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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

A IDADE DA INFORMAÇÃO


O que move as pessoas a atuar politicamente é a opinião, que, por sua vez, nasce da informação, do conhecimento. É óbvio que, se não sei o que se passa em meu país, não posso ter opinião formada sobre o que deve ser feito para melhorar a sociedade.

Não estou dizendo nada de novo. No passado, em diferentes momentos da história, quem governava era apenas quem tinha poder econômico e, por isso mesmo, mais conhecimento da situação em que viviam.

E, na medida em que a educação se ampliou e maior número de pessoas passou a ter conhecimento da realidade social, ampliou-se também a influência da população sobre a vida política. Dessa evolução nasceria a democracia.

Óbvio, no entanto, que esse aumento do nível de informação não significa que a informação é sempre verdadeira e, consequentemente, as escolhas, que faz o eleitor, nem sempre são corretas.

Há erros e acertos, claro, mesmo porque cada partido político procura levar o eleitor a ter uma opinião que lhe seja favorável. Isso implica em conquistar-lhe a confiança nem que seja às custas de mentiras e espertezas.

Há, sem dúvida, o político competente e honesto, que não precisa enganar o eleitor mas, pelo menos do Brasil de hoje, esse tipo de político é exceção.

Deve-se assinalar também que o grau de informação --e consequentemente a consciência política-- tanto pode ampliar-se como reduzir-se em determinadas condições.

Aqui no Brasil, a impressão que se tem é de que, nas últimas décadas, esse grau de consciência diminuiu, e isso se deve, creio eu, à derrota do socialismo em escala mundial.

O socialismo, bem ou mal, em que pese aos equívocos que continha, estimulava os jovens a participar politicamente e ter uma visão crítica da sociedade. O fim do socialismo levou à desilusão e ao desânimo, o que determinou a dissolução dos partidos de esquerda em quase todos os países.

No Brasil, não foi diferente. Não tenho dúvida de que esse fato contribuiu para a decadência dos valores políticos, da ética partidária e o inevitável predomínio do oportunismo político e da corrupção.

Por outro lado, os jovens, de modo geral, desinteressaram-se pela política, o que contribuiu para tornar mais fácil a ação dos corruptos e oportunistas.

Outro fenômeno decorrente disso foi --como ocorreu aqui-- a formação de uma casta que tomou conta da máquina do Estado, facilitada pela decrescente participação das pessoas no processo político. O Estado foi sendo dominado por famílias e grupos que passaram a dividir entre si os organismos políticos e administrativos.

Pode-se dizer que, de certo modo, a sociedade passou a ignorar o que fazem os políticos, tornando-se assim presa fácil das mentiras e das medidas demagógicas.

Como explicar, no entanto, dentro desse quadro, as manifestações que ocuparam as ruas nos últimos meses e que, em menor grau, prosseguem por todo o país?

Acredito que esse fenômeno, que a todos surpreendeu, decorre basicamente da quantidade de informações a quem têm acesso hoje milhões de pessoas no país, graças à internet.

Não é por acaso que manifestações semelhantes têm ocorrido em muitos países, possibilitando a mobilização de verdadeiras multidões.

Veja bem, as causas do descontentamento variam de país a país, os objetivos visados pelos manifestantes também, mas não resta dúvida de que em nenhum outro momento da história tanta gente teve acesso a tanta informação.

Pode ser que estejamos vivendo o início de uma nova etapa da história humana, já que nunca tantas pessoas souberam tanto acerca da sociedade em que vivem.

Há que considerar, no entanto, que nem sempre essas informações são verdadeiras e, mesmo quando verdadeiras, podem levar a conclusões nem sempre corretas.

Em suma, esse fenômeno novo, que mobiliza a opinião pública, ainda que signifique um avanço, pode arrastar as pessoas a uma atuação de consequências imprevisíveis. E por quê?

Por várias razões, mas uma delas será, certamente, o risco do inconformismo pelo inconformismo, sem objetivos definidos e sem lideranças responsáveis. (Ferreira Gular, na Folha)

IV MEETING PROBIÓTICA DE SUPLEMENTAÇÃO NUTRICIONAL


Estão abertas as inscrições para o IV Meeting de Suplementação Nutricional, que será realizado pela Probiótica Laboratórios, no dia 31, em homenagem ao Dia do Nutricionista. O evento acontece das 8h às 17h, na UNIP – Unidade Vergueiro/Paraíso (Rua Vergueiro, 1211- Paraíso), em São Paulo. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas através do site www.probiotica.com.br . As vagas são limitadas.

O objetivo do evento é fomentar os benefícios da suplementação alimentar, trazer novidades do mercado sobre os produtos pré, durante e pós treino, além de orientar os profissionais de saúde, nutrição e esporte, sobre os mitos e as verdades ligados ao assunto.

Para falar sobre as tendências, apresentar cases de sucesso e esclarecer alguns tabus impostos pela sociedade, foram convidados especialistas das áreas farmacêutica, medicina esportiva, fisioterapia, nutrição esportiva, entre outros.

O IV Meeting de Suplementação Nutricional disponibilizará aos interessados, o certificado de participação no evento com carga horária de 8 horas, mediante uma taxa de R$ 10,00. O evento é organizado pela Probiótica Laboratórios, líder na América Latina no mercado de suplementos alimentares, que está há 27 anos consolidando sua marca junto a atletas e esportistas em geral, como lutadores, praticantes de musculação e fitness e corredores.

LIVROS

. Viagem ao país dos outros, um olhar estrangeiro no País  - Três histórias, que trazem mitos e lendas indígenas e reflexões sobre questões filosóficas, sociais e artísticas, compõem Viagem ao país dos outros, de autoria de Dong Hyun Sung, lançado pela Editora Livrocerto. A obra é uma viagem literária do autor, coreano, no país dos outros, no caso, o Brasil.


Com o prefácio de Rui Sá Silva Barros, editor e historiador, o livro traz três contos sobre culturas bem diferentes com abordagens: filosófica, social e estética. Pela perspectiva filosófica, enfoca os limites e alcances do conhecimento humano de forma consciente e inconsciente, através dos quais um homem se diferencia dos outros; em relação ao social, aborda os valores morais dos indivíduos em diferentes grupos.

Quanto à artística, investiga o ato da criação e da originalidade. Em Apanhador de sonho temos por enredo a iniciação de um xamã norte-americano; em Kaigo a história e a cosmologia de uma tribo do Brasil Central; em Dr. DE uma situação de duplo exílio: um intelectual acadêmico vivendo no estrangeiro e alguém com pavor da sujeira, barulho e vulgaridade da cultura urbana das grandes metrópoles.

O escritor, coreano residente no Brasil desde os 8 anos e estreante na literatura, usa a intertextualidade e representações para criar um livro elaborado e intrigante. Cursou Direito como desafio para melhor falar a língua portuguesa e lembra que só há 10 anos começou a sonhar em português.

 “Após 15 anos de advocacia, decidi abandonar a militância, e o lançamento deste livro significa virar essa página na minha vida. Foram quatro anos escrevendo. O conto DR. DE reescrevi 71 vezes. Minha prática de escrita era jurídica”, afirma. O autor explica que a opção por lançar uma obra de contos, e não um romance se deu porque: “As informações precisam ser mais curtas, resumidas.

O tempo está cada vez mais acelerado e as pessoas têm pressa para tudo: querem consumir cada vez mais, viajar mais, conhecer mais. E os textos, embora tenham estrutura de romance, tentei não ultrapassar 60 laudas cada. Hoje, é difícil ver alguém lendo um Dom Quixote. Os grandes romances hoje não têm muito espaço”, explica.

Primeiro conto do livro, Apanhador de Sonho, é uma fábula de um símbolo, onde um homem vê o seu sonho, um símbolo, fora do seu sonho, uma teia emaranhada e descontinua. Após descobrir como realizá-lo - “apanhar o sonho”, passa a vida inteira esperando a sua realização, e isso acontece só antes da morte.

Duas idéias, uma de Georg Klaus e outra de C. G. Jung, traduzem a linha de raciocínio de uma história de superação e cheia de desafios: “Todas as formas de símbolos têm em comum o fato de não terem como causa determinante aquilo que simbolizam. Isto os diferencia de sinais” e “Os símbolos jamais foram inventados; nasceram do inconsciente, por meio da chamada revelação ou intuição”.

Já no Kaigo, o autor escreve de forma simplificada um épico, que mistura os mitos e os fatos do povo indígena brasileiro kayapó, desde seu surgimento até os dias atuais. O autor conheceu essa cultura quando era advogado e acompanhou a defesa do índio Paulinho Paiakan, acusado de estupro de uma mulher civilizada em 1992.

Foram três anos de pesquisa para entender a cultura e os valores morais deste povo. “Todas as lendas existem, fiz uma releitura sem alterar os elementos básicos”, conta Dong Hyun. “Kaigo” quer dizer mentira na língua dos kayapós. O narrador da história é On-ban.

É um contador que com suas introduções, que precedem os capítulos - estão em itálico, pretende preparar, esclarecer e complementar os ouvintes com outros mitos não abordados na história e suas opiniões e impressões sobre o que ele irá narrar no capítulo.

Faz isso por meio de cantigas, canções e prosas-poéticas. É um contador com o pensamento independente acerca dos fatos e mitos, com conclusões próprias sobre isso. Um narrador bem ativo e atípico, ao ponto de modificar as lendas e alterar os fatos, para criar sua fantasia sobre mitos e fatos, Kaigo.

Em DR. DE, o protagonista em solidão, é levado a uma imersão em sua consciência, complexa e atormentada, guardada no inferno do ressentimento. Há um fluxo na mente, com a linguagem que transita pelo plano existencial e inconsciente, com autoanálise e projeções das memórias remotas, atropelada pela realidade crua e indelicada da metrópole, com suas multidões miseráveis e sua elite abastada.

Na história, os “fantasmas” que incomodam e assombram o personagem principal são exteriorizados por um fantasma. Há no texto, principalmente, na última manifestação do fantasma, pistas para descobrir o nome desse fantasma. Para descobri-lo, depende do conhecimento do leitor sobre a cultura clássica, em especial, mitologia grega. E os mais atentos, poderão descobrir muito mais. 

. Livros para crianças instigam a reflexão sobre a própria condição infantil - Diferentemente do Dia da Criança, que é pura diversão, o Dia da Infância, celebrado dia 24, tem o propósito de fazer refletir sobre as condições sociais, econômicas e educacionais em que as crianças vivem no mundo inteiro. Vários livros da Editora do Brasil retratam meninos e meninas que enfrentam dúvidas e problemas tipicamente infantis e que têm de aprender a lidar como gente grande.


Para as crianças da Educação Infantil, a sugestão é o livro Meu aniversário, de Pilar Ramos, ilustrado por Maria Rosa Aragó (32 páginas, R$ 26,80), que aborda assuntos como o amadurecimento e a responsabilidade. Max está fazendo aniversário.

 

Ele ganhou presentes e uma festa bem animada, porém o mais importante é que ele percebeu que está crescendo e, por isso, ficando cada vez mais responsável. O menino já está aprendendo a se cuidar sozinho e evitar os perigos do dia a dia.

 

Para os que iniciam o Ensino Fundamental, É meu!, de Telma Guimarães Castro Andrade, ilustrado por Lie A. Kobayashi (16 páginas, R$ 21,40), inicia a discussão sobre cidadania e solidariedade. É o dia do brinquedo na escola. Uma boneca-faz-tudo, um gato mia e pula e um ursinho que repete tudo que houve...

A cada semana Patrícia leva alguma coisa diferente, o que seria muito divertido se ela emprestasse e dividisse com os colegas. Mas isso logo muda. Com a ajuda do ursinho, ela percebe que ser egoísta não é nada divertido.

Em A descoberta de Miguel, de Marilundes Nunes, também ilustrado por Lie A. Kobayashi (16 páginas, R$ 24,30), traz uma importante reflexão sobre um péssimo hábito da vida moderna: a educação dos filhos através da televisão, substituindo a convivência diária dos pais com a criança pelo rápido contato após o trabalho.

Miguel, depois de ficar sem TV por um tempo, descobre um mundo novo ali bem pertinho, dentro de seu próprio quintal, recheado de aventura e diversão, no qual ele ainda não havia reparado porque perdia muito tempo vendo televisão.

 A partir do terceiro ano, a sugestão é As brincotecas, de Naava Bassi, ilustrado por Avelino Guedes(32 páginas, R$ 34,90), que aborda questões como consumo exarcebado, desigualdade social e trabalho infantil. Um país em forma de triângulo não pode ser justo para ninguém.

Assim, quando crianças que moram no topo do triângulo ficam sabendo que na base existem crianças que não têm nem mesmo tempo para brincar, porque precisam trabalhar, resolvem ajudar a mudar essa situação. Com a participação de todos, o triângulo nunca mais será o mesmo.

A mochila que pesava demais, de Regina Vieira, ilustrado por Dawidson França (24 páginas, R$ 24,30), o foco é o amadurecimento, a autoestima e a relação familiar. Pedro tinha uma mochila muito grande, com espaço para tudo.

Foi escolhida pela mãe, que a limpava diariamente guardando o material da escola de forma bem organizada. Mas a mochila era muito pesada e dava um trabalhão enorme carregá-la para a escola todos os dias. Certa vez, Pedro percebeu que, ao se libertar de outros pesos em sua vida, como o cuidado excessivo de sua mãe, a mochila ficou mais leve e a vida do menino, então, começou a se transformar...

Assim como esses, a Editora do Brasil conta em seu catálogo com mais de duas centenas de títulos que emocionam e divertem, ao mesmo tempo em que promovem a reflexão e o senso crítico dos pequenos leitores.

. Livro inédito no país apresenta coletânea de entrevistas com Elizabeth Bishop - Autêntica Editora lança "Conversas com Elizabeth Bishop", reunião de 24 matérias veiculadas na imprensa internacional e brasileira, sobre a escritora americana que viveu no Brasil ao lado de Lota de Macedo Soares.


Muito reservada, Elizabeth Bishop dava poucas entrevistas. De maneira resoluta e parcimoniosa, a poeta construiu uma defesa contra a exposição; sua timidez natural a manteve fora dos refletores e serviu para chamar a atenção do público apenas para seus poemas. Muito cautelosa ao dar entrevistas,

Elizabeth preferia receber os entrevistadores em lugares que lhe fossem familiares. Esses lugares, no Brasil, eram a Fazenda Samambaia, em Petrópolis, o apartamento na praia do Leme, no Rio, ou a Casa Mariana, em Ouro Preto. Em Boston, os entrevistadores eram convidados ao seu apartamento e em Nova York ela escolhia seu clube, o Cosmopolitan.

Em Conversas com Elizabeth Bishop, livro organizado por George Monteiro, que chega pela primeira vez ao público brasileiro pela Autêntica Editora no momento em que é lançado o filme "Flores raras", de Bruno Barreto, que recria a vida da poeta ao lado de Lota de Macedo Soares no país, estão presentes algumas das mais importantes entrevistas e conversas com Elizabeth Bishop, em uma seleção de textos que permite ao leitor conhecer melhor uma das maiores poetas americanas do século XX.

A obra conta com uma cronologia da escritora e 24 reproduções de matérias veiculadas em grandes jornais e revistas norte-americanos, brasileiros e de outros países, como o New Yorker, Boston Post, London Times, New York Post, entre 1950 a 1986. Em português, estão reproduzidas as entrevistas concedidas ao Correio da Manhã, Jornal do Brasil, Revista Visão e O Globo, no período em que a escritora viveu no país.

Para Ferreira Gullar, que assina a quarta capa desta publicação, Conversas com Elizabeth Bishop oferece ao leitor um retrato fiel da poeta e uma medida da importância de Bishop para a literatura no século XX: “as entrevistas com Elizabeth Bishop, que compõem este livro, revelam-nos a pessoa especial que era ela: discreta, ciosa de suas opiniões – que exigia ver transcritas com absoluta fidelidade –, consciente, portanto, de sua responsabilidade como escritora”.

E completa: “Dessas conversas ressalta também que Elizabeth Bishop tinha plena compreensão da importância da poesia, consciente do fazer poético que dominava magistralmente. Não obstante – e isso nos dá a medida da poeta que era – sabia que, na criação do poema, além da lucidez, interferem fatores incontroláveis que lhe dão a verdadeira dimensão e que se poderia chamar de espanto.”

INOVAÇÃO EM TECNOLOGIA ASSISTIVA


O Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI) promove, no dia 29, mais uma “Manhã da Inovação”, com o tema “Inovação em Tecnologia Assistiva”.

O evento tem como objetivo pensar caminhos efetivos para viabilizar a inovação para a acessibilidade de pessoas com deficiência. A tecnologia assistiva procura englobar um conjunto de produtos, estratégias, metodologias e práticas que atendam a demandas prioritárias na vida de pessoas com deficiência, idosas ou com mobilidade reduzida.

No encontro, serão apresentadas palestras e estudos de casos empresariais. A atividade final será uma mesa-redonda para integrar a plateia e os palestrantes em torno dos assuntos abordados.

A Manhã da Inovação será realizada no Auditório do CTI Renato Archer, que fica na Rodovia D. Pedro I, km 143,6, em Campinas, interior de São Paulo. Detalhes: https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dGZnZ3FSSVA3U0dXTTRJd0ZMelNYZkE6MA#gid=0 
 

PRÊMIO ACAERT  NA UNISUL

Dia 29, no Curso de Comunicação da Unisul Pedra Branca, apresentação das peças de bublicidade e jornalismo premiadas no Prêmio Acaert de Rádio e TV. Você está convidado(a).

COMEÇA O SP COFFEE WEEK


Flavia Pogliani e Marcela Herz, amigas desde a infância, compartilham – além da amizade – o gosto pelo café.

Contudo, perceberam que o acesso a tal bebida não é tão difundido e a cultura do café nacional acaba sendo prejudicada. Por conta disso, ambas organizaram um evento voltado para valorizar os estabelecimentos que prestam serviço na cidade: o SP Coffee Week. A primeira edição do especial acontecerá de 19 a 31 deste mês..

 

Para as duas semanas, algumas cafeterias investiram em descontos bem interessantes. Um exemplo disso são as três lojas do Caffè Latte, o Latte Machiatto, o Cappuccino à Vienense e o Cappuccino Especial ganharão 50% de desconto. Já o Ballaró Café oferece todos os Cafés Mochas (médios) a R$ 5,00 cada.

 

No Soul Tattoo, art e café, os clientes poderão escolher entre dois drinques quentes: o Soul Ginger (gengibre, mel, leite cremoso e espresso) e Soul OldSchool (com doce de leite, creme irlandês, espresso e toque de masala), por R$ 8,40. Para completar, o cliente ainda ganhará 30% de desconto na tatuagem se optar pelos cafés da promoção.

 

Cartão “Infidelidade”

 

Durante a Coffee Week o Coffee Lab disponibilizará o “Cartão Infidelidade”. Com ele é possível ter acesso à degustação de microlotes de cafés raros brasileiros. Para isto, o cliente precisa tomar três cafés em diferentes estabelecimentos participantes do SPCW, e comprovar com o Cartão Infidelidade e cupom fiscal de cada café.

O participante deverá ter o visto do barista e nome do estabelecimento no seu cartão e poderá fazer o Ritual 13 – criado por Isabela Raposeiras para o seu Coffee Lab – apenas durante o evento.

Mais informações sobre o evento e as cafeterias participantes estão disponíveis na fanpage do SP Coffee Week.(Promoview)

 


POR UMA ATITUDE FILOSÓFICA NO COTIDIANO


 
Dentre tantas datas comemorativas, uma se destaca nesta semana, ainda que seja pouco conhecida pela maioria das pessoas. No dia 16 de agosto, celebra-se no Brasil o Dia do Filósofo, uma oportunidade para refletirmos sobre o papel da filosofia no nosso cotidiano e como qualquer cidadão comum pode ter uma atitude filosófica em seu dia a dia.
O filósofo é aquele que se dedica a questionar e a refletir sobre política, ética, religião, tempo e sociedade. É um livre pensador, que está acima das paixões e busca pensar a própria vida. Por isso, o senso comum muitas vezes o vê como um excêntrico, distante do cotidiano. Ledo engano. O filósofo é aquele que exerce em plenitude a capacidade humana de usar a razão para representar o mundo e a vida concreta nele inserida. Ou seja, todo ser humano é um filósofo em potencial.
A palavra filosofia vem do grego "filos" (amor ou amigo) e "sofia" (conhecimento, sabedoria, verdade), e é geralmente traduzida como "amigo da sabedoria" ou "amor ao conhecimento". Ela nasceu na Grécia Antiga no século 6 a.C., como um meio de buscar conhecimentos diferentes daqueles apresentados pela mitologia, num tempo onde a religião explicava desde os fenômenos da natureza até os fatos do cotidiano.
Antes do aparecimento da ciência como a temos hoje, a filosofia foi a única forma de conhecimento no mundo durante muitos séculos. Os filósofos tratavam o conhecimento de forma geral e explicavam um pouco sobre tudo. Aristóteles, por exemplo, foi também médico, astrônomo, matemático. Foi só a partir de Galileu Galilei, no século 17, que a filosofia começou a se fragmentar. O conhecimento tornou-se especializado.
Evidentemente que a ciência proporcionou grandes avanços ao ser humano. O problema é que as pessoas se tornaram cada vez mais especialistas, perdendo a dimensão do conhecimento geral, ou seja, alienam-se da realidade. Daí o papel fundamental da atitude filosófica frente à vida: dimensionar as consequências que o próprio avanço científico traz para a sociedade.
O filósofo italiano Antonio Gramsci já dizia que "todos os homens são filósofos". O que isso significa, particularmente neste momento da humanidade em que a ciência predomina como forma de saber e, como valor, “aquilo que é útil, prático e imediato”?
Pois bem, ao olharmos apenas o dia de hoje, esquecemo-nos do futuro. Um bom exemplo disso é o que fizemos com os recursos naturais, retirando-os da natureza para suprir "as necessidades imediatas" (de poder e de dinheiro), deixando em segundo plano o futuro da humanidade, pois sem o equilíbrio ecológico não haverá vida.
Sendo assim, ser filósofo ainda faz sentido - e muito, pois são nos momentos de crise, de conturbação social, de falta de alternativas políticas, de perda dos valores fundamentais à humanidade, é que surge a necessidade de analisar o presente e as práticas cotidianas, de pensar melhor o mundo onde vivemos.
A importância da atitude filosófica está nos atos de avaliar os diversos dogmatismos que assombram o mundo e que são impermeáveis ao diálogo. Está no questionamento das operações ideológicas que manipulam o real. Está no enfrentamento aos fanatismos que cegam. Está no combate às ações destrutivas que colocam em risco de extinção a própria vida no planeta. Esses temas embasam o programa de ação da filosofia, e que pode ser resumido em apenas um: fazer ver a realidade.
Isso significa que a filosofia não é mera contemplação, mas sim atitude. É um modo de se colocar frente à vida, questionando-a permanentemente em todas as suas dimensões.
No mundo globalizado atual, esta postura é essencial. É urgente aprender a conviver com as diferenças e a se praticar o respeito e o convívio civilizado. Mas não podemos ser tolerantes com tudo. É intolerável a injustiça, a miséria, a violência, a degradação ambiental e a corrupção na política, que gera ainda mais desigualdade social.
Esse Dia do Filósofo é um bom pretexto para refletirmos sobre o momento atual e as perspectivas futuras do Brasil, particularmente porque agora vemos, pela primeira vez, a população sair às ruas para se manifestar contra a corrupção, contra a polarização política entre dois partidos. É nessa ocasião de crise que o filósofo aponta para os problemas de forma crítica, para não aceitar como óbvias as verdades estabelecidas.
Esta é, portanto, uma oportunidade para fazer prevalecer a máxima filosófica: voltar nossos olhos e atenção para o real para desvelá-lo. Só enxergando de maneira integral – como o amante do saber – é que podemos empreender uma ação transformadora.
Afinal de contas, podemos todos ser pensadores de nossa sociedade para torná-la mais harmoniosa, equilibrada, justa e igualitária. Esse é o verdadeiro sentido do Dia do Filósofo, uma data que diz respeito a cada um de nós.

(Jean Gaspar, mestre em Filosofia pela PUC/SP, é apresentador do programa Filosofia no Cotidiano (TV Cantareira) e presidente da Liga do Desporto, entidade que promove atividades físicas e desportivas como instrumento de educação e formação da cidadania).

AS VERDADES INCONVENIENTESD DO MERCADO

A 4ª edição do HotPopCorn,  a ser realizada  dia 17 de setembro em São Paulo, vai reunir profissionais de agências e executivos das maiores empresas anunciantes do país para discutir temas polêmicos ligados ao marketing e à comunicação. Para este ano, o tema escolhido foi: A OUTRA VERDADE INCONVENIENTE – Um alerta para o mercado da comunicação. E, para acompanhar a proposta do debate, o espaço do evento será pouco convencional: o HotPopCorn será realizado na sala Bradesco Prime no Cinemark do shopping Cidade Jardim.

O objetivo deste ano será discutir de que maneira agências e clientes, que desenvolvem relações criativas e comerciais, podem construir uma parceria mais saudável e sustentável em suas negociações.

“Com a liderança de procurement nos processos de contratação de agências um novo modus operandi foi estabelecido, criando uma realidade que vem sendo testada mas que precisa ser ajustada. Este processo de maturação é normal mas precisamos acelerá-lo.

Outra questão que merece toda a atenção, é ligada ao que as agências produzem de melhor, a criatividade, existe uma pseudo comoditização criativa instalada? Onde reside a falta de ousadia?”, comenta Marcelo Lenhard, CEO da agência Hands, responsável pela idealização e realização do HotPopCorn.

O debate contará com dois painéis. O primeiro deles vai discutir a sustentabilidade do negócio da comunicação e terá a participação de Flávia Molina, diretora de marketing da Nokia Latam; Paula Nader, diretora de branding e marketing do Santander; Rodrigo Leão, sócio da Casa Darvin; Gal Barradas, CEO da F.biz; Maurício Magalhães, CEO da Tudo; e Gláucia Benvenutto, head de procurement da Diageo.

 Já o segundo painel vai tratar da sustentabilidade da criatividade na comunicação e terá como debatedores Andréa Bó, diretora de marketing da Johnson&Johnson; Alexandre Waclaslowisk, diretor de marketing da Diageo Latam; Enricco Benetti, Sócio VP da Hands; Hugo Rodrigues, CEO da Publicis; Rachel Denstone, Coordenadora de Procurement de Mídia e marketing da BRF; e Grazilela Di Giorgi, diretora Brasil Grupo Consultores.

Inscrições gratuitas. no www.hotpopcorn.com.br até o dia 13 de setembro.

 EVENTOS GANHAM R$ 2,7 MILHÕES

Para consolidar o Brasil como um dos maiores receptores de eventos do mundo, a Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo) abriu edital de chamamento público no valor de R$ 2,7 milhões para que órgãos públicos e associações sem fins lucrativos realizem ações de promoção na área de turismo de eventos.

As inscrições encerraram-se no dia 31/07 e foram apresentadas 27 propostas, vindas de vários estados, que totalizaram R$ 6,4 milhões. As ações de captação ou de promoção deverão ocorrer no período de agosto de 2013 a fevereiro de 2014.

Comitê Técnico da Embratur está analisando as propostas que poderão receber recurso financeiro para a execução de ações de apoio à captação e promo de eventosinternacionais, como congressos, convenções, oficinas, fóruns, seminários, simpósios, assembleias e eventos esportivos. A previsão é que o resultado saia no dia 20/08”, explicou Katia Bitencourt, chefe de gabinete da Presidência da Embratur.

Segundo dados da última Demanda Turística Internacional (2011), o segmento de negócios, eventos e convenções corresponde a 25,6% do motivo da vinda de estrangeiros para o país. Dentre os principais objetivos do Programa, está o fomento do turismo de negócios e eventos, consolidação do Brasil como destino sede de eventos, além de preparar o País para os megaeventos esportivos.

De acordo com Kátia, o edital deve incrementar os resultados do programa, realizado no mesmo formato, em 2012. “O Brasil teve o quinto maior crescimento na captação de eventos no ano passado, na comparação com 2011. É o que aponta levantamento pela ICCA (International Congress & Convention Association), mostrando que o Brasil subiu de 304 para 360 eventos internacionais o ano passado”, disse.

“Além da grande movimentação financeira gerada pela presença dos visitantes internacionais nos eventos, o país se beneficia em aspectos muitas vezes incalculáveis, referentes à construção da imagem e aos avanços propostos com a realização destes eventos”, completou.

Para ações de captação, o valor disponível é de R$ 1,2 milhão. Já para ações demarketing promocional, o valor será de R$ 1,5 milhão, totalizando os R$ 2,7 milhões. Os valores máximos para as propostas são de até R$ 125 mil para ações de apoio à captação e até R$ 150 mil para ações de apoio à promoção. (Promoview)

 

CHEFES SÃO BIPOLARES, AUTORITÁRIOS, ENROLADORES E INSEGUROS


Os chefes no Brasil são vistos como bipolares, autoritários, enroladores e inseguros. É o que aponta levantamento inédito realizado pela VAGAS Tecnologia, empresa especializada em consultoria e informatização da gestão de processos seletivos. De acordo com o recente estudo, os subordinados indicam que 60% de seus líderes possuem alguma dessas características. Os outros 40% dos chefes foram qualificados como amigos, visionários, detalhistas e paz e amor.


“Esses resultados servem como um sinal de alerta para os chefes de uma maneira geral. A maioria dos subordinados desses líderes traçou um perfil negativo de seu chefe. Isso mostra que há uma insatisfação generalizada dos funcionários com seus gestores e que o líder precisa urgentemente reavaliar seus conceitos, seu modelo de gestão e seu ritmo de trabalho”, explica Fabíola Lago, coordenadora do estudo na VAGAS Tecnologia.

O levantamento foi realizado em julho deste ano por meio de uma enquete disponível nas redes sociais e no portal de carreira vagas.com.br. Do total de respondentes (10670), 54% são mulheres e 46% homens. Dos participantes, 24% estão na faixa etária de 18 a 24 anos; 24% têm de 25 a 29 anos; 22% de 30 a 34 anos; 13% de 35 a 39 anos; 7% de 40 a 44 anos; 8% de 45 a 54 anos; 1% possui 17 anos ou menos e outro 1% tem 55 anos ou mais. Da massa envolvida no estudo, 60% afirmaram que estão trabalhando e 40%, não. E 92% informaram ainda que têm um chefe direto ou alguém que responda por suas ações.

Os participantes da enquete ocupam os seguintes cargos:

· 16% coordenadores e supervisores

· 24% analistas e trainees

· 9% gerentes

· 44% estagiários, assistentes, auxiliares, técnicos, operacionais, atendentes etc

O site vagas.com.br é controlado pela VAGAS Tecnologia, responsável pela informatização da gestão de processos seletivos de 57 das 100 maiores companhias com atuação no mercado brasileiro, e conta com 75 milhões de currículos cadastrados em bancos exclusivos.

O levantamento também procurou identificar, entre os oito perfis de chefes propostos na enquete, qual predominava isoladamente a partir das respostas dos funcionários. O bipolar liderou com 30% de identificação. O amigo foi classificado por 13% dos respondentes.

Já o visionário/ousado foi qualificado por 12% dos participantes. A figura do agressivo/autoritário é realidade para 12%. O enrolador aparece com 11% das menções. No caso do detalhista/perfeccionista, 9% enquadraram seus líderes nesse perfil. O inseguro foi apontado por 7% dos respondentes e 6% disseram que têm chefe paz e amor.

O estudo procurou saber dos subordinados qual hierarquia esse chefe pertence. De acordo com os resultados do levantamento, 34% deles ocupam um cargo de gerência; outros 34% são coordenadores ou supervisores; 30% pertencem à alta gestão (dono de empresa, presidente, vice-presidente, superintendente ou diretor) e 2% são líderes operacionais. O perfil dos chefes também foi verificado: 64% são do sexo masculino e 36% do sexo feminino, sendo 40% com idade de 31 a 40 anos e 47 % possuem mais de 40 anos.

Outra questão avaliada nesse estudo é se o funcionário gosta ou não do seu chefe. Os que não gostam são 29%. Os que não sabem se gostam totalizam 18%. Aqueles que gostam somam 39% e os que gostam muito representam 18%. “Apesar de serem vistos como nocivos ou prejudiciais, os funcionários ainda respeitam a figura do chefe. Eles são a referência para muitos daqueles que pretendem ter uma carreira vitoriosa e um líder é o espelho para eles”, explica a coordenadora.

Ao analisar a popularidade do chefe por cargo, ficou constatado que a rejeição aos líderes é maior nos postos mais elevados. Os chefes de alta gestão não são queridos por 29% de seus comandados. Os gerentes não são bem quistos por 31% de seus subordinados.

No caso dos coordenadores e supervisores, os funcionários que não gostam desses líderes somam 27%. Os chefes de estagiários, assistentes, auxiliares, técnicos, atendentes e operacionais não são queridos por 31%. A menor rejeição ficou por conta dos chefes de analistas e trainees, registrada em 20%. “O alto escalão não está conseguindo transmitir carisma e outras qualidades que um verdadeiro líder precisa ter. Isso pode comprometer o rendimento da equipe e refletir nos resultados da companhia”, conta ela.

Os funcionários também foram questionados sobre a possibilidade de recomendar algum amigo a trabalhar com seu chefe. A maioria (56%) não recomendaria ou não sabe se recomendaria e 44% afirmaram que sugeririam a um colega para trabalhar com seu líder.

 “Esse dado revela que a maior parte dos funcionários não quer que outro profissional que ele conheça passe pela mesma experiência que ele. É mais um indicador de saturação com o modelo de gestão adotado por esse tipo de chefe”, revela Lago.

O comportamento do chefe durante uma reunião foi outro ponto questionado aos funcionários. Para 35%, seu líder é objetivo/ pragmático nessas ocasiões de trabalho. Ser conciliador é a característica principal do chefe para 22% nesses encontros.

Outros 15% acreditam que seu gestor não tem foco nas reuniões. A agressividade é marca registrada do líder para 13% nessas ocasiões. Um grupo de 9% acha que seu chefe é inseguro em reuniões e 6% aponta que a desorganização é o fator preponderante de seus líderes nos encontros.

Funcionários querem um chefe, mas o dispensam para executar tarefas

O levantamento checou junto aos subordinados se eles gostariam de ter chefes e outras questões pertinentes na relação patrão/ empregado:

- Para 91% dos respondentes, é possível realizar as atividades sem a figura ou presença do chefe.

- Há 53% de participantes que gostariam de ter um chefe

- 70% afirmaram que seu chefe merece respeito

- 57% apontaram que seu gestor defende a equipe

- 45% disseram que seu gestor cobra metas impossíveis

- 42% informaram que seriam demitidos sem ser advertidos

- 41% acreditam que o chefe tem medo de perder o cargo para seu funcionário ou pessoa próxima

- 36% estão dispostos a pedir demissão por causa do chefe

Entre os motivos destacados pelos respondentes para ter um chefe, aparecem: por que meu trabalho necessita de uma autoridade, para me desenvolver, para exigir metas, para fazer todo o trabalho dele, para nada, para me motivar, para pegar no meu pé e para gritar comigo.

O estudo procurou saber se os funcionários tinham interesse em ampliar o relacionamento com seus chefes para além do ambiente de trabalho. Mais da metade dos consultados (55%) não adicionaria seu patrão em nenhuma rede social.

Em contrapartida, 55% disseram que o chefe seria bem-vindo no happy hour. “As pessoas querem manter distanciamento do seu líder nas horas vagas, especialmente nas redes de relacionamento. É um ambiente onde muitos procuram privacidade e diversão e o chefe nem sempre está relacionado a esses momentos”, diz Lago.

A chegada do chefe ao escritório é outro aspecto curioso apontado no levantamento. Questionados como fica o clima quando seu líder chega ao trabalho, 37% afirmaram que o tempo fecha; 32% associaram a um campo de batalha; outros 17% disseram que é só alegria e 14% revelaram que é o paraíso. “Mais da metade associa o impacto da chegada do chefe a uma tragédia ou algo parecido. É um indicador de clima fundamental e que deve ser avaliado com cuidado pelas empresas e por chefes que não têm proximidade ou afinidade com sua equipe”, conclui a coordenadora.

Conheça os oito perfis de chefes avaliados na enquete:


BIPOLAR: Ele(a) é sempre uma surpresa! Têm frequentes variações de humor. Uma hora você pode contar com ele, é gente boa, mas sempre você está com pé atrás, pois no outro dia ele(a) pode acabar com você.

VISIONÁRIO(A)/OUSADO(A): É um líder nato, desenvolve seus subordinados, reconhece o esforço de todos. É exigente, cobra de forma educada e cordial e possui sensibilidade para lidar com pessoas. É dinâmico, transparente e objetivo.

DETALHISTA/PERFECCIONISTA:

Exige tudo com a máxima perfeição e chega a ser irritante de tão metódico(a) aos detalhes. Normalmente passa a impressão de que tudo o que você faz, nunca é bom o bastante.

AGRESSIVO(A)/AUTORITÁRIO(A):

Sempre de mal com a vida, vive em fúria 365 dias por ano. Normalmente amedronta a equipe, gosta de gritar e impor a sua autoridade e não gosta de ser contrariado.

 ENROLADOR(A): Não gosta de trabalhar, deixa as tarefas e que os problemas sejam resolvidos pela equipe. Acaba sempre com as glórias dos resultados e abusando dos subordinados.

PAZ E AMOR: Não entra em confronto com ninguém e evita qualquer tipo de conflito. Dificilmente impõe sua posição, tem o respeito da equipe, mas não o controle dela.

O(A) AMIGO(A): Não gosta de conflitos e tenta criar um ambiente leve e familiar, interage com os funcionários e os conhece além do lado profissional.

INSEGURO(A): Você nunca consegue terminar o seu trabalho porque a qualquer momento seu chefe pede para refazer tudo, tem medo de arriscar novas ideias, acaba controlando a equipe para que nada saia do previsto.

OPORTUNIDADES


 . O Departamento de Genética e Evolução da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com inscrições abertas, até dia 30, para o concurso que visa preencher uma vaga de professor adjunto na subárea de citogenética de peixes.


O professor selecionado será contratado sob o regime de dedicação exclusiva e receberá remuneração de R$ 8.049,77. Para participar da seleção, é necessário que o candidato tenha título de doutor em Genética ou áreas correlatas. O selecionado ministrará aulas de Biologia Celular – teoria e prática e Citogenética e Manipulação Cromossômica.

O concurso é composto por provas escrita e didática, ambas de caráter eliminatório e classificatório. Haverá também, em caráter classificatório, a análise do plano de trabalho em ensino, pesquisa e extensão e do curriculum vitae.

A prova escrita será aplicada simultaneamente a todos os candidatos, terá duração de quatro horas e terá como base um dos temas da lista que consta no edital. Nela serão avaliados a apresentação, o conteúdo e a linguagem.

Só farão a prova didática os candidatos que obtiverem média igual ou superior a sete na prova escrita. Nessa etapa, o candidato ministrará uma aula pública, de 40 a 50 minutos, sobre um dos temas a serem sorteados com 24 horas de antecedência.

A análise do plano de trabalho em ensino, pesquisa e extensão será feita considerando a relevância do projeto, a atualidade do tema e a viabilidade e impacto no âmbito técnico e social. Já a análise do currículo avaliará a produção acadêmico-científica dos últimos cinco anos, a atividade didática e a atividade técnico-profissional. Detalhes: www.concursos.ufscar.br 
. Aumenta a procura por profissionais de nível técnico e de suporte à gestão no interior de SP - A procura por profissionais com experiência técnica e de suporte à gestão ditou o ritmo das contratações das empresas do interior de São Paulo e Sul de Minas Gerais no primeiro semestre. É o que revela recente levantamento da Page Personnel, uma das maiores empresas globais de recrutamento especializado.


Segundo a consultoria, a busca por trabalhadores com esse tipo de perfil aumentou 31% nos seis primeiros meses do ano, em comparação com o mesmo período do ano passado.

“As empresas têm nos procurado para selecionar candidatos com perfis mais técnicos. É aquele profissional especialista em uma determinada área, que conhece as peculiaridades do setor e consegue mostrar bom desempenho rapidamente, seja pelo seu perfil técnico ou comportamental. A maioria das empresas tem expectativa de receber o profissional pronto”, explica Mauricio Nagy, Gerente Executivo da Page Personnel para o interior de São Paulo.

Ainda de acordo com a consultoria, os cargos mais procurados pelas empresas nesse período foram:

·         Financeiros (Custos, Contabilidade e Fiscal),

·         Engenheiros (Processos, Qualidade, P&D, Projetos, Manutenção e Produção),

·         Vendedores (Serviços, Telecom e Varejo),

·         Profissionais de Marketing / trade Marketing (Varejo e B2C)

·         Compradores.

A Page Personnel também identificou quais segmentos impulsionaram esse aumento. Segundo a consultoria, os setores que mais procuraram profissionais técnicos e de suporte à gestão no semestre foram: Infraestrutura, Energia, Químico, Varejo, Serviços e Bens de Consumo.

“São empresas que apostam na retomada da economia, que possuem volume de contratações por projetos e que precisam de profissionais mais preparados. Foi esse cenário que predominou nesses meses”, revela o especialista.

Do total de contratações realizadas no período, os pólos que mais recrutaram candidatos foram:

·         Campinas e RMC (40%),

·         Sorocaba (35%),

·         Jundiaí (10%),

·         Piracicaba, Sul de Minas e Vale do Paraíba (5%).

Para o executivo da Page Personnel, o segundo semestre deve mostrar ritmo um pouco mais acelerado. “Esperamos encerrar o ano com crescimento de 30% no volume de contratações, pela demanda das indústrias por mão de obra técnica, além da movimentação de empresas de Telecom, Varejo, Infraestrutura e start-ups de multinacionais na região”, prevê.

Profissionais em alta
Motivo do aumento da procura
Custos
Estratégico para redução de custos
Compras
Melhorar portifólio de fornecedores e buscar constante saving
Trade Marketing
Fidelização de canais para vendas / Melhoria do posicionamento de marca e aumento de market share
Engenharia
Melhoria de processos, eficiência na produção, qualidade da cadeia

A Page Personnel foi fundada há 19 anos e é especializada em recrutamento de profissionais técnicos e de suporte à gestão. Possui três escritórios no Brasil e responde por 30% do resultado do Grupo no país, com as unidades Page Personnel, Page PCD (Pessoas com deficiência), Page Talent (Estágios e Trainees) e Page Interim (Temporários e Terceiros)

GLOBO INTERNACIONAL FAZ CONCURSO CULTURAL NO FACEBOOK

Estamos próximos da temporada de uma série de eventos que colocam em festa todos os brasileiros que moram em Nova York ou em alguns países da Europa. O Brazilian Day reúne uma série de eventos em Setembro, mês da Independência do Brasil, com artistas e personalidades do elenco da Rede Globo em shows que reúnem milhares de pessoas.

A promoção do Brazilian Day, de Nova York, causou curiosidade  por ter sido realizada nofacebook. A Rede Globo confirmou meses atrás que havia se retirado da rede social - e também, por ser apresentada como Concurso Cultural, premiando dois sortudos com viagem a Nova York com tudo pago e tratamento VIP, como circulação no back stage e vista do show de lugares privilegiados.

Calma leitor, a Globo não infringiu a nova legislação para sorteios pela internet. A promoção é valida apenas para América do Norte e Canadá.

A campanha no face é divulgada pelo twitter onde fica explicado quem pode participar: “Peruca, cara pintada com cores do Brasil! Vale tudo no Concurso Cultural #BrazilianDayNY para quem vive nos EUA!” dizia o reclame na tarde desta sexta feira (16/8)

Se você quer avisar alguém lá, clique na imagem e acesse esta ação promocional da Rede Globo no Facebook. (Promoview)

 
VI CONRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DE MATEMÁTICA
 
Vai acontecer dias 16, 17 e 18 de outubro em Canoas.. É a sexta edição do Congresso Internacional de Ensino da Matemática, sediado pela Universidade Luterana do Brasil, campus Canoas - RS e promovido pelo curso de Matemática - licenciatura, Programa de Pós-graduação em Ensino de Ciências e Matemática e o Laboratório de Matemática.
As edições anteriores foram eventos de grande significado, representando um marco nas discussões do Ensino da Matemática em nossa Instituição. O grande número de participantes (450 no primeiro evento em 2001, 650 em 2003, 1200 em 2005 e 1200 em 2007 e 1100 em 2010) demonstra que essa área acadêmica tem se consolidado nos últimos anos, proporcionando pesquisas e a formação de grupos atuantes em diversas Instituições de Ensino Superior no Brasil e no exterior.
 
 
 
 
 

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