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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

SOCIAL BUSINESS PODE DECRETAR FIM DO E-MAIL


 Nos últimos cinco anos, o mercado de tecnologias de negócios sociais cresceu cerca de 60%. Consequentemente, transformou a maneira como trabalhamos e promete ser a maior revolução tecnológica no mundo dos negócios desde o advento do e-mail.

Quanto tempo é desperdiçado na leitura de e-mails, telefonemas, em busca infrutífera por informações de várias maneiras? Existem muitas estatísticas que mostram que os profissionais - principalmente os chamados "trabalhadores do conhecimento" - gastam metade do seu tempo para ler e-mails e nos telefonemas.

Reduzir o tempo, que é escasso, e investir em atividades mais estratégicas é um dos desafios da gestão empresarial atual. Mas seria o e-mail, uma ferramenta de comunicação criado há 40 anos, a solução para conseguir uma comunicação eficiente entre os profissionais? Definitivamente, a solução de hoje tem que ser em uma tecnologia que oferece as vantagens corporativas mundiais da viralização, colaboração e compartilhamento de conhecimento, três conceitos que são fundamentais para o cotidiano dos profissionais na atualidade. O fato é que os negócios sociais  prometem fazer uma revolução no mundo corporativo.

Quando falamos de tecnologias sociais podemos distinguir duas áreas: mídias sociais e os negócios sociais. Ambos são baseados no princípio da lógica mas envolvem públicos diferentes.

A mídia social é uma tecnologia usada principalmente pelas áreas de marketing e vendas para gerar consciência de marca junto aos consumidores. Se um executivo de marketing está interessado em atingir um grande número de pessoas ou potenciais clientes cria uma fan-page, mas se estiver interessado em se conectar individualmente com prospects uma opção é um site, como o Linkedin.

Já o foco dos negócios sociais é gerar valor para toda a empresa, ajudar os funcionários a serem mais produtivos e colaborativos, a terem idéias criativas. Ou seja,  ajuda a equipe de vendas a inovar e aperfeiçoar os produtos, reforça o treinamento e a eficácia dos profissionais. A empresa tende a ser  mais produtiva por meio de tecnologias que são usadas de forma mais eficiente do que o e-mail em diversas frentes, para se comunicar, colaborar e capitalizar os benefícios. A última tecnologia desenvolvida para ajudar os clientes, funcionários e parceiros para se comunicar foi o e-mail, inventado em 1971. Ferramentas de negócios sociais vêm para transformar essa realidade.

Estamos passando por uma mudança na forma como as empresas se conectam e conseguem uma colaboração mais dinâmica entre as equipes, que estão cada vez mais descentralizadas, diversificadas e dinâmicas.

A adoção do termo "social" no mundo dos negócios é um fenômeno que transcende as culturas e países. As empresas passaram a  incorporar uma força de trabalho jovem que cresce no mundo do Facebook, Twitter, Instagram, SMS e MMS. Independentemente do país, as novas equipes estão muito mais confortáveis ​​com as tecnologias sociais que têm sido utilizados na sua vida privada durante anos.

Mas a incorporação deste conceito é apenas o primeiro passo, e representa uma pequena contribuição para a obtenção do valor de uma plataforma de negócios social. Não o suficiente para medir a quantidade de contas de usuário criadas.  É preciso olhar para o valor de negócios gerados pela mudança na forma como trabalhamos.

Por exemplo, é muito interessante ver e avaliar como a ferramenta combina componentes que estimulam o uso de  um sistema de pontos e notas, que identifica “socialmente” os líderes e especialistas da comunidade.

O negócio social altera substancialmente a forma como trabalhamos. Considere a rede de uma empresa de telefonia móvel que tem muitas chamadas para consultas específicas em determinados computadores. Muitas vezes, representantes de serviço não são capazes de responder e costuma ser mais fácil encontrá-los por meio da comunidade. Lá, você pode encontrar uma fanpage de determinado modelo com mais informação do que um serviço técnico representante da empresa de celular, que provavelmente tem menos informações sobre a experiência do usuário.

As plataformas de negócios sociais dão à comunidade acesso completo aos contatos da empresa e  experiências em um só lugar; encurtam tempos, distâncias  e diluem as desvantagens de diferenças de fuso horário. Resumindo,  diminuem o tempo para obter uma resposta . Integram funcionários de diferentes países na mesma cultura e de forma transparente. Assim, é possível se comunicar com pessoas com as quais não tínhamos acesso, criando relacionamentos e um novo mecanismo para trabalhar.

Vale citar dois casos de marcas de sucesso que implementaram SB como forma de obter valor por estarem comprometidas com a inovação. À Avon aumentou de 5 a 10% a produtividade dos vendedores que interagem com a comunidade por meio desta  plataforma. Com esta interface, a empresa informou sua força de vendas sobre novas campanhas, novos produtos, entre outros assuntos corporativos. Em outro caso, a Nike começou a trabalhar com ferramentas de negócios sociais e obteve melhorias substanciais no desempenho de campanhas de marketing implementadas globalmente.

Aplicações de Social Business irão transformar radicalmente a forma como as empresas atualmente trabalham com a mesma intensidade que causou a mudança com a chegada do e-mail há 40 anos.

O e-mail foi uma grande mudança cultural. Tem sido muito útil, muito produtivo, mas chegou ao seu limite. Antes, se fazia uma pergunta via e-mail para 20 contatos próximos, agora se faz  para a comunidade; antes compartilhava-se um artigo interessante com quatro ou cinco pessoas.

As principais empresas já usam SB como um centralizador para conectar outros sistemas, como Salesforce, Sharepoint e Outlook ou para substituir a velha intranet ou sistemas baseados em e-mail. Num futuro próximo, vamos ver essas ferramentas comunitárias integradas aos workflows estruturados, combinadas com sistemas cada vez mais transacionais para promover as atividades de rotina, como a aprovação de um pedido de compra.

As oportunidades são enormes, especialmente para empresas de consumo, farmacêutica, ou aquelas que não têm uma vínculo claro de interação com os usuários. Também para as empresas que incentivam o home-office, ou que têm uma força de trabalho geograficamente dispersa. Ferramentas de negócios sociais cada vez mais irão ajudar os funcionários a serem mais produtivos, para liberá-los para ter melhores idéias e, assim, poderem colaborar mais com o crescimento da organização. (Artigo encaminhado por Santiago de Urquiza, diretor do Grupo ASSA, no Adnews)

OS DESAFIOS DAS REDES SOCIAIS

A utilização das redes sociais como plataforma de mídia criou um novo ecossistema no mercado do marketing e da comunicação. Para mostrar parte deles, o evento ProXXIma deste ano reuniu um time de palestrantes nacionais e internacionais.

Na abertura e com o tema o desafio de monetizar, o presidente de revenue do Twitter, Adan Baim, destacou a força de mobilidade do aplicativo. A facilidade com que se produz e se replica pílulas de conteúdo o tornou, por essência, o melhor espelho do tempo real.

O executivo mostrou ainda como o envolvimento no microblog é maior quando se trata de engajamento via TV: “cerca de 66% de nossos usuários tuitam enquanto veem TV, e isso é um comportamento muito forte nos EUA e também aqui no Brasil”.

Destacou o buzz gerado por marcas como Audi, Gillette, Mercedes-Benz e Three Mobile, muitas vezes associados diretamente a programas ou emissoras, como XFactor e ESPN. “As marcas que veicularam propagandas com tweets promocionais aumentaram sua exposição em até 22%, segundo a associação de marca”, disse Bain. “Twitter é a trilha sonora social da TV”, resumiu, “e o Brasil tem nossa segunda maior base de usuários. É estratégico para as marcas atraírem esse engajamento”.

Desafio de Mensurar


Mensuração foi o tema do painel apresentado por Jan Rezab, fundador e CEO da Socialbakers. Para ele, há muita oportunidade para as marcas conquistarem a atenção dos consumidores na mídia social. Prova disso é um dado que ele cita sobre o Facebook: em média, os brasileiros curtem 21 páginas no Facebook, enquanto a média dos Estados Unidos é de 70. Ele diz ainda que, das 21 páginas curtidas por cada brasileiro, 11,7 são de marcas. “É uma loucura, as marcas concorrem com outras marcas e nem tanto com celebridades ou entretenimento”, ressalta.

Outra questão que ele levantou foi a necessidade de as marcas responderem rapidamente – instantaneamente, na verdade – as solicitações dos consumidores. Para isso, claro, ele lembra que é necessário acompanhar em tempo real todas as métricas e análises do que está ocorrendo na mídia social. Ele ressaltou também a importância das redes sociais para conhecer os consumidores, saber o que eles gostam, o que seguem, como são na vida real.

Confiabilidade em discussão


Logo após a apresentação de Rezab, Daniel Chalfon, VP de mídia da Loducca, questionou o fato de que, nas mídias sociais, os “veículos” são os provedores de dados de audiência. “Nas mídias tradicionais isso não ocorria, contratávamos institutos que faziam isso, havia o instituto que verificava a circulação da mídia impressa, por exemplo”, lembra.

No fim do painel, Ezra Geld, diretor-geral da JWT Brasil, levantou outra questão bem interessante: como mensurar ironia ou sarcasmo nas mídias sociais? “Como é possível ler o contexto, saber se há tristeza?” pergunta.

Prontamente, Rezab respondeu que a Socialbakers não avalia sentimento de forma robótica. “Fazemos isso de forma manual, por amostra, que também é muito confiável”, diz. E ele mesmo confessa: “A mensuração ideal ainda não existe.” Ou seja, o desafio de mensurar ainda não tem data certa para ser resolvido.

Desafio de Fazer


A apresentação das marcas reuniu Clarissa Pantoja, gerente nacional de plataforma jovem da Skol, que destacou que 11 milhões de fãs da marca no Facebook são amigos. Ela apresentou a criação de plataformas para facilitar a engajar o público como a Rádio Skol (300 mil downloads na plataforma mobile), o GPS Skol (quase 41 mil downloads na plataforma mobile) e o Skol 360 (14 milhões de visitantes únicos em cinco meses).


Marcela Panhota, gerente de mídia digital da Reckitt Benckiser, mostrou como trabalhar produtos de limpeza nas redes sociais. Já Florence Scappini, diretora de marketing da GOL, destacou detalhes do projeto social ticket, que vende passagens aéreas direto pelo Facebook. Por fim, Luiz Cassio de Oliveira, diretor executivo de marketing da Visa do Brasil, criou uma página Visa no ProXXIma e interagiu com a audiência em tempo real.

Desafio de Aparecer


Para compartilhar um pouco de sua experiência e dividir o segredo do sucesso da boa audiência de seus blogs, PC Siqueira, VJ da MTV e gamemaníaco, Deive e Alexandre, criadores do blog Jovem Nerd e Maurício Cid, autor do Não Salvo, participaram de um debate mediado pela diretora do youPix, Bia Granja.

Com relatos de experiências próprias, eles procuraram mostrar quais são os melhores caminhos para as marcas que querem entrar nas trilhas digitais para engajar uma audiência de consumidores participativos e, acima de tudo, satisfeitos.

Como ponto principal, eles destacaram a rejeição ao comportamento das marcas que se posicionam nas redes sociais apenas para fazer número. “As pessoas já estão meio cansadas do curtir/compartilhar. Apenas ‘curtir’ uma marca no Facebook ou segui-la no Twitter não agrega nada se não for feita uma ação para engajar a audiência”, acredita Cid, do Não Salvo. “Muitas agências ainda têm medo de ousar em campanhas e ações na web e ficam muito presas aos números”, endossa Deive, um dos criadores do Jovem Nerd.
(Proxxima)

DICAS PARA NÃO ERRAR NA HORA DO CLIQUE

Com a melhoria da qualidade fotográfica dos celulares, muitas pessoas aposentaram de vez as câmeras tradicionais. Embora os modelos mais recentes de smartphones tenham recursos superiores a muitas máquinas amadoras, os fotógrafos continuam carregando em seus bolsos os mesmos erros praticados desde a época analógica da fotografia.

Para celebrar o Dia Mundial da Fotografia (19/08), José Antônio Ramalho, autor do livro Escola de Fotografia (Ed. Elsevier), revelou algumas dicas que podem salvar muitas fotos da lata de lixo digital.

· Problemas de composição não são culpa do aparelho, mas acabam com a maioria das fotos.

· Defina qual o assunto principal da foto. Dessa maneira você irá valorizar quem esta sendo fotografado. A partir desse instante, coloque o foco sobre ele e faça um enquadramento que deixe o assunto em primeiro plano.

· Tire a foto da forma convencional e depois aplique efeitos do tipo Instagram na foto para compartilhá-la. Assim você preserva a imagem original.

· Utilize aplicativos de foto em suas versões pagas. Custando, em sua maioria, menos de R$ 5,00 você terá muito mais opções para produzir uma foto melhor.

· Evite usar o zoom digital dos celulares. Eles pioram muito a qualidade da imagem. É preferível usar um aplicativo para cortar a foto e ter uma versão ampliada da imagem.

· Os flashs não são efetivos para distâncias superiores a dois ou três metros. Nessa situação é preferível utilizar um apoio como um poste, banco ou qualquer superfície estável para apoiar o celular e fazer a foto.

· Use flash em fotos feitas com o sol alto. Perto do meio dia o sol causa sombras muito fortes nos olhos. Nessa situação tire o flash do modo automático e force o seu disparo. As sombras desaparecerão ou serão bastante reduzidas.

· Embora o ideal para uma foto seja que o sol esteja nas costas do fotógrafo, iluminando as pessoas que serão fotografadas, isso pode causar o surgimento de rugas e olhos “apertados” devido a incidência dos raios nos olhos. Posicione-se colocando o sol em ângulo não direto nas pessoas.

· Introduza uma escala humana numa foto de paisagem ou arquitetura. Muitas fotos não dão noção da dimensão de um objeto ou paisagem se você não colocar uma refêrencia na qual as pessoas que veem a foto possam fazer uma comparação.

· Em fotos feitas em interiores que contenham portas e janelas use sempre flash se as pessoas estiverem na frente desses elementos. Caso contrário o celular ou câmera irão escurecer a imagem devido a forte luz que existe atrás delas.

· Tenha paciência. Em lugares turísticos, pessoas chegam em grupos. Com a mesma velocidade que chegam, partem. Muitas vezes ficar esperando 5 minutos pode limpar a paisagem e permitir uma foto adequada, sem pessoas atrapalhando. (exemplo da foto das portas douradas)

POST NO FACEBOOK DURA 12 HORAS

Segundo estudo publicado pela Wisemetrics, empresa especializada em métricas para redes sociais, a "vida" de um post no Facebook dura, no máximo, 12 horas.

 

O levantamento afirma que as primeiras cinco horas da publicação são as que mais registram engajamento, que chega a 75%. Já as impressões têm período útil mais curto e alcançam 75% de seu potencial em duas horas e meia.

 

Em relação ao alcance, os números são ainda menores. De acordo com a pesquisa, um novo post leva apenas uma hora e 50 minutos para obter 75% de seu máximo. Em 30 minutos, a maioria das publciação já alcança 50% de seu potencial.

 

Além de servir como refencial para saber se a empresa deve publicar um novo post, a análise relembra, mais uma vez, que o engajamento tem sempre peso maior que outros números. “Muitas marcas se importam mais com o alcance, às vezes, do que com o engajamento. Otimizar o ritmo do seu post é, portanto, mandatório”, afirma o estudo. (Redação Adnews)

 

NEGÓCIOS CADA VEZ MAIS DIGITAIS

Não será bem como previsto por filmes de ficção científica do passado, mas os robôs estão chegando e terão um grande impacto na maneira como se compra e vende espaço de mídia na publicidade brasileira.

 “A negociação automatizada e a chamada predicting media podem demorar a decolar em mercados como o Brasil, mas sua chegada é inevitável”, resume Michael Ossendrijver, vice-presidente de negócios da DQ&A’s, convidado da edição 2013 do ProXXIma.

Para ele, os métodos de compra e venda online de mídia estão evoluindo de um modelo 1.0, em que essa negociação era feita diretamente entre veículo (vendedor) e agência (comprador em nome do cliente), para o modelo 2.0, que se trata de um ecossistema complexo de venda automática em que o preço é definido rapidamente. Um dos tipos de sistemas de compras online é o Real Time Bidding, expressão que começa a se tornar mais conhecida da mídia brasileira.

A apresentação dele teve como tempero as participações de dois dos principais nomes do mercado de publicidade digital do Brasil. Eduardo Martini, CEO e CCO da holding Flag, dona da CuboCC, ampliou a discussão e disse que processos automatizados afetarão muito mais do que a compra de mídia, mas todo o ecossistema da publicidade e até da produção de conteúdo.

Já Marco Gomes, CEO da boo-box, também atestou o surgimento do real time bidding, e afirma que ele vai simplificar o mundo para os anunciantes. Mas ele questiona o quanto tempo o sistema demoraria para chegar no Brasil.

“Como esse tipo de compra automatizada, em que no começo da campanha ainda não se sabe o que vai acontecer e onde será feita a veiculação, virá para um mercado com um modelo diferente do resto do mundo, onde meses antes a mídia já está programada?”, afirmou. Em resposta, Ossendrijver citou o caso da Alemanha. “É um mercado conservador e fechado a muitas inovações, mas que conseguiu mudar. É uma questão de tempo, seja quanto for”, diz.

Fábio Coelho, na qualidade de presidente do Google; Luiz Lara, sócio e diretor de criação da Lew´Lara/TBWA, e Abel Reis, presidente da AgênciaClick, debateram no painel "O negócio digital no Brasil " sobre os rumos da indústria no País e o papel da publicidade, players e anunciantes nesse contexto. Os três convidados ressaltaram a importância que as tecnologias vêm adquirindo e as transformações que devem acontecer nos negócios da comunicação em geral.

Conteúdo e posicionamento


Abel Reis destaca que o cliente quem tem posicionamento mais maduro no digital, já enxerga os recursos que estão a serviço do negócio e usa isso a seu favor por meio do conteúdo. Lara concorda e atenta para a questão que está no ponto central das estratégias: o consumidor.

"O consumidor vai continuar escolhendo suas marcas por razões emocionais e no entanto, não há nada o que se possa fazer a respeito disso" , avalia Lara. De fato, a conversa pode ser muito mais próxima no ambiente online, daí a importância de um conteúdo relevante. Fábio Coelho contou que de acordo com dados do Google, o Brasil é o segundo maior País em consumo de conteúdo no YouTube, entretanto é o nono em produção.

Novos anunciantes


Outro assunto abordado, foi o fato de que a tecnologia, os vários canais e as métricas do digital permitem a entrada de novos anunciantes para o mercado, acreditam os três convidados. "Pequenos anunciantes que não possuem verba suficiente para os 30 segundos da TV podem se sobresair se fizerem o bom uso do digital ", diz Coelho. E segundo Abel Reis, as agências denominadas digitais já estão construindo trabalhos relevantes de construção de marcas. "Somos parceiros de desenho de negócio, para nossos clientes". (Proxxima)

BRAINSTORMING  FUNCIOBA MELHOR LONGE DO LOCAL DE TRABALHO


Toda gestor de negócios precisa ter em mãos ferramentas que garantam resultados positivos. O livro Ferramentas Estratégicas (Ed. Elsevier), escrito por Vaughan Evans, aponta alguns meios eficazes, como o brainstorming.

De acordo com o Evans, brainstorming é um processo criado para a geração de ideias, e que pode ser feito individualmente ou em grupo. De acordo com Evans, o brainstorming individual tem significados diferentes para pessoas distintas. “Gosto de fazer brainstorming enquanto caminho – de preferência em uma falésia à beira da costa da Cumbria”, comentou.

Para o autor, essa ferramenta funciona melhor longe do ambiente do trabalho como, por exemplo, um hotel no interior, atividades em grupo, etc. “A ideia é procurar incentivar as pessoas a pensar de forma inovadora, usando a imaginação e estimulando o lado direito do cérebro. É importante que o profissional se estimule a usar vários recursos visuais, sejam projetores, flip charts ou post-its”, explicou.

No livro, o especialista fala sobre as principais regras dessa prática, listadas abaixo:

· Foco na quantidade – procure coletar o máximo de ideias possível;

· Adie o julgamento – qualquer crítica às ideias deve ser suspensa enquanto estiverem sendo geradas – as ideias serão trabalhadas mais tarde, mas, por enquanto, o foco deve ser gerar o máximo de ideias possível;

· Acolha ideias incomuns – não cerceie a criatividade das pessoas, incentive o pensamento divergente, do “lado esquerdo” do cérebro;

· Aperfeiçoe as ideias – combine ou aprimore as ideias à medida que surgirem

SKIP, O DESBLOQUEADOR QUE DISPENSA SENHAS

A Motorola apresentou  o Skip, um desbloqueador de smartphones. A ideia é que o usuário dispense códigos e senhas quando estiver em um ambiente seguro, como sua casa ou carro.

 

Inicialmente, o Skip está disponível somente para usuários do Moto X, novo modelo da marca, e será oferecido de graça para aqueles que usarem o serviço de customização do aparelho. Caso a pessoa queira adquirí-lo separadamente, basta desembolsar US$ 20.

 

Para desbloquear o smartphone pelo Skip, o usuário deve apenas passar o aparelho em frente ao acessório, quem tem formato de clipe e pode ser acoplado a diversas superfícies, incluindo roupas e cintos. A Motorola ainda não detalhou como funciona o Skip, contudo, a hipótese mais provável é a de que ele use NFC, tecnologia por aproximação presente também em compras no cartão de crédito e outros exemplos.

 

A novidade promete economizar cerca de 2,3 segundos a cada desbloqueio. Segundo a marca, um usuário costuma desbloquear seu celular, em média, 39 vezes por dia. No caso de um "hard-user", este número pode chegar a 100 vezes.

 

O Skip está disponível em cinza com interior preto, entretanto, deve receber novas cores nos próximos meses. Cada unidade ainda vem com três adesivos para acoplar o Skip em lugares como a mesa de trabalho ou algum lugar de casa, criando as chamadas "Trust Zones" (ou "Zonas de Confiança").

 

Apesar de ser uma ideia legal, o Skip tem um único porém: não pode ser roubado ou furtado junto do smartphone, já que a questão da segurança não faria mais sentido. Vale frisar que a iniciativa mostra que a Motorola está se esforçando para continuar relevante no mercado e ganhar destaque, principalmente após ter sido adquirida pelo Google. (Redação Adnews)

BOLSAS PARA MESTRADO NOS ESTADOS UNIDOS


A Universia Brasil (www.universia.com.br), maior rede ibero-americana de colaboração universitária, reuniu um pacote com 5 bolsas de estudos para quem pretende estudar mestrado nos Estados Unidos. Todas as oportunidades são para o Rochester Institute of Technology (RIT), localizado na região metropolitana de Nova York.

A primeira delas é para Mestrado em Estatística Aplicada. As aulas são disponíveis tanto no campus quanto online e o estudante pode optar por cursar outras matérias eletivas. Outra oportunidade é para Mestrado em Tecnologia e Engenharia de Telecomunicações. O programa exige 36 horas de crédito de estudo e inclui cursos básicos que introduzem conceitos e habilidades fundamentais. Cada estudante deve completar um projeto ou tese.

A terceira opção de mestrado nos Estados Unidos divulgado pela Universia Brasil é o Mestrado em Interação Humano-Computador. O curso aborda o design, a avaliação e a implantação de sistemas de computação baseados em computação interativa para o benefício do uso humano.

Há também o Mestrado em Desenvolvimento de Recursos Humanos. O programa exige do estudante o desenvolvimento de competências relacionadas aos funcionários efetivos de uma companhia, bem como práticas de desenvolvimento de talentos. O currículo combina o programa de competências sólidas com escrita e habilidades analíticas.

Por último, a rede divulga o Mestrado em Redes e Administração de Sistemas. O curso é focado em problemas de escala empresarial e suas soluções, atendendo as necessidades de companhias de médio e grande porte.

As inscrições para as cinco modalidades vão até o dia 1 de agosto. Mais informações podem ser encontradas no portal da Universia Brasil, no link http://noticias.universia.com.br/mobilidade-academica/noticia/2013/07/02/1034144/5-bolsas-estudos-mestrado-voce-precisa-ver.html .

Além dessas cinco opções de mestrado nos Estados Unidos, o portal da Universia Brasil reúne uma série de bolsas de estudos, para diversos seguimentos e países. Para conhecer mais sobre cada oportunidade, basta acessar http://noticias.universia.com.br/tag/notícias-sobre-bolsas-de-estudo/

OS DESAFIOS DA TECNOLOGIA CRIATIVA

O último bloco do ProXXIma 2013 – sobre criatividade – trouxe ao palco Will Sansom, consultor internacional da Contagius Insider. O profissional fez uma apresentação fundamentada em três pilares que deverão ser seguido pelas empresas que desejam marcar presença no ambiente digital com efetividade: design; propósito; e moeda social.

Durante a apresentação, Sansom explicou que o comportamento das empresas precisam atender as necessidades e anseios reais das pessoas. “Somente desta maneira as marcas irão criar um vínculo maior com os consumidores, potencializando as ações no ambiente digital – fator que refletirá nas vendas”, explica.

Sansom defendeu suas ideias mostrando cases de sucesso que estão ligados diretamente ao conceito apresentado por ele. Nesta linha, o nome do painel era extremamente sugestivo: “Quanto menos marketing melhor”. Para o consultor, fazer marketing apenas não basta. “As pessoas valorizam experiências e não marketing. Isso significa que se a marca conseguir aliar uma comunicação com experiências reais, a projeção será muito maior”, analisa.

Cases


Os pontos fortes da apresentação aconteceram quando Sansom aprofundou suas ideias e mostrou cases que as ratificam. O consultor citou ações de marketing conhecidas, que de alguma maneira engajaram o consumidor digitalmente.

Uma destas ações foi feita pela E.On/, a maior empresa de energia da Suécia, que lançou um aplicativo mostrando o consumo de energia das pessoas, representado por um “animalzinho”. Na ferramenta o usuário precisava poupar energia dentro de sua residência para manter o personagem vivo. A ação deu certo, e a média de energia gasta pelas pessoas que aderiram à brincadeira caiu 12%.

Criatividade, tecnologia e inovação


Nomes de peso debateram sobre qual o momento atual da relação de agências e clientes e como será nos próximos anos. Fernanda Romano, sócia e diretora geral da Naked Brasil, falou sobre a chegada de uma nova geração de consumidores que cresceu acostumada com a tecnologia e suas possibilidades e de como isso impacta o trabalho das marcas. “Estamos lidando com novos termos impostos por eles diariamente e aprendendo com uma geração que é mais generosa que a nossa e faz as coisas acontecerem em tempo real”.

O discurso combina com o de Eco Moliterno, head de criação digital da Africa. Em sua apresentação ele mostrou que muitos dos termos que usamos já estão obsoletos. “Pesquisas mostram, por exemplo, que hoje em dia as crianças aprendem a usar a navegar na internet, antes mesmo de amarrar os sapatos”. Para ele, é justamente a percepção dessa transformação que pode ajudar agências e clientes a se aproximarem dos consumidores.

Ian Haworth, VP criação mundial da Rapp, mostrou exemplos dessa velocidade. Ele apresentou dois trabalhos da agência para a Cruz Vermelha francesa que se utilizaram de memes que estavam em alta em determinada época e que foram sucesso absoluto. “Temos que ficar 24 horas por dia conectados no chamado comportamento de onda, esperar o momento cero. Assistir e agir”, diz.

Já Gaston Legorburu, chief creative officer da Sapient Nitro, avalia que esse ambiente digital tecnológico é um vasto terreno para que as marcas contem histórias que se conectem para conseguir crescer. Entretanto, adverte para um uso mais poderoso no desenvolvimento de histórias que é a criação de experiências. “Pode ser fascinante ouvir a história de um primeiro beijo, mas vai ser muito melhor passar por essa experiência”.

Esteriótipos


Para Martha Gabriel, engenheira, pesquisadora e artista digital que se apresentou no ProXXIma, a arte pode ajudar o marketing porque permite experimentar tudo – e errar – sem ter compromisso com a funcionalidade.

Segundo Martha, a criatividade é necessária para a sobrevivência das empresas e, hoje, o grande desafio da gestão é o de fazer coisas interessantes nesta era tão populosa em que há muita gente, produtos e serviços competindo entre si. “Ficou muito difícil aumentar faturamento aumentando preço ou reduzindo custo”, diz. “A gente precisa inovar.”

Esta também é a era da hiperconexão, por isso mais inovações surgem em períodos cada vez menores. “As pessoas estão se falando o tempo todo, as ideias fazem sexo e produzem coisas inovadoras”, explica. “Tudo isso significa que estamos enfrentando problemas novos que não se resolvem com fórmulas antigas”, afirma. “Antes você aprendia uma coisa na escola e replicava na sua vida toda. Hoje não funciona porque tudo muda toda hora e você precisa pensar, resolver problemas e ter criatividade para buscar inovação.”

Para empresas que buscam criatividade e inovação, sua dica é dar espaço para as pessoas. “Não existem empresas criativas, existem indivíduos criativos”, afirma. A cultura corporativa que incentiva, favorece e estimula a criatividade deve, então, respeitar as diferenças de seus indivíduos.

“Eu tenho visto empresas replicarem as fórmulas de outras e espalharem pufes pelo chão mesmo que isso não tenha nada a ver com elas”, afirma. “A grande sacada é faze ambientes com estímulo e liberdade para as pessoas fazerem as coisas do jeito delas. Eu detesto sentar em pufes” Por fim, fica a dica: criatividade requer liberdade para experimentar e errar. “Se criarmos estereótipos para a criatividade estaremos aprisionando-a da mesma forma que fizeram as culturas tradicionais.” (Proxxima)

OS BASTIDORES DO ENEM


Quando vamos ao cinema adoramos o resultado final do filme naquela tela enorme... E nem nos damos conta do que há por trás das câmeras antes de a película chegar aos nossos olhos. Com o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) não é diferente. A Universia Brasil (www.universia.com.br ), maior rede ibero americana de colaboração universitária, foi esmiuçar o que há por trás das cortinas do maior exame de ensino do País e preparou a série “Bastidores do Enem”, que conta com 12 matérias publicadas diariamente no portal www.universia.com.br .

O objetivo da série é mostrar o funcionamento da prova para auxiliar o estudante a se preparar melhor para o Enem que acontecerá em 26 e 27 de outubro deste ano e apontar aos candidatos o que diferencia o Enem de outras provas, por exemplo, o fato de testar outras habilidades e de ser elaborado para a aplicação do aprendizado na prática.

Além dos conteúdos, serão realizados todos os dias hangouts (sessões de tira dúvidas) às 13h a partir da primeira reportagem que será publicada nesta quarta-feira, 14 de agosto. Por meio da plataforma Google+, especialistas da Universia conversarão com professores e estudantes para responder perguntas na área de comentários ou pelas redes sociais sobre as matérias publicadas.

Dentre os 12 temas abordados estão assuntos como: a importância da família no preparo para o Enem; por que o Enem avalia melhor; mobilização para o conhecimento; enunciados; pré-teste; entre outros.

E para guiar os participantes durante o hangout, um material de apoio será disponibilizado com todas as informações necessárias para acompanhar a transmissão.

Simulado gratuito online do Enem – Com o objetivo de ajudar os candidatos na preparação para a prova, a Universia Brasil disponibiliza a partir de 15 de agosto de 2013, um simulado gratuito online do Enem com 80 questões feitas com base nos eixos cognitivos do exame e a partir de provas anteriores, o que permite conhecer o estilo usado e quais são os conteúdos mais cobrados. O acesso ficará disponível na home da Universia Brasil – www.universia.com.br .

A Universia Brasil produz periodicamente dicas e orientações em um guia completo para quem vai fazer o Enem. Basta conferir em http://noticias.universia.com.br/tag/enem-2013/ .

Todo o conteúdo estará disponível pela home da Universia Brasil - www.universia.com.br

LIVROS

. Métodos Quantitativos Aplicados a Casos Reais - Lançado pela editora Elsevier, o livro Métodos Quantitativos Aplicados a Casos Reais, é dividido em duas partes: métodos de apoio à tomada de decisão e métodos de previsão. Voltada para estudantes de graduação e profissionais de administração, a obra explora ferramentas quantitativas capazes de embasar as decisões operacionais a serem tomadas pelo administrador.


Ao tomarem decisões importantes, muitas empresas buscam apoio apenas na experiência profissional e na intuição do decisor. O livro apresenta, além da parte teórica, pesquisas acadêmicas e resultados recentes na área, totalmente aplicadas e alinhadas com as metodologias abordadas. O título está disponível na versão e-book. No site da editora, é possível encontrar material complementar, com macros e tabelas para alunos e professores simularem os métodos quantitativos.

“É vital explorar ferramentas capazes de embasar as decisões operacionais a serem tomadas pelo administrador, assim como justificá-las e comunicá-las para toda a empresa”, afirma Marco Aurélio Bouzada, organizador do livro. De acordo com ele, o avanço das tecnologias da informação pode facilitar ainda mais a aplicação dos métodos quantitativos abordados na obra.

No final da leitura, o leitor será capaz de entender a utilidade das ferramentas no processo de gerenciamento mais eficiente nas empresas, por meio do suporte fornecido na busca pelas melhores decisões. Além disso, também será possível entender de forma detalhada cada ferramenta quantitativa abordada no livro

. Nova estratificação das classes socioeconômicas da sociedade brasileira -  Livro sobre o tema, escrito pelos professores Wagner Kamakura (Rice University) e José Afonso Mazzon (FEAUSP),  lançado  na Livraria da Vila do Shopping JK


Como definir a “nova classe média” e identificar seus reais padrões de consumo, diante de critérios de classificação que já não refletem o perfil socioeconômico da sociedade brasileira atual? Esse desafio foi encarado pelos professores Wagner A. Kamakura (Rice University) e José Afonso Mazzon (FEA-USP) e resultou no livro “Classes Socioeconômicas e Consumo no Brasil” (Editora Edgard Blücher), que será lançado no dia 15 de agosto, às 18h30, na Livraria da Vila do Shopping JK Iguatemi. O trabalho foi feito com a estreita colaboração da ABEP (Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa).

Tendo em vista as necessidades da indústria de pesquisa de mercado e da mídia, Kamakura e Mazzon desenvolveram um novo modelo de estratificação socioeconômica para o Brasil que estabelece sete novos estratos, redefinindo as classes socioeconômicas para fins de segmentação de mercado e audiência. A nova estratificação é inovadora e poderá ser aplicada em todas as áreas do conhecimento, como educação, saúde, psicologia e direito.

.Administração Geral e Pública para AFRF e AFT -  O livro Administração Geral e Pública para AFRF e AFT é um dos lançamentos da editora Elsevier na área de concursos neste mês de agosto. Com uma linguagem objetiva, Augustinho Paludo apresenta todo o conteúdo pragmático da disciplina. A obra contém exercícios direcionados para a banca Esaf e as provas comentadas de AFRF/2009 e AFT/2010.


Além disso, o autor oferece aos concurseiros todo o conteúdo complementar, incluindo 65 questões comentadas no site da editora. O título também está disponível na versão e-book. Os principais assuntos da disciplina estão destacados em negrito. O autor ampliou os tradicionais tópicos de “Atenção”, desenhos e quadros explicativos, com a finalidade de facilitar o aprendizado e a diferenciação entre assuntos semelhantes.

Dez capítulos desta obra foram extraídos da segunda edição do livro Administração Pública, no qual foi acrescentado um capítulo sobre Ética na Administração Pública, compreendendo assim, 100% do edital para os concursos de AFRF e AFT.
“A linguagem que utilizei no livro é objetiva, pois considero que o estudante para concursos não tem tempo a perder com palavras excessivas que não se traduzem em conhecimentos específicos e úteis para responder aos questionamentos das bancas”, comentou Paludo.

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