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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

CONVERGÊNCIA, UM JOGO DE TITÃS


O atual cenário competitivo do setor de telecomunicações, dentre as diversas variáveis que afetam, impactam ou direcionam as suas estratégias possiveis se encontra incerto e mal formado, já que os seus contornos e limites que ainda estão em formação. Os resultados desejados - quando entendidos e planejados - carecem de fundamentação, sustentação de resultados históricos consistentes, melhores práticas consagradas ou ainda mesmo de benchmarks capazes de prover a segurança necessária para que se adote um direcionamento - mesmo que traduza em enormes oportunidades e possibilidades –  é o fenômeno da convergência.

A convergência digital e tecnológica trouxe consigo a consolidação da era da informação, do conhecimento e ajudou a fortalecer outros fenômenos: o da globalização (macro-ambiente) e o da inserção dos consumidores e clientes de forma ativa e direta na cadeia de influência competitiva das empresas (produtos, serviços, marcas, outros consumidores, etc).

Neste cenário, todos os players de Telecomunicações e dos demais setores da convergência, como Mídia, Internet, Eletro-Eletrônicos e TI, se encontram imersos em uma grande rede de relações, relacionamentos, e, consequentemente, de ações e reações determinadas pelo movimento de atores situados e contextualizados em ambientes muito mais heterogêneos quando comparados aos ambientes competitivos setoriais ou cadeias de valor tradicionais de alguns anos atrás (na qual as fronteiras de relações eram menores e mais bem conhecidas).

Hoje, praticamente todas as indústrias citadas são impactadas pela convergência, porém algumas são diretamente responsáveis por esse contexto, outras são refém do mesmo, outras influenciadoras de tendências ou sustentadoras deste novo ambiente convergente… Cada papel – e seus riscos e oportunidades – depende do histórico, competências, produto, serviço, público-alvo, tecnologia, regulamentações locais, legislações, cultura de país/região, dentre outras variáveis que estão ligadas a cada empresa.

No final das contas, Setores como Telecomunicações, TV, Internet e Tecnologia da Informação serão os principais protagonistas do fenômeno da convergência, na medida em que provêem o acesso ao ambiente digital, permitem a comunicação nos diversos canais convergentes, desenvolvem produtos e aplicativos ou prestam serviços convergentes, agregam conteúdo e operam mídia, assim como desenvolvem e mantêm a infraestrutura, os sistemas e as aplicações necessárias para que tudo seja convergente, seja direcionado para um ponto comum, de junção.

O ambiente digital, ao unir a Tecnologia da Informação com as Telecomunicações e a TV, promoveu novos serviços e produtos e diversas combinações e possibilidades: Telefonia (fixa ou móvel + IP)=VOIP; serviços de áudio + vídeo + dados= Triple Play; serviços de áudio + vídeo + dados + wireless = Quad play; áudio + vídeo + Internet = streaming multimídia, etc.

Nesta realidade de mercado em que os limites entre as indústrias tradicionais praticamente deixam de existir, com serviços e produtos ofertados pelos players podendo ser substituídos uns pelos outros sem um grande diferencial percebido, a lógica competitiva deve passar por estratégias de consolidação de operações a fim de se construir cadeias de valor mais eficientes em seus processos e mais eficazes na criação, comercialização e prestação de serviços diferenciados, sejam eles traduzidos em preços, atendimento e relacionamento, ou ainda em serviços de valor agregado que sejam percebidos como tal por seus clientes.

Este jogo não espera por curvas de aprendizagem ou investimentos de longo-prazo; os gigantes do Setor já estão se mobilizando com suas estratégias: Vivo, Claro, TIM, Oi, Tefonica, Brasil Telecom, Embratel, NET, Portugal Telecom, America Movil, Abril, Bandeirantes, Record, Globo, IG, Claro, UOL, Globo.com, Nokia, Microsoft, Google, Apple etc …cada qual com estrutura, sua cadeia de valor segundo suas diretrizes e visões estratégicas, pois, por maiores que possam ser individualmente em determinado mercado, neste jogo, convergir forças será mais do que necessário. (Artigo encaminhado ao Adnews  por Daniel Domeneghetti, especialista em estratégia corporativa, top management consulting, gestão de ativos intangíveis e valor sustentável, é sócio do Grupo ECC e CEO da DOM Strategy Partners)

NOVOS NEGÓCIOS: ESTE É O CANAL

(Por Claudia Toledo diretora geral e de creiação da Toledo Comunicação) -

Criar novos produtos e alcançar novos públicos: eis a nova fronteira do live marketing. A partir da junção entre a experiência das agências no ponto de venda e as estratégias corporativas, é possível desenvolver oportunidades reais de crescimento para uma marca – especialmente para aquelas que já estão há muito tempo no mercado.

 

Isso acontece porque é na ponta da cadeia – no ponto de venda – que um produto se transforma e os negócios se diversificam. Todo e qualquer crescimento possível reside aí, na capacidade de transformação e adaptação das estratégias de venda aos diferentes tempos e contextos.

Um exemplo corriqueiro, mas preciso, é o do cartão telefônico que até ontem, pendurando em uma gôndola qualquer, passava despercebido. Com uma boa frase (“meu desejo é que, no ano que vem, a gente se fale muito mais”) e uma impecável comunicação no ponto de venda ele deixa de ser um acessório plástico estritamente prático para se tornar um cartão de Natal. É assim que as ideias se transformam em produtos e os produtos, em conceitos.

Dar esse salto e perceber o potencial do live marketing é apostar na inteligência e na produção de conhecimento e conteúdo sobre o público, sobre os hábitos de consumo e sobre os fatores exógenos que incidem sobre o momento da compra.

Mais uma mostra simples de como isso funciona está na delicada relação entre quem aborda e quem é abordado por uma ação. Exemplo: ainda que hoje tenha caído por terra o preconceito de que o público da terceira idade não é potencial consumidor de tecnologia, a linguagem das campanhas e dos anúncios ainda os afasta desse mercado, reproduzindo a impaciência e a intolerância de nossa sociedade com os mais velhos.

É preciso trazê-los de novas maneiras para o centro do consumo. Não pedir que eles se adaptem aos nossos produtos, mas o contrário. Precisamos de equipamentos mais adequados e acessíveis, celulares com botões maiores e som mais alto. Isso é diversificar e enfrentar o mercado com propostas concretas e soluções.

Esse, como se pode ver, é um debate que transcende a presença de uma marca no imaginário social. Não, não basta estar nas redes sociais. É preciso criar vínculos inteligentes em um nível mais profundo, de modo que durem. Criar novos canais de vendas, novos modelos de negócios, novas parcerias.

O que falta para tornarmos essa possibilidade real é investir em conhecimento e em transformações a longo prazo. Foi identificando essa demanda que a Toledo criou uma área voltada para novos canais de vendas, que desenvolve formas inovadoras de expor e vender os produtos de nossos clientes, além de criar produtos próprios dentro do nosso negócio. Esse é o canal.

A QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇO

(Por Luis Veloso é Luis Veloso é executivo de Contas na empresa OOHM e vem desenvolvendo um trabalho que tem por bases as práticas Agile e Lean , sendo olhos e ouvidos da empresa dentro do mercado). - Em um mercado cada vez mais competitivo, qualidade é o que diferencia sua empresa de outra. E o que é qualidade se não satisfazer e até superar as expectativas dos seus clientes? Neste artigo mostraremos como testes automáticos de softwares podem garantir a qualidade da sua empresa e esclarecer algumas dúvidas crescentes sobre este serviço.

Assim como eu, na primeira vez que ouvi essa expressão, você deve estar se perguntado: “Mas... O que é teste automático de software?”. Teste automático é o uso da inteligência de software que controla a execução e a aderência dos resultados obtidos comparando-os com os resultados esperados, tentando alcançar através de ferramentas e técnicas adequadas um processo de qualidade aceitável.

Definindo uma forma mais prática, o teste automático de software avalia uma aplicação qualquer à procura de “defeitos” que possam de alguma forma influenciar negativamente na qualidade do serviço. Por exemplo, imagine um incrível software projetado para aquele mercado de bairro próximo a sua casa: layout impecável, design inovador e que além de realizar folow up automático e enviar e-mails marketing, consegue retornar um índice com os itens mais consumidos pelos clientes.

Seria a solução perfeita para o dono daquele mercadinho, se não fosse a lenta comunicação entre o leitor do código de barras e o software, que torna o processo demorado e faz com que as filas aumentem, levando os clientes a abandonarem suas compras antes de chegar ao caixa. Esse exemplo demonstra de forma simples o que pode acontecer ao adquirir um software atraente e aparentemente inovador sem atentar-se a sua qualidade e características, se elas atendem ou não as necessidades do cliente.

Situações como esta acontecem todos os dias, seja em projetos e produtos de software ou sites e-commerce. E como um teste automático pode impedir que uma falha deste tipo volte a ocorrer? Para explicar melhor, é preciso saber que existem três tipos de Testes Automáticos de Software: o Teste Unitário, o Teste Funcional e o Teste de Integração.

O Teste Unitário de Software é realizado sobre a menor parte testável de um programa, sendo que cada teste independe dos demais possibilitando sua aplicação em módulos diferentes. Por exemplo, teste do upload de imagens por uma determinada aplicação.

O Teste Funcional de Software analisa comportamento externo do sistema e os possíveis cenários e verifica se o fluxo de informações está correto a partir de requisitos estabelecidos antes da operação. Para que não ocorram falhas como declarar a idade do João dono do mercado da sua rua antes de perguntar ela na tela de cadastro.

O Teste de Integração de Software tem total acesso as funcionalidades, e com ele é possível visualizar a aplicação. Nele é simulado um ambiente de produção, é a fase do sistema onde os módulos são combinados e testados em grupo e como o próprio nome diz, ele integra os módulos analisando se tudo está funcionando corretamente.

Voltando para a história do mercado da sua rua, que está com a comunicação entre o leitor de código de barras e o software lento. Seria possível estabelecer para o leitor de códigos de barras um teste unitário, para verificar o caminho da informação até aparecer na tela para o operador um teste funcional e para verificar a integração dos dois sistemas e verificar se tudo está funcionando corretamente um teste de integração.

Para garantir a qualidade esperada e satisfazer a necessidade do seu cliente, incluir Testes Automáticos de Software durante o processo de desenvolvimento é uma prática que agrega valor de forma inestimável, pois estes servirão como estrutura caso haja a necessidade de fazer alguma alteração na base.

Por exemplo, digamos que graças à eficiência do sistema que está mais rápido, este agora possui dezenas de funcionalidades resultando no crescimento do mercado do bairro que pretende expandir suas atividades. Para isso, a estrutura antiga deverá ser demolida para dar espaço à nova construção e atender os clientes adequadamente. 

Com o software o mesmo aconteceria: qualquer mudança em sua base (Banco de dados) o software teria que ser remodelado gerando mais custos.  O Teste Automático faz com que o software não precise ser reconstruído do zero, sendo necessário apenas “encaixá-lo” novamente à base, e fazer pequenos ajustes sem perder todo o trabalho realizado até o momento.  

Sem contar que o processo de desenvolvimento de testes pelo próprio programador, auditado por outro departamento depois faz com que o programador depois de alguns ciclos de trabalho o mesmo tenha suas habilidades de programação multiplicadas exponencialmente, pois inconscientemente ou conscientemente ele não programará mais o que não irá passar no teste, aumentando muito a qualidade durante a execução do projeto.

Com esta série de benefícios fica evidente que o teste automático é uma ferramenta muito poderosa e um diferencial de mercado marcante, que atende às necessidades do cliente, tanto pela segurança que fornece durante a execução do projeto, quanto pela forma com que faz a aderência entre o projeto realizado e o projeto idealizado.

Com certeza os resultados obtidos através da utilização desse método serão percebidos pelos usuários e pelos clientes, que atribuirão qualidade à empresa, e assim a organização estará atendendo seu ativo mais importante: seus clientes.

A Oohm Software Efficiency é uma fábrica de software com mais de seis anos de atuação no mercado nacional e internacional, onde já foram desenvolvidos projetos para empresas que pertencem ao mercado financeiro, geoposicionamento, indústria, construtora, entre outros. A empresa usa a metodologia ágil (Scrum) na execução do projeto de software. Um dos parceiros da Oohm é a Zendesk e a New Relic, ambas com sede no Vale do Silício (EUA). Um dos clientes atendidos são a Stlyle e Chi, e-Commerce britânico que conquistou em Junho/2013 um investimento de £ 150,000.00, EF Indústria de fabricação e montagem de relógios para o mercado de moda e corporativo, Sindicato do Comércio Varejista do ABC, e a Oppa Design, empresa especializada no comércio eletrônico de móveis e objetos decorativos.

A IMPREVISIBILIDADE MATOU A AÇÃO DE MARKETING

O Corinthians fechou uma parceria com a fabricante de câmeras GoPro. A ideia é exibir imagens dos bastidores do clube de maneira diferenciada e, de quebra, popularizar a marca no Brasil. O Manchester City fechou um acordo parecido com a mesma empresa na Inglaterra. A ideia parece ótima, mas o segundo filme da “série GoPro” começou com o “pé esquerdo”.

Dia 23, à tarde, o Corinthians postou o vídeo em seu canal no Youtube. As imagens mostravam o atacante Alexandre Pato em sua visita à nova arena do clube. O público respondeu rápido, com aproximadamente 80 mil acessos. O problema foi o jogo da mesma noite.  Corinthians e Grêmio buscavam a classificação para as semifinais da Copa do Brasil. A disputa foi para as penalidades, mas acabou com a última cobrança perdida justamente por Pato, que chutou fraco e no meio do gol, nas mãos do goleiro Dida.

Pois é… A imprevisibilidade do futebol também é capaz de pregar peças no marketing. O vídeo tem uma enxurrada de críticas a Pato. O número de views parecer ter estacionado. E a ação ficou evidentemente ofuscada pelo fatídico pênalti mal batido, justamente pelo jogador que custou R$ 40 milhões.

Parece que o fato provou: dias de jogos decisivos são arriscados para alguns formatos de ação. Afinal de contas… E depois? Quem paga o pato? (Artigo de Renato Rogenski, editor do Adnews)

NATAL 2013 – PREVISÕES E ESPECULAÇÕES

 

(Por Marcelo V. Prado, sócio-diretor do Instituto de Estudos e Marketing Industrial (Iemi) e membro do Comitê Têxtil da Fiesp. No Promoview) - Estamos chegando ao final do ano e a data mais importante para o varejo de modo geral se aproxima, levantando especulações de toda sorte em relação aos resultados que serão alcançados.

 

Se nos pautarmos pelo ambiente interno do País, com as ameaças de crise, a deterioração das contas públicas, a sangria das estatais, a inflação persistente, investimentos em baixa, juros e dólar em alta, logo podemos entender a insegurança do varejo em apostar em um horizonte mais promissor para as vendas de final de ano, preferindo adotar uma política mais conservadora de formação de estoques.

 

Esta estratégia de suprimento pode parecer válida para o decorrer de todo o ano, mas, em minha opinião, simplesmente não são adequadas ao período de Natal, pois, além de ser um momento muito curto de frenesi de consumo (o termo aqui é esse mesmo), com algo entre seis e oito semanas de vendas superaquecidas, ele é financiado por um eventoabsolutamente inédito para as demais épocas do ano, no caso, o pagamento do 13º. salário, que chega ao bolso de todos os trabalhadores do País, praticamente ao mesmo tempo, abençoado pelas mais importantes datas de comemoração cristã, onde as famílias se reúnem para comer tudo o que podem (e que não podem também) e presentear um ao outro.

 

É certo que para alguns, este recurso é a grande oportunidade para pagar dívidas indesejáveis, trocar de carro, comprar uma viagem especial, etc., mas ainda assim, seria quase um pecado não reservar ao menos uma pequena parte deste recurso adicional para se juntar em família e se presentear.

 

O fato é que, independente de crises, clima, ou qualquer outra variável, as vendas de roupas e calçados em dezembro deverão alcançar um valor 2,1 vezes superior à venda média mensal do restante do ano, no varejo de moda.

 

Para móveis e eletrônicos, este boom de vendas será mais modesto, mas, mesmo assim, representará um crescimento de 62% nas vendas de dezembro, sobre a média mensal do restante do ano.

 

Estes índices são construídos a partir de modelos de projeção que reproduzem um comportamento padrão monitorado pelo Instituto de Estudos e Marketing Industrial (Iemi), mês a mês, desde o início dos anos 2000, com pouquíssima variância nos indicadores citados.

 

Ou seja, independente do astral pouco elevado do varejo, relatado recentemente pelos jornais, as vendas dos produtos de moda e decoração vão andar muito bem no final do ano, como sempre o fazem, e aqueles que não ousarem se estocar para este breve período de consumo frenético, poderão perder vendas para os que tiverem sido mais arrojados.

 

Este cenário já ocorreu em 2012 e muitos varejistas de capital aberto se viram obrigados a vir a público e explicar em seus balanços que suas metas não foram alcançadas, por que faltou produto em seus estoques para atender a demanda do consumo de final de ano.

 

Afinal, o 13º. salário deste ano virá engordado de dissídios que superaram a média de 8% de reajuste e os consumidores de menor renda poderão dispor de um salário mínimo que se elevou muito além da inflação.

COMO TIRAR PROVEITO DO TWITTER


 (Por Tim Perzyk (@tperzyk), Manager, Twitter Ads Research, publicado originalmente no blog do Twitter) - Todos os dias, donos de pequenas e médias empresas nos perguntam como o Twitter pode ajudá-los. Como têm recursos e tempo limitados, eles querem provas de que ações no Twitter podem gerar negócios no mundo real.

Para ajudar a entender o valor do Twitter para PMEs, pedimos à Market Probe International para realizar uma pesquisa com 500 pessoas, em vários segmentos dos EUA e do Reino Unido, que seguem pequenas e médias empresas no Twitter. Acreditamos que as descobertas são úteis para muitos tipos de pequenos e médios negócios.

Aqui está o estudo completo; segue abaixo as principais conclusões:  

1.     Seguidores geram vendas e recomendações.


Pessoas têm mais probabilidade (72%) de fazer uma compra de umapequena ou média empresa depois de seguí-la ou interagir com ela no Twitter. Também notamos um aumento (30%) em pessoas que são propensas a fazer recomendações. Por que recomendações importam?

Porque elas geram tráfego: 86% dos respondentes afirmaram que é mais provável que eles visitem um pequeno negócio depois que um amigo o recomenda.


Conclusão: Os seguidores podem não apenas se tornar clientes, mas também falar sobre você, trazendo ainda mais clientes.

2.     Seguidores têm uma conexão emocional com as PMEs.


Uma das razões mais mencionadas (63%) pelas quais as pessoas seguem PMEs é para demonstrar seu apoio àquele negócio. A maior parte das pessoas (85%) também dizem que se sentem mais conectadas a uma PME depois de seguí-la. Isso pode explicar por que os seguidores das PMEs têm mais probabilidade de realizar uma compra e recomendar esse negócio.


Conclusão: O Twitter ajuda as PMEs a se conectar com clientes novos e antigos de uma forma que os faz sentir bem.
Agradeça os seus seguidores pelo apoio deles com ofertas especiais que estão disponíveis apenas para os usuários do Twitter.

3.     Seguidores querem saber das novidades e dar feedback.


Uma razão comum pela qual as pessoas seguem PMEs é para saber antes de lançamentos de produtos (73%). Mas eles também querem mais do que só consumir informação no Twitter; eles querem dividir ideias e receber respostas nas interações (61%). Como uma PME, essas podem ser as principais razões pelas quais você decidiu usar o Twitter para o seu negócio.


Conclusão: Aprofunde as conexões com seus seguidores atuais e atraia novos dando o que eles querem: convide os seguidores para compartilhar suas ideias, fazendo perguntas e dando feedback. Satisfaça a curiosidade sobre os novos produtos oferecendo uma “espiada” exclusiva no Twitter.

4.     Marketing com o Twitter te ajuda a chegar a novos clientes.


Um terço (34%) dos respondentes dizem que eles interagiram com uma PME depois de ver um anúncio no qual aparece o handle do Twitter da marca. As pessoas que vêem um Tweet Promovido de um PME que se relaciona com seus interesses ou necessidades têm mais probabilidade (32%) de visitar o negócio.


Conclusão: Anúncios do Twitter podem ajudar você a expandir o alcance da sua mensagem além da sua base de seguidores e encontrar outros que também se interessam pelo seu negócio.


O estudo confirma que as pessoas querem saber das PMEs e interagir com elas no Twitter. Além disso, se você pedir ideias aos seus seguidores, responder e oferecer uma visão exclusiva, é mais provável que eles realizem compras e façam recomendações.

MARCAS X BRINDES X EDUCAÇÃO INFANTIL


(Por Antonia Goularte) - Livre arbítrio, liberdade de expressão, direito de ir e vir, direito do consumidor, publicidade infantil, Conar, Procon e outros mais. Que ligação tem essas expressões? Até algum tempo atrás, poderíamos dizer que nenhuma, hoje, porém, estão totalmente interligadas.

 

Não tenho, em momento algum, a pretensão aqui neste post de defender as marcas que se utilizam de brindes e outros artifícios para atrair o público infantil e fazer com que seus produtos sejam consumidos. Objetivo, apenas, mostrar alguns parâmetros que envolvem marcas x educação.

 

McDonald’s, mais uma vez está envolvido em polêmica por tentar “subverter” as crianças. Veja aqui. Não é de hoje que a marca tem sido alvo de severas críticas por fazer uso de brindes para vender os seus sanduíches. O alvo do momento é o Ronald McDonald.

 

Que fique bem claro: a rede de fast food não é a única a utilizar dessa estratégia de marketing para aumentar as vendas. A Caixa Econômica fez isso quando do lançamento do “Poupançudo” para ‘aquecer’ os depósitos em sua caderneta de poupança.

 

Kinder Ovo, desde o seu lançamento no Brasil veio com brinde. Confesso, que, na época, eu já adulta, me viciei nos brinquedinhos e consegui montar a coleção completa. O chocolate? Ah!, eu não gostava. Dava de presente. Prefiro, hoje, nem pensar em quanto, financeiramente, investi nisso. Foi uma verdadeira febre.

O que mais me chamou a atenção, quando do surgimento do Kinder Ovo, é que eu não via quase crianças envolvidas na troca dos brindes. A maioria era adulto, embora o objetivo da marca era o público infantil. Conheci pessoas que colocavam os brinquedos no ponto mais alto da estande para que seus filhos não mexessem.

Bom, isso são apenas exemplos, para mostrar que os departamentos de marketing, que têm a função de criar mecanismos para alavancar as vendas, estão fazendo a sua parte. Ou seja, cumprindo com a sua obrigação.

A pergunta que faço é: Os pais estão fazendo a sua? As crianças não vão sozinha aospontos de venda, elas não têm dinheiro no bolso e nem liberdade para efeturarem as suas próprias compras. Quem propicia isso a elas são os seus responsáveis.

 

Quando da ação promocional da Caixa, os “Poupançudos do Rock” (relembre aqui), recebi centenas de e-mails aqui na redação do Promoview, de todos os cantos do Brasil, com pais desesperados porque não encontravam os bonequinhos na CEF de suas respectivas cidades. Eles não queriam repetir, queriam ter todos.

O quê, mais uma vez me chamou a atenção, é que não veio nenhuma mensagem de criança. É possível perceber a diferença. Teve um pai que escreveu: “Meu filho de três anos está desesperado porque não consigo encontrar”.

Por favor gente! Uma criança de três anos de idade, por mais esperta que seja, por mais “tecnológica” e “antenada”, ainda não fica “desesperada” porque não conseguiu um boneco.

Não me lembro de ter visto, em lugar nenhum, nenhuma criança que se matou porque não conseguiu comprar um McLanche Feliz, um Kinder Ovo e tantos outros. Entre o querer, poder, ter e precisar, há uma distância muito grande.

Querer tudo o que é mostrado na mídia, todo mundo quer. Não é um “defeito” das crianças. Nós, adultos, também queremos. A diferença, é que já conseguimos diferenciar o querer, poder, ter e precisar.

Só, que há um porém nisso. Somos nós, os adultos que temos a responsabilidade de orientar as nossas crianças. Portanto, não adianta culpar o McDonald’s, a Coca-Cola e tantas outras marcas, por exemplo, como os únicos responsáveis pela obesidade infantil e pelo consumismo.

A responsabilidade da educação de uma criança é de seus pais. Se eles não conseguem se controlar quando veem uma promoção envolvendo brindes, se não têm capacidade de orientar os filhos sobre o que é bom ou ruim para eles, se não controlam a sua alimentação, não vão ser os órgãos de defesa do consumidor que vai conseguir isso.

Está na hora sim, de marcas encontrarem estratégias de marketing que não sejam tão descaradas e que pais, tomem à frente na educação de seus filhos e saibam separar o joio do trigo.

Só para encerrar. A Cacau Show foi ao Facebook dizendo que bastava lamber a tela para sentir o sabor de chocolate (Veja aqui). Em menos de 24 horas na rede social, o post teve 894 compartilhamentos e mais de 2,6 mil curtidas. Será que tinha alguma criança indefesa acessando a rede social que caiu nessa pegadinha?

Dia das Crianças  está aí. Quem vai mandar? Crianças, marcas ou pais?

 

 SOMENTE 9,7% DOS MOTOBOYS DE S. PAULO SÃO REGISTRADOS
A cidade de São Paulo possui uma das maiores frotas de motoboys do Brasil, e do mundo, de acordo com a pesquisa Mapa do Motofrete em São Paulo, desenvolvida pela Loggi, empresa especializada em logística urbana aplicada em entregas. Segundo o levantamento, 200 mil profissionais trabalham diariamente nas ruas da capital, representando 40% dos 500 mil entregadores espalhados pelo Estado. Em todo o Brasil, a empresa estima uma realidade de aproximadamente 900 mil mensageiros.
Analisando o perfil do profissional, a Loggi aponta que 98% da frota paulista é composta por homens, sendo que 75% são pais de família. A maior faixa etária esta entre 24 e 45 anos, que representam 85%. Do total dos motoboys que atuam em São Paulo, apenas 9,7% são registrados, de acordo com a pesquisa.
A maior utilização do serviço de mensageiros em São Paulo está no transporte de documentos, como papéis, envelopes ou contratos, que representam 59% dos pedidos. Deliveries de comida, sejam de pizzarias, fast foods ou outra etnias ficam em segundo lugar com 23%; enquanto entregas de compras correspondem aos 18% finais.
A respeito da solicitações realizadas, a Loggi calcula que uma corrida porta a porta entre dois pontos, em média, dura 27 minutos, considerando o centro expandido de São Paulo. O valor médio é de R$ 30, sendo que R$ 12 são revertidos ao mensageiros. No total, o ganho mensal deste profissional chega aproximadamente em R$ 1.950, 40% do faturado no mesmo período.
Criada em outubro de 2013, a Loggi foi concebida a partir dos problemas estruturais no Brasil, que encontra na logística urbana um de seus maiores gargalos. Com investimento de R$ 2 milhões para o lançamento de sua operação, a startup oferece serviço online de entrega rápida por mensageiros credenciados e dentro das novas normas legislativas.

A GLOBALIZAÇÃO DA CACHAÇA

 
A cachaça, bebida símbolo do Brasil, ganhou um novo representante no exterior. Um grupo de empresários que inclui Hamilton Lowe, filho do publicitário inglês Frank Lowe, lançou na última semana a Yaguara, marca de cachaça artesanal cuja proposta é popularizar a bebida nacional mundo afora.
 
A marca é fruto da parceria entre Lowe, os empresários Thyrso e Thiago Camargo e o master blender Erwin Weimann. A ideia do grupo é aproveitar o bom momento vivido pelo Brasil para apresentar a cachaça como um sinônimo do lifestyle brasileiro, conforme conta Lowe.
 
"Quando você bebe cachaça, deve sentir como se estivesse bebendo um pedaço do Brasil. O Brasil é um dos países mais admirados no mundo, o que a torna a cachaça atraente. Da minha perspectiva, existe uma oportunidade para construir uma marca que pode mostrar ao mundo como a cachaça é boa", afirma.
 
O grupo acredita que nenhuma marca de cachaça comercializada fora do Brasil conseguiu construir uma marca forte, premium e admirada em vários mercados. Lowe afirma que são vários os especialistas indicando que a categoria pode se tornar o grande atrativo no mercado global de bebidas se alguma marca conseguir atingir esse potencial.
Essa é a proposta do grupo e, para isso, a receita envolve fazer da Yaguara uma legítima representante brasileira.
 "A imagem da marca sempre tentará representar o verdadeiro Brasil – tanto da perspectiva de sua herança romântica quando de seu empolgante lado moderno, com a moda, a gastronomia, a arte, a música. Se as pessoas sentirem a sinergia que há entre esses elementos, esperamos que elas gostem da Yaguara", declara Lowe.
Contribui para essa identidade brasileira o design da garrafa, inspirado no célebre calçadão da Praia de Copacabana, outro ícone contemporâneo do país.
Para tornar a marca conhecida fora do país, os executivos estão trabalhando junto a barmans de cidades como Londres, Nova York, Paris e Tóquio.
 
"É uma oportunidade de mostrar como a cachaça está sendo usada nesses mercados, já que é uma bebida que serve como base para coquetéis. Os bartenders, por meio de seus drinks, vão promover a Yaguara no Brasil e no mundo", finaliza o inglês. Produzida no Paraná, a bebida estará disponível em bares e restaurantes do Rio de Janeiro e de São Paulo ainda neste ano. No exterior, começará a ser vendida a partir de 2014. O preço sugerido para a garrafa de 750 mil é de R$ 95.

 

TWITTER ESTIMA ATRAIR 1,4 BILHÃO COM  IPO

 
O Twitter já havia dado início ao processo de abertura de seu capital (IPO) em setembro. De acordo com documentos entregues às autoridades americanas competentes recentemente, a rede social planeja angariar US$ 1,4 bilhão com o IPO, vendendo 70 milhões de ações a preços que variam entre US$ 17 e US$ 20.
Criada há seis anos, a rede de microblogs tem atualmente 230 milhões de usuários ativos mensais e serve como plataforma para a publicação de 500 milhões de mensagens diariamente. Se conseguir os US$ 1,4 bilhões pretendidos, o Twitter passa a ser avaliado em US$ 10,9 bilhões.
Segundo dados recolhidos pela Bloomberg, a abertura do capital da empresa deve acontecer em 6 de novembro e serão colocados à venda 13% das ações. Se consolidado, o IPO do Twitter será o segundo maior já ocorrido entre empresas de internet, atrás somente do feito pelo Facebook em maio de 2012.
Tags: Twitter, internet
O Grupo Prysmian, principal fabricante de cabos e sistemas de energia e telecomunicações do mundo, aproveita a realização da Futurecom, o maior evento de Telecom da América Latina, para anunciar a revisão de seus investimentos para o mercado brasileiro no período de 2013 a 2015.
Passando de R$27 milhões, anunciados em junho de 2013, para R$42 milhões, a Prysmian vai promover atualização tecnológica em seus produtos, além de aumentar sua capacidade produtiva de fibras ópticas – atualmente de 2,5 milhões de Km de fibra/ano – para 3,5 milhões de Km de fibras ópticas/ano, em suas instalações fabris localizadas na cidade de Sorocaba (SP).


Esta nova capacidade permite que a Prysmian atenda a sua própria produção de cabos ópticos, bem como a necessidade do mercado, fornecendo matéria prima – a fibra – para outros fabricantes de cabos com plantas instaladas no País.


Mesmo com a retração vivida durante o último ano, a empresa vem investindo constantemente no segmento de Telecom no Brasil, preparando-se para atender as demandas futuras. “Especificamente na produção e em Pesquisa e Desenvolvimento em fibras ópticas já foram investidos mais de R$ 150 milhões até junho de 2013.
Com este novo aporte, o grupo Prysmian atinge o montante de R$ 200 milhões no Brasil”, informa Armando Comparato Junior, presidente do Grupo Prysmian na América do Sul.


O mercado brasileiro atualmente demanda 4 milhões de Km de fibras, onde as principais aplicações estão em transmissão de imagens e dados e programas de investimentos em banda larga. “No ano passado, após a aquisição da Draka, o segmento de cabos de telecomunicações da Prysmian passou a representar 34% do total de vendas da companhia no Brasil”, finaliza Comparato. (Fontes: Allyne de Antoni | SD&Press Consultoria | Portal da Comunicação)
CONSUMO DE BEBIDAS DEVE MOVIMENTAR MAIS DE R$ 19 BILHÕES

Os brasileiros devem gastar R$ 19,63 bilhões em bebidas em 2013, aumento de 11% em comparação com 2012, de acordo com dados do Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do IBOPE Inteligência. Os gastos com bebidas englobam água, refrigerante, suco, refresco, cerveja, vinho, champanhe e destilados.
A maior parte do potencial de consumo é da classe C, que corresponde a 53% dos domicílios e deve responder por 42% desses gastos. A classe B aparece na sequência, com 40% do consumo, seguida das classes A e D/E, com 9% cada.

O Sudeste será responsável pela metade do consumo do país, com estimativa de gasto de R$ 129,56 per capita ao ano.

A segunda região do País que mais comprará esses produtos é a região Sul, responsável por 18% do consumo, porém com gasto per capita maior: R$ 146,63.

O Centro-Oeste também tem o gasto por pessoa maior do que no Sudeste: R$ 131,10, mas com somente 9% do consumo nacional.

O menor consumo está na região Norte, com apenas 6% do total e gasto de R$ 102,15 por pessoa.

O Nordeste tem o menor valor de consumo por pessoa: R$ 85,98, mas com 17% do potencial de consumo do País.

Na análise por classe e região, a classe B do Sudeste será responsável por gastos de R$ 4,32 bilhões, enquanto a classe C, também do Sudeste, vai consumir R$ 3,88 bilhões.

O menor consumo será da classe A do Norte, de R$ 98,61 milhões.
Sobre o Pyxis Consumo (
www.pyxisconsumo.com.br)

O Pyx is Consumo é uma base de dados que apresenta o potencial de consumo (demanda) por família ou grupo de produtos de todos os municípios brasileiros. Esta base permite ao usuário identificar diferenças entre os 21 setores disponibilizados, as quatro classes socioeconômicas (A, B, C, D/E) e os 51 grupos de produtos. (Fontes: Ana Chaib, Nathalia Bargosa e Rose Guirro | Ketchum Estratégia | Portal da Comunicação)

GAMER BASILEIRO É MULTIPLATAFORMA

A Pesquisa Game Mobile Brasil, realizada pelo Núcleo de Estudos e Negócios em Marketing Digital da ESPM, pela SIOUX e pela BLEND NEW RESEARCH, constatou que as mulheres representam 41% dos gamers e têm, em média, 32 anos. Por sua vez, os homens, com 59%, são um pouco mais velhos, 35 anos. Dos 823 respondentes, 34%, estavam no Estado de São Paulo, seguidos do Rio de Janeiro, com 11% e, empatados, 9% Minas Gerais e Pará.
O jogador brasileiro costuma usar, em média, três equipamentos diferentes para jogar. Os mais utilizados são ainda o PC, com 85%, seguido do celular, com 73%; em terceiro o console, com 66% e, por fim, o tablet, com 31%. Chama a atenção que a utilização do celular é de 52% nas salas de espera e, 43%, jogam no caminho para casa. O console é predominantemente utilizado em casa, com 95%, mas o PC, também é utilizado no trabalho, com 25%. 
"Esta pesquisa nos possibilita compreender os hábitos do gamer brasileiro, informações que pesquisávamos e não encontrávamos disponíveis no Brasil", explica Pedro Waengertner, coordenador do Núcleo de Estudos e Negócios em Marketing Digital da ESPM-SP.
Curiosamente, tanto homens como mulheres, preferem os jogos de ação e aventura, com 22% da preferência. Mas os jogos de tiro, ainda falam mais alto no gênero com maior testosterona, em segundo lugar na preferência masculina, com 20%. As mulheres, escolhem os jogos de estratégia como seus preferidos, com 22%. Para ambos os sexos, os jogos de esporte seguem com 11%, de corrida de carro com 9%, de cartas com 7%, luta 4% e jogos educativos apenas com 2%. 
Quando questionado sobre qual é a principal finalidade para a utilização do celular, em primeiro lugar ainda aparece a ligação, com 98%, porém o peso de redes sociais é de 84% e jogos e ouvir música estão empatados com 81%. 
 "Antigamente usava-se o celular focado em produtividade, trabalho. Hoje ele se consolida como uma plataforma de entretenimento e os games foram fundamentais para essa expansão" afirma Guilherme Camargo, professor do curso de Game Marketing da ESPM-SP e sócio-CEO da Sioux, uma das maiores desenvolvedoras de games do País. 
A grande maioria preferem os aplicativos gratuitos, 81% e 56% baixa jogos semanalmente. 53% dos respondentes já pagou por um jogo em algum momento e 86% afirma ter valido a pena. A grande maioria baixou jogos de até R$ 5,00. 
Quando perguntado qual canal utiliza para buscar novidade, 77% ainda pesquisa na internet, mas ao somarmos com amigos e nas redes sociais, chegamos em 87%. 
Quanto aos sistemas operacionais, o Android ainda domina o mercado, com 70% dos celulares e 71% dos tablets. Nos tablets, em função do iPad, o IO está em segundo lugar, com 18%, mas nos celulares em terceiro, com 6%, ficando atrás da Microsoft, com 9%. Quanto as marcas de smartphone, a Samsung, está na frente com 47% das respostas e, a Apple ficou em segundo, com 36%. Nokia tem apenas 10%, Motorola 3% e Blackberry 2%. 
"O mercado de game mobile está em plena expansão e a mobilidade que o celular traz para o consumidor final o consolida como a segunda plataforma mais acessada para jogar, ultrapassando o console.", ressalta Lucas Pestalozzi, presidente da Blend New Research.  (Redação Adnews)

LEI COLIDIU COM AS REDES SOCIAIS. ISSO É BOM PARA VOCÊ?

A determinação de um juiz de São Paulo de que o Facebook tirasse do ar posts ofensivos sob pena de que, em caso de descumprimento, todo o site fosse retirado do ar no Brasil, mostra um conflito entre leis nacionais para a internet e o caráter global das redes sociais, alertam observadores internacionais ouvidos pela BBC Brasil.

Na quarta-feira, o juiz Régis Rodrigues Bonvicino, da 1ª Vara Cível do Foro Regional de Pinheiros, em São Paulo, deu ao Facebook 48 horas para retirar do ar 22 postagens de seguidores da apresentadora de TV Luize Altenhofen.

Ela havia se envolvido em uma disputa judicial com um vizinho e seguidores dela na mídia social fizeram comentários considerados ofensivos contra a outra parte no processo, o dentista Eudes Gondim Júnior.

A Justiça já havia pedido a retirada dos comentários do ar em abril, mas, de acordo com os jornais brasileiros, o Facebook no Brasil alegou que tal ‘incumbência’ caberia a empresas distintas e autônomas, Facebook Inc. e Facebook Ireland LTD., localizadas respectivamente nos Estados Unidos e na Irlanda.

Na quarta-feira, o juiz deu à rede social 48 horas para cumprir a determinação judicial. Na quinta-feira à noite, o Facebook atendeu à determinação para evitar que Embratel, Telefônica, Vivo, Globalcross, Level 7, Brasil Telecom bloqueassem todos os IPs do domínio Facebook.com nos cabos Americas I, Americas II, Atlantis II, Emergia SAM I, Globalcrossing, Global Net e Unisur, como determinava o despacho do magistrado.

‘Como poluição’

O professor de Sistemas de Informação Jimmy Huang, da Universidade de Warwick, na Inglaterra, diz que o caso mostra a ‘confusa interconexão’ de fatores em casos como esse.

Huang destaca a colisão entre a abrangência doméstica das leis sobre internet e o alcance internacional da infraestrutura e do conteúdo das redes sociais, neste caso, o Facebook. Seis em 10 dos mais populares sites do gênero são banidos na China, por exemplo.

‘Na verdade, bons ou maus, certos ou errados, a partir de nossas próprias percepções, muitos países têm uma Constituição para legitimar essas ações. Esses sites de mídia social, muitas vezes, são forçados a tomar decisões de negócios e moldar suas práticas com base nesses marcos legais e políticos. Alguns decidiram não ceder e saíram, caso do Google na China’.

O diretor do Centro de Tecnologias Sociais e Criativas Goldsmiths, Universidade de Londres, Chris Brauer, vai na mesma linha. Ele afirma que a decisão do juiz é ‘mais um exemplo da complexidade das leis locais em um mundo digital e globalizado’.

‘Dados são como a poluição. Não respeitam fronteiras e seu gerenciamento requer ações coordenadas e tratados globais. Mas enquanto não houver uma regulação internacional comum, o Facebook precisa fornecer respostas cultural e juridicamente plausíveis, de acordo com leis e costumes locais’, observa ele à BBC Brasil.

Brauer critica a demora do Facebook em atender à demanda da Justiça brasileira.

‘Argumentar que o Facebook, embora autorizado a operar como empresa no Brasil, não precise respeitar as decisões judiciais brasileiras não é razoável. É semelhante a um comportamento colonial. Como qualquer empresa global, o Facebook tem a opção de decidir se quer oferecer serviços no Brasil ou não. Se optar por fazer negócios lá, deve arcar com a gama de compromissos e direitos soberanos da nação’.

‘Solução fácil’

Já o porta-voz da Index on Censorship, grupo que faz campanha para a liberdade de expressão, concorda que o Facebook deve respeitar a lei e a determinação da Justiça brasileiras, mas alerta para o perigo da ‘solução fácil’, representada pela decisão judicial de tirar completamente o site do ar, o que atingiria milhões de usuários.

‘Em última análise, sim, as empresas têm que cumprir a lei. Mas as leis devem ser sensíveis à liberdade de expressão e não ameaçá-la, especialmente em uma época em que a informação é negócio. Ameaçar todo a Facebook mostra desrespeito à liberdade de expressão, algo comum à forma como juízes e governos lidam com a web, utilizando o bloqueio de sites como uma solução fácil’, disse Padraig Reidy à BBC Brasil.

Reidy afirma que a decisão do juiz, se levada a cabo, ‘não apenas teria afetado a liberdade de expressão de todos os usuários do Facebook no Brasil, que não têm nada a ver com este caso, mas também poderia ter prejudicado os negócios que dependem do Facebook para propaganda e publicidade’.

‘Há um paralelo no Paquistão, onde o YouTube foi bloqueado por causa de um único vídeo ‘blasfemo’ (que atacava muçulmanos). É uma medida restritiva e punitiva, contrária à liberdade de expressão’, alerta. ‘A ameaça ao Facebook é muito perigosa’.

Huang, da Universidade Warwick, discorda, porém, que a eventual decisão de tirar um site de rede social do ar seja ‘uma solução fácil’ por parte da Justiça.

‘Como não há consenso internacional sobre como regular as redes sociais, nenhuma solução é fácil. Sempre haverá gente insatisfeita’, reflete.

‘Liberdade parcial’

Entidades internacionais veem com preocupação o aumento de ações governamentais e judiciais para tentar bloquear conteúdo na internet.

Em seu relatório de 2013, a organização Freedom on the Net, alerta para o aumento do controle na rede mundial de computadores.

Afirma que o cenário global piorou em relação a 2012, e uma das causas é a perseguição de usuários de mídias sociais. A maioria dos casos, porém, está relacionada a questões políticas, principalmente em países não democráticos.

O Brasil ocupa a 31ª posição entre 60 países examinados, e é considerado um local de ‘liberdade parcial’ na internet.

‘Em uma tendência perturbadora, ameaças, intimidação e violência contra jornalistas online e blogueiros vêm crescendo nos últimos anos’, diz o relatório sobre o país.

De acordo com o relatório, que tem quase 900 páginas, a situação no Brasil se degradou no último ano devido a ações legais e de governo contra o jornalismo online e redes sociais, e mudanças na legislação, com introdução de novas leis, como a chamada Lei Azeredo, que, entre outras medidas, cria uma polícia para combate a crimes informáticos.

GESTÃO TRIBUTÁRIA REFORÇA A CONTA DA COMPETITIVIDADE


( Roberto Müller Filho/Liliana Lavoratt, no DCI) - A mestra em contabilidade e sócia da TG&C - Trevisan Gestão & Consultoria e da Efycaz Trevisan - Aprendizagem em Educação Continuada, Geuma Nascimento, costuma usar um provérbio africano para sintetizar sua avaliação sobre o que representa o Sistema Público de Escrituração Digital, o Sped. "Todos os dias de manhã, na África, o antílope desperta. Ele sabe que terá de correr mais rápido que o mais rápido dos leões, para não ser morto. Todos os dias, pela manhã, desperta o leão. Ele sabe que terá de correr mais rápido que o antílope para não morrer de fome. Não interessa que bicho você é, se leão ou antílope. Quando amanhecer, é melhor começar a correr", diz Geuma, que também é professora universitária.

Com o sistema Sped, segundo a especialista, o governo mandou claramente a seguinte mensagem: "Não importa quem você é nesse cenário, o importante é desenvolver conhecimentos e saberes a fim de correr e ir mais longe e de forma segura", afirma em entrevista ao DCI.

Autora do livro "Sped sem Armadilhas", publicado em fevereiro deste ano pela Editora Trevisan, Geuma tem uma opinião diferente da maioria dos especialistas sobre o novo sistema de escrituração, que criticam o cada vez mais crescente e complexo volume de informações exigidas pelo fisco. "Continuo condenando a miopia tributária dos contribuintes e ressalto cada vez mais que o empresário, o contribuinte, precisa focar a gestão tributária. Isso pode ser feito através do sistema Sped, pois este requer primordialmente que a empresa tenha de forma estruturada e correta a contabilidade societária, de custos e a própria contabilidade tributária. Com este conjunto alinhado aos objetivos do Sped, o empresário estará mais preparado", afirma.

Geuma lembra, no entanto, que além de exigências, o governo também fez promessas de reduzir a quantidade de obrigações acessórias - hoje são cerca de 100 instrumentos tributários.

A seguir, a entrevista.

DCI - Na sua opinião, o Sped é uma ferramenta de gestão tributária. Poderia explicar essa visão?

 

Geuma Nascimento - Primeiramente, precisamos compreender que é possível pensar em segurança ou em insegurança com o advento do Sped. Entretanto, com ou sem o Sped, a insegurança tributária é fatalmente alimentada, em boa parte, pela falta de gestão tributária e contábil dentro das empresas e pela permissividade do governo para fazer concessões a uma parte da população de contribuintes.

Está constatado, através dos aumentos contínuos nos volumes de tributos arrecadados, que o governo está cada vez mais eficiente e dinâmico na arte de tributar e fiscalizar. Com isso, a necessidade por conhecimentos renovados e gestão tributária por parte dos cidadãos contribuintes é indiscutivelmente maior do que era antes.

Em meus estudos quanto ao grau de conhecimento e interesse sobre o Sped por parte de investidores, empresários e gestores do "alto escalão", noto um certo grau de distanciamento sobre a realidade efetiva e sobre os requisitos para atendimento a esta exigência tão real e importante para as empresas.

Eu caracterizo este cenário como a maldição dos 4 D: o primeiro é o desconhecimento - e desconhecimento, por parte dos investidores/empresários sobre o Sped é a pior das armadilhas, pois leva as pessoas ao lugar mais sombrio e escuro a respeito desse tema e, com isso, tudo o que for apresentado leva à dúvida ou aceite.

Acatar sem saber se está contribuindo mais ainda para "enterrar" a própria empresa. É fundamental enfrentar a questão tributária da empresa com fé e coragem, com o pressuposto de que, apesar da suposta "violência" por parte do governo em termos de tributação e penalização, há ferramentais para se proteger.

DCI - O outros "d" são descrença e desinteresse ...

 

Geuma - As pessoas desconhecem, não acreditam e sentem-se totalmente desinteressadas pelo Sped. Somente por meio do conhecimento será possível gerar a crença e o interesse nesse tema. Esse é um desafio que o empresário terá de superar, caso tenha interesse em salvar seu patrimônio.

E há também o distanciamento. São tantos os alarmismos por parte de supostos especialistas acerca do Sped, e nada de orientação concreta sobre o devido atendimento, que a única alternativa do empresário é a fuga. Convém fugir mesmo de alarmismos e soluções fáceis ou difíceis demais. A credibilidade só pode existir a partir de um conjunto de fatores que lhe dão sustentabilidade, e o principal deles é o quão se está preparado em termos de conhecimento acerca do tema.

DCI - No livro a senhora também alerta para os perigos que o empresário corre ao desconhecer as estratégias do fisco.

 

Geuma - Sim, alerto também sobre os riscos que o empresário está suscetível unicamente por não conhecer efetivamente os objetivos e as estratégias do governo. Por exemplo: em 2007, através do decreto 6.022, de 22 de janeiro, foi instituído o Sistema Público de Escrituração Digital, o Sped, iniciativa que faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento do governo federal.

Se o empresário compreender bem o significado e a significância do Sped, fugindo do simples significado da sigla, compreendendo que o mesmo é um conjunto minimamente complexo de leis e procedimentos operacionais e sistêmicos que requer do contribuinte três competências: conhecimentos profundos dos investidores, empresários e gestores dos objetivos do sistema Sped e das temáticas nele envolvidas; estrutura, conhecimento e forte saber tecnológico dos usuários de tecnologia; e mão de obra técnica e especializada com forte saber por parte dos usuários das diversas áreas da corporação, principalmente das áreas de contabilidade e tributária, jamais deixaria este ferramental de gestão tributária fora da sua agenda.

DCI - Já foram implementados vários Speds.

 

Geuma - Desde 2007, a depender da sistemática de apuração dos tributos sobre o resultado - Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido -, ou mesmo independente da modalidade adotada, diversos foram os Speds implementados dentro das empresas.

Dentre eles, Nota Fiscal Eletrônica, Nota Fiscal de Serviços Eletrônica, Conhecimento de Transporte Eletrônico, Escrituração Contábil Digital, Escrituração Fiscal Digital, Controle Fiscal Contábil de Transição, Escrituração Fiscal Digital - Contribuições PIS e COFINS, além de outros que estão com data marcada para entrar em vigência a partir de 2014, o e-Social, sobre as relações do empregador versus empregado.

Cada um destes Speds tem uma abrangência generosa sobre os dados e informações das empresas, e o mais surpreendente são os cruzamentos que a Receita Federal consegue fazer com os mesmos dentro da própria empresa e com dados e informações das relações comerciais - clientes e fornecedores - estabelecidas na dinâmica dos negócios empresariais.

DCI - Como as empresas vão conseguir fornecer tantos dados ao fisco?

 

Geuma - Para esse volume de informações exigido pelo Sped, é imperativo que a empresa mantenha uma contabilidade societária, de custos e tributária fortemente qualificada, levando em consideração um grau elevado de aplicabilidade das normas e padrões contábeis, bem como da legislação fiscal do País.

Infelizmente, ainda nos deparamos com empresas num cenário extremamente fragilizado, ou seja, continuam registrando seus eventos por "usos e costumes", sem a devida observância dos referidos requerimentos legais.

A rigor, estas empresas estão expostas e, cedo ou tarde, o governo as alcançará, pois, se ainda não o fez, fará cedo ou tarde, eu não tenho dúvidas. Por outro lado, o governo fez exigências, mas também fez promessas. Promessas de reduzir a quantidade de obrigações acessórias - pesquisas mostram em torno de aproximadamente 100 instrumentos tributários.

Não percebo uma atenção especial dentro das empresas para quando do atendimento aos Speds, a redução desses instrumentos. A gestão tributária dentro da empresa deve ficar atenta, pois isto reduz custos reais e custos invisíveis - como riscos.

Eu gosto da definição dada ao Sped pelo coordenador geral do Sistema na Receita Federal, Carlos Sussumu Oda: "A proposta do Sped não é ser um projeto com começo, meio e fim; trata-se de algo que estará em permanente evolução, aprimorando a forma como as empresas interagem com os fiscos federal, estaduais e municipais. É, portanto, um novo paradigma, regulado por premissas de padronização e simplificação de procedimentos".

DCI - É o que está acontecendo na prática?

 

Geuma - É exatamente isso que observo ao longo destes anos de existência do sistema Sped. Neste cenário lembro-me de um antigo provérbio africano, que é o seguinte: Todos os dias de manhã, na África, o antílope desperta. Ele sabe que terá de correr mais rápido que o mais rápido dos leões, para não ser morto.

 Todos os dias, pela manhã, desperta o leão. Ele sabe que terá de correr mais rápido que o antílope mais lento, para não morrer de fome. Não interessa que bicho você é, se leão ou antílope. Quando amanhecer, é melhor começar a correr.

Com o sistema Sped eu entendo que o governo nos mandou claramente a mensagem acima. Não importa quem você é nesse cenário, o importante é desenvolver conhecimentos e saberes a fim de correr e ir mais longe e de forma segura.

DCI - O governo também quer combater a sonegação.

 

Geuma - Em outras palavras o governo nos enviou também mais esta mensagem: o problema tributário brasileiro apresenta diversas vertentes, entre elas o federalismo imperioso desde 1889; a corrupção; e o desconhecimento penoso dos contribuintes.

Há pesquisas que apontam o grau elevado de sonegação no País e que com o combate da mesma a carga tributária seria reduzida em pelo menos 30%. Ressalto que um dos objetivos do Sped diz claramente sobre o combate à corrupção. Dentre outros atos, constituem-se crimes contra a ordem tributária a prática e condutas definidas nos artigos 1 e 2 da Lei 8.137/1990.

O artigo 1 diz: omitir informação, ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias; fraudar a fiscalização tributária, inserindo elementos inexatos, ou omitindo operação de qualquer natureza, em documento ou livro exigido pela lei fiscal; falsificar ou alterar nota fiscal, fatura, duplicata, nota de venda, ou qualquer outro documento relativo à operação tributável; elaborar, distribuir, fornecer, emitir ou utilizar documento que saiba ou deva saber falso ou inexato; negar ou deixar de fornecer, quando obrigatório, nota fiscal ou documento equivalente, relativa à venda de mercadoria ou prestação de serviço efetivamente realizado, ou fornecê-la em desacordo com a legislação.

DCI - Existe o discurso de que a sonegação existe porque a carga tributária é alta.

 

Geuma - A conduta ilícita do devedor, ou melhor, do sonegador, o leva à seguinte expressão: "há sonegação porque a carga tributária é muito alta". Eu condeno esta defesa.

No meu entendimento, o contribuinte deve buscar o seu "empoderamento tributário", pois a partir do momento que estiver preparado com conhecimentos reais sobre o sistema e a carga tributária do País, fará melhor gestão tributária sobre os seus recursos, seja pessoa jurídica ou pessoa física.

 A carga tributária brasileira é pesada, é perversa e altamente complexa e confusa, mas não creio que isto justifique a prática do crime. Por outro lado, eu não tenho dúvidas que o governo vem cumprindo o prometido, combate à sonegação através do Sped.


Existem dados mostrando o crescimento da arrecadação tributária, ano após ano, e o percentual de participação na ordem de 30% sobre o Produto Interno Bruto. Parece tímido o aumento que teve de 7% na arrecadação tributária de 2012 em relação a 2011, mas não podemos esquecer do fator desoneração, que somou em torno de R$ 43 bilhões em 2012, ou seja, o governo abriu mão dessa arrecadação e mesmo assim cresceu a arrecadação em 7%, sem ter novos tributos, sem majorar as alíquotas. Qual foi a mágica deste aumento de 7% na arrecadação?

Eu atribuo a dois grandes, dos diversos fatores existentes: governo mais eficiente na arrecadação e nas auditorias fiscais e o sistema Sped está sendo um ferramental de gestão tributária para o governo. Por tudo isso, eu continuo condenando a miopia tributária dos contribuintes e ressalto cada vez mais que o empresário, o contribuinte, precisa focar a gestão tributária.

A mesma poderá, sim, ser feita através do sistema Sped, pois este requer primordialmente que a empresa tenha de forma estruturada e correta a contabilidade societária, de custos e a própria contabilidade tributária. Com este conjunto alinhado aos objetivos do Sped, o empresário estará mais protegido, fortalecido quanto aos dados e informações prestados ao governo e com estes fará uma correta gestão de seu negócio.

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