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quarta-feira, 7 de agosto de 2013

QUANDO O SER E O TER SE MISTURAM


 

Há um quê de metafísica no ato de consumir. Colin Campbel (2006), em sua discussão sobre o consumo moderno, elabora de forma primorosa esta relação e, embora à primeira vista possa nos parecer que sejam duas categorias dissonantes, uma vez que a concepção de metafísica inclina-se para o campo da construção do ser e do saber e o consumo está mais associado a uma prática rotineira e a uma ação funcional e mundana, o autor nos mostra o quanto o consumo pode incidir na construção da identidade dos sujeitos.

Por que isso? Porque o consumo moderno é muito pautado no individualismo, na elaboração de desejos e na busca de concretização dos mesmos. Se lembrarmos de algumas propagandas veiculadas na televisão, ou mesmo nos slogans das lojas de departamento, elas geralmente utilizam termos como “você merece”; “faça mais por você”; “para o seu conforto” ou ainda, “para você que gosta de… adquira o produto X”. Tais palavras-chaves explicam um pouco a sociedade de consumo em que vivemos e um pouco, também, dos tipos de compras que nos sacrificamos para realizar em nome de um bem-estar emocional, nem que esse bem-estar seja proporcionar alegria para uma pessoa que amamos, quando, por exemplo, compramos um presente.

Essa dinâmica alimenta a construção e a materialização de gostos, de estilos de vida e de consumo diferenciados. No entanto, é importante ressaltar que, embora importante, o capital econômico do consumidor não é o definidor de um tipo de gosto específico, muito menos para apontar quem será o mais leal a pagar suas contas.

O sacrifício de compra, muitas vezes gerador de dívidas, pode ser encarado pelo senso comum como um ato ilusivo, principalmente se o autor desta ação for um morador de favela, ou um integrante da emergente “classe C”. A publicidade e as políticas contemporâneas de crédito têm, enfim, alimentado  o desejo de famílias desta procedência. Até então, famílias das chamadas classe C e D tinham seu consumo muito restrito ao sistema de donativos, compras à vista e, portanto, de bens mais baratos.

Com o boom do consumo dos últimos quatro anos e, consequentemente, a formação ou a visibilidade de um novo tipo de consumidor, a opinião pública começa a questionar a possível inadimplência destes novos consumidores. No entanto, de acordo com a observação empírica dos moradores do PAC que pesquiso, adquirir novos bens comprados após a mudança, graças a carnês e compras parceladas, é uma preocupação, mas, acima de tudo, um sonho realizado. Este público é o consumidor moderno a que se refere Colin Campbel. É formado por consumidores que sonham, que elaboram a aquisição do bem, que buscam alimentar a autoestima e que permitem ter uma autoimagem mais positiva através desta busca.

Fazer dívidas não significa deixar de pagá-las. No entanto, o prazeroso tende a ser não apenas adquirir o bem, mas, principalmente, poder pagar as parcelas de forma regular, embora possa haver um misto de preocupação com um peso retirado das costas.

Quem nunca se endividou por conta de uma compra há muito desejada, que atire a primeira pedra.

Referência:

CAMPBEL, Colin. “Eu compro logo sei que existo:  as bases metafísicas do consumo moderno.”In:  BARBOSA, Lívia; CAMPBEL, Colin. Cultura , consumo e identidade. Rio de Janeiro, FGV, 2006.
((Texto de
Shirley Torquato. Possui Graduação em Ciências Sociais (UFRJ); Especialização em Sociologia Urbana (UERJ); Mestrado em Antropologia(UFF); fez Doutorado sanduiche na École des Hautes Études en Sciences Sociales ( EHESS), em Paris. É Pesquisadora associada ao Núcleo de Estudos da Modernidadade- NEMO- UFF ; Pesquisadora associada ao Laboratório de Etnografia Urbana – LeMetro – UFRJ/IFCS e Pesquisadora associada ao Grupo de Estudos do Consumo – CNPQ – UFF. Professora Adjunto I – Universidade Salgado de Oliveira- UNIVERSO RJ – (desde 2003); Professora das disciplinas: Antropologia do Consumo, Publicidade e Consumo, Sociologia da Comunicação, Antropologia Cultural, Metodologia de Pesquisa Pesquisadora associada ao Núcleo de Estudos da Modernidadade- NEMO- UFF ( desde 2004); Pesquisadora associada ao Laboratório de Etnografia Urbana – LeMetro – U(FRJ/IFCS (desde 2010); Pesquisadora associada ao Grupo de Estudos do Consumo – CNPQ – UFF (desde 2008)Fonte: Consumoteca


GOL CONTRA NO MARKETING SANTISTA


Com a magia de seus pés, Pelé e uma geração dourada transformaram o Santos Futebol Clube em um mito do esporte. O bi-mundial, o temido uniforme branco, a “camisa 10” imaculada, a romântica e mágica Vila Belmiro. Assim nasceu a primeira marca forte do futebol tupiniquim. Mas... Mesmo um clube com tantos atributos precisa do mínimo talento de marketing de seus dirigentes, pelo menos para capitalizar essa imagem espetacular. A venda de Neymar poderia ser uma ótima oportunidade, mas foi um enorme gol contra.

Quando o Santos aceitou o pagamento de 17 milhões de euros pelo atacante, os dirigentes do Barcelona comemoram como um título, já que esperavam encontrar um valor muito maior para tirar o principal talento em atividade do País do futebol. No pacote da negociação um brinde para os santistas: dois jogos contra a equipe catalã. O primeiro deles foi a final do torneio amistoso Joan Gamper, no Camp Nou, em Barcelona. Brinde? Será mesmo?

Na cabeça da diretoria do clube brasileiro era uma chance de voltar a ativar a marca santista em nível internacional. Será? Mas e o desempenho em campo? Afinal de contas, é preciso ter um time minimamente forte para enfrentar dignamente a melhor equipe do mundo e honrar uma camisa histórica como a do Santos. Certo? Não foi o que aconteceu. Um time ainda em formação, cheio de jovens, foi vexatoriamente dominado com facilidade pelo Barcelona, num impiedoso placar de 8 x 0, digno de chacota mundial. Era uma tragédia anunciada. Não precisa ser muito esperto para avaliar que faltou planejamento.

O tiro saiu pela culatra. O Santos, que pensou demais em dinheiro, esqueceu-se de preservar a sua imagem de clube mundialmente admirado. Um erro básico de marketing. O clube da Vila Belmiro vendeu um produto que não tem (um time para jogar contra o Barça) e deve pagar um preço muito alto por isso.

Será que um jovem europeu, que não conheceu Dorval, Mengálvio, Coutinho, Pelé e Pepe, gostaria agora de comprar uma camisa do Santos, chamado mundialmente de “Taiti” nas redes sociais? A incompetência da diretoria foi um duro golpe no valor da marca santista. De quebra, um abalo na própria imagem do futebol brasileiro.

Uma lição deve ficar: os dirigentes do esporte nacional devem apagar da cabeça esse delírio megalomaníaco e trabalhar com mais decência, equilíbrio e profissionalismo. (Renato Rogenski, editor do Adnews)

EXPECTATIVA NOS MEIOS PUBLICITARIOS

A notícia que agitou a semana e que foi divulgada no sábado, 27/7, anunciava a fusão dos grupos Omnicom e Publicis, gigantes mundiais do segmento de agências.

Desde então, a maior parte do noticiário a respeito, em todo o planeta, enaltece o feito, considerando-o a maior notícia dos últimos dez anos na publicidade mundial.

Se o parâmetro para tanto for numérico, não resta dúvida de que estamos diante de uma fusão campeã, cuja soma dos faturamentos situa-se entre US$ 23 e 35 bilhões, segundo a média das notícias e comentários da imprensa mundial, que tratou do fato com absoluta prioridade nas páginas e programas principais do seu noticiário econômico.

Há, porém, que se considerar se o que é bom para os acionistas dos dois grandes grupos de agências, é bom para os mercados onde atuam.

A partir daí, começam as controvérsias, com o Projeto Color enfrentando críticas veladas de alguns dos seus importantes clientes, até por motivos óbvios como o conflito de contas. E também por desafiar nos Estados Unidos a legislação antitruste, em virtude do surgimento de um líder com mais de 40% do mercado norte-americano.

Além disso, haverá a médio prazo – e disso ninguém duvida – a aplicação da hoje famosa política de redução de custos no mercado publicitário, que no passado recente foi pródigo em bem empregar (salários) e empregar bem (funcionários).

Já se diz aqui no Brasil, por exemplo, como consequência da aquisição pelo Grupo Publicis do controle acionário de várias agências de marcas valiosas, que algumas delas se fundirão, produzindo uma razoável economia de escala com um possível atingimento de novas faixas de concessão das BVs, junto aos grupos de mídia mais importantes do nosso mercado, como a Rede Globo. Que, naturalmente, já devem estar pensando no assunto, a fim de encontrar fórmulas que impeçam as agências de obter mais do mesmo.

O mesmo pode ser aplicado com relação aos fornecedores do mercado.

O que não deve ocorrer então, após consolidada essa fusão de gigantes?

A reportagem do propmark foi atrás de lideranças do mercado, para reproduzir suas opiniões a respeito.

Como ainda é muito cedo para qualquer prognóstico mais próximo da realidade, realidade essa que não se sabe qual será, mas se pode prever, a maioria das manifestações dividiu-se em dois blocos: o daqueles que estão no meio da fusão e os que são concorrentes, pertencendo a outros blocos, ou mesmo (caso de poucos no Brasil) ainda atuando de forma independente.

Os primeiros ou preferem esperar para ver ou são favoráveis porque enxergam desde logo vantagens para si nessa megaoperação. Os demais têm comentários evasivos (alguns nem tanto), cientes de que o adversário pode ganhar de goleada essa final de campeonato.

Não deve ser desprezada a opinião de Martin Sorrell, um craque nesse tipo de negociação, mas que joga no time contrário desta vez e por isso arrisca críticas ácidas, como a de que “o resultado desse tipo de coisa não é muito bom”, reconhecendo, porém, que o “choque sísmico provocado por essa megafusão trará oportunidades para o setor e para o grupo WPP”, que mundialmente preside.

Na verdade, Sorrell, que todos conhecemos, deve estar mordendo os lábios de inveja, talvez nem tanto pelo negócio em si feito pelo outro lado, mas por não estar desta feita no palco, protagonizando o “choque sísmico” com o qual cunhou o desenlace do Projeto Color.

A propósito, lembrando um pouco Woody Allen e sua mordacidade, Sorrell não deixou por menos sobre os codinomes com que foram tratados por vontade própria os grupos em questão: Purple para o Publicis e Orange para o Omnicom. Sorrell fez rapidamente a fusão das cores e descobriu que o resultado pode ser cinza ou marrom escuro.

Tire o leitor as suas próprias conclusões, lembrando que no jogo econômico é difícil um fato novo (e impactante) ser bom para todos. Alguém sempre sairá perdendo. (Propmark)

APRENDIZADO NO COPIAR E COLAR

Quero iniciar este artigo com o olhar de uma educadora que vem percebendo uma deficiência na aprendizagem básica, sim, aquela que aprendemos há tempos, escrever, pensar, refletir, emitir opiniões que no meu tempo de escola aprendíamos, com relação a situações muito simples do  cotidiano de nossos educandos.

Por atuar com educandos de cursos profissionalizantes e universitários, na maioria jovens em busca de um espaço no mercado de trabalho, há algo que vem me preocupando, tenho identificado e compartilhado com colegas professores, sérios problemas na elaboração de textos, pensamentos reflexivos, quando sugiro ao educando a elaboração de um texto, percebo o “desespero” para elaborá-lo.

Claro que alguns por não terem sido orientados para isso, pois não posso ser hipócrita e não entender que a educação hoje, por ser um grande “negócio” perdeu seu foco, que deveria ser a aprendizagem em detrimento do interesse econômico, e outros por acomodação, ou seja, o jovem realmente não demonstra interesse em aprender, querer fazer algo diferente. 

O que me surpreende é quando solicito texto manuscrito, a insatisfação torna-se ainda maior o que aí já quer dizer que não escrevemos mais, só digitamos, lembro-me que pesquisávamos “palavras” no dicionário enquanto hoje com o advento do computador e, sobretudo da internet, o que se pesquisa são “textos prontos” a percepção que tenho é de total dependência, eles não conseguem mais raciocinar por conta própria e a internet passou a ser “ferramenta fundamental” tudo o que sabem fazer, na maioria das vezes é pesquisar no google, e o pior, muitos não se dão ao trabalho nem de entender o que estão pesquisando, já vivenciei trabalhos acadêmicos entregues com hiperlink (que dá acesso a outras páginas, se clicados) o que identifica que o “pesquisador” não leu nada do que estava escrito.

Nunca fui contra a pesquisa virtual, sempre permito que façam, mas com critérios, confesso que também faço pesquisas on line, claro que existem sites confiáveis, porém, não consigo conceber um aprendizado onde apenas “copia-se” e “cola-se” algo sem entendimento do mesmo. 

Para finalizar trago algumas reflexões: Que profissional é este que estamos formando? Que diferencial competitivo ele conseguirá ter no mercado de trabalho? Como as empresas irão lidar com estes profissionais? São apenas algumas questões que me intrigam, porém, como educadora por formação e convicção quero acreditar que teremos dias melhores, que nossos educandos irão “cair na real” e perceber que precisamos ser seres pensantes, reflexivos e assertivos. Gostaria muito que meus alunos opinassem sobre este artigo. (Por Diana Ramalho, publicado originalmente no Administradores, no Adnews). 

AEROPLACA, UMA NOVA MÍDIA AEROPORTUÁRIA


Num momento em que o movimento nos aeroportos brasileiros cresce progressivamente, a exposição de uma marca nos terminais traz cada vez mais retorno ao anunciante. E coube à Esquerda - Design em Comunicação conceber e colocar em prática a mídia/serviço que proporciona às pessoas retirar, gratuitamente, placas para recepcionar os passageiros.

E um dos grandes diferenciais é que esta mídia vale por três, sendo que os anunciantes pagam pelo valor de uma. Além do moderno e arrojado totem backlight, localizado estrategicamente próximo ao portão de desembarque, e apto a ser customizado pelo patrocinador, a placa (frente e verso) e o uniforme das promotoras podem ser utilizados como espaço publicitário e tem como vantagem o fato de contribuírem para que a marca circule pelo aeroporto e até seja levada para casa (no caso da placa).

O pré-lançamento mundial da mídia aeroportuária, considerada por grandes profissionais de marketing do mercado, que foram apresentados ao projeto, como uma das mais inovadoras dos últimos tempos, aconteceu no dia 14 de junho, véspera da abertura da Copa das Confederações 2013, no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília. Aproveitando o calor da torcida, o totem com a marca Aeroplaca foi customizado com as cores da bandeira do Brasil. E o sucesso foi imediato: em menos de 36 horas, mais de 1.500 placas foram retiradas.

A Aeroplaca tem autorização para funcionar em oito aeroportos, em seis cidades (Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Fortaleza). No momento, negociações estão em curso para que a mídia esteja presente em outros terminais pelo País. Segundo o CEO e diretor de criação da Esquerda, Rogério Corrêa, o objetivo é que a Aeroplaca esteja em todas as cidades-sede da Copa do Mundo de 2014.

O executivo conta que a Aeroplaca teve 100% de aprovação. "Todos os gestores dos aeroportos das cidades-sede da Copa das Confederações ficaram encantados com a nova mídia, assim como as grandes empresas e agências de publicidade que tiveram acesso ao projeto", afirma.

Poucas mídias oferecem tantas vantagens aos anunciantes como a Aeroplaca. Além da localização do totem - com ótima visibilidade, tanto para quem chega ao aeroporto quanto para quem cruza o portão de desembarque, e acessibilidade aos cadeirantes -, ela permite ao patrocinador que sua marca seja a primeira a dar as boas-vindas ao passageiro, gera mídia espontânea e o design do mobiliário, independente da customização, será automaticamente reconhecido pelas pessoas como um ponto de retirada de placas receptivas.

Outro grande diferencial é que a Aeroplaca propicia vínculo emocional e contato intenso com a marca, num momento tão especial para as pessoas que é o desembarque. Em uma frase, Rogério Corrêa define o grande poder desta mídia: "Uma marca, simplesmente, dá as boas-vindas e ainda faz parte das memórias do consumidor."

TENDÊNCIAS DO MERCADO AOS VETERINÁRIOS DO SETOR

O Rio de Janeiro recebe, em agosto, a 2ª edição da PET Rio VET - feira de negócios referência no mercado pet. Durante os dias 20, 21 e 22, no Centro de Convenções SulAmérica, os veterinários e profissionais do setor terão a oportunidade de conhecer os lançamentos e os destaques dos diversos segmentos do mercado pet. O evento é organizado pela NürnbergMesse Brasil –  organizadora do principal evento do mercado pet na América Latina, a Pet South America – em parceria com a LK Eventos.

Seguindo a tendência de profissionalização das clínicas veterinárias, expositores levarão para o evento aparelhos portáteis e testes rápidos para diagnosticar doenças. Uma das novidades, apresentada pela DiVita Diagnósticos, é o ECG, um monitor cardíaco portátil que se encaixa como uma capa em iPhones e fornece resultados precisos e rápidos. O aparelho é uma alternativa eficaz para diagnosticar sem estressar o animal.

Desenvolvida pela Tecsa Laboratórios, outra solução que promete agilizar o atendimento dos pets e ampliar a rentabilidade das clínicas é a linha Vet Check de testes-rápidos para diagnoticar doenças, com destaque para o novo teste para leishmaniose. Os kits são compostos por dez testes lacrados individualmente e os resultados são indicados em apenas dez minutos.

No segmento de higiene e embelezamento, a Pet Society mostrará aos profissionais máscaras de hidratação com ação termoprotetora em 90 segundos, que formam uma película sobre a pelagem, protegendo-a dos danos causados pelo calor do secador nos procedimentos diários, mesmo quando úmida. Um dos produtos leva em sua composição óleo de argan, rico em ômega 6 e 9 e vitamina E, que hidrata e reestrutura a pele e a pelagem, melhorando sua elasticidade.

A fabricante também levará pela primeira vez à PET Rio VET o Mega Grooming Show® Pet Society, no qual renomados especialistas transmitirão conhecimentos e apresentarão tendências e técnicas de tosa nas raças West Highland White Terrier, Bichon Frisé e Poodle.

Unindo higiene a bem-estar animal, a Bio Florais - pioneira em florais veterinários e líder absoluta em florais na América Latina - apresentará sua nova linha de cosméticos adicionados de florais. Os produtos têm fragrâncias de ultra duração, são feitos à base de água termal, não contém sal e não irritam a pele.

Outra novidade para deixar os petlovers na moda, será apresentada pela fabricante de semijoias Flor de Prata. A pulseira Mandamentos dos Animais é antialérgica e leva em cada pingente de coração um dos mandamentos.

Outros destaques dessa edição:

Alcon Pet 

Nesta edição, a fabricante especializada na produção de rações e farinhadas para animais silvestres e exóticos lançará a Alcon Club Farinhada Pimenta, alimento completo muito apreciado por Canários, Curiós, Coleiros, Trinca-ferros, Sabiás, Papagaios e Calopsitas; e a  Alcon Club Coleiro, alimento extrusado completo para Coleiros e outros pássaros como Pixoxós, Caboclinhos e Bigodinhos. 

Bio Brasil

A importadora e distribuidora traz para o mercado brasileiro três analisadores de última geração: VetScan VS2,  VetScan VSpro e VetScan i-STAT®1. Econômicos, portáteis, leves e de fácil utilização, os aparelhos fornecem resultados rápidos e precisos com apenas duas gotas de sangue.

Brasmed Veterinária

A principal novidade que a empresa levará para o evento é o Vídeo Diagnóstico Ub Cam Pro. O aparelho captura e grava imagens em alta resolução e possibilita múltiplas trocas de espéculos. O videoscópio é uma excelente ferramenta para visualizar a imagem da lesão e para o veterinário poder referenciar com outras imagens, especialmente em locais estreitos, como ductos auditivos e cavidade oral.

Fancy Dog

Especializada na confecção de acessórios para pets, a Fancy Dog levará para o evento as novas linhas de coleiras e peitorais com apliques que já ganharam mercado em diversas regiões do Brasil. A fabricante também produz laços, gravadas, cachecóis, sapatos e gargantilhas para banho e tosa.

Metalvet

Dentre os lançamentos deste ano estão a Mesa para Emergências em aço inox, que acompanha cilindro para oxigênio e acessórios, e o Berço para Tratamento Intensivo, com rodas e freios, que trazem mais segurança e comodidade ao veterinário.

Sonosite

Subsidiária da Fujifilm, a líder mundial especializada em ultrassom portátil para ser usado à beira de leito, expandiu seu mercado de atuação para a pesquisa pré-clínica com sua mais nova aquisição, a tecnologia de processamento por Nanochip. No evento, a empresa levará sua linha de ultrassom portátil, especialmente desenvolvida para práticas veterinárias, com componentes de qualidade e cinco anos de garantia: M-TURBO, S-SERIES, MICROMAXX e  NANOMAXX.

VAMOS COM PROMOVIEW  PELO MUNDO


 


. NO MÉXICO, A CANON ABRE MUSEU EM FORMA DE LENTE FOTOGRÁFICA



A marca japonesa Canon completou 35 anos no mercado mexicano, e, para celebrar isso, desenvolveu um museu itinerante que conta ao público a história da tecnologia da empresa.

Os seguidores da marca e os amantes da fotografia podem entrar no museuque simula uma lente 70-200. O objetivo é mostrar os benefícios das câmeras e acessórios Canon. O percurso termina com uma sessão fotográfica.

O museu itinerante estará pelas praças e centros comerciais da Cidade do México até o dia 13.

. EM  HOUSTON, CASA É DECORADA COM LATAS DE CERVEJA - Uma pequena casa em Houston, nos Estados Unidos, chama a atenção por ter uma decoração pouco ortodoxa.

Do portão de entrada aos quartos, passando por uma verdadeira cascata metálica na frente da porta, todo o espaço é coberto por mais de 50 mil latinhas de cerveja. Por isso, a casa ficou conhecida como Beer Can House, nome cujo significado remete à sua principal característica.


A Beer Can House começou a ser decorada há 45 anos pelo tapeceiro aposentado John Milkovisch. O processo de “metalização” da casa durou até 1986 – Milkovisch morreria dois anos depois.

 

Hoje, a construção ganhou até um site, com algumas das frases de Malkovisch sobre a casa. A página informa que, quando perguntado sobre o que o levou a cobrir o espaço com latas, ele dizia que “Apenas achava que aquilo era uma grande ideia e que também era mais fácil que ficar pintando a casa”.

Outra frase de Milkovisch diz respeito à classificação artística de seu trabalho. “Algumas pessoas dizem que é uma escultura, mas eu não fui a nenhuma escola cara para aprender esses conceitos malucos”, afirmava ele.

A casa foi decorada com latas de cerveja bebidas pelo próprio John, embora ele também contasse com a ajuda de vizinhos e de sua esposa. Atualmente, a casa se transformou em um museu, que é administrado por uma entidade local e está aberto para a visitação do público.

. EM NOVA YORK, REFRIGERANTES TAMANHO G AINDA SÃO LEGAIS - Uma liminar suspendendo a proibição da venda de refrigerantes em grandes tamanhos, em Nova York, foi mantida pela Justiça – avaliando que o Conselho de Saúde da cidade não tem autoridade para legislar sobre o tema.


A decisão unânime, anunciada no dia 30/07, mantém ativa a comercialização de bebidas açucaradas em embalagens acima de 450 ml em restaurantes, cinemas, estádios e arenas.

Em setembro de 2012, o Conselho de Saúde da cidade aprovou o projeto do prefeitoMichael Bloomberg. Mas, com a alegação judicial de que a medida era “uma interferência sem precedentes” no direito de escolha dos consumidores, grupos representando fabricantes e varejistas conseguiram suspender a proibição um dia antes do banimento entrar em vigor, em 12/03.

“O Conselho de Saúde ultrapassou os limites das decisões para as quais tem autoridade legal ao promulgar o tamanho máximo de consumo para refrigerantes”, declarou a juízaDianne T. Renwick na decisão referente ao apelo para a cassação da liminar, onde ainda conclama que “O princípio da separação de força entre os poderes foi violado”.

 

Em comunicado oficial, a Prefeitura de Nova York informou que discorda do veredito e recorrerá da decisão à mais alta Corte Estadual.

 


. NO JAPÃO, MCDONALD’S OFERECE LANCHES DE LUXO - Com o objetivo de valorizar seus sanduíches, o McDonald’s Japão criou uma embalagem minimalista para uma série de três hambúrgueres de edição especial e limitada chamada Jewelry Series”.


Com a ideia de que a apresentação é vital para o sucesso de qualquer refeição, caixas brancas acompanhadas de sacolas, ambas com os icônicos arcos da marca em dourado, deram lugar às típicas embalagens de papel gordurosas. Mas não foram somente os rótulos que ganharam atenção, os sanduíches contaram com ingredientes premium, tais como molho de trufas e pão especial, tudo para surpreender o cliente.

. NA FRANÇA. TIC TAC TRANSFORMA PONTOS DE ÔNIBUS EM VENDING MACHINES - Para promover o novo sabor morango, Tic Tac desenvolveu uma ação de marketing promocional em diferentes cidades francesas, que chamaram a atenção dos usuários do transporte público.


 


Juntamente com a agência JCDecaux, Tic Tac transformou 26 pontos de ônibus em umavending machine que liberava uma caixinha do doce a cada vez que os usuários faziam uma ligação gratuita para o número que estava no folheto. A ação promocional permaneceu vigente durante uma semana, e foram distribuídas 60 mil caixinhas de Tic Tac.

 

. EM SEATLE, DINHEIRO CAI DO CÉU EM ESTÁDIO DE BASEBALL - O 5ktailgate.com recorreu a uma ação de marketing promocional no mínimo inusitada para divulgar o seu endereço eletrônico. Durante o confronto entre o Seattle Mariners e o Minnesota Twins, pela Major League Baseball, os torcedores presentes no estádio do Seattle foram surpreendidos com uma “chuva de dinheiro”.


Para chamar a atenção, os organizadores da ação promocional jogaram cédulas de US$ 1,00. O dinheiro, literalmente, caiu do céu.

Para associar a iniciativa ao site, em cada nota foi escrito o endereço eletrônico 5ktailgate.com. O valor gasto com a ação promocional não foi divulgado, mas acredita-se que o portal tenha gasto US$ 6 mil dólares com a divulgação.

 


. EM NOVA YORK, SUBTERRÂNEO ABRIGA INSTALAÇÃO INTERATIVA -


No mês de setembro, o túnel de 425 metros da Park Avenue, em Nova York, será interditado aos finais de semana e ocupado por uma instalação audiovisual interativa do artista Rafael Lozano-Hemmer, o Voice Tunnel.

Nos momentos de exibição, até 90 visitantes terão acesso ao subterrâneo e poderão gravar mensagens de voz a serem convertidas em ondas de som e arcos de luz.

Ao entrarem no túnel a pé, os visitantes serão levados ao meio do ambiente para gravarem uma mensagem por meio de um interfone. As mensagens serão transmitidas ao longo do túnel em forma de onda do audiovisual, com 360 holofotes prontos para acenderem com a intensidade de acordo com o volume da voz.

As mensagens serão gravadas e irão rodar em looping por meio de 180 alto-falantes. As luzes ficarão posicionadas ao redor das paredes e do teto, interativas devido aos diferentes níveis de intensidade das vozes.

. EM MAJORCA, TWITTER HOTEL ABRE PARA OS VICIADOS EM MÍDIA SOCIAL - Para os visitantes que procuram o conforto da vida numa ilha, ficar sem smartphones e todas as outras tecnologias seria algo muito bem-vindo. Mas, por outro lado, se sua ideia de paraíso se mistura com outros viciados em redes sociais, então o Twitter Hotel é pra você.


 

Localizado na ilha espanhola de Majorca, o Sol Wave House usa das redes sociais como um meio de melhorar sua experiência dentro do hotel. Aberto há um ano, o local possui quartos tematizados, bebidas, e uma comunidade virtual chamada #SocialWave, que pode ser utilizada pelos hóspedes para interagirem e flertarem entre si.

 

O login é feito por um aplicativo de rede especial, somente por meio do Wi-Fi do hotel. Uma vez que esteja logado, o participante pode compartilhar fotos, enviar mensagens em particular, conferir quem está on-line e onde estão dentro do estabelecimento, podendo mandar beijos virtuais.

 

Marco Fantón, director de Mídia Social do empreendimento, disse que: “vê a ideia como uma extensão divertida e interativa do que os hóspedes estão, realmente, fazendo nas férias – divulgando sua viagem usando redes sociais, como o Facebook, Twitter ou Instagram”.

 

No hotel, tudo é inspirado no microblog, inclusive a #TwitterPoolParty, às sextas-feiras, onde se pode degustar bebidas temáticas e “quebrar o gelo” na Twitter Party Suite. Esses quartos particulares podem receber até quatro pessoas, decorados com bolhas, balões azuis, alcaçuz em formato de hashtag e um espelho que desperta uma vontade grande de tuitar.

 

Os festeiros, ainda, podem fazer pedidos de dentro das suítes, tais como encher o minibar enviando a hashtag #enchaminhageladeira ou requerer drinques e comidas à beira da piscina com um tweet para @SolWaveHouse.

 

. NA EUROPA, hOUSE OF HOLLAND USA VAN DE SORVETE PARA VENDER PEÇAS - A House of Holland está inovando na maneira como vende suas peças. A marca resolveu cair na estrada, e montou uma loja itinerante em uma van de sorvetes. Isso mesmo: a grife, que estará presente na Fashion Week de Londres Primavera-Verão2014 em setembro, começa a rodar com sua flagship móvel a partir de 02/08.

A primeira ação na boutique será a venda de coleção cápsula de roupas e acessórios com estampas bem coloridas como poás, listras, sorvetes e doces.

 A van que foi apelidada de Mr. Quiffy’s passará pelo Covent Garden de Londres, Carnaby Street, Seven Dials e por Spitalfields, garantindo também se aventurar em Manchester, voltando a tempo da Semana de Moda Britânica.

Com o objetivo de mostrar uma coleção divertida e colorida, já estampada na própria van, a House of Holland está trazendo uma ótima novidade em vitrina para suas criações, com expectativa, até mesmo, de aumentar o tráfego em seu novo site.

 

Além disso, Henry Holland, estilista da grife, que já esteve em território brasileiro em 2012 na sexta edição do Pense Moda, quis proporcionar uma experiência às pessoas que trabalham por trás da marca, já que passam a se relacionar diretamente com seu público-alvo. Com isso, poderão ver o que os clientes mais gostam e esperam ao adquirir suas peças.

 

. E NA COREIA DO SUL, BALÃO DE GÁS HÉLIO ECONOMIZA TEMPO E DINHEIRO - A S-oil, uma das quatro empresas de combustível da Coreia do Sul, criou uma ação de marketing promocionalpara economizar gasolina e tempo na hora de procurar uma vaga nos estacionamentos.


A marca instalou grandes balões de Gás Hélio com a palavra “Aqui” (“Here”) nas vagas. Quando o local era ocupado, o automóvel acabava puxando o balão para baixo, não indicando mais a vaga livre.

Para encontrar uma nova vaga, no meio do caos do estacionamento, bastava olhar para cima e procurar outro balão, poupando, assim, tempo e dinheiro que seria gasto com o combustível para encontrar um lugar para estacionar.

PARA FACILITAR DENÚNCIAS CONTRA MENSAGENS ABUSIVAS

O Twitter britânico pediu desculpas a diversas usuárias do microblog que foram vítimas de ameaças de estupro e morte por meio de mensagens enviadas na rede social. A empresa anunciou medidas para facilitar as denúncias deste tipo de conteúdo.

"Peço desculpas às mulheres que sofreram os abusos no Twitter e pelo que elas passaram", disse Tony Wang, gerente-geral do Twitter no Reino Unido, numa mensagem postada no site.

Uma das medidas é a inserção de um botão específico para denúncias dos tuites. Hoje, quando o usuário clica em "Mais" em algum tweet, apenas as opções de "Incorpora Tweet" e "Compartilhar por e-mail" aparecem. Em breve, a opção para denunciar a mensagem também será incluída.

O tema do abuso é notícia no Reino Unido desde que a ativista Caroline Criado-Perez foi alvo de uma onda de tuítes agressivos, depois de ter feito uma campanha por um rosto feminino nas notas de libra. Ela obteve êxito e a face da escritora Jane Austen será o rosto da nova nota de dez libras. (Redação Adnews)

RECOMPENSA, ESSENCIAL NA PUBLICIDADE MÓVEL

 

Dar algo a consumidor em troca de sua atenção e do seu tempo é algo fundamental para o engajamento entre ele e a marca na publicidade das plataformas móveis, mostra um estudo conduzido pela consultoria Millward Brown em parceria com a SessionM, empresa especializada em publicidade mobile. Apesar da pouca popularidade da publicidade entre os usuários dessas plataformas – apenas 9% consideram-na favorável – o estudo descobriu que os consumidores são mais propensos a se envolver quando as marcas lhes oferecem um valor tangível em troca de seu tempo e atenção.

Para chegar a essa conclusão, os usuários foram divididos em dois grupos: um que se relacionava com uma marca que oferecia algum tipo de recompensa e outro que interagia com uma marca que nada dava em troca. Os dados mostraram que o público recompensado é duas vezes mais propensos a interagir com as marcas. Apenas 15% dos que não recebiam recompensas clicaram no anúncio, enquanto os que recebiam algo em troca somaram 34%.

Além disso, 26% dos usuários recompensados pensaram em comprar algo relacionado à marca, enquanto esse índice caiu para 18% no outro grupo. A pesquisa indica, por fim, que o consumidor precisa acreditar que o "clique" valerá a pena, o que julga positivo se o tempo e a atenção gastos no processo resultarão em algo útil para ele e sua família, se é algo que usaria ou estaria interessado e se o anúncio é interativo, entre outros fatores.(Propmark)


NEWSWEEK É VENDIDA PELA SEGUNDA VEZ

A famosa revista semanal "Newsweek", uma das mais importantes dos EUA, foi vendida para a International Business Times (IBT) empresa digital de notícias. As informações são da imprensa americana. "Acreditamos na marca Newsweek' e esperamos fortalecê-la, totalmente transformada na era digital", disse Etienne Uzac, diretor-executivo da IBT Media.

Embora os valores da negociação ainda não tenham sido divulgados, a “Newsweek” tem uma marca muito forte e durante décadas foi propriedade do jornal "The Washington Post", até ser vendida em novembro de 2010 pelo número simbólico de US$ 1 e se fundir então com a empresa de informação online "The Daily Beast".

Desde janeiro a revista conta apenas com a sua versão digital, após 80 anos no mercado de mídia impressa. A publicação é viabilizada através de assinaturas eletrônicas para leitores em tablets e desktops. (Redação Adnews)

 YOUTUBE ABRE STREAMING AO VIVO PARA PERFIS COM 100 OU MAIS ASSINANTES

Uma das características mais interessantes do Youtube, desde que ele foi lançado, é justamente o seu poder de democratizar a produção e a visualização de conteúdo. Pelo visto, a plataforma de vídeos do Google está disposta a continuar disponibilizando as suas tecnologias para o maior número possível de pessoas.

De acordo com o The Verge, o Youtube vai abrir o seu serviço de streaming ao vivo para qualquer pessoa com 100 ou mais assinantes, o que coloca criadores independentes menores em pé de igualdade com produções maiores.

O anúncio será feito três meses após o anúncio do streaming ao vivo para canais com 1.000 ou mais assinantes, um sinal de entrega gradativa dos recursos da plataforma de vídeos.
Além disso, a outra novidade é que o Youtube vai disponibilizar nos próximos dias, para “usuários comuns”, a opção para adicionar imagens em miniatura personalizadas para vídeos, links para lojas online, entre outras. (Adnews, com informações do The Verge)

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