Para ajudar a esclarecer o que mudou, a Agência Contatto,
especializada em gestão de redes sociais e assessoria de
imprensa, conversou com a advogada especialista em marketing digital, Isabela
Guimarães Del Monde.
Confira 13 perguntas e
respostas sobre o assunto:
1) O que é promoção comercial e concurso
cultural?
Isabela Guimarães Del Monde: A promoção
comercial é a distribuição de prêmios a título de propaganda. Tem o
intuito de publicidade da empresa com o seu produto, nome, logo, sempre
evidenciando a marca.
Já o concurso cultural é a distribuição de
prêmios com o objetivo de incentivar o desenvolvimento da cultura cumprindo sua
função social como empresa. O concurso cultural não deve ter competição ou
sorte e não deve conter fotos da empresa promotora ou menção ao logotipo da
marca. A empresa entra apenas como organizadora do concurso.
2) Como e quando são caracterizadas promoção
comercial e concurso cultural?
Isabela Guimarães Del Monde: O que
descaracteriza um concurso cultural, ou seja, transforma-o em promoção
comercial:
- Prêmios da promotora.
-Divulgação da marca e
vinculação a datas comemorativas, direta ou indiretamente.
- Obrigatoriedade de
preencher cadastro para uso de banco de dados da promotora.
- Realização da ação em
redes sociais.
Nas redes sociais, como o Facebook, por exemplo, será
permitido usar a fan page apenas para divulgar a ação cultural
sem vincular foto ou marca da promotora.
O que caracteriza concurso
cultural:
- Premiação ligada à arte e
a cultura.
- Foco em temas que fogem
da atuação da empresa. Por exemplo, premiação a uma criança que canta. Ou,
premiar com outros produtos (um serviço que não seja da promotora) sobre um
determinado assunto, que não faça relação alguma com a empresa promotora.
3) Qual órgão irá regular esta nova
portaria?
Isabela Guimarães Del Monde: O
Ministério da Fazenda, por meio da Portaria 422/13. Para liberação das ações
comerciais, é necessário autorização da Caixa Econômica Federal ou
da Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae).
4) Como era a regra, o que foi alterado e
como vai ser a partir de agora?
Isabela Guimarães Del Monde: A regra
já existe desde 1971/Lei 5768, porém, muitas empresas realizaram concursos
culturais de forma inadequada, o que na verdade é caracterizado como promoção
comercial sob o risco de serem questionadas (sem a autorização). Por isso, o
Ministério da Fazenda tornou as regras mais rígidas para concursos culturais.
Em vigor desde 22 de julho
de 2013, menção a empresa promotora, assim como prêmios da mesma, é
caracterizada como promoção comercial; sem menção e prêmios da promotora é
caracterizado como concurso cultural.
5) A nova portaria restringe apenas as redes sociais,
ou blogs e sites também estão inclusos?
Isabela Guimarães Del Monde: A regra
do concurso cultural abrange apenas redes sociais. Portais, hotsites e
mídias off-line seguem as mesmas regras da Portaria.
6) O concurso cultural pode ser divulgado
na fan page da promotora?
Isabela Guimarães Del Monde: Sim.
Pode ser usado como meio de divulgação da mecânica do concurso e do objetivo do
mesmo, mas não com o nome da empresa ou como ferramenta do concurso, ou seja “curta
e compartilhe para participar”.
7) Sobre os aplicativos gratuitos do
Facebook que servem para criar sorteios e promoções. É errado continuar
utilizando-os?
Isabela Guimarães Del Monde: Os
aplicativos do Facebook podem continuar a ser utilizados em ações de
distribuição de prêmios apenas para promoções comerciais autorizadas pela Caixa
Econômica Federal ou Seae, ou demais ações que entreguem prêmios, mas nas quais
não haja competição entre os participantes.
Sempre foi proibido
utilizar qualquer ferramenta de sorteio, pois a sorte é monopólio do Estado e
só pode ser usada por empresas privadas, por meio da autorização concedida para
realização de promoção comercial.
8) O concurso cultural pode ser feito
envolvendo nome da empresa?
Isabela Guimarães Del Monde: Não. Se
isso acontecer, fica caracterizado como promoção cultural, ou seja, deixa de
ser um concurso cultural.
9) Para as empresas, qual o prazo
recomendado de planejamento para a criação de ações, que envolvam desde a ideia
inicial até a aprovação do órgão regulador?
Isabela Guimarães Del Monde: O
previsto é que o pedido de autorização seja protocolado nos órgãos competentes
no mínimo 40 dias antes do seu início. O processo envolve a entrega de
documentação (certidões e pagamento de taxas, que são equivalentes ao valor do
prêmio, além de imposto de renda). A previsão total deve ser de 60 dias antes
do início da ação ou mais.
10) Concursos culturais que façam menção a datas
comemorativas estão proibidos. Neste caso, como a abordagem deve ser feita?
Varejo e comércio terão alternativas?
Isabela Guimarães Del Monde: Isso é
uma das grandes novidades da Portaria. Não se pode atrelar concursos culturais
às datas comemorativas, ou mesmo promover ações indiretas, como “Mês das mães”
ou “Mês das crianças”. São práticas que não caracterizam concursos culturais.
Para o varejo é um
contratempo, já que diversas ações eram realizadas para garantir interação e
engajamento com clientes. Agora, as empresas terão de ser ainda mais criativas
na produção de conteúdo, como investir em ações que não sejam direcionadas a
premiações, utilizar enquetes, perguntas e respostas, vídeos, fotos, “comprou
ganhou”, que envolve todos os participantes, etc.
11) Promotoras que descumprirem as novas regras
serão punidas? De que forma?
Isabela Guimarães Del Monde: Se for
descaracterizado, a ação passa a ser enquadrada como promoção comercial e terá
que se adequar dentro de todo o processo (desde custo, fiscalização, prazos e
prestação de contas). A empresa promotora pode ser multada ainda em 100 % do
valor dos prêmios e ficar proibida de realizar promoções comerciais autorizadas
por dois anos.
12) E os participantes, como ficam?
Isabela Guimarães Del Monde: Embora
ainda não tenham registros de casos assim, se houver danos
aos participantes ou se eles se sentirem lesados, podem recorrer ao Procon
ou ao Judiciário solicitando indenização.
13) Toda empresa deve ter respaldo jurídico na
criação de um concurso cultural? Quem deve orientar a empresa?
Isabela Guimarães Del Monde: Pode
ser o departamento jurídico interno ou uma consultoria jurídica externa
especializada.
O MERCADO DE FUSÕES
E AQUISIÇÕES NO BRASIL
-O mercado transacional
brasileiro manteve o mesmo ritmo do mês anterior, 63 operações frente às 59
registradas em julho de 2012. Levando em conta as transações que tiveram seu
valor divulgado, o mercado transacional movimentou aproximadamente R$ 9,9 bilhões,
sendo que pela primeira vez no ano o número de transações de valor superior à
R$ 500 milhões superou em números as transações cujo valor é inferior à R$ 500
milhões e superior à R$ 200 milhões. No acumulado do ano, o Brasil já
movimentou aproximadamente R$ 78,3 bilhões em transações, segundo o relatório
do mês de julho do TTR - Transactional Track Record.
No
mês de julho as empresas estrangeiras realizaram um total de 25 aquisições no
país, sendo oito transações realizadas pelos Estados Unidos.
No
acumulado do ano as empresas brasileiras mantiveram um grande interesse pelo
mercado norte-americano, no total foram registradas sete aquisições nos Estados
Unidos.
Em
relação ao mercado transacional latino-americano, o Brasil foi o país que mais
registrou transações, foram 63 transações frente às 15 transações realizadas
pelo Chile, 12 transações realizadas pelo Peru e 12 transações realizadas pelo
México. Neste mês de julho também foi destaque na América Latina a quantidade
de transações cross-border registradas. A quantidade de transações deste tipo
representou 69% do total.
O
mercado transacional que envolve private equity e venture capital reduziu seu
ritmo pelo segundo mês consecutivo. Em junho foram registradas 16 transações e
em julho 13 transações.
E o
mercado de capitais brasileiro registrou o sétimo IPO do ano, com a emissão
primária e secundária de 82,7 milhões de ações, em uma operação que movimentou
R$ 1,035bi. Orelatório completo está no http://bit.ly/19fRRil
UMA ABORDAGEM
SOCIAL DO MERCADO IMOBILIÁRIO
Em 2012, a população carente
de São Paulo-SP sofreu com os mais de 30 incêndios registrados nas favelas da cidade.
Em um destes, mais de 285 casas foram destruídas, desabrigando 1.140 pessoas.
Das localidades atingidas, nove tiveram valorização imobiliária
. A
favela de São Miguel Paulista, por exemplo, teve uma valorização acima de 200%,
enquanto a comunidade do Morro do Piolho teve um aumento no valor do metro
quadrado em torno de 115%. Os dados são da Fundação Instituto de Pesquisas
Econômicas (FIPE).
No artigo “Não acredite em
combustão espontânea”, de João F. Finazzi, os dados demonstrados apontam que as
áreas com mais favelas, curiosamente, são as com menor número de incêndios. Ao
mesmo tempo, o autor indica que essas áreas são as mais desvalorizadas pelo
mercado imobiliário.
“Em uma área em que se
encontram 114 favelas de São Paulo, houve 9 incêndios em menos de um ano,
enquanto que em uma área em que se encontram 330 favelas não houve nenhum. Algo
muito peculiar deve acontecer com a minoria das favelas, pois apresentam mais
incêndios que a vasta maioria. Ao menos que o clima seja mais seco nessas
regiões e que os habitantes dessas comunidades tenham um espírito mais
incendiário que os das outras, a coincidência simplesmente não é aceitável”.
O autor aponta outros
argumentos do gênero e coloca em xeque a valorização imobiliária nas favelas de
São Paulo. Já o site Pragmatismo Político lembra um caso, onde a Prefeitura de
São Paulo tentava desalojar famílias da favela do Moinho, e só conseguiu devido
um incêndio na véspera do Natal.
A introdução do texto,
assinado por Fábio Nassif, sentencia. “Local de disputa histórica entre
Prefeitura de São Paulo e moradores, o terreno que abriga a Favela do Moinho é
objeto de mais uma forte ofensiva do capital imobiliário. O
incêndio que destruiu boa parte dos barracos, matou duas pessoas e desalojou
centenas de famílias nas vésperas do Natal está sendo utilizado como mais novo
pretexto para a liberação da área, como um caso típico que contrapõe interesses
empresariais e o direito à moradia”.
Até o momento não existem
provas e nem suspeitos para tais acusações, este artigo busca apenas propor
para os profissionais do ramo, uma reflexão a respeito das discussões sociais
no entorno do mercado imobiliário. (William Cruz - Colunista do PortaisImobiliários.com.br
uma rede de
portais de imóveis, como o portal de imóveis em
Curitiba
| iCuritiba.com,
presente em mais de 240 cidades do Brasil).
QUALIFICAÇÃO
PROFISSIONAL E IMPOSTOS IMPEDEM CRESCIMENTO
A elevada carga tributária e a falta de
trabalhadores qualificados têm sido a principal queixa dos executivos
brasileiros para ampliar o número de contratações de profissionais. É o que
revela recente levantamento realizado pela Page Personnel, uma das maiores
empresas globais de recrutamento especializado em profissionais de suporte à
gestão e primeira gerência.
De acordo com
o estudo Fatos e Expectativas Regionais 2013 da companhia, a maioria das
empresas pretende contratar mais trabalhadores ao longo deste ano, mas apontam
a falta de mão de obra qualificada e encargos tributários como maiores
obstáculos a esse investimento.
A pesquisa foi realizada em dezembro de 2012 e
janeiro de 2013 com 850 respondentes das regiões Sul, Sudeste e Nordeste do
Brasil. Participaram do levantamento analistas, coordenadores, gerentes,
diretores e CEOs de diversas empresas e setores.
“Os executivos consultados apontam os impostos como
um dos vilões para a contratação de novos trabalhadores. Outro ponto que
encabeça a lista dos obstáculos é a falta de profissionais qualificados. A
combinação desses dois elementos muitas vezes freia a abertura de novos postos
de trabalho”, explica Gil Van Delft, diretor geral da Page Personnel.
O levantamento investigou junto a diferentes empresas
das regiões Sul, Nordeste e Sudeste quais eram os principais obstáculos ao
crescimento de cada região. No Sudeste, as maiores queixas apontadas foram
encargos tributários (66,5%), falta de mão de obra qualificada (41,1%) e baixa
produtividade dos trabalhadores (24,4%).
Na região Sul, os fatores listados aparecem na mesma
ordem do verificado no Sudeste, exceto para os percentuais: 58,6%, 53,4% e
27,6%, respectivamente. Já no Nordeste, a falta de mão de obra qualificada é o
principal entrave ao crescimento (66,7%), seguido de baixa produtividade
(45,8%) e impostos (41,7%).
O estudo também procurou saber dos executivos quais
eram as principais carências apresentadas pelos profissionais da região onde
atuam. Os representantes consultados no Nordeste apontaram a falta de
conhecimento técnico (70,8%), proatividade (37,5%) e comunicação/postura
(33,3%) como maiores deficiências técnicas e comportamentais dos trabalhadores
daquela área.
No Sudeste, foram listadas como déficits
profissionais a ausência de conhecimento técnico (48,3%), proatividade (42,6%)
e visão estratégica (37,8%) como grandes desafios a serem superados pelos
trabalhadores desse território. No caso do Sul, os representantes das
indústrias indicaram o conhecimento técnico (43,1%), visão estratégica (37,9%),
proatividade e domínio de um segundo idioma (31%) entre as principais
deficiências dos trabalhadores da região.
“Apesar dos obstáculos ao crescimento, ainda há
espaço para novas contratações. Muitas empresas têm se queixado constantemente
da falta de mão de obra adequada no Brasil. Há uma dissonância entre o que o
mercado espera tecnicamente desses trabalhadores e o que a grande maioria deles
tem a oferecer”, analisa Gil.
Em todas as regiões pesquisadas, a maioria dos
executivos mostrou-se otimista em relação à expansão das operações e ao aumento
do quadro de funcionários. Quando questionados sobre a possibilidade de
expandir as operações em 2013, o maior índice foi verificado no Nordeste (96%),
seguido pelo Sudeste (87%) e Sul (86%). Para o aumento do quadro de
funcionários, a maior expectativa foi encontrada no Nordeste (79%) junto com
Sudeste e Sul, ambos com 71%.
O levantamento conseguiu captar quais áreas
receberiam mais investimentos em contratações em 2013. Aparece no topo das
preferências a área de Operações em todas as regiões pesquisadas,
diferenciando-se apenas pelos percentuais: Sudeste (61,7%), Nordeste (57,9%) e
Sul (56,1%).
No Nordeste, as outras áreas apontadas para receber
aportes em novos postos de trabalho foram Tecnologia (42,1%), Vendas (31,6%) e
Logística e Finanças (15,8%). Na região Sudeste aparem os setores de Vendas
(37,6%), Tecnologia (21,5%) e Finanças (16,8%). E no Sul figuram as áreas de
Vendas (39%), Tecnologia (26,8%) e Finanças (14,6%).
AÇÃO EDUCATIVA NA BIENAL INTERNACIONAL DE
CURITIBA
Hoje, a partir das 8h é realizado o Curso de Formação para Professores do
PROGRAMA AÇÃO EDUCATIVA VOTORANTIM
CIMENTOS no Auditório Poty Lazzarotto (Museu Oscar Niemeyer). O objetivo é
apresentar e refletir sobre conteúdos da Arte Contemporânea e da Arte Educação
junto com os professores da rede pública e particular de ensino de Curitiba e
Região Metropolitana.
O evento é uma oportunidade de ouvir sobre cada obra, compreender o motivo dela
fazer parte da Bienal ou simplesmente trocar experiências sobre o ensino da
arte com outros professores.
Neste momento, podem-se esclarecer dúvidas e pensar
na abordagem dos temas com os alunos provocando um pensamento crítico e
social. Segundo o curador Luciano Buchmann (Unespar/FAP [1] e Instituto Arte na
Escola [2]), _"é preciso refletir sobre o nosso tempo e buscar na
diferença, na singularidade a relação que há na arte e no seu consumo."_
Assim, todo o Programa busca instigar os professores e alunos a engajar em
discussões sobre arte e o cotidiano.
O MATERIAL EDUCATIVO (recebido gratuitamente e disponível para download [3])
apresenta conteúdo sobre os artistas que participam da Bienal, bem como imagens
das obras e uma explicação do seu processo criativo.
Roteiros com perguntas, sugestões de filmes e livros
que tem a ver com os temas abordados e dicas de atividades para a sala de aula
também compõem a publicação. A proposta inclui ainda palestras, mesas-redondas
e visitas mediadas. Todas as bibliotecas escolares do Paraná receberão essa
publicação.
Na SALA DO EDUCADOR VOTORANTIM CIMENTOS, localizada no
Solar do Barão, estarão disponíveis materiais de pesquisa, catálogos de
artistas e uma DVDteca Arte na Escola, além de ciclos de palestras e grupos de
estudo. O espaço, criado especialmente para esta Bienal, tem o objetivo de
fornecer subsídio para o estudo da arte.
Além disso, o programa realizou TREINAMENTOS DE MEDIADORES que vão acompanhar o
público em VISITAS GUIADAS às exposições. Tanto as escolas, quanto a comunidade
em geral, podem agendar suas visitas através do www.bienaldecuritiba.com.br
[4].
São alguns dos ROTEIROS DA BIENAL: A PÉ partindo do Centro Cultural Sistema
Fiep, passando pelo Solar do Barão (Museu da Gravura e Museu da Fotografia),
Casa Andrade Muricy, Secretaria de Estado da Cultura, Paço da Liberdade, Rua XV
de Novembro, Estação Central e Museu Municipal de Arte - MUMA Outra sugestão é
o roteiro DE BICICLETA partindo da Bicicletaria Cultural, pedalando até o Museu
de Arte da UFPR - MusA, Rua XV de Novembro, Paço da Liberdade, Secretaria de
Estado da Cultura, Centro Cultural Sistema Fiep, Av. Cândido de Abreu e a
Prefeitura de Curitiba. Ambos acontecem de 3ª feira a domingo, às 10h.
O roteiro DE VAN acontece todo domingo, com partidas às 10h e 14h desde a Loja
do Museu Oscar Niemeyer, passando pela Secretaria de Estado da Cultura, Paço da
Liberdade, Solar do Barão (Museu da Gravura e Museu da Fotografia) e Centro
Cultural Sistema Fiep.
Por fim, a ideia é que a Bienal esteja presente no ambiente
educacional antes e depois das visitas às exposições ampliando a difusão do
conhecimento adquirido. _"Quanto mais se fala sobre ela, sobre o que foi
feito e a que aquilo pode se referir na experiência de cada um, mais arte se
consome, pois o aprendizado do que é arte, gera mais produção" afirma
Buchmann.
COPA E OLIMPÍADAS
ALAVANCARÃO CLOUD COMPUTING
A
palavra nuvem, além de ser a figura formada por partículas de água no céu, pode
remeter a sonhos distantes e, em alguns casos, a um bom sono durante a noite.
Porém, hoje essa mesma figura representa também a computação em nuvem, ou cloud
computing, que é uma das grandes realidades da tecnologia atual.
É
indiscutível que a área de tecnologia passa atualmente por evoluções
relevantes que ditarão a segmentação daqui por diante. Essa tecnologia já
é muito utilizada no exterior para agregar valor e suportar a receita nas
empresas. Seguindo a tendência mundial, a América Latina é considerada um dos
continentes que mais investem em tecnologia nos últimos anos. Há uma estimativa
que o continente até o ano que vem estará muito próximo ao primeiro colocado.
Porém, apesar do Brasil fazer parte do continente, ainda investe muito menos do
que deveria neste segmento.
O
efeito nuvem vem evoluindo rapidamente em pouco tempo no mundo. Neste
momento, já é mais do que necessário que os CIOs se enquadrem nesse avanço e
busquem os aplicativos que necessitam para aperfeiçoar a realidade das empresas
mundiais na tecnologia em nuvem, para não ficarem desatualizados e distantes
das inovações.
Apesar
de já ter algum tempo, essa tecnologia ainda é considerada nova, pois é pouco
conhecida por alguns, mas tem feito diferença em áreas de marketing, vendas e
serviços, entre outros estilos de negócios. As indústrias de serviços de saúde,
automotiva e de hardware, lideram como os setores que mais impulsionam o modelo
de cloud computing.
Essa
nova tendência, por incrível que pareça, ainda enfrenta resistência. Porém no
Brasil, há uma disposição para a reestruturação tecnológica em todos os
segmentos, pois o foco de investimentos de infraestrutura para a Copa do Mundo
de 2014 e as Olimpíadas de 2016 chega com a grande possibilidade de o Brasil se
tornar um centro de excelência em tecnologia.
Empresas
brasileiras de renome já estão investindo no serviço, principalmente
porque a tecnologia pode reduzir custos em até 30% para uma empresa de
médio porte, além de aumentar a visibilidade no mercado. Com isso, há uma
expectativa de que pelo menos cinco tópicos serão prioridades no
desenvolvimento de aplicações, que são: software para sistemas de
infraestrutura, sistemas básicos de storage, servidores e aplicações gerais.
O
destaque desta evolução tecnológica é a VMWare, considerado uma completa
família de soluções tecnológicas, respondendo hoje por cerca de 80% do mercado
mundial de virtualização sendo a empresa escolhida pelas 100 maiores
corporações da Fortune. Com ela, chegou ao Brasil também a tecnologia vCloud
Prime, que utiliza o VMware e é considerada atualmente a última palavra em
termos de tecnologia de Data Center. A plataforma de alta performance permite a
criação de Data Centers Virtuais completos inteiramente administrados pelo
cliente.
Não
há dúvidas de que o Brasil caminha para a popularização da tecnologia e que em
pouco tempo alcançará a maioria das corporações. (Por
Fábio Alexandre Vieira,
graduado em Ciências da Computação, com MBA em Marketing pela Fundação
Getúlio Vargas, e diretor executivo da Primehost.No Adnews)
LIVROS
. Resumo de Direito
Previdenciário - Esta obra
tem por objetivo servir ao estudo pontual e resumido do Direito Previdenciário,
mais especificamente àqueles interesados em concursos públicos, bem como aos
acadâmicos e profissionais da área.
O Direito
Previdenciário tem sofrido constantes mudanças, como é comum nesta matéria. De
modo que é importante que tanto o aluno iniciante quanto aquele que está a
reciclar seus conhecimentos na legislação previdenciária possam contar com
textos objetivos e atualizados.
Para a aprovação
em concursos públicos é fundametal a utilização de instrumentos facilitadores
que venham a contribuir na condensação dos conhecimentos. Em razão disto, foi
tomada, pelo autor, a decisão de disponibilizar esta ferramenta que terá grande
valia tanto àqueles que se iniciam na matéria quanto aos que desejam uma
revisão rápida e direcionada.
Por meio de uma
linguagem objetiva, Eduardo Tanaka apresenta aos concursandos todo o conteúdo
exigido em concursos públicos, como o da Receita Federal do Brasil, Polícia
Federal, INSS, Magistratura Federal entre outros.
·
. Resumo
de Direito Eleitoral chega a 6ª edição - Resumo de Direito
Eleitoral é uma obra que objetiva desmistificar por inteiro a quase inacessível
linguagem jurídica. É um livro com linguagem leve, objetiva e clara,
direcionada para o concursando que tem pouco tempo para se preparar; e por meio
do qual o autor apresenta, de forma resumida, aspectos essenciais do Direito
Eleitoral. O livro torna esta disciplina acessível a todos, independentemente
de formação ou tempo disponível.
Compreender
o Direito Eleitoral é fundamental para o resgate da cidadania, um fator
extremamente salutar para o fortalecimento de nossa democracia. As leis são
normas de condutas sociais, portanto, direcionadas para o povo. O livro foi
atualizado com a Reforma Eleitorial e as Resoluções do TSE/2010 e com os
últimos posicionamentos do TSE.
“Tentarei
nesse livro demonstrar que é possível escrever Direito com conteúdo,
afastando-se do formalismo e tecnicismo jurídico exacerbado” afirma o autor.
. Português Essencial
para Concursos - 3ª edição - Independentemente do concurso que queira fazer, da banca que vai
organizá-lo, o estudante de Língua Portuguesa se depara com conteúdo que, sem
exceções, são-lhe sempre motivo de impasse. Esses conteúdos são priorizados por
todas as bancas organizadoras de concursos. Podem variar os tipos de questões,
mas todas cobram os mesmos pontos.
Neste livro, a autora apresenta na
medida certa os temas de Língua Portuguesa mais relevantes para o sucesso em
concursos públicos. É feita uma breve explanação teórica sobre cada um deles e,
em seguida, são propostos exercícios de fixação e questões de concursos com
gabarito. Ao final de cada capítulo, há um exercício em forma de palavras
cruzadas para que o aluno treine seu vocabulário e sua ortografia. O último
capítulo traz uma bateria de “desafios”, questões originais em que são
misturados diferentes assuntos, de modo que o aluno poderá testar seu
aprendizado.
“Jamais
se deixe levar pela falsa ideia de que lhe bastará memorizar conteúdos teóricos
para garantir excelentes resultados nas provas. Quanto mais exercícios você
fizer, mais seguro você estará!”, destaca a autora.
. Matemática e
Raciocínio Lógico - Este livro tem por objetivo
tornar o mais simples possível o estudo da Matemática e do Raciocínio Lógico
para aqueles que se preparam para concursos organizados pela Fundação Carlos
Chagas (FCC). Seja para aqueles que nunca gostaram, seja para aqueles que não
têm dificuldades com as Ciências Exatas, a consulta a esse título é fundametal
para quem planeja ser aprovado em um concurso público.
A
obra traz a teoria necessária para a resolução das questões de uma prova de
maneira muito objetiva, pois sua proposta é a de ensinar pela prática, por meio
do raciocínio e da dedução, com o mínimo de memorização. Até mesmo algumas
fórmulas podem ser deduzidas de forma rápidas. Com isso, o concursando vai para
o dia da prova com a preocupação a menos, pois, uma vez aprendido a usar o
Raciocínio Lógico, não se esquece mais.
O
autor preparou uma farta seleção de questões das provas mais recentes, com
gabarito resolvido de forma detalhada, inclusive com soluções alternativas em
alguns casos, e organizadas por nível de escolaridade e prova. O livro é
dedicado à banca examinadora Fundação Carlos Chagas (FCCV), traz mais de 200
questões das últimas provas, resolvidas de forma detalhada, sendo que algumas
possuem mais de uma solução. As provas estão agrupadas pelo nivel de
escolaridade exigido. Contendo provas para cargos de nível fundamental, médio e
superior.
“Eis
aqui uma proposta inovadora de aprendizado de Matemática e Raciocínio Lógico,
que tem como objetivo o seu êxito em concursos públicos”, afirma o autor.
·
.
Direito Constitucional chega à 24ª edição - Disciplina
fundamental para concurseiros e estudantes, Direito Constitucional é um assunto
sempre recorrente nas obras e nos constantes desafios enfrentados pelos
profissionais da área jurídica. Diante de tanta importância e complexidade, a
Editora Elsevier lança Direito Constitucional 24ª edição, da série provas e
concursos, para atualizar esse conteúdo que é tão vasto e importante. Ao longo
da obra, o autor Sylvio Motta visa atender à demanda dos candidatos aos concursos
públicos para cargos de nível técnico e superior, disponibilizando todo o
conhecimento básico da estrutura do Direito Constitucional, através da
compreensão da Constituição.
Como
complemento a teoria, existem exercícios de fixação, na maioria questões de
concursos públicos, que possibilitam uma melhor fixação do tema pelos
concursandos. O objetivo do autor é ensinar o conteúdo essencial, aquilo que
realmente será cobrado em questões de múltipla escolha. A unidade 5 foi
completamente revisada para esta edição.
. Resumo de Direito Eleitoral - Resumo de Direito Eleitoral é uma
obra que objetiva desmistificar por inteiro a quase inacessível linguagem
jurídica. É um livro com linguagem leve, objetiva e clara, direcionada para o
concursando que tem pouco tempo para se preparar; e por meio do qual o autor
apresenta, de forma resumida, aspectos essenciais do Direito Eleitoral. O livro
torna esta disciplina acessível a todos, independentemente de formação ou tempo
disponível.
Compreender o
Direito Eleitoral é fundamental para o resgate da cidadania, um fator
extremamente salutar para o fortalecimento de nossa democracia. As leis são
normas de condutas sociais, portanto, direcionadas para o povo. O livro foi
atualizado com a Reforma Eleitorial e as Resoluções do TSE/2010 e com os
últimos posicionamentos do TSE.
“Tentarei nesse livro
demonstrar que é possível escrever Direito com conteúdo, afastando-se do
formalismo e tecnicismo jurídico exacerbado” afirma o autor.
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