em que a auditoria interna fica subordinada à diretoria de controladoria, a segurança da informação responde à auditoria interna ou à área de TI, e assim por diante. Agora pergunto: isso estaria politicamente correto?
Não é suficiente criar uma área de compliance que possa suportar a administração e o negócio, com base na busca de alinhamento das regras externas (órgãos reguladores), da matriz e internas que são implementadas para gerar maior segurança na gestão.
Publicar normas e procedimentos não significa que estejamos em conformidade, devemos ter evidências que as regras estão sendo cumpridas por todos na organização, principalmente pelos responsáveis pela gestão, sejam eles contratados ou “donos” do negócio.
Afinal, a não realização e cumprimento dessas normativas podem trazer prejuízos, suspensão de atividades, sanções, penalidades e denegrir a reputação e imagem de uma marca ou de uma empresa.
Mas, normalmente, a alta administração trabalha com assuntos macro, com foco nas decisões, e não tem condições de perceber desvios, falhas ou erros gerenciais e os riscos operacionais. Por isso devemos estar alinhados com os negócios e mais próximos da atividade, oferecer maior segurança para quem exerce as funções administrativas e para quem faz a gestão dos negócios, de riscos, segurança e governança da organização.
Tenho convicção de que em breve todos entenderemos a necessidade de conhecer melhor o negócio e de perseguir o cumprimento das regras para segurança da empresa, dos funcionários, dos clientes, fornecedores e toda uma comunidade, que depende do bom funcionamento da organizações, com conduta profissional e ética acima da média existente atualmente.
ENCONTRO INTERNACIONAL DE CINEMA. NA UNISUL
A Sociedade Brasileira
de Estudos de Cinema e Audiovisual (Socine) promove o XVII Encontro
Internacional de Cinema na Unisul da Pedra Branca, entre os dias 8 e 11 de
outubro. O evento tem como tema “A sobrevivência das imagens” e tem como
objetivo principal aproximar pesquisadores da América Latina acerca da memória
e preservação das imagens no ensino e pesquisa do cinema.
A intenção é dar continuidade ao processo de internacionalização ao promover a pesquisa na América Latina. Interessam ao evento as reflexões sobre a constituição e preservação de acervos públicos e privados, a reutilização de imagens de arquivo e a importância política que as imagens trazem para o mundo contemporâneo.
O comprometimento da Unisul na organização do evento demonstra a importância do Encontro Internacional para consolidar o curso de Cinema da instituição, de acordo com a coordenadora do curso de Cinema e professora Mara Salla. “Também fortalece ainda mais as linhas de pesquisa do PPGCL, que têm cada vez mais abrigado pesquisas sobre o audiovisual”, completa a cineasta.
A Socine é uma entidade civil sem fins lucrativos, criada em 1996, que tem como principal objetivo promover a realização e o intercâmbio de pesquisas e estudos de cinema. Conta com 1344 sócios, a maioria deles professores e alunos de pós-graduação e
graduação, de instituições dos 26 estados brasileiros e do Distrito Federal, bem como instituições de outros países, como Argentina, Estados Unidos, Canadá, Portugal, Inglaterra e outros.
As edições anteriores do Encontro Internacional promovido pela Socine contaram com o apoio de agências de fomento e órgãos institucionais, tais como Capes, CNPq, Fapesp, Faperj e da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura (SAv/Minc).
De acordo com a diretoria da Socine, Santa Catarina foi escolhida para sediar o evento pela maturidade da pesquisa desenvolvida na região e pela intensa participação nas atividades da entidade. O Comitê Organizador desta edição inclui três representantes de Santa Catarina, membros da diretoria da entidade. Anelise Corseuil, da UFSC, Alessandra Brandão e Ramayana Lira, da Unisul. Detalhes: www.socine.org.br (Fonte: Acontecendo Aqui).
A intenção é dar continuidade ao processo de internacionalização ao promover a pesquisa na América Latina. Interessam ao evento as reflexões sobre a constituição e preservação de acervos públicos e privados, a reutilização de imagens de arquivo e a importância política que as imagens trazem para o mundo contemporâneo.
O comprometimento da Unisul na organização do evento demonstra a importância do Encontro Internacional para consolidar o curso de Cinema da instituição, de acordo com a coordenadora do curso de Cinema e professora Mara Salla. “Também fortalece ainda mais as linhas de pesquisa do PPGCL, que têm cada vez mais abrigado pesquisas sobre o audiovisual”, completa a cineasta.
A Socine é uma entidade civil sem fins lucrativos, criada em 1996, que tem como principal objetivo promover a realização e o intercâmbio de pesquisas e estudos de cinema. Conta com 1344 sócios, a maioria deles professores e alunos de pós-graduação e
graduação, de instituições dos 26 estados brasileiros e do Distrito Federal, bem como instituições de outros países, como Argentina, Estados Unidos, Canadá, Portugal, Inglaterra e outros.
As edições anteriores do Encontro Internacional promovido pela Socine contaram com o apoio de agências de fomento e órgãos institucionais, tais como Capes, CNPq, Fapesp, Faperj e da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura (SAv/Minc).
De acordo com a diretoria da Socine, Santa Catarina foi escolhida para sediar o evento pela maturidade da pesquisa desenvolvida na região e pela intensa participação nas atividades da entidade. O Comitê Organizador desta edição inclui três representantes de Santa Catarina, membros da diretoria da entidade. Anelise Corseuil, da UFSC, Alessandra Brandão e Ramayana Lira, da Unisul. Detalhes: www.socine.org.br (Fonte: Acontecendo Aqui).
A COMUNICAÇÃO ESCRITA E O SUCESSO
PROFISSIONAL
Não é de hoje que a comunicação, de um modo geral, é uma
habilidade importante para o relacionamento social, pessoal, via redes, SMS e
canais corporativos como e-mail, cartas, discursos, redação de apresentações e
relatórios. O que poucos colaboradores percebem no momento de redigir um texto
e enviar para todos da empresa é que grande parte dos outros funcionários lê as
mensagem com olhos críticos e, ao primeiro erro, a sua imagem pode ficar
comprometida.
É verdade que mesmo os profissionais de excelente qualificação
têm grande dificuldade em se comunicar por meio das palavras. Ele pode se
confundir ao organizar uma frase, construir um texto, fazer uma boa
argumentação e acabar cometendo sérios erros de concordância, pontuação e acentuação.
A consolidação do sucesso profissional é composta por uma série
de fatores, e a comunicação escrita é um deles. De nada adianta a capacidade de
administrar bem, gerir equipes com objetividade, ser assertivo nas suas
decisões, ter um plano estratégico bem desenvolvido, se as palavras, que serão
aquelas que darão forma a todas as suas ideias e metas, não forem utilizadas de
maneira assertiva e estratégica.
Portanto, para que você não tenha problemas com a comunicação
escrita, vale a pena seguir algumas dicas:
Seriedade
Se for escrever um e-mail, um relatório, tenha em mente que eles são documentos, ou seja, tudo que for escrito ficará registrado para todos os destinatários, portanto, o que estiver definido por meio dele está oficializado e pode até ser usado contra o remetente.
Se for escrever um e-mail, um relatório, tenha em mente que eles são documentos, ou seja, tudo que for escrito ficará registrado para todos os destinatários, portanto, o que estiver definido por meio dele está oficializado e pode até ser usado contra o remetente.
Educação
Pense nas pessoas que receberão a sua mensagem. Verifique se o que escreveu está claro para os outros colaboradores da empresa. Atente-se para evitar colocar palavras em caps lock, a famosa caixa alta. Isso dá a entender que o redator está gritando com os seus leitores. Prefira usar a ferramenta de negrito ou sublinhado para destacar alguma ideia.
Pense nas pessoas que receberão a sua mensagem. Verifique se o que escreveu está claro para os outros colaboradores da empresa. Atente-se para evitar colocar palavras em caps lock, a famosa caixa alta. Isso dá a entender que o redator está gritando com os seus leitores. Prefira usar a ferramenta de negrito ou sublinhado para destacar alguma ideia.
Saudação
Coloque saudações em suas mensagens, sempre dependendo do grau de intimidade que tem com o destinatário. Utilize expressões como "prezado cliente" e "atenciosamente" nos e-mails mais formais e "bom dia", "olá", “obrigado, obrigada” para os mais coloquiais.
Coloque saudações em suas mensagens, sempre dependendo do grau de intimidade que tem com o destinatário. Utilize expressões como "prezado cliente" e "atenciosamente" nos e-mails mais formais e "bom dia", "olá", “obrigado, obrigada” para os mais coloquiais.
Assertividade
Seja sempre muito claro e objetivo no que tem a dizer. Finalize a mensagem com uma frase final retomando esse objetivo. Quando não tiver um prazo específico, use expressões como "aguardo suas considerações", “aguardo sua resposta”.
Seja sempre muito claro e objetivo no que tem a dizer. Finalize a mensagem com uma frase final retomando esse objetivo. Quando não tiver um prazo específico, use expressões como "aguardo suas considerações", “aguardo sua resposta”.
Objetividade
Tente ser conciso e use frases curtas. É melhor ser simples e entendido do que usar palavras complicadas e não se comunicar corretamente. Além disso, evite abreviar palavras. (Joomla SEO by AceSEF)
Tente ser conciso e use frases curtas. É melhor ser simples e entendido do que usar palavras complicadas e não se comunicar corretamente. Além disso, evite abreviar palavras. (Joomla SEO by AceSEF)
DEMANDA POR
IMPRESSORAS 3D VAI CRESCER MUITO
Nova
pesquisa da consultoria Gartner
reproduzida pelo Tech Crunch revela
que, até 2017, a demanda por impressoras 3D irá aumentar para 95,4%. O setor
irá ultrapassar o faturamento atual de US$ 288 milhões para mais de US$ 5,7 bi.
Infelizmente,
a impressão 3D ainda é algo distante do grande público. No Brasil, por exemplo,
o equipamento não sai por menos de R$ 6 mil na Saraiva.
Vale
lembrar, porém, que notícias demonstram que a tecnologia veio para ficar. A
Nasa, por exemplo, estuda enviar o equipamento para o espaço com o intuito de
ajudar os astronautas a "imprimirem" partes de uma nave com defeito,
por exemplo.
E
se você ainda acredita que não fará parte deste mercado, lembre-se que Steve
Jobs dizia que as pessoas não sabem o que precisam, até que você mostre a elas.
(Redação
Adnews)
COMO
SE CONSTROI UMA MARCA
Publico aqui o
texto d Claudia Penteado, porque ele mostra a importância da coerência do
marketing e da comunicação no processo de valorização de uma marca.
Steve Jobs, o criador da
Apple, disse no seu mais famoso discurso, durante a formatura de alunos da
universidade de Stanford, no Vale do Silício, em 2005, que é impossível
“conectar os pontos” quando se olha apenas para a frente. É preciso olhar para
trás para conectá-los, para dar sentido às coisas. É impressionante
imaginar que este homem que desenhou o futuro de boa parte da humanidade tinha
o hábito de, frequentemente, também olhar para trás. Mas o fato é que olhar
para trás ajuda a nos lembrar, constantemente, de quem realmente somos. Vale
lembrar desta filosofia de Jobs para falar dos 60 anos da ESPM – que hoje, mais
do que nunca, é uma instituição de ensino que aponta para o futuro da
comunicação e da administração.
Ao lembrar de que aspectos essenciais se mantiveram na ESPM ao longo dos últimos 60 anos, J. Roberto Whitaker Penteado, seu diretor-presidente desde 2009, diz que um deles é o da responsabilidade social – de um grupo de profissionais que sentiram falta de uma escola para ensinar coisas novas – propaganda e marketing – e criaram uma, sem esperar que o governo o fizesse. O outro é o espírito da interação entre a academia e o mercado de trabalho.
Desde que nasceu, dentro do Masp (Museu de Arte de São Paulo), em 27 de outubro de 1951, fundada por Rodolfo Lima Martensen com o apoio de Pietro Maria Bardi e Assis Chateaubriand, a filosofia da ESPM manteve-se fiel a formar novos profissionais focados em suas carreiras pelas aulas recebidas dos melhores profissionais do ramo, exercendo a carreira simultânea de professor. “Por isso já tivemos dois slogans famosos: ‘Aprenda com quem faz’ e ‘Ensina quem faz’. Creio que este espírito continua vivo – e até mais presente do que antes, porque crescemos”, diz Penteado.
Dos primeiros cursos iniciados em março de 1951 até os dias de hoje, a ESPM deixou de ser uma Escola de Propaganda e Marketing para atuar com igual força em outras áreas como Administração, Relações Internacionais e Jornalismo, tornando-se uma instituição de porte médio voltada para comunicação e gestão, com mais de 10 mil alunos, 600 professores e presente em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Porto Alegre. Ainda assim, o que mais mudou neste meio tempo certamente foi o mercado. “Quem poderia adivinhar que, já três décadas depois, as carreiras em comunicações estariam entre as mais disputadas pelos jovens brasileiros?”, lembra Penteado.
Gestão
Hoje, além das muitas novidades em cursos e parcerias internacionais, a grande novidade na ESPM é sua própria gestão. “Depois de mais de 25 anos sob a direção do Francisco Gracioso, que levou sua marca a ser uma de cinco ou 10 de maior prestígio na área educacional – nós encontramos uma instituição vibrante e saudável, mas ainda presa a certas práticas e hábitos antigos, de uma empresa de menor porte, quase familiar.
Ao lembrar de que aspectos essenciais se mantiveram na ESPM ao longo dos últimos 60 anos, J. Roberto Whitaker Penteado, seu diretor-presidente desde 2009, diz que um deles é o da responsabilidade social – de um grupo de profissionais que sentiram falta de uma escola para ensinar coisas novas – propaganda e marketing – e criaram uma, sem esperar que o governo o fizesse. O outro é o espírito da interação entre a academia e o mercado de trabalho.
Desde que nasceu, dentro do Masp (Museu de Arte de São Paulo), em 27 de outubro de 1951, fundada por Rodolfo Lima Martensen com o apoio de Pietro Maria Bardi e Assis Chateaubriand, a filosofia da ESPM manteve-se fiel a formar novos profissionais focados em suas carreiras pelas aulas recebidas dos melhores profissionais do ramo, exercendo a carreira simultânea de professor. “Por isso já tivemos dois slogans famosos: ‘Aprenda com quem faz’ e ‘Ensina quem faz’. Creio que este espírito continua vivo – e até mais presente do que antes, porque crescemos”, diz Penteado.
Dos primeiros cursos iniciados em março de 1951 até os dias de hoje, a ESPM deixou de ser uma Escola de Propaganda e Marketing para atuar com igual força em outras áreas como Administração, Relações Internacionais e Jornalismo, tornando-se uma instituição de porte médio voltada para comunicação e gestão, com mais de 10 mil alunos, 600 professores e presente em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Porto Alegre. Ainda assim, o que mais mudou neste meio tempo certamente foi o mercado. “Quem poderia adivinhar que, já três décadas depois, as carreiras em comunicações estariam entre as mais disputadas pelos jovens brasileiros?”, lembra Penteado.
Gestão
Hoje, além das muitas novidades em cursos e parcerias internacionais, a grande novidade na ESPM é sua própria gestão. “Depois de mais de 25 anos sob a direção do Francisco Gracioso, que levou sua marca a ser uma de cinco ou 10 de maior prestígio na área educacional – nós encontramos uma instituição vibrante e saudável, mas ainda presa a certas práticas e hábitos antigos, de uma empresa de menor porte, quase familiar.
Resolvemos contratar uma
consultoria de administração – a Kaiser Internacional – para fazer um
diagnóstico e recomendar mudanças organizacionais que nos deixassem mais
bem-preparados para enfrentar os próximos anos, que trarão enormes desafios ao
setor educacional”, conta Penteado.
Segundo ele, parte importante deste processo foi a nomeação de quatro vice-presidentes. Alexandre Gracioso assumiu a vice-presidência acadêmica, na qual tem sob sua responsabilidade a pró-reitoria dos cursos oferecidos, o departamento de marketing, além do comitê e o suporte acadêmico.
Segundo ele, parte importante deste processo foi a nomeação de quatro vice-presidentes. Alexandre Gracioso assumiu a vice-presidência acadêmica, na qual tem sob sua responsabilidade a pró-reitoria dos cursos oferecidos, o departamento de marketing, além do comitê e o suporte acadêmico.
Emmanuel Publio Dias é o
vice-presidente corporativo e atua junto às relações institucionais, a
comunicação interna e na captação de recursos. No comando da vice-presidência
administrativa-financeira está Elisabeth Dau Corrêa, supervisionando os
departamentos jurídico, financeiro, administrativo, de recursos humanos e de
tecnologia da informação.
A vice-presidência de
operações está a cargo de Hiran Castello Branco, que supervisiona as diretorias
das unidades São Paulo (graduação e pós-graduação), Rio de Janeiro e Porto
Alegre.
A pergunta que o grupo se faz constantemente, sob orientação de Penteado, é “qual é a nossa verdadeira vocação?”. “As áreas originais de Propaganda e Marketing viraram Comunicação e Gestão – no mundo atual.
A pergunta que o grupo se faz constantemente, sob orientação de Penteado, é “qual é a nossa verdadeira vocação?”. “As áreas originais de Propaganda e Marketing viraram Comunicação e Gestão – no mundo atual.
A mídia deu lugar a um
universo de tecnologia em permanente explosão. As indústrias criativas
consolidaram a união entre engenho e arte. Hoje oferecemos cursos de
graduação e pós-graduação em comunicação, administração, design, relações
internacionais e jornalismo.
Nossos alunos se engajam em
projetos de responsabilidade social e sustentabilidade. O limite deste futuro
se encontra quase além da imaginação. E a nossa filosofia básica é de caminhar
até aonde for preciso, com competência, ética e respeito aos valores que
inspiraram – há 60 anos – os nossos fundadores”, diz Penteado.
Mercado internacional
Se o mercado mudou, o ensino, por outro lado, mudou muito pouco nos últimos 60 anos: permanece apegado a práticas ânticas, burocráticas, muitas vezes obsoletas. Mas ao contrário de antigamente, a academia não pode mais isolar-se das realidades do mercado e discriminar, por exemplo, quem sabe fazer e ensinar, mas não possui títulos de mestre e doutor, segundo avalia Penteado.
Mercado internacional
Se o mercado mudou, o ensino, por outro lado, mudou muito pouco nos últimos 60 anos: permanece apegado a práticas ânticas, burocráticas, muitas vezes obsoletas. Mas ao contrário de antigamente, a academia não pode mais isolar-se das realidades do mercado e discriminar, por exemplo, quem sabe fazer e ensinar, mas não possui títulos de mestre e doutor, segundo avalia Penteado.
Para ele, a maior prova disso
é que entre as 20 universidades consideradas melhores do mundo, 17 estão nos
Estados Unidos, país em que educação e indústria caminham de mãos dadas e
mantém permanente intercâmbio de profissionais.
É com uma grande universidade norte-americana, aliás, a Columbia Graduate School of Journalism, que a ESPM acaba de firmar um convênio para publicar, no Brasil, a revista Columbia Journalism Review, que será ampliada com material escrito pelos professores daqui. Internacionalmente, a Escola já mantém mais de uma dezena de convênios assinados com grandes universidades, como Salamanca, Coimbra, McGill (Canadá) e Universidade da California (EUA) – o que levará a maior intercâmbio de professores e alunos.
O mercado internacional tem sido foco da ESPM principalmente porque um dos seus objetivos é formar profissionais brasileiros competitivos no exterior. “O Brasil é competitivo no mundo inteiro, as marcas nacionais estão se internacionalizando e os profissionais brasileiros têm que estar capacitados para assumir posições no exterior. No 5º Congresso Brasileiro de Publicidade, em 2012, uma das comissões propostas pela ESPM é voltada para a internacionalização da profissão”, diz Emmanuel Publio Dias, vp corporativo.
Dias diz que a ESPM entra num processo de modernização administrativa, celebra seus 60 anos e prepara-se para se tornar competitiva nos mercados nacionais e internacionais. “Temos um novo plano estratégico que amplia nossas atividades para os campos da comunicação, do marketing e da gestão”, diz Emmanuel.
No início de 2012, começa a funcionar o “IF” – o Instituto do Futuro da ESPM. Mais do que pensar o futuro, a nova área servirá para repensar o presente todos os dias. E para onde caminha a Escola no futuro? “Com um pouco de espiritualidade – se os deuses permitirem – na mesma direção em que caminha o Brasil, para tornar-se uma grande nação, livre de injustiças sociais, onde predomine a ética acima de tudo”, conclui Penteado.
Brasão
“Docet qui facit”- Ensina quem faz – é o que diz o brasão recém-criado pela ESPM como parte das comemorações de seus 60 anos. Não, a ESPM não voltou à idade média. Penteado, explica que a ideia de criar um brasão surgiu porque decidiu seguir o exemplo de todas as grandes universidades do mundo, que têm em seus diplomas e medalhas concedidas um brasão.
O galo desenhado no brasão foi criado por Francesc Petit, da DPZ. Significa comunicação, enquanto a mão humana faz referência ao engenho e à arte, que são, segundo Penteado, as principais matérias-primas da ESPM. Paralelamente, a OZ Design renovou a identidade visual da Escola, adicionando o tradicional logo vermelho da ESPM 60 anos, o que acompanhará toda a comunicação até 26 de outubro de 2012.
Toda a papelaria da escola também foi refeita com a nova identidade visual, incluindo cartões de visitas, documentos e materiais para uso interno, principalmente. “As mudanças na identidade visual, em especial dos nossos materiais internos, fazem referência à nossa história no mercado, mostrando ícones que vão do rádio com válvula ao iPhone.”, diz o vice-presidente Alexandre Gracioso. Segundo o vp, o site da ESPM (www.espm.br) também passará por forte reformulação.
É com uma grande universidade norte-americana, aliás, a Columbia Graduate School of Journalism, que a ESPM acaba de firmar um convênio para publicar, no Brasil, a revista Columbia Journalism Review, que será ampliada com material escrito pelos professores daqui. Internacionalmente, a Escola já mantém mais de uma dezena de convênios assinados com grandes universidades, como Salamanca, Coimbra, McGill (Canadá) e Universidade da California (EUA) – o que levará a maior intercâmbio de professores e alunos.
O mercado internacional tem sido foco da ESPM principalmente porque um dos seus objetivos é formar profissionais brasileiros competitivos no exterior. “O Brasil é competitivo no mundo inteiro, as marcas nacionais estão se internacionalizando e os profissionais brasileiros têm que estar capacitados para assumir posições no exterior. No 5º Congresso Brasileiro de Publicidade, em 2012, uma das comissões propostas pela ESPM é voltada para a internacionalização da profissão”, diz Emmanuel Publio Dias, vp corporativo.
Dias diz que a ESPM entra num processo de modernização administrativa, celebra seus 60 anos e prepara-se para se tornar competitiva nos mercados nacionais e internacionais. “Temos um novo plano estratégico que amplia nossas atividades para os campos da comunicação, do marketing e da gestão”, diz Emmanuel.
No início de 2012, começa a funcionar o “IF” – o Instituto do Futuro da ESPM. Mais do que pensar o futuro, a nova área servirá para repensar o presente todos os dias. E para onde caminha a Escola no futuro? “Com um pouco de espiritualidade – se os deuses permitirem – na mesma direção em que caminha o Brasil, para tornar-se uma grande nação, livre de injustiças sociais, onde predomine a ética acima de tudo”, conclui Penteado.
Brasão
“Docet qui facit”- Ensina quem faz – é o que diz o brasão recém-criado pela ESPM como parte das comemorações de seus 60 anos. Não, a ESPM não voltou à idade média. Penteado, explica que a ideia de criar um brasão surgiu porque decidiu seguir o exemplo de todas as grandes universidades do mundo, que têm em seus diplomas e medalhas concedidas um brasão.
O galo desenhado no brasão foi criado por Francesc Petit, da DPZ. Significa comunicação, enquanto a mão humana faz referência ao engenho e à arte, que são, segundo Penteado, as principais matérias-primas da ESPM. Paralelamente, a OZ Design renovou a identidade visual da Escola, adicionando o tradicional logo vermelho da ESPM 60 anos, o que acompanhará toda a comunicação até 26 de outubro de 2012.
Toda a papelaria da escola também foi refeita com a nova identidade visual, incluindo cartões de visitas, documentos e materiais para uso interno, principalmente. “As mudanças na identidade visual, em especial dos nossos materiais internos, fazem referência à nossa história no mercado, mostrando ícones que vão do rádio com válvula ao iPhone.”, diz o vice-presidente Alexandre Gracioso. Segundo o vp, o site da ESPM (www.espm.br) também passará por forte reformulação.
DESMISTIFICANDO O BIG DATA
(Texto de Marcelo Lombardo, Sócio fundador da NWG Tech e
criador do Omie, software de gestão para micro e pequenas empresas,
distrribuído pelo Portal da Propaanda) - Certamente
você já ouviu esse termo várias vezes como sendo uma das maiores
revoluções da tecnologia moderna. Big Data está ficando tão falado que quase
virou um daqueles termos que ninguém sabe o que é, mas tem vergonha de
perguntar. Então, vamos entender, sem termos técnicos, que “raio” é isso e
porque o Big Data vai mudar (ou está mudando) a sua vida – quer você
queira ou não.
Conceitualmente, Big Data é a habilidade de capturar, armazenar e processar grandes quantidades de dados em busca de correlações. A grande diferença entre “Big Data” e “buscar uma agulha num palheiro” é que no primeiro caso procuramos uma agulha e, no segundo, nós não sabemos exatamente o que estamos procurando até encontrarmos. É uma aventura de descobertas através do cruzamento de números e estatísticas que revelam segredos e comportamentos do consumidor escondidos no perfil de cada usuário, como tendências, modelos etc.
Parece tudo bastante vago, mas isso pode ser facilmente compreendido através de exemplos que mostram como ver o mundo a partir do Big Data.
Então vamos lá: uma empresa norte americana conduziu uma pesquisa para obter um método de prever se um carro usado terá ou não problemas, antes de comprá-lo em um leilão. Como em casos de leilão você não pode examinar detalhadamente o carro antes de dar o lance, estabelecer este método poderia significar uma vantagem competitiva muito grande, embora fosse uma questão bem difícil de ser alcançada.
Na dita pesquisa, os cientistas cruzaram toneladas de informações e dados históricos, chegando a uma conclusão bizarra: carros cor de laranja são os com menor probabilidades de apresentar problemas. Veja, eles não procuravam por “carros laranja”.
Conceitualmente, Big Data é a habilidade de capturar, armazenar e processar grandes quantidades de dados em busca de correlações. A grande diferença entre “Big Data” e “buscar uma agulha num palheiro” é que no primeiro caso procuramos uma agulha e, no segundo, nós não sabemos exatamente o que estamos procurando até encontrarmos. É uma aventura de descobertas através do cruzamento de números e estatísticas que revelam segredos e comportamentos do consumidor escondidos no perfil de cada usuário, como tendências, modelos etc.
Parece tudo bastante vago, mas isso pode ser facilmente compreendido através de exemplos que mostram como ver o mundo a partir do Big Data.
Então vamos lá: uma empresa norte americana conduziu uma pesquisa para obter um método de prever se um carro usado terá ou não problemas, antes de comprá-lo em um leilão. Como em casos de leilão você não pode examinar detalhadamente o carro antes de dar o lance, estabelecer este método poderia significar uma vantagem competitiva muito grande, embora fosse uma questão bem difícil de ser alcançada.
Na dita pesquisa, os cientistas cruzaram toneladas de informações e dados históricos, chegando a uma conclusão bizarra: carros cor de laranja são os com menor probabilidades de apresentar problemas. Veja, eles não procuravam por “carros laranja”.
Estavam cruzando dados de origem,
fabricante, marca, ano, modelo, tipo de roda, tipo de câmbio, tamanho, local de
compra, preço, cor, etc., etc. e acabou que encontraram uma correlação entre a
quantidade de problemas e a cor.
Mas por que a cor? Seria porque carros laranja são mais visíveis e se envolvem menos em acidentes? Ou porque donos de carros laranja buscam coisas diferenciadas e as mantém com mais cuidado? A resposta dolorida é: não interessa o porquê.
Mas por que a cor? Seria porque carros laranja são mais visíveis e se envolvem menos em acidentes? Ou porque donos de carros laranja buscam coisas diferenciadas e as mantém com mais cuidado? A resposta dolorida é: não interessa o porquê.
Talvez nunca saibamos, mas os números
dizem a verdade: nos USA, carros laranja tem 50% menos problemas que outras
cores. As correlações detectadas nos números são fatos, e para quem está buscando
o resultado, o porquê pouco importa; mas o que fazer com a informação, sim,
isto importa – e muito.
Tudo isso só é possível graças ao grande poder de coleta de dados, armazenamento e processamento existente hoje em dia. Vamos ver outro exemplo famoso?
Tudo isso só é possível graças ao grande poder de coleta de dados, armazenamento e processamento existente hoje em dia. Vamos ver outro exemplo famoso?
Em 2008 estava começando a estourar no
mundo a pandemia de influenza H1N1. Os dados de como e onde o vírus se
alastrava eram por demais desatualizados pois ele incubava por praticamente
duas semanas antes do paciente procurar ajuda, quando o caso é registrado nos
órgãos competentes, que por sua vez demoram mais ainda para agregar os dados às
estatísticas.
Para ter algum efeito preventivo, o CDC
americano (espécie de ministério da saúde deles) precisava saber muito antes
onde seria o próximo foco de infecção.
Quem matou a charada? O Google. Quando uma pessoa começa a sentir qualquer sintoma, muitas vezes ela pesquisa no Google em busca de informação. E quais termos ela pesquisa? Não sabemos (mas isso não importa).
Quem matou a charada? O Google. Quando uma pessoa começa a sentir qualquer sintoma, muitas vezes ela pesquisa no Google em busca de informação. E quais termos ela pesquisa? Não sabemos (mas isso não importa).
Os cientistas do Google cruzaram milhões
de pesquisas feitas semanas antes do H1N1 ser detectado em uma região pelos
dados oficiais e, comparando-as com as pesquisas que estão sendo feitas agora,
conseguiram descobrir as correlações e criar um gráfico que prevê, em tempo
real, como o H1N1 está se espalhando. O método se mostrou mais de 90%
eficiente. Hoje esse serviço está disponível a todos gratuitamente e mostra não
apenas a influenza, mas também outras doenças.
Esses exemplos mostram bem o conceito do Big Data funcionando. Mas ele também tem facetas comerciais, como prever tendências de compras e preços, além de um lado sombrio onde a privacidade e o uso de dados analíticos começam a ser questionados, pois desde a expansão dos acessos à internet e a imensa popularização das redes sociais, torna-se relativamente fácil observar e armazenar o comportamento de uma pessoa em seu dia a dia.
Esses exemplos mostram bem o conceito do Big Data funcionando. Mas ele também tem facetas comerciais, como prever tendências de compras e preços, além de um lado sombrio onde a privacidade e o uso de dados analíticos começam a ser questionados, pois desde a expansão dos acessos à internet e a imensa popularização das redes sociais, torna-se relativamente fácil observar e armazenar o comportamento de uma pessoa em seu dia a dia.
CRISE DAS
COMPANHIAS AÉREAS AFETA PASSAGEIROS
(A matéria abaixo, assinada por
Ricardo Gallo, fou publivfs pela Folhas domingo passado. Reproduzo-a porque é
importante demais para passar desaperecebida)
O cenário
de prejuízos milionários e corte das despesas por que passam as companhias
aéreas atingiu agora o conforto dos passageiros.
Para poupar combustível, a TAM --líder de mercado no Brasil-- passou a desligar o ar condicionado que refresca a cabine de passageiros quando o avião está no chão.
O equipamento para de funcionar quando o avião deixa o gate (ponte de embarque) e volta a ser ligado após a decolagem, o que pode demorar 15 minutos.
Quando o avião pousa, o ar é desligado de novo.
A Folha esteve em um voo da TAM há nove dias, entre Congonhas (SP) e Santos Dumont (Rio): quando o ar para, a temperatura sobe e os passageiros passam a mexer nos dutos do teto --pensando ter havido algo errado.
Ninguém da tripulação informa sobre o desligamento.
Em vigor há nove meses, a medida prevê que o avião fique refrigerado por apenas um dos dois sistema de ar do avião. Mas só 25% do ar que sai desse sistema refresca os passageiros, diz um piloto; o resto vai para a cabine do piloto e do copiloto.
A economia parece pequena, mas é expressiva ao se ter em conta os 800 voos diários da TAM. A empresa teve prejuízo de R$ 1,2 bilhão em 2012.
TEMPERATURA
Com o ar ligado, um avião se mantém com 23ºC. Ciente do desconforto, a TAM manda a tripulação religar o ar se a temperatura chegar a 26ºC.
O conforto não é prejudicado, diz a companhia.
A Azul faz algo parecido, mas em menor proporção: desliga um dos sistemas de ar, mas só com o avião parado no gate e com a porta aberta.
O ar não foi o único afetado. Em abril, a TAM retirou os fornos dos aviões que atendem aos voos domésticos e nos internacionais de curta duração. A comida é servida fria --o serviço de bordo mais enxuto é tendência no setor.
Segundo a empresa, a opção por refeições "frias, leves e saudáveis" foi tomada após pesquisas com clientes.
Vice-líder de mercado e também no vermelho (R$ 1,5 bi em 2012), a Gol, com 900 voos diários, não mexeu no ar, mas cortou serviços.
Em junho, a empresa reduziu a água embarcada no banheiro em voos curtos, como a ponte aérea. Em maio, extinguira o serviço de bordo gratuito na maior parte dos voos --a água é de graça e o restante, vendido.
A empresa pagou neste ano bônus aos tripulantes por economia de combustível.
As medidas ocorrem em um cenário em que o combustível, atrelado ao dólar, representa 40% dos gastos.
Cortar custo é 'lição de casa', diz associação das empresas
Para presidente da Abear, dólar alto elevou as despesas das companhias
Entidade pediu redução de impostos ao governo; TAM afirma que ar desligado a bordo não afeta o conforto
As empresas estão "fazendo a lição de casa" ao cortar custos enquanto são pressionadas pelo aumento das despesas, diz Eduardo Sanovicz, presidente da Abear, associação que reúne TAM, Gol, Azul e Avianca --que, juntas, têm 94% do mercado doméstico.
Entre as dificuldades que o setor enfrenta, afirma, estão a alta do dólar, que está "de 15% a 18% mais caro e que impacta em 65% nos custos".
Outro problema, afirma, é a incidência de impostos. Para atingir meta de transportar 200 milhões de passageiros por ano em 2020, a associação quer a unificação do ICMS cobrado pelos Estados e a revisão da política de preços da Petrobras.
Embora 75% do combustível que abastece os aviões seja produzido no Brasil, a estatal define o preço com base na cotação do barril no golfo do México e cobra 100% pelo frete de importação.
A Abear pediu ao governo alteração nesses dois itens, mas a revisão é vista como improvável de ocorrer.
A alíquota que o setor paga é a mesma de quando levava 25 milhões de passageiros por ano, diz Sanovicz. Mas a aviação virou transporte de massa, afirma, sem redução de impostos à altura.
Para o dirigente, a discrepância afeta em cheio o turismo interno: ir para Buenos Aires é mais barato do que ir para o Nordeste. Isso porque não há cobrança de alguns impostos em voos para fora.
EMPRESAS
Sobre ter desligado o ar condicionado, a TAM informou tratar-se de um "ajuste comum, em linha com as recomendações do fabricante da aeronave e de acordo com as práticas do setor". O objetivo é "melhorar a eficiência", "sem prejuízo à segurança e ao conforto dos clientes".
O avião tem dois sistemas de ar condicionado. Quando um é desligado, como ocorre com o avião no chão, o que resta "distribui uniformemente o ar pela aeronave".
Retirar os fornos é "parte de uma readequação das aeronaves à nova proposta do serviço de bordo", que mudou para atender os clientes.
A empresa diz que, assim como outras companhias aéreas no mundo, tem se esforçado "para tornar suas operações mais eficientes e ecologicamente responsáveis".
A Gol afirma que a redução de quantidade de água nos banheiros é dimensionada para não afetar passageiros.
Diz ainda que toma 19 medidas para diminuir o consumo de combustível, entre elas o bônus para os pilotos. Afirma ainda que, para reduzir o peso do avião (que resulta em economia de combustível), os aviões mais novos virão com poltronas mais leves.
A Azul diz que sua política de desligar um dos comandos do ar condicionado enquanto o avião está parado no gate e com as portas abertas não impacta no conforto.
O CONSUMIDOR E O ASPIRADOR DE PÓ
Para poupar combustível, a TAM --líder de mercado no Brasil-- passou a desligar o ar condicionado que refresca a cabine de passageiros quando o avião está no chão.
O equipamento para de funcionar quando o avião deixa o gate (ponte de embarque) e volta a ser ligado após a decolagem, o que pode demorar 15 minutos.
Quando o avião pousa, o ar é desligado de novo.
A Folha esteve em um voo da TAM há nove dias, entre Congonhas (SP) e Santos Dumont (Rio): quando o ar para, a temperatura sobe e os passageiros passam a mexer nos dutos do teto --pensando ter havido algo errado.
Ninguém da tripulação informa sobre o desligamento.
Em vigor há nove meses, a medida prevê que o avião fique refrigerado por apenas um dos dois sistema de ar do avião. Mas só 25% do ar que sai desse sistema refresca os passageiros, diz um piloto; o resto vai para a cabine do piloto e do copiloto.
A economia parece pequena, mas é expressiva ao se ter em conta os 800 voos diários da TAM. A empresa teve prejuízo de R$ 1,2 bilhão em 2012.
TEMPERATURA
Com o ar ligado, um avião se mantém com 23ºC. Ciente do desconforto, a TAM manda a tripulação religar o ar se a temperatura chegar a 26ºC.
O conforto não é prejudicado, diz a companhia.
A Azul faz algo parecido, mas em menor proporção: desliga um dos sistemas de ar, mas só com o avião parado no gate e com a porta aberta.
O ar não foi o único afetado. Em abril, a TAM retirou os fornos dos aviões que atendem aos voos domésticos e nos internacionais de curta duração. A comida é servida fria --o serviço de bordo mais enxuto é tendência no setor.
Segundo a empresa, a opção por refeições "frias, leves e saudáveis" foi tomada após pesquisas com clientes.
Vice-líder de mercado e também no vermelho (R$ 1,5 bi em 2012), a Gol, com 900 voos diários, não mexeu no ar, mas cortou serviços.
Em junho, a empresa reduziu a água embarcada no banheiro em voos curtos, como a ponte aérea. Em maio, extinguira o serviço de bordo gratuito na maior parte dos voos --a água é de graça e o restante, vendido.
A empresa pagou neste ano bônus aos tripulantes por economia de combustível.
As medidas ocorrem em um cenário em que o combustível, atrelado ao dólar, representa 40% dos gastos.
Cortar custo é 'lição de casa', diz associação das empresas
Para presidente da Abear, dólar alto elevou as despesas das companhias
Entidade pediu redução de impostos ao governo; TAM afirma que ar desligado a bordo não afeta o conforto
As empresas estão "fazendo a lição de casa" ao cortar custos enquanto são pressionadas pelo aumento das despesas, diz Eduardo Sanovicz, presidente da Abear, associação que reúne TAM, Gol, Azul e Avianca --que, juntas, têm 94% do mercado doméstico.
Entre as dificuldades que o setor enfrenta, afirma, estão a alta do dólar, que está "de 15% a 18% mais caro e que impacta em 65% nos custos".
Outro problema, afirma, é a incidência de impostos. Para atingir meta de transportar 200 milhões de passageiros por ano em 2020, a associação quer a unificação do ICMS cobrado pelos Estados e a revisão da política de preços da Petrobras.
Embora 75% do combustível que abastece os aviões seja produzido no Brasil, a estatal define o preço com base na cotação do barril no golfo do México e cobra 100% pelo frete de importação.
A Abear pediu ao governo alteração nesses dois itens, mas a revisão é vista como improvável de ocorrer.
A alíquota que o setor paga é a mesma de quando levava 25 milhões de passageiros por ano, diz Sanovicz. Mas a aviação virou transporte de massa, afirma, sem redução de impostos à altura.
Para o dirigente, a discrepância afeta em cheio o turismo interno: ir para Buenos Aires é mais barato do que ir para o Nordeste. Isso porque não há cobrança de alguns impostos em voos para fora.
EMPRESAS
Sobre ter desligado o ar condicionado, a TAM informou tratar-se de um "ajuste comum, em linha com as recomendações do fabricante da aeronave e de acordo com as práticas do setor". O objetivo é "melhorar a eficiência", "sem prejuízo à segurança e ao conforto dos clientes".
O avião tem dois sistemas de ar condicionado. Quando um é desligado, como ocorre com o avião no chão, o que resta "distribui uniformemente o ar pela aeronave".
Retirar os fornos é "parte de uma readequação das aeronaves à nova proposta do serviço de bordo", que mudou para atender os clientes.
A empresa diz que, assim como outras companhias aéreas no mundo, tem se esforçado "para tornar suas operações mais eficientes e ecologicamente responsáveis".
A Gol afirma que a redução de quantidade de água nos banheiros é dimensionada para não afetar passageiros.
Diz ainda que toma 19 medidas para diminuir o consumo de combustível, entre elas o bônus para os pilotos. Afirma ainda que, para reduzir o peso do avião (que resulta em economia de combustível), os aviões mais novos virão com poltronas mais leves.
A Azul diz que sua política de desligar um dos comandos do ar condicionado enquanto o avião está parado no gate e com as portas abertas não impacta no conforto.
O CONSUMIDOR E O ASPIRADOR DE PÓ
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A
Electrolux divulga a maior pesquisa já realizada no mundo sobre os hábitos de
uso de um eletrodoméstico, a Pesquisa Global de Aspiradores de Pó Electrolux
2013.
Realizada
em 23 países – além do Brasil, foram entrevistados consumidores da
Inglaterra, Suécia, Alemanha, Japão, China, Austrália, entre outros –, o
estudo mostra as preferências dos consumidores, suas opiniões, sentimentos e
o que os agradam durante o ato de aspirar sua casa.
Além
disso, o material traz dados curiosos como as atividades simultâneas e trajes
preferidos. Globalmente, foram entrevistadas 28 mil pessoas.
"Como
líder mundial em aspiradores de pó, a Electrolux está sempre em busca do
desenvolvimento de produtos globais inovadores. Os resultados dessa pesquisa
mostram como os desejos e necessidades dos consumidores são diversos ao redor
do mundo, e como é essencial conhecê -los e compreendê-los”, frisa Nelson
Scarpin, diretor geral da divisão de Eletroportáteis da Electrolux do Brasil.
“As percepções do consumidor são a base para
todo o desenvolvimento de produtos da Electrolux e desempenham um papel vital
para garantir que possamos continuar a criar soluções que atendam o que um
usuário precisa em qualquer lugar do mundo em que ele esteja”, completa o
executivo sobre a pesquisa.
Pesquisa aponta que as diferenças
culturais entre os países estão presentes até na relação que os usuários tem
com seu aspirador de pó
– Apenas
1% da média global dos entrevistados afirma que o aspirador de pó em sua casa
é operado por um empregado doméstico. No Brasil, essa média é cinco vezes
maior, comprovando as recentes comparações desse comportamento entre os
países da América Latina e da Europa, feitas pela imprensa.
– A
maioria dos brasileiros (35,8%) aspira sua casa apenas uma vez por semana e
outra grande parcela (24,4%) entr e duas e cinco vezes por semana. Os números
mostram que o brasileiro utiliza o aspirador de pó durante a faxina semanal.
Exatamente
por isso, que a pesquisa também mostra que o brasileiro é um dos campeões
entre os usuários que passam mais tempo utilizando o aspirador de pó, 78,7%
dos entrevistados ultrapassam os 30 minutos chegando até a 4 horas na
atividade, comprovando o capricho com que cuidam de seus lares.
Do outro
lado, os mais apressados são os asiáticos, a maioria da população de
japoneses e sul-coreanos, 68,2% e 67,6%, respectivamente, contam que nunca
ultrapassam 30 minutos utilizando o aparelho.
– A
maioria dos brasileiros (65,1%), bem acima da média global, preferem aspirar
o lar pela manhã. Em geral, os latinos mostram-se mais animados pela manhã,
enquanto os países nórdicos – Suécia (11%), Dinamarca (10,7%) e Noruega
(10,1%) – são os menores percentuais de adeptos ao período. Já a China, é
campeã de uso no período noturno, período em que maioria (27,8%) col oca seus
aspiradores de pó para trabalhar.
– Na
escolha do que vestir para a atividade de aspirar a casa, roupas casuais são
as campeãs na média global (69%) e ainda mais entre os brasileiros (72,5%).
Já, para os sul-coreanos, a atividade deve ser considerada uma oportunidade
para a prática de esporte, pois a grande maioria (75,9%) prefere trajes
esportivos para aspirar o lar. Alguns países, preferem ainda mais conforto na
escolha da roupa: 13,5% dos colombianos preferem apenas underware ou nada.
–
Aspirar a casa é uma atividade que permite outras simultâneas, a preferida
mundialmente, por 36% dos usuários, é ouvir música. Mais uma vez, o Brasil
segue a tendência global, contudo, bem acima da média, já que 63,6% da
população ouve música enquanto utiliza o aspirador de pó.
Outros
6,6% dos brasileiros, além de ouvir a música ainda arriscam alguns passos, e
afirmam dançar enquanto utilizam o aspirador. Em contrapartida, entre os
japoneses apenas 8,3% afirmar ouvir música, o menor percentual entre os
países pesquisados.
– No
Brasil, entre os que preferem ouvir música, os ritmos campeões na escolha
para acompanhar o aspirador de pó são a música sertaneja (13,4%), o Pop
(13,1%) e o Rock´n Roll (12,2%). Contudo, os brasileiros comprovaram que são
um povo eclético, 22,2% responderam que ouvem uma mistura de diversos ritmos.
– O que
sentem os usuários de aspirador de pó após o uso do aparelho? 37,2% dos
brasileiros, a maioria dos entrevistados, afirmam que após aspirar suas casas
sentem-se satisfeitos com o resultado, um percentual acima da média global,
que é de 30%. Número que confirma a fama de que brasileiro gosta de manter
sua casa sempre limpa.
– Entre
os atributos observados na compra de um aspirador de pó, apesar de não
representar a maioria dos entrevistados, os brasileiros, ao lado dos
portugueses, são os que mais observam o consumo de energia elétrica do
aparelho entre todos os outros países ouvidos, são 13,9% dos entrevistados
nos dois países. Bem acima da média global que é de 5%.
– A
pesquisa também mostra que o brasileiro é um dos países com o maior
percentual de residências com apenas um aspirador de pó (87%) ficando atrás
apenas da Colômbia (92%). Países como o Canadá (44%) e os Estados Unidos
(43,1%) são os campeões entre aqueles com mais residências que possuem dois
ou mais aparelhos.
– O
aspirador de pó dos sonhos da maioria dos brasileiros que responderam a
pesquisa (38,2%) são os verticais e que oferecem liberdade sem fio, ou seja,
aparelhos com bateria. É o maior percentual global que deseja esse tipo de
produto, o que justifica o grande sucesso que a linha Ergorapido Electrolux
faz no Brasil desde o seu lançamento, em 2009.
Novidades Electrolux que nascem do
conhecimento do consumidor e da busca pela inovação
De
acordo com o estudo encomendado pela Electrolux, o sonho de uma grande parte
dos brasileiros é um aspirador de pó vertical e sem fio, movid o à bateria,
que possa auxiliá-los em uma limpeza rápida e simples, como recolher migalhas
de pão após um lanche ou aspirar um estofado após a brincadeira das crianças.
Foi para
facilitar esses momentos que a Electrolux trouxe ao mercado brasileiro a
linha Ergorapido: aspiradores de pó 2 em 1 independentes, compactos e leves,
que funcionam com bateria recarregável em base móvel, sem fio, estando sempre
à mão para o uso rápido e prático, já que possui uma unidade portátil
removível que, ao ser desacoplada da base do produto, exerce a função de um
aspirador de mão.
A linha
sempre ganha novidades como modelos cada vez mais inovadores, assim como o
mais novo membro da família que acaba de ser disponibilizado no varejo, o
Ergorapido Zinco.
(Fontes:
Antonio Montano | Burson-Marsteller Brasil e
Portal da Propaanda)
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