Diz
a propaganda do posto de gasolina que o brasileiro é apaixonado por carros, mas
parece que depois do futebol, a grande
paixão é mesmo pelas redes sociais.
Já
vivemos grandes ondas por aqui no Fotolog, Orkut, Twitter, Tumblr e agora, mais
do que nunca, temos o Facebook com uma taxa de crescimento enorme a cada mês. O
Brasil possui atualmente 67 milhões de contas no Facebook, segundo dados da
rede social, o que torna o país o segundo maior em presença mundial, ficando atrás
dos Estados Unidos.
As
marcas querem estar lá aparecendo, e para isso gastam fortunas para
"comprar" likes e aumentar o volume de tráfego em
suas páginas. Mas na Internet, ao contrário do que dizem os spams que prometem
fazer crescer sempre, tamanho não é documento.
É
possível ver por aí páginas com milhões de likes e quase
ninguém comentando o que está sendo postado por lá. É a mesma coisa que encher
o Maracanã para um show, mas ter todo este público na fila do banheiro ou
comprando algo no bar no momento que a banda sobe ao palco.
Este
interesse (ou não) pelo que está sendo postado é chamado nas mídias sociais de
engajamento. No twitter, conta-se o número de RTs. No instagram, as curtidas e
comentários. E no facebook, soma-se à lista também os compartilhamentos.
Ao
ver que um post seu ou de sua marca está gerando um alto nível
de engajamento, tem-se a certeza de que a mensagem chegou ao seu receptor e que
ele, agora, passa a ser também um retransmissor. É o melhor dos mundos, pois os
amigos dos amigos - que não receberiam a mensagem - agora podem também ter
acesso a ela sem nenhum esforço seu.
Por
isso, mais do que olhar números absolutos de fãs, é preciso ver o que eles
realmente gostam, acompanham e têm orgulho de postar. Isso sim é o que vai
fazer dele um fã para valer. (Artigo
encaminhado ao Adnews por Marcelo Forlani, editor do Omelete, portal de
conteúdo de entretenimento inteligente)
ATIVISMO JÁ CHEGOU A 94 MILHOES!
Entre os dias 19 e 21 de junho, as manifestações nas redes
sociais relacionadas às ondas de protestos em todo o País impactaram 94 milhões
de pessoas somente pelas redes sociais. Essa conclusão é resultado do Mapa
Digital das Manifestações, estudo realizado pelo Grupo Máquina PR /
Brandviewer, que analisou todo o ambiente digital para identificação de
mensagens relacionadas às manifestações.
O mapa de calor abaixo mostra a mobilização dos usuários em
todas as regiões do Brasil no período. A cor azul representa uma região com
pouca adesão e o vermelho representa alto tráfego de comentários. Praticamente
todo o País, com exceção de algumas áreas na região Norte foram impactadas.
O pico da mobilização aconteceu ontem, entre 18 e 23 horas,
quando houve tensão e confrontos em diversas cidades, com destaque para
Brasília (tentativa de invasão do Itamaraty) e Rio de Janeiro.
A rede mais usada para distribuição de conteúdo foi o Twitter
(49,3% das citações), seguido de Facebook (47,1%) e Google+ (1,9%). Dos autores
de posts, 55,9% eram homens. Com 80,1 milhões de usuários impactados, a
principal hashtag sobre o assunto é #vemprarua, seguido por #ogiganteacordou,
que impactou 60 milhões. São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília foram as cidades
com maior participação de usuários em volume de posts sobre o assunto. (Redação Adnews)
AGORA O ASSUNTO É SUSTENTBILIDADE
. GRANDES MARCAS TRATARÃO DESSE TEMA - O VII
Fórum ABA (Associação Brasileira de
Anunciantes) de
Sustentabilidade acontecerá no
próximo dia 12, às 8h30, no Auditório da entidade em São Paulo (SP).
O evento abordará os desafios da construção de
marcas com propósitos e valores sustentáveis. Para falar sobre o tema estarão
presentes profissionais do Instituto Akatu, Natura, Nestlé, Johnson &
Johnson, Basf, Walmart, entre outros grandes nomes relacionados ao tema.
“Queremos provocar
atitudes reflexivas sobre o tema que, acima de tudo, gerem credibilidade e
reputação à marca”, diz Rafael Sampaio, vice-presidente
executivo da Associação Brasileira de Anunciantes.
“Com essa proposta pretendemos destacar a importância de
estarmos atentos e cuidarmos para que as iniciativas sustentáveis em seus
diversos níveis sejam necessariamente manifestadas de forma clara, consistente
e permanente nas comunicações das organizações, considerando benefícios
reputacionais e de longa duração que a comunicação por este prisma proporciona.
Um passo na direção da real percepção do valor da marca, agora compartilhado”,
encerra Sampaio.
O encontro tem
patrocínio ouro do Banco do Brasil, e as inscrições podem ser feitas nosite do
Fórum. (Promoview)
. TECNOLOGIA MOBILE UNE MARKETING E
SUSTENTABILIDADE - Foi pensando em uma solução
tecnológica que unisse o aparelhomobile e a sustentabilidade, que jovens empreendedores resolveram
criar a ferramenta “Ecomarketing Mobile”.
Com a missão de
desenvolver ummobile marketing, explorando a
tecnologia disponível, a solução proporciona o envio de informação com
velocidade e eficiência para seu público segmentado de forma sustentável.
Segundo a diretora
comercial da Ecomarketing Mobile, Gabriela Ferreira, a união entre
marketing, tecnologia e sustentabilidade pode trazer melhores resultados para as
organizações, desenvolvendo ações que agreguem valor à marca.
“Com esta solução, podemos ter um marketing com um melhor
custo-benefício, desenvolvendo ações específicas para promoção da marca e
agregando valor sustetável aos nossos clientes”, enfatizou.
Informação em Qualquer
Lugar e em Qualquer Momento
A Ecomarketing Mobile é uma empresa que desenvolve ações de
marketing com o objetivo de transmitir informações por meio de tecnologias e
práticas sustentáveis. O usuário recebe essas informações e pode acessá-las em
qualquer lugar e em qualquer momento.
Utilizando da ferramenta de Bluetooth, a iniciativa permite
segmentar e potencializar campanhas por meio de cobertura digital capaz de
detectar todos os celulares que tenham essa tecnologia, sendo capaz de enviar
diversos conteúdos, como textos, fotos, áudios e vídeos.
“É uma maneira interessante, criativa e inovadora de chegar
até os consumidores, além de está contribuindo com o desenvolvimento econômico
e social, com um meio ambiente saudável e uma sociedade estável”, destacou
Gabriela.
As ações de marketing
sustentável podem ser
utilizadas em diversos ambientes, veiculados em qualquer tecnologia disponível,
como: cinemas, bares, clubes, restaurantes, hotéis, shoppings, etc. (Promoview)
. NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS EM DEBATE NA CONFERÊNCIA
ETHOS - A Conferência Ethos 2013, realizada
entre os dias 03 e 5, no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo, terá como tema
“Negócios sustentáveis e responsáveis: oportunidades para as empresas e para o
Brasil” e os objetivos são engajar e inspirar lideranças; refletir sobre o
papel local e transnacional das empresas para o desenvolvimento sustentável; e
tangibilizar em negócios os princípios do desenvolvimento sustentável.
Para dar conta do tema e dos
objetivos, a programação foi dividida em módulos. Os grandes debates teóricos
sobre sustentabilidade e responsabilidade social estão reunidos em várias palestras com
especialistas no Módulo Central – Negócios Sustentáveis.
Para
garantir que as principais questões relativas aos negócios sustentáveis estejam
abordadas com a profundidade necessária, foram criados módulos temáticos em
parceria com atores estratégicos.
São
eles: Conversa de Líderes, construído em conjunto com o Santander; Direitos
Humanos; Educação e Tecnologia, elaborado em conjunto com o Bradesco;
Risco e Oportunidade; e Negócios brasileiros: conexões transnacionais.
A Conferência Ethos 2013
também será o espaço para estimular, desenvolver e divulgar negócios
sustentáveis. Logo, organizou dois módulos de análises de negócios
sustentáveis, em parceria com o Itaú
Unibanco e o
Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae),
com apoio da Anjos do Brasil, da Associação Brasileira de Private Equity e
Venture Capital (ABVCap) e do Programa das
Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud).
Um
módulo vai analisar casos de negócios já em desenvolvimento em duas
modalidades: gestão na cadeia de valor; e produtos e serviços. Outro vai se
dedicar a modelos ainda não implementados, que tenham um planejamento bem
estruturado e cujas propostas (no processo, produto ou serviço) sejam
inovadoras e escaláveis.
Se
o caso ou modelo for selecionado, ele será avaliado por especialistas e participantes
do respectivo módulo, durante a Conferência Ethos. Os vencedores das duas
categorias farão parte de um vídeo que será utilizado pelo Instituto Ethos e
pelo Uniethos em programações nacionais e internacionais da própria
organização, ou de organizações patrocinadoras e apoiadoras do programa. (Promoview)
VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS
MODELOS DE ARQUITETURA DE MARCAS
Existem
diferentes modelos de arquitetura de marca e o mais importante a ser entendido
é que vantagens e desvantagens econômicas e estratégicas cada um pode
proporcionar a sua empresa. Vou falar aqui sobre as quatro principais
estratégias.
A
primeira delas é a monolítica, também chamada de monomarca, que é a estratégia
de arquitetura de marcas onde todos os produtos e serviços da empresa carregam
a mesma identidade.
É
o caso, por exemplo, de empresas como a Parmalat e Samsung, onde, independente
do produto, a marca é sempre a mesma. No Brasil, a Samsung usa a mesma marca
seja para aparelhos de ar condicionado ou celulares.
Na
Coréia, a marca é usada também nos segmentos de construção, cartões e seguro de
vida. A principal vantagem deste modelo de arquitetura é a sinergia que
potencializa todos os investimentos de comunicação da marca, reduzindo custos,
pois ao divulgar um produto da empresa, está aumentando também o reconhecimento
de todo sistema de marcas.
O
lado negativo é que, uma vez ocorrido um problema com um produto, todo o
sistema pode ficar contaminado por uma imagem negativa no mercado, como já
ocorreu com a própria Parmalat no passado.
Outro
problema é que é um modelo menos elástico de marca, ou seja, não é todo tipo de
produto ou serviço que o consumidor aceitará ver associado a empresa. Foi a
dificuldade encontrada pela Sadia em 2002, quando tentou entrar no mercado de
águas minerais com a sua própria marca.
No
outro extremo, temos o modelo de arquitetura de marcas totalmente
independentes, onde uma não estabelece relação alguma de identificação ou
sinergia com as outras. Para o consumidor final, aparecem como empresas
separadas uma das outras.
Como
seria de se esperar, traz como vantagens e desvantagens exatamente o contrário
do modelo de marcas monolíticas. Se por um lado a elasticidade é total e não há
nem limites para o lançamento de novos produtos e marcas, nem o risco de
contaminação de uma marca para outra, por outro lado, cada novo lançamento
requer o investimento não apenas na sua criação, mas em toda comunicação.
Não
há nenhuma sinergia de imagem e reputação e, em excesso, pode diluir por
completo a verba e esforços de marketing da empresa, diminuindo seu resultado.
Mas pode ser uma opção segura caso o risco de fracasso do novo produto ou
serviço seja grande e possa contaminar a empresa como um todo. É o exemplo de
uma estrutura como a da Reckitt, donas das marcas VEJA, VANISH, SBP, VEET entre
outras também conhecidas do consumidor.
Porém
não é apenas de monolíticas ou independentes que vivem as arquitetura de
marcas, existem modelos intermediários que compõe as opções de gestão, como o
de submarcas e marcas endossadas.
Embora
o termo “submarca” seja costumeiramente usado para designar qualquer marca
abaixo de outra (independente da arquitetura), quando falamos de uma
arquitetura com submarcas temos uma variação do modelo de marcas monolíticas.
Em
lugar de ser a literalidade da marca mãe, a submarca se apresenta como uma
variante da marca principal. Como resultado, não desfruta completamente das
vantagens, nem sofre totalmente das desvantagens dos dois modelos anteriores.
Há
uma relativa separação, e relativa sinergia entre as marcas do sistema.
Aproveita-se parcialmente dos investimentos de comunicação das demais marcas, e
se há algum problema a contaminação também ocorre, mas é parcial. A vantagem
principal aqui é justamente o ganho de elasticidade, sem ter que adotar uma
estrutura de marcas independentes. É o que faz a britânica Virgin, atuante
tanto na área de celulares, quanto na aviação comercial com suas muitas
submarcas.
Já
no modelo de marcas endossadas, onde as marcas, apesar de por um lado serem
separadas e não estabelecerem uma relação direta entre si (como nas
independentes) recebem por outro o endosso ou a chancela de uma marca mãe
maior, que “atesta” ou “garante” sua qualidade.
É
a situação que se encontra hoje a UNILEVER. No passado, poderia ser
classificada como um modelo de arquitetura Independente, com marcas líderes em
vários segmentos trabalhadas de forma separada. Mas a partir do momento em que
a Unilever começa a assinar todos os seus produtos, tanto na embalagem quanto
na comunicação, e deixar claro para o consumidor sua relação tanto com o sabão
em pó, quanto com a marca de sorvetes que fabrica, podemos classificá-la como
uma arquitetura endossada.
A
desvantagem do Endosso é que demanda de comunicação e construção da marca mãe,
o que obviamente envolve investimentos. A vantagem é que esta marca ajuda a
lançar novos produtos, transferindo para o mesmo parte de sua credibilidade.
A
sinergia e contaminação é ainda menor que no modelo de submarcas, mas a
elasticidade é bem maior. Um bom exemplo seria da marca Accor Hotéis, que
“atesta“ a qualidade de seus estabelecimentos, mesmo estando a marca Ibis
(hotel econômico) em um estremo completamente oposto a marca Sofitel (hotel de
luxo). No final, cada modelo traz suas vantagens e desvantagens e a adequação
de um ou outro pode varia muito conforme a estratégia da empresa, produtos ou
mercado onde atua. (Artigo
encaminhado ao Adnews por Sebastiany Branding).
A EVOLUÇÃO ICONOGÁFICA DAS COPAS DO MUNDO
Meu
amigo jornalista esportivo Orlando Duarte mostra em seu livro PAIXÂO - O
Brasil de todos os Mundiais o acervo com os cartazes oficiais de cada Copa
do Mundo, que é um símbolo visual do país sede.
“É interessante perceber que somente um cartaz
não tem a bola ou o campo: o da Copa da Argentina, em 1978. Lá só jogadores
comemoram um gol, prenúncio da conquista portenha”, comenta Orlando Duarte.
Os
cartazes demonstram também o conceito do conteúdo do livro: ser um registro
histórico de todas as Copas e as informações mais relevantes – as estatísticas,
as visuais e, principalmente, o desempenho do Brasil em cada uma delas.
Orlando Duarte fez parte da equipe montada por Paulo
Machado de Carvalho para planejar a particiqação da seleção brasileira que
disputou e conquistou a Copa do Mundo na Suécia.
ASSINANTE DE TV PAGA ASSISTE MAIS A CANAIS ABERTOS
Um
estranho hábito do telespectador brasileiro é assinar pacotes de televisão por
assinatura e mesmo assim continuar consumindo um número maior de horas de
canais abertos. Essa informação está na pesquisa do Ibope divulgada hoje
através da coluna Outro Canal, escrita pela jornalista Keila Jimenez.
De
acordo com os dados, de janeiro a agosto de 2013, o consumidor brasileiro de TV
por assinatura passou em média 6 horas por dia sintonizado em canais abertos no
serviço de TV por assinatura. Os canais pagos ficaram com metade deste tempo,
apenas 3 horas por dia. (Adnews)
TCE NA ESCOLA PROMOVE DEBATE
SOBRE O USO DE DINHEIRO
“Acho importante saber como este dinheiro
[dinheiro público] é investido porque ele é nosso. Um dia pode ser eu lá no
comando [da gestão pública]”. “Tem gente que quebra as coisas da escola, mas
essas coisas são nossas”.
As duas
conclusões são dos gêmeos Wendel e Willian Bittencourt, 13 anos, alunos do 6º
ano do ensino fundamental, do Instituto Estadual de Educação (IEE), em
Florianópolis, ao final de mais uma atividade do Projeto “TCE na Escola”,
voltado a debater o papel do Tribunal de Contas de Santa Catarina e do cidadão
no combate ao desperdício do dinheiro público, no dia 29 de agosto.
As
afirmações dos irmãos Bittencourt são uma prova de que a educação para
cidadania encontra terreno fértil no ambiente escolar. “Quando o trabalho é bem
feito acaba virando uma epidemia”, concorda a professora Mara Casagrande,
responsável pelo Laboratório de Língua Portuguesa do IEE e que, junto com o
professor de Língua Portuguesa, Eloi Glitz, coordenou as atividades do TCE na Escola,
na sala do Laboratório.
“Houve o
aproveitamento de praticamente 100% do grupo”, avaliou o professor Eloi
entusiasmado com o nível de compreensão e interesse dos cerca de 30 alunos que
participaram dos debates, em sala de aula.
A
percepção dos professores e as manifestações dos alunos, que disputaram espaço
para compartilhar seus pontos de vista, durante a aula no IEE, demonstram que
investir na formação de novos atores para o exercício do controle social pode
ser uma saída para que tenhamos uma geração mais consciente da importância do
seu papel na fiscalização das ações governamentais e assegurar que o dinheiro
público seja aplicado em favor do interesse coletivo. Afinal, como bem disse
Wendel: um dia pode ser ele lá no comando!
O
Projeto TCE na Escola, iniciativa do TCE/SC em parceria com a Secretaria de
Estado da Educação (SED), tem como público-alvo cerca de 100 mil estudantes dos
6º e 7º anos da rede pública estadual. No IEE — maior estabelecimento de ensino
da rede pública do Estado — estão sendo mobilizados cerca de 750 alunos com
dinâmicas que deverão culminar com a elaboração de uma redação sobre
“O papel
do Tribunal de Contas e do cidadão no combate ao desperdício do dinheiro
público”, tema do II Concurso Estadual de Redação e principal instrumento dessa
segunda edição do TCE na Escola.
Gibi
O gibi A
Nossa Parte, editado pelo Tribunal de Contas do Estado para ajudar professores
e alunos na condução do TCE na Escola, foi o fio condutor das atividades no
Laboratório de Língua Portuguesa do Instituto.
Os professores Mara e Eloi aproveitaram a
linguagem acessível e atraente da história em quadrinhos para introduzir o tema
da fiscalização dos gastos públicos e do papel do TCE/SC e de cada um nessa
tarefa.
A
história mostra como os governos aplicam os recursos entregues pela sociedade
na forma de impostos — em educação, saúde, transportes, cultura e segurança
pública, por exemplo — e como o Tribunal fiscaliza, para convidar o leitor a
ser seu parceiro.
Questionados
pelos professores sobre a impressão que tiveram do gibi, os alunos registraram
que gostaram e que acharam legal e educativo. Mas um dos gêmeos Bittencourt foi
mais longe na análise do enredo:
“É que
nem no nosso dia-a-dia, compram um monte de coisas e depois não cuidam”, refletiu,
numa alusão ao trecho da história que mostra como a compra de uma estátua
mobilizou todos recursos públicos investidos na praça que precisava de vários
reparos.
Os
alunos já tinham recebido o gibi e levado a publicação para ler e debater o
assunto junto com a família na aula anterior. Na aula no Laboratório, depois
dessa avaliação inicial, foram convidados a fazer uma dramatização da história
na forma de jogral.
Três
deles reproduziram as falas dos personagens dos quadrinhos e os demais
acompanharam, atentamente, o desempenho dos colegas. Concluída a leitura,
começou o debate.
—“Que
tipo de problema os personagens perceberam desde que saíram de casa até a
chegada à escola?”, pergunta a professora Mara.
— “O
banco da praça quebrado. O buraco na rua. As paredes pichadas. A estátua da
praça que estava sem placa...”, responderam vários alunos.
—“E como
era a nova biblioteca que eles encontram no meio do caminho?”, questiona a
professora.
—
“Bonita, vidro espelhado..., mas faltavam os livros”, destacaram os estudantes.
— “E
qual a novidade que a Isa [personagem do gibi] apresenta ao final da
história?”, pergunta Mara, mais adiante.
— “Ela
fala do TCE. Que podemos entrar no site do TCE, encontrar a Ouvidoria e
reclamar dos problemas”, dizem os alunos.
—
“Quando a gente vê que o dinheiro público não é bem aplicado podemos falar com
a Ouvidoria [do TCE/SC]”, completa Camila.
— “E
aqui na nossa escola, que é uma escola pública, quais são os problemas que nós
podemos perceber?”, provoca a professora.
—
“Chiclete colado na carteira. Carteira riscada. Porta do banheiro riscada.
Papel higiênico entupindo o vaso...”, respondem vários alunos.
— “E
quem faz isso?”, questiona Mara.
— “Nós”,
admitem os alunos.
— “E
quem paga esta conta?”, provoca, outra vez, a professora.
— “Somos
nós”, respondem os alunos.
— “É
isso mesmo. Com o dinheiro dos impostos que pagamos em tudo que compramos. Até
uma parte do dinheiro do lanche que vocês compram na escola vai para o governo
investir. E nós, como cidadãos que usamos [os bens públicos], temos que cuidar
[do patrimônio público]”, conclui a professora.
—
“Vereadores compram carros importados, mas não investem onde têm que investir,
na educação, na escola”, intervém, mais uma vez, um dos gêmeos Bittencourt.
O
professor Eloi aborda os objetivos do trabalho do Tribunal de Contas e destaca
a atuação do Órgão para evitar fraudes, desvios e desperdício do dinheiro
público, além de ajudar no combate à corrupção.
Mas o debate
não termina. Os alunos queriam continuar a compartilhar suas opiniões. Chegaram
a sugerir que a atividade continuasse no horário da aula seguinte. “Vamos falar
com a professora de Geografia”, sugeriu um deles.
Os
professores explicaram que não seria possível. Mas Eloi garantiu que o “TCE na
Escola” voltaria na próxima aula de Língua Portuguesa, quando deverão ser
redigidos, em sala, os textos daqueles que participarão do Concurso de Redação.
Avaliação
Para os
professores Mara Casagrande e Eloi Glitz iniciativas como o Projeto TCE na
Escola são bem-vindas. Podem ter um resultado muito positivo no ambiente
escolar, tanto pelo caráter multidisciplinar dos temas voltados à cidadania
como pela facilidade de estabelecer o debate a partir do cotidiano dos alunos,
na própria escola e na família.
Mas a
professora defende que as ações voltadas a estimular o exercício da cidadania e
do controle social tenham caráter linear, envolvam diferentes disciplinas e
sejam realizadas várias vezes ao longo do ano letivo.
“É
importante conhecer e saber que existe um órgão responsável por fiscalizar os
gastos públicos”, avalia Mara ao lembrar que o cuidado com patrimônio público
começa nas pequenas ações e que os alunos têm um poder multiplicador desse
conhecimento que ultrapassa os muros da escola. “Eles podem envolver a própria
família”, reitera a professora.
O
professor Eloi concorda e considera relevante que o Poder Público abrace a
causa da educação para a cidadania. “Estou feliz com a carga de conhecimento e
com a participação dos alunos”, disse Eloi.
O
professor estava surpreso e satisfeito com a reação dos estudantes diante de um
tema que, num primeiro momento, poderia parecer muito complexo para a faixa
etária envolvida no Projeto. “Tudo depende da forma como o tema é abordado”,
conclui a professora Mara.
Quadro
1: Serviço
O
quê: Projeto TCE
na Escola – 2º Concurso de Redação.
Tema: “O papel do Tribunal de Contas e
do cidadão no combate ao desperdício do dinheiro público”.
Público-alvo: alunos matriculados nos 6º e 7º
anos do ensino fundamental das escolas da rede pública do Estado.
Modalidade
da redação:
texto dissertativo
Tamanho: entre 25 a 30 linhas
Prazo
para elaboração das redações:
até 13/9/2013 (em sala de aula).
Seleção
pelas escolas:
até 27/9/2013.
Entrega
às GEREDs: até
4/10/2013.
Seleção
pelas GEREDs e envio dos trabalhos selecionados à SED: até 25/10/2013.
Seleção
pela comissão julgadora mista (TCE e SED): até 8/11/2013.
Divulgação
do resultado:
11/11/2013.
Premiação: 18/11/2013.
Viagem: de 17 a 19/11/2013.
Etapa
regional: menção
honrosa para os 37 alunos finalistas (das 36 regionais e do Instituto
Estadual de Educação) e o professor orientador de cada aluno vencedor.
Etapa
estadual:
1º lugar – um tablet de 10
polegadas para o aluno, um para o seu professor orientador, e kit de livros
de literatura para a escola.
2º lugar – um tablet de 7
polegadas para o aluno, um para o seu professor orientador, e kit de livros
de literatura para a escola.
3º lugar – um tablet de 7 polegadas
para o aluno, um para o seu professor orientador, e kit de livros de literatura
para a escola.
Esclarecimento de dúvidas sobre o regulamento:
-
Secretaria de Estado da Educação:
- Fone:
(48) 3664-0234
- Fone:
(48) 3664-0113
-
Tribunal de Contas de Santa Catarina:
Joseane
Aparecida Corrêa - e-mail:apoioicon@tce.sc.gov.br/
- Fone:
(48) 3221-3793
Valdelei
Rouver - Fone: (48) 3221-3859
Fonte: Regulamento do Concurso de
Redação
FUMAÇA NA PRIMEIRA PÁGINA DO JORNAL
Dia
Nacional de Combate ao Fumo foi na semana passada, dia 29, mas a luta contra os
males do cigarro continuam, assim como algumas campanhas que abraçam essa
causa.
A
agência Ampla criou uma campanha de oportunidade para o Jornal do Commercio, em
Pernambuco, aproveitando o Dia Nacional de Combate ao Fumo, comemorado em 29 de
agosto.
Com
o mesmo nível de impacto das campanhas tradicionais contra o tabagismo, porém
mostrando o estrago que a fumaça produzida pelo cigarro provoca na coletividade
e no corpo humano, a campanha pegou de surpresa os assinantes do jornal
impresso e quem acessou a página do JC online (www. jconline.com.br).
Na versão online,
o leitor interage apagando a fumaça que aparece na tela com um toque (tablet ou smartphone)
ou com o mouse (desktop). A mensagem “Se aqui o cigarro incomodou, imagine o
que faz com o seu pulmão” surge na tela limpa. Já na versão impressa, os
exemplares dos assinantes foram entregues com uma capa falsa, contendo a edição
do dia encoberta por fumaça. (Redação
Adnews)
ABERTAS
AS INSCRIÇÕES PARA O MÍDIA SUL 2013
As inscrições gratuitas para
o Seminário de Marketing e Comunicação Mídia Sul 2013 já
estão abertas e podem ser feitas pelo site.
As vagas são limitadas.
O
tema do evento é “O Futuro da Comunicação”, e será realizado nos dias 26 e
27/09, no centro de eventos da Federação das Indústrias do Estado de Santa
Catarina (Fiesc), em Florianópolis.
Em
sua quinta edição, o Mídia Sul, que antigamente era o Mídia Santa Catarina terá
também a participação de profissionais e empresas do Rio Grande do Sul e
Paraná. A Fiesc, uma das novas parceiras do seminário, disponibilizará 100
inscrições para gestores de Marketing de indústrias catarinenses.
O Mídia Sul tem palestras
confirmadas do diretor do Instituto do Futuro da Escola Superior de Propaganda
e Marketing (ESPM) Álvaro Novaes e
também do comunicador Marcoz Piangers, integrante do
programa Pretinho Básico (rádio Atlântida). Novaes coordenou os
projetos antológicos do “Garoto Bombril” e dos “Mamíferos” da Parmalat
O Mídia Sul 2013 é promovido e
realizado pelo Instituto do Desenvolvimento do Turismo, Esporte e Cultura
(Idetec), em parceria com o Sindicato das Agências de Propaganda de Santa
Catarina (Sinapro/SC). Paralelamente ao seminário, está confirmada ainda a
tradicional feira de negócios e relacionamento. (Promoview)
“FUJA DA
BOIADA!”
A Borghi/Lowe é a
agência responsável pela criação da campanha para o Festival do CCSP 2013, que
acontecerá nos dias 20, 21 e 22 de setembro, no Memorial da América Latina, na
Barra Funda, em São Paulo.
Com o conceito
“Unbovine Yourself”, a campanha traz uma reflexão sobre o comportamento bovinizado
da humanidade - com as pessoas agindo de modo padrão, seguindo as mesmas
tendências, os mesmos rituais – que leva ao fim da originalidade, da
individualidade. E propõe que é hora de inovar, de pensar e fazer diferente, de
ir na contra-mão da boiada.
Uma das peças,
inclusive, satiriza o publicitário que reclama de ficar até mais tarde na
agência, mas antes isso deu várias "olhadinhas" no Facebook e viu um
vídeo do Porta dos Fundos.
A campanha é composta por filmes para cinema, web e Elemidia,
anúncio para revistas e jornais, fanpage, posters, peças de mídia on-line,
materiais de papelaria, e-mail marketing dirigido aos estudantes, produtoras,
sócios e profissionais da América Latina, além de um app e toda a comunicação
visual do evento. A programação e realização da fanpage é da HouseCricket.
Em sua segunda edição, o evento terá a participação
de profissionais do mercado publicitário, nacional e internacional, assim como de
personalidades ligadas à música, fotografia, dramaturgia, moda, artes
plásticas, arquitetura etc. Todos irão palestrar ou debater. Serão três dias de
atividades e uma grande festa de premiação no último dia. Além dos debates e
palestras, haverá workshops, revisão de portfólios de jovens profissionais e
estudantes e exibição das peças premiadas nesta edição do Festival do CCSP.
(Redação Adnews)
HASHTAG NO FACE NÃO
AJUDA NA POPULARIDADE DO POST
No início de junho,
o Facebook anunciou
a chegada das hashtags. Já presente em outras redes sociais como o Twitter, o recurso
permite agregar publicações sobre um mesmo assunto. Quando chegou à rede social
de Zuckerberg, a novidade causou um grande burburinho e foi apresentada como
mais uma ferramenta com potencial para viralizar uma empresa. Entretanto, um
estudo afirma que isso não é bem assim.
Segundo
levantamento da EdgeRank Checker, as estatísticas de um post com hashtag são
bem parecidas e às vezes, até menores, em comparação com uma publicação sem o
recurso. A pesquisa levou em conta 500 páginas que utilizavam hashtags durante
o mês de julho e analisou cerca de 35 mil publicações, sendo seis mil com a
hashtag.
A análise mostra diversos gráficos, incluindo estatísticas sobre
métricas como alcance viral e engajamento. Dentre os dados obtidos, podemos
destacar dois. O primeiro é um gráfico que mostra a média de alcance viral
entre publicações com e sem hashtags. Em páginas com 10 mil fãs ou menos, o
alcance viral é de 2,80% em posts sem hashtags, enquanto posts com hashtags
alcançam apenas 1,50%. A diferença também se repete em outras faixas de números
de fãs, sendo sempre o alcance maior em posts sem hashtags.
A segunda informação relevante está no gráfico que mostra a média de alcance viral semanal de páginas de marcas em posts com e sem as hashtags. Nos posts sem as hashtags, o alcance viral das marcas foi de 1,21%. No caso contrário, 1,03%.
A segunda informação relevante está no gráfico que mostra a média de alcance viral semanal de páginas de marcas em posts com e sem as hashtags. Nos posts sem as hashtags, o alcance viral das marcas foi de 1,21%. No caso contrário, 1,03%.
Por fim, outros
dados legais para conhecimento: em 70% dos casos, as hashtags são colocadas em
fotos, seguidas de links (20%), status (9%) e aplicativos (1%). Além disso, 60%
dos posts com hashtags utilizam apenas uma palavra-chave, enquanto 21,52% usam
duas, 9,12% usam três, 4,12% quatro, 1,97% cinco e, por fim (acredite se
quiser), 2,58% usam cinco ou mais (!!!). (Redação
Adnews)
|
O BEM ESTAR DO
ADULTO E AS RELAÇÕES SOCIAIS DO JOVEM
(Craig Olsson, na Folha) - O que faz uma pessoa sentir-se
bem não é sua inteligência, mas a qualidade de relações pessoais que mantém.
Esse é o resultado da pesquisa feita pelo professor Craig Olsson, da
Universidade de Melbourne. Segundo o pesquisador, a capacidade de estabelecer
e manter tais relações pessoais é aprendida na juventude.
Para isso, é essencial que as escolas foquem não
só no desenvolvimento intelectual, mas também no aprendizado de habilidades
sociais:
"Podemos desenvolver todas as maravilhas
tecnológicas imagináveis através de nossas habilidades acadêmicas, mas isso
não satisfaz nossa necessidade de criarmos relações saudáveis com os outros e
com o mundo, o que é essencial para nosso bem estar", diz Olsson, que
é o doutor em psicologia e especialista na prevenção de desvios
comportamentais,
Leia abaixo os principais trechos da entrevista exclusiva ao Pensando Direito: Sua pesquisa indica que as primeira relações de uma criança e adolescente, e não sua inteligência, é que são fundamentais para a felicidade na vida adulta. Por que isso acontece?
Primeiro precisamos entender o que é bem estar e
felicidade. O conceito de bem estar tem dois significados. O primeiro é o
sentir-se bem, maximizando nossos prazeres e minimizando nosso sofrimento
(hedonismo). Essa é a primeira ideia que vem à mente da maior parte das
pessoas quando pensam no que é felicidade.
O segundo conceito de bem estar é em relação ao propósito que temos na vida (eudemonismo), o qual foca em valores universais como o cuidado com o outro, bondade, compaixão e compromisso. Essencialmente, diz que na vida há coisas mais importantes do que o prazer em si. Em nossa pesquisa, nós estudamos esse segundo significado de bem estar. Focamos especificamente no que nos faz encarar a vida de forma positiva. Descobrimos que valores pró-sociais funcionam como uma ‘cola’ que fortalece relações positivas ao longo de nossas vidas, e que é na juventude que formamos o alicerce desses valores, quando os aprendemos e assimilamos. Mas a inteligência não estaria correlacionada com a capacidade de construir e manter relação pessoais?
Nossos resultados sugerem que desenvolvimento
acadêmico não está correlacionado com o desenvolvimento de relacionamentos
positivos ao longo da vida. Se estivesse, apenas pessoas bem educadas teriam
relações sociais saudáveis, o que não é verdade.
Relacionamentos saudáveis podem florescer em
todos os tipos de configurações, incluindo aquelas baseadas na deficiência
intelectual e extremos de pobreza. E isso é uma boa notícia porque significa
que um relacionamento positivo está potencialmente disponível a todos.
Mas nossos resultados também indicam que, no fim da adolescência há, sim, uma relação entre desempenho acadêmico e relações humanas. E isso sugere que, naquele período da vida, a melhora do desempenho acadêmico aumenta a capacidade de conexões sociais.
Isso significa que o sucesso acadêmico no final da
adolescência leva a melhores conexões sociais, o que, por sua vez, aumenta o
bem-estar daquela pessoa quando ela chega à fase adulta.
Tradicionalmente, a escola enfatiza o mérito intelectual e não os relacionamentos sociais.
As escolas são essenciais para estabelecer nossa
capacidade de nos relacionarmos de forma saudável. Elas precisam
oferecer ao aluno um currículo social, oferecido em paralelo ao currículo
acadêmico tradicional.
Além disso, as escolas são mais do que meros lugares de ensino, elas são ambientes em si. Esses ambientes podem modelar valores competitivos e elitista ou valores de fraternidade e generosidade.
Mas note – e isso é muito importante – ensinar
tais valores sociais não impede o sucesso dos jovens: apenas os ensina a não
buscarem o sucesso a qualquer preço.
Uma sólida formação acadêmica é importante para a vida, mas uma educação que seja capaz de desenvolver nossa capacidade de nos relacionarmos com os outros é ainda mais crítica.
Podemos desenvolver todas as maravilhas
tecnológicas imagináveis através de nossas habilidades acadêmicas, mas isso
não satisfaz nossa necessidade de criarmos relações saudáveis com os outros e
com o mundo, o que é essencial para nosso bem estar.
Existe um risco causado pela atual tendência de enfatizar competição ao invés da cooperação entre as crianças?
Cooperação não deveria ser vista como o oposto de
sucesso. Na verdade, o sucesso é muito mais provável de surgir em um ambiente
de cooperação do que em um ambiente de competição. Quando se compete, há
sempre vencedores e perdedores; existe uma hierarquia de valores com base no
desempenho: você só tem valor se vencer.
Mas se compreendermos que bem estar depende da qualidade de nossas interações sociais, chegamos a um resultado radicalmente diferente. A longo prazo, relacionamentos sociais, e não posse ou status, são muito mais importantes para o bem estar.
Além disso, esses valores alimentam nossa
automotivação, o que nos faz buscar a excelência, e não apenas o sucesso.
Passamos a focar no resultado e não simplesmente em um objetivo
|
I |
MICROSOFT DIZ
QUANDO LANÇARÁ O XBOX ONE
A Microsoft revelou nesta
quarta-feira (4) a data do lançamento oficial do seu novo console, o Xbox One.
Segundo a empresa, o videogame chega a 13 países no dia 22 de novembro,
incluindo, para a surpresa de muitos, o Brasil. Além daqui, o Xbox One chegará
primeiro na Austrália, Canadá, França, Alemanha, Irlanda, Itália, México, Nova
Zelândia, Espanha, Reino Unido e Estados Unidos.
A companhia de Bill Gates já
havia divulgado que o lançamento seria em novembro, contudo, sem dizer a data
exata.
Apesar da briga "de
consoles" estar conferindo pontos a mais ao PlayStation 4, da Sony; no que
diz respeito ao lançamento, o Xbox saiu na frente aqui no Brasil, já que o PS4
só chega em terras tupiniquins uma semana depois, acompanhando a chegada no
mercado europeu. Nos Estados Unidos, o videogame da Sony tem lançamento
marcado para o dia 15.
Muitos criticaram o Xbox One por
conta da "indas e vindas" da Microsoft, que voltou atrás de alguns
itens após reclamações, como a necessidade de conexão com a internet para rodar
games, que, agora, segundo a empresa, não será
mais assim.
Entretanto, vale lembrar que o One ainda possui pontos positivos, como a
possibilidade de conectar até 8 controles simultaneamente e a construção
de jogos próprios.
Em entrevista ao site
Eurogamer, Yusuf
Mehdi, vice-presidente de marketing, estratégia e negócios do Xbox, disse que o
Xbox 360 deverá "continuar por mais três anos". Não se sabe ao certo
se a afirmação significa que o modelo terá suporte por mais três anos ou
deixará de ser produzido em 2016, porém, o executivo deixou claro que não
esquecerá dos usuários da versão antiga.
De acordo com matéria da Reuters,
um executivo sênior da Microsoft afirmou ainda que as pré-encomendas do
Xbox One já se esgotaram. No caso do PS4, o número de encomendas superou a marca
de 1 milhão, conforme afirmou a Sony no mês passado.
O Xbox One custará US$ 499 nos
Estados Unidos e deve chegar por aqui por volta de R$ 2.200. Já o PlayStation 4
sairá por US$ 399, 100 dólares mais barato e, portanto, com preço menor também
no Brasil. (Redação Adnews)
OPORTUNIDADES
NESTLÉ ABRE 40
VAGAS PARA TRAINEES
Estão abertas as inscrições para o ciclo 2014 do Programa de Trainee da Nestlé, com inscrição online para cerca 40 vagas nas áreas de marketing, vendas, finanças e controle, supply chain e técnica/operações. Inscrições pelo www.ciadetalentos.com.br/traineenestle.
O Programa de Trainee da Nestlé tem como objetivo identificar, treinar e desenvolver jovens talentos com potencial e competências diferenciadas para serem futuros líderes da organização. É composto por quatro fases, desenvolvidas em dois anos. Na primeira, com duração de cerca de oito meses, o trainee atua na área-destino para a qual foi contratado, fazendo Job Rotation pelas principais unidades de interface.
Na segunda
fase, que dura cerca de um mês, os trainees participam do Mundo Nestlé, no qual
assistem a apresentações da Diretoria. Na terceira fase, com duração de cinco
meses, o colaborador atua em área diferente da sua de destino, na qual deverá
desenvolver projetos. Na quarta e última fase, com duração de nove meses, o
trainee recebe treinamentos específicos desenvolvidos pela Nestlé e atua em sua
área-destino.
O processo
seletivo acontece em seis etapas, no período de três meses, sendo: inscrições
online; testes online; dinâmica de grupo; painel de negócios com gestores;
entrevista com RH e gestores; e entrevista com diretor da área de negócio.
Pré-requisitos
· Formação
superior concluída há no máximo dois anos e alinhada à área de atuação;
· Inglês
fluente;
· Espanhol
desejável;
· Domínio
de Informática (Pacote Office);
·
Disponibilidade para viagens e mudança de residência.
Cursos
Engenharia
de Alimentos, Produção, Química, Elétrica, Controle e Automação, Administração
de Empresas, Administração com Ênfase em Marketing, Ciências Econômicas,
Ciências Contábeis, Ciências Biológicas, Comunicação Social – Publicidade e
Propaganda, Marketing, Propaganda, Propaganda e Marketing, Publicidade, Criação,
Farmácia e Química.
A remuneração oferecida está alinhada com valores de mercado e o pacote de benefícios inclui: Vale Refeição; Vale Transporte; Vale Alimentação; Assistência Médica; Convênio Odontológico; Previdência Privada; Ambulatório Médico; Convênio Farmácia; Seguro de Vida em Grupo; Auxílio Funeral; Estacionamento; Suplementação de Auxílio Doença/Acidente de Trabalho; Programa Qualidade de Vida; Cooperativa de Crédito; e Grêmio Nestlé. (Fontes: Cinthia de Paula | JeffreyGroup | Portal da Propaganda)
A remuneração oferecida está alinhada com valores de mercado e o pacote de benefícios inclui: Vale Refeição; Vale Transporte; Vale Alimentação; Assistência Médica; Convênio Odontológico; Previdência Privada; Ambulatório Médico; Convênio Farmácia; Seguro de Vida em Grupo; Auxílio Funeral; Estacionamento; Suplementação de Auxílio Doença/Acidente de Trabalho; Programa Qualidade de Vida; Cooperativa de Crédito; e Grêmio Nestlé. (Fontes: Cinthia de Paula | JeffreyGroup | Portal da Propaganda)
Nenhum comentário:
Postar um comentário