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sexta-feira, 16 de agosto de 2013

O SUCESSO DEPENDE DOS FUNCIONÁRIOS


 Acostumei nos últimos anos a ter um olhar mais atento nas pessoas que nos cercam no ambiente de trabalho. E não tenho me decepcionado. Na maioria das vezes, percebo que elas não separam o crescimento profissional do sucesso da empresa. São os funcionários que vestem a camisa e juntos trabalham para o crescimento do negócio, por mais batida que esta expressão seja.

Isso ficou mais evidente nas visitas que faço como consultor de marketing digital. Quando sou contratado por uma empresa, tenho como meta aumentar as vendas, aumentar a base de clientes e e-mail marketing, gerar volume de visitas qualificadas entre outros. E para que cada etapa da minha consultoria tenha os resultados esperados, conto com o engajamento dos profissionais da empresa, que precisam trabalhar para ajustar o que foi identificado como falha.

Neste esforço, para tentar virar o jogo, vez ou outra me deparo com alguns personagens clássicos das antigas firmas, que batem cartão nas empresas de nova tecnologia: o ranzinza, que nem se estivesse na cadeira do Bill Gates estaria satisfeito; o melindrado, que quando é criticado pelo chefe acha que o problema é pessoal...; e o Horácio, tipo de funcionário que saiu das páginas do gibi para a vida real, o famoso “braço-curto” – nem em treinamento de incêndio, para descer as escadas, ele ajuda; só dá para fazer o que está a seu alcance (de preferência, a poucos centímetros).

Mas será que o Horácio já não foi muito mais pró-ativo e interessado? E o que fez com que ele virasse as costas para a empresa? Um gestor atento e interessado pode descobrir estas causas e transformar o funcionário desmotivado num cabo de guerra.

Nas 14 semanas que passo junto a empresa para implementar o trabalho, acompanho e contribuo de forma ativa para o desenvolvimento de alguns colaboradores, e o motivo é bastante simples.


A cada semana é possível que o gestor acompanhe o trabalho e evolução do funcionário, ao mesmo tempo em que o este já consegue ver os primeiros resultados do seu esforço de trabalho. Isto faz com que a parceria entre a consultoria de marketing digital e a empresa seja fortalecida. E que os resultados apareçam.

Para aqueles profissionais que não estão envolvidos no processo da consultoria, mas que seus gestores já os tenham identificados com pouco engajamento, a sugestão é que desenvolvam um trabalho paralelo de motivação com o objetivo de elevar as chances de melhorar o negócio. Motive, acompanhe e mostre os resultados, dessa forma estará alongando os braços curtos da sua empresa. (
Eduardo Sani é consultor de marketing digital da Uselink (www.uselink.com.br) e desenvolvedor do programa de "14 semanas" baseado no modelo de performance europeu. Já foi responsável por trabalhos digitais do Grupo Pão de Açúcar, CVC, Cyrela e Fastshoes e teve passagens pelo Grupo TV1 e Inter.net.  Artigo encaminhado por Thiago Ermano, da Anunciattho Comunicação no Portal da Propaganda).

DATENA VOLTA A ATACAR PRESIDENTE DO IBOPE


A briga não é nova, mas as declarações do apresentador José Luiz Datena contra o Ibope e seu presidente Carlos Augusto Montenegro estão ficando cada vez mais fortes.

Em seu programa Brasil Urgente, exibido pela Band , Datena mostra uma entrevista comovente com a mãe da vítima de um crime. Ele interrompe o assunto para perguntar ao público se aquele tipo de conteúdo emocionante não deveria dar mais audiência do que o programa concorrente, que exibia imagens gravadas.  

Com a voz cada vez mais exaltada o apresentador questiona. “Como esse canalha explica uma coisa dessa? E é o mesmo cara que diz que a Dilma subiu tanto... Ou a Dilma caiu tanto (no Ibope)”. Ainda mais nervoso, Datena desaba. “Mas eu não fico quieto mesmo, não tenho medo nem de bandido que me ameaça de morte, não vou ter medo desse outro tipo de bandido”, afirma. O jornalista ainda mandou uma "banana" no ar.

Não é a primeira vez que Datena contesta os números do Ibope. Noutra ocasião ele afrontou o Carlos Montenegro no ar. “Tem cara que fica 3h sem dar comercial. E os caras vão pro intervalo e não cai 1 ponto. E aí você dá intervalo e cai 5. Qual é a sua, Montenegro?”, disse.

Após esse episódio, em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, o presidente do Ibope, Carlos Augusto Montenegro, rebateu as críticas do apresentador do "Brasil Urgente". “O Datena, por exemplo, é milionário por causa do Ibope. Ele troca de TV por causa dos nossos dados. As pessoas o querem porque ele é capaz, profissional e dá audiência. Só que ele acha, às vezes, que não marca quatro pontos, que tem cinco ou mais. Aí, fala mal do Ibope, de mim", afirmou Montenegro. 

Cabe lembrar, que as críticas acontecem no momento em que as emissoras Band, Record, SBT e RedeTV! estão negociando a divisão dos custos com o novo concorrente do Ibope, a GfK, que tem como meta fechar todos os contratos com os canais e as agências de publicidade ainda neste ano e já começar a medição da audiência da TV no ano que vem. (Redação Adnews)

ESSA BRINCADEIRA TÁ FICANDO CHATA!

Fazer Comunicação no Brasil tá ficando cada dia mais difícil.

Não bastassem os palhaços com seta, espalhados pelas ruas do Brasil, numa demonstração de que tem cliente de circo; a insistência nos folhetos de rua que nada dizem, cada um mais horrível que o outro; os estandes e eventos customizados pelos clientes à base do mobiliário da própria empresa (leva minha TV, meus bancos, meus puffs, meus computadores etc), numa economia burra que economiza, também, o valor de sua marca e fatalmente trará problemas inimagináveis, isso tudo por conta da pressão esdrúxula de compras e suprimentos….

Ah, tem os profissionais júniores da empáfia, os medrosos, os antiéticos, os maldosos e os despreparados, tanto do lado do cliente quanto do nosso, as Agências de fundo de quintal que ficam, hoje, em salas de prédios, onde os fantasmas atendem telefone e elas, as Agências, atendem clientes de nome – isso porque, pra poupar e enxugar, elas são as melhores mesmo. 

Enxugam tanto que, às vezes, algumas desaparecem como líquido (e valor) enxugado e deixam a ver navios seus cúmplices de enxugamento. Que também passam feito água pelas empresas porque estão, não são elas. Dane-se a empresa!…

Tem também as Agências que dizem fazer tudo e aprendem que não fazem nada quando o cliente também percebe isso, na ação e no evento, sujando nome de produtores e criativos de verdade, por conta de suas mentiras. Tem as que não pagam o combinado aos profissionais e fornecedores, as que não pagam nada, absolutamente nada mesmo, e tem as que até pagam o cliente??? Eu hein!…

 

Tem os comunicadores da antiga, os viciados no passado, que insistem na Comunicação morta, nas ideias repetidas, nas fórmulas ineficientes e defasadas, aquelas que geram os tijolinhos que não vendem, os eventos repetidos, sabe? Os executores do nada de novo.

 

É, mas tem também os que se acham vanguardistas e inventam, do nada, a comunicação dos termos em inglês, que eles adoram pra mostrar sabedoria, e que tanto deixam clientes inadvertidos de boca aberta, como os estudantes que nada leem, nada entendem, eufóricos…

 

E tem, claro, as Universidades que formam esse estudantes e que lhes apresentam, os tais termos em inglês, em aulas dos filósofos da academia ou em Palestras dos vanguardistas, cheias de benchmarking, advertising, top of  mind, broadside, crowdfunding, cross sampling etc, sem sacar que o seu deadline já chegou.


Eles, os alunos ficam nos nomes em inglês, vidrados, mas não conseguem ler um livro em Português do De Simone, do Gilberto Strunk, do Jorge Maranhão, do Lula Vieira, ou mesmo ler um artigo da Elza Tsumori, do Oliva ou, quem sabe, assistir a uma palestra do João Riva, do Kito Mansano ou da Marcia Wolf, gente direta, pa-pum porque quem sabe faz ao vivo e não se esconde nos termos que floreiam, mas nas ações que exemplificam.

 

Ou seja, estamos numa brincadeira de roda, onde quem roda é você. Às vezes, o pique-pega, assim como o bicho, e, na falta de respostas, tá contigo o macaco e a bomba que ninguém quis segurar. Não adianta pular amarelinha (ou amarelinho) com respostas vagas, quando o cliente for de verdade, não esses manés que andam te passando briefing de brincadeira.

 

A peteca vai cair a qualquer hora e a carniça vai ser a sua. Se continuar dando bola fora, vai sair do time mesmo, porque só quem tiver a grande sacada é que vai continuar gritando: marraio!.

 

Ah sei, tá achando que eu tô brincando, né? Que hoje em dia o lance são os games, que não rola brincadeira das antigas. Que no pera, uva, maçã ou salada mista, você vai levar sempre a salada e o cliente vai te receber pro abraço de olhos fechados. Ah, tá!

 

Quem chegar por último é mulher do Padre, tá. E pra quem ainda tá achando isso muito ofline, ok. Vou usar a sua linguagem online: Pra quem continuar bobeando, GAME OVER!

 

Putz, esse inglês maldito! (Tony Coelho, no Promoiew)

 

WEB-GOVERNAR É PRECISO

Há muito que a Web deixou de ser um ambiente com limitações de papéis e funções específias e isoladas. No ambiente virtual corporativo foram gradativamente acrescidas e disponibilizadas as mais variadas formas de interação, ferramentas e conteúdos para todos os púbilicos e interesses, sejam eles corporativos ou mesmo pessoais (para colaboradores, por exemplo).

A liberdade, assim como as possibilidades apresentadas pela evolução do uso da Internet, se, por um lado impulsionaram e criaram um ambiente que pode ser moldado e adequado, adaptado aos mais variados objetivos, por outro, criaram uma diversidade caótica e imensa de conteúdos, propósitos e utilidades.

Como organizar os esforços e normatizar a utilização de um ambiente por natureza aberto, livre, colaborativo e descentralizado para que seu uso traga os melhores resultados e, ao mesmo tempo, minimize o risco de uma utilização incorreta ou danosa para pessoas e/ou empresas?

Com a crescente pressão exercida sobre as empresas no que concerne à confiabilidade e maturidade dos níveis de gestão, transparência e controle, diversos padrões foram sendo criados a fim de se instituir standards de governança e normatização, formatados por diretrizes atuantes nos mais diversos âmbitos – do corporativo às áreas funcionais.

No mundo digital isso também se tornou imperativo e, na medida em que a Web se propôs a englobar atividades e escopos dos mais variados impactos nas corporações – agregando diferentes perfis de riscos, inclusive -, a rede, como ambiente, passou a demandar aprofundamentos e maiores estudos focados em gerar diretrizes suficientemente eficazes para sua sadia governabilidade.

Apesar da possbilidade de estabelecer políticas de governança em diferentes instâncias e níveis hirárquicos, as políticas e diretirzes corporativas devem prevalecer em qualquer aspecto, podendo haver customizações e adaptações conforme as particularidades específicas de um determinado canal ou área, desde que não maculem as diretrizes primárias, ou seja, que regulam o “todo” da organização.

Via de regra, em primeira instância, quando falamos em governança devemos ter em mente que seu escopo deve levar em consideração os valores, a estratégia, seu posicionamento e os princípios de definição de regras, normativas e responsabilidades da empresa, independente da particularização em áreas, canais, processos, funções e indivíduos.

De maneira complementar e simultânea, devem existir ajustamentos e customizações capazes de incorporar as demandas específicas de áreas, canais, etc, assim como metodologias e controles relacionadas à operação da empresa e seus indicadores de desempenho que se “alimentam” dos processos e fluxos corporativos.

Ainda como papéis centrais da Governança, mais especificamente para o canal Web, podemos destacar sua importância ao estabelecer autoridades, responsabilidades e regras necessárias para efetivamente gerenciar todo o ciclo de operação digital da empresa, desde a concepção até à execução, prevendo o comportamento e possibilidades (oportunidades e riscos) de variáveis como canais, ambientes, mídias, ferramentas, funcionalidades, públicos, conteúdo, formatos, finalidades, tecnologias e processos relacionados nos níveis estratégicos, táticos e operacionais.

Apesar de a Web ser um ambiente largamente utilizado por usuários sem conhecimento técnico, algumas precauções e cuidados devem ser tomados a fim de que este ambiente (ou conjunto de ambientes) e suas ferramentas (proprietárias ou 2.0) sejam utilizados de forma segura e completa, provendo com eficácia e agilidade as informações e serviços para quem de direito.

O grande desafio consiste em preservar as características de liberdade e interatividade que a Web permite (de forma particular em função da natureza de cada ambiente) com os padrões e metodologias capazes de prover o desejado alinhamento do mundo digital com as políticas internas da empresa e seus padrões de controle.

Podemos dizer, em suma, que uma boa Governança de Web, em qualquer dimensão relacional (B2C, B2B, C2C, etc) presume a perfeita orquestração entre Pessoas, Processos e Padrões.

A governança de Web é um processo participativo que necessita do apoio e cooperação de toda a organização, estabelecendo, inicialmente, líder(es) para mobilização e formatação da nova arquitetura de gestão a ser implementada.

A relevância, o orçamento e os riscos associados às iniciativas digitais só vão crescer nos próximos anos. A necessidade de se estabelecer uma política de Governança digital forte e consistente tem a mesma importância e relevância que a Internet e demais canais de relacionamento vêm assumindo. E isso não é pouca coisa… (Artigo escrito pelo especialista em comunicação corporativa Daniel Domeneghetti, postado originalmente no portal Administradores.com. No Adnews)

 

 PARCERIA  EMAILMANAGER  E GRUPO DIGITAL DE SANTA CATARINA

Líder no segmento de email marketing no Brasil, a empresa catarinense Emailmanager abraçou o projeto idealizado pelo Grupo Digital de Santa Catarina (GDSC). Com vasta experiência no setor, a empresa enxergou no grupo a oportunidade de realizar uma importante troca de conhecimento e ideias, fundamental dentro do ambiente de mídias e plataformas digitais, e um dos objetivos do GDSC, que prima pela interação e comunicação entre as empresas e agentes ligadas a esse meio.

Para Daniel Calmon, presidente do GDSC, essa procura por parte da Emailmanager mostra que o grupo está ganhando visibilidade no meio. “Para nós é uma prova que nosso trabalho está sendo bem feito e visto entre as grandes empresas do setor.

É muito importante agregar essa experiência toda que possui o gestor da Emailmanager ao grupo. Esse é um apoio fundamental para que a gente consiga melhorar ainda mais os serviços que estão sendo já prestados para o mercado e ganhar mais força para conquistar os objetivos que vem pela frente”, destaca.

O GDSC surgiu em 2011, fundado por empresários da região da Grande Florianópolis, que observaram a necessidade de inovar no meio digital catarinense através de novas estratégias de comunicação e interação entre empresas que utilizam esses serviços de alguma forma, seja através da utilização de sites, portais, e-commerce ou mídias digitais.

Desde então, o GDSC inclui em seu leque de parceiros Universidades, empresas ligadas ao Governo, Startups, Agências de Comunicação, Google, Sebrae, e agora como mantenedora, a Emailmanager, que atua no ramo desde 1999, com sede em Florianópolis (SC) e filiais em São Paulo(SP), Madrid(ESP) e Buenos Aires (ARG).

Fundado em dezembro de 2011 por empresários da região da Grande Florianópolis, o Grupo Digital de Santa Catarina vem ganhando cada vez mais força.

Com a intenção de fomentar o mercado, contribuindo de diversas maneiras para o desenvolvimento do mesmo, o GDSC traçou desde o início a estratégia de interagir, se comunicar, ser parceiro de todos, incluindo neste leque: Universidades, Governo, Imprensa, Sebrae, Google, Startups, Agências Digitais e de Publicidade e outras instituições inseridas no cenário digital do Estado de Santa Catarina. Mais informações no site www.gdsc.com.br.

ESTRATÉGIAS PARA RETORNAR AO MUNDO CORPORATIVO


(Por Anna Maria Guimarães, coordenadora do Programa Master (Pós-MBA) do B.I. International, uma das melhores escolas de educação executiva com foco em empreendedorismo e inovação do Brasil. - A busca de um novo emprego ou até mesmo de novos desafios na carreira é uma fase difícil para todos, mas pode ser muito mais desafiadora para quem esteve afastado do mercado de trabalho por um determinado período. Seja por saúde, maternidade, casamento ou dedicação a outros projetos, em muitos casos retomar a rotina profissional é um longo caminho a ser percorrido.

O mercado corporativo detém diversas dificuldades e características e, por ser altamente competitivo, cobra dos profissionais sólidos conhecimentos e muita responsabilidade.

A dificuldade de retorno pode ser atribuída a diversas situações, como falta de preparo para os processos seletivos, idade mais avançada, baixo conhecimento intelectual e currículo ultrapassado para os novos padrões. Por esses motivos, nada melhor do que focar em se preparar para atender aos requisitos e exigências das empresas.

Ser recolocado no mercado profissional requer uma série de preparações, mas o desafio de voltar ao trabalho pode ser uma oportunidade para guinar a carreira.

Para se posicionar novamente no ambiente corporativo, o interessado deve manter-se sempre atualizado e demonstrar seus diferencias, como experiência adquirida e know-how em determinada área.

É necessário também se preparar para iniciar em novas funções, além de lidar com diferentes plataformas tecnológicas. Se reciclar com frequência, fazer uma especialização diferenciada e manter uma boa rede de contatos são pontos importantes para quem deseja se destacar, após uma temporada fora do mercado de trabalho.

Hoje, as empresas buscam profissionais atualizados não só em um segmento específico, mas que tenham também conhecimentos em macroeconomia e tendências em geral, como inovação e transparência.

Uma especialização na área, como o Pós-MBA, capacita o profissional que já possui formação acadêmica e que busca estar, ainda, mais preparado para retornar ou consolidar sua carreira no mercado corporativo. Esse tipo de graduação potencializa o perfil e o alto desempenho do executivo.

Quanto mais preparado estiver o candidato, maiores são as chances de conquistar uma boa posição no mercado, especialmente nos dias atuais, em que a demanda por mão de obra qualificada aumenta a cada dia.

PROJETO CONTRA A AIDS NA COPA

 

Salvador foi a cidade escolhida para o lançamento mundial da campanhaProteja o Gol, iniciativa para o enfrentamento do vírus HIV na Capital, especialmente durante o período em que será realizada a Copa do Mundo.

 

A cerimônia acontecerá em 13 de junho de 2014, um dia após a abertura oficial do grande evento esportivo, e contará com apresentações musicais de diversas partes do mundo. Para tanto, foi assinado, em 05/08, pelo prefeito ACM Neto, um termo de cooperação técnica com o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids).

Resultado da parceria entre o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids), Prefeitura de Salvador, Coordenação da ONU no Brasil, Comitê de Organização da Copa de 2014 e Departamento de DSTs, Aids e Hepatites do Ministério da Saúde, a ação objetiva mobilizar e apoiar os países para ter acesso universal à prevenção, tratamento e cuidados no combate ao HIV.

De acordo com Djibril Diallo, assessor do Unaids, a iniciativa teve início em 2010, na Copa da África do Sul, quando a organização percebeu a importância de prevenir a doença preservando a população local e orientando visitantes.

“Desde lá, estamos construindo parcerias para que a campanha se estenda ao Brasil. Temos que usar a popularidade do esporte para despertar a atenção para a doença, que cresce todos os anos. No mundo, cerca de 34 milhões de pessoas estão contaminadas, metade de 15 a 24 anos de idade”, afirmou.

Para ACM Neto, a campanha deve permanecer após a Copa. “É preciso deixar para a cidade um legado de transformação social e estímulo à cidadania para a população”, disse o prefeito. Segundo o Ministério da Saúde, Salvador é a 12ª cidade com maior incidência de Aids entre as Capitais. (Promoview)

3M LANÇA PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO VISUAL



A 3M do Brasil, empresa reconhecida mundialmente por seu histórico de inovação e uma das empresas que são destaque no Brasil por sua atuação na área de Segurança Ocupacional, apresenta ao mercado o Programa de Conservação Visual, que tem por objetivo ser um guia para empresas e profissionais da Segurança do Trabalho, orientando sobre como elaborar, executar e administrar programa de proteção visual de seus funcionários.



“A proteção visual é um campo pouco explorado na área de Segurança do Trabalho. Com a ação, visamos orientar as empresas sobre como elaborar um programa próprio, usando conceitos de identificação de riscos, efeitos à saúde, seleção da proteção adequada, treinamento no uso de equipamentos e outros conceitos relacionados à visão”, declara Guilherme Dias, especialista de Serviço Técnico da divisão de Segurança Pessoal da 3M.



Disponível no site de Segurança Pessoal (EPI) da 3M(www.3mepi.com.br), o Programa de Conservação Visual estabelece todas as fases de execução e administração, inclusive as auditorias internas periódicas, as quais as companhias estão sujeitas. Disponível gratuitamente para download, as empresas terão acesso ao guia completo, um padrão para cada mercado escrever seu próprio programa baseado nos riscos existentes e uma cartilha para treinamento dos usuários.

“Esperamos que, baseadas nos requisitos do documento 3M, cada empresa desenvolva seu programa de acordo com peculiaridades pertinentes à sua realidade”, explica Dias. Segundo o especialista, é muito comum encontrar empresas que escolhem óculos de segurança para seus funcionários sem critério técnico adequado.

"Agora, com o Programa de Proteção Visual da 3M, todas as empresas que possuem trabalhadores expostos a situações que ofereçam riscos que podem causar danos ou perdas da visão, temporária ou permanente, terão um manual completo com informações e orientações. Nosso principal objetivo é garantir a segurança e fazer com que os óculos e outros EPIs ofereçam efetivamente a proteção esperada, se usados adequadamente”, completa Dias. (Fontes: Tatiana Macedo | Andreoli MSL Brasil | (Portaal da Propaganda)

BRASIL, CAMPEÃO EM MINISTÉRIOS


Recentemente um líder político do Rio de Janeiro propôs a redução do número de ministérios do governo federal, de 39 para 25. O responsável pela iniciativa já recolheu 171 assinaturas, quantidade necessária para apresentar um projeto de emenda constitucional. O especialista Cristiano Xavier, do Xavier Advogados, comenta a notícia e apoia a elaboração do documento.


“Um país do tamanho do Brasil com 39 ministérios é algo totalmente desnecessário. Se analisarmos coerentemente cada um deles, vamos perceber que muitos não precisariam existir”, diz Xavier.

Para ele, a Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República e a Secretaria de Assuntos Gerais da Presidência da República desempenham o mesmo papel. “Não tem sentido pagar fortunas para cargos que desempenham papéis iguais. Ou seja, uma Secretaria de Assuntos Gerais não poderia cuidar também dos assuntos estratégicos?”, questiona.

Xavier também alerta para outras secretarias. “A Secretaria da Aviação Civil da Presidência da República poderia estar unificada com o Ministério da Defesa. Além disso, a Secretaria dos Portos da Presidência da República é uma incógnita.

“O que faz? Para que serve exatamente?”, pergunta. A Secretaria das relações Institucionais e a Secretaria de Comunicação da Presidência da República também são outros órgãos criados pelo governo. “É uma questão de bom senso. “Não se sabe ao certo o que faz cada uma dessas secretarias”, avalia.

Outras questões que o advogado levanta dizem respeito ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimentos e ao Ministério do Desenvolvimento Agrário. “Não seria mais inteligente e econômico unificar esses ministérios?”, novamente questiona Xavier.

“Esses são apenas alguns dos questionamentos que podemos fazer. Existem muitas outras perguntas sem respostas sobre esse assunto. Além disso, quanto mais cargos o governo cria, mais do nosso dinheiro vai para a folha de pagamento deles”, lastima.

Outro exemplo que o especialista aborda é sobre o Ministério da Pesca e Agricultura. “Esse organismo é desnecessário, pois poderia estar junto aos ministérios que tratam da agricultura e pecuária. Além disso, é comandado pelo bispo Marcelo Crivella, que já assumiu publicamente não entender nada sobre pesca”, conta.

Cada um dos 39 Ministérios emprega mais de três mil funcionários. Muitos deles com cargos destinados a famílias inteiras, o que é proibido, afirma. E a questão que precisamos nos perguntar todos os dias é a mesma que nos perguntamos há muitos anos: “Quem paga a conta do final?”, lembra Xavier.

DIREITO: OS EFEITOS DO PROCESSO DIGITAL


O constante progresso da tecnologia digital torna forçosa a expansão cada vez mais intensa de um fluxo de informações em rede global. No Judiciário não seria diferente, finalmente, diga-se de passagem.

Pois bem, o progresso digital atingiu os processos judiciais e alguns procedimentos administrativos com o intuito de facilitar o desenrolar dos procedimentos jurídicos. Mas esses aspectos vão além da facilidade processual.

 Essa revolução tecnológica permite inúmeras vantagens para todos os envolvidos (i) ganho de tempo e economia financeira; (ii) redução do uso do papel; (iii) menor uso de espaço para arquivamento; (iv) amortização dos custos decorrentes da impressão; e (v) facilita a consulta e organização de documentos.

Sem dúvida o processo eletrônico surge para mudar o sistema judiciário e revolucionar o direito processual.

Apesar de todos os benefícios supracitados, é inquestionável o fato de que as complicações, que, neste momento, ainda são muitas, vêm tornando a vida dos advogados mais complicada.

Não existe uma homogeneização dos procedimentos. Cada Tribunal desenvolveu um sistema próprio, o que tem dificultado bastante à atuação dos advogados que têm que litigar nos mais diversos Tribunais.

O TRT da 2ª Região, por exemplo, na primeira instância, por si só, tem dois sistemas, o PJ-e e “Peticionamento Eletrônico”, este último, dividido em três outros, o SISDOC, o PRECAD e o e-DOC. As disparidades vão desde a utilização dos sistemas até a forma de envio e tamanho das petições (em megabytes).

Outra dificuldade, que os advogados vêm encontrando, refere-se à utilização do certificado digital. Cada um tem o seu e só pode ter um por CPF/MF. Pois bem, algumas Comarcas já exigem que o advogado esteja portando o seu certificado no ato da audiência.

Por outro lado, o mesmo advogado tem inúmeras petições, por exemplo, naquele mesmo dia, para protocolar. Supondo que a audiência seja numa Comarca distante ou atrase, o que não é nada incomum, como fazer os protocolos no prazo?

 Não podem ser feitos por um colega, não podem ser feitos por um estagiário, afinal, o certificado é único e está sendo utilizado em outro procedimento. Muitos vão dizer: antecipe-se! Ok, realmente, o bom operador do direito nunca trabalha no prazo fatal, mas a dinâmica de um escritório de advocacia é diária, constante, volumosa e, independente do prazo, a rotina exige peticionamento a todo instante.

No mais, nos processos que possuem mais de um procurador-advogado, é necessário primeiro habilitar um profissional, depois habilitar um por um dos outros constantes da procuração. Ocorrem, no entanto, em alguns sistemas que, quando se tenta habilitar o segundo profissional, o primeiro é desabilitado. Neste sentido, tem sido necessários, em muitos casos, peticionar, requerendo, ao Tribunal, a inserção de diversos advogados no mesmo processo, representando a mesma parte.

Um colega, recentemente, teve sua petição com este pedido indeferida por um Juiz de uma Comarca do interior do Estado de São Paulo, sob o fundamento de que “na opinião dele”, só deve haver um profissional-advogado por processo.

E as dificuldades não param por ai. Muitas vezes, o uso constante do certificado digital, num mesmo computador, para acessar sistemas diferentes (Tribunais, Juntas Comerciais, Receita Federal, etc), cria uma espécie de bloqueio quanto ao acesso a alguns sistemas. Exemplo: um computador que acessa o TJ-SP, pode não acessa o e-CAC da Receita Federal. Um sistema bloqueia o outro. Conflitos de TI, que exigem maior investimento dos profissionais que operam em variados segmentos.

A propósito, falando em Processo Digital na Receita Federal, a novidade agora é que alguns Centros de Atendimentos ao Contribuinte - CAC estão exigindo que, a cada cópia requerida de peças do processo administrativo, diretamente no CAC (físico), deva-se juntar novamente procuração, com firma reconhecida, e Contrato Social (ou RG e CPF/MF, quando o cliente é pessoa física), cópia autenticada.

Como nem todos os Contribuintes tem acesso ao e-CAC, pois não possuem os documentos necessários para cadastro; então, nestes casos, o acompanhamento é obrigatoriamente físico, independente de o processo ser digital. Resultado: o procurador tem que ter um estoque de cópias autenticadas do Contrato Social da empresa que representa (ou do RG e de CPF/MF, quando o cliente é pessoa física) e de inúmeras vias da mesma procuração.

 

Enfim, o que se vê, nesta situação, é que há sim uma facilidade procedimental para a organização interna da Receita Federal, mas que não estão nem um pouco preocupados em facilitar a vida dos profissionais que operam do outro lado do balcão, muito menos com o contribuinte, que paga por tantas cópias autenticadas e reconhecimentos de firmas, sem necessidade, pois era só o escrevente acessar ao Processo Digital e verificar os tais documentos, já juntados.

Enfim, nos processos judiciais, como o procedimento não é uniforme, cada sistema permite que se faça upload de arquivos com um determinado “peso” (em megabytes). Para os operadores do direito, resta dividir o arquivo em vários para conseguir proceder ao protocolo, muitas vezes, horas depois, quando se tratam de peças com muitos documentos.

Os pleitos da advocacia quanto ao assunto são muitos; correção dos problemas de instabilidade do sistema e de controle de prazos; melhoria do sistema de suporte, via web e telefone; e de informação imediata, mediante certidão dos Tribunais, quanto à indisponibilidade do sistema, entre outros.

Assim como em relação ao respeito ao Estatuto do Idoso, no que diz respeito aos advogados idosos, que não conseguem se adaptar ao novo sistema (obrigatório), ficando, assim, sem opção para exercer, na prática, a profissão.

Neste sentido, é necessária uma atuação mais ostensiva do CNJ - Conselho Nacional de Justiça e da OAB - Ordem dos Advogados do Brasil na padronização de procedimentos, para que o processo eletrônico jamais seja visto como um transtorno, e sim pura evolução.

Afinal, não pode o advogado sofrer as consequências da mudança sozinho, já não bastam todos os ônus da profissão (lentidão da Justiça e devedor de constantes explicações ao cliente pelo atraso alheio).

Na prática, a implantação do processo digital será um processo lento, tanto para a adequação dos órgãos jurisdicionais, quanto para a adoção de tal método pelos profissionais do Direito. Necessário, sem dúvida, mas para que seja eficiente, é preciso superar todos os obstáculos tratados. (Artigo escrito por Tatiane Gonini Paço, advogada e sócio do Gonini Paço e Maximo Patricio Advogados).

SITE NESTLÉ COMEÇAR SAUDÁVEL GANHA NOVAS SEÇÕES

O conteúdo do site Começar Saudável, criado pela Nestlé para oferecer informações sobre o cuidado com os filhos nos primeiros anos de vida, está crescendo com a participação de mães que dividem suas experiências por meio do Blog Vida de Mãe.

Já acostumadas a relatar episódios do seu cotidiano com os filhos em blogs próprios, as mães da equipe exploram os vários aspectos do dia-a-dia com as crianças em posts sobre saúde, alimentação, educação, moda, entre outros, que passam a fazer parte do conteúdo do site Começar Saudável.


O endereço virtual e, além de conter informações sobre os cereais infantis e as Papinhas Nestlé, traz também uma nova seção de vídeos, com “Dicas da nutricionista”. Em parceria com a Sociedade Brasileira de Pediatria, o canal oferece ainda conteúdo especializado sobre as principais questões relacionadas à s aúde das crianças na primeira infância. O objetivo é criar um espaço cada vez mais completo, com informações que ajudem os pais na missão de garantir o bem-estar e desenvolvimento adequado de seus filhos.


Para contribuir com os pais no entretenimento dos pequenos, a seção “Cantinho lúdico” traz opções de atividades com o personagem “ursinho azul”, que acompanha toda a linha de alimentos infantis da empresa, em desenhos e colagens, além de músicas para download. Também é possível conferir receitas, links úteis e check lists para situações como viagens, passeios e preparação de refeições.


A história da Nestlé teve início na preocupação com a nutrição infantil. Tudo começou em 1866, quando o farmacêutico Henri Nestlé, observando os altos índices de mortalidade infantil da época, desenvolveu um produto alimentar eficaz na nutrição de crianças nos primeiros meses de vida.

Surgia então a Farinha Láctea Nestlé, o primeiro alime nto criado especialmente para crianças, com o propósito de combater a desnutrição.


Hoje, considerada a maior empresa mundial de nutrição, saúde e bem estar, a Nestlé continua investindo no desenvolvimento de produtos que garantam uma alimentação saudável, balanceada e completa às necessidades nutritivas das crianças.

Para isso, trabalha no aperfeiçoamento contínuo de seu portfólio, que inclui uma ampla gama produtos para atender às diferentes fases dos primeiros anos de vida, porque os primeiros 1.000 dias de vida são únicos para o crescimento e desenvolvimento infantil. (Fontes: Cinthia de Paula | JeffreyGroup | Portal da Propaganda)

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