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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

COMO POPULARIZAR SEU APLICATIVO NA INTERNET


Muitas empresas ainda estão na etapa de começar a descobrir o potencial das plataformas móveis na melhoria de processos, no engajamento de seus clientes e no aumento de vendas. Para desenvolvedores de aplicativos esse mercado tem se mostrado aberto a possibilidades, ainda que um de seus maiores desafios seja tornar sua oferta um sucesso na internet.

O que sabemos hoje é que já existem resultados tentadores. A Starbucks é um bom exemplo, esta rede multinacional de cafés usa uma solução que processa 4 milhões de dólares por semana por meio de vendas via dispositivos móveis. Outro caso é o da Walgreens, rede norte-americana de farmácias, na qual 40% de sua receita correspondem a transações via mobile. Dados assim evidenciam que estamos no início de uma nova fase na indústria tecnológica.

Inicialmente, os principais canais de distribuição de aplicativos App Store e Google Play fizeram um excelente trabalho em abrir o mundo desses produtos aos usuários. Porém, hoje essas plataformas atrapalham o mercado de lançamento de aplicativos, uma vez que limitam a descoberta de novidades, concentrando a maior parte de seu conteúdo em rankings.

Parte do problema de visibilidade dos aplicativos se deve ao fato de terem uma abordagem diferente da dos websites. Na web, o usuário precisa apenas acessar um link, enquanto que via mobile ele necessita baixar a aplicação antes de usá-la. Com isso, produtos de qualidade, ainda que pouco conhecidos, podem acabar sendo ofuscados. E, para evitar que isso aconteça com o que foi desenvolvido pela sua empresa, é preciso ser criativo.

Uma das estratégias para driblar a limitação é a busca de presença nas mídias sociais. O uso destes canais pode trazer mais downloads para a sua aplicação, reforçando ainda a relação do produto com a dos seguidores de determinada mídia. Blogs especializados, por exemplo, atingem um público altamente segmentado e ligado ao conteúdo. Por isso, recomendo procurar blogs são só relacionados à plataforma desenvolvida, mas também ao nicho com o qual ela se conecta.

Há também a possibilidade de buscar divulgação no Facebook, que oferece espaço para anúncios. Através dele é possível comercializar instalações do seu aplicativo, bem como monitorar exatamente quantas delas são realizadas. Outros grandes aliados são vídeos promocionais, muito eficazes para colocar em evidência, além de explicar o uso de um novo aplicativo.  (Artigo  encaminhado ao Adnews por Thiago Peres, diretor da Ideais Mobile)

APPLE NA FRENTE DA COCA-COLA

Não é segredo para ninguém o nível de desejo que a marca criada por Steve Jobs é capaz de gerar nas pessoas. Por outro lado, é difícil desbancar uma marca tão tradicional e poderosa como a Coca-Cola em qualquer ranking que seja. Entretanto, aApple conquistou pela primeira vez o topo do ranking anual Best Global Brands, da consultoria Interbrand.

A Coca-Cola, marca que se manteve em primeiro lugar por 13 anos consecutivos, ocupa a terceira posição na edição de 2013. O Google ocupa o segundo lugar. Com 72 milhões de Macs em uso e recorde de vendas de iPhones e iPads, a conquista da Apple não surpreende. “De vez em quando, uma marca muda a nossa vida, não apenas com os seus produtos, mas com a sua essência”, afirmou em nota Jez Frampton, CEO Global da Interbrand.

Para avaliar as marcas, três aspectos são considerados: desempenho financeiro, influência na escolha do consumidor e poder de comandar preços premium ou gerar lealdade.

Este ano, o valor total de das 100 marcas globais mais valiosas é de 1,5 trilhão de dólares. Confira o ranking completo:

Posição em 2013
Posição em 2012
Marca
Setor
2013 Valor de Marca (US$ bilhões)
Variação do Valor de Marca em %
 
 
 
 
 
 
1
2
Apple
Tecnologia
98.316
28%
2
4
Google
Tecnologia
93.291
34%
3
1
Coca-Cola
Bebidas
79.213
2%
4
3
IBM
Serviços de Negócios
78.808
4%
5
5
Microsoft
Tecnologia
59.546
3%
6
6
GE
Diversificado
46.947
7%
7
7
McDonald's
Restaurantes
41.992
5%
8
9
Samsung
Tecnologia
39.610
20%
9
8
Intel
Tecnologia
37.257
-5%
10
10
Toyota
Automotivo
35.346
17%

(Adnews, com informações da Exame)

ABRIL, AGORA PARCEIRA DO THE HUFFINGTON POST

Um dos jornais digitais mais respeitados do mundo, o The Huffington Post, ganhará uma edição brasileira. O anúncio foi realizado nesta segunda-feira (30), por Fábio Barbosa, presidente da Abril S.A, e Arianna Huffington, presidente e editora do The Huffington Post Media Group.

Em nota, a Abril informou que a edição brasileira do HuffPost se unirá aos outros 40 sites editoriais e 30 títulos disponíveis para tablets que a Abril possui atualmente.  De acordo com Fábio Barbosa, a união será um passo significativo não só para a empresa, mas para a disseminação de informação no Brasil. “Para a Abril, será mais um passo importante que irá contribuir para a difusão da informação, cultura e entretenimento no nosso país”, afirmou o executivo, em comunicado.

Além disso, a parceria irá colaborar para o processo de inserção do grupo Abril nos novos moldes de negócios digitais e alcançar outros segmentos de clientes no país.

Para o presidente-executivo do The Huffington Post Media Group, Jimmy Maymann, a parceria proporcionará que o jornal já entre fortalecido no mercado brasileiro. “Esta edição não só vai colocar o HuffPost em seu nono país e quinto continente, mas também nos deixar no centro de uma das regiões de maior crescimento atualmente”, disse.
(Adnews, com informações do Portal Exame

 REGULAMENTO DO CONCURSO TIM LOPES DE JORNALISMO


 

O VII Concurso Tim Lopes de Jornalismo Investigativo é uma realização da ANDI – Comunicação e Direitos, da Childhood Brasil e do UNICEF – Fundo das Nações Unidas para Infância. Conta ainda com o apoio da OIT – Organização Internacional do Trabalho, da FENAJ – Federação Nacional dos Jornalistas e da ABRAJI – Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo.

A iniciativa considera a capacidade que a imprensa tem de mobilizar a sociedade e colocar temas na agenda pública de debates, sobretudo em relação aos atuais cenários de realização no Brasil de grandes eventos esportivos e seus possíveis impactos positivos ou de violações de direitos de crianças e adolescentes.

CAPÍTULO I- DOS OBJETIVOS

Art. 1º– Apoiar, financeira e tecnicamente, projetos de investigação jornalística que tenham como foco questões relativas à proteção e à promoção dos direitos de crianças e adolescentes no contexto dos megaeventos esportivos, em especial, a Copa do Mundo de 2014, bem como à concretização de um legado social à infância e juventude brasileira decorrente de sua realização.

Parágrafo único – As propostas de investigação dentro do escopo acima definido podem incluir temas tais como: violência sexual; trabalho infantil; violência letal contra jovens; vulnerabilidade ao uso de drogas; crianças e adolescentes desaparecidos; universalização da prática esportiva; acesso aos sistemas públicos de saúde e educação; responsabilidade social das empresas no desenvolvimento de medidas protetivas nos empreendimentos vinculados à Copa, e políticas públicas inovadoras nas áreas de esporte, cultura e lazer, consideradas como boas práticas a serem disseminadas nas cidades-sede da Copa.

CAPÍTULO II  - DAS INSCRIÇÕES

Art. 2º– Serão elegíveis os projetos apresentados por repórteres, chefes de reportagem, editores e/ou editores executivos que atuem no território nacional, em empresas brasileiras de comunicação, respeitadas as cinco categorias de premiação do Concurso (ver art. 10).

Art. 3 º– Serão aceitas somente as inscrições efetuadas por meio do formulário on-line do concurso, disponível no site da ANDI.

Art. 4 º– As inscrições devem ser efetuadas por meio do site mencionado até a data de 27 de outubro de 2013. Não serão considerados os formulários enviados por outros meios ou enviados em data posterior.

Excepcionalmente, em caso de problemas com acesso ao formulário eletrônico, serão aceitos os trabalhos enviados por correio com data de postagem até 28 de outubro de 2013 ao seguinte endereço:

ANDI – Comunicação e Direitos
SDS Ed. Boulevard Center, Bl. A, Sala 101
Brasília – DF
CEP: 70.391-900

Art. 5 º– Os responsáveis pela proposta enviada receberão, até o dia 29 de outubro de 2013, por meio de correio eletrônico, o protocolo de confirmação de inscrição.

Art. 6 º– Aqueles que não receberem o protocolo de confirmação até esta data deverão entrar em contato com a ANDI até o dia 01 de novembro de 2013. A organização do concurso não considerará qualquer recurso neste sentido, caso não tenha sido reclamado (por escrito, à entidade responsável) o não-recebimento do protocolo de confirmação de inscrição.

Art. 7 º– Cada autor poderá inscrever uma ou mais propostas de investigação jornalística, individualmente ou em equipe. No caso da inscrição coletiva, além do nome do responsável pela inscrição, deverão constar os nomes dos demais profissionais que se propõem a participar da produção da reportagem.

Art. 8 º– Poderão se inscrever participantes das edições anteriores do concurso. Os jornalistas vencedores de qualquer das seis edições anteriores poderão inscrever projetos individuais, desde que não tenham sido vencedores em mais de uma edição do Concurso Tim Lopes de Jornalismo Investigativo. Já para as reportagens em equipe não há restrição nesse sentido, desde que não ocupem o papel de jornalista responsável pela proposta.

Art. 9 º– Seis meses após o anúncio dos vencedores, caberá à ANDI o direito de reproduzir, em seu site, os conteúdos das propostas inscritas. A partir deste momento também será permitida a reprodução destes conteúdos por terceiros, em qualquer meio ou forma, por tempo indeterminado. Os autores das propostas aceitarão que, em relação à licença concedida, nenhuma remuneração lhes será devida, em nenhum tempo e sob qualquer pretexto.

Art. 10 – As inscrições deverão respeitar as seguintes categorias:

Categorias

·         Mídia impressa, que inclui jornais (de circulação diária ou semanal e com venda regular em bancas) e revistas (com venda regular em bancas);

·         Rádio (emissoras legais, assim reconhecidas pelos organismos reguladores de comunicação do País);

·         TVs (emissoras legais, assim reconhecidas pelos organismos reguladores de televisão do País);

·         Mídia online, alternativa ou comunitária (sites jornalísticos na internet e jornais, revistas, sites, rádios e TVs comunitárias ou universitárias);

·         Categoria especial (candidatos de todos os tipos de mídia concorrem com trabalhos que tenham como tema: “Violência sexual contra crianças e adolescentes no contexto da Copa do Mundo de 2014”).

Parágrafo único – As propostas de investigação na Categoria Especial incluem temas tais  como: oabuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes no contexto do turismo; a pornografia infanto-juvenil; o tráfico para fins de exploração sexual; a violência sexual contra meninos e meninas no ambiente esportivo, com ênfase na discussão das políticas públicas existentes e/ou criadas em resposta a estes eventos na perspectiva da prevenção e do atendimento às vítimas.

CAPÍTULO III  - DO JULGAMENTO

Art. 11 – A avaliação final que selecionará os melhores projetos inscritos será realizada por uma Comissão Julgadora, composta por dez a quinze membros indicados pela ANDI, UNICEF, Childhood Brasil, FENAJ, ABRAJI e demais parceiros ligados às áreas da infância e do jornalismo. Esta reunião acontecerá em novembro de 2013.

Os projetos inscritos serão pré-selecionados pela ANDI – Comunicação e Direitos, que enviará os trabalhos finalistas de cada categoria para avaliação da Comissão Julgadora.

Art. 12 – A Comissão Julgadora que fará a avaliação final dos projetos será presidida pelo Secretário-Executivo da ANDI, que só votará em caso de empate entre os concorrentes. A Comissão Julgadora também contará com o apoio de um consultor especializado em direitos da criança e do adolescente.

Art. 13 – Os projetos serão julgados considerando-se os seguintes critérios:

·         Contribuição efetiva para a revelação e a contextualização de aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais relevantes ao melhor entendimento das questões que envolvem a infância e juventude brasileira e os megaeventos esportivos.

·         Desenvolvimento de uma ótica jornalística inspirada na promoção e na defesa dos direitos da criança e do adolescente.

·         Avaliação sobre a eficácia das Políticas Públicas para proteção e promoção dos direitos de crianças e adolescentes em níveis locais e nacional, tomando em consideração também se o grau de compromisso do Poder Público se expressa em termos orçamentários.

·         Desenvolvimento de uma abordagem jornalística que não se limita a denunciar o problema, mas que avança no sentido de apontar soluções e boas práticas para o fenômeno em foco.

·         Inclusão de informações de serviço para o público sobre como denunciar e colaborar com o trabalho de proteção e promoção dos direitos de crianças e adolescentes durante os jogos da Copa do Mundo de maneira segura, responsável e eficiente.

·         Acompanhamento dos compromissos assumidos pelos atores públicos e privados envolvidos na concretização do Legado Social da Copa do Mundo.

·         Diversidade de fontes ouvidas (organizações governamentais, organizações não governamentais, crianças, adolescentes, família, comunidade, conselhos tutelares e de direitos, especialistas, entre outros).
Importante - Para evitar a revitimização e/ou a exposição inadequada, recomenda-se que nas reportagens sobre violações de direitos não se utilizem crianças e adolescentes vítimas como fontes de informação. Na hipótese em que o depoimento se mostre absolutamente essencial ao processo de investigação, o projeto deve detalhar quais cuidados serão tomados para mitigar os riscos de revitimização ou exposição inadequada.

·         Amplitude e relevância da investigação.

·         Utilização de recursos como pesquisas e viagens.

·         Espaço de publicação ou transmissão (tamanho da reportagem ou da série, horário de exibição, alcance do meio de comunicação em sua área de atuação).

·         Publicação de material vinculado à reportagem em seção especial no portal de internet do veículo (ou grupo de comunicação), de forma a dar visibilidade ao material apurado durante o processo de investigação e que eventualmente não foi utilizado no processo de edição.

·         Potencial de desdobramento das matérias originais em outras mídias do mesmo grupo de comunicação ou por meio de parcerias construídas com outros veículos.

 

CAPÍTULO IV  -  DA PREMIAÇÃO

Art. 14 – As equipes que tiverem seus projetos selecionados como finalistas serão comunicadas da decisão e terão um período de 15 dias para enviar pelo correio, à ANDI, uma carta compromisso da direção e/ou presidência da empresa de comunicação, registrada em cartório (modelo disponível no site da ANDI), assegurando a publicação e/ou transmissão da reportagem após sua produção. As equipes que não enviarem a carta compromisso até este prazo não terão suas propostas encaminhadas para a seleção final por parte do Júri. 

Art. 15 – A lista final dos projetos selecionados será divulgada nos sites da ANDI, da Childhood Brasil, do UNICEF e das demais organizações parceiras em dezembro de 2013.

Art. 16 – A ANDI, a Childhood Brasil e o UNICEF realizarão uma oficina de capacitação das equipes que tiverem seus projetos selecionados. Esta oficina acontecerá ao longo de dois dias, no mês de dezembro de 2013. É obrigatória a presença de pelo menos um representante de cada equipe, que terá suas despesas de viagem e estada custeadas pela comissão organizadora do concurso. Outros jornalistas integrantes das equipes selecionadas também poderão participar, desde que as referidas despesas sejam cobertas por si próprios ou por suas empresas.

Art. 17 – Esta oficina irá abordar alguns aspectos fundamentais com os quais os jornalistas irão lidar durante a investigação e produção das reportagens: terminologias recomendadas, cuidados com a segurança da equipe durante a apuração, como preservar a segurança das crianças e adolescentes e não revitimizá-los, sugestões de fontes qualificadas de dados e informações, entre outros aspectos.

Art. 18– Os responsáveis pelas propostas vencedoras receberão Bolsas de Incentivo à Investigação, assim distribuídas em valores brutos:

• R$ 11.550,00 para proposta de investigação a ser publicada em mídia impressa,
• R$ 11.550,00 para proposta de investigação a ser veiculada em emissora de rádio,
• R$ 17.600,00 para proposta de investigação a ser veiculada em emissora de televisão,
•  R$ 11.550,00 para proposta de investigação a ser veiculada em veículos de comunicação online ou alternativos (sites jornalísticos e TVs, Rádios, jornais e revistas comunitários ou universitários, além de sites informativos da web em geral),
• R$ 17.600,00 ou R$ 11.550,00 para projetos inscritos na Categoria Especial (o valor depende da natureza do meio de comunicação).

Após a publicação/transmissão da reportagem, respeitadas todas as etapas previstas no projeto de investigação jornalística e neste regulamento, o jornalista responsável pela proposta vencedora de cada categoria receberá um prêmio no valor bruto de R$ 3.300,00. Em caso de autoria coletiva, o prêmio será concedido ao responsável pela inscrição no concurso (o profissional que assina a ficha de inscrição). Não caberá à ANDI ou às organizações parceiras qualquer responsabilidade na divisão do prêmio em dinheiro.

Art. 19 – Os recursos da Bolsa de Incentivo à Investigação não poderão ser utilizados para pagamento de salários ou compra de equipamentos. Sua utilização deverá estar prevista no item “Plano Orçamentário”, que consta no formulário de inscrição. Deverão ser privilegiados os gastos com viagens e pesquisas, por exemplo. No caso de o projeto envolver um ou mais estudantes de Jornalismo, desde que na qualidade de “aprendizes de produção”, devidamente matriculados em instituição universitária, a ajuda de custo a estes estudantes não poderá ultrapassar 10% (dez por cento) do valor total da Bolsa de Incentivo à Investigação.

Art. 20 – A Bolsa de Incentivo à Investigação a ser depositada na conta dos coordenadores das equipes vencedoras será correspondente ao valor apresentado no Plano Orçamentário, previsto no Formulário de Inscrição, até o limite estabelecido.

Art. 21 – A Comissão Julgadora poderá decidir por mais de uma premiação por categoria, desde que não conceda prêmio a outra categoria, justificando sua decisão.

Art. 22 – Cabe à ANDI, bem como aos membros da Comissão Julgadora, zelar pela absoluta confidencialidade das propostas.

Art. 23 – Os responsáveis pelas propostas vencedoras receberão diploma referente ao Concurso.

Art. 24 – O valor do prêmio, que será destinado ao jornalista responsável pela proposta vencedora, será depositado em conta bancária em seu nome, em até 30 dias após a confirmação da publicação/transmissão de sua reportagem.

CAPÍTULO V  - DO COMPROMISSO

Art. 25 – As reportagens geradas pelas propostas vencedoras devem ser publicadas ou levadas ao ar entre os meses de abril e maio de 2014.

Art. 26 – As matérias, quando publicadas ou levadas ao ar, independente de em quantos dias forem apresentadas (em parte ou em sua totalidade) deverão fazer constar:

a) No caso de Jornais e Revistas: selo relativo ao concurso no tamanho 4 cm x 2,5 cm, cuja arte-final será disponibilizada pela ANDI. Também deve constar nota informando que o projeto que deu origem a esta reportagem foi vencedor da Categoria Impresso ou Temática Especial do VII Concurso Tim Lopes de Jornalismo Investigativo, realizado pela ANDI, Childhood Brasil e o UNICEF, com o apoio da OIT, da FENAJ e da ABRAJI. Caso o meio opte por publicar a reportagem em cadernos especiais ou em uma sequência de páginas da mesma edição, a nota sobre o Concurso pode ser apresentada apenas na primeira ou segunda página. Para reportagens publicadas ao longo de vários dias, a nota e o selo precisam ser repetidos a cada edição.

b) No caso de emissoras de Rádio e Televisão: texto de locutores na abertura ou encerramento da reportagem, informando que “O projeto que deu origem a essa reportagem foi vencedor da Categoria Rádio ou Televisão do VII Concurso Tim Lopes de Jornalismo Investigativo, realizado pela ANDI, Childhood Brasil e o UNICEF.”

Art. 27 – O(s) autor(es) da(s) reportagem(ns) e as empresas jornalísticas cederão à ANDI, à Childhood Brasil e ao UNICEF o direito de reproduzir seu(s) trabalho(s), no todo ou em parte, em produtos de sua escolha (livro, web, cd etc.), associados ao Prêmio.

Art. 28 – Após a realização da investigação jornalística, o jornalista responsável pela proposta vencedora deverá prestar contas à ANDI, à Childhood Brasil e ao UNICEF dos gastos realizados, atendendo a método de prestação de contas a ser posteriormente divulgado pela ANDI.

Art. 29 – Caso a investigação não seja completada, os recursos, em sua totalidade, deverão ser devolvidos à ANDI (isto não se aplica em situações geradas por interferências externas absolutamente alheias à vontade da equipe de investigação). Caso a prestação de contas não seja devidamente apresentada, cabe à organização do Concurso o direito de reclamar, por todas as vias, a devolução dos recursos.

Art. 30 – Se em função de conflitos de interesses gerados pelo processo investigativo, o meio de comunicação decidir não levar ao ar/publicar a reportagem, o direito de autoria reserva-se ao jornalista que assina a inscrição, podendo este, portanto, buscar espaço de publicação/transmissão em outro meio. O mesmo direito se aplica no caso de o jornalista premiado vir a ser demitido da empresa de comunicação.

Art. 31 – Se por qualquer razão pessoal – e não por decisões da empresa parceira – o jornalista premiado não completar a investigação, fica o meio de comunicação isento de qualquer responsabilidade. O jornalista não poderá vir a publicá-la – se posteriormente completada – em outro meio, a não ser com a permissão por escrito da empresa parceira, considerando que esta já investira parte do tempo de seu funcionário no projeto.

CAPÍTULO VI  - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 32 – Aqueles cujos projetos não forem vencedores não poderão contestar a decisão.

Art. 33 – O ato de inscrição de propostas no Concurso implica na automática aceitação, por parte dos jornalistas e das empresas de comunicação, das regras estabelecidas neste Regulamento. Os mesmos aceitam também as decisões que vierem a ser tomadas pela Comissão Julgadora.

Art. 34 – O jornalista responsável pelo projeto selecionado assinará, no momento da premiação, um termo se comprometendo a cumprir todas as etapas propostas em seu projeto, sob pena de devolução dos recursos à organização do VII Concurso Tim Lopes de Investigação Jornalística.

Art. 35 – Os casos omissos neste Regulamento serão solucionados pela direção da ANDI em consonância com seus parceiros no projeto.

Art. 36 – Este regulamento está registrado no Cartório Marcelo Ribas, em Brasília..

EXPERIÊN CIA DE COMPRA POSITIVA AUMENTA VENDA ONLINE

É comum lermos reportagens que falam sobre o avanço dos e-commerces no Brasil. Não à toa – em 2012, nosso país se tornou o primeiro da América Latina a conseguir que as vendas online atingissem 1% do seu Produto Interno Bruto (PIB)¹. Muitos foram os fatores que contribuíram para isso, como por exemplo: o aumento da renda familiar, a ampliação do crédito para compras e até o número crescente de ofertas de produtos disponíveis ao público via lojas virtuais.

Somando a outros fatos, o Brasil vem se mostrando com maturidade no setor, e consequentemente os consumidores estão confiando mais nessa modalidade de compra, que oferece uma diversidade de formas de pagamentos. Mas todo esse ecossistema aquecido implica em um ambiente de compra online cada vez mais competitivo e desafiador. Ou seja, todo e qualquer elemento que possa diferenciar um e-commerce e alavancar suas vendas tem grande relevância.

Todo mecanismo que acelera a validação dos processos da compra é visto com bons olhos. No processo de compra como conhecemos hoje, onde entramos em uma loja virtual escolhemos um produto, efetuamos o pagamento e aguardamos a chegada do produto, tem crescido a procura pelo pagamento com o cartão de débito. Isso se justifica, principalmente, por ser uma operação com validação mais rápida, que pode, inclusive, acelerar o processo logístico de entrega do produto. Esse mecanismo gera uma maior satisfação para os e-consumidores, que têm ânsia em receber suas compras o quanto antes.

Mas mais do que a forma de pagamento em si, o que se pode depreender desse dado é que os clientes estão sempre em busca de uma boa experiência de compra. Quanto mais rápida, descomplicada e prazerosa, mais confortável estará o cliente no momento de consumir. A solução simplificada, somada a segurança, garante mais vendas para as lojas virtuais e mais vontade dos e-consumidores comprarem.

Fomos acostumados a comprar sem complicação. Ao entrarmos em uma loja física, olhamos os produtos, experimentamos, seguramos com as nossas próprias mãos e só depois da escolha nos dirigimos ao caixa. Nesse processo, o tempo despedido com a escolha do produto é mais importante do que o tempo que levamos para escolher a forma como vamos pagar. E assim também deve ser a experiência da compra virtual.

Focar o que realmente importa para os consumidores ajuda os lojistas a terem uma taxa de conversão maior. Uma experiência ruim de venda – fraude com os dados bancários, problema com a entrega dos produtos, produto entregue em não conformidade com o solicitado – podem não apenas prejudicar a compra atual, mas também, gerar um mal estar e desconfiança para futuras compras. Prejudicando o comércio virtual.

Por isso, caro lojista, fique atento às novidades do mercado, veja o que você pode fazer para oferecer ao cliente a melhor experiência de compra e, com isso, tenha mais lucro. Conhecer o comportamento de compra é o caminho certeiro para o aumento das suas vendas no ambiente virtual.  (¹ - A 27ª edição do relatório WebShoppers– E-bit)

(Texto de Marcos Cavagnoli, engenheiro formado USP, especializado em Engenharia Industrial pela Ecole Supérieure du Soudage et de ses Applications, na França, e tem MBA em Finanças pelo IBMEC-SP. Foi Vice-Presidente e diretor executivo de multinacionais, como: Buscapé Company, JP Morgan Chase, Citibank, Daimler Chrysler e Alstom. Atua na área de canais eletrônicos, cash management, meios de pagamentos e fraudes).

UMA PEPSI MAIS CHEIROSA

Inúmeras pesquisas e cases mostram que a prática do marketing sensorial não apenas é capaz de alavancar as vendas, mas também de tornar a experiência de consumo mais agradável. Pensando nisso, a Pepsi anunciou a patente de um sistema em que o consumidor sente o cheiro do refrigerante ao abrir a garrafa e não o cheiro da embalagem, como geralmente acontece. Fornecedor quer evitar que cheiro da garrafa modifique também o paladar no momento do consumo.

Na nova tecnologia “Aroma Delivery System”, a Pepsi criou cápsulas gelatinosas para serem aplicadas entre a rosca da garrafa e a tampa. Quando o usuário abre a garrafa, as cápsulas se rompem e liberam o aroma. Preocupa também com a logística do produto, a empresa criou uma camada protetora para evitar que as cápsulas estourem antes do lacre ser rompido. Ainda não há previsão de lançamento para a novidade. (Adnews, com informações do Portal Exame)

COMO OTIMIZAR SUA LOJA VIRTUAL

Entender o comportamento do cliente durante a compra e identificar razões para possíveis desistências são importantes para empresas que desejam aproveitar “gargalos” de venda.

 O comércio eletrônico no Brasil está em franca expansão. Só em 2012 faturou mais de R$ 24 bilhões, segundo a Associação Brasileira do Comércio Eletrônico (Abcomm), e as expectativas para 2013 são ainda mais otimistas. O momento é de fato animador para o segmento, mas poderia ser melhor para, pelo menos, 90% das lojas virtuais de pequeno e médio porte. Isso se alguns problemas de estrutura de sua plataforma web fossem resolvidos. Atualmente, muitas vendas são perdidas no meio do caminho, seja pela desistência e desinteresse do consumidor, ou pela dificuldade encontrada por ele para finalizar a compra.

 Nesses casos, a otimização do e-commerce acaba sendo uma boa saída para empresas que não desejam desperdiçar oportunidades de vendas. Isso porque mesmo entre lojas virtuais onde há grande quantidade de pageviews, nem sempre isso é convertido em negócios. O problema é que muitos sites são desenvolvidos em plataformas obsoletas que não permitem otimizações e aplicação de técnicas e estratégias para melhorar o funil de conversão, ou recuperação do carrinho, o que impossibilita o trabalho e sucesso da empresa.

 Uma boa solução para não perder essas oportunidades e entender o comportamento do consumidor que visita seu e-commerce é uma boa analise de BI – Business Inteligence - no site. Com um relatório específico será visível quais são os locais onde o usuário desiste da compra, ou por onde está saindo do site. Com o relatório é possível ainda criar um funil e entender onde se pode melhorar, seja no layout, apresentação do conteúdo, nas próprias funcionalidades da loja, navegação, preço, entre outros fatores.

 Os motivos que levam o usuário a desistir da compra são diversos, mas um dos erros mais comuns, principalmente, entre as lojas virtuais mais novas, é a falta de credibilidade. Ignorar canais de atendimento, por exemplo, ou deixar de responder o cliente pode ser mortal para o negócio. Manter etapas muito complicadas para a finalização da compra – às vezes 12 passos, enquanto as grandes lojas já utilizam a tecnologia de one step checkout, onde o usuário finaliza a compra em apenas uma tela -, também dificulta as vendas.

 No rol de erros que podem matar o negócio, destaca-se ainda o investimento inadequado em mídia. Isso acontece com mais frequência entre os médios e pequenos empresários, pois eles não têm o expertise na compra de mídia por performance, e acabam investindo em canais que não trarão o retorno esperado. Com um relatório próprio encaminhado, feito por consultorias especializadas, todos esses problemas são não só identificados, como podem ser solucionados e acompanhados de perto.

 Com as correções no e-commerce e os investimentos corretos em mídia, o resultado obtido é o aumento na taxa de conversão, ou seja, mais vendas com menos visitas, além da melhora no retorno sobre o investimento (ROI). Comprando a mídia de forma correta é possível ainda otimizar o investimento, gerando, por sua vez, mais venda com o mesmo valor gasto anteriormente. O próximo passo será aumentar o investimento e crescimento da empresa como consequência.  (Texto de Eduardo Sani, consultor de Marketing Digital da Uselink e desenvolvedor do programa de 14 semanas baseados no modelo de performance europeu.  Já foi responsável por trabalhos digitais do Grupo Pão de Açúcar, Cyrela e Fastshoes  e teve passagens pelo Grupo TV1 e Inter.net).

 

REPRESENTATIVIDADE E CONTROLE EXTERNO

Buscar novos caminhos para a atuação dos órgãos responsáveis pelo controle dos gastos públicos, neste cenário de crise de representatividade política e de grandes transformações — próprias dessa era da informação — que desafia instituições públicas, partidos, imprensa e outras organizações tradicionais, no Brasil e no mundo, é a proposta central do Simpósio Internacional: Crise de Representatividade — desafios e oportunidades para o Controle Externo, a ser realizado de 11 a 13 de novembro pelo Tribunal de Contas de Santa Catarina (TCE/SC), em Florianópolis.

O Estado no cenário de crise, os desafios para a governabilidade, o combate à corrupção e o papel da educação no contexto, a interação entre os controles público e social, a transparência e os códigos para o bom governo, as demandas da sociedade e o controle público ideal, a fiscalização em tempo de redes sociais e os rumos das instituições de controle público. São abordagens como estas, conduzidas por estudiosos e especialistas, nas áreas da Filosofia e do Direito e por integrantes de instituições de controle público, do Brasil e da Espanha que vão polarizar os debates do Simpósio Internacional, no auditório do TCE/SC.

O governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, fará a conferência magna, com o tema “Crise de representatividade: desafios para a governabilidade”, na solenidade de abertura, no dia 11 de novembro. Entre os palestrantes da Espanha que já confirmaram presença estão os professores doutores da Universidade de Salamanca Nicolás Rodríguez Garcia, María Cruz Díaz Y Díaz, Pedro Tomás Nevado-Batalla Moreno — também conselheiro de Administração Pública de Extremadura — e Maria Belen Lozano García, além do Sindico de Contas do principado de Astúrias, Antonio Arias Rodríguez.

Do Brasil, destaque para a participação de Luiz Felipe Pondé, filósofo, doutor pela USP e colunista da Folha de São Paulo; Juarez Freitas, professor doutor da PUC-RS e UFRS e presidente do Instituto Brasileiro de Altos Estudos de Direito Público (Ibraedp); Affonso Ghizzo Neto, promotor de Justiça de Santa Catarina e idealizador da campanha nacional “O que você tem a ver com a corrupção?”; Joel de Menezes Niebuhr, advogado, doutor em Direito pela PUC/SP e presidente do Instituto de Direito Administrativo de Santa Catarina (Idasc); ministro Augusto Nardes, presidente do Tribunal de Contas da União; e Antonio Joaquim, conselheiro (TCE/MT) e presidente da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon).

Ainda serão confirmadas as participações de Cláudio Abramo, da ONG Transparência Brasil, César Luiz Pasold, professor doutor da Univali e advogado, e de Pedro Manoel Abreu, desembargador do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, no debate de encerramento sobre “Crise de representatividade e controle público: oportunidades ao desenvolvimento econômico e social”. A discussão, com previsão de mediação pelo conselheiro do Tribunal de Contas do Pernambuco, Valdecir Pascoal, deverá ocorrer no dia 13, às 14 horas.

A ideia é traçar um diagnóstico da atual crise de representatividade política, marcada pela insatisfação da sociedade com os resultados do Poder Público. Paralelamente, a partir desse panorama, os organizadores do evento querem ampliar o debate para identificar os riscos e as oportunidades oferecidas por esse cenário de grandes transformações — sociais, políticas, econômicas e culturais — e apontar soluções para um controle mais eficaz das contas públicas, nesse espaço de transição da era industrial para a da informação. 

Cerca de 300 participantes, entre profissionais e integrantes de instituições de controle público, em especial dos Tribunais de Contas e do Ministério Público, agentes públicos, representantes de organizações não governamentais,  profissionais da área do Direito, do Brasil e de outros países, são esperados para o evento. As vagas são limitadas e as inscrições gratuitas serão disponibilizadas no Portal do TCE/SC (www.tce.sc.gov.br), a exemplo das informações sobre a programação e os palestrantes.

O Simpósio é uma iniciativa do Tribunal de Contas do Estado e tem o apoio da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), Instituto Rui Barbosa (IRB), Associação Brasileira dos Tribunais de Contas dos Municípios (Abracom), Governo do Estado de Santa Catarina, Assembleia Legislativa do Estado, Tribunal de Justiça do Estado, Ministério Público de Santa Catarina, Federação Catarinense de Municípios (Fecam) e Instituto de Direito Administrativo de Santa Catarina (Idasc). Todo o evento será transmitido, ao vivo, pelo Portal do TCE/SC (www.tce.sc.gov.br).

HOSPITALIDADE EXPLORA POTENCIAL DA COPA 

 

Desde que o Brasil foi escolhido para sediar a Copa do Mundo 2014, o país foi tomado por um sentimento de expectativa em todos os sentidos – do desempenho da seleção às oportunidades que o mundial vai trazer em termos de legado e negócios. 

 

Da parte das empresas, é clara a mobilização para aproveitar a atmosfera em torno da Copa para expandir os negócios e investir em ações promocionais e de marketing. Afinal, o mundo todo estará com os olhos voltados para as 12 capitais que receberão os jogos do mundial entre 12 de junho e 13 de julho.

 

O clima é de festa, mas também é o momento perfeito para fazer negócios. A afirmação é de Gilmar Pinto Caldeira, diretor de hospitality do Grupo Águia, empresa que adquiriu os direitos de comercializar os camarotes corporativos e o programa oficial de hospitalidade da Copa. 

 

“Consideramos a Copa o melhor momento para fazer negócios, porque o interesse pelo futebol no Brasil vai do presidente ao office boy. Ninguém descarta um convite para ver um jogo da Copa do Mundo. O futebol é o primeiro esporte do mundo em praticantes e audiência, fazer o Mundial no país do futebol é uma oportunidade que se tornou única, porque essa geração não vai ver nada igual”, declara.

 

O programa de hospitalidade consiste na oferta de pacotes com ingressos, camarotes e outros serviços nos estádios que receberão jogos do mundial, permitindo que empresas levem seus clientes para tratar de negócios ou utilizem a experiência como um programa de incentivo para seus funcionários.

Há opções para reuniões mais reservadas e para levar uma grande quantidade de pessoas às partidas, todas comercializadas pelas empresas do Grupo Águia, que conseguiu o direito de venda desses pacotes junto à Match Hospitality, o braço da Fifa responsável pela hospitalidade dos campeonatos oficiais.

De acordo com Caldeira, a procura pelos pacotes é grande. Desde o início de 2012, quase 10 mil reuniões foram realizadas para negociar os serviços e mais de 1,5 mil empresas nacionais já garantiram presença na Copa por meio do programa de hospitalidade.

Companhias do mundo todo mostraram interesse, mas são os nomes nacionais os que mais têm se destacado. “Quem está fora do país da Copa não fica preocupado em comprar antes. Essas empresas começam a comprar os pacotes agora que estão sendo definidos os times classificados. Com os brasileiros, existe um movimento diferente. Sabendo que o Brasil é anfitrião e está classificado, eles já saíram na frente”, explica.

Novos estádios

 

Os serviços de hospitalidade já estão consolidados em mercados como os Estados Unidos e a Europa, mas é algo inicial no Brasil. Caldeira, porém, acredita que o segmento vai “explodir” a partir da Copa, uma vez que os estádios se transformaram em arenas, onde há locais especiais para o oferecimento desses serviços.

 

 “As arenas são a entrada definitiva do Brasil nesse segmento. Com as arenas, teremos estrutura de primeiro mundo, e isso muda as coisas. Sem as arenas, o Brasil tinha apenas campos de futebol, e se você quisesse fazer um evento com empresas, tinha uma grande dificuldade”.

 

A tendência, continua o executivo, é que os serviços de hospitalidade passem a ser explorados mais frequentemente em outros eventos. Shows, festivais e outras apresentações, assim como competições esportivas de outras modalidades, devem abrir espaço. “Cada vez mais os eventos reservam lugar para a hospitalidade. Esses serviços deixam uma marca inesquecível na sua relação com a empresa”, finaliza. (Propmark)

O MARLETING DIGITAL E A GUERRA DE PREÇOS

Conversando com amigos empreendedores, clientes ou mesmo participando de eventos,  sempre ouço uma mesma reclamação: a guerra de preços com a concorrência.

 

Em diversos tipos de mercados dá pra notar em empreendedores/gestores algum desânimo em frases como “Não dá, nosso mercado está muito prostituído” ou “A gente faz um excelente trabalho, mas o cliente não se importa e acaba querendo só o que é mais barato. O que ele quer é preço”.

 

O problema é que começar uma empresa hoje está cada vez mais acessível e a competição (e a guerra de preços) só tende a ficar maior ao longo do tempo. O cenário é irreversível e não há outra saída viável a não ser criar mecanismos para lidar melhor com isso.

 

Um trabalho bem feito em Marketing Digital tende a ajudar muito sua empresa. Vamos falar nesse post sobre quatro frentes de ataque que mais podem fazer a diferença:

Educar o cliente para que ele possa julgar adequadamente


O que faz o cliente escolher a opção mais barata, em boa parte das vezes, é justamente a falta de conhecimento sobre o tema e o mercado.

Eu não me importo em pagar um pouco mais para ter um bom computador, já que gosto e conheço um pouco do assunto. Para o meu pai, que não entende quase nada, qualquer opção está de ótimo tamanho. Por esse motivo, a tendência é que ele escolha o mais barato.

 

Se um empresário quer contratar uma empresa ou agência para fazer seu site e não entende a importância do design orientado à conversão ou não conhece as boas práticas de arquitetura e código em um site, é provável que ele não compre a melhor opção. Ele analisa apenas o aspecto que conhece (uma boa estética, por exemplo), muitas vezes optando por um serviço menos profissional e mais barato, justamente por não saber julgar ou não ver o valor das opções mais caras.

Não adianta desenvolver produtos ou serviços incríveis se sua empresa não capacitar os clientes, não prepará-los para perceber o valor daquilo que sua empresa oferece.

 

O Marketing Digital é uma ótima forma de fazer essa educação. O conteúdo de um blog ou materiais gratuitos como eBooks e Webinars, por exemplo, podem ficar disponíveis continuamente, sem limite de tempo ou espaço para quantidade de informações, a custos extremamente baixos.

 

Além disso, com as ferramentas de busca e as mídias sociais, é muito mais fácil espalhar a mensagem e fazer com que novas pessoas continuem chegando até esse conteúdo e aprendendo cada vez mais.

Conquistar a posição de autoridade no mercado


Há outros fatores, além do conhecimento de mercado que acabei de mencionar, que podem fazer o seu cliente pagar mais pelo produto/serviço.

Se sua empresa for vista como uma grande autoridade no mercado, acaba recebendo um valor extra. Há uma brincadeira no meio corporativo que diz que “nunca ninguém foi demitido por contratar a IBM”.

 

É esse o status que recebe uma empresa que se torna autoridade. Ela recebe o “direito” de cobrar um pouco mais, em troca de uma efetividade vista como garantida e de apresentar um risco baixo.

 

A Apple tem preços notadamente maiores que a concorrência e, ainda assim, vende o suficiente para ser considerada a empresa mais valiosa do mundo.

Novamente, o conteúdo educativo pode te ajudar muito. Se sua empresa estiver o tempo todo se colocando à prova, mostrando o quanto conhece do assunto e do problema, são grandes as chances de ser encarado pelo potencial cliente como a referência, como um verdadeiro professor do assunto.

Manter um relacionamento próximo dos potenciais clientes


Mesmo que sua empresa não consiga ser “A referência”, ela pode, através de um bom relacionamento, mostrar que é boa o suficiente.

Seja por ganhar confiança ou até mesmo por comodidade, é mais comum fazemos negócios com empresas ou pessoas com as quais já temos algum relacionamento.

 

Através de estratégias inteligentes de Email Marketing e de uma presença ativa em mídis sociais, é possível conquistar essa proximidade.

 

O mais interessante é que esse relacionamento, se feito com muito conteúdo educativo, vai contribuir também nos dois itens que mencionamos anteriormente.

Diminuir o custo de aquisição de clientes


Por fim, além das opções acima ajudarem o seu cliente a ver mais valor no seu produto/serviço, há um benefício extra de uma boa estratégia online.

Diversas pesquisas já indicaram que a geração de Leads inbound (os Leads gerados a partir de produção de conteúdo, otimização para ferramentas de busca e mídias sociais)custa em média 60% a menos do que os Leads gerados por meios tradicionais.

 

Com um custo menor na aquisição de clientes, sua empresa ganha a opção de ter uma margem de lucros maior ou, ainda, de diminuir o preço e ficar mais próximo da concorrência, facilitando a contratação.

Dedicação para superar a concorrência


Como você pôde perceber, uma boa estratégia de Marketing Digital pode ajudar sua empresa tanto a diminuir o preço quanto como manter-se na mente do consumidor entre as principais opções de compra, ainda que o preço de seus produtos e serviços não esteja entre os mais baratos do mercado.

Além de investir na produção de conteúdo relevante, de qualidade e com uma boa frequência, é importante dedicar-se à interação com os Leads e clientes que sua empresa já conseguiu atrair. Esse relacionamento em médio e longo prazo é que será a base para suas futuras vendas.(Fonte: Newslettrer Marketing Digital)

PRIMEIRO TEXTE INTERATIVO DO BRASIL

Para proporcionar uma experiência diferenciada e marcante aos clientes, a Volkswagen lançou o primeiro test drive interativo do Brasil. O Best Drive Inteligente Amarok permite ao consumidor vivenciar todas as possibilidades tecnológicas que o veículo proporciona. A campanha foi desenvolvida pela The Group Comunicação– agência de live marketing integrante - em parceria coma equipe de Comerciais Leves da Volkswagen e a produtora de vídeo Sétima Arte.

Desde o início desse mês, em toda a rede de concessionárias Volkswagen no Brasil, o cliente inicia o Best Drive ao entrar na Amarok e com um simples toque na tela do multimídia do modelo, assiste a um DVD interativo que apresenta todos os atributos da pick-up Volkswagen, além das informações relevantes para a decisão de compra.

O áudio visual também serve de pauta para a equipe de vendas. O Best Drive reúne em uma única ação todos os momentos da venda da Amarok de uma forma divertida com conteúdos relevantes.

A The Group criou e produziu toda a campanha e os materiais de apoio para o  PDV: broadside, banner, DVD com folheto de informações e displays. O vídeo enviado para a Rede VW foi desenvolvido pela Sétima Arte. Agora as concessionárias Volkswagen do Brasil estão preparadas para oferecer essa experiência surpreendente aos consumidores com a Amarok.

“Nossos clientes, Brunno Aranha, Carlos Leite e Marcelo Olival – Marketing Lights  - foram os grandes mentores e incentivadores do projeto. Pela complexidade da campanha, foi necessária uma grande equipe exclusiva da The Group e da Sétima Arte para realizar esse trabalho”, afirma Lu Arruda, diretora das contas VW e MAN na The Group. (Blog do Fernando Vascomcellos)

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