Muitas empresas ainda estão na etapa de começar a descobrir o potencial
das plataformas móveis na melhoria de processos, no engajamento de seus
clientes e no aumento de vendas. Para desenvolvedores de aplicativos esse
mercado tem se mostrado aberto a possibilidades, ainda que um de seus maiores
desafios seja tornar sua oferta um sucesso na internet.
O que sabemos hoje é que já existem resultados tentadores. A Starbucks é
um bom exemplo, esta rede multinacional de cafés usa uma solução que processa 4
milhões de dólares por semana por meio de vendas via dispositivos móveis. Outro
caso é o da Walgreens, rede norte-americana de farmácias, na qual 40% de sua
receita correspondem a transações via mobile. Dados assim evidenciam que
estamos no início de uma nova fase na indústria tecnológica.
Inicialmente, os principais canais de distribuição de aplicativos App
Store e Google Play fizeram um excelente trabalho em abrir o mundo desses
produtos aos usuários. Porém, hoje essas plataformas atrapalham o mercado de
lançamento de aplicativos, uma vez que limitam a descoberta de novidades,
concentrando a maior parte de seu conteúdo em rankings.
Parte do problema de visibilidade dos aplicativos se deve ao fato de
terem uma abordagem diferente da dos websites. Na web, o usuário precisa apenas
acessar um link, enquanto que via mobile ele necessita baixar a aplicação antes
de usá-la. Com isso, produtos de qualidade, ainda que pouco conhecidos, podem
acabar sendo ofuscados. E, para evitar que isso aconteça com o que foi
desenvolvido pela sua empresa, é preciso ser criativo.
Uma das estratégias para driblar a limitação é a busca de presença nas
mídias sociais. O uso destes canais pode trazer mais downloads para a sua
aplicação, reforçando ainda a relação do produto com a dos seguidores de
determinada mídia. Blogs especializados, por exemplo, atingem um público
altamente segmentado e ligado ao conteúdo. Por isso, recomendo procurar blogs
são só relacionados à plataforma desenvolvida, mas também ao nicho com o qual
ela se conecta.
Há também a possibilidade de buscar divulgação no Facebook, que oferece
espaço para anúncios. Através dele é possível comercializar instalações do seu
aplicativo, bem como monitorar exatamente quantas delas são realizadas. Outros
grandes aliados são vídeos promocionais, muito eficazes para colocar em
evidência, além de explicar o uso de um novo aplicativo. (Artigo encaminhado ao Adnews por Thiago Peres,
diretor da Ideais Mobile)
APPLE NA
FRENTE DA COCA-COLA
Não é segredo para ninguém o nível de desejo que a
marca criada por Steve Jobs é capaz de gerar nas pessoas. Por outro lado, é
difícil desbancar uma marca tão tradicional e poderosa como a Coca-Cola em
qualquer ranking que seja. Entretanto, aApple conquistou pela primeira vez o topo do ranking anual Best Global Brands, da consultoria Interbrand.
A Coca-Cola, marca que se manteve em primeiro lugar
por 13 anos consecutivos, ocupa a terceira posição na edição de 2013. O
Google ocupa o segundo lugar. Com 72 milhões de Macs em uso e recorde de vendas
de iPhones e iPads, a conquista da Apple não surpreende. “De vez em quando,
uma marca muda a nossa vida, não apenas com os seus
produtos, mas com a sua essência”, afirmou em nota Jez Frampton, CEO Global da
Interbrand.
Para avaliar as marcas, três aspectos são
considerados: desempenho financeiro, influência na escolha do consumidor e poder de comandar preços premium ou gerar lealdade.
Este ano, o valor total de das 100 marcas globais
mais valiosas é de 1,5 trilhão de dólares. Confira o ranking completo:
|
Posição
em 2013
|
Posição
em 2012
|
Marca
|
Setor
|
2013
Valor de Marca (US$ bilhões)
|
Variação
do Valor de Marca em %
|
|
|
|
|
|
|
|
|
1
|
2
|
Apple
|
Tecnologia
|
98.316
|
28%
|
|
2
|
4
|
Google
|
Tecnologia
|
93.291
|
34%
|
|
3
|
1
|
Coca-Cola
|
Bebidas
|
79.213
|
2%
|
|
4
|
3
|
IBM
|
Serviços
de Negócios
|
78.808
|
4%
|
|
5
|
5
|
Microsoft
|
Tecnologia
|
59.546
|
3%
|
|
6
|
6
|
GE
|
Diversificado
|
46.947
|
7%
|
|
7
|
7
|
McDonald's
|
Restaurantes
|
41.992
|
5%
|
|
8
|
9
|
Samsung
|
Tecnologia
|
39.610
|
20%
|
|
9
|
8
|
Intel
|
Tecnologia
|
37.257
|
-5%
|
|
10
|
10
|
Toyota
|
Automotivo
|
35.346
|
17%
|
(Adnews, com informações da Exame)
ABRIL,
AGORA PARCEIRA DO THE HUFFINGTON POST
Um dos jornais digitais mais respeitados do mundo, o The Huffington
Post, ganhará uma edição brasileira. O anúncio foi realizado nesta
segunda-feira (30), por Fábio Barbosa,
presidente da Abril S.A, e Arianna Huffington, presidente e editora do The
Huffington Post Media Group.
Em nota, a Abril informou que a edição brasileira do HuffPost se unirá
aos outros 40 sites editoriais e 30 títulos disponíveis para tablets que a
Abril possui atualmente. De acordo com Fábio Barbosa, a união será um
passo significativo não só para a empresa, mas
para a disseminação de informação no Brasil. “Para a Abril, será mais um passo
importante que irá contribuir para a difusão da informação, cultura e
entretenimento no nosso país”, afirmou o executivo, em comunicado.
Além disso, a parceria irá colaborar para o processo de inserção do grupo Abril nos novos moldes de negócios digitais e alcançar outros segmentos de clientes no país.
Para o presidente-executivo do The Huffington Post Media Group, Jimmy Maymann, a parceria proporcionará que o jornal já entre fortalecido no mercado brasileiro. “Esta edição não só vai colocar o HuffPost em seu nono país e quinto continente, mas também nos deixar no centro de uma das regiões de maior crescimento atualmente”, disse. (Adnews, com informações do Portal Exame
Além disso, a parceria irá colaborar para o processo de inserção do grupo Abril nos novos moldes de negócios digitais e alcançar outros segmentos de clientes no país.
Para o presidente-executivo do The Huffington Post Media Group, Jimmy Maymann, a parceria proporcionará que o jornal já entre fortalecido no mercado brasileiro. “Esta edição não só vai colocar o HuffPost em seu nono país e quinto continente, mas também nos deixar no centro de uma das regiões de maior crescimento atualmente”, disse. (Adnews, com informações do Portal Exame
REGULAMENTO
DO CONCURSO TIM LOPES DE JORNALISMO
O VII Concurso Tim Lopes de
Jornalismo Investigativo é
uma realização da ANDI – Comunicação e Direitos, da Childhood Brasil e do
UNICEF – Fundo das Nações Unidas para Infância. Conta ainda com o apoio da OIT
– Organização Internacional do Trabalho, da FENAJ – Federação Nacional dos
Jornalistas e da ABRAJI – Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo.
A
iniciativa considera a capacidade que a imprensa tem de mobilizar a sociedade e
colocar temas na agenda pública de debates, sobretudo em relação aos atuais
cenários de realização no Brasil de grandes eventos esportivos e seus possíveis
impactos positivos ou de violações de direitos de crianças e adolescentes.
CAPÍTULO I- DOS OBJETIVOS
Art. 1º–
Apoiar, financeira e tecnicamente, projetos de investigação jornalística que
tenham como foco questões relativas à proteção e à promoção dos direitos de
crianças e adolescentes no contexto dos megaeventos esportivos, em especial, a
Copa do Mundo de 2014, bem como à concretização de um legado social à infância
e juventude brasileira decorrente de sua realização.
Parágrafo único – As propostas de investigação dentro do escopo acima
definido podem incluir temas tais como: violência sexual; trabalho infantil;
violência letal contra jovens; vulnerabilidade ao uso de drogas; crianças e
adolescentes desaparecidos; universalização da prática esportiva; acesso aos
sistemas públicos de saúde e educação; responsabilidade social das empresas no
desenvolvimento de medidas protetivas nos empreendimentos vinculados à Copa, e
políticas públicas inovadoras nas áreas de esporte, cultura e lazer,
consideradas como boas práticas a serem disseminadas nas cidades-sede da Copa.
CAPÍTULO II - DAS INSCRIÇÕES
Art. 2º–
Serão elegíveis os projetos apresentados por repórteres, chefes de reportagem,
editores e/ou editores executivos que atuem no território nacional, em empresas
brasileiras de comunicação, respeitadas as cinco categorias de premiação do Concurso (ver art. 10).
Art. 3 º– Serão aceitas somente as inscrições efetuadas por
meio do formulário on-line do concurso, disponível no site da ANDI.
Art. 4 º–
As inscrições devem ser efetuadas por meio do site mencionado até a data de 27
de outubro de 2013. Não serão considerados os formulários enviados por outros
meios ou enviados em data posterior.
Excepcionalmente,
em caso de problemas com acesso ao formulário eletrônico, serão aceitos os
trabalhos enviados por correio com data de postagem até 28 de outubro de 2013
ao seguinte endereço:
ANDI
– Comunicação e Direitos
SDS Ed. Boulevard Center, Bl. A, Sala 101
Brasília – DF
CEP: 70.391-900
SDS Ed. Boulevard Center, Bl. A, Sala 101
Brasília – DF
CEP: 70.391-900
Art. 5 º–
Os responsáveis pela proposta enviada receberão, até o dia 29 de outubro de
2013, por meio de correio eletrônico, o protocolo de confirmação de inscrição.
Art. 6 º–
Aqueles que não receberem o protocolo de confirmação até esta data deverão
entrar em contato com a ANDI até o dia 01 de novembro de 2013. A organização do
concurso não considerará qualquer recurso neste sentido, caso não tenha sido
reclamado (por escrito, à entidade responsável) o não-recebimento do protocolo
de confirmação de inscrição.
Art. 7 º–
Cada autor poderá inscrever uma ou mais propostas de investigação jornalística,
individualmente ou em equipe. No caso da inscrição coletiva, além do nome do
responsável pela inscrição, deverão constar os nomes dos demais profissionais
que se propõem a participar da produção da reportagem.
Art. 8 º–
Poderão se inscrever participantes das edições anteriores do concurso. Os jornalistas
vencedores de qualquer das seis edições anteriores poderão inscrever projetos
individuais, desde que não tenham sido vencedores em mais de uma edição do
Concurso Tim Lopes de Jornalismo Investigativo. Já para as reportagens em
equipe não há restrição nesse sentido, desde que não ocupem o papel de
jornalista responsável pela proposta.
Art. 9 º–
Seis meses após o anúncio dos vencedores, caberá à ANDI o direito de
reproduzir, em seu site, os conteúdos das propostas inscritas. A partir deste
momento também será permitida a reprodução destes conteúdos por terceiros, em
qualquer meio ou forma, por tempo indeterminado. Os autores das propostas
aceitarão que, em relação à licença concedida, nenhuma remuneração lhes será
devida, em nenhum tempo e sob qualquer pretexto.
Art. 10 – As inscrições deverão respeitar as seguintes
categorias:
Categorias
·
Mídia
impressa,
que inclui jornais (de circulação diária ou semanal e com venda regular em
bancas) e revistas (com venda regular em bancas);
·
Rádio (emissoras
legais, assim reconhecidas pelos organismos reguladores de comunicação do
País);
·
TVs (emissoras
legais, assim reconhecidas pelos organismos reguladores de televisão do País);
·
Mídia
online, alternativa ou comunitária (sites
jornalísticos na internet e jornais, revistas, sites, rádios e TVs comunitárias
ou universitárias);
·
Categoria
especial (candidatos de
todos os tipos de mídia concorrem com trabalhos que tenham como tema:
“Violência sexual contra crianças e adolescentes no contexto da Copa do Mundo
de 2014”).
Parágrafo único – As propostas de investigação na Categoria Especial
incluem temas tais como: oabuso e a exploração sexual de crianças e
adolescentes no contexto do turismo; a pornografia infanto-juvenil; o tráfico
para fins de exploração sexual; a violência sexual contra meninos e meninas no
ambiente esportivo, com ênfase na discussão das políticas públicas existentes
e/ou criadas em resposta a estes eventos na perspectiva da prevenção e do
atendimento às vítimas.
CAPÍTULO III - DO JULGAMENTO
Art. 11 – A avaliação final que selecionará os melhores
projetos inscritos será realizada por uma Comissão Julgadora, composta por dez
a quinze membros indicados pela ANDI, UNICEF, Childhood Brasil, FENAJ, ABRAJI e
demais parceiros ligados às áreas da infância e do jornalismo. Esta reunião
acontecerá em novembro de 2013.
Os
projetos inscritos serão pré-selecionados pela ANDI – Comunicação e Direitos,
que enviará os trabalhos finalistas de cada categoria para avaliação da
Comissão Julgadora.
Art. 12 – A Comissão Julgadora que fará a avaliação final dos
projetos será presidida pelo Secretário-Executivo da ANDI, que só votará em
caso de empate entre os concorrentes. A Comissão Julgadora também contará com o
apoio de um consultor especializado em direitos da criança e do adolescente.
Art. 13 – Os projetos serão julgados considerando-se os
seguintes critérios:
·
Contribuição
efetiva para a revelação e a contextualização de aspectos sociais, políticos,
econômicos e culturais relevantes ao melhor entendimento das questões que envolvem
a infância e juventude brasileira e os megaeventos esportivos.
·
Desenvolvimento
de uma ótica jornalística inspirada na promoção e na defesa dos direitos da
criança e do adolescente.
·
Avaliação
sobre a eficácia das Políticas Públicas para proteção e promoção dos direitos
de crianças e adolescentes em níveis locais e nacional, tomando em consideração
também se o grau de compromisso do Poder Público se expressa em termos
orçamentários.
·
Desenvolvimento
de uma abordagem jornalística que não se limita a denunciar o problema, mas que
avança no sentido de apontar soluções e boas práticas para o fenômeno em foco.
·
Inclusão
de informações de serviço para o público sobre como denunciar e colaborar com o
trabalho de proteção e promoção dos direitos de crianças e adolescentes durante
os jogos da Copa do Mundo de maneira segura, responsável e eficiente.
·
Acompanhamento
dos compromissos assumidos pelos atores públicos e privados envolvidos na
concretização do Legado Social da Copa do Mundo.
·
Diversidade
de fontes ouvidas (organizações governamentais, organizações não
governamentais, crianças, adolescentes, família, comunidade, conselhos
tutelares e de direitos, especialistas, entre outros).
Importante - Para evitar a revitimização e/ou a exposição inadequada, recomenda-se que nas reportagens sobre violações de direitos não se utilizem crianças e adolescentes vítimas como fontes de informação. Na hipótese em que o depoimento se mostre absolutamente essencial ao processo de investigação, o projeto deve detalhar quais cuidados serão tomados para mitigar os riscos de revitimização ou exposição inadequada.
Importante - Para evitar a revitimização e/ou a exposição inadequada, recomenda-se que nas reportagens sobre violações de direitos não se utilizem crianças e adolescentes vítimas como fontes de informação. Na hipótese em que o depoimento se mostre absolutamente essencial ao processo de investigação, o projeto deve detalhar quais cuidados serão tomados para mitigar os riscos de revitimização ou exposição inadequada.
·
Amplitude
e relevância da investigação.
·
Utilização
de recursos como pesquisas e viagens.
·
Espaço
de publicação ou transmissão (tamanho da reportagem ou da série, horário de exibição,
alcance do meio de comunicação em sua área de atuação).
·
Publicação
de material vinculado à reportagem em seção especial no portal de internet do
veículo (ou grupo de comunicação), de forma a dar visibilidade ao material
apurado durante o processo de investigação e que eventualmente não foi
utilizado no processo de edição.
·
Potencial
de desdobramento das matérias originais em outras mídias do mesmo grupo de
comunicação ou por meio de parcerias construídas com outros veículos.
CAPÍTULO IV - DA
PREMIAÇÃO
Art. 14 – As equipes que tiverem seus projetos selecionados
como finalistas serão comunicadas da decisão e terão um período de 15 dias para
enviar pelo correio, à ANDI, uma carta compromisso da direção e/ou presidência
da empresa de comunicação, registrada em cartório (modelo disponível no site da
ANDI), assegurando a publicação e/ou transmissão da reportagem após sua
produção. As equipes que não enviarem a carta compromisso até este prazo não
terão suas propostas encaminhadas para a seleção final por parte do Júri.
Art. 15 – A lista final dos projetos selecionados será
divulgada nos sites da ANDI, da Childhood Brasil, do UNICEF e das demais
organizações parceiras em dezembro de 2013.
Art. 16 – A ANDI, a Childhood Brasil e o UNICEF realizarão uma oficina de capacitação das equipes que tiverem seus projetos selecionados. Esta oficina acontecerá ao longo de dois dias, no mês de dezembro de 2013. É obrigatória a presença de pelo menos um representante de cada equipe, que terá suas despesas de viagem e estada custeadas pela comissão organizadora do concurso. Outros jornalistas integrantes das equipes selecionadas também poderão participar, desde que as referidas despesas sejam cobertas por si próprios ou por suas empresas.
Art. 16 – A ANDI, a Childhood Brasil e o UNICEF realizarão uma oficina de capacitação das equipes que tiverem seus projetos selecionados. Esta oficina acontecerá ao longo de dois dias, no mês de dezembro de 2013. É obrigatória a presença de pelo menos um representante de cada equipe, que terá suas despesas de viagem e estada custeadas pela comissão organizadora do concurso. Outros jornalistas integrantes das equipes selecionadas também poderão participar, desde que as referidas despesas sejam cobertas por si próprios ou por suas empresas.
Art. 17 – Esta oficina irá abordar alguns aspectos
fundamentais com os quais os jornalistas irão lidar durante a investigação e
produção das reportagens: terminologias recomendadas, cuidados com a segurança
da equipe durante a apuração, como preservar a segurança das crianças e adolescentes
e não revitimizá-los, sugestões de fontes qualificadas de dados e informações,
entre outros aspectos.
Art. 18–
Os responsáveis pelas propostas vencedoras receberão Bolsas de Incentivo à
Investigação, assim distribuídas em valores brutos:
•
R$ 11.550,00 para proposta de investigação a ser publicada em mídia impressa,
• R$ 11.550,00 para proposta de investigação a ser veiculada em emissora de rádio,
• R$ 17.600,00 para proposta de investigação a ser veiculada em emissora de televisão,
• R$ 11.550,00 para proposta de investigação a ser veiculada em veículos de comunicação online ou alternativos (sites jornalísticos e TVs, Rádios, jornais e revistas comunitários ou universitários, além de sites informativos da web em geral),
• R$ 17.600,00 ou R$ 11.550,00 para projetos inscritos na Categoria Especial (o valor depende da natureza do meio de comunicação).
• R$ 11.550,00 para proposta de investigação a ser veiculada em emissora de rádio,
• R$ 17.600,00 para proposta de investigação a ser veiculada em emissora de televisão,
• R$ 11.550,00 para proposta de investigação a ser veiculada em veículos de comunicação online ou alternativos (sites jornalísticos e TVs, Rádios, jornais e revistas comunitários ou universitários, além de sites informativos da web em geral),
• R$ 17.600,00 ou R$ 11.550,00 para projetos inscritos na Categoria Especial (o valor depende da natureza do meio de comunicação).
Após
a publicação/transmissão da reportagem, respeitadas todas as etapas previstas
no projeto de investigação jornalística e neste regulamento, o jornalista
responsável pela proposta vencedora de cada categoria receberá um prêmio no
valor bruto de R$ 3.300,00. Em caso de autoria coletiva, o prêmio será
concedido ao responsável pela inscrição no concurso (o profissional que assina
a ficha de inscrição). Não caberá à ANDI ou às organizações parceiras qualquer
responsabilidade na divisão do prêmio em dinheiro.
Art. 19 – Os recursos da Bolsa de Incentivo à Investigação não
poderão ser utilizados para pagamento de salários ou compra de equipamentos.
Sua utilização deverá estar prevista no item “Plano Orçamentário”, que consta
no formulário de inscrição. Deverão ser privilegiados os gastos com viagens e
pesquisas, por exemplo. No caso de o projeto envolver um ou mais estudantes de
Jornalismo, desde que na qualidade de “aprendizes de produção”, devidamente
matriculados em instituição universitária, a ajuda de custo a estes estudantes
não poderá ultrapassar 10% (dez por cento) do valor total da Bolsa de Incentivo
à Investigação.
Art. 20 – A Bolsa de Incentivo à Investigação a ser depositada
na conta dos coordenadores das equipes vencedoras será correspondente ao valor
apresentado no Plano Orçamentário, previsto no Formulário de Inscrição, até o
limite estabelecido.
Art. 21 – A Comissão Julgadora poderá decidir por mais de uma
premiação por categoria, desde que não conceda prêmio a outra categoria,
justificando sua decisão.
Art. 22 – Cabe à ANDI, bem como aos membros da Comissão
Julgadora, zelar pela absoluta confidencialidade das propostas.
Art. 23 – Os responsáveis pelas propostas vencedoras receberão
diploma referente ao Concurso.
Art. 24 – O valor do prêmio, que será destinado ao jornalista
responsável pela proposta vencedora, será depositado em conta bancária em seu
nome, em até 30 dias após a confirmação da publicação/transmissão de sua
reportagem.
CAPÍTULO V - DO COMPROMISSO
Art. 25 – As reportagens geradas pelas propostas vencedoras
devem ser publicadas ou levadas ao ar entre os meses de abril e maio de 2014.
Art. 26 – As matérias, quando publicadas ou levadas ao ar,
independente de em quantos dias forem apresentadas (em parte ou em sua
totalidade) deverão fazer constar:
a) No
caso de Jornais e Revistas: selo relativo ao concurso no tamanho 4 cm x 2,5 cm,
cuja arte-final será disponibilizada pela ANDI. Também deve constar nota
informando que o projeto que deu origem a esta reportagem foi vencedor da
Categoria Impresso ou Temática Especial do VII
Concurso Tim Lopes de Jornalismo Investigativo, realizado pela ANDI,
Childhood Brasil e o UNICEF, com o apoio da OIT, da FENAJ e da ABRAJI. Caso o
meio opte por publicar a reportagem em cadernos especiais ou em uma sequência
de páginas da mesma edição, a nota sobre o Concurso pode ser apresentada apenas
na primeira ou segunda página. Para reportagens publicadas ao longo de vários
dias, a nota e o selo precisam ser repetidos a cada edição.
b) No
caso de emissoras de Rádio e Televisão: texto de locutores na abertura ou
encerramento da reportagem, informando que “O projeto que deu origem a essa
reportagem foi vencedor da Categoria Rádio ou Televisão do VII Concurso Tim Lopes de
Jornalismo Investigativo, realizado pela ANDI, Childhood Brasil e o
UNICEF.”
Art. 27 – O(s) autor(es) da(s) reportagem(ns) e as empresas
jornalísticas cederão à ANDI, à Childhood Brasil e ao UNICEF o direito de
reproduzir seu(s) trabalho(s), no todo ou em parte, em produtos de sua escolha
(livro, web, cd etc.), associados ao Prêmio.
Art. 28 – Após a realização da investigação jornalística, o
jornalista responsável pela proposta vencedora deverá prestar contas à ANDI, à
Childhood Brasil e ao UNICEF dos gastos realizados, atendendo a método de
prestação de contas a ser posteriormente divulgado pela ANDI.
Art. 29 – Caso a investigação não seja completada, os
recursos, em sua totalidade, deverão ser devolvidos à ANDI (isto não se aplica
em situações geradas por interferências externas absolutamente alheias à
vontade da equipe de investigação). Caso a prestação de contas não seja
devidamente apresentada, cabe à organização do Concurso o direito de reclamar,
por todas as vias, a devolução dos recursos.
Art. 30 – Se em função de conflitos de interesses gerados pelo
processo investigativo, o meio de comunicação decidir não levar ao ar/publicar
a reportagem, o direito de autoria reserva-se ao jornalista que assina a
inscrição, podendo este, portanto, buscar espaço de publicação/transmissão em
outro meio. O mesmo direito se aplica no caso de o jornalista premiado vir a
ser demitido da empresa de comunicação.
Art. 31 – Se por qualquer razão pessoal – e não por decisões
da empresa parceira – o jornalista premiado não completar a investigação, fica
o meio de comunicação isento de qualquer responsabilidade. O jornalista não
poderá vir a publicá-la – se posteriormente completada – em outro meio, a não
ser com a permissão por escrito da empresa parceira, considerando que esta já
investira parte do tempo de seu funcionário no projeto.
CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 32 – Aqueles cujos projetos não forem vencedores não
poderão contestar a decisão.
Art. 33 – O ato de inscrição de propostas no Concurso implica
na automática aceitação, por parte dos jornalistas e das empresas de
comunicação, das regras estabelecidas neste Regulamento. Os mesmos aceitam
também as decisões que vierem a ser tomadas pela Comissão Julgadora.
Art. 34 – O jornalista responsável pelo projeto selecionado
assinará, no momento da premiação, um termo se comprometendo a cumprir todas as
etapas propostas em seu projeto, sob pena de devolução dos recursos à
organização do VII Concurso
Tim Lopes de Investigação Jornalística.
Art. 35 – Os casos omissos neste Regulamento serão
solucionados pela direção da ANDI em consonância com seus parceiros no projeto.
Art. 36 – Este regulamento está registrado no Cartório Marcelo
Ribas, em Brasília..
EXPERIÊN
CIA DE COMPRA POSITIVA AUMENTA VENDA ONLINE
É comum lermos
reportagens que falam sobre o avanço dos e-commerces no Brasil. Não à toa – em
2012, nosso país se tornou o primeiro da América Latina a conseguir que as
vendas online atingissem 1% do seu Produto Interno Bruto (PIB)¹. Muitos foram
os fatores que contribuíram para isso, como por exemplo: o aumento da renda
familiar, a ampliação do crédito para compras e até o número crescente de
ofertas de produtos disponíveis ao público via lojas virtuais.
Somando a outros
fatos, o Brasil vem se mostrando com maturidade no setor, e consequentemente os
consumidores estão confiando mais nessa modalidade de compra, que oferece uma
diversidade de formas de pagamentos. Mas todo esse ecossistema aquecido implica
em um ambiente de compra online cada vez mais competitivo e desafiador. Ou
seja, todo e qualquer elemento que possa diferenciar um e-commerce e alavancar
suas vendas tem grande relevância.
Todo mecanismo que
acelera a validação dos processos da compra é visto com bons olhos. No processo
de compra como conhecemos hoje, onde entramos em uma loja virtual escolhemos um
produto, efetuamos o pagamento e aguardamos a chegada do produto, tem crescido
a procura pelo pagamento com o cartão de débito. Isso se justifica,
principalmente, por ser uma operação com validação mais rápida, que pode,
inclusive, acelerar o processo logístico de entrega do produto. Esse mecanismo
gera uma maior satisfação para os e-consumidores, que têm ânsia em receber suas
compras o quanto antes.
Mas mais do que a
forma de pagamento em si, o que se pode depreender desse dado é que os clientes
estão sempre em busca de uma boa experiência de compra. Quanto mais rápida,
descomplicada e prazerosa, mais confortável estará o cliente no momento de
consumir. A solução simplificada, somada a segurança, garante mais vendas para
as lojas virtuais e mais vontade dos e-consumidores comprarem.
Fomos acostumados
a comprar sem complicação. Ao entrarmos em uma loja física, olhamos os
produtos, experimentamos, seguramos com as nossas próprias mãos e só depois da
escolha nos dirigimos ao caixa. Nesse processo, o tempo despedido com a escolha
do produto é mais importante do que o tempo que levamos para escolher a forma
como vamos pagar. E assim também deve ser a experiência da compra virtual.
Focar o que
realmente importa para os consumidores ajuda os lojistas a terem uma taxa de
conversão maior. Uma experiência ruim de venda – fraude com os dados bancários,
problema com a entrega dos produtos, produto entregue em não conformidade com o
solicitado – podem não apenas prejudicar a compra atual, mas também, gerar um
mal estar e desconfiança para futuras compras. Prejudicando o comércio virtual.
Por isso, caro
lojista, fique atento às novidades do mercado, veja o que você pode fazer para
oferecer ao cliente a melhor experiência de compra e, com isso, tenha mais
lucro. Conhecer o comportamento de compra é o caminho certeiro para o aumento
das suas vendas no ambiente virtual. (¹ - A 27ª edição do relatório WebShoppers–
E-bit)
(Texto de Marcos Cavagnoli,
engenheiro formado USP, especializado em Engenharia Industrial pela Ecole
Supérieure du Soudage et de ses Applications, na França, e tem MBA em Finanças
pelo IBMEC-SP. Foi Vice-Presidente e diretor executivo de multinacionais, como:
Buscapé Company, JP Morgan Chase, Citibank, Daimler Chrysler e Alstom. Atua na
área de canais eletrônicos, cash management, meios de pagamentos e fraudes).
UMA PEPSI
MAIS CHEIROSA
Inúmeras pesquisas e cases mostram que a prática do marketing sensorial
não apenas é capaz de alavancar as vendas, mas também de tornar a experiência
de consumo mais agradável. Pensando nisso, a Pepsi anunciou a patente de um
sistema em que o consumidor sente o cheiro do refrigerante ao abrir a garrafa e
não o cheiro da embalagem, como geralmente acontece. Fornecedor quer evitar que
cheiro da garrafa modifique também o paladar no momento do consumo.
Na nova tecnologia “Aroma Delivery System”, a Pepsi criou cápsulas
gelatinosas para serem aplicadas entre a rosca da garrafa e a tampa. Quando o
usuário abre a garrafa, as cápsulas se rompem e liberam o aroma. Preocupa
também com a logística do produto, a empresa criou uma camada protetora para
evitar que as cápsulas estourem antes do lacre ser rompido. Ainda não há
previsão de lançamento para a novidade. (Adnews, com informações do Portal Exame)
COMO OTIMIZAR SUA LOJA VIRTUAL
Entender
o comportamento do cliente durante a compra e identificar razões para possíveis
desistências são importantes para empresas que desejam aproveitar “gargalos” de
venda.
O
comércio eletrônico no Brasil está em franca expansão. Só em 2012 faturou mais
de R$ 24 bilhões, segundo a Associação Brasileira do Comércio Eletrônico
(Abcomm), e as expectativas para 2013 são ainda mais otimistas. O momento é de
fato animador para o segmento, mas poderia ser melhor para, pelo menos, 90% das
lojas virtuais de pequeno e médio porte. Isso se alguns problemas de estrutura
de sua plataforma web fossem resolvidos. Atualmente, muitas vendas são perdidas
no meio do caminho, seja pela desistência e desinteresse do consumidor, ou pela
dificuldade encontrada por ele para finalizar a compra.
Nesses
casos, a otimização do e-commerce acaba sendo uma boa saída para empresas que
não desejam desperdiçar oportunidades de vendas. Isso porque mesmo entre lojas
virtuais onde há grande quantidade de pageviews, nem sempre isso é convertido
em negócios. O problema é que muitos sites são desenvolvidos em plataformas
obsoletas que não permitem otimizações e aplicação de técnicas e estratégias
para melhorar o funil de conversão, ou recuperação do carrinho, o que
impossibilita o trabalho e sucesso da empresa.
Uma
boa solução para não perder essas oportunidades e entender o comportamento do
consumidor que visita seu e-commerce é uma boa analise de BI – Business
Inteligence - no site. Com um relatório específico será visível quais são
os locais onde o usuário desiste da compra, ou por onde está saindo do site.
Com o relatório é possível ainda criar um funil e entender onde se pode
melhorar, seja no layout, apresentação do conteúdo, nas próprias
funcionalidades da loja, navegação, preço, entre outros fatores.
Os
motivos que levam o usuário a desistir da compra são diversos, mas um dos erros
mais comuns, principalmente, entre as lojas virtuais mais novas, é a falta de
credibilidade. Ignorar canais de atendimento, por exemplo, ou deixar de
responder o cliente pode ser mortal para o negócio. Manter etapas muito
complicadas para a finalização da compra – às vezes 12 passos, enquanto as
grandes lojas já utilizam a tecnologia de one step checkout, onde o
usuário finaliza a compra em apenas uma tela -, também dificulta as vendas.
No
rol de erros que podem matar o negócio, destaca-se ainda o investimento
inadequado em mídia. Isso acontece com mais frequência entre os médios e
pequenos empresários, pois eles não têm o expertise na compra de mídia por
performance, e acabam investindo em canais que não trarão o retorno esperado.
Com um relatório próprio encaminhado, feito por consultorias especializadas,
todos esses problemas são não só identificados, como podem ser solucionados e
acompanhados de perto.
Com
as correções no e-commerce e os investimentos corretos em mídia, o resultado
obtido é o aumento na taxa de conversão, ou seja, mais vendas com menos
visitas, além da melhora no retorno sobre o investimento (ROI). Comprando a mídia
de forma correta é possível ainda otimizar o investimento, gerando, por sua
vez, mais venda com o mesmo valor gasto anteriormente. O
próximo passo será aumentar o investimento e crescimento da empresa como
consequência. (Texto
de Eduardo Sani, consultor de Marketing Digital da Uselink e desenvolvedor do
programa de 14 semanas baseados no modelo de performance europeu. Já foi
responsável por trabalhos digitais do Grupo Pão de Açúcar, Cyrela e
Fastshoes e teve passagens pelo Grupo TV1 e Inter.net).
REPRESENTATIVIDADE E CONTROLE EXTERNO
Buscar novos caminhos para a atuação dos órgãos
responsáveis pelo controle dos gastos públicos, neste cenário de crise de
representatividade política e de grandes transformações — próprias dessa era da
informação — que desafia instituições públicas, partidos, imprensa e outras
organizações tradicionais, no Brasil e no mundo, é a proposta central do
Simpósio Internacional: Crise de Representatividade — desafios e oportunidades
para o Controle Externo, a ser realizado de 11 a 13 de novembro pelo Tribunal
de Contas de Santa Catarina (TCE/SC), em Florianópolis.
O
Estado no cenário de crise, os desafios para a governabilidade, o combate à
corrupção e o papel da educação no contexto, a interação entre os controles
público e social, a transparência e os códigos para o bom governo, as demandas
da sociedade e o controle público ideal, a fiscalização em tempo de redes
sociais e os rumos das instituições de controle público. São abordagens como
estas, conduzidas por estudiosos e especialistas, nas áreas da Filosofia e do
Direito e por integrantes de instituições de controle público, do Brasil e da
Espanha que vão polarizar os debates do Simpósio Internacional, no auditório do
TCE/SC.
O
governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, fará a conferência magna, com o
tema “Crise de representatividade: desafios para a governabilidade”, na
solenidade de abertura, no dia 11 de novembro. Entre os palestrantes da Espanha
que já confirmaram presença estão os professores doutores da Universidade de
Salamanca Nicolás Rodríguez Garcia, María Cruz Díaz Y Díaz, Pedro Tomás
Nevado-Batalla Moreno — também conselheiro de Administração Pública de
Extremadura — e Maria Belen Lozano García, além do Sindico de Contas do
principado de Astúrias, Antonio Arias Rodríguez.
Do
Brasil, destaque para a participação de Luiz Felipe Pondé, filósofo, doutor
pela USP e colunista da Folha de São Paulo; Juarez Freitas, professor doutor da
PUC-RS e UFRS e presidente do Instituto Brasileiro de Altos Estudos de Direito
Público (Ibraedp); Affonso Ghizzo Neto, promotor de Justiça de Santa Catarina e
idealizador da campanha nacional “O que você tem a ver com a corrupção?”; Joel
de Menezes Niebuhr, advogado, doutor em Direito pela PUC/SP e presidente do
Instituto de Direito Administrativo de Santa Catarina (Idasc); ministro Augusto
Nardes, presidente do Tribunal de Contas da União; e Antonio Joaquim,
conselheiro (TCE/MT) e presidente da Associação dos Membros dos Tribunais de
Contas do Brasil (Atricon).
Ainda
serão confirmadas as participações de Cláudio Abramo, da ONG Transparência
Brasil, César Luiz Pasold, professor doutor da Univali e advogado, e de Pedro
Manoel Abreu, desembargador do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, no debate
de encerramento sobre “Crise de representatividade e controle público:
oportunidades ao desenvolvimento econômico e social”. A discussão, com previsão
de mediação pelo conselheiro do Tribunal de Contas do Pernambuco, Valdecir
Pascoal, deverá ocorrer no dia 13, às 14 horas.
A
ideia é traçar um diagnóstico da atual crise de representatividade política,
marcada pela insatisfação da sociedade com os resultados do Poder Público.
Paralelamente, a partir desse panorama, os organizadores do evento querem
ampliar o debate para identificar os riscos e as oportunidades oferecidas por
esse cenário de grandes transformações — sociais, políticas, econômicas e
culturais — e apontar soluções para um controle mais eficaz das contas
públicas, nesse espaço de transição da era industrial para a da
informação.
Cerca
de 300 participantes, entre profissionais e integrantes de instituições de
controle público, em especial dos Tribunais de Contas e do Ministério
Público, agentes públicos, representantes de organizações não
governamentais, profissionais da área do Direito, do Brasil e de outros
países, são esperados para o evento. As vagas são limitadas e as inscrições
gratuitas serão disponibilizadas no Portal do TCE/SC (www.tce.sc.gov.br),
a exemplo das informações sobre a programação e os palestrantes.
O
Simpósio é uma iniciativa do Tribunal de Contas do Estado e tem o apoio da
Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon), Instituto
Rui Barbosa (IRB), Associação Brasileira dos Tribunais de Contas dos Municípios
(Abracom), Governo do Estado de Santa Catarina, Assembleia Legislativa do
Estado, Tribunal de Justiça do Estado, Ministério Público de Santa Catarina,
Federação Catarinense de Municípios (Fecam) e Instituto de Direito
Administrativo de Santa Catarina (Idasc). Todo o evento será transmitido, ao
vivo, pelo Portal do TCE/SC (www.tce.sc.gov.br).
HOSPITALIDADE EXPLORA POTENCIAL DA COPA
Desde que o Brasil foi escolhido para
sediar a Copa do Mundo 2014, o país foi tomado por um sentimento de expectativa
em todos os sentidos – do desempenho da seleção às oportunidades que o mundial
vai trazer em termos de legado e negócios.
Da parte das empresas, é clara a
mobilização para aproveitar a atmosfera em torno da Copa para expandir os
negócios e investir em ações promocionais e de marketing. Afinal, o mundo todo
estará com os olhos voltados para as 12 capitais que receberão os jogos do
mundial entre 12 de junho e 13 de julho.
O clima é de festa, mas também é o
momento perfeito para fazer negócios. A afirmação é de Gilmar Pinto Caldeira,
diretor de hospitality do Grupo Águia, empresa que adquiriu os direitos de
comercializar os camarotes corporativos e o programa oficial de hospitalidade
da Copa.
“Consideramos a Copa o melhor momento
para fazer negócios, porque o interesse pelo futebol no Brasil vai do
presidente ao office boy. Ninguém descarta um convite para ver um jogo da Copa
do Mundo. O futebol é o primeiro esporte do mundo em praticantes e audiência,
fazer o Mundial no país do futebol é uma oportunidade que se tornou única,
porque essa geração não vai ver nada igual”, declara.
O programa de hospitalidade consiste na oferta de pacotes com ingressos,
camarotes e outros serviços nos estádios que receberão jogos do mundial,
permitindo que empresas levem seus clientes para tratar de negócios ou utilizem
a experiência como um programa de incentivo para seus funcionários.
Há opções para reuniões mais reservadas e para levar uma grande
quantidade de pessoas às partidas, todas comercializadas pelas empresas do
Grupo Águia, que conseguiu o direito de venda desses pacotes junto à Match Hospitality,
o braço da Fifa responsável pela hospitalidade dos campeonatos oficiais.
De acordo com Caldeira, a procura pelos pacotes é grande. Desde o início
de 2012, quase 10 mil reuniões foram realizadas para negociar os serviços e
mais de 1,5 mil empresas nacionais já garantiram presença na Copa por meio do
programa de hospitalidade.
Companhias do mundo todo mostraram interesse, mas são os nomes nacionais
os que mais têm se destacado. “Quem está fora do país da Copa não fica
preocupado em comprar antes. Essas empresas começam a comprar os pacotes agora
que estão sendo definidos os times classificados. Com os brasileiros, existe um
movimento diferente. Sabendo que o Brasil é anfitrião e está classificado, eles
já saíram na frente”, explica.
Novos estádios
Os serviços de hospitalidade já estão
consolidados em mercados como os Estados Unidos e a Europa, mas é algo inicial
no Brasil. Caldeira, porém, acredita que o segmento vai “explodir” a partir da
Copa, uma vez que os estádios se transformaram em arenas, onde há locais
especiais para o oferecimento desses serviços.
“As arenas são a entrada definitiva do Brasil
nesse segmento. Com as arenas, teremos estrutura de primeiro mundo, e isso muda
as coisas. Sem as arenas, o Brasil tinha apenas campos de futebol, e se você
quisesse fazer um evento com empresas, tinha uma grande dificuldade”.
A tendência, continua o executivo, é que os serviços de hospitalidade
passem a ser explorados mais frequentemente em outros eventos. Shows, festivais
e outras apresentações, assim como competições esportivas de outras
modalidades, devem abrir espaço. “Cada vez mais os eventos reservam lugar para
a hospitalidade. Esses serviços deixam uma marca inesquecível na sua relação
com a empresa”, finaliza. (Propmark)
O MARLETING DIGITAL E A GUERRA DE
PREÇOS
Conversando com amigos empreendedores, clientes ou mesmo
participando de eventos, sempre ouço uma mesma reclamação: a guerra de
preços com a concorrência.
Em diversos tipos de
mercados dá pra notar em empreendedores/gestores algum desânimo em frases como
“Não dá, nosso mercado está muito prostituído” ou “A gente faz um excelente
trabalho, mas o cliente não se importa e acaba querendo só o que é mais barato.
O que ele quer é preço”.
O problema é que começar uma empresa hoje está cada vez mais
acessível e a competição (e a guerra de preços) só tende a ficar maior ao longo
do tempo. O cenário é irreversível e não há outra saída viável a não ser criar
mecanismos para lidar melhor com isso.
Um trabalho bem feito em Marketing Digital tende a ajudar muito
sua empresa. Vamos falar nesse post sobre
quatro frentes de ataque que mais podem fazer a diferença:
Educar o cliente para que ele possa julgar adequadamente
O que faz o cliente escolher
a opção mais barata, em boa parte das vezes, é justamente a falta de
conhecimento sobre o tema e o mercado.
Eu não me importo em pagar um pouco mais para ter um bom
computador, já que gosto e conheço um pouco do assunto. Para o meu pai, que não
entende quase nada, qualquer opção está de ótimo tamanho. Por esse motivo, a
tendência é que ele escolha o mais barato.
Se um empresário quer
contratar uma empresa ou agência para fazer seu site e não entende a
importância do design orientado à conversão ou não conhece as boas práticas de
arquitetura e código em um site, é provável que ele não compre a melhor opção.
Ele analisa apenas o aspecto que conhece (uma boa estética, por exemplo),
muitas vezes optando por um serviço menos profissional e mais barato,
justamente por não saber julgar ou não ver o valor das opções mais caras.
Não adianta desenvolver produtos ou serviços incríveis se sua
empresa não capacitar os clientes,
não prepará-los para perceber o valor daquilo que sua empresa oferece.
O Marketing Digital é uma
ótima forma de fazer essa educação. O conteúdo de um blog ou materiais
gratuitos como eBooks e Webinars, por exemplo, podem ficar disponíveis
continuamente, sem limite de tempo ou espaço para quantidade de informações, a
custos extremamente baixos.
Além disso, com as
ferramentas de busca e as mídias sociais, é muito mais fácil espalhar a
mensagem e fazer com que novas pessoas continuem chegando até esse conteúdo e
aprendendo cada vez mais.
Conquistar a posição de autoridade no mercado
Há outros fatores, além do
conhecimento de mercado que acabei de mencionar, que podem fazer o seu cliente
pagar mais pelo produto/serviço.
Se sua empresa for vista como uma grande autoridade no mercado,
acaba recebendo um valor extra.
Há uma brincadeira no meio corporativo que diz que “nunca ninguém foi demitido
por contratar a IBM”.
É esse o status que recebe uma empresa que se torna
autoridade. Ela recebe o “direito” de cobrar um pouco mais, em troca de uma
efetividade vista como garantida e de apresentar um risco baixo.
A Apple tem preços
notadamente maiores que a concorrência e, ainda assim, vende o suficiente para
ser considerada a empresa mais valiosa do mundo.
Novamente, o conteúdo
educativo pode te ajudar muito. Se sua empresa estiver o tempo todo se
colocando à prova, mostrando o quanto conhece do assunto e do problema, são
grandes as chances de ser encarado pelo potencial cliente como a referência,
como um verdadeiro professor do assunto.
Manter um relacionamento próximo dos potenciais clientes
Mesmo que sua empresa não
consiga ser “A referência”, ela pode, através de um bom relacionamento, mostrar
que é boa o suficiente.
Seja por ganhar confiança ou até mesmo por comodidade, é mais comum fazemos negócios
com empresas ou pessoas com as quais já temos algum relacionamento.
Através de estratégias inteligentes de Email Marketing e de uma presença ativa em mídis sociais, é possível
conquistar essa proximidade.
O mais interessante é que
esse relacionamento, se feito com muito conteúdo educativo, vai contribuir
também nos dois itens que mencionamos anteriormente.
Diminuir o custo de aquisição de clientes
Por fim, além das opções
acima ajudarem o seu cliente a ver mais valor no seu produto/serviço, há um
benefício extra de uma boa estratégia online.
Diversas pesquisas já indicaram que a geração de Leads inbound (os Leads gerados a partir de produção
de conteúdo, otimização para ferramentas de busca e mídias sociais)custa em média 60% a menos do que os Leads gerados por meios
tradicionais.
Com um custo menor na
aquisição de clientes, sua empresa ganha a opção de ter uma margem de lucros
maior ou, ainda, de diminuir o preço e ficar mais próximo da concorrência,
facilitando a contratação.
Dedicação para superar a concorrência
Como você pôde perceber, uma
boa estratégia de Marketing Digital pode ajudar sua empresa tanto a diminuir o
preço quanto como manter-se na mente do consumidor entre as principais opções
de compra, ainda que o preço de seus produtos e serviços não esteja entre os
mais baratos do mercado.
Além de investir na produção
de conteúdo relevante, de qualidade e com uma boa frequência, é importante
dedicar-se à interação com os Leads e clientes que sua empresa já conseguiu
atrair. Esse relacionamento em médio e longo prazo é que será a base para suas
futuras vendas.(Fonte: Newslettrer Marketing Digital)
PRIMEIRO
TEXTE INTERATIVO DO BRASIL
Para proporcionar uma experiência
diferenciada e marcante aos clientes, a Volkswagen lançou o primeiro test drive
interativo do Brasil. O Best Drive Inteligente Amarok permite ao consumidor
vivenciar todas as possibilidades tecnológicas que o veículo proporciona.
A campanha foi desenvolvida pela The Group Comunicação– agência de live
marketing integrante - em parceria coma equipe de Comerciais Leves da
Volkswagen e a produtora de vídeo Sétima Arte.
Desde
o início desse mês, em toda a rede de concessionárias Volkswagen no Brasil, o
cliente inicia o Best Drive ao entrar na Amarok e com um simples toque na tela
do multimídia do modelo, assiste a um DVD interativo que apresenta todos os
atributos da pick-up Volkswagen, além das informações relevantes para a decisão
de compra.
O
áudio visual também serve de pauta para a equipe de vendas. O Best Drive reúne
em uma única ação todos os momentos da venda da Amarok de uma forma divertida
com conteúdos relevantes.
A
The Group criou e produziu toda a campanha e os materiais de apoio para o
PDV: broadside, banner, DVD com folheto de informações e displays. O
vídeo enviado para a Rede VW foi desenvolvido pela Sétima Arte. Agora as
concessionárias Volkswagen do Brasil estão preparadas para oferecer essa
experiência surpreendente aos consumidores com a Amarok.
“Nossos
clientes, Brunno Aranha, Carlos Leite e Marcelo Olival – Marketing Lights
- foram os grandes mentores e incentivadores do projeto. Pela complexidade da
campanha, foi necessária uma grande equipe exclusiva da The Group e da Sétima
Arte para realizar esse trabalho”, afirma Lu Arruda, diretora das contas VW e
MAN na The Group. (Blog do Fernando
Vascomcellos)
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