O que
move as pessoas a atuar politicamente é a opinião, que, por sua vez, nasce da
informação, do conhecimento. É óbvio que, se não sei o que se passa em meu
país, não posso ter opinião formada sobre o que deve ser feito para melhorar a
sociedade.
Não estou
dizendo nada de novo. No passado, em diferentes momentos da história, quem
governava era apenas quem tinha poder econômico e, por isso mesmo, mais
conhecimento da situação em que viviam.
E, na
medida em que a educação se ampliou e maior número de pessoas passou a ter
conhecimento da realidade social, ampliou-se também a influência da população
sobre a vida política. Dessa evolução nasceria a democracia.
Óbvio, no
entanto, que esse aumento do nível de informação não significa que a informação
é sempre verdadeira e, consequentemente, as escolhas, que faz o eleitor, nem
sempre são corretas.
Há erros
e acertos, claro, mesmo porque cada partido político procura levar o eleitor a
ter uma opinião que lhe seja favorável. Isso implica em conquistar-lhe a
confiança nem que seja às custas de mentiras e espertezas.
Há, sem
dúvida, o político competente e honesto, que não precisa enganar o eleitor mas,
pelo menos do Brasil de hoje, esse tipo de político é exceção.
Deve-se
assinalar também que o grau de informação --e consequentemente a consciência
política-- tanto pode ampliar-se como reduzir-se em determinadas condições.
Aqui no
Brasil, a impressão que se tem é de que, nas últimas décadas, esse grau de
consciência diminuiu, e isso se deve, creio eu, à derrota do socialismo em
escala mundial.
O
socialismo, bem ou mal, em que pese aos equívocos que continha, estimulava os
jovens a participar politicamente e ter uma visão crítica da sociedade. O fim
do socialismo levou à desilusão e ao desânimo, o que determinou a dissolução
dos partidos de esquerda em quase todos os países.
No
Brasil, não foi diferente. Não tenho dúvida de que esse fato contribuiu para a
decadência dos valores políticos, da ética partidária e o inevitável predomínio
do oportunismo político e da corrupção.
Por outro
lado, os jovens, de modo geral, desinteressaram-se pela política, o que
contribuiu para tornar mais fácil a ação dos corruptos e oportunistas.
Outro
fenômeno decorrente disso foi --como ocorreu aqui-- a formação de uma casta que
tomou conta da máquina do Estado, facilitada pela decrescente participação das
pessoas no processo político. O Estado foi sendo dominado por famílias e grupos
que passaram a dividir entre si os organismos políticos e administrativos.
Pode-se
dizer que, de certo modo, a sociedade passou a ignorar o que fazem os
políticos, tornando-se assim presa fácil das mentiras e das medidas
demagógicas.
Como
explicar, no entanto, dentro desse quadro, as manifestações que ocuparam as
ruas nos últimos meses e que, em menor grau, prosseguem por todo o país?
Acredito
que esse fenômeno, que a todos surpreendeu, decorre basicamente da quantidade
de informações a quem têm acesso hoje milhões de pessoas no país, graças à
internet.
Não é por
acaso que manifestações semelhantes têm ocorrido em muitos países,
possibilitando a mobilização de verdadeiras multidões.
Veja bem,
as causas do descontentamento variam de país a país, os objetivos visados pelos
manifestantes também, mas não resta dúvida de que em nenhum outro momento da
história tanta gente teve acesso a tanta informação.
Pode ser
que estejamos vivendo o início de uma nova etapa da história humana, já que
nunca tantas pessoas souberam tanto acerca da sociedade em que vivem.
Há que
considerar, no entanto, que nem sempre essas informações são verdadeiras e,
mesmo quando verdadeiras, podem levar a conclusões nem sempre corretas.
Em suma,
esse fenômeno novo, que mobiliza a opinião pública, ainda que signifique um
avanço, pode arrastar as pessoas a uma atuação de consequências imprevisíveis.
E por quê?
Por
várias razões, mas uma delas será, certamente, o risco do inconformismo pelo
inconformismo, sem objetivos definidos e sem lideranças responsáveis. (Ferreira Gular, na Folha)
IV MEETING
PROBIÓTICA DE SUPLEMENTAÇÃO NUTRICIONAL
Estão
abertas as inscrições para o IV Meeting de Suplementação Nutricional, que será
realizado pela Probiótica Laboratórios, no dia 31, em homenagem ao Dia do Nutricionista. O evento acontece das
8h às 17h, na UNIP – Unidade Vergueiro/Paraíso (Rua Vergueiro, 1211- Paraíso),
em São Paulo. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas através do site www.probiotica.com.br
.
As vagas são limitadas.
O
objetivo do evento é fomentar os benefícios da suplementação alimentar, trazer
novidades do mercado sobre os produtos pré, durante e pós treino, além de
orientar os profissionais de saúde, nutrição e esporte, sobre os mitos e as
verdades ligados ao assunto.
Para
falar sobre as tendências, apresentar cases de sucesso e esclarecer alguns
tabus impostos pela sociedade, foram convidados especialistas das áreas
farmacêutica, medicina esportiva, fisioterapia, nutrição esportiva, entre
outros.
O
IV Meeting de Suplementação Nutricional disponibilizará aos interessados, o
certificado de participação no evento com carga horária de 8 horas, mediante
uma taxa de R$ 10,00. O evento é organizado pela Probiótica Laboratórios, líder
na América Latina no mercado de suplementos alimentares, que está há 27 anos
consolidando sua marca junto a atletas e esportistas em geral, como lutadores,
praticantes de musculação e fitness e corredores.
LIVROS
. Viagem ao país
dos outros, um olhar estrangeiro no País - Três histórias, que trazem mitos e lendas indígenas e
reflexões sobre questões filosóficas, sociais e artísticas, compõem Viagem
ao país dos outros, de autoria de Dong Hyun Sung, lançado pela Editora Livrocerto.
A obra é uma viagem literária do autor, coreano, no país dos outros, no caso, o
Brasil.
Com o prefácio de Rui Sá Silva Barros, editor e historiador,
o livro traz três contos sobre culturas bem diferentes com abordagens:
filosófica, social e estética. Pela perspectiva filosófica, enfoca os limites e
alcances do conhecimento humano de forma consciente e inconsciente, através dos
quais um homem se diferencia dos outros; em relação ao social, aborda os
valores morais dos indivíduos em diferentes grupos.
Quanto à artística, investiga o ato da criação e da
originalidade. Em Apanhador de sonho temos por enredo a iniciação de
um xamã norte-americano; em Kaigo a história e a cosmologia de uma
tribo do Brasil Central; em Dr. DE uma situação de duplo exílio: um
intelectual acadêmico vivendo no estrangeiro e alguém com pavor da sujeira,
barulho e vulgaridade da cultura urbana das grandes metrópoles.
O escritor, coreano residente no Brasil desde os 8 anos e
estreante na literatura, usa a intertextualidade e representações para criar um
livro elaborado e intrigante. Cursou Direito como desafio para melhor falar a
língua portuguesa e lembra que só há 10 anos começou a sonhar em português.
“Após 15 anos de
advocacia, decidi abandonar a militância, e o lançamento deste livro significa
virar essa página na minha vida. Foram quatro anos escrevendo. O conto DR. DE
reescrevi 71 vezes. Minha prática de escrita era jurídica”, afirma. O autor
explica que a opção por lançar uma obra de contos, e não um romance se deu porque:
“As informações precisam ser mais curtas, resumidas.
O tempo está cada vez mais acelerado e as pessoas têm pressa
para tudo: querem consumir cada vez mais, viajar mais, conhecer mais. E os
textos, embora tenham estrutura de romance, tentei não ultrapassar 60 laudas
cada. Hoje, é difícil ver alguém lendo um Dom Quixote. Os grandes romances hoje
não têm muito espaço”, explica.
Primeiro conto do livro, Apanhador de Sonho, é uma
fábula de um símbolo, onde um homem vê o seu sonho, um símbolo, fora do seu sonho,
uma teia emaranhada e descontinua. Após descobrir como realizá-lo - “apanhar o
sonho”, passa a vida inteira esperando a sua realização, e isso acontece só
antes da morte.
Duas idéias, uma de Georg Klaus e outra de C. G. Jung,
traduzem a linha de raciocínio de uma história de superação e cheia de
desafios: “Todas as formas de símbolos têm em comum o fato de não terem
como causa determinante aquilo que simbolizam. Isto os diferencia de sinais” e
“Os símbolos jamais foram inventados; nasceram do inconsciente, por meio da
chamada revelação ou intuição”.
Já no Kaigo, o autor escreve de forma simplificada
um épico, que mistura os mitos e os fatos do povo indígena brasileiro kayapó,
desde seu surgimento até os dias atuais. O autor conheceu essa cultura quando
era advogado e acompanhou a defesa do índio Paulinho Paiakan, acusado de
estupro de uma mulher civilizada em 1992.
Foram três anos de pesquisa para entender a cultura e os
valores morais deste povo. “Todas as lendas existem, fiz uma releitura sem
alterar os elementos básicos”, conta Dong Hyun. “Kaigo” quer dizer mentira na
língua dos kayapós. O narrador da história é On-ban.
É um contador que com suas introduções, que precedem os
capítulos - estão em itálico, pretende preparar, esclarecer e complementar os
ouvintes com outros mitos não abordados na história e suas opiniões e
impressões sobre o que ele irá narrar no capítulo.
Faz isso por meio de cantigas, canções e prosas-poéticas. É
um contador com o pensamento independente acerca dos fatos e mitos, com
conclusões próprias sobre isso. Um narrador bem ativo e atípico, ao ponto de
modificar as lendas e alterar os fatos, para criar sua fantasia sobre mitos e
fatos, Kaigo.
Em DR. DE, o protagonista em solidão, é levado a uma
imersão em sua consciência, complexa e atormentada, guardada no inferno do
ressentimento. Há um fluxo na mente, com a linguagem que transita pelo plano
existencial e inconsciente, com autoanálise e projeções das memórias remotas,
atropelada pela realidade crua e indelicada da metrópole, com suas multidões
miseráveis e sua elite abastada.
Na história, os “fantasmas” que incomodam e assombram o
personagem principal são exteriorizados por um fantasma. Há no texto, principalmente,
na última manifestação do fantasma, pistas para descobrir o nome desse
fantasma. Para descobri-lo, depende do conhecimento do leitor sobre a cultura
clássica, em especial, mitologia grega. E os mais atentos, poderão descobrir
muito mais.
. Livros para
crianças instigam a reflexão sobre a própria condição infantil - Diferentemente do Dia da Criança,
que é pura diversão, o Dia da Infância, celebrado dia 24, tem o propósito de fazer refletir sobre as condições
sociais, econômicas e educacionais em que as crianças vivem no mundo inteiro.
Vários livros da Editora do Brasil retratam meninos e meninas que enfrentam
dúvidas e problemas tipicamente infantis e que têm de aprender a lidar como
gente grande.
Para as crianças da Educação Infantil, a
sugestão é o livro Meu aniversário, de Pilar Ramos, ilustrado por Maria Rosa Aragó (32
páginas, R$ 26,80), que aborda assuntos como o amadurecimento e a
responsabilidade. Max está fazendo aniversário.
Ele ganhou presentes e uma festa bem
animada, porém o mais importante é que ele percebeu que está crescendo e, por
isso, ficando cada vez mais responsável. O menino já está aprendendo a se
cuidar sozinho e evitar os perigos do dia a dia.
Para os que iniciam o Ensino Fundamental, É meu!, de Telma Guimarães Castro Andrade, ilustrado por Lie A.
Kobayashi (16 páginas, R$ 21,40), inicia a discussão sobre cidadania e
solidariedade. É o dia do brinquedo na escola. Uma boneca-faz-tudo, um gato mia
e pula e um ursinho que repete tudo que houve...
A cada semana Patrícia leva alguma coisa
diferente, o que seria muito divertido se ela emprestasse e dividisse com os
colegas. Mas isso logo muda. Com a ajuda do ursinho, ela percebe que ser
egoísta não é nada divertido.
Em A descoberta de
Miguel, de Marilundes
Nunes, também ilustrado por Lie A. Kobayashi (16 páginas, R$ 24,30), traz uma
importante reflexão sobre um péssimo hábito da vida moderna: a educação dos
filhos através da televisão, substituindo a convivência diária dos pais com a
criança pelo rápido contato após o trabalho.
Miguel, depois de ficar sem TV por um
tempo, descobre um mundo novo ali bem pertinho, dentro de seu próprio quintal,
recheado de aventura e diversão, no qual ele ainda não havia reparado porque
perdia muito tempo vendo televisão.
A
partir do terceiro ano, a sugestão é As brincotecas, de Naava Bassi, ilustrado por Avelino Guedes(32 páginas, R$
34,90), que aborda questões como consumo exarcebado, desigualdade social e
trabalho infantil. Um país em forma de triângulo não pode ser justo para
ninguém.
Assim, quando crianças que moram no topo
do triângulo ficam sabendo que na base existem crianças que não têm nem mesmo
tempo para brincar, porque precisam trabalhar, resolvem ajudar a mudar essa
situação. Com a participação de todos, o triângulo nunca mais será o mesmo.
Já A mochila que
pesava demais, de Regina
Vieira, ilustrado por Dawidson França (24 páginas, R$ 24,30), o foco é o
amadurecimento, a autoestima e a relação familiar. Pedro tinha uma mochila
muito grande, com espaço para tudo.
Foi escolhida pela mãe, que a limpava
diariamente guardando o material da escola de forma bem organizada. Mas a
mochila era muito pesada e dava um trabalhão enorme carregá-la para a escola
todos os dias. Certa vez, Pedro percebeu que, ao se libertar de outros pesos em
sua vida, como o cuidado excessivo de sua mãe, a mochila ficou mais leve e a
vida do menino, então, começou a se transformar...
Assim como esses, a Editora do Brasil
conta em seu catálogo com mais de duas centenas de títulos que emocionam e
divertem, ao mesmo tempo em que promovem a reflexão e o senso crítico dos
pequenos leitores.
. Livro inédito no
país apresenta coletânea de entrevistas com Elizabeth Bishop - Autêntica Editora lança
"Conversas com Elizabeth Bishop", reunião de 24 matérias veiculadas
na imprensa internacional e brasileira, sobre a escritora americana que viveu
no Brasil ao lado de Lota de Macedo Soares.
Muito reservada, Elizabeth Bishop dava
poucas entrevistas. De maneira resoluta e parcimoniosa, a poeta construiu uma
defesa contra a exposição; sua timidez natural a manteve fora dos refletores e
serviu para chamar a atenção do público apenas para seus poemas. Muito
cautelosa ao dar entrevistas,
Elizabeth preferia receber os
entrevistadores em lugares que lhe fossem familiares. Esses lugares, no Brasil,
eram a Fazenda Samambaia, em Petrópolis, o apartamento na praia do Leme, no
Rio, ou a Casa Mariana, em Ouro Preto. Em Boston, os entrevistadores eram
convidados ao seu apartamento e em Nova York ela escolhia seu clube, o
Cosmopolitan.
Em Conversas com
Elizabeth Bishop,
livro organizado por George Monteiro, que chega pela primeira vez ao público
brasileiro pela Autêntica Editora no momento em que é lançado o filme
"Flores raras", de Bruno Barreto, que recria a vida da poeta ao lado
de Lota de Macedo Soares no país, estão presentes algumas das mais importantes
entrevistas e conversas com Elizabeth Bishop, em uma seleção de textos que
permite ao leitor conhecer melhor uma das maiores poetas americanas do século
XX.
A obra conta com uma cronologia da
escritora e 24 reproduções de matérias veiculadas em grandes jornais e revistas
norte-americanos, brasileiros e de outros países, como o New Yorker, Boston
Post, London Times, New York Post, entre 1950 a 1986. Em português, estão
reproduzidas as entrevistas concedidas ao Correio da Manhã, Jornal do
Brasil, Revista Visão e O Globo, no período em que a escritora
viveu no país.
Para Ferreira Gullar, que assina a quarta
capa desta publicação, Conversas com Elizabeth Bishop oferece ao leitor um
retrato fiel da poeta e uma medida da importância de Bishop para a literatura
no século XX: “as entrevistas com Elizabeth Bishop, que compõem este livro,
revelam-nos a pessoa especial que era ela: discreta, ciosa de suas opiniões –
que exigia ver transcritas com absoluta fidelidade –, consciente, portanto, de
sua responsabilidade como escritora”.
E completa: “Dessas conversas ressalta
também que Elizabeth Bishop tinha plena compreensão da importância da poesia,
consciente do fazer poético que dominava magistralmente. Não obstante – e isso
nos dá a medida da poeta que era – sabia que, na criação do poema, além da
lucidez, interferem fatores incontroláveis que lhe dão a verdadeira dimensão e
que se poderia chamar de espanto.”
INOVAÇÃO EM TECNOLOGIA ASSISTIVA
O Centro de
Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI) promove, no dia 29, mais uma
“Manhã da Inovação”, com o tema “Inovação em Tecnologia Assistiva”.
O evento
tem como objetivo pensar caminhos efetivos para viabilizar a inovação para a
acessibilidade de pessoas com deficiência. A tecnologia assistiva procura
englobar um conjunto de produtos, estratégias, metodologias e práticas que
atendam a demandas prioritárias na vida de pessoas com deficiência, idosas ou
com mobilidade reduzida.
No
encontro, serão apresentadas palestras e estudos de casos empresariais. A
atividade final será uma mesa-redonda para integrar a plateia e os palestrantes
em torno dos assuntos abordados.
A Manhã da
Inovação será realizada no Auditório do CTI Renato Archer, que fica na Rodovia
D. Pedro I, km 143,6, em Campinas, interior de São Paulo. Detalhes: https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dGZnZ3FSSVA3U0dXTTRJd0ZMelNYZkE6MA#gid=0
PRÊMIO
ACAERT NA UNISUL
Dia
29, no Curso de Comunicação da Unisul Pedra Branca, apresentação das peças de
bublicidade e jornalismo premiadas no Prêmio Acaert de Rádio e TV. Você está
convidado(a).
COMEÇA O SP COFFEE WEEK
Flavia Pogliani e Marcela Herz, amigas desde a infância,
compartilham – além da amizade – o gosto pelo café.
Contudo,
perceberam que o acesso a tal bebida não é tão difundido e a cultura do café
nacional acaba sendo prejudicada. Por conta disso, ambas organizaram um evento
voltado para valorizar os estabelecimentos que prestam serviço na cidade: o SP Coffee Week. A primeira
edição do especial acontecerá de 19 a 31 deste mês..
Para as duas
semanas, algumas cafeterias investiram em descontos bem interessantes. Um
exemplo disso são as três lojas do Caffè Latte, o Latte
Machiatto, o Cappuccino à Vienense e o Cappuccino Especial ganharão 50% de
desconto. Já o Ballaró Café oferece todos os Cafés Mochas (médios) a
R$ 5,00 cada.
No Soul Tattoo, art e
café, os clientes poderão escolher entre dois drinques quentes: o
Soul Ginger (gengibre, mel, leite cremoso e espresso) e Soul OldSchool (com
doce de leite, creme irlandês, espresso e toque de masala), por R$ 8,40. Para
completar, o cliente ainda ganhará 30% de desconto na tatuagem se optar pelos
cafés da promoção.
Cartão “Infidelidade”
Durante a Coffee
Week o Coffee Lab disponibilizará o “Cartão Infidelidade”.
Com ele é possível ter acesso à degustação de microlotes de cafés raros
brasileiros. Para isto, o cliente precisa tomar três cafés em diferentes
estabelecimentos participantes do SPCW, e comprovar com
o Cartão Infidelidade e cupom fiscal de cada café.
O participante deverá ter o visto do barista e nome do estabelecimento
no seu cartão e poderá fazer o Ritual 13 – criado por Isabela Raposeiras para o
seu Coffee Lab – apenas durante o evento.
Mais informações
sobre o evento e as cafeterias participantes estão disponíveis na fanpage do
SP Coffee Week.(Promoview)
POR UMA ATITUDE FILOSÓFICA NO COTIDIANO
|
Dentre tantas datas comemorativas, uma
se destaca nesta semana, ainda que seja pouco conhecida pela maioria das
pessoas. No dia 16 de agosto, celebra-se no Brasil o Dia do Filósofo, uma
oportunidade para refletirmos sobre o papel da filosofia no nosso cotidiano e
como qualquer cidadão comum pode ter uma atitude filosófica em seu dia a dia.
O filósofo é aquele que se dedica a
questionar e a refletir sobre política, ética, religião, tempo e sociedade. É
um livre pensador, que está acima das paixões e busca pensar a própria vida.
Por isso, o senso comum muitas vezes o vê como um excêntrico, distante do
cotidiano. Ledo engano. O filósofo é aquele que exerce em plenitude a
capacidade humana de usar a razão para representar o mundo e a vida concreta
nele inserida. Ou seja, todo ser
humano é um filósofo em potencial.
A palavra filosofia vem do grego
"filos" (amor ou amigo) e "sofia" (conhecimento, sabedoria,
verdade), e é geralmente traduzida como "amigo da sabedoria" ou
"amor ao conhecimento". Ela nasceu na Grécia Antiga no século 6
a.C., como um meio de buscar conhecimentos diferentes daqueles apresentados
pela mitologia, num tempo onde a religião explicava desde os fenômenos da
natureza até os fatos do cotidiano.
Antes do aparecimento da ciência como a
temos hoje, a filosofia foi a única forma de conhecimento no mundo durante
muitos séculos. Os filósofos tratavam o conhecimento de forma geral e explicavam
um pouco sobre tudo. Aristóteles, por exemplo, foi também médico, astrônomo,
matemático. Foi só a partir de Galileu Galilei, no século 17, que a filosofia
começou a se fragmentar. O conhecimento tornou-se especializado.
Evidentemente que a ciência proporcionou
grandes avanços ao ser humano. O problema é que as pessoas se tornaram cada
vez mais especialistas, perdendo a dimensão do conhecimento geral, ou seja,
alienam-se da realidade. Daí o papel fundamental da atitude filosófica frente
à vida: dimensionar as consequências que o próprio avanço científico traz
para a sociedade.
O filósofo italiano Antonio Gramsci já
dizia que "todos os homens são filósofos". O que isso significa,
particularmente neste momento da humanidade em que a ciência predomina como
forma de saber e, como valor, “aquilo que é útil, prático e imediato”?
Pois bem, ao olharmos apenas o dia de
hoje, esquecemo-nos do futuro. Um bom exemplo disso é o que fizemos com os
recursos naturais, retirando-os da natureza para suprir "as necessidades
imediatas" (de poder e de dinheiro), deixando em segundo plano o futuro
da humanidade, pois sem o equilíbrio ecológico não haverá vida.
Sendo assim, ser filósofo ainda faz
sentido - e muito, pois são nos momentos de crise, de conturbação social, de
falta de alternativas políticas, de perda dos valores fundamentais à
humanidade, é que surge a necessidade de analisar o presente e as práticas
cotidianas, de pensar melhor o mundo onde vivemos.
A importância da atitude filosófica está
nos atos de avaliar os diversos dogmatismos que assombram o mundo e que são
impermeáveis ao diálogo. Está no questionamento das operações ideológicas que
manipulam o real. Está no enfrentamento aos fanatismos que cegam. Está no
combate às ações destrutivas que colocam em risco de extinção a própria vida
no planeta. Esses temas embasam o programa de ação da filosofia, e que pode
ser resumido em apenas um: fazer ver a realidade.
Isso significa que a filosofia não é
mera contemplação, mas sim atitude. É um modo de se colocar frente à vida,
questionando-a permanentemente em todas as suas dimensões.
No mundo globalizado atual, esta postura
é essencial. É urgente aprender a conviver com as diferenças e a se praticar
o respeito e o convívio civilizado. Mas não podemos ser tolerantes com tudo.
É intolerável a injustiça, a miséria, a violência, a degradação ambiental e a
corrupção na política, que gera ainda mais desigualdade social.
Esse Dia do Filósofo é um bom pretexto
para refletirmos sobre o momento atual e as perspectivas futuras do Brasil,
particularmente porque agora vemos, pela primeira vez, a população sair às
ruas para se manifestar contra a corrupção, contra a polarização política
entre dois partidos. É nessa ocasião de crise que o filósofo aponta para os
problemas de forma crítica, para não aceitar como óbvias as verdades
estabelecidas.
Esta é, portanto, uma oportunidade para
fazer prevalecer a máxima filosófica: voltar nossos olhos e atenção para o
real para desvelá-lo. Só enxergando de maneira integral – como o amante do
saber – é que podemos empreender uma ação transformadora.
Afinal de contas, podemos todos ser
pensadores de nossa sociedade para torná-la mais harmoniosa, equilibrada,
justa e igualitária. Esse é o verdadeiro sentido do Dia do Filósofo, uma data
que diz respeito a cada um de nós.
(Jean Gaspar, mestre em Filosofia pela PUC/SP, é
apresentador do programa Filosofia no Cotidiano (TV Cantareira) e
presidente da Liga do Desporto, entidade
que promove atividades físicas e desportivas como instrumento de educação e
formação da cidadania).
AS VERDADES INCONVENIENTESD DO MERCADO |
A 4ª edição do HotPopCorn,
a ser realizada dia 17 de setembro em São Paulo, vai reunir
profissionais de agências e executivos das maiores empresas anunciantes do país
para discutir temas polêmicos ligados ao marketing e à comunicação. Para este
ano, o tema escolhido foi: A OUTRA VERDADE INCONVENIENTE – Um alerta para o
mercado da comunicação. E, para acompanhar a proposta do debate, o espaço
do evento será pouco convencional: o HotPopCorn
será realizado na sala Bradesco Prime no Cinemark do shopping Cidade Jardim.
O objetivo deste ano
será discutir de que maneira agências e clientes, que desenvolvem relações
criativas e comerciais, podem construir uma parceria mais saudável e
sustentável em suas negociações.
“Com a liderança de
procurement nos processos de contratação de agências um novo modus operandi foi
estabelecido, criando uma realidade que vem sendo testada mas que precisa ser
ajustada. Este processo de maturação é normal mas precisamos acelerá-lo.
Outra questão que
merece toda a atenção, é ligada ao que as agências produzem de melhor, a criatividade,
existe uma pseudo comoditização criativa instalada? Onde reside a falta de
ousadia?”, comenta Marcelo Lenhard, CEO da agência Hands, responsável pela
idealização e realização do HotPopCorn.
O
debate contará com dois painéis. O primeiro deles vai discutir a
sustentabilidade do negócio da comunicação e terá a participação de Flávia
Molina, diretora de marketing da Nokia Latam; Paula Nader, diretora de branding
e marketing do Santander; Rodrigo Leão, sócio da Casa Darvin; Gal Barradas, CEO
da F.biz; Maurício Magalhães, CEO da Tudo; e Gláucia Benvenutto, head de
procurement da Diageo.
Já
o segundo painel vai tratar da sustentabilidade da criatividade na comunicação
e terá como debatedores Andréa Bó, diretora de marketing da
Johnson&Johnson; Alexandre Waclaslowisk, diretor de marketing da Diageo
Latam; Enricco Benetti, Sócio VP da Hands; Hugo Rodrigues, CEO da Publicis;
Rachel Denstone, Coordenadora de Procurement de Mídia e marketing da BRF; e
Grazilela Di Giorgi, diretora Brasil Grupo Consultores.
EVENTOS GANHAM
R$ 2,7 MILHÕES
Para consolidar o
Brasil como um dos maiores receptores de eventos do mundo, a Embratur (Instituto
Brasileiro de Turismo) abriu edital de chamamento público no valor de R$ 2,7
milhões para que órgãos públicos e associações sem fins lucrativos realizem
ações de promoção na área de turismo de eventos.
As inscrições encerraram-se no dia 31/07 e foram apresentadas
27 propostas, vindas de vários estados, que totalizaram R$ 6,4 milhões. As
ações de captação ou de promoção deverão ocorrer no período de agosto de 2013 a
fevereiro de 2014.
Comitê Técnico da Embratur está analisando as propostas que
poderão receber recurso financeiro para a execução de ações de apoio à captação
e promo de eventosinternacionais,
como congressos, convenções, oficinas, fóruns, seminários, simpósios,
assembleias e eventos esportivos. A previsão é que o resultado saia no dia
20/08”, explicou Katia Bitencourt, chefe de
gabinete da Presidência da Embratur.
Segundo dados da
última Demanda Turística Internacional (2011), o segmento de negócios, eventos
e convenções corresponde a 25,6% do motivo da vinda de estrangeiros para o
país. Dentre os principais objetivos do Programa, está o fomento do turismo de
negócios e eventos, consolidação do Brasil como destino sede de eventos, além
de preparar o País para os megaeventos esportivos.
De acordo com Kátia, o edital deve incrementar os resultados
do programa, realizado no mesmo formato, em 2012. “O Brasil teve o quinto maior
crescimento na captação de eventos no ano passado, na comparação com 2011. É o
que aponta levantamento pela ICCA (International Congress & Convention
Association), mostrando que o Brasil subiu de 304 para 360 eventos
internacionais o ano passado”, disse.
“Além da grande movimentação financeira gerada pela presença
dos visitantes internacionais nos eventos, o país se beneficia em aspectos
muitas vezes incalculáveis, referentes à construção da imagem e aos avanços
propostos com a realização destes eventos”, completou.
Para ações de
captação, o valor disponível é de R$ 1,2 milhão. Já para ações demarketing
promocional, o valor será de R$ 1,5 milhão,
totalizando os R$ 2,7 milhões. Os valores máximos para as propostas são de até
R$ 125 mil para ações de apoio à captação e até R$ 150 mil para ações de apoio
à promoção. (Promoview)
CHEFES SÃO
BIPOLARES, AUTORITÁRIOS, ENROLADORES E INSEGUROS
Os chefes no Brasil são vistos como bipolares, autoritários,
enroladores e inseguros. É o que aponta levantamento inédito realizado pela
VAGAS Tecnologia, empresa especializada em consultoria e informatização da
gestão de processos seletivos. De acordo com o recente estudo, os subordinados
indicam que 60% de seus líderes possuem alguma dessas características. Os
outros 40% dos chefes foram qualificados como amigos, visionários, detalhistas
e paz e amor.
“Esses resultados servem como um sinal de alerta para os chefes de uma maneira geral. A maioria dos subordinados desses líderes traçou um perfil negativo de seu chefe. Isso mostra que há uma insatisfação generalizada dos funcionários com seus gestores e que o líder precisa urgentemente reavaliar seus conceitos, seu modelo de gestão e seu ritmo de trabalho”, explica Fabíola Lago, coordenadora do estudo na VAGAS Tecnologia.
O levantamento foi realizado em julho deste ano por meio de
uma enquete disponível nas redes sociais e no portal de carreira vagas.com.br.
Do total de respondentes (10670), 54% são mulheres e 46% homens. Dos
participantes, 24% estão na faixa etária de 18 a 24 anos; 24% têm de 25 a 29
anos; 22% de 30 a 34 anos; 13% de 35 a 39 anos; 7% de 40 a 44 anos; 8% de 45 a
54 anos; 1% possui 17 anos ou menos e outro 1% tem 55 anos ou mais. Da massa
envolvida no estudo, 60% afirmaram que estão trabalhando e 40%, não. E 92%
informaram ainda que têm um chefe direto ou alguém que responda por suas ações.
Os participantes da enquete ocupam os seguintes cargos:
· 16% coordenadores e supervisores
· 24% analistas e trainees
· 9% gerentes
· 44% estagiários, assistentes, auxiliares, técnicos,
operacionais, atendentes etc
O site vagas.com.br é controlado pela VAGAS Tecnologia,
responsável pela informatização da gestão de processos seletivos de 57 das 100
maiores companhias com atuação no mercado brasileiro, e conta com 75 milhões de
currículos cadastrados em bancos exclusivos.
O levantamento também procurou identificar, entre os oito
perfis de chefes propostos na enquete, qual predominava isoladamente a partir
das respostas dos funcionários. O bipolar liderou com 30% de identificação. O
amigo foi classificado por 13% dos respondentes.
Já o visionário/ousado foi qualificado por 12% dos
participantes. A figura do agressivo/autoritário é realidade para 12%. O
enrolador aparece com 11% das menções. No caso do detalhista/perfeccionista, 9%
enquadraram seus líderes nesse perfil. O inseguro foi apontado por 7% dos
respondentes e 6% disseram que têm chefe paz e amor.
O estudo procurou saber dos subordinados qual hierarquia esse
chefe pertence. De acordo com os resultados do levantamento, 34% deles ocupam
um cargo de gerência; outros 34% são coordenadores ou supervisores; 30% pertencem
à alta gestão (dono de empresa, presidente, vice-presidente, superintendente ou
diretor) e 2% são líderes operacionais. O perfil dos chefes também foi
verificado: 64% são do sexo masculino e 36% do sexo feminino, sendo 40% com
idade de 31 a 40 anos e 47 % possuem mais de 40 anos.
Outra questão avaliada nesse estudo é se o funcionário gosta
ou não do seu chefe. Os que não gostam são 29%. Os que não sabem se gostam
totalizam 18%. Aqueles que gostam somam 39% e os que gostam muito representam
18%. “Apesar de serem vistos como nocivos ou prejudiciais, os funcionários
ainda respeitam a figura do chefe. Eles são a referência para muitos daqueles
que pretendem ter uma carreira vitoriosa e um líder é o espelho para eles”,
explica a coordenadora.
Ao analisar a popularidade do chefe por cargo, ficou
constatado que a rejeição aos líderes é maior nos postos mais elevados. Os
chefes de alta gestão não são queridos por 29% de seus comandados. Os gerentes
não são bem quistos por 31% de seus subordinados.
No caso dos coordenadores e supervisores, os funcionários que
não gostam desses líderes somam 27%. Os chefes de estagiários, assistentes,
auxiliares, técnicos, atendentes e operacionais não são queridos por 31%. A
menor rejeição ficou por conta dos chefes de analistas e trainees, registrada
em 20%. “O alto escalão não está conseguindo transmitir carisma e outras
qualidades que um verdadeiro líder precisa ter. Isso pode comprometer o
rendimento da equipe e refletir nos resultados da companhia”, conta ela.
Os funcionários também foram questionados sobre a
possibilidade de recomendar algum amigo a trabalhar com seu chefe. A maioria
(56%) não recomendaria ou não sabe se recomendaria e 44% afirmaram que
sugeririam a um colega para trabalhar com seu líder.
“Esse dado revela que
a maior parte dos funcionários não quer que outro profissional que ele conheça
passe pela mesma experiência que ele. É mais um indicador de saturação com o
modelo de gestão adotado por esse tipo de chefe”, revela Lago.
O comportamento do chefe durante uma reunião foi outro ponto
questionado aos funcionários. Para 35%, seu líder é objetivo/ pragmático nessas
ocasiões de trabalho. Ser conciliador é a característica principal do chefe
para 22% nesses encontros.
Outros 15% acreditam que seu gestor não tem foco nas
reuniões. A agressividade é marca registrada do líder para 13% nessas ocasiões.
Um grupo de 9% acha que seu chefe é inseguro em reuniões e 6% aponta que a
desorganização é o fator preponderante de seus líderes nos encontros.
Funcionários
querem um chefe, mas o dispensam para executar tarefas
O levantamento checou junto aos subordinados se eles
gostariam de ter chefes e outras questões pertinentes na relação patrão/
empregado:
- Para 91% dos respondentes, é possível realizar as
atividades sem a figura ou presença do chefe.
- Há 53% de participantes que gostariam de ter um chefe
- 70% afirmaram que seu chefe merece respeito
- 57% apontaram que seu gestor defende a equipe
- 45% disseram que seu gestor cobra metas impossíveis
- 42% informaram que seriam demitidos sem ser advertidos
- 41% acreditam que o chefe tem medo de perder o cargo para
seu funcionário ou pessoa próxima
- 36% estão dispostos a pedir demissão por causa do chefe
Entre os motivos destacados pelos respondentes para ter um
chefe, aparecem: por que meu trabalho necessita de uma autoridade, para me
desenvolver, para exigir metas, para fazer todo o trabalho dele, para nada,
para me motivar, para pegar no meu pé e para gritar comigo.
O estudo procurou saber se os funcionários tinham interesse
em ampliar o relacionamento com seus chefes para além do ambiente de trabalho.
Mais da metade dos consultados (55%) não adicionaria seu patrão em nenhuma rede
social.
Em contrapartida, 55% disseram que o chefe seria bem-vindo no
happy hour. “As pessoas querem manter distanciamento do seu líder nas horas
vagas, especialmente nas redes de relacionamento. É um ambiente onde muitos
procuram privacidade e diversão e o chefe nem sempre está relacionado a esses
momentos”, diz Lago.
A chegada do chefe ao escritório é outro aspecto curioso
apontado no levantamento. Questionados como fica o clima quando seu líder chega
ao trabalho, 37% afirmaram que o tempo fecha; 32% associaram a um campo de
batalha; outros 17% disseram que é só alegria e 14% revelaram que é o paraíso.
“Mais da metade associa o impacto da chegada do chefe a uma tragédia ou algo
parecido. É um indicador de clima fundamental e que deve ser avaliado com
cuidado pelas empresas e por chefes que não têm proximidade ou afinidade com
sua equipe”, conclui a coordenadora.
Conheça os oito perfis de chefes avaliados na enquete:
BIPOLAR:
Ele(a) é sempre uma surpresa! Têm frequentes variações de humor. Uma hora você
pode contar com ele, é gente boa, mas sempre você está com pé atrás, pois no
outro dia ele(a) pode acabar com você.
VISIONÁRIO(A)/OUSADO(A):
É um líder nato, desenvolve seus subordinados, reconhece o esforço de todos. É
exigente, cobra de forma educada e cordial e possui sensibilidade para lidar
com pessoas. É dinâmico, transparente e objetivo.
DETALHISTA/PERFECCIONISTA:
Exige
tudo com a máxima perfeição e chega a ser irritante de tão metódico(a) aos
detalhes. Normalmente passa a impressão de que tudo o que você faz, nunca é bom
o bastante.
AGRESSIVO(A)/AUTORITÁRIO(A):
Sempre
de mal com a vida, vive em fúria 365 dias por ano. Normalmente amedronta a
equipe, gosta de gritar e impor a sua autoridade e não gosta de ser contrariado.
ENROLADOR(A): Não
gosta de trabalhar, deixa as tarefas e que os problemas sejam resolvidos pela
equipe. Acaba sempre com as glórias dos resultados e abusando dos subordinados.
PAZ
E AMOR: Não entra em confronto com ninguém e evita qualquer tipo de conflito.
Dificilmente impõe sua posição, tem o respeito da equipe, mas não o controle
dela.
O(A)
AMIGO(A): Não gosta de conflitos e tenta criar um ambiente leve e familiar,
interage com os funcionários e os conhece além do lado profissional.
INSEGURO(A):
Você nunca consegue terminar o seu trabalho porque a qualquer momento seu chefe
pede para refazer tudo, tem medo de arriscar novas ideias, acaba controlando a
equipe para que nada saia do previsto.
OPORTUNIDADES
. O Departamento de Genética e Evolução da
Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está com inscrições abertas, até dia
30, para o concurso que visa preencher uma vaga de professor adjunto na subárea
de citogenética de peixes.
O professor
selecionado será contratado sob o regime de dedicação exclusiva e receberá
remuneração de R$ 8.049,77. Para participar da seleção, é necessário que o
candidato tenha título de doutor em Genética ou áreas correlatas. O selecionado
ministrará aulas de Biologia Celular – teoria e prática e Citogenética e
Manipulação Cromossômica.
O concurso
é composto por provas escrita e didática, ambas de caráter eliminatório e
classificatório. Haverá também, em caráter classificatório, a análise do plano
de trabalho em ensino, pesquisa e extensão e do curriculum vitae.
A prova
escrita será aplicada simultaneamente a todos os candidatos, terá duração de
quatro horas e terá como base um dos temas da lista que consta no edital. Nela
serão avaliados a apresentação, o conteúdo e a linguagem.
Só farão a
prova didática os candidatos que obtiverem média igual ou superior a sete na
prova escrita. Nessa etapa, o candidato ministrará uma aula pública, de 40 a 50
minutos, sobre um dos temas a serem sorteados com 24 horas de antecedência.
A análise do plano de trabalho
em ensino, pesquisa e extensão será feita considerando a relevância do projeto,
a atualidade do tema e a viabilidade e impacto no âmbito técnico e social. Já a
análise do currículo avaliará a produção acadêmico-científica dos últimos cinco
anos, a atividade didática e a atividade técnico-profissional. Detalhes: www.concursos.ufscar.br
. Aumenta a procura por profissionais de
nível técnico e de suporte à gestão no interior de SP - A procura por profissionais com experiência técnica e de suporte à gestão
ditou o ritmo das contratações das empresas do interior de São Paulo e Sul de
Minas Gerais no primeiro semestre. É o que revela recente levantamento da Page
Personnel, uma das maiores empresas globais de recrutamento especializado.
Segundo
a consultoria, a busca por trabalhadores com esse tipo de perfil aumentou 31%
nos seis primeiros meses do ano, em comparação com o mesmo período do ano
passado.
“As
empresas têm nos procurado para selecionar candidatos com perfis mais técnicos.
É aquele profissional especialista em uma determinada área, que conhece as
peculiaridades do setor e consegue mostrar bom desempenho rapidamente, seja
pelo seu perfil técnico ou comportamental. A maioria das empresas tem
expectativa de receber o profissional pronto”, explica Mauricio Nagy, Gerente
Executivo da Page Personnel para o interior de São Paulo.
Ainda de
acordo com a consultoria, os cargos mais procurados pelas empresas nesse
período foram:
·
Financeiros (Custos,
Contabilidade e Fiscal),
·
Engenheiros (Processos,
Qualidade, P&D, Projetos, Manutenção e Produção),
·
Vendedores (Serviços,
Telecom e Varejo),
·
Profissionais de Marketing /
trade Marketing (Varejo e B2C)
·
Compradores.
A Page
Personnel também identificou quais segmentos impulsionaram esse aumento.
Segundo a consultoria, os setores que mais procuraram profissionais técnicos e
de suporte à gestão no semestre foram: Infraestrutura, Energia, Químico,
Varejo, Serviços e Bens de Consumo.
“São
empresas que apostam na retomada da economia, que possuem volume de
contratações por projetos e que precisam de profissionais mais preparados. Foi
esse cenário que predominou nesses meses”, revela o especialista.
Do total
de contratações realizadas no período, os pólos que mais recrutaram candidatos
foram:
·
Campinas e RMC (40%),
·
Sorocaba (35%),
·
Jundiaí (10%),
·
Piracicaba, Sul de Minas e
Vale do Paraíba (5%).
Para o
executivo da Page Personnel, o segundo semestre deve mostrar ritmo um pouco
mais acelerado. “Esperamos encerrar o ano com crescimento de 30% no volume de
contratações, pela demanda das indústrias por mão de obra técnica, além da
movimentação de empresas de Telecom, Varejo, Infraestrutura e start-ups de
multinacionais na região”, prevê.
|
Profissionais em alta
|
Motivo do aumento da
procura
|
|
Custos
|
Estratégico para redução
de custos
|
|
Compras
|
Melhorar portifólio de
fornecedores e buscar constante saving
|
|
Trade Marketing
|
Fidelização de canais
para vendas / Melhoria do posicionamento de marca e aumento de market share
|
|
Engenharia
|
Melhoria de processos,
eficiência na produção, qualidade da cadeia
|
A Page
Personnel foi fundada há 19 anos e é especializada em recrutamento de
profissionais técnicos e de suporte à gestão. Possui três escritórios no Brasil
e responde por 30% do resultado do Grupo no país, com as unidades Page
Personnel, Page PCD (Pessoas com deficiência), Page Talent (Estágios e
Trainees) e Page Interim (Temporários e Terceiros)
GLOBO INTERNACIONAL FAZ
CONCURSO CULTURAL NO FACEBOOK
Estamos próximos da temporada de uma série de
eventos que colocam em festa todos os brasileiros que moram em Nova York ou em
alguns países da Europa. O Brazilian Day reúne uma série de eventos em Setembro,
mês da Independência do Brasil, com artistas e personalidades do elenco da Rede
Globo em shows que reúnem milhares de pessoas.
A promoção do Brazilian Day, de Nova York,
causou curiosidade por ter sido realizada nofacebook.
A Rede Globo confirmou
meses atrás que havia se retirado da rede social - e também, por ser
apresentada como Concurso
Cultural, premiando dois sortudos com viagem a Nova York
com tudo pago e tratamento VIP, como circulação no back stage e
vista do show de lugares privilegiados.
Calma leitor, a
Globo não infringiu a nova legislação para sorteios pela internet. A promoção é
valida apenas para América do Norte e Canadá.
A campanha no face é divulgada pelo twitter onde fica explicado quem pode
participar: “Peruca, cara
pintada com cores do Brasil! Vale tudo no Concurso Cultural #BrazilianDayNY para quem vive nos
EUA!” dizia o reclame na tarde
desta sexta feira (16/8)
Se você quer avisar alguém lá, clique na imagem e acesse esta ação
promocional da Rede Globo no Facebook. (Promoview)
|
VI
CONRESSO INTERNACIONAL DE ENSINO DE MATEMÁTICA
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Vai acontecer dias 16,
17 e 18 de outubro em Canoas.. É a sexta edição do Congresso Internacional de
Ensino da Matemática, sediado pela Universidade Luterana do Brasil, campus
Canoas - RS e promovido pelo curso de Matemática - licenciatura, Programa de
Pós-graduação em Ensino de Ciências e Matemática e o Laboratório de
Matemática.
As edições anteriores
foram eventos de grande significado, representando um marco nas discussões do
Ensino da Matemática em nossa Instituição. O grande número de participantes
(450 no primeiro evento em 2001, 650 em 2003, 1200 em 2005 e 1200 em 2007 e
1100 em 2010) demonstra que essa área acadêmica tem se consolidado nos
últimos anos, proporcionando pesquisas e a formação de grupos atuantes em
diversas Instituições de Ensino Superior no Brasil e no exterior.
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