Quanto tempo é desperdiçado na leitura de e-mails,
telefonemas, em busca infrutífera por informações de várias maneiras? Existem
muitas estatísticas que mostram que os profissionais - principalmente os
chamados "trabalhadores do conhecimento" - gastam metade do seu tempo
para ler e-mails e nos telefonemas.
Reduzir o tempo, que é escasso, e investir em
atividades mais estratégicas é um dos desafios da gestão empresarial atual. Mas
seria o e-mail, uma ferramenta de comunicação criado há 40 anos, a solução para
conseguir uma comunicação eficiente entre os profissionais? Definitivamente, a
solução de hoje tem que ser em uma tecnologia que oferece as vantagens
corporativas mundiais da viralização, colaboração e compartilhamento de
conhecimento, três conceitos que são fundamentais para o cotidiano dos
profissionais na atualidade. O fato é que os negócios sociais prometem
fazer uma revolução no mundo corporativo.
Quando falamos de tecnologias sociais podemos
distinguir duas áreas: mídias sociais e os negócios sociais. Ambos são baseados
no princípio da lógica mas envolvem públicos diferentes.
A mídia social é uma tecnologia usada principalmente pelas áreas de marketing e vendas para gerar consciência de marca junto aos consumidores. Se um executivo de marketing está interessado em atingir um grande número de pessoas ou potenciais clientes cria uma fan-page, mas se estiver interessado em se conectar individualmente com prospects uma opção é um site, como o Linkedin.
A mídia social é uma tecnologia usada principalmente pelas áreas de marketing e vendas para gerar consciência de marca junto aos consumidores. Se um executivo de marketing está interessado em atingir um grande número de pessoas ou potenciais clientes cria uma fan-page, mas se estiver interessado em se conectar individualmente com prospects uma opção é um site, como o Linkedin.
Já o foco dos negócios sociais é gerar valor
para toda a empresa, ajudar os funcionários a serem mais produtivos e
colaborativos, a terem idéias criativas. Ou seja, ajuda a equipe de vendas
a inovar e aperfeiçoar os produtos, reforça o treinamento e a eficácia dos
profissionais. A empresa tende a ser mais produtiva por meio de
tecnologias que são usadas de forma mais eficiente do que o e-mail em diversas
frentes, para se comunicar, colaborar e capitalizar os benefícios. A
última tecnologia desenvolvida para ajudar os clientes, funcionários e
parceiros para se comunicar foi o e-mail, inventado em 1971. Ferramentas de
negócios sociais vêm para transformar essa realidade.
Estamos passando por uma mudança na
forma como as empresas se conectam e conseguem uma colaboração mais dinâmica
entre as equipes, que estão cada vez mais descentralizadas, diversificadas e
dinâmicas.
A adoção do termo "social" no mundo dos
negócios é um fenômeno que transcende as culturas e países. As empresas
passaram a incorporar uma força de trabalho jovem que cresce no mundo do
Facebook, Twitter, Instagram, SMS e MMS. Independentemente do país, as novas
equipes estão muito mais confortáveis com as tecnologias sociais que têm sido
utilizados na sua vida privada durante anos.
Mas a incorporação deste conceito é apenas o
primeiro passo, e representa uma pequena contribuição para a obtenção do valor
de uma plataforma de negócios social. Não o suficiente para medir a quantidade
de contas de usuário criadas. É preciso olhar para o valor de negócios
gerados pela mudança na forma como trabalhamos.
Por exemplo, é muito interessante ver e avaliar
como a ferramenta combina componentes que estimulam o uso de um sistema
de pontos e notas, que identifica “socialmente” os líderes e especialistas da
comunidade.
O negócio social altera substancialmente a forma
como trabalhamos. Considere a rede de uma empresa de telefonia móvel que tem
muitas chamadas para consultas específicas em determinados computadores. Muitas
vezes, representantes de serviço não são capazes de responder e costuma ser
mais fácil encontrá-los por meio da comunidade. Lá, você pode encontrar uma
fanpage de determinado modelo com mais informação do que um serviço técnico
representante da empresa de celular, que provavelmente tem menos informações
sobre a experiência do usuário.
As plataformas de negócios sociais dão à comunidade
acesso completo aos contatos da empresa e experiências em um só lugar;
encurtam tempos, distâncias e diluem as desvantagens de diferenças de
fuso horário. Resumindo, diminuem o tempo para obter uma resposta .
Integram funcionários de diferentes países na mesma cultura e de forma
transparente. Assim, é possível se comunicar com pessoas com as quais não
tínhamos acesso, criando relacionamentos e um novo mecanismo para trabalhar.
Vale citar dois casos de marcas de sucesso que
implementaram SB como forma de obter valor por estarem comprometidas com a
inovação. À Avon aumentou de 5 a 10% a produtividade dos vendedores que
interagem com a comunidade por meio desta plataforma. Com esta interface,
a empresa informou sua força de vendas sobre novas campanhas, novos produtos,
entre outros assuntos corporativos. Em outro caso, a Nike começou a
trabalhar com ferramentas de negócios sociais e obteve melhorias substanciais
no desempenho de campanhas de marketing implementadas globalmente.
Aplicações de Social Business irão transformar radicalmente a forma como as empresas atualmente trabalham com a mesma intensidade que causou a mudança com a chegada do e-mail há 40 anos.
Aplicações de Social Business irão transformar radicalmente a forma como as empresas atualmente trabalham com a mesma intensidade que causou a mudança com a chegada do e-mail há 40 anos.
O e-mail foi uma grande mudança cultural. Tem sido
muito útil, muito produtivo, mas chegou ao seu limite. Antes, se fazia uma
pergunta via e-mail para 20 contatos próximos, agora se faz para a
comunidade; antes compartilhava-se um artigo interessante com quatro ou
cinco pessoas.
As principais empresas já usam SB como um
centralizador para conectar outros sistemas, como Salesforce, Sharepoint e
Outlook ou para substituir a velha intranet ou sistemas baseados em e-mail. Num
futuro próximo, vamos ver essas ferramentas comunitárias integradas aos
workflows estruturados, combinadas com sistemas cada vez mais transacionais
para promover as atividades de rotina, como a aprovação de um pedido de compra.
As oportunidades são enormes, especialmente para
empresas de consumo, farmacêutica, ou aquelas que não têm uma vínculo claro de
interação com os usuários. Também para as empresas que incentivam o
home-office, ou que têm uma força de trabalho geograficamente dispersa.
Ferramentas de negócios sociais cada vez mais irão ajudar os funcionários a
serem mais produtivos, para liberá-los para ter melhores idéias e, assim,
poderem colaborar mais com o crescimento da organização. (Artigo encaminhado por Santiago de Urquiza, diretor do Grupo
ASSA, no Adnews)
OS DESAFIOS DAS
REDES SOCIAIS
A utilização das redes sociais como plataforma de mídia criou um
novo ecossistema no mercado do marketing e da comunicação. Para mostrar parte
deles, o evento ProXXIma deste ano reuniu um time de palestrantes nacionais e
internacionais.
Na abertura e com o tema o desafio de monetizar, o presidente de
revenue do Twitter, Adan Baim, destacou a força de mobilidade do aplicativo. A
facilidade com que se produz e se replica pílulas de conteúdo o tornou, por
essência, o melhor espelho do tempo real.
O executivo mostrou ainda como o envolvimento no microblog é maior
quando se trata de engajamento via TV: “cerca de 66% de nossos usuários tuitam
enquanto veem TV, e isso é um comportamento muito forte nos EUA e também aqui
no Brasil”.
Destacou o buzz gerado por marcas como Audi, Gillette,
Mercedes-Benz e Three Mobile, muitas vezes associados diretamente a programas
ou emissoras, como XFactor e ESPN. “As marcas que veicularam propagandas com
tweets promocionais aumentaram sua exposição em até 22%, segundo a associação
de marca”, disse Bain. “Twitter é a trilha sonora social da TV”, resumiu, “e o
Brasil tem nossa segunda maior base de usuários. É estratégico para as marcas
atraírem esse engajamento”.
Desafio de Mensurar
Desafio de Mensurar
Mensuração foi o tema do painel apresentado por Jan Rezab,
fundador e CEO da Socialbakers. Para ele, há muita oportunidade para as marcas
conquistarem a atenção dos consumidores na mídia social. Prova disso é um dado
que ele cita sobre o Facebook: em média, os brasileiros curtem 21 páginas no
Facebook, enquanto a média dos Estados Unidos é de 70. Ele diz ainda que, das
21 páginas curtidas por cada brasileiro, 11,7 são de marcas. “É uma loucura, as
marcas concorrem com outras marcas e nem tanto com celebridades ou
entretenimento”, ressalta.
Outra questão que ele levantou foi a necessidade de as marcas responderem rapidamente – instantaneamente, na verdade – as solicitações dos consumidores. Para isso, claro, ele lembra que é necessário acompanhar em tempo real todas as métricas e análises do que está ocorrendo na mídia social. Ele ressaltou também a importância das redes sociais para conhecer os consumidores, saber o que eles gostam, o que seguem, como são na vida real.
Confiabilidade em discussão
Outra questão que ele levantou foi a necessidade de as marcas responderem rapidamente – instantaneamente, na verdade – as solicitações dos consumidores. Para isso, claro, ele lembra que é necessário acompanhar em tempo real todas as métricas e análises do que está ocorrendo na mídia social. Ele ressaltou também a importância das redes sociais para conhecer os consumidores, saber o que eles gostam, o que seguem, como são na vida real.
Confiabilidade em discussão
Logo após a apresentação de Rezab, Daniel Chalfon, VP de mídia da
Loducca, questionou o fato de que, nas mídias sociais, os “veículos” são os
provedores de dados de audiência. “Nas mídias tradicionais isso não ocorria,
contratávamos institutos que faziam isso, havia o instituto que verificava a
circulação da mídia impressa, por exemplo”, lembra.
No fim do painel, Ezra Geld, diretor-geral da JWT Brasil, levantou
outra questão bem interessante: como mensurar ironia ou sarcasmo nas mídias
sociais? “Como é possível ler o contexto, saber se há tristeza?” pergunta.
Prontamente, Rezab respondeu que a Socialbakers não avalia
sentimento de forma robótica. “Fazemos isso de forma manual, por amostra, que
também é muito confiável”, diz. E ele mesmo confessa: “A mensuração ideal ainda
não existe.” Ou seja, o desafio de mensurar ainda não tem data certa para ser
resolvido.
Desafio de Fazer
Desafio de Fazer
A apresentação das marcas reuniu Clarissa Pantoja, gerente nacional de plataforma jovem da Skol, que destacou que 11 milhões de fãs da marca no Facebook são amigos. Ela apresentou a criação de plataformas para facilitar a engajar o público como a Rádio Skol (300 mil downloads na plataforma mobile), o GPS Skol (quase 41 mil downloads na plataforma mobile) e o Skol 360 (14 milhões de visitantes únicos em cinco meses).
Marcela Panhota, gerente de mídia digital da Reckitt Benckiser,
mostrou como trabalhar produtos de limpeza nas redes sociais. Já Florence
Scappini, diretora de marketing da GOL, destacou detalhes do projeto social
ticket, que vende passagens aéreas direto pelo Facebook. Por fim, Luiz Cassio
de Oliveira, diretor executivo de marketing da Visa do Brasil, criou uma página
Visa no ProXXIma e interagiu com a audiência em tempo real.
Desafio de Aparecer
Desafio de Aparecer
Para compartilhar um pouco de sua experiência e dividir o segredo
do sucesso da boa audiência de seus blogs, PC Siqueira, VJ da MTV e
gamemaníaco, Deive e Alexandre, criadores do blog Jovem Nerd e Maurício Cid,
autor do Não Salvo, participaram de um debate mediado pela diretora do youPix,
Bia Granja.
Com relatos de experiências próprias, eles procuraram mostrar
quais são os melhores caminhos para as marcas que querem entrar nas trilhas
digitais para engajar uma audiência de consumidores participativos e, acima de
tudo, satisfeitos.
Como ponto principal, eles destacaram a rejeição ao comportamento das marcas que se posicionam nas redes sociais apenas para fazer número. “As pessoas já estão meio cansadas do curtir/compartilhar. Apenas ‘curtir’ uma marca no Facebook ou segui-la no Twitter não agrega nada se não for feita uma ação para engajar a audiência”, acredita Cid, do Não Salvo. “Muitas agências ainda têm medo de ousar em campanhas e ações na web e ficam muito presas aos números”, endossa Deive, um dos criadores do Jovem Nerd. (Proxxima)
Como ponto principal, eles destacaram a rejeição ao comportamento das marcas que se posicionam nas redes sociais apenas para fazer número. “As pessoas já estão meio cansadas do curtir/compartilhar. Apenas ‘curtir’ uma marca no Facebook ou segui-la no Twitter não agrega nada se não for feita uma ação para engajar a audiência”, acredita Cid, do Não Salvo. “Muitas agências ainda têm medo de ousar em campanhas e ações na web e ficam muito presas aos números”, endossa Deive, um dos criadores do Jovem Nerd. (Proxxima)
DICAS PARA NÃO
ERRAR NA HORA DO CLIQUE
Com
a melhoria da qualidade fotográfica dos celulares, muitas pessoas aposentaram
de vez as câmeras tradicionais. Embora os modelos mais recentes de smartphones
tenham recursos superiores a muitas máquinas amadoras, os fotógrafos continuam
carregando em seus bolsos os mesmos erros praticados desde a época analógica da
fotografia.
Para
celebrar o Dia Mundial da Fotografia (19/08), José Antônio Ramalho, autor do
livro Escola de Fotografia (Ed. Elsevier), revelou algumas dicas que podem
salvar muitas fotos da lata de lixo digital.
·
Problemas de composição não são culpa do aparelho, mas acabam com a maioria das
fotos.
·
Defina qual o assunto principal da foto. Dessa maneira você irá valorizar quem
esta sendo fotografado. A partir desse instante, coloque o foco sobre ele e
faça um enquadramento que deixe o assunto em primeiro plano.
·
Tire a foto da forma convencional e depois aplique efeitos do tipo Instagram na
foto para compartilhá-la. Assim você preserva a imagem original.
·
Utilize aplicativos de foto em suas versões pagas. Custando, em sua maioria,
menos de R$ 5,00 você terá muito mais opções para produzir uma foto melhor.
·
Evite usar o zoom digital dos celulares. Eles pioram muito a qualidade da
imagem. É preferível usar um aplicativo para cortar a foto e ter uma versão
ampliada da imagem.
· Os
flashs não são efetivos para distâncias superiores a dois ou três metros. Nessa
situação é preferível utilizar um apoio como um poste, banco ou qualquer
superfície estável para apoiar o celular e fazer a foto.
·
Use flash em fotos feitas com o sol alto. Perto do meio dia o sol causa sombras
muito fortes nos olhos. Nessa situação tire o flash do modo automático e force
o seu disparo. As sombras desaparecerão ou serão bastante reduzidas.
·
Embora o ideal para uma foto seja que o sol esteja nas costas do fotógrafo,
iluminando as pessoas que serão fotografadas, isso pode causar o surgimento de
rugas e olhos “apertados” devido a incidência dos raios nos olhos. Posicione-se
colocando o sol em ângulo não direto nas pessoas.
·
Introduza uma escala humana numa foto de paisagem ou arquitetura. Muitas fotos
não dão noção da dimensão de um objeto ou paisagem se você não colocar uma
refêrencia na qual as pessoas que veem a foto possam fazer uma comparação.
· Em
fotos feitas em interiores que contenham portas e janelas use sempre flash se
as pessoas estiverem na frente desses elementos. Caso contrário o celular ou
câmera irão escurecer a imagem devido a forte luz que existe atrás delas.
·
Tenha paciência. Em lugares turísticos, pessoas chegam em grupos. Com a mesma
velocidade que chegam, partem. Muitas vezes ficar esperando 5 minutos pode
limpar a paisagem e permitir uma foto adequada, sem pessoas atrapalhando.
(exemplo da foto das portas douradas)
POST NO
FACEBOOK DURA 12 HORAS
Segundo estudo publicado pela
Wisemetrics, empresa especializada em métricas para redes sociais, a
"vida" de um post no Facebook dura, no máximo, 12 horas.
O levantamento afirma que as primeiras cinco horas da publicação são as
que mais registram engajamento, que chega a 75%. Já as impressões têm período
útil mais curto e alcançam 75% de seu potencial em duas horas e meia.
Em relação ao alcance, os números são ainda menores. De acordo com a
pesquisa, um novo post leva apenas uma hora e 50 minutos para obter 75% de seu
máximo. Em 30 minutos, a maioria das publciação já alcança 50% de seu
potencial.
Além de servir como refencial para saber se a empresa deve publicar um
novo post, a análise relembra, mais uma vez, que o engajamento tem sempre peso
maior que outros números. “Muitas marcas se importam mais com o alcance, às
vezes, do que com o engajamento. Otimizar o ritmo do seu post é, portanto,
mandatório”, afirma o estudo. (Redação Adnews)
NEGÓCIOS CADA VEZ MAIS DIGITAIS
Não será bem como previsto por filmes de ficção científica do
passado, mas os robôs estão chegando e terão um grande impacto na maneira como
se compra e vende espaço de mídia na publicidade brasileira.
“A negociação automatizada
e a chamada predicting media podem demorar a decolar em mercados como o Brasil,
mas sua chegada é inevitável”, resume Michael Ossendrijver, vice-presidente de
negócios da DQ&A’s, convidado da edição 2013 do ProXXIma.
Para ele, os métodos de compra e venda online de mídia estão
evoluindo de um modelo 1.0, em que essa negociação era feita diretamente entre
veículo (vendedor) e agência (comprador em nome do cliente), para o modelo 2.0,
que se trata de um ecossistema complexo de venda automática em que o preço é
definido rapidamente. Um dos tipos de sistemas de compras online é o Real Time
Bidding, expressão que começa a se tornar mais conhecida da mídia brasileira.
A apresentação dele teve como tempero as participações de dois dos principais nomes do mercado de publicidade digital do Brasil. Eduardo Martini, CEO e CCO da holding Flag, dona da CuboCC, ampliou a discussão e disse que processos automatizados afetarão muito mais do que a compra de mídia, mas todo o ecossistema da publicidade e até da produção de conteúdo.
A apresentação dele teve como tempero as participações de dois dos principais nomes do mercado de publicidade digital do Brasil. Eduardo Martini, CEO e CCO da holding Flag, dona da CuboCC, ampliou a discussão e disse que processos automatizados afetarão muito mais do que a compra de mídia, mas todo o ecossistema da publicidade e até da produção de conteúdo.
Já Marco Gomes, CEO da boo-box, também atestou o surgimento do
real time bidding, e afirma que ele vai simplificar o mundo para os
anunciantes. Mas ele questiona o quanto tempo o sistema demoraria para chegar
no Brasil.
“Como esse tipo de compra automatizada, em que no começo da
campanha ainda não se sabe o que vai acontecer e onde será feita a veiculação,
virá para um mercado com um modelo diferente do resto do mundo, onde meses
antes a mídia já está programada?”, afirmou. Em resposta, Ossendrijver citou o
caso da Alemanha. “É um mercado conservador e fechado a muitas inovações, mas
que conseguiu mudar. É uma questão de tempo, seja quanto for”, diz.
Fábio Coelho, na qualidade de presidente do Google; Luiz Lara, sócio e diretor de criação da Lew´Lara/TBWA, e Abel Reis, presidente da AgênciaClick, debateram no painel "O negócio digital no Brasil " sobre os rumos da indústria no País e o papel da publicidade, players e anunciantes nesse contexto. Os três convidados ressaltaram a importância que as tecnologias vêm adquirindo e as transformações que devem acontecer nos negócios da comunicação em geral.
Conteúdo e posicionamento
Fábio Coelho, na qualidade de presidente do Google; Luiz Lara, sócio e diretor de criação da Lew´Lara/TBWA, e Abel Reis, presidente da AgênciaClick, debateram no painel "O negócio digital no Brasil " sobre os rumos da indústria no País e o papel da publicidade, players e anunciantes nesse contexto. Os três convidados ressaltaram a importância que as tecnologias vêm adquirindo e as transformações que devem acontecer nos negócios da comunicação em geral.
Conteúdo e posicionamento
Abel Reis destaca que o cliente quem tem posicionamento mais
maduro no digital, já enxerga os recursos que estão a serviço do negócio e usa
isso a seu favor por meio do conteúdo. Lara concorda e atenta para a questão que
está no ponto central das estratégias: o consumidor.
"O consumidor vai continuar escolhendo suas marcas por razões
emocionais e no entanto, não há nada o que se possa fazer a respeito
disso" , avalia Lara. De fato, a conversa pode ser muito mais próxima no
ambiente online, daí a importância de um conteúdo relevante. Fábio Coelho
contou que de acordo com dados do Google, o Brasil é o segundo maior País em
consumo de conteúdo no YouTube, entretanto é o nono em produção.
Novos anunciantes
Novos anunciantes
Outro assunto abordado, foi o fato de que a tecnologia, os vários
canais e as métricas do digital permitem a entrada de novos anunciantes para o
mercado, acreditam os três convidados. "Pequenos anunciantes que não
possuem verba suficiente para os 30 segundos da TV podem se sobresair se
fizerem o bom uso do digital ", diz Coelho. E segundo Abel Reis, as
agências denominadas digitais já estão construindo trabalhos relevantes de
construção de marcas. "Somos parceiros de desenho de negócio, para nossos
clientes". (Proxxima)
BRAINSTORMING FUNCIOBA MELHOR LONGE DO LOCAL DE TRABALHO
Toda gestor de negócios precisa ter em mãos ferramentas que
garantam resultados positivos. O livro Ferramentas Estratégicas (Ed. Elsevier),
escrito por Vaughan Evans, aponta alguns meios eficazes, como o brainstorming.
De acordo com o Evans, brainstorming é um processo criado
para a geração de ideias, e que pode ser feito individualmente ou em grupo. De
acordo com Evans, o brainstorming individual tem significados diferentes para
pessoas distintas. “Gosto de fazer brainstorming enquanto caminho – de
preferência em uma falésia à beira da costa da Cumbria”, comentou.
Para o autor, essa ferramenta funciona melhor longe do
ambiente do trabalho como, por exemplo, um hotel no interior, atividades em
grupo, etc. “A ideia é procurar incentivar as pessoas a pensar de forma
inovadora, usando a imaginação e estimulando o lado direito do cérebro. É
importante que o profissional se estimule a usar vários recursos visuais, sejam
projetores, flip charts ou post-its”, explicou.
No livro, o especialista fala sobre as principais regras
dessa prática, listadas abaixo:
· Foco na quantidade – procure coletar o máximo de ideias
possível;
· Adie o julgamento – qualquer crítica às ideias deve ser
suspensa enquanto estiverem sendo geradas – as ideias serão trabalhadas mais
tarde, mas, por enquanto, o foco deve ser gerar o máximo de ideias possível;
· Acolha ideias incomuns – não cerceie a criatividade das
pessoas, incentive o pensamento divergente, do “lado esquerdo” do cérebro;
· Aperfeiçoe as ideias – combine ou aprimore as ideias à
medida que surgirem
SKIP, O
DESBLOQUEADOR QUE DISPENSA SENHAS
A Motorola apresentou o Skip, um
desbloqueador de smartphones. A ideia é que o usuário dispense códigos e senhas
quando estiver em um ambiente seguro, como sua casa ou carro.
Inicialmente, o Skip está disponível somente para usuários do Moto X,
novo modelo da marca, e será oferecido de graça para aqueles que usarem o
serviço de customização do aparelho. Caso a pessoa queira adquirí-lo
separadamente, basta desembolsar US$ 20.
Para desbloquear o smartphone pelo Skip, o usuário deve apenas passar o
aparelho em frente ao acessório, quem tem formato de clipe e pode ser acoplado
a diversas superfícies, incluindo roupas e cintos. A Motorola ainda não
detalhou como funciona o Skip, contudo, a hipótese mais provável é a de que ele
use NFC, tecnologia por aproximação presente também em compras no cartão de
crédito e outros exemplos.
A novidade promete economizar cerca de 2,3 segundos a cada desbloqueio.
Segundo a marca, um usuário costuma desbloquear seu celular, em média, 39 vezes
por dia. No caso de um "hard-user", este número pode chegar a 100
vezes.
O Skip está disponível em cinza com interior preto, entretanto, deve
receber novas cores nos próximos meses. Cada unidade ainda vem com três
adesivos para acoplar o Skip em lugares como a mesa de trabalho ou algum lugar
de casa, criando as chamadas "Trust Zones" (ou "Zonas de
Confiança").
Apesar de ser uma ideia legal, o Skip tem um único porém: não pode ser
roubado ou furtado junto do smartphone, já que a questão da segurança não faria
mais sentido. Vale frisar que a iniciativa mostra que a Motorola está se esforçando
para continuar relevante no mercado e ganhar destaque, principalmente após ter
sido adquirida pelo Google.
(Redação
Adnews)
BOLSAS PARA
MESTRADO NOS ESTADOS UNIDOS
A Universia Brasil (www.universia.com.br), maior rede
ibero-americana de colaboração universitária, reuniu um pacote com 5 bolsas de
estudos para quem pretende estudar mestrado nos Estados Unidos. Todas as
oportunidades são para o Rochester Institute of Technology (RIT), localizado na
região metropolitana de Nova York.
A primeira delas é para Mestrado em Estatística Aplicada. As
aulas são disponíveis tanto no campus quanto online e o estudante pode optar
por cursar outras matérias eletivas. Outra oportunidade é para Mestrado em
Tecnologia e Engenharia de Telecomunicações. O programa exige 36 horas de
crédito de estudo e inclui cursos básicos que introduzem conceitos e
habilidades fundamentais. Cada estudante deve completar um projeto ou tese.
A terceira opção de mestrado nos Estados Unidos divulgado
pela Universia Brasil é o Mestrado em Interação Humano-Computador. O curso
aborda o design, a avaliação e a implantação de sistemas de computação baseados
em computação interativa para o benefício do uso humano.
Há também o Mestrado em Desenvolvimento de Recursos Humanos.
O programa exige do estudante o desenvolvimento de competências relacionadas
aos funcionários efetivos de uma companhia, bem como práticas de
desenvolvimento de talentos. O currículo combina o programa de competências
sólidas com escrita e habilidades analíticas.
Por último, a rede divulga o Mestrado em Redes e
Administração de Sistemas. O curso é focado em problemas de escala empresarial
e suas soluções, atendendo as necessidades de companhias de médio e grande
porte.
As inscrições para as cinco modalidades vão até o dia 1 de
agosto. Mais informações podem ser encontradas no portal da Universia Brasil,
no link http://noticias.universia.com.br/mobilidade-academica/noticia/2013/07/02/1034144/5-bolsas-estudos-mestrado-voce-precisa-ver.html
.
Além dessas cinco opções de mestrado nos Estados Unidos, o
portal da Universia Brasil reúne uma série de bolsas de estudos, para diversos
seguimentos e países. Para conhecer mais sobre cada oportunidade, basta acessar
http://noticias.universia.com.br/tag/notícias-sobre-bolsas-de-estudo/
OS DESAFIOS DA TECNOLOGIA CRIATIVA
O último bloco do ProXXIma 2013 – sobre
criatividade – trouxe ao palco Will Sansom, consultor internacional da
Contagius Insider. O profissional fez uma apresentação fundamentada em três
pilares que deverão ser seguido pelas empresas que desejam marcar presença no
ambiente digital com efetividade: design; propósito; e moeda social.
Durante a apresentação, Sansom explicou que o comportamento das empresas precisam atender as necessidades e anseios reais das pessoas. “Somente desta maneira as marcas irão criar um vínculo maior com os consumidores, potencializando as ações no ambiente digital – fator que refletirá nas vendas”, explica.
Sansom defendeu suas ideias mostrando cases de sucesso que estão ligados diretamente ao conceito apresentado por ele. Nesta linha, o nome do painel era extremamente sugestivo: “Quanto menos marketing melhor”. Para o consultor, fazer marketing apenas não basta. “As pessoas valorizam experiências e não marketing. Isso significa que se a marca conseguir aliar uma comunicação com experiências reais, a projeção será muito maior”, analisa.
Cases
Durante a apresentação, Sansom explicou que o comportamento das empresas precisam atender as necessidades e anseios reais das pessoas. “Somente desta maneira as marcas irão criar um vínculo maior com os consumidores, potencializando as ações no ambiente digital – fator que refletirá nas vendas”, explica.
Sansom defendeu suas ideias mostrando cases de sucesso que estão ligados diretamente ao conceito apresentado por ele. Nesta linha, o nome do painel era extremamente sugestivo: “Quanto menos marketing melhor”. Para o consultor, fazer marketing apenas não basta. “As pessoas valorizam experiências e não marketing. Isso significa que se a marca conseguir aliar uma comunicação com experiências reais, a projeção será muito maior”, analisa.
Cases
Os pontos fortes da apresentação aconteceram quando Sansom aprofundou suas ideias e mostrou cases que as ratificam. O consultor citou ações de marketing conhecidas, que de alguma maneira engajaram o consumidor digitalmente.
Uma destas ações foi feita pela E.On/, a maior empresa de energia
da Suécia, que lançou um aplicativo mostrando o consumo de energia das pessoas,
representado por um “animalzinho”. Na ferramenta o usuário precisava poupar
energia dentro de sua residência para manter o personagem vivo. A ação deu
certo, e a média de energia gasta pelas pessoas que aderiram à brincadeira caiu
12%.
Criatividade, tecnologia e inovação
Criatividade, tecnologia e inovação
Nomes de peso debateram sobre qual o momento atual da relação de
agências e clientes e como será nos próximos anos. Fernanda Romano, sócia e
diretora geral da Naked Brasil, falou sobre a chegada de uma nova geração de
consumidores que cresceu acostumada com a tecnologia e suas possibilidades e de
como isso impacta o trabalho das marcas. “Estamos lidando com novos termos
impostos por eles diariamente e aprendendo com uma geração que é mais generosa
que a nossa e faz as coisas acontecerem em tempo real”.
O discurso combina com o de Eco Moliterno, head de criação digital da Africa. Em sua apresentação ele mostrou que muitos dos termos que usamos já estão obsoletos. “Pesquisas mostram, por exemplo, que hoje em dia as crianças aprendem a usar a navegar na internet, antes mesmo de amarrar os sapatos”. Para ele, é justamente a percepção dessa transformação que pode ajudar agências e clientes a se aproximarem dos consumidores.
Ian Haworth, VP criação mundial da Rapp, mostrou exemplos dessa velocidade. Ele apresentou dois trabalhos da agência para a Cruz Vermelha francesa que se utilizaram de memes que estavam em alta em determinada época e que foram sucesso absoluto. “Temos que ficar 24 horas por dia conectados no chamado comportamento de onda, esperar o momento cero. Assistir e agir”, diz.
Já Gaston Legorburu, chief creative officer da Sapient Nitro, avalia que esse ambiente digital tecnológico é um vasto terreno para que as marcas contem histórias que se conectem para conseguir crescer. Entretanto, adverte para um uso mais poderoso no desenvolvimento de histórias que é a criação de experiências. “Pode ser fascinante ouvir a história de um primeiro beijo, mas vai ser muito melhor passar por essa experiência”.
Esteriótipos
O discurso combina com o de Eco Moliterno, head de criação digital da Africa. Em sua apresentação ele mostrou que muitos dos termos que usamos já estão obsoletos. “Pesquisas mostram, por exemplo, que hoje em dia as crianças aprendem a usar a navegar na internet, antes mesmo de amarrar os sapatos”. Para ele, é justamente a percepção dessa transformação que pode ajudar agências e clientes a se aproximarem dos consumidores.
Ian Haworth, VP criação mundial da Rapp, mostrou exemplos dessa velocidade. Ele apresentou dois trabalhos da agência para a Cruz Vermelha francesa que se utilizaram de memes que estavam em alta em determinada época e que foram sucesso absoluto. “Temos que ficar 24 horas por dia conectados no chamado comportamento de onda, esperar o momento cero. Assistir e agir”, diz.
Já Gaston Legorburu, chief creative officer da Sapient Nitro, avalia que esse ambiente digital tecnológico é um vasto terreno para que as marcas contem histórias que se conectem para conseguir crescer. Entretanto, adverte para um uso mais poderoso no desenvolvimento de histórias que é a criação de experiências. “Pode ser fascinante ouvir a história de um primeiro beijo, mas vai ser muito melhor passar por essa experiência”.
Esteriótipos
Para Martha Gabriel, engenheira, pesquisadora e artista digital
que se apresentou no ProXXIma, a arte pode ajudar o marketing porque permite
experimentar tudo – e errar – sem ter compromisso com a funcionalidade.
Segundo Martha, a criatividade é necessária para a sobrevivência das empresas e, hoje, o grande desafio da gestão é o de fazer coisas interessantes nesta era tão populosa em que há muita gente, produtos e serviços competindo entre si. “Ficou muito difícil aumentar faturamento aumentando preço ou reduzindo custo”, diz. “A gente precisa inovar.”
Esta também é a era da hiperconexão, por isso mais inovações surgem em períodos cada vez menores. “As pessoas estão se falando o tempo todo, as ideias fazem sexo e produzem coisas inovadoras”, explica. “Tudo isso significa que estamos enfrentando problemas novos que não se resolvem com fórmulas antigas”, afirma. “Antes você aprendia uma coisa na escola e replicava na sua vida toda. Hoje não funciona porque tudo muda toda hora e você precisa pensar, resolver problemas e ter criatividade para buscar inovação.”
Para empresas que buscam criatividade e inovação, sua dica é dar espaço para as pessoas. “Não existem empresas criativas, existem indivíduos criativos”, afirma. A cultura corporativa que incentiva, favorece e estimula a criatividade deve, então, respeitar as diferenças de seus indivíduos.
Segundo Martha, a criatividade é necessária para a sobrevivência das empresas e, hoje, o grande desafio da gestão é o de fazer coisas interessantes nesta era tão populosa em que há muita gente, produtos e serviços competindo entre si. “Ficou muito difícil aumentar faturamento aumentando preço ou reduzindo custo”, diz. “A gente precisa inovar.”
Esta também é a era da hiperconexão, por isso mais inovações surgem em períodos cada vez menores. “As pessoas estão se falando o tempo todo, as ideias fazem sexo e produzem coisas inovadoras”, explica. “Tudo isso significa que estamos enfrentando problemas novos que não se resolvem com fórmulas antigas”, afirma. “Antes você aprendia uma coisa na escola e replicava na sua vida toda. Hoje não funciona porque tudo muda toda hora e você precisa pensar, resolver problemas e ter criatividade para buscar inovação.”
Para empresas que buscam criatividade e inovação, sua dica é dar espaço para as pessoas. “Não existem empresas criativas, existem indivíduos criativos”, afirma. A cultura corporativa que incentiva, favorece e estimula a criatividade deve, então, respeitar as diferenças de seus indivíduos.
“Eu tenho visto empresas replicarem as fórmulas de outras e
espalharem pufes pelo chão mesmo que isso não tenha nada a ver com elas”,
afirma. “A grande sacada é faze ambientes com estímulo e liberdade para as
pessoas fazerem as coisas do jeito delas. Eu detesto sentar em pufes” Por fim,
fica a dica: criatividade requer liberdade para experimentar e errar. “Se
criarmos estereótipos para a criatividade estaremos aprisionando-a da mesma
forma que fizeram as culturas tradicionais.” (Proxxima)
OS BASTIDORES DO
ENEM
Quando vamos ao cinema adoramos o resultado final do filme
naquela tela enorme... E nem nos damos conta do que há por trás das câmeras
antes de a película chegar aos nossos olhos. Com o Exame Nacional do Ensino
Médio (Enem) não é diferente. A Universia Brasil (www.universia.com.br
),
maior rede ibero americana de colaboração universitária, foi esmiuçar o que há
por trás das cortinas do maior exame de ensino do País e preparou a série “Bastidores
do Enem”, que conta com 12 matérias publicadas diariamente no portal www.universia.com.br
.
O objetivo da série é mostrar o funcionamento da prova para
auxiliar o estudante a se preparar melhor para o Enem que acontecerá em 26 e 27
de outubro deste ano e apontar aos candidatos o que diferencia o Enem de outras
provas, por exemplo, o fato de testar outras habilidades e de ser elaborado
para a aplicação do aprendizado na prática.
Além dos conteúdos, serão realizados todos os dias hangouts
(sessões de tira dúvidas) às 13h a partir da primeira reportagem que será
publicada nesta quarta-feira, 14 de agosto. Por meio da plataforma Google+,
especialistas da Universia conversarão com professores e estudantes para
responder perguntas na área de comentários ou pelas redes sociais sobre as
matérias publicadas.
Dentre os 12 temas abordados estão assuntos como: a
importância da família no preparo para o Enem; por que o Enem avalia melhor;
mobilização para o conhecimento; enunciados; pré-teste; entre outros.
E para guiar os participantes durante o hangout, um
material de apoio será disponibilizado com todas as informações necessárias
para acompanhar a transmissão.
Simulado
gratuito online do Enem – Com o objetivo de
ajudar os candidatos na preparação para a prova, a Universia Brasil
disponibiliza a partir de 15 de agosto de 2013, um simulado gratuito online
do Enem com 80 questões feitas com base nos eixos cognitivos do exame e a
partir de provas anteriores, o que permite conhecer o estilo usado e quais são
os conteúdos mais cobrados. O acesso ficará disponível na home da
Universia Brasil – www.universia.com.br
.
A Universia Brasil produz periodicamente dicas e orientações
em um guia completo para quem vai fazer o Enem. Basta conferir em http://noticias.universia.com.br/tag/enem-2013/
.
Todo o conteúdo estará disponível pela home da
Universia Brasil - www.universia.com.br
LIVROS
. Métodos
Quantitativos Aplicados a Casos Reais - Lançado pela editora
Elsevier, o livro Métodos Quantitativos Aplicados a Casos Reais, é dividido em
duas partes: métodos de apoio à tomada de decisão e métodos de previsão.
Voltada para estudantes de graduação e profissionais de administração, a obra
explora ferramentas quantitativas capazes de embasar as decisões operacionais a
serem tomadas pelo administrador.
Ao
tomarem decisões importantes, muitas empresas buscam apoio apenas na
experiência profissional e na intuição do decisor. O livro apresenta, além da
parte teórica, pesquisas acadêmicas e resultados recentes na área, totalmente
aplicadas e alinhadas com as metodologias abordadas. O título está disponível
na versão e-book. No site da editora, é possível encontrar material
complementar, com macros e tabelas para alunos e professores simularem os
métodos quantitativos.
“É
vital explorar ferramentas capazes de embasar as decisões operacionais a serem
tomadas pelo administrador, assim como justificá-las e comunicá-las para toda a
empresa”, afirma Marco Aurélio Bouzada, organizador do livro. De acordo com
ele, o avanço das tecnologias da informação pode facilitar ainda mais a
aplicação dos métodos quantitativos abordados na obra.
No
final da leitura, o leitor será capaz de entender a utilidade das ferramentas
no processo de gerenciamento mais eficiente nas empresas, por meio do suporte
fornecido na busca pelas melhores decisões. Além disso, também será possível
entender de forma detalhada cada ferramenta quantitativa abordada no livro
. Nova
estratificação das classes socioeconômicas da sociedade brasileira - Livro sobre o tema, escrito pelos professores Wagner Kamakura
(Rice University) e José Afonso Mazzon (FEAUSP), lançado
na Livraria da Vila do Shopping JK
Como definir a “nova classe média” e identificar seus reais
padrões de consumo, diante de critérios de classificação que já não refletem o
perfil socioeconômico da sociedade brasileira atual? Esse desafio foi encarado
pelos professores Wagner A. Kamakura (Rice University) e José Afonso Mazzon
(FEA-USP) e resultou no livro “Classes Socioeconômicas e Consumo no Brasil”
(Editora Edgard Blücher), que será lançado no dia 15 de agosto, às 18h30, na
Livraria da Vila do Shopping JK Iguatemi. O trabalho foi feito com a estreita
colaboração da ABEP (Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa).
Tendo em vista as necessidades da indústria de pesquisa de
mercado e da mídia, Kamakura e Mazzon desenvolveram um novo modelo de
estratificação socioeconômica para o Brasil que estabelece sete novos estratos,
redefinindo as classes socioeconômicas para fins de segmentação de mercado e
audiência. A nova estratificação é inovadora e poderá ser aplicada em todas as
áreas do conhecimento, como educação, saúde, psicologia e direito.
.Administração
Geral e Pública para AFRF e AFT - O livro Administração Geral e Pública para AFRF e AFT é um dos
lançamentos da editora Elsevier na área de concursos neste mês de agosto. Com
uma linguagem objetiva, Augustinho Paludo apresenta todo o conteúdo pragmático
da disciplina. A obra contém exercícios direcionados para a banca Esaf e as
provas comentadas de AFRF/2009 e AFT/2010.
Além
disso, o autor oferece aos concurseiros todo o conteúdo complementar, incluindo
65 questões comentadas no site da editora. O título também está disponível na
versão e-book. Os principais assuntos da disciplina estão destacados em
negrito. O autor ampliou os tradicionais tópicos de “Atenção”, desenhos e
quadros explicativos, com a finalidade de facilitar o aprendizado e a
diferenciação entre assuntos semelhantes.
Dez
capítulos desta obra foram extraídos da segunda edição do livro Administração
Pública, no qual foi acrescentado um capítulo sobre Ética na Administração
Pública, compreendendo assim, 100% do edital para os concursos de AFRF e AFT.
“A
linguagem que utilizei no livro é objetiva, pois considero que o estudante para
concursos não tem tempo a perder com palavras excessivas que não se traduzem em
conhecimentos específicos e úteis para responder aos questionamentos das
bancas”, comentou Paludo.
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