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sábado, 7 de setembro de 2013

O ENGAJAMENTO NAS REDES SOCIAIS


 

Diz a propaganda do posto de gasolina que o brasileiro é apaixonado por carros, mas  parece que depois do futebol, a grande paixão é mesmo pelas redes sociais.

Já vivemos grandes ondas por aqui no Fotolog, Orkut, Twitter, Tumblr e agora, mais do que nunca, temos o Facebook com uma taxa de crescimento enorme a cada mês. O Brasil possui atualmente 67 milhões de contas no Facebook, segundo dados da rede social, o que torna o país o segundo maior em presença mundial, ficando atrás dos Estados Unidos.

As marcas querem estar lá aparecendo, e para isso gastam fortunas para "comprar" likes e aumentar o volume de tráfego em suas páginas. Mas na Internet, ao contrário do que dizem os spams que prometem fazer crescer sempre, tamanho não é documento.

É possível ver por aí páginas com milhões de likes e quase ninguém comentando o que está sendo postado por lá. É a mesma coisa que encher o Maracanã para um show, mas ter todo este público na fila do banheiro ou comprando algo no bar no momento que a banda sobe ao palco.

Este interesse (ou não) pelo que está sendo postado é chamado nas mídias sociais de engajamento. No twitter, conta-se o número de RTs. No instagram, as curtidas e comentários. E no facebook, soma-se à lista também os compartilhamentos.

Ao ver que um post seu ou de sua marca está gerando um alto nível de engajamento, tem-se a certeza de que a mensagem chegou ao seu receptor e que ele, agora, passa a ser também um retransmissor. É o melhor dos mundos, pois os amigos dos amigos - que não receberiam a mensagem - agora podem também ter acesso a ela sem nenhum esforço seu.

Por isso, mais do que olhar números absolutos de fãs, é preciso ver o que eles realmente gostam, acompanham e têm orgulho de postar. Isso sim é o que vai fazer dele um fã para valer. (Artigo encaminhado ao Adnews por Marcelo Forlani, editor do Omelete, portal de conteúdo de entretenimento inteligente)

ATIVISMO JÁ CHEGOU A 94 MILHOES!

Entre os dias 19 e 21 de junho, as manifestações nas redes sociais relacionadas às ondas de protestos em todo o País impactaram 94 milhões de pessoas somente pelas redes sociais. Essa conclusão é resultado do Mapa Digital das Manifestações, estudo realizado pelo Grupo Máquina PR / Brandviewer, que analisou todo o ambiente digital para identificação de mensagens relacionadas às manifestações.

O mapa de calor abaixo mostra a mobilização dos usuários em todas as regiões do Brasil no período. A cor azul representa uma região com pouca adesão e o vermelho representa alto tráfego de comentários. Praticamente todo o País, com exceção de algumas áreas na região Norte foram impactadas.

O pico da mobilização aconteceu ontem, entre 18 e 23 horas, quando houve tensão e confrontos em diversas cidades, com destaque para Brasília (tentativa de invasão do Itamaraty) e Rio de Janeiro.

A rede mais usada para distribuição de conteúdo foi o Twitter (49,3% das citações), seguido de Facebook (47,1%) e Google+ (1,9%). Dos autores de posts, 55,9% eram homens. Com 80,1 milhões de usuários impactados, a principal hashtag sobre o assunto é #vemprarua, seguido por #ogiganteacordou, que impactou 60 milhões. São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília foram as cidades com maior participação de usuários em volume de posts sobre o assunto. (Redação Adnews)

AGORA O ASSUNTO É SUSTENTBILIDADE

. GRANDES MARCAS TRATARÃO DESSE TEMA - O VII Fórum ABA (Associação Brasileira de Anunciantes) de Sustentabilidade acontecerá no próximo dia 12, às 8h30,  no Auditório da entidade em São Paulo (SP).


 

O evento abordará os desafios da construção de marcas com propósitos e valores sustentáveis. Para falar sobre o tema estarão presentes profissionais do Instituto Akatu, Natura, Nestlé, Johnson & Johnson, Basf, Walmart, entre outros grandes nomes relacionados ao tema.

 

“Queremos provocar atitudes reflexivas sobre o tema que, acima de tudo, gerem credibilidade e reputação à marca”, diz Rafael Sampaio, vice-presidente executivo da Associação Brasileira de Anunciantes.

“Com essa proposta pretendemos destacar a importância de estarmos atentos e cuidarmos para que as iniciativas sustentáveis em seus diversos níveis sejam necessariamente manifestadas de forma clara, consistente e permanente nas comunicações das organizações, considerando benefícios reputacionais e de longa duração que a comunicação por este prisma proporciona. Um passo na direção da real percepção do valor da marca, agora compartilhado”, encerra Sampaio.

O encontro tem patrocínio ouro do Banco do Brasil, e as inscrições podem ser feitas nosite do Fórum. (Promoview)

 

. TECNOLOGIA MOBILE UNE MARKETING E SUSTENTABILIDADE - Foi pensando em uma solução tecnológica que unisse o aparelhomobile e a sustentabilidade, que jovens empreendedores resolveram criar a ferramenta “Ecomarketing Mobile”.


 

Com a missão de desenvolver ummobile marketing, explorando a tecnologia disponível, a solução proporciona o envio de informação com velocidade e eficiência para seu público segmentado de forma sustentável.

 

Segundo a diretora comercial da Ecomarketing Mobile, Gabriela Ferreira, a união entre marketing, tecnologia e sustentabilidade pode trazer melhores resultados para as organizações, desenvolvendo ações que agreguem valor à marca.

“Com esta solução, podemos ter um marketing com um melhor custo-benefício, desenvolvendo ações específicas para promoção da marca e agregando valor sustetável aos nossos clientes”, enfatizou.

Informação em Qualquer Lugar e em Qualquer Momento

A Ecomarketing Mobile é uma empresa que desenvolve ações de marketing com o objetivo de transmitir informações por meio de tecnologias e práticas sustentáveis. O usuário recebe essas informações e pode acessá-las em qualquer lugar e em qualquer momento.

Utilizando da ferramenta de Bluetooth, a iniciativa permite segmentar e potencializar campanhas por meio de cobertura digital capaz de detectar todos os celulares que tenham essa tecnologia, sendo capaz de enviar diversos conteúdos, como textos, fotos, áudios e vídeos.

“É uma maneira interessante, criativa e inovadora de chegar até os consumidores, além de está contribuindo com o desenvolvimento econômico e social, com um meio ambiente saudável e uma sociedade estável”, destacou Gabriela.

As ações de marketing sustentável podem ser utilizadas em diversos ambientes, veiculados em qualquer tecnologia disponível, como: cinemas, bares, clubes, restaurantes, hotéis, shoppings, etc. (Promoview)

 

. NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS EM DEBATE NA CONFERÊNCIA ETHOS -  A Conferência Ethos 2013,  realizada entre os dias 03 e  5, no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, terá como tema “Negócios sustentáveis e responsáveis: oportunidades para as empresas e para o Brasil” e os objetivos são engajar e inspirar lideranças; refletir sobre o papel local e transnacional das empresas para o desenvolvimento sustentável; e tangibilizar em negócios os princípios do desenvolvimento sustentável.


 


Para dar conta do tema e dos objetivos, a programação foi dividida em módulos. Os grandes debates teóricos sobre sustentabilidade e responsabilidade social estão reunidos em várias palestras com especialistas no Módulo Central – Negócios Sustentáveis.

Para garantir que as principais questões relativas aos negócios sustentáveis estejam abordadas com a profundidade necessária, foram criados módulos temáticos em parceria com atores estratégicos.

São eles: Conversa de Líderes, construído em conjunto com o Santander; Direitos Humanos;  Educação e Tecnologia, elaborado em conjunto com o Bradesco; Risco e Oportunidade; e Negócios brasileiros: conexões transnacionais.

A Conferência Ethos 2013 também será o espaço para estimular, desenvolver e divulgar negócios sustentáveis. Logo, organizou dois módulos de análises de negócios sustentáveis, em parceria com o Itaú Unibanco e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com apoio da Anjos do Brasil, da Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (ABVCap) e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).

Um módulo vai analisar casos de negócios já em desenvolvimento em duas modalidades: gestão na cadeia de valor; e produtos e serviços. Outro vai se dedicar a modelos ainda não implementados, que tenham um planejamento bem estruturado e cujas propostas (no processo, produto ou serviço) sejam inovadoras e escaláveis.

Se o caso ou modelo for selecionado, ele será avaliado por especialistas e participantes do respectivo módulo, durante a Conferência Ethos. Os vencedores das duas categorias farão parte de um vídeo que será utilizado pelo Instituto Ethos e pelo Uniethos em programações nacionais e internacionais da própria organização, ou de organizações patrocinadoras e apoiadoras do programa. (Promoview)

VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS MODELOS DE ARQUITETURA DE MARCAS

Existem diferentes modelos de arquitetura de marca e o mais importante a ser entendido é que vantagens e desvantagens econômicas e estratégicas cada um pode proporcionar a sua empresa. Vou falar aqui sobre as quatro principais estratégias.

A primeira delas é a monolítica, também chamada de monomarca, que é a estratégia de arquitetura de marcas onde todos os produtos e serviços da empresa carregam a mesma identidade.

É o caso, por exemplo, de empresas como a Parmalat e Samsung, onde, independente do produto, a marca é sempre a mesma. No Brasil, a Samsung usa a mesma marca seja para aparelhos de ar condicionado ou celulares.

Na Coréia, a marca é usada também nos segmentos de construção, cartões e seguro de vida. A principal vantagem deste modelo de arquitetura é a sinergia que potencializa todos os investimentos de comunicação da marca, reduzindo custos, pois ao divulgar um produto da empresa, está aumentando também o reconhecimento de todo sistema de marcas.

O lado negativo é que, uma vez ocorrido um problema com um produto, todo o sistema pode ficar contaminado por uma imagem negativa no mercado, como já ocorreu com a própria Parmalat no passado.

Outro problema é que é um modelo menos elástico de marca, ou seja, não é todo tipo de produto ou serviço que o consumidor aceitará ver associado a empresa. Foi a dificuldade encontrada pela Sadia em 2002, quando tentou entrar no mercado de águas minerais com a sua própria marca.

No outro extremo, temos o modelo de arquitetura de marcas totalmente independentes, onde uma não estabelece relação alguma de identificação ou sinergia com as outras. Para o consumidor final, aparecem como empresas separadas uma das outras.

Como seria de se esperar, traz como vantagens e desvantagens exatamente o contrário do modelo de marcas monolíticas. Se por um lado a elasticidade é total e não há nem limites para o lançamento de novos produtos e marcas, nem o risco de contaminação de uma marca para outra, por outro lado, cada novo lançamento requer o investimento não apenas na sua criação, mas em toda comunicação.

Não há nenhuma sinergia de imagem e reputação e, em excesso, pode diluir por completo a verba e esforços de marketing da empresa, diminuindo seu resultado. Mas pode ser uma opção segura caso o risco de fracasso do novo produto ou serviço seja grande e possa contaminar a empresa como um todo. É o exemplo de uma estrutura como a da Reckitt, donas das marcas VEJA, VANISH, SBP, VEET entre outras também conhecidas do consumidor.

Porém não é apenas de monolíticas ou independentes que vivem as arquitetura de marcas, existem modelos intermediários que compõe as opções de gestão, como o de submarcas e marcas endossadas.

Embora o termo “submarca” seja costumeiramente usado para designar qualquer marca abaixo de outra (independente da arquitetura), quando falamos de uma arquitetura com submarcas temos uma variação do modelo de marcas monolíticas.

Em lugar de ser a literalidade da marca mãe, a submarca se apresenta como uma variante da marca principal. Como resultado, não desfruta completamente das vantagens, nem sofre totalmente das desvantagens dos dois modelos anteriores.

Há uma relativa separação, e relativa sinergia entre as marcas do sistema. Aproveita-se parcialmente dos investimentos de comunicação das demais marcas, e se há algum problema a contaminação também ocorre, mas é parcial. A vantagem principal aqui é justamente o ganho de elasticidade, sem ter que adotar uma estrutura de marcas independentes. É o que faz a britânica Virgin, atuante tanto na área de celulares, quanto na aviação comercial com suas muitas submarcas.

Já no modelo de marcas endossadas, onde as marcas, apesar de por um lado serem separadas e não estabelecerem uma relação direta entre si (como nas independentes) recebem por outro o endosso ou a chancela de uma marca mãe maior, que “atesta” ou “garante” sua qualidade.

É a situação que se encontra hoje a UNILEVER. No passado, poderia ser classificada como um modelo de arquitetura Independente, com marcas líderes em vários segmentos trabalhadas de forma separada. Mas a partir do momento em que a Unilever começa a assinar todos os seus produtos, tanto na embalagem quanto na comunicação, e deixar claro para o consumidor sua relação tanto com o sabão em pó, quanto com a marca de sorvetes que fabrica, podemos classificá-la como uma arquitetura endossada.

A desvantagem do Endosso é que demanda de comunicação e construção da marca mãe, o que obviamente envolve investimentos. A vantagem é que esta marca ajuda a lançar novos produtos, transferindo para o mesmo parte de sua credibilidade.

A sinergia e contaminação é ainda menor que no modelo de submarcas, mas a elasticidade é bem maior. Um bom exemplo seria da marca Accor Hotéis, que “atesta“ a qualidade de seus estabelecimentos, mesmo estando a marca Ibis (hotel econômico) em um estremo completamente oposto a marca Sofitel (hotel de luxo). No final, cada modelo traz suas vantagens e desvantagens e a adequação de um ou outro pode varia muito conforme a estratégia da empresa, produtos ou mercado onde atua.  (Artigo encaminhado ao Adnews por Sebastiany Branding).

A EVOLUÇÃO ICONOGÁFICA DAS COPAS DO MUNDO

 

Meu amigo jornalista esportivo Orlando Duarte mostra em seu livro PAIXÂO - O Brasil de todos os Mundiais o acervo com os cartazes oficiais de cada Copa do Mundo, que é um símbolo visual do país sede.

 

 “É interessante perceber que somente um cartaz não tem a bola ou o campo: o da Copa da Argentina, em 1978. Lá só jogadores comemoram um gol, prenúncio da conquista portenha”, comenta Orlando Duarte.

 

 Os cartazes demonstram também o conceito do conteúdo do livro: ser um registro histórico de todas as Copas e as informações mais relevantes – as estatísticas, as visuais e, principalmente, o desempenho do Brasil em cada uma delas.

 

Orlando Duarte fez parte da equipe montada por Paulo Machado de Carvalho para planejar a particiqação da seleção brasileira que disputou e conquistou a Copa do Mundo na Suécia.

 

ASSINANTE DE TV PAGA ASSISTE MAIS A CANAIS ABERTOS

Um estranho hábito do telespectador brasileiro é assinar pacotes de televisão por assinatura e mesmo assim continuar consumindo um número maior de horas de canais abertos. Essa informação está na pesquisa do Ibope divulgada hoje através da coluna Outro Canal, escrita pela jornalista Keila Jimenez.

De acordo com os dados, de janeiro a agosto de 2013, o consumidor brasileiro de TV por assinatura passou em média 6 horas por dia sintonizado em canais abertos no serviço de TV por assinatura. Os canais pagos ficaram com metade deste tempo, apenas 3 horas por dia. (Adnews)

TCE NA ESCOLA PROMOVE DEBATE SOBRE O USO DE DINHEIRO

 “Acho importante saber como este dinheiro [dinheiro público] é investido porque ele é nosso. Um dia pode ser eu lá no comando [da gestão pública]”. “Tem gente que quebra as coisas da escola, mas essas coisas são nossas”.

 

As duas conclusões são dos gêmeos Wendel e Willian Bittencourt, 13 anos, alunos do 6º ano do ensino fundamental, do Instituto Estadual de Educação (IEE), em Florianópolis, ao final de mais uma atividade do Projeto “TCE na Escola”, voltado a debater o papel do Tribunal de Contas de Santa Catarina e do cidadão no combate ao desperdício do dinheiro público, no dia 29 de agosto.

 

As afirmações dos irmãos Bittencourt são uma prova de que a educação para cidadania encontra terreno fértil no ambiente escolar. “Quando o trabalho é bem feito acaba virando uma epidemia”, concorda a professora Mara Casagrande, responsável pelo Laboratório de Língua Portuguesa do IEE e que, junto com o professor de Língua Portuguesa, Eloi Glitz, coordenou as atividades do TCE na Escola, na sala do Laboratório.

 

“Houve o aproveitamento de praticamente 100% do grupo”, avaliou o professor Eloi entusiasmado com o nível de compreensão e interesse dos cerca de 30 alunos que participaram dos debates, em sala de aula.

 

A percepção dos professores e as manifestações dos alunos, que disputaram espaço para compartilhar seus pontos de vista, durante a aula no IEE, demonstram que investir na formação de novos atores para o exercício do controle social pode ser uma saída para que tenhamos uma geração mais consciente da importância do seu papel na fiscalização das ações governamentais e assegurar que o dinheiro público seja aplicado em favor do interesse coletivo. Afinal, como bem disse Wendel: um dia pode ser ele lá no comando!

 

O Projeto TCE na Escola, iniciativa do TCE/SC em parceria com a Secretaria de Estado da Educação (SED), tem como público-alvo cerca de 100 mil estudantes dos 6º e 7º anos da rede pública estadual. No IEE — maior estabelecimento de ensino da rede pública do Estado — estão sendo mobilizados cerca de 750 alunos com dinâmicas que deverão culminar com a elaboração de uma redação sobre

 

“O papel do Tribunal de Contas e do cidadão no combate ao desperdício do dinheiro público”, tema do II Concurso Estadual de Redação e principal instrumento dessa segunda edição do TCE na Escola.

 

Gibi

 

O gibi A Nossa Parte, editado pelo Tribunal de Contas do Estado para ajudar professores e alunos na condução do TCE na Escola, foi o fio condutor das atividades no Laboratório de Língua Portuguesa do Instituto.

 

 Os professores Mara e Eloi aproveitaram a linguagem acessível e atraente da história em quadrinhos para introduzir o tema da fiscalização dos gastos públicos e do papel do TCE/SC e de cada um nessa tarefa.

 

A história mostra como os governos aplicam os recursos entregues pela sociedade na forma de impostos — em educação, saúde, transportes, cultura e segurança pública, por exemplo — e como o Tribunal fiscaliza, para convidar o leitor a ser seu parceiro.

 

Questionados pelos professores sobre a impressão que tiveram do gibi, os alunos registraram que gostaram e que acharam legal e educativo. Mas um dos gêmeos Bittencourt foi mais longe na análise do enredo:

 

“É que nem no nosso dia-a-dia, compram um monte de coisas e depois não cuidam”, refletiu, numa alusão ao trecho da história que mostra como a compra de uma estátua mobilizou todos recursos públicos investidos na praça que precisava de vários reparos.

 

Os alunos já tinham recebido o gibi e levado a publicação para ler e debater o assunto junto com a família na aula anterior. Na aula no Laboratório, depois dessa avaliação inicial, foram convidados a fazer uma dramatização da história na forma de jogral.

 

Três deles reproduziram as falas dos personagens dos quadrinhos e os demais acompanharam, atentamente, o desempenho dos colegas. Concluída a leitura, começou o debate.

 

—“Que tipo de problema os personagens perceberam desde que saíram de casa até a chegada à escola?”, pergunta a professora Mara.

 

— “O banco da praça quebrado. O buraco na rua. As paredes pichadas. A estátua da praça que estava sem placa...”, responderam vários alunos.

 

—“E como era a nova biblioteca que eles encontram no meio do caminho?”, questiona a professora.

 

— “Bonita, vidro espelhado..., mas faltavam os livros”, destacaram os estudantes.

 

— “E qual a novidade que a Isa [personagem do gibi] apresenta ao final da história?”, pergunta Mara, mais adiante.

 

— “Ela fala do TCE. Que podemos entrar no site do TCE, encontrar a Ouvidoria e reclamar dos problemas”, dizem os alunos.

 

— “Quando a gente vê que o dinheiro público não é bem aplicado podemos falar com a Ouvidoria [do TCE/SC]”, completa Camila.

 

— “E aqui na nossa escola, que é uma escola pública, quais são os problemas que nós podemos perceber?”, provoca a professora.

 

— “Chiclete colado na carteira. Carteira riscada. Porta do banheiro riscada. Papel higiênico entupindo o vaso...”, respondem vários alunos.

 

— “E quem faz isso?”, questiona Mara.

 

— “Nós”, admitem os alunos.

 

 

— “E quem paga esta conta?”, provoca, outra vez, a professora.

 

— “Somos nós”, respondem os alunos.

 

— “É isso mesmo. Com o dinheiro dos impostos que pagamos em tudo que compramos. Até uma parte do dinheiro do lanche que vocês compram na escola vai para o governo investir. E nós, como cidadãos que usamos [os bens públicos], temos que cuidar [do patrimônio público]”, conclui a professora.

 

— “Vereadores compram carros importados, mas não investem onde têm que investir, na educação, na escola”, intervém, mais uma vez, um dos gêmeos Bittencourt.

 

O professor Eloi aborda os objetivos do trabalho do Tribunal de Contas e destaca a atuação do Órgão para evitar fraudes, desvios e desperdício do dinheiro público, além de ajudar no combate à corrupção.

 

Mas o debate não termina. Os alunos queriam continuar a compartilhar suas opiniões. Chegaram a sugerir que a atividade continuasse no horário da aula seguinte. “Vamos falar com a professora de Geografia”, sugeriu um deles.

 

Os professores explicaram que não seria possível. Mas Eloi garantiu que o “TCE na Escola” voltaria na próxima aula de Língua Portuguesa, quando deverão ser redigidos, em sala, os textos daqueles que participarão do Concurso de Redação.

 

Avaliação

 

Para os professores Mara Casagrande e Eloi Glitz iniciativas como o Projeto TCE na Escola são bem-vindas. Podem ter um resultado muito positivo no ambiente escolar, tanto pelo caráter multidisciplinar dos temas voltados à cidadania como pela facilidade de estabelecer o debate a partir do cotidiano dos alunos, na própria escola e na família.

 

Mas a professora defende que as ações voltadas a estimular o exercício da cidadania e do controle social tenham caráter linear, envolvam diferentes disciplinas e sejam realizadas várias vezes ao longo do ano letivo.

 

“É importante conhecer e saber que existe um órgão responsável por fiscalizar os gastos públicos”, avalia Mara ao lembrar que o cuidado com patrimônio público começa nas pequenas ações e que os alunos têm um poder multiplicador desse conhecimento que ultrapassa os muros da escola. “Eles podem envolver a própria família”, reitera a professora.

 

O professor Eloi concorda e considera relevante que o Poder Público abrace a causa da educação para a cidadania. “Estou feliz com a carga de conhecimento e com a participação dos alunos”, disse Eloi.

 

O professor estava surpreso e satisfeito com a reação dos estudantes diante de um tema que, num primeiro momento, poderia parecer muito complexo para a faixa etária envolvida no Projeto. “Tudo depende da forma como o tema é abordado”, conclui a professora Mara.

 

Quadro 1: Serviço

 

O quê: Projeto TCE na Escola – 2º Concurso de Redação.

Tema: “O papel do Tribunal de Contas e do cidadão no combate ao desperdício do dinheiro público”.

Público-alvo: alunos matriculados nos 6º e 7º anos do ensino fundamental das escolas da rede pública do Estado.

Modalidade da redação: texto dissertativo

Tamanho: entre 25 a 30 linhas

Prazo para elaboração das redações: até 13/9/2013 (em sala de aula).

Seleção pelas escolas: até 27/9/2013.

Entrega às GEREDs: até 4/10/2013.

Seleção pelas GEREDs e envio dos trabalhos selecionados à SED: até 25/10/2013.

Seleção pela comissão julgadora mista (TCE e SED): até 8/11/2013.

Divulgação do resultado: 11/11/2013.

Premiação: 18/11/2013.

Viagem: de 17 a 19/11/2013.

Etapa regional: menção honrosa para os 37 alunos finalistas (das 36 regionais e do Instituto Estadual de Educação) e o professor orientador de cada aluno vencedor.

 

Etapa estadual:

 

lugar – um tablet de 10 polegadas para o aluno, um para o seu professor orientador, e kit de livros de literatura para a escola.

lugar – um tablet de 7 polegadas para o aluno, um para o seu professor orientador, e kit de livros de literatura para a escola.

lugar – um tablet de 7 polegadas para o aluno, um para o seu professor orientador, e kit de livros de literatura para a escola.

Informações e material de apoio: http://servicos.tce.sc.gov.br/concurso2013

Esclarecimento de dúvidas sobre o regulamento:

- Secretaria de Estado da Educação:

Lilian Maia Rodrigues - e-mail: geref@sed.sc.gov.br

- Fone: (48) 3664-0234

Ramiro Marinho Costa - e-mail: ramiro@sed.sc.gov.br

- Fone: (48) 3664-0113

- Tribunal de Contas de Santa Catarina:

Joseane Aparecida Corrêa - e-mail:apoioicon@tce.sc.gov.br/

- Fone: (48) 3221-3793

Valdelei Rouver - Fone: (48) 3221-3859

Fonte: Regulamento do Concurso de Redação

 

FUMAÇA NA PRIMEIRA PÁGINA DO JORNAL

Dia Nacional de Combate ao Fumo foi na semana passada, dia 29, mas a luta contra os males do cigarro continuam, assim como algumas campanhas que abraçam essa causa.

A agência Ampla criou uma campanha de oportunidade para o Jornal do Commercio, em Pernambuco, aproveitando o Dia Nacional de Combate ao Fumo, comemorado em 29 de agosto.

Com o mesmo nível de impacto das campanhas tradicionais contra o tabagismo, porém mostrando o estrago que a fumaça produzida pelo cigarro provoca na coletividade e no corpo humano, a campanha pegou de surpresa os assinantes do jornal impresso e quem acessou a página do JC online (www. jconline.com.br).

Na versão online, o leitor interage apagando a fumaça que aparece na tela com um toque (tablet ou smartphone) ou com o mouse (desktop). A mensagem “Se aqui o cigarro incomodou, imagine o que faz com o seu pulmão” surge na tela limpa. Já na versão impressa, os exemplares dos assinantes foram entregues com uma capa falsa, contendo a edição do dia encoberta por fumaça.  (Redação Adnews)

ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA O MÍDIA SUL 2013


As inscrições gratuitas para o Seminário de Marketing e Comunicação Mídia Sul 2013 já estão abertas e podem ser feitas pelo site. As vagas são limitadas.

O tema do evento é “O Futuro da Comunicação”, e será realizado nos dias 26 e 27/09, no centro de eventos da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), em Florianópolis.

Em sua quinta edição, o Mídia Sul, que antigamente era o Mídia Santa Catarina terá também a participação de profissionais e empresas do Rio Grande do Sul e Paraná. A Fiesc, uma das novas parceiras do seminário, disponibilizará 100 inscrições para gestores de Marketing de indústrias catarinenses.

O Mídia Sul tem palestras confirmadas do diretor do Instituto do Futuro da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) Álvaro Novaes e também do comunicador Marcoz Piangers, integrante do programa Pretinho Básico (rádio Atlântida). Novaes coordenou os projetos antológicos do “Garoto Bombril” e dos “Mamíferos” da Parmalat

 

O Mídia Sul 2013 é promovido e realizado pelo Instituto do Desenvolvimento do Turismo, Esporte e Cultura (Idetec), em parceria com o Sindicato das Agências de Propaganda de Santa Catarina (Sinapro/SC). Paralelamente ao seminário, está confirmada ainda a tradicional feira de negócios e relacionamento. (Promoview)

 “FUJA DA BOIADA!”


A Borghi/Lowe é a agência responsável pela criação da campanha para o Festival do CCSP 2013, que acontecerá nos dias 20, 21 e 22 de setembro, no Memorial da América Latina, na Barra Funda, em São Paulo.

 

Com o conceito “Unbovine Yourself”, a campanha traz uma reflexão sobre o comportamento bovinizado da humanidade - com as pessoas agindo de modo padrão, seguindo as mesmas tendências, os mesmos rituais – que leva ao fim da originalidade, da individualidade. E propõe que é hora de inovar, de pensar e fazer diferente, de ir na contra-mão da boiada.

 

Uma das peças, inclusive, satiriza o publicitário que reclama de ficar até mais tarde na agência, mas antes isso deu várias "olhadinhas" no Facebook e viu um vídeo do Porta dos Fundos.

 

A campanha é composta por filmes para cinema, web e Elemidia, anúncio para revistas e jornais, fanpage, posters, peças de mídia on-line, materiais de papelaria, e-mail marketing dirigido aos estudantes, produtoras, sócios e profissionais da América Latina, além de um app e toda a comunicação visual do evento. A programação e realização da fanpage é da HouseCricket.

 

Em sua segunda edição, o evento terá a participação de profissionais do mercado publicitário, nacional e internacional, assim como de personalidades ligadas à música, fotografia, dramaturgia, moda, artes plásticas, arquitetura etc. Todos irão palestrar ou debater. Serão três dias de atividades e uma grande festa de premiação no último dia. Além dos debates e palestras, haverá workshops, revisão de portfólios de jovens profissionais e estudantes e exibição das peças premiadas nesta edição do Festival do CCSP. (Redação Adnews)

HASHTAG NO FACE NÃO AJUDA NA POPULARIDADE DO POST


No início de junho, o Facebook anunciou a chegada das hashtags. Já presente em outras redes sociais como o Twitter, o recurso permite agregar publicações sobre um mesmo assunto. Quando chegou à rede social de Zuckerberg, a novidade causou um grande burburinho e foi apresentada como mais uma ferramenta com potencial para viralizar uma empresa. Entretanto, um estudo afirma que isso não é bem assim.

 

Segundo levantamento da EdgeRank Checker, as estatísticas de um post com hashtag são bem parecidas e às vezes, até menores, em comparação com uma publicação sem o recurso. A pesquisa levou em conta 500 páginas que utilizavam hashtags durante o mês de julho e analisou cerca de 35 mil publicações, sendo seis mil com a hashtag.

 

A análise mostra diversos gráficos, incluindo estatísticas sobre métricas como alcance viral e engajamento. Dentre os dados obtidos, podemos destacar dois. O primeiro é um gráfico que mostra a média de alcance viral entre publicações com e sem hashtags. Em páginas com 10 mil fãs ou menos, o alcance viral é de 2,80% em posts sem hashtags, enquanto posts com hashtags alcançam apenas 1,50%. A diferença também se repete em outras faixas de números de fãs, sendo sempre o alcance maior em posts sem hashtags.

A segunda informação relevante está no gráfico que mostra a média de alcance viral semanal de páginas de marcas em posts com e sem as hashtags. Nos posts sem as hashtags, o alcance viral das marcas foi de 1,21%. No caso contrário, 1,03%.

 

Por fim, outros dados legais para conhecimento: em 70% dos casos, as hashtags são colocadas em fotos, seguidas de links (20%), status (9%) e aplicativos (1%). Além disso, 60% dos posts com hashtags utilizam apenas uma palavra-chave, enquanto 21,52% usam duas, 9,12% usam três, 4,12% quatro, 1,97% cinco e, por fim (acredite se quiser), 2,58% usam cinco ou mais (!!!). (Redação Adnews)

 
O BEM ESTAR DO ADULTO E AS RELAÇÕES SOCIAIS DO JOVEM
 
(Craig Olsson, na Folha) - O que faz uma pessoa sentir-se bem não é sua inteligência, mas a qualidade de relações pessoais que mantém. Esse é o resultado da pesquisa feita pelo professor Craig Olsson, da Universidade de Melbourne. Segundo o pesquisador, a capacidade de estabelecer e manter tais relações pessoais é aprendida na juventude.
 
Para isso, é essencial que as escolas foquem não só no desenvolvimento intelectual, mas também no aprendizado de habilidades sociais:
 
"Podemos desenvolver todas as maravilhas tecnológicas imagináveis ​​através de nossas habilidades acadêmicas, mas isso não satisfaz nossa necessidade de criarmos relações saudáveis com os outros e com o mundo, o que é essencial para nosso bem estar", diz Olsson, que é o doutor em psicologia e especialista na prevenção de desvios comportamentais,

Leia abaixo os principais trechos da entrevista exclusiva ao Pensando Direito:

Sua pesquisa indica que as primeira relações de uma criança e adolescente, e não sua inteligência, é que são fundamentais para a felicidade na vida adulta. Por que isso acontece?

Primeiro precisamos entender o que é bem estar e felicidade. O conceito de bem estar tem dois significados. O primeiro é o sentir-se bem, maximizando nossos prazeres e minimizando nosso sofrimento (hedonismo). Essa é a primeira ideia que vem à mente da maior parte das pessoas quando pensam no que é felicidade.

O segundo conceito de bem estar é em relação ao propósito que temos na vida (eudemonismo), o qual foca em valores universais como o cuidado com o outro, bondade, compaixão e compromisso. Essencialmente, diz que na vida há coisas mais importantes do que o prazer em si.

Em nossa pesquisa, nós estudamos esse segundo significado de bem estar. Focamos especificamente no que nos faz encarar a vida de forma positiva. 

Descobrimos que valores pró-sociais funcionam como uma ‘cola’ que fortalece relações positivas ao longo de nossas vidas, e que é na juventude que formamos o alicerce desses valores, quando os aprendemos e assimilamos.

Mas a inteligência não estaria correlacionada com a capacidade de construir e manter relação pessoais?

Nossos resultados sugerem que desenvolvimento acadêmico não está correlacionado com o desenvolvimento de relacionamentos positivos ao longo da vida. Se estivesse, apenas pessoas bem educadas teriam relações sociais saudáveis, o que não é verdade.
 
Relacionamentos saudáveis ​​podem florescer em todos os tipos de configurações, incluindo aquelas baseadas na deficiência intelectual e extremos de pobreza. E isso é uma boa notícia porque significa que um relacionamento positivo está potencialmente disponível a todos.

Mas nossos resultados também indicam que, no fim da adolescência há, sim, uma relação entre desempenho acadêmico e relações humanas. E isso sugere que, naquele período da vida, a melhora do desempenho acadêmico aumenta a capacidade de conexões sociais.
 
Isso significa que o sucesso acadêmico no final da adolescência leva a melhores conexões sociais, o que, por sua vez, aumenta o bem-estar daquela pessoa quando ela chega à fase adulta.

Tradicionalmente, a escola enfatiza o mérito intelectual e não os relacionamentos sociais.

As escolas são essenciais para estabelecer nossa capacidade de nos relacionarmos de forma saudável.  Elas precisam oferecer ao aluno um currículo social, oferecido em paralelo ao currículo acadêmico tradicional.


Além disso, as escolas são mais do que meros lugares de ensino, elas são ambientes em si. Esses ambientes podem modelar valores competitivos e elitista ou valores de fraternidade e generosidade.
 
Mas note – e isso é muito importante – ensinar tais valores sociais não impede o sucesso dos jovens: apenas os ensina a não buscarem o sucesso a qualquer preço.

Uma sólida formação acadêmica é importante para a vida, mas uma educação que seja capaz de desenvolver nossa capacidade de nos relacionarmos com os outros é ainda mais crítica. 
 
Podemos desenvolver todas as maravilhas tecnológicas imagináveis ​​através de nossas habilidades acadêmicas, mas isso não satisfaz nossa necessidade de criarmos relações saudáveis com os outros e com o mundo, o que é essencial para nosso bem estar.

Existe um risco causado pela atual tendência de enfatizar competição ao invés da cooperação entre as crianças? 

Cooperação não deveria ser vista como o oposto de sucesso. Na verdade, o sucesso é muito mais provável de surgir em um ambiente de cooperação do que em um ambiente de competição. Quando se compete, há sempre vencedores e perdedores; existe uma hierarquia de valores com base no desempenho: você só tem valor se vencer.

Mas se compreendermos que bem estar depende da qualidade de nossas interações sociais, chegamos a um resultado radicalmente diferente. A longo prazo, relacionamentos sociais, e não posse ou status, são muito mais importantes para o bem estar.
 
Além disso, esses valores alimentam nossa automotivação, o que nos faz buscar a excelência, e não apenas o sucesso. Passamos a focar no resultado e não simplesmente em um objetivo

 



I


MICROSOFT DIZ QUANDO LANÇARÁ O XBOX ONE


A Microsoft revelou nesta quarta-feira (4) a data do lançamento oficial do seu novo console, o Xbox One. Segundo a empresa, o videogame chega a 13 países no dia 22 de novembro, incluindo, para a surpresa de muitos, o Brasil. Além daqui, o Xbox One chegará primeiro na Austrália, Canadá, França, Alemanha, Irlanda, Itália, México, Nova Zelândia, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos.

 

A companhia de Bill Gates já havia divulgado que o lançamento seria em novembro, contudo, sem dizer a data exata. 

 

Apesar da briga "de consoles" estar conferindo pontos a mais ao PlayStation 4, da Sony; no que diz respeito ao lançamento, o Xbox saiu na frente aqui no Brasil, já que o PS4 só chega em terras tupiniquins uma semana depois, acompanhando a chegada no mercado europeu. Nos Estados Unidos, o videogame da Sony tem lançamento marcado para o dia 15.

 

Muitos criticaram o Xbox One por conta da "indas e vindas" da Microsoft, que voltou atrás de alguns itens após reclamações, como a necessidade de conexão com a internet para rodar games, que, agora, segundo a empresa, não será mais assim. Entretanto, vale lembrar que o One ainda possui pontos positivos, como a possibilidade de conectar até 8 controles simultaneamente e a construção de jogos próprios.

 

Em entrevista ao site Eurogamer, Yusuf Mehdi, vice-presidente de marketing, estratégia e negócios do Xbox, disse que o Xbox 360 deverá "continuar por mais três anos". Não se sabe ao certo se a afirmação significa que o modelo terá suporte por mais três anos ou deixará de ser produzido em 2016, porém, o executivo deixou claro que não esquecerá dos usuários da versão antiga.

 

De acordo com matéria da Reuters, um executivo sênior da Microsoft afirmou ainda que as pré-encomendas do Xbox One já se esgotaram. No caso do PS4, o número de encomendas superou a marca de 1 milhão, conforme afirmou a Sony no mês passado.

 

O Xbox One custará US$ 499 nos Estados Unidos e deve chegar por aqui por volta de R$ 2.200. Já o PlayStation 4 sairá por US$ 399, 100 dólares mais barato e, portanto, com preço menor também no Brasil. (Redação Adnews)

OPORTUNIDADES

NESTLÉ ABRE 40 VAGAS PARA TRAINEES


Estão abertas as inscrições para o ciclo 2014 do Programa de Trainee da Nestlé, com inscrição online para cerca 40 vagas nas áreas de marketing, vendas, finanças e controle, supply chain e técnica/operações. Inscrições  pelo
www.ciadetalentos.com.br/traineenestle.


O Programa de Trainee da Nestlé tem como objetivo identificar, treinar e desenvolver jovens talentos com potencial e competências diferenciadas para serem futuros líderes da organização. É composto por quatro fases, desenvolvidas em dois anos. Na primeira, com duração de cerca de oito meses, o trainee atua na área-destino para a qual foi contratado, fazendo Job Rotation pelas principais unidades de interface.

 

Na segunda fase, que dura cerca de um mês, os trainees participam do Mundo Nestlé, no qual assistem a apresentações da Diretoria. Na terceira fase, com duração de cinco meses, o colaborador atua em área diferente da sua de destino, na qual deverá desenvolver projetos. Na quarta e última fase, com duração de nove meses, o trainee recebe treinamentos específicos desenvolvidos pela Nestlé e atua em sua área-destino.


O processo seletivo acontece em seis etapas, no período de três meses, sendo: inscrições online; testes online; dinâmica de grupo; painel de negócios com gestores; entrevista com RH e gestores; e entrevista com diretor da área de negócio.


Pré-requisitos


· Formação superior concluída há no máximo dois anos e alinhada à área de atuação;


· Inglês fluente;


· Espanhol desejável;


· Domínio de Informática (Pacote Office);


· Disponibilidade para viagens e mudança de residência.


Cursos

 

Engenharia de Alimentos, Produção, Química, Elétrica, Controle e Automação, Administração de Empresas, Administração com Ênfase em Marketing, Ciências Econômicas, Ciências Contábeis, Ciências Biológicas, Comunicação Social – Publicidade e Propaganda, Marketing, Propaganda, Propaganda e Marketing, Publicidade, Criação, Farmácia e Química.
A remuneração oferecida está alinhada com valores de mercado e o pacote de benefícios inclui: Vale Refeição; Vale Transporte; Vale Alimentação; Assistência Médica; Convênio Odontológico; Previdência Privada; Ambulatório Médico; Convênio Farmácia; Seguro de Vida em Grupo; Auxílio Funeral; Estacionamento; Suplementação de Auxílio Doença/Acidente de Trabalho; Programa Qualidade de Vida; Cooperativa de Crédito; e Grêmio Nestlé. (
Fontes: Cinthia de Paula | JeffreyGroup | Portal da Propaganda)

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