Quando se pensa em algo que se propaga rapidamente como em um processo epidêmico, parece simples definir o que é marketing viral. O desafio é inversamente proporcional, porém, quando se pretende fazer com que um conteúdo tenha alto grau de disseminação, já que não existe uma fórmula pronta. Para conhecer um pouco melhor esse universo, o Adnews conversou com Philip Moss, fundador da agência ChaDas5, que esclareceu algumas dúvidas sobre o tema.
O que de fato qualifica um vídeo como
viral e como você vê a explosão desse formato?
Philip Moss - Em primeiro lugar o que determina um
viral é a capacidade de disseminação de um conteúdo, que consegue realmente
“viralizar” dentro de um determinado universo de atuação. Ele é interessante
para o mercado na medida em que atinge um número grande de pessoas em um curto
espaço de tempo. Ele também tende a ter um custo-benefício interessante, já que
é difundido na internet, o que elimina um alto investimento com mídia.
Algumas pessoas relacionam a estética
de um vídeo viral com uma produção propositadamente precária. O que há de real
nisto?
Philip Moss - Não há uma regra preestabelecida com
relação a isto. O aspecto mais importante é trabalhar com um conteúdo que possa
atingir alguns sentimentos e emoções das pessoas. Há virais com produções
incríveis.
Posso citar aqui, por exemplo, a série “The Hire”
da BMW, criada para a internet e publicada entre 2001 e 2002, que também é um
caso superinteressante de storytelling. O trabalho “Eduardo e Mônica”, criado
pela Africa para a Vivo é outro case muito bom. É claro que alguns “virais” têm
realmente a intenção de passar a sensação de que são produzidos e editados de
forma caseira também. Tudo depende da estratégia.
Mesmo quando se tem um bom
custo-benefício o marketing viral pode ser uma estratégia arriscada? Por quê?
Philip Moss - Sim, até pelo fato de não ter nenhuma
garantia que o vídeo vá, de fato, funcionar. Além disso, o ideal é a
participação da marca desde o inicio, até para que o consumidor não se sinta
enganado ao expressar inúmeras opiniões e emoções sobre um vídeo e em seguida
descobrir que tudo não passou de uma simples ação de marketing.
Qual é a receita para criar um bom
viral?
Philip Moss - Não existe uma receita pronta ainda e
nem tudo é tão previsível quanto parece. O que um vídeo precisa para funcionar?
Causar algum tipo de emoção humana é um fator essencial. Tirar uma lágrima,
criar uma estranheza, gerar uma dúvida ou fazer sorrir, por exemplo. A
criatividade é imprescindível nesse processo.
Também é preciso ficar atento e lembrar que a
viralização de um conteúdo não está diretamente associada com o engajamento com
relação a alguma marca. Por este motivo a amarração deve ser muito bem feita.
Você acha que esse formato é
perecível?
Philip Moss - Não acho que tenha prazo desde que se
trabalhe sempre com as emoções do público. Apesar dos clichês, fórmulas bem
executadas tem muito potencial para dar certo. O desafio é criar a partir
destas fórmulas. O problema é todo mundo quer fazer viral, mas não quer abrir
mão de muita coisa.
Quando o vídeo é muito convencional ou está muito
diretamente atrelado a uma marca, ele acaba não pegando. Muitas empresas têm
dificuldades para se desprenderem de suas marcas. A maioria quer um efeito
muito imediato, mas poucas conseguem entender a importância do storytelling na
construção da marca. (Renato
Rogenski no Adnews)
AMBIENTE CRIATIVO:
FERRAAMENTA CONTRA ESTRESSE
Não
é novidade que um ambiente de trabalho criativo é um diferencial e serve como
instrumento para que os funcionários elevem a produtividade. É importante que o
ambiente ocupacional estimule o colaborador, ainda mais com a presença das
gerações Y e Z – nascidos a partir das décadas de 1980 e 1990 – que são
conhecidas por um ávido desejo de desafios e crescimento.
E
relação às agências de publicidade, o senso comum leva a pensar que o ambiente,
por si, já é descontraído. Mas não é bem assim: a descontração acaba sendo
incorporada na empresa como uma ferramenta para equilibrar o estresse do dia a
dia.
“Damos
muita liberdade para que os funcionários façam uso de redes sociais, YouTube e
blogs entre um trabalho e outro. Incentivamos um ambiente bem humorado e a
interação constante da equipe, independente das demandas”, explica Renato
Blanco, sócio diretor da Klimt Publicidade.
A
Klimt busca seguir um padrão já conhecido e que estimula a dinamicidade.
“Procuramos inspiração em ambientes de trabalho como Google e Facebook, que
oferece ferramentas de entretenimento como mesas de ping-pong e videogames.”,
conta Rafael Fronta, também sócio diretor da agência, que aguarda a instalação
de um saco de pancadas para “aliviar o estresse” da equipe, e planeja a
instalação de um fliperama para a área de criação.
O
clima inovador na Klimt fica claro, também, pela decoração diferenciada do
ambiente, que possui um painel na recepção produzido pelos colaboradores.
“O
tema foi escolhido por eles e foi todo colorido à mão. O painel corresponde a
toda parede de recepção da agência e faz muito sucesso entre os clientes e
parceiros da agência e conta com quadrinhos, memes conhecidos na internet e
ídolos das décadas de 1980 e 1990, e às vezes é atualizado com algum elemento
novo”, relata Renato Blanco, que aponta o perfil brincalhão do sócio Rafael
Frota como ponto positivo para conduzir esta visão de ambiente de trabalho.
Ainda
segundo Blanco, o estímulo de criatividade dá, aos profissionais, uma
capacidade de resolver problemas de maneira mais eficiente e faz com que os
colaboradores se sintam mais integrados ao ambiente.
OPORTUNIDADES
. Inscrições para programa
de estágio - trainee 2014 na Nielsen - Buscando sempre a
inovação e o desenvolvimento de pessoas, a Nielsen inicia as inscrições para
seu segundo Programa de Estágio-Trainee.
A empresa
Nielsen (www.br.nielsen.com), provedora global de informações e insights sobre
o que o consumidor assiste e compra, inovou em seu processo seletivo de 2013 e
continua com o novo programa de desenvolvimento para talentos em 2014. A ideia
de integrar o programa de estágio ao de trainee, realizados nas áreas comerciais
da empresa (Client e Retail Services), surgiu após estudos de mercado e análise
de perfil dos candidatos das novas gerações.
O Programa
foi um sucesso em 2013, possibilitando aos aprovados uma rápida e intensiva
capacitação, preparando-os para os desafios do dia a dia. Os participantes são
treinados para assumir responsabilidades dentro das equipes, ascender em suas
carreiras de maneira estruturada, alcançando o sucesso e satisfação
profissional, tudo isso em apenas um ano, acompanhando a velocidade de crescimento
desse novo público.
O programa
acontece em duas fases: na primeira, o estagiário-trainee terá 8 meses para
assimilar o cenário corporativo, aprender a utilizar as ferramentas de análise
Nielsen e integrar-se melhor ao grupo de atendimento do qual fará parte. Após
esse período, ocorre uma seleção interna, no formato de uma banca avaliadora,
na qual os candidatos devem apresentar os conhecimentos adquiridos do negócio.
Continuam na Companhia e no programa apenas os aprovados nessa etapa.
A segunda
fase, consiste em 4 meses dedicados a treinamentos intensivos (6 horas por
dia), que têm por finalidade desenvolver ainda mais as habilidades analíticas e
comunicacionais de cada um. Ao final desse período, quem estiver apto e for
aprovado assume a posição de Executivo de Atendimento Jr.
Além do
diferencial de desenvolvimento, a Nielsen também oferece uma bolsa-auxílio
recompensadora aos esforços dos candidatos. Durante a primeira etapa, para
penúltimo ano, oferece-se R$1.600,00 e para último ano, o valor é de
R$1.800,00. Na segunda fase, a bolsa tem um incremento, passando para
R$1.800,00 e R$2.000,00, respectivamente.
Com início
em janeiro de 2014, as inscrições para o processo seletivo estão abertas até 22
de setembro, para os estudantes dos cursos de: Administração de Empresas,
Ciências Sociais, Comunicação Social, Economia, Engenharia, Estatística,
Matemática, Marketing, Publicidade, Relações Internacionais e afins.
No hotsite
do Programa é possível encontrar detalhes sobre como participar, depoimentos de
ex-estagiários e de atuais integrantes do Programa de Estágio-Trainee da
empresa: www.vivatalentos.com.br/nielsen.
. Leroy Merlin
Ricardo Jafet (SP) tem vagas de emprego - A Leroy Merlin, líder
no setor de varejo da construção está com novas vagas para a loja da Ricardo
Jafet. As 12 oportunidades são para os cargos de atendente de caixa, para
concorrer os interessados devem possuir o Ensino Médio completo e perfil de
negociação. Disponibilidade total de horário é imprescindível para todas as
vagas, pois o sistema de trabalho semanal inclui sábados, domingos e feriados.
Quanto
aos benefícios, a Leroy Merlin proporciona refeição, vale transporte, seguro de
vida, assistência médica e odontológica, convênio farmácia, cesta básica,
desconto de 10% nas lojas, kit escolar para filhos e prêmio de progresso. Ainda
na perspectiva de crescimento, o colaborador recebe treinamentos e formações em
sua área de atuação, possuindo uma avaliação de desempenho estruturada que
permite trilhar um plano de carreira.
Os
interessados deverão entregar o currículo diretamente na loja ou enviar o
currículo para o e-mail rhjafet@leroymerlin.com.br. A Leroy Merlin Ricardo Jafet fica na Avenida Dr. Ricardo Jafet,
1.501, junto ao Extra Hipermercado e próxima a estação Santos-imigrantes do
Metrô.
A Leroy
Merlin chegou ao Brasil em 1998 trazendo um novo conceito para o mercado de
Material de Construção. Com foco na qualidade de produtos, atendimento e
serviços, a empresa oferece em suas lojas ambientes espaçosos e agradáveis para
receber melhor seus clientes.
Considerada
multiespecialista do lar, por ser especializada em Construção, Acabamento,
Bricolagem, Decoração e Jardinagem, a Leroy Merlin apresenta aos seus clientes
a maior variedade de produtos em 65 mil itens divididos em 14 setores:
Materiais de Construção, Madeiras, Elétrica, Ferramentas, Tapetes, Cerâmica,
Sanitários, Encanamentos, Jardinagem, Ferragens, Organização, Pintura,
Decoração e Iluminação.
As
lojas oferecem serviços diferenciados, como Corte de Madeira e Vidro,
Enquadramento, Confecção de Cortinas sob Medida, estacionamento e Entrega em
Domicílio, entre outros.
Hoje,
a rede francesa possui 31 lojas distribuídas em seis estados brasileiros e o
Distrito Federal. Entre as unidades, a Leroy Merlin Niterói (RJ) foi a primeira
loja de Varejo Certificada do Brasil por meio do processo de construção
sustentável e Uso e Operação sendo assim a primeira loja 100% AQUA – Alta
Qualidade Ambiental, construída e mantida sob os mais rigorosos padrões de
economia de recursos naturais.
A rede
possui mais oito lojas 100% AQUA, Jacarepaguá (RJ), Taguatinga (DF), Campinas
Anhanguera, Sorocaba e São José do Rio Preto (SP), São Leopoldo (RS), Londrina
e Curitiba Atuba (PR), somando um total de 23 certificados, destacando a Leroy
Merlin como a empresa com maior numero de certificação AQUA/HQE no mundo na
categoria varejo.
A
Leroy Merlin é líder, pelo quarto ano consecutivo, no setor de Varejo da
Construção Civil, conforme o Ranking Nacional das Lojas de Material de
Construção realizado anualmente pela Anamaco (Associação Nacional dos
Comerciantes de Material de Construção) e 1º lugar do segmento Varejo de
Material de Construção, no Ranking da pesquisa
“As
empresas mais admiradas no Brasil” (2010, 2011 e 2012), realizado pela Revista
Carta Capital. A Leroy Merlin é também a Empresa do setor de Lojas de Material
de Construção com o melhor reconhecimento por parte do consumidor como “Empresa
que mais Respeita o Consumidor no Brasil” (2010 e 2012), por meio de pesquisa
realizada anualmente pela Revista Consumidor Moderno.
A
empresa foi eleita entre as três mais sustentáveis pelo "Prêmio Os Mais
Importantes do Varejo", realizado pela Revista Novarejo nos anos de 2012 e
2013, e sua sede está entre os 10 prédios mais sustentáveis pelo site Exame.
MAIS OTIMISMO NAS
EMPRESAS DE CONSTRUÇÃO
É o que aponta pesquisa
da ABRAMAT, que identificou ainda uma tendência de mais investimentos neste
ano. Ferragens Pinheiro, por exemplo, aposta na inauguração de sua nova filial
nos próximos meses
Apesar
da revisão da projeção de crescimento da indústria de materiais de construção
de 7% para 5% em 2011, os fabricantes estão mais otimistas para o segundo
semestre. Pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Materiais de
Construção (Abramat), em julho, com as empresas que integram a entidade, indica
que 56% estão otimistas em relação ao desempenho de vendas no curto prazo.
O
nível de expectativa regular é de 36%, e o pessimismo atingiu 8%, contra 13% na
sondagem anterior. O levantamento apontou que, na média, 50% das empresas têm
boas expectativas com relação às ações do governo para o setor da construção
civil nos próximos 12 meses. Na pesquisa anterior, eram 41%. Entre os
investidores está a Ferragens Pinheiro, empresa genuinamente brasiliense
revendedora de produtos de aço e produtos afins. O empreendimento da família
Pinheiro vem realizando diversos investimentos importantes, entre os quais a
filial prestes a ser inaugurada no Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA).
Referência
de produtos de aço na capital, a marca Pinheiro comercializa hoje um mix de
mais de dois mil tipos de produtos, somente na unidade de Taguatinga (DF). Com
a nova loja a ser inaugurada neste primeiro semestre do ano, no SIA, o
empreendimento se prepara para aumentar os seus estoques e, consequentemente ,
as vendas em 28% até o fim do ano.
“São
mais de cinco décadas de trabalho e dedicação aos nossos clientes. Por isso, a
cada ano, procuramos inovar e melhorar nossos serviços e ampliar nossas vendas
de produtos. Entre os nossos projetos para este ano, também temos o lançamento
de nossa primeira indústria, instalada na Ceilândia”, conta a diretora
executiva da Ferragens Pinheiro, Janine Brito.
De
acordo com a Abramat, 74% das indústrias de materiais de construção pretendem
aumentar seus investimentos ao longo dos próximos 12 meses. Em julho de 2010,
76% das companhias tinham intenção de ampliar investimentos no próximo ano. A
pesquisa indica que a indústria está trabalhando com 86% da sua capacidade
produtiva, média mantida nos últimos doze meses.
COREIA DO NORTE LANÇA SMARTPHONE
A Coreia do Norte estaria fabricando seu primeiro smartphone nacional. A
informação vem de agências estatais de notícia que veicularam a informação após
uma visita do líder do país, Kim Jong-un, à suposta fábrica do modelo.
Batizado de "Arirang" (nome de uma canção popular no país), o
aparelho roda Android, contudo, não se sabe ao certo qual versão. Além do
sistema operacional, a única especificação divulgada do smartphone é que ele
possui uma câmera com muitos pixels, fato que teria sido elogiado por Kim. O
governante também teria pedido por um dispositivo que "ofereça o melhor
aos usuários, ao mesmo tempo em que garanta estritamente a segurança".
De acordo com a KCNA, a produção do aparelho acontece em Pyongyang,
capital do país, e foi "iniciada há alguns dias". Contudo,
especialistas desconfiam que o smartphone tenha sido fabricado na China.
O site North Korea Tech afirma que
pelas fotos divulgadas da visita, nenhuma montagem é vista, o que leva a
acreditar que os aparelhos já estariam prontos e passariam apenas por
inspeções.
O mesmo site, no ano passado, publicou uma análise na qual
afirmava que o tablet divulgado em 2012 como de produção nacional era, na
verdade, feito em Hong Kong.
Vale lembrar que a Coreia do Norte tem uma única rede de telefonia
celular desde 2008, a Koryolink. Entretanto, os aparelhos só podem ligar para
números do país e o acesso à internet é liberado somente a uma pequena elite.
Quem desejar acessar a web, tem que recorrer ao contrabando de celulares
chineses e tentar conexão com servidores também da China.
(Redação Adnews)
(Redação Adnews)
SEMANA NACIONAL DA FMILIA NAS ESCOLAS
A
Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família fez uma solicitação oficial para que todas as escolas, em
especial as cristã/católicas, tenham em seu calendário um destaque especial
para a Família.
Por
isso propôs que entre as atividades escolares haja uma semana dedicada a
família, e que de preferência pudesse ser na mesma data que já se realiza a
Semana Nacional da Família, segunda semana de agosto.
Os
objetivos desse pedido:
- provocar e desafiar os pais dos alunos a (re) assumirem cada vez mais a
missão para que sejam os primeiros educadores dos valores humanos e autênticos
transmissores fé cristã. Atraídos por Jesus Cristo, são convocados por Ele na
Igreja ao anúncio do Evangelho, com um mandato que é sempre novo, uma nova
evangelização, para descobrir de novo a alegria de crer e reencontrar o
entusiasmo de comunicar a fé.
-
promover o fortalecimento dos laços familiares dos alunos nos ensinamentos
evangélicos e apontar caminhos para a solução das crises e dos problemas
intrafamiliares que emergem;
-
incentivar o crescimento da espiritualidade familiar de diferentes maneiras, de
tal modo que pais e filhos encontrem no lar o ambiente mais propício para o
desenvolvimento da sua vida cristã;
- unir
esforços para que as famílias dos alunos sejam, de fato, um santuário da vida,
valorizando o ser humano em todos os seus estágios, desde a concepção até a
morte natural;
-
despertar as famílias dos alunos para sua missão sagrada, insubstituível e
inalienável de educadora, de escola de vida fraterna e de gratuidade, onde se
aprendem e experimentam os valores humanos e evangélicos, preparando as novas
gerações para o matrimônio e para uma inserção social digna e responsável;
-
motivar o sentido missionário dos membros das famílias dos alunos, buscando
todos os meios para sanar e fortificar esta “célula” básica da sociedade da
qual deriva o vigor a todo o organismo social;
-incentivar
pais e filhos a utilizarem como roteiro de encontro em suas casas a “ Hora da
Família”;
-apresentar
aos docentes e equipe pedagógica o subsídio “Hora da Família” como um dos
instrumentos de reflexão.
E
ainda, fez algumas sugestões para a semana nacional da família nas escolas:
Na
segunda semana de agosto se propõe atividades e celebrações voltadas para a
família, a partir da temática proposta pela Comissão Episcopal Pastoral para a
Vida e a Família da CNBB, tais como:
1)
Encontros entre os membros das famílias dos alunos no ambiente doméstico ;
2)
Celebrações Ecumênicas, ou não, no ambiente escolar;
3)
Atividades escolares e lúdicas centradas na temática anual;
4)
Visibilidade da família cristã: testemunhos, manifestações, caminhadas,
publicidade e outros
5)
Conferências e Cursos sobre família
6)
Utilização do subsídio “ Hora da Família” para professores e para as reuniões
dos membros das famílias no ambiente doméstico.
7)
Atividades em comum com as Comunidades Paroquiais.
8)
Docentes e colaboradores participarem de encontros que sejam no ambiente
escolar e/ou em suas casas.
SORRIA, VOCÊ ESTÁ
SENDO FILMADO... NO BANHEIRO
Duas importantes decisões
reabrem a discussão sobre a instalação de câmera de segurança. O Dr. Cristiano
Xavier explica a polêmica e alerta para a relevância do assunto.
A intimidade das pessoas está sendo constantemente discutida quando se trata do assunto câmeras de segurança. A intimidade, honra e imagem são direitos previstos na Constituição, mas até que ponto essas ferramentas de segurança invadem a vida particular das pessoas? Certo ou errado, o sistema de vigilância por vídeo ajuda a diminuir a criminalidade e a prender e responsabilizar infratores.
Porém,
não é apenas nas ruas ou shoppings que o assunto vira polêmica. Nos últimos
dias, em duas decisões da Justiça do Trabalho, uma do TRT/SP e outra do TST,
pode-se apontar até onde a câmera invade ou não a privacidade da pessoa no
trabalho, por exemplo.
Segundo
o advogado Cristiano Xavier, sócio do escritório Xavier Advogados, o Tribunal
do Trabalho Paulista não reconheceu direito a dano moral por câmera instalada
em ambiente de trabalho. “O Relator entendeu que “inexiste proibição expressa
quanto ao uso de câmeras de circuito interno pelo empregador, sendo este
procedimento mero exercício do poder fiscalizatório””, citou Xavier.
A decisão
ainda entendeu que a ofensa à moral ocorre quando o empregador extrapola esse
poder e fere a intimidade, a privacidade, a imagem ou a honra do seu empregado,
por meio da mera televisualização ou da exposição da gravação.
“Não
cabe dano moral ao simples fato de haver câmera de circuito interno no ambiente
de trabalho, ainda que sem a ciência dos empregados”, explicou. É preciso
separar o que se trata ou não de ambiente privado ou íntimo e o que se trata de
coletivo empresarial.
No entanto, a polêmica começou quando um técnico de informática e uma assistente contábil da Bahia informaram à gerente administrativa da empresa que havia uma câmera acoplada a um pequeno furo no teto do banheiro unissex da empresa em que trabalhavam.
No entanto, a polêmica começou quando um técnico de informática e uma assistente contábil da Bahia informaram à gerente administrativa da empresa que havia uma câmera acoplada a um pequeno furo no teto do banheiro unissex da empresa em que trabalhavam.
“Cerca
de 20 funcionários da área administrativa utilizavam o sanitário e foi
constatado que a câmara estava conectada a uma televisão e um gravador de DVD
instalados na sala de um dos sócios da empresa”, explica. O técnico e a
assistente recorreram à Justiça e pediram a rescisão indireta do contrato de
trabalho, pedindo indenização por danos morais no valor de 2.106 salários
mínimos para a assistente e 1.843 salários mínimos para o técnico.
O TRT-BA reconheceu que
a existência da câmera no banheiro, por si só, já caracterizaria a violação à
intimidade, à honra e à vida privada dos trabalhadores. Autorizou a rescisão
indireta do contrato de trabalho e fixou condenação de R$ 200.000,00 por dano
moral. A decisão reascendeu a discussão sobre o tema e exige do empregador mais
cuidado na hora de optar por câmeras de segurança.
“Há uma grande
diferença entre câmeras vigiando em local público ou ambiente de trabalho e
câmeras registrando o que acontece nos banheiros da empresa. Qualquer imagem da
intimidade de uma pessoa são irregulares e geram dano passível de reparação”,
diz.
Fundado
há 28 anos pelo advogado tributarista Cláudio Otávio Xavier, Xavier Advogados
conta com atendimento especializado nas áreas do Direito tributário,
trabalhista, ambiental, societário e administrativo, responsabilidade civil,
propriedade intelectual, entre outros. A sociedade também é integrada com o
escritório Demarest & Almeida, com sede em São Paulo, tornando mais ágeis e
efetivos o atendimento a diferentes demandas jurídicas em nível regional, nacional
e internacional
CONTADORES NÃO
PODEM SER DELATORES
Tenho há muito tempo criticado a
extensão dos poderes normativos do COAF, que em prol de um beneficio geral,
qual seja o combate a lavagem de dinheiro, tem exorbitado, criando verdadeiro
estado policialesco entre as profissões liberais, chegando mesmo a esperar que
todo e qualquer cidadão seja um fiscal da atividade de movimentação financeira
de outrem, por vezes, ao arrepio das garantias constitucionais de sigilo.
O
discurso na verdade sepulta o conceito básico de direito sobre o qual a boa-fé
é que se presume, trazendo – ou tentando – à interpretação nas relações
profissionais a falsa premissa que se presume o banditismo de todo aquele que
paga pela prestação de serviços em dinheiro, ou que movimenta quantias tidas
pelas resoluções do COAF como vultosas.
Não
adentrarei este tema especifico, por já ter escrito artigo intitulado “Nova
Portaria do COAF fere direitos dos consumidores” em que abordo o tema e
fugirei da repetição, ainda que a indignação seja a mesma.
A
crítica agora parte em razão do Conselho Federal de Contabilidade editar
resolução definindo as informações que devem ser prestadas ao COAF. A dita é a
Resolução 1.445/2013.
Tempos
bicudos estes que vivemos. A todo momento sangram as garantias constitucionais,
sempre sob o pálio da legalidade, em respeito à lei, e com
uma suposta finalidade maior: “combater o crime e a lavagem de dinheiro”.
Como
se pode conceber que seja delegado a qualquer profissional liberal – aqui
incluo os advogados – qualquer tipo de avaliação subjetiva – ou quiçá objetiva
– do que seja ou não atividades suspeitas daqueles que o contratam?
E
como cumprir os termos de confidencialidade assinados entre contratantes e
contratados especialmente comuns em negociações transnacionais? Não teriam
valor jurídico? Se o próprio jurisdicionado não está obrigado a produzir
eventual prova contra si, como pode legislação autorizar eventual produção em
face de outrem pelo profissional liberal, antes mesmo da instauração de
apuração de eventual ilícito?
Os
contabilistas tem muito trabalho, inclusive para desenvolver esta ciência tão
importante e cada vez mais complexa em nossos dias, entretanto, a avaliação de
situações jurídicas – posto que a proteção de direitos é um exercício de
interpretação jurídica – não está dentro de suas atribuições.
Deverão
ser informadas operações acima de R$30.000,00 em espécie, compra e venda de
imóveis, estabelecimentos comerciais ou industriais, participações societárias,
administração e negociações de ativos, aumento de capital com integralização
feita em moeda corrente, dentre outras aleivosias “legais”.
O
combate à corrupção pública e privada não pode imprimir aos profissionais uma
obrigação que é do Estado. Basta uma simples leitura dos artigos 9º, 10 e 11 da
Lei 12.683 de 2012 – lei que deu possibilidade à resolução – para se ter um
dimensão das obrigações imputadas ao brasileiros que querem apenas trabalhar.
A
obrigação descrita no artigo 11, inciso II, declara o caráter – termo aqui
empregado no sentido de moralidade ética – da norma narrando: “deverão
comunicar ao COAF, abstendo-se de dar ciência de tal ato a qualquer pessoa,
inclusive àquela a qual se refira tal informação (...)”.
De
um lado existe a boa-fé que obriga transparência nas relações comerciais;
inclusive sob o comando legal de transparência como exige o Código de Defesa do
Consumidor – não que seja este o diploma que rege a relação jurídica entre
contadores e empresas. De outro, um enunciado como o precitado, cheio de
raposia, e que exige sigilo entre o contratante e contratado.
Ora
se é um procedimento legal, previsto em lei, qual o motivo de não se divulgar o
procedimento a todos, “investigadores” nomeados pelo Estado e os “investigados”?
É um
procedimento sorrateiro. Se for um procedimento comum basta informar a todo
cidadão brasileiro que terá um cadastro formado junto ao COAF em casos de
movimentações com as características descritas em lei. Simples assim.
É
obrigação que seguindo a linha democrática de nosso ordenamento deveria ser
obrigação fixada ao titular da operação e não ao profissional liberal, por meio
de uma avaliação quanto à suspeição da operação.
Há
inclusive previsão de informações a serem prestadas acerca de abertura ou
gestão contas bancárias (artigo 9º, XIV, “c”), algo impensável.
O
absurdo cresce quando avaliamos que todo tipo de informação poderia facilmente
ser verificado junto a órgãos oficiais como: juntas comerciais, registro de
imóveis, corretoras de valores, bancos, empresas seguradoras.
E
não obrigar o profissional liberal ferindo seu livre exercício de profissão e
obrigando-lhe a revelar segredos que não lhe pertencem.
Embora
haja uma discussão jurisprudencial travada na Suprema Corte se estariam os
sigilos bancário, fiscal e telefônico abarcados pelo manto da proteção à
privacidade (artigo 5º, X) ou pela inviolabilidade do sigilo de dados (artigo
5º XII), acredito que seja cediço que não é possível admitir-se que a obrigação
de delação seja atribuída a qualquer profissional liberal, ainda que em favor
de órgão instituído por lei como o COAF.
Embora
a própria Suprema Corte já tenha decidido que “não podem os direitos e
garantias individuais servirem de escudo protetivo para salvaguardar práticas
ilícitas”, este não é o caso, pois, não há sequer uma suspeita fundada em
ato ou fato.
Há
apenas uma predisposição, suposta pelo COAF e que não guarda nenhum tipo de
relação com a necessidade de consecução dos serviços liberais, seja dos
contabilistas ou de outros profissionais.
As
esperanças estão depositadas no Supremo Tribunal Federal que avalia algumas
ações constitucionais sobre o entrosamento dos procedimentos exigidos na nova
sistemática de lavagem de dinheiro e direitos gravados na Carta da República.
E
que aos contadores seja resguardado o direito de não efetivar juízo de valor
sobre seus clientes, especialmente fazendo uso de informações obtidas no
estrito exercício de sua profissão. (Aílton Soares De Oliveira, advogado, especialista em Direito Tributário
pela PUC-SP, sócio responsável pela área de Direito Público de GDO Advogados).
MOBILIDADE URBANA:
ALTERAÇÃO DA LRF PODE SER BENÉFICA
O
governo federal estuda alterar a Lei de Responsabilidade Fiscal, retirando os
projetos de mobilidade urbana do cálculo de endividamento de Estados e
Municípios. A intenção é aumentar os investimentos públicos em transportes,
recuperando também o crescimento econômico do país.
A
medida proposta pela presidenta Dilma Rousseff permitiria aos governos a
possibilidade de gastar acima dos limites estabelecidos pela Lei de
Responsabilidade Fiscal, desde que os recursos sejam aplicados em projetos de
mobilidade urbana.
Segundo
o especialista Fernando Lima Gama Júnior, autor do livro Lei de
Responsabilidade Fiscal, da Elsevier, apesar de alguns economistas acreditarem
que a medida possa ser negativa para o controle das contas públicas, os
benefícios poderão ser sentidos a longo prazo.
“O
gasto público efetuado agora, via investimento no setor de mobilidade, será
recompensado no futuro, com o crescimento da economia e com a melhoria na
prestação de serviços públicos”, disse Fernando.
Caso
seja aprovada, a decisão do governo pode contribuir para movimentar esse
importante setor da economia, embora a medida tenha como ônus abrir mão de um
instrumento de controle das contas públicas. Apesar de não discordar da decisão
do governo, Fernando lembra que existem outras formas para melhorarmos o
desenvolvimento da mobilidade urbana.
“Algumas
soluções seriam a implementação de políticas que apoiem o transporte de massa
em desfavor do individual; concessão de serviços públicos de transporte público
à iniciativa privada, para obtenção de recursos no setor privado; fiscalização
intensiva dos serviços de transportes públicos já concedidos, para verificar se
a qualidade e a política tarifária implantada estão de acordo com o contratado
e com o mercado e investimento na infraestrutura viária em cidades de médio e
grande porte”
CHEGOU
MENSAGEM RELEVANTE PARA VOCÊ
Não é
fácil fazer uma campanha de marketing direto de sucesso. A maioria das pessoas
é avessa à estas ações. As mais tradicionais, como mala direta, e-mail e
telemarketing, são formas de propaganda tão impopulares quanto vagem, giló e
repolho para crianças. Então por que as empresas ainda fazem? Simples, quando
bem feito dá um resultado extraordinário.
Se você
tem a oferta certa para aquela pessoa, ela não vai reclamar por recebê-la. Um
torcedor não se importaria em receber um telefonema do seu clube de coração
para dizer que a pré-venda da nova camisa do time está com desconto de 30% para
quem fechar por telefone.
As
mulheres não se importam em receber em seu escaninho o catálogo de verão de uma
de suas lojas prediletas e dois convites para o desfile. Você, que acabou de
comprar um DVD com o novo filme de Tarantino, acharia interessante receber um
e-mail oferecendo um pack com os outros filmes do diretor.
Quando a
mensagem tem conteúdo baseado no comportamento de compra e interesses do
cliente, as pessoas não só não se importam, como adoram receber as mensagens. É
encantador para o cliente receber uma oferta exclusiva para clientes especiais,
ter um tratamento diferenciado e uma informação útil. Por isso o marketing
direto é o braço direito do marketing de relacionamento. Através dele a empresa
consegue tratar o cliente de forma personalizada, chamando-o pelo primeiro
nome, mostrando o quanto ele é importante para a empresa e que por isso tem
direito a descontos especiais, áreas vips, sorteios, brindes e uma série de
benefícios que os outros clientes não possuem.
Mostre
que conhece seus hábitos de consumo e que pode prever qual produto ele gostaria
de adquirir. Crie uma comunicação mais pessoal, vocês são quase amigos agora,
afinal ele te deu seu e-mail, endereço ou telefone. Vocês possuem um
relacionamento que precisa ser cultivado, com atenção e mimos por parte da
marca. Fazendo desta forma pode contar com a reciprocidade do cliente em forma
de compra de produtos cruzados e upgrades de serviços.
A
realidade é que nós não gostamos é de receber comunicações de empresas
desconhecidas com ofertas pra lá de duvidosas, ou mesmo de empresas conhecidas
mas que nos oferecem produtos que não têm nenhuma afinidade conosco.
Trabalhe
minuciosamente a sua base, crie categorias de produtos por afinidade e oferte
ao cliente apenas o que acredita que ele gostará. Não abuse na quantidade de
prospecções, o cliente pode se sentir sufocado e começar a mudar a imagem que
tem de sua marca. Trate-o pelo nome. Dê-lhe vantagens. Suas ações de marketing
direto passarão a serem vistas como arroz, bife e batata frita pelas crianças. (Artigo de Alexandre Bento, gestor de
Marketing Digital da Simetria-RH. Publicado originalmente no Implantando Marketing. Depois, no
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