Acostumei
nos últimos anos a ter um olhar mais atento nas pessoas que nos cercam no
ambiente de trabalho. E não tenho me decepcionado. Na maioria das vezes,
percebo que elas não separam o crescimento profissional do sucesso da empresa.
São os funcionários que vestem a camisa e juntos trabalham para o crescimento
do negócio, por mais batida que esta expressão seja.
Isso ficou mais evidente nas visitas que faço como consultor de marketing
digital. Quando sou contratado por uma empresa, tenho como meta aumentar as
vendas, aumentar a base de clientes e e-mail marketing, gerar volume de visitas
qualificadas entre outros. E para que cada etapa da minha consultoria tenha os
resultados esperados, conto com o engajamento dos profissionais da empresa, que
precisam trabalhar para ajustar o que foi identificado como falha.
Neste esforço, para tentar virar o jogo, vez ou outra me deparo com alguns personagens
clássicos das antigas firmas, que batem cartão nas empresas de nova tecnologia:
o ranzinza, que nem se estivesse na cadeira do Bill Gates estaria satisfeito; o
melindrado, que quando é criticado pelo chefe acha que o problema é pessoal...;
e o Horácio, tipo de funcionário que saiu das páginas do gibi para a vida real,
o famoso “braço-curto” – nem em treinamento de incêndio, para descer as
escadas, ele ajuda; só dá para fazer o que está a seu alcance (de preferência,
a poucos centímetros).
Mas será que o Horácio já não foi muito mais pró-ativo e interessado? E o que
fez com que ele virasse as costas para a empresa? Um gestor atento e
interessado pode descobrir estas causas e transformar o funcionário desmotivado
num cabo de guerra.
Nas 14 semanas que passo junto a empresa para implementar o trabalho, acompanho
e contribuo de forma ativa para o desenvolvimento de alguns colaboradores, e o
motivo é bastante simples.
A cada
semana é possível que o gestor acompanhe o trabalho e evolução do funcionário,
ao mesmo tempo em que o este já consegue ver os primeiros resultados do seu
esforço de trabalho. Isto faz com que a parceria entre a consultoria de
marketing digital e a empresa seja fortalecida. E que os resultados apareçam.
Para aqueles profissionais que não estão envolvidos no processo da consultoria, mas que seus gestores já os tenham identificados com pouco engajamento, a sugestão é que desenvolvam um trabalho paralelo de motivação com o objetivo de elevar as chances de melhorar o negócio. Motive, acompanhe e mostre os resultados, dessa forma estará alongando os braços curtos da sua empresa. (Eduardo Sani é consultor de marketing digital da Uselink (www.uselink.com.br) e desenvolvedor do programa de "14 semanas" baseado no modelo de performance europeu. Já foi responsável por trabalhos digitais do Grupo Pão de Açúcar, CVC, Cyrela e Fastshoes e teve passagens pelo Grupo TV1 e Inter.net. Artigo encaminhado por Thiago Ermano, da Anunciattho Comunicação no Portal da Propaganda).
Para aqueles profissionais que não estão envolvidos no processo da consultoria, mas que seus gestores já os tenham identificados com pouco engajamento, a sugestão é que desenvolvam um trabalho paralelo de motivação com o objetivo de elevar as chances de melhorar o negócio. Motive, acompanhe e mostre os resultados, dessa forma estará alongando os braços curtos da sua empresa. (Eduardo Sani é consultor de marketing digital da Uselink (www.uselink.com.br) e desenvolvedor do programa de "14 semanas" baseado no modelo de performance europeu. Já foi responsável por trabalhos digitais do Grupo Pão de Açúcar, CVC, Cyrela e Fastshoes e teve passagens pelo Grupo TV1 e Inter.net. Artigo encaminhado por Thiago Ermano, da Anunciattho Comunicação no Portal da Propaganda).
DATENA VOLTA A
ATACAR PRESIDENTE DO IBOPE
A
briga não é nova, mas as declarações do apresentador José Luiz Datena contra o
Ibope e seu presidente Carlos Augusto Montenegro estão ficando cada vez mais
fortes.
Em
seu programa Brasil Urgente, exibido pela Band , Datena mostra uma entrevista
comovente com a mãe da vítima de um crime. Ele interrompe o assunto para
perguntar ao público se aquele tipo de conteúdo emocionante não deveria dar
mais audiência do que o programa concorrente, que exibia imagens gravadas.
Com
a voz cada vez mais exaltada o apresentador questiona. “Como esse canalha
explica uma coisa dessa? E é o mesmo cara que diz que a Dilma subiu tanto... Ou
a Dilma caiu tanto (no Ibope)”. Ainda mais nervoso, Datena desaba. “Mas eu não
fico quieto mesmo, não tenho medo nem de bandido que me ameaça de morte, não
vou ter medo desse outro tipo de bandido”, afirma. O jornalista ainda mandou
uma "banana" no ar.
Não
é a primeira vez que Datena contesta os números do Ibope. Noutra ocasião ele
afrontou o Carlos Montenegro no ar. “Tem cara que fica 3h sem dar comercial. E
os caras vão pro intervalo e não cai 1 ponto. E aí você dá intervalo e cai 5.
Qual é a sua, Montenegro?”, disse.
Após
esse episódio, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, o presidente do Ibope, Carlos Augusto Montenegro,
rebateu as críticas do apresentador do "Brasil Urgente". “O Datena,
por exemplo, é milionário por causa do Ibope. Ele troca de TV por causa dos
nossos dados. As pessoas o querem porque ele é capaz, profissional e dá
audiência. Só que ele acha, às vezes, que não marca quatro pontos, que tem
cinco ou mais. Aí, fala mal do Ibope, de mim", afirmou Montenegro.
Cabe
lembrar, que as críticas acontecem no momento em que as emissoras Band, Record,
SBT e RedeTV! estão negociando a divisão dos custos com o novo concorrente do
Ibope, a GfK, que tem como meta fechar todos os contratos com os canais e as
agências de publicidade ainda neste ano e já começar a medição da audiência da
TV no ano que vem. (Redação Adnews)
ESSA
BRINCADEIRA TÁ FICANDO CHATA!
Fazer Comunicação no Brasil tá ficando
cada dia mais difícil.
Não bastassem os palhaços com seta,
espalhados pelas ruas do Brasil, numa demonstração de que tem cliente de circo;
a insistência nos folhetos de rua que nada dizem, cada um mais horrível que o
outro; os estandes e eventos customizados pelos clientes à base do mobiliário
da própria empresa (leva minha TV, meus bancos, meus puffs, meus computadores
etc), numa economia burra que economiza, também, o valor de sua marca e
fatalmente trará problemas inimagináveis, isso tudo por conta da pressão
esdrúxula de compras e suprimentos….
Ah, tem os profissionais júniores da
empáfia, os medrosos, os antiéticos, os maldosos e os despreparados, tanto do
lado do cliente quanto do nosso, as Agências de fundo de quintal que ficam,
hoje, em salas de prédios, onde os fantasmas atendem telefone e elas, as
Agências, atendem clientes de nome – isso porque, pra poupar e enxugar, elas
são as melhores mesmo.
Enxugam tanto que, às vezes, algumas
desaparecem como líquido (e valor) enxugado e deixam a ver navios seus
cúmplices de enxugamento. Que também passam feito água pelas empresas porque
estão, não são elas. Dane-se a empresa!…
Tem
também as Agências que dizem fazer tudo e aprendem que não fazem nada quando o
cliente também percebe isso, na ação e no evento, sujando nome de produtores e
criativos de verdade, por conta de suas mentiras. Tem as que não pagam o
combinado aos profissionais e fornecedores, as que não pagam nada,
absolutamente nada mesmo, e tem as que até pagam o cliente??? Eu hein!…
Tem
os comunicadores da antiga, os viciados no passado, que insistem na Comunicação
morta, nas ideias repetidas, nas fórmulas ineficientes e defasadas, aquelas que
geram os tijolinhos que não vendem, os eventos repetidos, sabe? Os executores
do nada de novo.
É,
mas tem também os que se acham vanguardistas e inventam, do nada, a comunicação
dos termos em inglês, que eles adoram pra mostrar sabedoria, e que tanto deixam
clientes inadvertidos de boca aberta, como os estudantes que nada leem, nada
entendem, eufóricos…
E
tem, claro, as Universidades que formam esse estudantes e que lhes apresentam,
os tais termos em inglês, em aulas dos filósofos da academia ou em Palestras
dos vanguardistas, cheias de benchmarking, advertising, top of mind, broadside, crowdfunding, cross sampling
etc, sem sacar que o seu deadline já chegou.
Eles, os alunos ficam nos nomes em inglês, vidrados, mas não conseguem ler um livro em Português do De Simone, do Gilberto Strunk, do Jorge Maranhão, do Lula Vieira, ou mesmo ler um artigo da Elza Tsumori, do Oliva ou, quem sabe, assistir a uma palestra do João Riva, do Kito Mansano ou da Marcia Wolf, gente direta, pa-pum porque quem sabe faz ao vivo e não se esconde nos termos que floreiam, mas nas ações que exemplificam.
Ou
seja, estamos numa brincadeira de roda, onde quem roda é você. Às vezes, o
pique-pega, assim como o bicho, e, na falta de respostas, tá contigo o macaco e
a bomba que ninguém quis segurar. Não adianta pular amarelinha (ou amarelinho)
com respostas vagas, quando o cliente for de verdade, não esses manés que andam
te passando briefing de brincadeira.
A
peteca vai cair a qualquer hora e a carniça vai ser a sua. Se continuar dando
bola fora, vai sair do time mesmo, porque só quem tiver a grande sacada é que
vai continuar gritando: marraio!.
Ah
sei, tá achando que eu tô brincando, né? Que hoje em dia o lance são os games,
que não rola brincadeira das antigas. Que no pera, uva, maçã ou salada mista,
você vai levar sempre a salada e o cliente vai te receber pro abraço de olhos
fechados. Ah, tá!
Quem
chegar por último é mulher do Padre, tá. E pra quem ainda tá achando isso muito
ofline, ok. Vou usar a sua linguagem online: Pra quem continuar bobeando, GAME
OVER!
Putz,
esse inglês maldito! (Tony Coelho, no Promoiew)
WEB-GOVERNAR
É PRECISO
Há muito que a Web deixou de ser um ambiente com limitações de papéis e
funções específias e isoladas. No ambiente virtual corporativo foram
gradativamente acrescidas e disponibilizadas as mais variadas formas de
interação, ferramentas e conteúdos para todos os púbilicos e interesses, sejam
eles corporativos ou mesmo pessoais (para colaboradores, por exemplo).
A liberdade, assim como as possibilidades apresentadas pela evolução do
uso da Internet, se, por um lado impulsionaram e criaram um ambiente que pode
ser moldado e adequado, adaptado aos mais variados objetivos, por outro,
criaram uma diversidade caótica e imensa de conteúdos, propósitos e utilidades.
Como organizar os esforços e normatizar a utilização de um ambiente por
natureza aberto, livre, colaborativo e descentralizado para que seu uso traga
os melhores resultados e, ao mesmo tempo, minimize o risco de uma utilização
incorreta ou danosa para pessoas e/ou empresas?
Com a crescente pressão exercida sobre as empresas no que concerne à
confiabilidade e maturidade dos níveis de gestão, transparência e controle,
diversos padrões foram sendo criados a fim de se instituir standards de
governança e normatização, formatados por diretrizes atuantes nos mais diversos
âmbitos – do corporativo às áreas funcionais.
No mundo digital isso também se tornou imperativo e, na medida em que a
Web se propôs a englobar atividades e escopos dos mais variados impactos nas
corporações – agregando diferentes perfis de riscos, inclusive -, a rede, como
ambiente, passou a demandar aprofundamentos e maiores estudos focados em gerar
diretrizes suficientemente eficazes para sua sadia governabilidade.
Apesar da possbilidade de estabelecer políticas de governança em
diferentes instâncias e níveis hirárquicos, as políticas e diretirzes
corporativas devem prevalecer em qualquer aspecto, podendo haver customizações
e adaptações conforme as particularidades específicas de um determinado canal
ou área, desde que não maculem as diretrizes primárias, ou seja, que regulam o
“todo” da organização.
Via de regra, em primeira instância, quando falamos em governança
devemos ter em mente que seu escopo deve levar em consideração os valores, a
estratégia, seu posicionamento e os princípios de definição de regras,
normativas e responsabilidades da empresa, independente da particularização em
áreas, canais, processos, funções e indivíduos.
De maneira complementar e simultânea, devem existir ajustamentos e
customizações capazes de incorporar as demandas específicas de áreas, canais,
etc, assim como metodologias e controles relacionadas à operação da empresa e
seus indicadores de desempenho que se “alimentam” dos processos e fluxos
corporativos.
Ainda como papéis centrais da Governança, mais especificamente para o
canal Web, podemos destacar sua importância ao estabelecer autoridades,
responsabilidades e regras necessárias para efetivamente gerenciar todo o ciclo
de operação digital da empresa, desde a concepção até à execução, prevendo o
comportamento e possibilidades (oportunidades e riscos) de variáveis como
canais, ambientes, mídias, ferramentas, funcionalidades, públicos, conteúdo,
formatos, finalidades, tecnologias e processos relacionados nos níveis
estratégicos, táticos e operacionais.
Apesar de a Web ser um ambiente largamente utilizado por usuários sem
conhecimento técnico, algumas precauções e cuidados devem ser tomados a fim de
que este ambiente (ou conjunto de ambientes) e suas ferramentas (proprietárias
ou 2.0) sejam utilizados de forma segura e completa, provendo com eficácia e
agilidade as informações e serviços para quem de direito.
O grande desafio consiste em preservar as características de liberdade e
interatividade que a Web permite (de forma particular em função da natureza de
cada ambiente) com os padrões e metodologias capazes de prover o desejado
alinhamento do mundo digital com as políticas internas da empresa e seus padrões
de controle.
Podemos dizer, em suma, que uma boa Governança de Web, em qualquer
dimensão relacional (B2C, B2B, C2C, etc) presume a perfeita orquestração entre
Pessoas, Processos e Padrões.
A governança de Web é um processo participativo que necessita do apoio e
cooperação de toda a organização, estabelecendo, inicialmente, líder(es) para
mobilização e formatação da nova arquitetura de gestão a ser implementada.
A relevância, o orçamento e os riscos associados às iniciativas digitais
só vão crescer nos próximos anos. A necessidade de se estabelecer uma política
de Governança digital forte e consistente tem a mesma importância e relevância
que a Internet e demais canais de relacionamento vêm assumindo. E isso não é
pouca coisa… (Artigo escrito pelo especialista em comunicação
corporativa Daniel Domeneghetti, postado originalmente no portal Administradores.com. No Adnews)
PARCERIA EMAILMANAGER E GRUPO DIGITAL DE SANTA CATARINA
Líder no segmento de email marketing no Brasil, a empresa catarinense Emailmanager abraçou o projeto idealizado pelo Grupo Digital de Santa Catarina (GDSC). Com vasta experiência no setor, a empresa enxergou no grupo a oportunidade de realizar uma importante troca de conhecimento e ideias, fundamental dentro do ambiente de mídias e plataformas digitais, e um dos objetivos do GDSC, que prima pela interação e comunicação entre as empresas e agentes ligadas a esse meio.
Para Daniel
Calmon, presidente do GDSC, essa procura por parte da Emailmanager mostra que o
grupo está ganhando visibilidade no meio. “Para nós é uma prova que nosso
trabalho está sendo bem feito e visto entre as grandes empresas do setor.
É muito importante
agregar essa experiência toda que possui o gestor da Emailmanager ao grupo.
Esse é um apoio fundamental para que a gente consiga melhorar ainda mais os
serviços que estão sendo já prestados para o mercado e ganhar mais força para
conquistar os objetivos que vem pela frente”, destaca.
O GDSC surgiu em
2011, fundado por empresários da região da Grande Florianópolis, que observaram
a necessidade de inovar no meio digital catarinense através de novas
estratégias de comunicação e interação entre empresas que utilizam esses
serviços de alguma forma, seja através da utilização de sites, portais,
e-commerce ou mídias digitais.
Desde então, o
GDSC inclui em seu leque de parceiros Universidades, empresas ligadas ao
Governo, Startups, Agências de Comunicação, Google, Sebrae, e agora como
mantenedora, a Emailmanager, que atua no ramo desde 1999, com sede em
Florianópolis (SC) e filiais em São Paulo(SP), Madrid(ESP) e Buenos Aires
(ARG).
Fundado em
dezembro de 2011 por empresários da região da Grande Florianópolis, o Grupo
Digital de Santa Catarina vem ganhando cada vez mais força.
Com a intenção de
fomentar o mercado, contribuindo de diversas maneiras para o desenvolvimento do
mesmo, o GDSC traçou desde o início a estratégia de interagir, se comunicar,
ser parceiro de todos, incluindo neste leque: Universidades, Governo, Imprensa,
Sebrae, Google, Startups, Agências Digitais e de Publicidade e outras
instituições inseridas no cenário digital do Estado de Santa Catarina. Mais
informações no site www.gdsc.com.br.
ESTRATÉGIAS PARA
RETORNAR AO MUNDO CORPORATIVO
(Por Anna Maria Guimarães, coordenadora do
Programa Master (Pós-MBA) do B.I. International, uma das melhores
escolas de educação executiva com foco em empreendedorismo e inovação do
Brasil. - A busca de um novo emprego ou até mesmo
de novos desafios na carreira é uma fase difícil para todos, mas pode ser muito
mais desafiadora para quem esteve afastado do mercado de trabalho por um
determinado período. Seja por saúde, maternidade, casamento ou dedicação a
outros projetos, em muitos casos retomar a rotina profissional é um longo
caminho a ser percorrido.
O
mercado corporativo detém diversas dificuldades e características e, por ser
altamente competitivo, cobra dos profissionais sólidos conhecimentos e muita
responsabilidade.
A
dificuldade de retorno pode ser atribuída a diversas situações, como falta de
preparo para os processos seletivos, idade mais avançada, baixo conhecimento
intelectual e currículo ultrapassado para os novos padrões. Por esses motivos,
nada melhor do que focar em se preparar para atender aos requisitos e
exigências das empresas.
Ser
recolocado no mercado profissional requer uma série de preparações, mas o
desafio de voltar ao trabalho pode ser uma oportunidade para guinar a carreira.
Para
se posicionar novamente no ambiente corporativo, o interessado deve manter-se
sempre atualizado e demonstrar seus diferencias, como experiência adquirida e
know-how em determinada área.
É
necessário também se preparar para iniciar em novas funções, além de lidar com
diferentes plataformas tecnológicas. Se reciclar com frequência, fazer uma
especialização diferenciada e manter uma boa rede de contatos são pontos
importantes para quem deseja se destacar, após uma temporada fora do mercado de
trabalho.
Hoje,
as empresas buscam profissionais atualizados não só em um segmento específico,
mas que tenham também conhecimentos em macroeconomia e tendências em geral,
como inovação e transparência.
Uma
especialização na área, como o Pós-MBA, capacita o profissional que já possui
formação acadêmica e que busca estar, ainda, mais preparado para retornar ou
consolidar sua carreira no mercado corporativo. Esse tipo de graduação
potencializa o perfil e o alto desempenho do executivo.
Quanto
mais preparado estiver o candidato, maiores são as chances de conquistar uma
boa posição no mercado, especialmente nos dias atuais, em que a demanda por mão
de obra qualificada aumenta a cada dia.
PROJETO CONTRA A AIDS NA
COPA
Salvador foi a cidade escolhida para o lançamento mundial da campanhaProteja
o Gol, iniciativa para o enfrentamento do vírus HIV na Capital,
especialmente durante o período em que será realizada a Copa do Mundo.
A cerimônia acontecerá em 13 de junho de 2014, um dia após a abertura oficial do grande evento
esportivo, e contará com apresentações musicais de diversas partes do
mundo. Para tanto, foi assinado, em 05/08, pelo prefeito ACM Neto,
um termo de cooperação técnica com o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre
HIV/Aids (Unaids).
Resultado da parceria entre
o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids), Prefeitura de
Salvador, Coordenação da ONU no Brasil, Comitê de Organização da Copa de 2014 e
Departamento de DSTs, Aids e Hepatites do Ministério da Saúde, a ação objetiva
mobilizar e apoiar os países para ter acesso universal à prevenção, tratamento
e cuidados no combate ao HIV.
De acordo com Djibril Diallo, assessor do Unaids,
a iniciativa teve início em 2010, na Copa da África do Sul, quando a
organização percebeu a importância de prevenir a doença preservando a população
local e orientando visitantes.
“Desde lá, estamos
construindo parcerias para que a campanha se estenda ao Brasil. Temos que usar
a popularidade do esporte para despertar a atenção para a doença, que cresce
todos os anos. No mundo, cerca de 34 milhões de pessoas estão contaminadas,
metade de 15 a 24 anos de idade”, afirmou.
Para ACM Neto, a campanha
deve permanecer após a Copa. “É preciso deixar para a cidade um legado de
transformação social e estímulo à cidadania para a população”, disse o
prefeito. Segundo o Ministério da Saúde, Salvador é a 12ª cidade com maior
incidência de Aids entre as Capitais. (Promoview)
3M LANÇA PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO VISUAL
A 3M do Brasil, empresa reconhecida mundialmente por seu histórico de inovação e uma das empresas que são destaque no Brasil por sua atuação na área de Segurança Ocupacional, apresenta ao mercado o Programa de Conservação Visual, que tem por objetivo ser um guia para empresas e profissionais da Segurança do Trabalho, orientando sobre como elaborar, executar e administrar programa de proteção visual de seus funcionários.
“A proteção visual é um campo pouco explorado na área de Segurança do Trabalho. Com a ação, visamos orientar as empresas sobre como elaborar um programa próprio, usando conceitos de identificação de riscos, efeitos à saúde, seleção da proteção adequada, treinamento no uso de equipamentos e outros conceitos relacionados à visão”, declara Guilherme Dias, especialista de Serviço Técnico da divisão de Segurança Pessoal da 3M.
Disponível no site de Segurança Pessoal (EPI) da 3M(www.3mepi.com.br), o Programa de Conservação Visual estabelece todas as fases de execução e administração, inclusive as auditorias internas periódicas, as quais as companhias estão sujeitas. Disponível gratuitamente para download, as empresas terão acesso ao guia completo, um padrão para cada mercado escrever seu próprio programa baseado nos riscos existentes e uma cartilha para treinamento dos usuários.
“Esperamos que, baseadas nos requisitos do documento 3M, cada empresa desenvolva seu programa de acordo com peculiaridades pertinentes à sua realidade”, explica Dias. Segundo o especialista, é muito comum encontrar empresas que escolhem óculos de segurança para seus funcionários sem critério técnico adequado.
"Agora, com o Programa de Proteção Visual da 3M, todas as empresas que possuem trabalhadores expostos a situações que ofereçam riscos que podem causar danos ou perdas da visão, temporária ou permanente, terão um manual completo com informações e orientações. Nosso principal objetivo é garantir a segurança e fazer com que os óculos e outros EPIs ofereçam efetivamente a proteção esperada, se usados adequadamente”, completa Dias. (Fontes: Tatiana Macedo | Andreoli MSL Brasil | (Portaal da Propaganda)
BRASIL, CAMPEÃO EM
MINISTÉRIOS
Recentemente um líder político do
Rio de Janeiro propôs a redução do número de ministérios do governo federal, de
39 para 25. O responsável pela iniciativa já recolheu 171 assinaturas,
quantidade necessária para apresentar um projeto de emenda constitucional. O
especialista Cristiano Xavier, do Xavier Advogados, comenta a notícia e apoia a
elaboração do documento.
“Um
país do tamanho do Brasil com 39 ministérios é algo totalmente desnecessário.
Se analisarmos coerentemente cada um deles, vamos perceber que muitos não
precisariam existir”, diz Xavier.
Para
ele, a Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República e a
Secretaria de Assuntos Gerais da Presidência da República desempenham o mesmo
papel. “Não tem sentido pagar fortunas para cargos que desempenham papéis
iguais. Ou seja, uma Secretaria de Assuntos Gerais não poderia cuidar também
dos assuntos estratégicos?”, questiona.
Xavier
também alerta para outras secretarias. “A Secretaria da Aviação Civil da
Presidência da República poderia estar unificada com o Ministério da Defesa.
Além disso, a Secretaria dos Portos da Presidência da República é uma
incógnita.
“O
que faz? Para que serve exatamente?”, pergunta. A Secretaria das relações
Institucionais e a Secretaria de Comunicação da Presidência da República também
são outros órgãos criados pelo governo. “É uma questão de bom senso. “Não se
sabe ao certo o que faz cada uma dessas secretarias”, avalia.
Outras
questões que o advogado levanta dizem respeito ao Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimentos e ao Ministério do Desenvolvimento Agrário. “Não
seria mais inteligente e econômico unificar esses ministérios?”, novamente
questiona Xavier.
“Esses
são apenas alguns dos questionamentos que podemos fazer. Existem muitas outras
perguntas sem respostas sobre esse assunto. Além disso, quanto mais cargos o
governo cria, mais do nosso dinheiro vai para a folha de pagamento deles”,
lastima.
Outro
exemplo que o especialista aborda é sobre o Ministério da Pesca e Agricultura.
“Esse organismo é desnecessário, pois poderia estar junto aos ministérios que
tratam da agricultura e pecuária. Além disso, é comandado pelo bispo Marcelo
Crivella, que já assumiu publicamente não entender nada sobre pesca”, conta.
Cada
um dos 39 Ministérios emprega mais de três mil funcionários. Muitos deles com
cargos destinados a famílias inteiras, o que é proibido, afirma. E a questão
que precisamos nos perguntar todos os dias é a mesma que nos perguntamos há
muitos anos: “Quem paga a conta do final?”, lembra Xavier.
DIREITO: OS EFEITOS
DO PROCESSO DIGITAL
O
constante progresso da tecnologia digital torna forçosa a expansão cada vez
mais intensa de um fluxo de informações em rede global. No Judiciário não seria
diferente, finalmente, diga-se de passagem.
Pois
bem, o progresso digital atingiu os processos judiciais e alguns procedimentos
administrativos com o intuito de facilitar o desenrolar dos procedimentos
jurídicos. Mas esses aspectos vão além da facilidade processual.
Essa revolução tecnológica permite inúmeras
vantagens para todos os envolvidos (i) ganho de tempo e economia
financeira; (ii) redução do uso do papel; (iii) menor uso de
espaço para arquivamento; (iv) amortização dos custos decorrentes da
impressão; e (v) facilita a consulta e organização de documentos.
Sem
dúvida o processo eletrônico surge para mudar o sistema judiciário e
revolucionar o direito processual.
Apesar
de todos os benefícios supracitados, é inquestionável o fato de que as
complicações, que, neste momento, ainda são muitas, vêm tornando a vida dos
advogados mais complicada.
Não
existe uma homogeneização dos procedimentos. Cada Tribunal desenvolveu um
sistema próprio, o que tem dificultado bastante à atuação dos advogados que têm
que litigar nos mais diversos Tribunais.
O
TRT da 2ª Região, por exemplo, na primeira instância, por si só, tem dois
sistemas, o PJ-e e “Peticionamento Eletrônico”, este último, dividido em três
outros, o SISDOC, o PRECAD e o e-DOC. As disparidades vão desde a utilização
dos sistemas até a forma de envio e tamanho das petições (em megabytes).
Outra
dificuldade, que os advogados vêm encontrando, refere-se à utilização do
certificado digital. Cada um tem o seu e só pode ter um por CPF/MF. Pois bem,
algumas Comarcas já exigem que o advogado esteja portando o seu certificado no
ato da audiência.
Por
outro lado, o mesmo advogado tem inúmeras petições, por exemplo, naquele mesmo
dia, para protocolar. Supondo que a audiência seja numa Comarca distante ou
atrase, o que não é nada incomum, como fazer os protocolos no prazo?
Não podem ser feitos por um colega, não podem
ser feitos por um estagiário, afinal, o certificado é único e está sendo
utilizado em outro procedimento. Muitos vão dizer: antecipe-se! Ok, realmente,
o bom operador do direito nunca trabalha no prazo fatal, mas a dinâmica de um
escritório de advocacia é diária, constante, volumosa e, independente do prazo,
a rotina exige peticionamento a todo instante.
No
mais, nos processos que possuem mais de um procurador-advogado, é necessário
primeiro habilitar um profissional, depois habilitar um por um dos outros
constantes da procuração. Ocorrem, no entanto, em alguns sistemas que, quando
se tenta habilitar o segundo profissional, o primeiro é desabilitado. Neste
sentido, tem sido necessários, em muitos casos, peticionar, requerendo, ao
Tribunal, a inserção de diversos advogados no mesmo processo, representando a
mesma parte.
Um
colega, recentemente, teve sua petição com este pedido indeferida por um Juiz
de uma Comarca do interior do Estado de São Paulo, sob o fundamento de que “na
opinião dele”, só deve haver um profissional-advogado por processo.
E as
dificuldades não param por ai. Muitas vezes, o uso constante do certificado
digital, num mesmo computador, para acessar sistemas diferentes (Tribunais,
Juntas Comerciais, Receita Federal, etc), cria uma espécie de bloqueio quanto
ao acesso a alguns sistemas. Exemplo: um computador que acessa o TJ-SP, pode não
acessa o e-CAC da Receita Federal. Um sistema bloqueia o outro. Conflitos de
TI, que exigem maior investimento dos profissionais que operam em variados
segmentos.
A
propósito, falando em Processo Digital na Receita Federal, a novidade agora é
que alguns Centros de Atendimentos ao Contribuinte - CAC estão exigindo que, a
cada cópia requerida de peças do processo administrativo, diretamente no CAC
(físico), deva-se juntar novamente procuração, com firma reconhecida, e
Contrato Social (ou RG e CPF/MF, quando o cliente é pessoa física), cópia
autenticada.
Como
nem todos os Contribuintes tem acesso ao e-CAC, pois não possuem os documentos
necessários para cadastro; então, nestes casos, o acompanhamento é
obrigatoriamente físico, independente de o processo ser digital. Resultado: o
procurador tem que ter um estoque de cópias autenticadas do Contrato Social da
empresa que representa (ou do RG e de CPF/MF, quando o cliente é pessoa física)
e de inúmeras vias da mesma procuração.
Enfim,
o que se vê, nesta situação, é que há sim uma facilidade procedimental para a
organização interna da Receita Federal, mas que não estão nem um pouco
preocupados em facilitar a vida dos profissionais que operam do outro lado do
balcão, muito menos com o contribuinte, que paga por tantas cópias autenticadas
e reconhecimentos de firmas, sem necessidade, pois era só o escrevente acessar
ao Processo Digital e verificar os tais documentos, já juntados.
Enfim,
nos processos judiciais, como o procedimento não é uniforme, cada sistema
permite que se faça upload de arquivos com um determinado “peso” (em
megabytes). Para os operadores do direito, resta dividir o arquivo em vários
para conseguir proceder ao protocolo, muitas vezes, horas depois, quando se
tratam de peças com muitos documentos.
Os pleitos
da advocacia quanto ao assunto são muitos; correção dos problemas de
instabilidade do sistema e de controle de prazos; melhoria do sistema de
suporte, via web e telefone; e de informação imediata, mediante certidão dos
Tribunais, quanto à indisponibilidade do sistema, entre outros.
Assim
como em relação ao respeito ao Estatuto do Idoso, no que diz respeito aos
advogados idosos, que não conseguem se adaptar ao novo sistema (obrigatório),
ficando, assim, sem opção para exercer, na prática, a profissão.
Neste
sentido, é necessária uma atuação mais ostensiva do CNJ - Conselho Nacional de
Justiça e da OAB - Ordem dos Advogados do Brasil na padronização de
procedimentos, para que o processo eletrônico jamais seja visto como um
transtorno, e sim pura evolução.
Afinal,
não pode o advogado sofrer as consequências da mudança sozinho, já não bastam
todos os ônus da profissão (lentidão da Justiça e devedor de constantes
explicações ao cliente pelo atraso alheio).
Na
prática, a implantação do processo digital será um processo lento, tanto para a
adequação dos órgãos jurisdicionais, quanto para a adoção de tal método pelos
profissionais do Direito. Necessário, sem dúvida, mas para que seja eficiente,
é preciso superar todos os obstáculos tratados. (Artigo
escrito por Tatiane Gonini Paço, advogada e sócio do Gonini Paço e Maximo Patricio
Advogados).
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O conteúdo
do site Começar Saudável, criado pela Nestlé para oferecer informações
sobre o cuidado com os filhos nos primeiros anos de vida, está crescendo com a
participação de mães que dividem suas experiências por meio do Blog Vida de
Mãe.
Já
acostumadas a relatar episódios do seu cotidiano com os filhos em blogs
próprios, as mães da equipe exploram os vários aspectos do dia-a-dia com as
crianças em posts sobre saúde, alimentação, educação, moda, entre outros, que
passam a fazer parte do conteúdo do site Começar Saudável.
O endereço
virtual e, além de conter informações sobre os cereais infantis e as Papinhas
Nestlé, traz também uma nova seção de vídeos, com “Dicas da nutricionista”. Em
parceria com a Sociedade Brasileira de Pediatria, o canal oferece ainda
conteúdo especializado sobre as principais questões relacionadas à s aúde das
crianças na primeira infância. O objetivo é criar um espaço cada vez mais
completo, com informações que ajudem os pais na missão de garantir o bem-estar
e desenvolvimento adequado de seus filhos.
Para
contribuir com os pais no entretenimento dos pequenos, a seção “Cantinho
lúdico” traz opções de atividades com o personagem “ursinho azul”, que
acompanha toda a linha de alimentos infantis da empresa, em desenhos e
colagens, além de músicas para download. Também é possível conferir receitas,
links úteis e check lists para situações como viagens, passeios e preparação de
refeições.
A história
da Nestlé teve início na preocupação com a nutrição infantil. Tudo começou em
1866, quando o farmacêutico Henri Nestlé, observando os altos índices de
mortalidade infantil da época, desenvolveu um produto alimentar eficaz na
nutrição de crianças nos primeiros meses de vida.
Surgia
então a Farinha Láctea Nestlé, o primeiro alime nto criado especialmente para
crianças, com o propósito de combater a desnutrição.
Hoje,
considerada a maior empresa mundial de nutrição, saúde e bem estar, a Nestlé
continua investindo no desenvolvimento de produtos que garantam uma alimentação
saudável, balanceada e completa às necessidades nutritivas das crianças.
Para isso,
trabalha no aperfeiçoamento contínuo de seu portfólio, que inclui uma ampla
gama produtos para atender às diferentes fases dos primeiros anos de vida,
porque os primeiros 1.000 dias de vida são únicos para o crescimento e
desenvolvimento infantil. (Fontes:
Cinthia de Paula | JeffreyGroup | Portal da Propaganda)
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