Pesquisar este blog

domingo, 27 de outubro de 2013

DOMINGO É DIA DE AUDITORIA


AUDITORIA DA COMUNICAÇÃO


 

AS PALAVRAS

 

“Não basta só fazer. Tem de pensar” (Professor Moacir Fogaça)

O projeto Cidade (de Florianópolis) Limpa continua dormindo na gaveta dos vereadores. Até quando?


DEVAGAR QUE O SANTO É DE BARRO


 

O carro virou o único culpado pelos problemas de mobilidade urbana. Diariamente ele recebe porrada de tudo quanto é lado.

 

Agora, começa as surgir mais um culpado: o shopping. Outro dia mesmo, na Folha, a arquiteta e urbanista Raquel Rolmik caiu de pasu nele, afirmando que “com raríssimas exceções, os centros de compra destroem a continuidade do tercido urbano”.

 

Acontece. Sempre aparece alguém descobrindo a pólvora, buscando culpados e ao fazer isso, generalizando.

 

Recentemente soube de um professor que mandou retirar do projeto um pod sit,  um dos três modais que o governo do Estado está estudando para Florianópolis.   O aluno tinha pesquisado, o professor, não. Mas este, em nenhum momento, reconheceu o erro.

 

Aliás, essa é a melhor forma de podar a iniciativa. E não é apenas na sala de aula que isso ocorre. Quantos e quantos funcionários perdem o estímulo, porque apresenta projetos para a chefia, que simplesmente não explica porque o a ideia não vingou?

 

Muito entusiasmo vai pro saco nessa hora. O Santo incentivador da criatividade cai do andor e se quebra. E aquela pessoa – aluno ou funcionário – diferenciada, torna-se mais uma.

 

CONSUMIDORES QUEREM MAIS DAS MARCAS

Com o avanço da internet, as novas mídias digitais, os dispositivos móveis, além de outras tecnologias e formatos de mídia, o consumidor está cada vez mais exigente. Além disso, ele ganhou voz ativa e muito mais poder no diálogo com as marcas. Todo esse cenário aumentou significativamente o desafio das empresas.

Estudos ajudam a iluminar os difíceis caminhos que precisam ser trilhados para manter um trabalho de marketing de qualidade. A Edelman Significa apresentou ontem (25) o seu estudo Brandshare, em sua primeira edição, que foi conduzido junto a 11 mil pessoas em oito países. Foram avaliadas globalmente 212 marcas - 68 no Brasil -, o que permitiu traçar um mapa dos comportamentos que influenciam na propensão ao uso, recomendação e compra.

Os principais insights da pesquisa:

Compartilhar entra definitivamente na agenda estratégica das marcas no Brasil. A esmagadora maioria dos brasileiros (87%) deseja que as empresas, por meio dos seus produtos e serviços, realizem isso de forma mais eficaz. No entanto, apenas 16% consideram que as marcas efetivamente o façam.

No Brasil, em geral, o nível de expectativa em relação ao compartilhamento das marcas é muito superior às médias globais. “Conseguimos definir um novo princípio para estratégias de marca. A partir da premissa de que o consumidor deve ser o elemento central, os maiores retornos são alcançados quando são priorizados conteúdos e atividades planejadas a partir de suas necessidades e interesses", constata Jennifer Cohan, presidente global da prática de Consumo da Edelman.

Marcas que compartilham suas trajetórias, tanto no Brasil quanto no mundo, têm um ganho proporcional na propensão ao consumo, ainda que este não seja particularmente o comportamento mais desejado. Neste sentido, as formas de compartilhamento mais relevantes no Brasil, ou seja, desejadas porém ainda não atendidas, são aquelas relacionadas a objetivos comuns e produtos, o que sinaliza, por exemplo, um grande potencial para envolvimento de consumidores em programas de cocriação. Quanto mais abertas e transparentes, maior será o potencial de engajamento das marcas.

"A abordagem do marketing agora deve ser multidisciplinar", diz Alan Vandermolen, presidente de práticas globais na Edelman. "Os profissionais da área devem evoluir, passar de um modelo linear e tradicional de grupos focais, no qual o consumidor é envolvido apenas nas etapas finais, para um modelo que envolva os consumidores em absolutamente todas as fases do desenvolvimento de produtos. Marcas também devem integrar o marketing com as narrativas da comunicação corporativa e emitir uma mensagem única e forte. Neste cenário, os canais de engajamento devem ser adaptados para permitir cada vez mais o compartilhamento eficaz".

Diálogo: uma via de mão dupla

Haver canais que permitam fazer perguntas e expressar opiniões é o comportamento mais importante nesta dimensão (74%) para os brasileiros. Entretanto, a performance percebida das marcas fica muito aquém (15%). Outra importante diferença é identificada na forma como as marcas escutam e respondem às demandas. O nível de importância é de 72% e a entrega, de 12% apenas.

Em geral, as pessoas desejam que marcas as escutem, mostrem interesse genuíno naquilo que têm a dizer e, acima de tudo, tomem atitudes a partir do que escutam. Essa expectativa é válida para todas faixas etárias, em especial para aqueles acima de 45 anos. No Brasil, 53% deste grupo afirmam querer se engajar em conversas mais relevantes com as marcas.

Experiência: todas as ocasiões são especiais

86% dos brasileiros dizem querer se engajar em experiências promovidas por marcas e 64% consideram esta atitude importante.

Sobre o dado, Yacoff Sarkovas, CEO da Edelman Significa, comenta: “temos visto uma grande evolução das marcas neste terreno, que aplicam cada vez mais a promoção de experiências como estratégia para reforçar suas mensagens e atributos. O impacto dessas ações, entretanto, será maior quando considerados os interesses e expectativas do público que deseja engajar”.

Objetivos: queremos atingir as mesmas coisas

Equilibrar a vida financeira ou desenvolver a comunidade local podem ser objetivos almejados tanto por consumidores quanto por marcas. Quando esses objetivos se encontram, isso é reconhecido. No Brasil este é o elemento que apresenta a maior correlação entre valor gerado ao negócio e demanda não atendida.

Dentre os entrevistados brasileiros, 87% valorizam marcas que os ajudam a atingir seus objetivos. O número é similar globalmente – 90%. Esta é também a dimensão que apresenta o maior gap entre importância (80%) e percepção de entrega (15%).

Valores: acreditamos nas mesmas coisas

Os valores da marca também são relevantes na propensão ao consumo. 88% dos brasileiros desejam fazer negócios com marcas cujas crenças vão ao encontro das suas. Outro aspecto demandado é o aumento da transparência em relação à cadeia produtiva - 43% no Brasil e 47% globalmente. Ampliar a contribuição para a comunidade onde se opera também é apontado por 43% dos brasileiros como prioridade.

Produto: criamos juntos

Trazer os consumidores para os processos de criação de produtos é a segunda variável em termos de correlação entre expectativa e influência nas decisões de compra no Brasil. Aqui, o interesse em cocriar é citado por 88% dos entrevistas. No mundo, trata-se da principal variável e 91% dos entrevistados desejam ser envolvidos nos processos de design e desenvolvimento de produtos. Nesta dimensão, os brasileiros se destacam em relação à importância atribuída à transparência e honestidade sobre a performance dos produtos, com a média mais elevada dentre todos países pesquisados – 87%.

História: nós crescemos juntos

A demanda às marcas para compartilhar suas histórias é a mais baixa dentre todas dimensões, tanto no Brasil quanto no resto do mundo. Ainda que não desejada, em todos lugares identifica-se que o fato de marcas falarem sobre sua trajetória tem a mais alta influência na propensão ao consumo. (Redação Adnews)

Os comerciais da Fiat estão descendo ladeira abaixo: cada vez piores.

O PESADELO DA TV


Os executivos das grandes redes de televisão devem estar preocupados. O Publicis Groupe – que anunciou sua fusão com o Omnicom no inicio deste ano, criando o maior grupo de comunicação mundial – fechou um acordo com o Google. O objetivo? Comprar milhões de dólares em publicidade no Youtube já para 2014.

De acordo com o Financial Times, o negócio será gerido pela MediaVest, que ajuda os clientes do alto escalão da holding, como Coca-Cola e Walmart, a planejar melhor seus orçamentos de mídia.

Há seis meses, a MediaVest fez outro grande negócio no chamado mundo da convergência das mídias. Um acordo com o Twitter, que irá permitir ao microblog abocanhar parte da verba publicitária que outrora era quase exclusiva da TV.

O próprio Facebook também fechou um acordo com canais de TV. A maior rede social do mundo vai permitir que 10 grandes emissoras de TV, em oito países diferentes, se aproveitem da API da rede social para incorporar comentários e postagens em tempo real na programação dos canais.

E por qual motivo os grandes executivos da TV devem se preocupar? Conforme ressalta o Bussiness Insider, quando se trata do público norte-americano, a audiência das redes sociais só cresce e a da TV tradicional segue estagnada.

Dados da Nielsen revelam que o público dos EUA consome mais de 6 bilhões de horas/mês de conteúdo no Youtube. Este número era 50% menor em 2012. A audiência da TV tradicional, em contrapartida, estagnou nos últimos trimestres (mas ainda é maior).

No Brasil, um estudo desenvolvido pelo ConsumerLab, área da Ericsson que analisa o comportamento do usuário, revelou que 62% dos cidadãos preferem escolher quando e o que assistir, ao invés de seguir a grade tradicional dos programas de TV.

O acordo entre Publicis e Google pode ser visto como um voto de confiança. Ainda há incertezas sobre o alcance dos vídeos online. Apesar do crescimento do Youtube, como já foi dito acima, a maioria dos vídeos vistos nos EUA ainda se passa na TV.

Em 2012, a televisão concentrou mais de 62% da verba publicitária dos grandes compradores de mídia. Na América Latina, em todos os países monitorados pelo IBOPE Media, a TV aberta é o meio com a maior participação em relação ao total investido em publicidade.

Dados da quarta edição do Barômetro de Engajamento de Mídia, estudo global conduzido pela Motorola Mobility, mostraram que o brasileiro consome 20 horas semanais de televisão. É o terceiro país do mundo que mais vê TV.

Ao que parece, o mercado está cada vez mais convergido e menos concentrado. E se as televisões ainda não estão preocupadas, vale lembrar uma frase de Walter Longo, mentor de estratégia e inovação do Grupo Newcomm e presidente da agência Grey Brasil, dita ao Adnews na TV: "Audiência na internet sobe de elevador, anunciante pela escada". (Redação Adnews)

Vi um comercial da Crefisa. É ruim demais. Cruz Credo.

YAHOO LANÇA NOVA EXPERIÊNCIA NA TV

O Yahoo e a Samsung anunciaram ma nova experiência para os telespectadores das Samsung Smart TV no Brasil e em outros países selecionados: o painel Yahoo "NewsON". Agora, será possível acessar as mais recentes reportagens locais, vídeos e checar a previsão do tempo com apenas um clique no controle remoto.

"Para a maioria de nós, o hábito de assistir televisão faz parte de nossas vidas cotidianas. Por isso, estamos animados em anunciar a parceria do Yahoo com a Samsung para trazer o nosso conteúdo de notícias e informações sobre o tempo na tela da sua TV", afirma Ronald Jacoby, vice-presidente do Yahoo Connected TV.

Para encontrar notícias sobre os eventos mais recentes, basta clicar em "NewsON" para ter um resumo das manchetes. Quando alguma matéria chamar sua atenção, basta clicar para ler o conteúdo completo ou assistir ao vídeo. Também é possível ver a previsão semanal do clima, assim como a localização e o tempo com fotos do Flickr.

O "NewsON" está disponível nas Samsung Smart TVs em mercados selecionados da Ásia, América Latina, África e no Oriente Médio.

Saiba mais no post do Tumblr do Yahoo Connect TV:http://yahooconnectedtv.tumblr.com/ (Redação Adnews)

 

CIRCULANDO NA INTERNET

 

Direito Autoral na Publicidade vem sendo descumprido pelo Governo do Estado de São Paulo


Em discordância com a lei 6.533 que regula a atividade de artistas e técnicos de espetáculos, o que vale para profissionais que atuam na Publicidade, o governo do Estado de São Paulo está  descumprindo o Direito Autoral.

Produtoras de Áudio vêm recebendo pedidos de orçamento para trabalhos encomendados pela Casa Civil com a obrigatoriedade de custo zero para direitos na renovação de contrato para reveiculação de peças.

Segundo informações, a regra foi instituída unilateralmente pelo governo para as agências que atendem a sua conta institucional. Esse item, porém, não constava em edital de concorrência. A licitação, encerrada em janeiro deste ano, nomeou como agências dessa conta a Propeg, Lua Propaganda e Mood.

“As agências são como o marisco, estão entre o rochedo e o mar”, exemplifica Paulo Gomes, advogado da ABAP, Aprosom e Abrafoto, entre outras entidades do mercado.

“Mas o governo está evidentemente cometendo uma irregularidade e o Fórum da Produção Publicitária, que congrega as associações da atividade, já se movimenta para pedir uma audiência com o chefe da Casa Civil Paulo Aguado e o subsecretário de Comunicação Marcio Aith para esclarecer o assunto.

Segundo Paulo Gomes, essa questão já estava resolvida há dez anos e voltou à tona há cerca de um mês. “A agência não pode ceder ao cliente, no caso o governo estadual de São Paulo, um direito que não é dela. Mas, por imposição, acabam tentando negociar o menor custo e chegam a 0%, repassando pagamento do direito autoral às produtoras”, diz o advogado.

Vencedoras da concorrência pública, as agências acabam aceitando as regras e incumbem-se de penalizar os fornecedores, que por lei são obrigados a remunerar autores, músicos, atores, modelos e locutores. Atualmente, embora não pague 100% dos direitos autorais, o governo federal celebrou acordo com o mercado e remunera 10% do valor do comercial e 70% do valor da peça de áudio em casos de renovação. (Informações de Adonis Alonso, em  blog  dele).

Jávivi um episódio parecido. Fi\z uma campanha para lançamento muito bem sucedido de um produto de Empresa de Campinas (SP). Algum temo depois, o Cliente botou novamente a campanha no ar, sem consultar a agência. Quebrou a cara: a agências não tomou nenhuma iniciativa, mas os artistas que apareciam no comercial se uniram e processaram o Cliente. Que teve de pagar uma baita gaita.

 \CIRCULANDO NA INTERNET  

 

FLORIANÓPOLIS E AS

BARREIRAS IMORAIS        

 

                                                         L.J.Sardá

                                                                      

Ao revelar publicamente que “não tem culpa de ter amigos empresários” o vereador Badeko infringiu a sua própria consciência. Não é crime, como diz o edil, ser amigo de empresário, mas é aético pensar a cidade sob a ótica do corporativismo do trabalho e de amigos empresários.

 

Florianópolis não pode mais conviver com a fantasia e o atrevimento de homens públicos que se arrogam em defesa de benefícios fisiológicos, como se pudéssemos equacionar as dificuldades da cidade com medidas atrofiadas pelas benesses do próprio poder público.

 

Imagine se Londres pensasse nos interesses pessoais e de grupos antes de tomar medidas drásticas em defesa da qualidade de vida, como foi a instituição de pedágio para veículos entrarem no centro da cidade. E nem Paris teria conseguido disciplinar os estacionamentos ao decretar multas pesadíssimas aos infratores.

 

Alguns vereadores e dirigentes públicos e corporativos entendem que Florianópolis precisa continuar com seu visual poluído para não desempregar e nem prejudicar empresários.

 

Ridículo! É por isso que a cidade vive a síndrome da desordem urbana. Por mais de cinco décadas fecharam-se os olhos para construções irregulares e ocupações indevidas de morros, mangues em áreas onde a expansão e alargamentos de vias  e humanização de bairros tornaram-se impeditivas.

 

Hoje não há mais justificativas para vereadores continuarem protegendo suas clientelas. O mundo virou a cabeça para uma realidade discutida por meios democráticos, a internet.

Mas o voto de cabresto ainda resiste à consciência coletiva, driblando as mudanças que exigem transparência, ética e comprometimento com a cidade.

 

Aliás, a relação transparente pelas mídias sociais parece estar resgatando o comportamento dos vereadores anteriores à ditadura militar, que impôs remuneração aos legisladores municipais.

 

O espírito voluntário enchia as câmaras municipais de representantes nobres, destemidos e dignos defensores das causas públicas. A remuneração e a aceitação de dinheiro sujo brutalizaram e seviciaram os edis.

 

Hoje, o caminho fácil, porém cruel e abominável, da eleição corrupta ainda é pavimentado pelo erário público, quando a sociedade desesperadamente luta por qualidade de vida.

 

É essencial que se volte a discutir o conceito de liderança, para se alijar da consciência moral os que ainda constroem vida pública em troca de favores, utilizando dinheiro público ou de cofres privados que alimentam a lei de Gerson. Dalai-Lama diz que o líder deve ser honesto e não exigir uma confiança cega.

 

Florianópolis não pode mais ficar à mercê dos incautos, corruptos e políticos descomprometidos com as causas públicas. Se o prefeito César Jr. e o vice João Amin assumissem publicamente o desafio de combater os mercenários políticos, com certeza a sociedade de Florianópolis não deixaria de fortalecer essa grande cruzada. 

 

CONVERSA PRA BOI DORMIR
 

O gigantesco cabide de empregos da ANAC diz que preços de passagens aéreas para a Copa devem baixar até janeiro. O boca alugada diretor-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil, Marcelo Guaranys, "acredita" que os preços das passagens aéreas para a Copa do Mundo de 2014 deverão baixar até o início do próximo ano. Ele também acredita em duendes e até no coelhinho da páscoa. Fique sabendo que o descalabro é tanto que um levantamento recente feito pela imprensa mostrou que alguns trechos ofertados para o período chegaram a alcançar até dez vezes os valores cobrados normalmente pelas empresas.

 

Leia essa e outras notas em minha página www coluna on line com br, clicando neste link: http://www.colunaonline.com.br/coluna_ler.asp?id=8279.  


Jefferson Severino - Jornalista - SC - 01571 - JP
48-9163-7172 - TIM
Florianópolis -SC
www.colunaonline.com.br
http://rotasedestinosdeviagem.blogspot.com/
http://turismoedestinos.blogspot.com/
Skype: jeffseverino

http://twitter.com/colunaonline

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário