(Dane Avanzi, Advogado e diretor superintendente do
Instituto Avanzi, ONG de defesa dos direitos do Consumidor de Telecomunicações no Portal da Propaganda) - A recente polêmica sobre a máquina de
espionagem americana trouxe à tona a dimensão e o tamanho da operação de coleta
de dados que sistematicamente os Estados Unidos da América, por meio de suas
agências de inteligência e diversos softwares, vêm implementando ao longo de
décadas. Estima-se que quase um milhão de pessoas trabalhem em atividades de
espionagem cibernética só nos EUA, segundo informações da imprensa mundial.
A atividade de espionagem não é novidade na história humana. Em verdade, é tão antiga que se perde nas brumas das mais antigas civilizações. Entretanto, o que mais causa espanto no escândalo “Snodew” é que cidadãos comuns tinham (e tem) suas comunicações de e-mails e telefônicas, interceptadas – fato que viola o direito fundamental garantido pelo estado democrático de direito, a privacidade. O direito à privacidade está intimamente ligado a outro direito, o da liberdade, que é sem dúvida o mais importante de todos.
Assim sendo, desde a antiguidade o direito à liberdade sempre foi aviltado pela vida em sociedade – seja por regras sociais, religiosas, morais e econômicas, seja pela própria limitação da condição humana. Nesse contexto, historicamente, concluímos que aqui no Brasil nunca tivemos tanta liberdade de expressão e informação, conquista esta que deve ser preservada.
Mas, o que fazer quando esse direito é usurpado por um outro Estado, que não está sujeito às regras brasileiras? O direito internacional público, que regulamenta a relação entre Estados, possui tribunal para solucionar controvérsias decorrentes a esse tipo de violação. O fato é que a matéria da espionagem cibernética não está regulamentada e as provas para instrução de um processo vão além do depoimento de agentes dissidentes foragidos e matérias jornalísticas.
Penso que um efeito perverso da tecnologia da informação tenha sido a globalização da espionagem, posto que o mundo, cada dia mais está se tornando um reality show. Considerando que qualquer sistema de informação pode ser violado ou adulterado, onde termina o real e começa o virtual?
A atividade de espionagem não é novidade na história humana. Em verdade, é tão antiga que se perde nas brumas das mais antigas civilizações. Entretanto, o que mais causa espanto no escândalo “Snodew” é que cidadãos comuns tinham (e tem) suas comunicações de e-mails e telefônicas, interceptadas – fato que viola o direito fundamental garantido pelo estado democrático de direito, a privacidade. O direito à privacidade está intimamente ligado a outro direito, o da liberdade, que é sem dúvida o mais importante de todos.
Assim sendo, desde a antiguidade o direito à liberdade sempre foi aviltado pela vida em sociedade – seja por regras sociais, religiosas, morais e econômicas, seja pela própria limitação da condição humana. Nesse contexto, historicamente, concluímos que aqui no Brasil nunca tivemos tanta liberdade de expressão e informação, conquista esta que deve ser preservada.
Mas, o que fazer quando esse direito é usurpado por um outro Estado, que não está sujeito às regras brasileiras? O direito internacional público, que regulamenta a relação entre Estados, possui tribunal para solucionar controvérsias decorrentes a esse tipo de violação. O fato é que a matéria da espionagem cibernética não está regulamentada e as provas para instrução de um processo vão além do depoimento de agentes dissidentes foragidos e matérias jornalísticas.
Penso que um efeito perverso da tecnologia da informação tenha sido a globalização da espionagem, posto que o mundo, cada dia mais está se tornando um reality show. Considerando que qualquer sistema de informação pode ser violado ou adulterado, onde termina o real e começa o virtual?
Falando de
liberdade, até que ponto de fato somos livres? No caso brasileiro, que vive sob
a égide de um governo democrático há quase 30 anos, período recente para a
história, ainda somos acometidos pela “vertigem da liberdade”. Alguns de nós se
perguntam: livres de quê? Ou ainda: livres para quê? Em qual medida
efetivamente nosso povo tem consciência que quanto maior a liberdade, maior a
responsabilidade? Eis a questão.
O caso Snodew suscita o debate que a verdadeira liberdade do cidadão, em qualquer lugar do planeta, será sempre relativa. Num certo sentido a própria liberdade é uma ilusão. Também para o aborígene que vive em “liberdade selvagem”, pois pesa sobre ele a relatividade da liberdade decorrente da condição humana e suas limitações.
Penso que a humanidade está amadurecendo para essas e outras questões, cuja aparente tranquilidade pairava outrora. Em sendo a informação um bem intangível, paira sobre ela a subjetividade, considerando-se que um mesmo email ou conversa pode ser interpretado de diversas maneiras dependendo do agente.
Assim sendo, penso que a overdose de informações dos EUA, possa, num certo sentido, causar desinformação e um certo alienamento da realidade. Afinal de contas o que é realidade, posto que, quanto mais se julga conhecê-la mais iludido se está? Ao que parece, se perderam no próprio labirinto que criaram.
Enquanto isso, a nós cidadãos comuns, compete gozarmos a única liberdade que desde sempre nos é facultada e dificilmente será revogada. A liberdade do pensamento! Nos deliciemos com ela, silenciosamente, posto que há câmeras, microfones e ouvidos por todos os lados.
Parafraseando Victor Hugo, novelista e ativista pelos direitos humanos francês: “Tenha coragem para as grandes adversidades da vida e paciência para as pequenas, e quando tiver cumprido laboriosamente sua tarefa diária vá dormir em paz. Deus está acordado.”
REDES SOCIAIS: QUANTO MAIS FÃS MELHOR?
O caso Snodew suscita o debate que a verdadeira liberdade do cidadão, em qualquer lugar do planeta, será sempre relativa. Num certo sentido a própria liberdade é uma ilusão. Também para o aborígene que vive em “liberdade selvagem”, pois pesa sobre ele a relatividade da liberdade decorrente da condição humana e suas limitações.
Penso que a humanidade está amadurecendo para essas e outras questões, cuja aparente tranquilidade pairava outrora. Em sendo a informação um bem intangível, paira sobre ela a subjetividade, considerando-se que um mesmo email ou conversa pode ser interpretado de diversas maneiras dependendo do agente.
Assim sendo, penso que a overdose de informações dos EUA, possa, num certo sentido, causar desinformação e um certo alienamento da realidade. Afinal de contas o que é realidade, posto que, quanto mais se julga conhecê-la mais iludido se está? Ao que parece, se perderam no próprio labirinto que criaram.
Enquanto isso, a nós cidadãos comuns, compete gozarmos a única liberdade que desde sempre nos é facultada e dificilmente será revogada. A liberdade do pensamento! Nos deliciemos com ela, silenciosamente, posto que há câmeras, microfones e ouvidos por todos os lados.
Parafraseando Victor Hugo, novelista e ativista pelos direitos humanos francês: “Tenha coragem para as grandes adversidades da vida e paciência para as pequenas, e quando tiver cumprido laboriosamente sua tarefa diária vá dormir em paz. Deus está acordado.”
REDES SOCIAIS: QUANTO MAIS FÃS MELHOR?
Além da típica concorrência por market share, ultimamente as
empresas tem entrado numa outra disputa: a do número de fãs nas páginas de
redes sociais. Mas, afinal, ter um número alto de fãs e seguidores é reflexo do
sucesso da sua empresa? E, se sim, isso garante um bom resultado de marketing?
A resposta para estas perguntas é não. E, por um motivo muito simples: hoje é
possível comprar seguidores.
A compra de fãs, amplamente divulgada
com diversos "pacotes", além de expressar um número vazio, trata de
uma questão mais grave, ilegal: o roubo de senhas. Quem nunca viu posts como
"veja quem visitou seu perfil"? Pois é, ao clicar nesse tipo de link,
o usuário está caindo em uma das artimanhas para capturar fãs sem sua
permissão. Se não bastasse o fato de ser ilegal, os pacotes oferecidos para
aumentar os "likes" trazem outra desvantagem: de uma hora para outra,
quando o "contrato" termina, o número despenca, obrigando o dono da
fan page a renovar o pacote ou comprar outro.
Para distinguir uma página bem
trabalhada de outra cujo sucesso é apenas aparente, além de posts frequentes e
bem construídos visualmente, é preciso analisar a interatividade, objetivo
único quando o assunto é mídia social. Não é bem sucedida a página cujo número
de "curtidas" ou "comentários" é inexistente ou beira o
zero, típico de quem tem uma fan page com fãs comprados. Portanto, daqui surge
uma nova dúvida: como estimular a interatividade e o interesse pela página da
sua empresa?
O primeiro passo é ter a interatividade
como foco. Muitos empresários, ainda impregnados com as mídias ditas
tradicionais (impressa, TV e rádio), decidem apenas por fazer a marca
"aparecer", sem realmente desejar criar um vínculo duradouro e
confiável com seu consumidor, abrindo, assim, o canal de comunicação para ele.
Ouvir o consumidor agradecendo aos elogios não é, verdadeiramente, atender o
cliente.
A verdadeira interatividade inclui
respeitar e responder as queixas de forma transparente, esclarecendo as dúvidas
especialmente nas mídias sociais, pois são o único lugar para criar
relacionamento com seu público alvo e conhecê-lo verdadeiramente. Além disso, o
bom trabalho durante o atendimento a uma queixa será certamente viralizado,
tornando a preocupação e eficácia de sua empresa um dos motivos para que
futuros consumidores criem simpatia pelo seu produto.
Um funcionário ou uma agência especializada,
dedicado a essa tarefa e comprometido com o objetivo de sua empresa é o segundo
passo na construção de sua imagem nas mídias sociais. A partir daí, acompanhar
e garantir que as divulgações de banner no Facebook (anúncio ou post
patrocinado), por exemplo, seja feito de maneira a estimular a
"curtida" e não para "comprar" um fã, desta forma
fidelizando o possível consumidor. Um fã "comprado" certamente irá
“descurtir” a página assim que perceber que foi vítima de compra, ao contrário
do fã que espontaneamente decidiu acompanhar as postagens de uma marca.
Apesar de trabalhosa, a presença
criativa e positiva de sua empresa nas mídias sociais é bastante simples: bom
senso e interesse genuíno acabarão por refletirem o sucesso da sua marca. Tendo
isso, o resto depende apenas de um bom planejamento estratégico de comunicação
nessas redes. Vale a pena o esforço. (Artigo
encaminhado por Acácia Lima, jornalista e fundadora da YellowA, agência
especializada em mídias sociais no Adnews)
MKT DIGITAL EM DEBATE NO MEDIA
PERFORMANCE DAY
O Media Performance Day é um evento de marketing digital focado em resultados. Não é feito de
palestras inspiracionais ou apresentação de cases, mas explicando técnicas e dicas sobre como
fazer, apurar resultados, calcular ROI e avaliar se aquela prática vale ou não,
do ponto de vista financeiro, para a empresa.
O evento
acontece no dia 03/08, no Espaço Apas, no Alto da Lapa, em São Paulo. Entre os
palestrantes estão: Edney Souza, Cristiano Souza, Marco Gomes e André Ferracini
(Promoview).
PROFISÕES EM ALTA PRECISAM DE
PROFISSIONAIS QUALIFICADOS
A Revista Exame realizou um estudo com especialistas para saber
quais as profissões mais cotadas no decorrer deste ano. Na lista das que
permanecem em alta estão advogados, engenheiros, farmacêuticos, gerentes,
analista de SEO, especialista na área de Mobile Marketing, profissional da área
de Links Patrocinados e Gestor de mídias sociais, entre outras. Ao todo, a
Exame contabilizou cerca de 30 profissões.
A gestora de Recursos Humanos (RH) Vianei Altafin disse que para
os que ainda não escolheram qual carreira seguir, o mais importante é estar
antenado com o que o mercado almeja, estar bem qualificado e fazer um Programa
de Orientação Profissional para saber se o perfil se encaixa em alguma dessas
áreas.
Ao analisar as profissões em alta, Vianei disse que pode não
parecer, mais o mercado carece de muitos profissionais na área de
Administração, Direito, RH, Engenheiros, entre outras. O mercado também está
aquecido para pessoas com perfil de liderança e também para área Comercial. “É
muito difícil encontrar profissionais gabaritados nas áreas de gestão de
pessoas e de processos, bem como, gerentes de projetos, gerentes comerciais,
engenheiros, por exemplo”, afirma Vianei.
Mas, o que é mão de obra qualificada? Segundo a gestora de RH, mão
de obra qualificada é o colaborador que tem as qualidades ínfimas estabelecidas
para exercer uma determinada função, seja ela qual for. “Essa falta ocorre por
um motivo primário: a deficiência da educação em todo o país. Há um desencontro
entre a escola e a profissão. De acordo com a Organização Internacional do
Trabalho, o agravante nesse contexto é que metade dos trabalhadores brasileiros
não completou nem o ensino fundamental’’, disse Vianei.
Recentemente o escritório Reis Advogados precisou de dois
profissionais. Um na área de marketing e um advogado. “Não é fácil encontrar
pessoas qualificadas e habilitadas que se enquadrem no perfil em que
precisamos. Mesmo selecionando bem, o turnover é considerável. Só neste ano, duas
pessoas do marketing saíram e tivemos de abrir novas vagas. Também sempre
precisamos de advogados”, disse o advogado Marcus Reis.
A gestora de RH, Altafin, afirmou que o gargalo para que a demanda
não se compatibilize com a oferta vai além das competências comportamentais. O
que mais desponta é a falta de habilidade técnica e de poucos profissionais com
formação acadêmica preparados.
“O que conta na hora de escolher os melhores é a bagagem e a
expertise. Estes precisam ser mais valorizados, mais bem remunerados, pois com
a falta deles no mercado de trabalho, se não forem reconhecidos, logo receberão
propostas tentadoras. A remuneração deve estar relacionada à função, mas
principalmente à experiência e responsabilidade no qual o cargo implica”,
esclarece.
Por isso, Vianei conclui que não dá para escolher um curso
pensando apenas no retorno financeiro rápido ou porque o estudante acha que
seria uma profissão interessante. “É preciso ter aptidão, ter conhecimento do
que faz um profissional que atua em determinada área de interesse e se esse
trabalho trará satisfação ao longo da vida. Ter aptidão não tem associação com
hobbies”, finaliza Vianei.
Lista completa das profissões
reveladas na pesquisa: Engenheiro Agrônomo, Engenheiro Naval, Engenheiro
Mecânico, Engenheiro Eólico, Engenheiro de Produção, Gerente de Projetos
voltados para o setor de óleo e gás, Advogados especializados no mercado de
óleo e gás, Engenheiro de produto para o mercado automotivo, Engenheiros Civis,
Diretor de obras para construção civil, Gerente e diretor de negócios para o
setor de infraestrutura, Profissional de Pesquisa e desenvolvimento, Farmacêuticos
especialistas no desenvolvimento de medicamentos, CTO - Chief Technical Officer,
Analista de SEO, Especialista na área de Mobile Marketing, Profissional da área
de Links Patrocinados, Gestor de mídias sociais, Gerente e diretor de negócios
para setor de equipamentos médico hospitalares, Gerente Industrial, Gerente e
diretor de RH, Gerente de auditoria para
seguradoras, Gerente de marketing e eventos, Advogado societário especializado
em fusões e aquisições, Advogados especializados em Direito Societário, Advogado
especialista na área tributária, Gerentes de planejamento tributário, Gerentes
de projetos, Gerentes e diretores comerciais para empresas de bem de consumo e Profissionais
para a área de controladoria e planejamento financeiro. (Fonte:Exame.com)
DIGITAL WEEK INTERNACIONAL
Atualmente
o universo digital é uma realidade que está cada vez mais presente no cotidiano
das pessoas e empresas. Segundo dados do Ibope/media, o Brasil já conta com mais de 94 milhões
de pessoas navegando na web (no
mundo são mais de 2,5 bilhões), o que nos coloca em terceiro lugar no ranking de internautas e em segundo no número
de acessos ao YouTube.
No Brasil
são mais de 43 milhões de e-consumidores e
foram vendidos mais de R$ 22 bilhões em 2012 e no mundo o faturamento foi
superior a US$ 1 trilhão. A perspectiva de crescimento para este ano é de 25%
no Brasil.
Outro
aspecto fundamental são as mídias sociais. Atualmente, mais de 95% dos internautas
brasileiros estão nas redes sociais e o Brasil é o país que mais interage pelo
Facebook. Esses dados refletem um cenário que não pode ser ignorado pelas
empresas na busca de melhores resultados para os seus negócios nos meios
digitais.
Nesse
sentido, a ESPM entende a importância do debate permanente
e da geração de conteúdo atualizado a respeito das práticas digitais. E, para
tanto, criou o II Digital Week Internacional 2013, que acontecerá entre os dias 03 e 09 de
agosto, no Campus Graduação ESPM (R. Dr. Álvaro Alvim, 123 – Vila Mariana – São
Paulo).
Serão
tratados temas como marketing estratégico, comportamento do novo consumidor,
diferenciais de sucesso no e-commerce, desafios
para o futuro do marketing, mobilidade, convergência digital, Big Data, Social
Media e seu impacto nos negócios, entre muitos outros.
O evento terá duas parcerias da maior relevância:
com o Fórum Ecommerce Brasil (Saraiva, Mercado Livre, Amazon, Privalia, Terra
Ponto Frio, etc), que ocorrerá no dia 03 de agosto no espaço Expo Transamérica
e a outra com o Black Friday Summit (TAM, Marisa, Reclame Aqui, Netshoes,
Hering, Sony, etc), que ocorrerá no dia 08 de
agosto, na própria ESPM.
Além
disso, acontecerão palestras com convidados nacionais e internacionais como Yul
Smirnova (da CommerceBrain - São Francisco), Pinny Gniwish (da Sabi –
Canadá), Léo Xavier (PontoMobi), Andiara Pertele (e.Bricks), Rodrigo Prates
(Today), Renato Opice Blum (OpiceBlum Advogados), Leonardo Naressi (dp6),
Edmardo Galli (Ignition One), Augusto Rocha (Responsys), Eduardo Ceretto
(Google), João Carlos Pastore (Facebook), André Faure (Game House) entre
outros, distribuídos em palestras nos dias 07, 08 e 09. (Promoview)
O QUE FALTA PARA O CRM CUMPRIR SUA
PROMESSA?
(Por Enio Klein, gerente geral nas
operações de vendas da SalesWays no Brasil e professor nas disciplinas de
Vendas e Marketing da Business School São Paulo) - Há cerca de vinte
anos, em movimento que surgiu a partir da pressão das empresas de tecnologia, o
acrônimo CRM (Customer Relationship Management) - gerenciamento do
relacionamento com clientes - começou a aparecer como estratégia de gestão.
Esta estratégia veio associada a uma consolidação de aplicativos cujos
conceitos já existiam há algum tempo: automação do marketing, automação de
vendas e automação de serviços.
Tal como na maioria das organizações, onde as áreas de
marketing, vendas e serviços ainda são compartimentos de especialidade, os
aplicativos, embora integrados, ainda são vistos como peças separadas de um
mesmo quebra-cabeça.
É possível que, por este motivo, o CRM ainda não tenha tomado
o seu lugar como estratégia de gestão e modelo de crescimento, e continue
operado em áreas de especialidades, departamentos ou diretorias específicas,
quando deveria permear toda cadeia de valor das empresas, desde o engajamento
até a rentabilização da carteira de clientes.
Você, leitora ou leitor, deverá estar pensando: “Pronto! Lá
vem outra série de nomes e definições para apresentar a mesma coisa!” Em parte,
você tem razão. Existe uma tendência, quase sempre proveniente das empresas
fornecedoras de tecnologia, de redefinir os termos para apresentar novas
soluções ou produtos. E o que foi feito da antiga tecnologia, que você acabou
(ou nem conseguiu ainda!) de colocar em produção? É hora de parar para
pensar antes de continuar investindo.
Mesmo correndo o risco da ousadia ou mesmo de ser considerado
pretensioso, me atreveria a dizer que o CRM, tal como ele foi concebido, está
com os dias contados. Não se trata de mudanças de versão - CRM 2.0 ou 3.0 - mas
de um avanço nos conceitos, um passo além do relacionamento com clientes.
Tal como uma estrela
que se contrai, transforma em uma supernova e explode, o CRM se consolidou
enquanto tecnologia e agora explode em uma série de competências integradas que
agregam valor e trazem resultados tangíveis às empresas através de estratégias
e processos de negócio construídos a partir delas.
A grande mudança refere-se a transformar processos de
relacionamento. O ciclo de vida do cliente deixa de ser gerenciado por
departamentos e passado de mão em mão através de ações de marketing, vendas e
serviços, se tornando parte da estratégia de engajamento, crescimento e
rentabilização das empresas.
Isso tudo leva a uma espiral onde se troca o simples
conhecimento e geração de demanda pela admiração à marca. São processos que
levam indivíduos, a partir de simples interações, à formação de comunidades que
têm afinidade com a marca e, consequentemente, pelo que ela oferece. Apple, Starbucks
e Google são ótimos exemplos da aplicação destas estratégias.
Uma vez engajadas, é necessário transformar a lealdade desta
comunidade em receitas tangíveis. Surge o desafio da assertividade e eficácia
na conversão. Empresas não crescem se não possuem estratégias de conversão
(vendas) consistentes ou ainda se não são operadas de forma adequada.
Finalmente, é preciso aplicar estratégias de rentabilização
da base de clientes através de um pós-venda superior e estratégias de
fidelização que transformam a lealdade à marca e as primeiras compras em um
fluxo de receitas recorrentes, onde cada cliente ou comunidade é uma fonte de
receita segura e previsível.
É um movimento sem retorno, no qual, depois de décadas
confinado a bunkers de especialistas, áreas específicas ou diretorias de
marketing e vendas, o relacionamento com clientes se transforma definitivamente
em estratégia de crescimento e rentabilização das empresas. Só assim o
CRM encontrará o seu lugar ao sol!
Sobre a SalesWays
A SalesWays é especializada em potencializar a
sinergia existente entre tecnologia e metodologias que apoiam as estratégias e
os processos de vendas. Seus produtos são desenhados para aumentar a capacidade
dos profissionais de venda em prever e realizar receitas com precisão.
A oferta da SalesWays,
baseada na metodologia descrita no livro “Automação de Vendas Aplicada com
Precisão”, escrito por Keith T Thompson (fundador e chairman da SalesWays); é
composta pela família de aplicativos Sales Cycle Manager e pelo programa de
capacitação em vendas OPM (Opportunity Portfolio Management).
FÓRUM DE MARKETING EMPRESARIAL
A quarta edição do Fórum de Marketing Empresarial, promovido pelo Lide – Grupo de Líderes Empresariais, de João
Doria Jr., e pela Editora Referência, contará com a participação de grandes
empresas nacionais e multinacionais.
Até o momento, mais de 40 marcas já
firmaram parceria com o evento, que será realizado de 16 a 18/08 no Sofitel Jequitimar
Guarujá (SP) e terá como tema central “Soluções e alternativas para a
recuperação do mercado”.
Com cota de participação especial estão
AlmapBBDO, Cine, CVC, Grupo RBS, NBS, Otima, Rede Record, Record News, SBT e
Volkswagen. Com participação estão Canal Rural, Cinépolis, Google e Y&R. Os
colaboradores são Art Services, Casa Cor, ESPM, Front 360 e Lew Lara e o apoio
é da Arizona.
Como mídia partners estão
América Economia, Editora Globo, Editora Três, Marketing Empresarial, O Estado
de S. Paulo, rádio Alpha FM e rádio Jovem Pan. Os fornecedores oficiais são
AmBev, Aventura Entretenimento, CDI Comunicação Corporativa, Decor Books,
Eccaplan, Grupo Bem, Lua Nova, Mistral, PR Newswire, Roberto Riscala, Tok Take,
UPS, Vifran e Vinci.(Promoview)
SOCIAL MEDIA E TV: COMO
ANUNCIAR PARA GERAR ENGAJAMENTO?
Observando a intensa relação entre o
Twitter e os programas televisivos, a dp6, empresa focada em inteligência e
performance digital, resolveu estudar como a publicidade pode aproveitar melhor
esse novo público, que assiste à TV com dispositivos móveis à mão.
Para isso, usou a Tribatics.TV,
plataforma criada pela Zauber para medir a interação entre TV e as redes, e
coletou os tweets referentes aos programas CQC e Pânico, da Band, durante duas
semanas, analisando como as marcas patrocinadoras foram citadas.
A conclusão dos especialistas é a de que
a forma como a marca é exposta nos programas televisivos possui grande
influência no engajamento do público. Por exemplo, o merchandising, quando
usado de forma contextualizada, incentiva os usuários a fazer mais comentários
durante a transmissão do programa.
"Nosso objetivo foi ir além dos
números e entender a forma como o público se engaja com os programas e com as
marcas patrocinadoras. Concluímos que o contexto em que a marca é inserida é
fundamental para gerar engajamento, e que as redes sociais trazem informações
qualitativas valiosas para entendermos as características dessa
audiência", explica Gabriel Ishida, analista da dp6.
Os programas foram escolhidos para
análise devido à busca pelo engajamento de ambos. Tanto o CQC quanto o Pânico
na TV incentivam seus telespectadores a usar hashtags e a seguir os programas
nas redes sociais.
Entretanto, apenas o público do CQC
costuma citar com frequência os patrocinadores, geralmente relacionando a marca
ao humorista envolvido. Isso ocorre porque o CQC usa as performances dos
humoristas para produzir os merchandisings, diferentemente do tradicional. Já
no Pânico na TV, no qual não há o envolvimento dos humoristas, não aparecem
citações sobre nenhum dos anunciantes no período analisado.
"O estudo mostra que atualmente é
imprescindível às empresas olhar as redes sociais antes de elaborar a
estratégia de marketing, mesmo que essa estratégia seja exclusivamente voltada
à televisão. Isso porque os consumidores estão em todas as mídias ao mesmo
tempo e a reputação da marca fica de qualquer maneira exposta a comentários,
sejam positivos ou negativos.
Então, o monitoramento da repercussão
dos programas de TV nas mídias sociais, principalmente no Twitter (a segunda
tela), fica cada vez mais importante: quanto mais entenderem a dinâmica, mais
chance de sucesso", afirma Gabriel Baños, CEO da Zauber.
Outra conclusão da pesquisa é que o
ineditismo e o caráter ao vivo são importantes para estimular conversas sobre
os programas televisivos, uma vez que as reprises dos programas causam menos
engajamento, e usar conteúdo que estimula a discussão (como as pautas políticas
e sociais do CQC ou os quadros fixos do Pânico na TV) é uma boa tática para
manter a audiência conectada. (Redação Adnews)
INSCRIÇÕES ABERTAS NOS PREMIOS DO
SINEPE\RS
As maiores premiações do ensino privado no Brasil, 4º Prêmio Inovação em Educação, 8º Prêmio de Responsabilidade Social e 11º Prêmio Destaque em Comunicação, promovidos pelo SINEPE/RS, estão com inscrições abertas até o dia 16 de agosto pelo site: www.sinepe-rs.org.br/premios
As instituições de ensino que tiverem, no mínimo, um trabalho
finalista em cada uma das três distinções também concorrerão ao Prêmio Instituição Destaque
2013, que reconhecerá a instituição que mais se destacar no conjunto
das premiações e selecionará o ganhador pela po ntuação obtida. Os vencedores serão conhecidos em evento marcado para o dia 3 de dezembro na PUCRS.
Podem participar projetos de escolas, faculdades e universidades privadas que promovam a comunicação; o bem-estar social e ambiental; e a melhoria na qualidade do ensino, através da produção pedagógica. A premiação objetiva qualificar a educação particular e criar espaços para a socialização de experiências de sucesso. No ano passado, as três premiações reuniram 125 trabalhos inscritos e 44 projetos reconhecidos.
Inicialmente, os participantes são avaliados, virtualmente, por um grupo de cerca de 100 especialistas. Após, os três projetos melhores colocados em cada categoria passam por uma segunda etapa de avaliação: as audiências públicas. Por fim, os vencedores são conhecidos em cerimônia de premiação.
4º Prêmio Inovação em Educação: Reconhece iniciativas voltadas à produção pedagógica que resulte em melhoria na qualidade do ensino. Está dividida em duas categorias: Área Fim, cujo foco são ações dirigidas aos alunos, através do processo de ensino-aprendizagem; e Gestão Pedagógica, com foco na melhoria das ações e processos desenvolvidos pela gestão escolar. Objetiva qualificar a educação particular e criar espaços para a socialização de experiências de sucesso.
8º Prêmio de Responsabilidade Social: Valoriza projetos de sucesso que beneficiam o bem-estar social e ambiental como os relativos às áreas de Práticas Eco-responsáveis – Preservação e Educação Ambiental, Participação Comunitária e Desenvolvimento Cultural.
11º Prêmio Destaque em Comunicação: Reconhece projetos e estratégias bem-sucedidos de comunicação que envolvem Gestão de Comunicação e Relacionamento, Retenção e Captação de Alunos e Comunicação Institucional.
Fundado em 1948, em Porto Alegre, o Sindicato do Ensino Privado do Rio Grande do Sul conta com 500 instituições associadas. Possui delegacias nas regiões Centro; Metropolitana; Noroeste; Planalto; Serra; Sul; Vale do Taquari; Vale dos Sinos, Caí e Paranhana e Núcleo Vale do Rio Pardo.
Podem participar projetos de escolas, faculdades e universidades privadas que promovam a comunicação; o bem-estar social e ambiental; e a melhoria na qualidade do ensino, através da produção pedagógica. A premiação objetiva qualificar a educação particular e criar espaços para a socialização de experiências de sucesso. No ano passado, as três premiações reuniram 125 trabalhos inscritos e 44 projetos reconhecidos.
Inicialmente, os participantes são avaliados, virtualmente, por um grupo de cerca de 100 especialistas. Após, os três projetos melhores colocados em cada categoria passam por uma segunda etapa de avaliação: as audiências públicas. Por fim, os vencedores são conhecidos em cerimônia de premiação.
4º Prêmio Inovação em Educação: Reconhece iniciativas voltadas à produção pedagógica que resulte em melhoria na qualidade do ensino. Está dividida em duas categorias: Área Fim, cujo foco são ações dirigidas aos alunos, através do processo de ensino-aprendizagem; e Gestão Pedagógica, com foco na melhoria das ações e processos desenvolvidos pela gestão escolar. Objetiva qualificar a educação particular e criar espaços para a socialização de experiências de sucesso.
8º Prêmio de Responsabilidade Social: Valoriza projetos de sucesso que beneficiam o bem-estar social e ambiental como os relativos às áreas de Práticas Eco-responsáveis – Preservação e Educação Ambiental, Participação Comunitária e Desenvolvimento Cultural.
11º Prêmio Destaque em Comunicação: Reconhece projetos e estratégias bem-sucedidos de comunicação que envolvem Gestão de Comunicação e Relacionamento, Retenção e Captação de Alunos e Comunicação Institucional.
Fundado em 1948, em Porto Alegre, o Sindicato do Ensino Privado do Rio Grande do Sul conta com 500 instituições associadas. Possui delegacias nas regiões Centro; Metropolitana; Noroeste; Planalto; Serra; Sul; Vale do Taquari; Vale dos Sinos, Caí e Paranhana e Núcleo Vale do Rio Pardo.
SALAMUNDO 2013
O jornalista do New York Times Paul
Tough vem ao Brasil em agosto para falar do seu best-seller How children
succeed (Como as crianças obtêm sucesso, em tradução literal e
ainda não lançado no Brasil). A obra, que também esteve na lista dos melhores
livros de 2012 da Amazon, revela que traços de personalidade e caráter
desenvolvidos na infância são mais determinantes para sucesso profissional do
que as experiências cognitivas.
Tough participa do evento Salamundo 2013, Encontro Internacional de Educação, realizado pelo Instituto Positivo, que acontece nos dias 6 e 7 de agosto, no Teatro Positivo, em Curitiba–PR.
Na
ocasião, o escritor falará sobre estudos que mostram como as experiências da
infância refletem diretamente na forma de aprender dos alunos e,
consequentemente, na vida adulta e no seu desempenho profiss ional. Estresse na
infância pode ter alguns efeitos como dificuldade de autocontrole, atenção e
foco.
Sobre o SalaMundo
Realizado
bianualmente para refletir sobre a educação brasileira, transpor o debate e
gerar soluções para o ambiente escolar, o encontro é voltado para professores,
coordenadores, diretores de escolas, secretários de educação e prefeitos, e,
nesta edição, contará com palestrantes como Aloízio Mercadante, Ministro de
Estado da Educação; Viviane Senna, presidente do Instituto Ayrton Senna; Paul
Tough, jornalista do The New York Times especialista em educação e
autor do Best seller How children succeed; James Ito Adles,
antropólogo e professor do Instituto de Estudos Brasileiros de Cambridge;
Cláudio de Moura Castro, economista, pesquisador em educação e colunista da
revista Veja; entre outros.
O
SalaMundo 2013 é uma realização do Instituto Positivo (www.salamundo.com.br). Deetalhes: contato@salamundo.com.br.
POSIÇÕES INCORRETAS NO TRABALHO PODEM CAUSAR LESÕES NA
COLUNA
Segundo
estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), 85% da população vai viver
ao menos um episódio de dor nas costas ao longo da vida. O Ministério da
Previdência Social traz o dado alarmante que a dor na coluna é a principal
causa de afastamento do trabalho, sendo que em 2012 foi responsável por quase
160 mil licenças.
“As
lesões, normalmente, são causadas por posições, posturas e inclinações
incorretas no ambiente de trabalho”, afirma o fisioterapeuta do ITC Vertebral
Curitiba, Dr. Henrique Lourenço.
Para evitar
problemas futuros, é preciso agir preventivamente.
“A
ergonomia e suas normas preconizam que devemos adotar medidas seguras para
evitar problemas de saúde e postura, como as chamadas Doenças Osteomusculares
Relacionadas ao Trabalho (Dorts), os desvios posturais, as dores musculares e
as degenerações de articulações”, explica o fisioterapeuta Dr. Giuliano
Martins, diretor regional da Associação Brasileira de Reabilitação de
Coluna (ABRColuna) e do ITC Vertebral Curitiba.
O
Ministério do Trabalho possui uma norma específica sobre ergonomia, a NR 17
(Norma Regulamentadora 17), que estabelece padrões para melhores condições de
trabalho. “Todo o trabalhador deve exigir que sua empresa siga as orientações
da lei, os padrões de ambiente de trabalho e assegurar que todo o mobiliário do
lugar esteja de acordo com a norma”, enfatiza Martins.
Ele
ainda orienta que o colaborador deve seguir algumas orientações e bons hábitos
básicos fora do ambiente de trabalho, como praticar uma atividade física três
vezes por semana, evitar carregar excesso de peso, ter uma alimentação saudável
e beber de 1,5 a 2 litros de água por dia.
O
fisioterapeuta indica que a ginástica laboral é a melhor forma de prevenir e
reduzir os inúmeros problemas, entre eles: tendinite, bursite, epicondilite,
artrose, síndrome do túnel do c arpo, má-posturas, lombalgias, cervicalgias,
hérnia de disco, escoliose, entre outros.
“A
aula de ginástica laboral deve ser elaborada para cada tipo de atividade
desempenhada. Na maioria das vezes, os aquecimentos de toda a musculatura devem
ser acompanhados dos alongamentos de punho, ombro, pescoço e membros
inferiores”, orienta.
Além
da prática de exercícios no trabalho, o especialista em coluna alerta que
outros cuidados são necessários. “É recomendável realizar um trabalho junto a
uma empresa especializada, que fará um laudo ergonômico, que é exigido pelo
Ministério do Trabalho, para identificar as irregularidades (mobiliário
inadequado, falta de rodízio, falta de ginástica laboral, esforço físico
desnecessário, máquinas inadequadas, etc.) e orientar as correções. Além disso,
a empresa pode oferecer palestras, treinamentos de postura, prevenção de lesões
e operações de máquinas”, esclarece.
O
Insti tuto de Tratamento da Coluna Vertebral Curitiba é uma entidade de
profissionais que desenvolveu um método não-cirúrgico para tratar hérnia de
disco e outras lesões da coluna, como lombalgia, cervicalgia, artrose, dentre
muitas outras.
Criado
em 2005, pelo fisioterapeuta cearense Helder Montenegro, presidente da
Associação Brasileira de Reabilitação de Coluna (ABRColuna), a Instituição
ganhou visibilidade nacional, expandindo suas operações para 28 cidades de todo
o país. Em Curitiba, o ITC Vertebral está presente desde 2011 e seu diretor
regional é o fisioterapeuta Dr. Giuliano Martins.
(Fonte: Fabíola Cottet e Kristiane Rothstein | Expressa
Comunicação Portal da Propaganda)
VOCÊ
PODE OPINAR SOBRE O PLP 205\2012
O portal Vote na Web, site de engajamento
cívico e político, incluiu em sua plataforma o PLP 205/2012, que altera a Lei
Orgânica da Advocacia-Geral da União.
No portal os projetos de lei são
“traduzidos” de forma simples e objetiva, incentivando os cidadãos a
participarem do cotidiano do Congresso Nacional. Além acompanhar os Projetos de
Lei que estão em votação, o usuário pode interagir com o cenário político,
votando simbolicamente a favor ou contra, enviando comentários e classificando
as propostas de acordo com sua própria percepção.
O resultado desta interação é
visualizado em gráficos simples e de fácil compreensão. Além disso, é possível
que os usuários comparem os votos entre si e entre políticos.
Este canal de participação fomenta
a chamada “Webcracia”, quando os cidadãos encontram ferramentas e aplicativos
que fomentam e potencializam o exercício da democracia, de forma direta, sem
intermediação. O meio permite a aproximação dos usuários da vida política,
desde a tradução e resumo dos projetos de lei, até a fácil navegação.
No portal, os usuários podem usar
seu perfil no Facebook para, por exemplo, organizar ações com instituições
representativas da sociedade civil. O cidadão consegue visualizar como seus
representantes estão atuando no Congresso ou se seus candidatos realmente os
representam. Em contrapartida, os políticos conseguem mensurar o quanto seus
Projetos de Lei têm aceitação pública e se eles repercutem com os anseios dos
cidadãos.
O projeto foi incluído na
plataforma a pedido do Advogado da União e ex-diretor de comunicação da Anauni,
Armando Miranda. “Entrei em contato com o site de forma despretensiosa,
preenchendo um formulário que eles disponibilizam no site de maneira genérica.
Para a minha surpresa, três dias depois eles entraram em contato comigo e
pediram mais informações sobre o projeto”.
Para o Advogado da União, “a
inclusão do PLP 205/2012 no portal é de suma importância. Em tempos de crise de
legitimidade na representação política, nada melhor do que apresentar as bases
do projeto ao cidadão comum e submeter o PLP à opinião da sociedade. Vamos ver
como o povo reage à proposta que transforma a AGU em um sistema e permite que
pessoas não concursadas ocupem cargos-chave na instituição”, disse.
Já para o presidente Rommel Macedo,
a inclusão do PLP 205 na plataforma Vote na Web pode contribuir com os debates
travados no Congresso. “Os deputados e senadores estão atentos a essas novas
ferramentas de participação popular. É importante que visitemos os
parlamentares com esse tipo de dado e demonstremos o quanto o projeto é nocivo
não só à AGU, mas à sociedade brasileira como um todo”.
O portal Vote na Web, que foi
lançado em novembro de 2009, conta com mais de 80 mil participantes cadastrados
e possui mais de 2 milhões de votos computados desde a sua estreia.
Em 2010, foi um dos finalistas do
Prêmio Generosidade (Editora Globo), que homenageia projetos transformadores do
Brasil. No mesmo ano, tornou-se o primeiro site brasileiro a ser convidado para
uma apresentação no “Gov 2.0 Summit”, realizado em Washington (EUA) e, em
seguida, o projeto foi apresentado na sede da ONU, em Nova York (EUA).
No último mês de junho (2013),
durante o evento “FP7 Crossover Conference” realizado pelas Nações Unidas em
Dublin, capital da Irlanda, o portal foi finalista do prêmio “Policy Making
2.0″, que agracia projetos e iniciativas que trabalham com governança
colaborativa, transparência, mapeamento de opiniões e dados abertos.
Para
opinar sobre o PLP 205/2012 diretamente no Portal Vote na Web, basta acessar o
link: http://www.votenaweb.com.br/projetos/plp-205-2012
EXPODISNEY CHEGA À SÉTIMA EDIÇÃO NO BRASIL
Realizada
pela The Walt Disney Company Brasil, a ExpoDisney 2013 acontecerá
nos dias 31 de julho e 1° agosto, num espaço de
8 mil metros quadrados (30% maior do que a edição do ano passado), no
Transamérica Expo Center, em São Paulo.
Com
o objetivo de gerar novos negócios e promover maior integração entre as empresas
e os profissionais da indústria e varejo, estarão presentes licenciados das
mais diversas categorias como vestuário, brinquedos, eletrônicos, publicações,
artigos alimentícios, de higiene pessoal, além de artigos de papelaria e festa.
Agências
de turismo (com viagens para os parques da Disney) também estarão
representadas. Atualmente a Disney conta com 220 empresas licenciadas da
marca que comercializam mais de 40 mil produtos das diversas áreas de negócios
da companhia.
Pela
primeira vez, o espaço foi dividido em Mundo da Imaginação, Aventura, Ação,
e, claro, do Sonho. O setor da Imaginação destacará os filmes novos do
estúdio, como Malévola (Maleficent), estrelado por Angelina Jolie; e O
Cavaleiro Solitário (The Lone Ranger), com Armie Hammer e Johnny
Depp no elenco. Os visitantes poderão tirar fotos com as imagens dos filmes ao
fundo. O Mundo da Aventura terá como carro-chefe a franquia Aviões, da
Disney; e Carros, da Disney·Pixar.
O
setor de ação foi baseado nos herois da Marvel, incluindo Homem de Ferro,
Homem-Aranha, Thor, Capitão América e Incrível Hulk, enquanto o
Mundo da Magia buscou inspiração nas Princesas Disney.
Star Wars também marcará presença na feira – a The Walt Disney Company adquiriu a Lucasfilm em outubro do ano passado.
Star Wars também marcará presença na feira – a The Walt Disney Company adquiriu a Lucasfilm em outubro do ano passado.
O
episódio 7 da saga já foi anunciado para 2015. A feir a manteve o ciclo de
palestras (veja agenda completa abaixo) que já tem presença confirmada da
executiva internacional da Disney Theme Park, Dara Trujillo, que é Merchandise
Manager of Synergy, Integration and Special Events. Ela falará sobre a
importância de expor o produto ao consumidor como uma experiência de compra, ou
seja, situá-lo em um contexto que mostra muitas vezes sua história ou
simplesmente como ele pode ser usado.
Uma
loja de 200 metros quadrados estará localizada logo na entrada do evento e terá
a exposição de centenas de produtos e sugestões de técnicas de merchandising
para transformar o ponto de venda em um momento de experiência com a magia
Disney. Também integra a exposição um preview, direcionado aos varejistas, às
agências de publicidade, aos parceiros promocionais e à indústria.
Serão
divididos os planos estratégicos e campanhas de marketing desses próximos
grandes lançamentos para o cinema.
Um auditório,
com capacidade para 300 pessoas será palco de apresentações, palestras e os
encontros dos executivos (Portal da Propaganda).
COMO DIVIDIR OTEMPO
ENTRE ESTUDOS, LAZER E FAMÍLIA DURANTE
AS FÉRIAS?
Descanso,
viagens e diversão. Geralmente são essas as palavras que definem as férias de
julho, um dos meses mais esperados do ano. Mas, não é por isso que os alunos
devem deixar os estudos de lado. Para dividir o tempo do adolescente entre
lazer, leitura, família e amigos, é preciso administrar com clareza as
atividades cotidianas.
A falta de uma
rotina pré-estabelecida muitas vezes compromete o aproveitamento do aluno.
“Fazer dos estudos um hábito é gratificante, não apenas pelos bons resultados
em notas nos boletins, mas pelo desejo de novas conquistas que cada novo saber
suscita nas pessoas”, afirma a coordenadora Doroteia Bartz, coordenadora do
Ensino Médio do Colégio Humboldt, instituição bilíngue e multicultural,
localizada em Interlagos.
Algumas dicas da coordenadora para que você possa se planejar durante o mês das férias:
Programação diária
- É preciso organização e planejamento antes das férias. “Tudo começa muito antes de julho! Se você possui uma programação diária e adequada para os seus estudos durante os meses que antecedem as férias escolares, pode neste mês concentrar sua atenção em outras atividades”, afirma Doroteia.
Cronograma de trabalho com estudos e passeios
- “Se o perfil do aluno é de um jovem que leva a sério os estudos e tem objetivos definidos em relação ao futuro, dificilmente conseguirá abandonar completamente o material escolar no mês de julho. Porém, se o adolescente não foi tão dedicado, estudou apenas em vésperas de provas e não obteve os resultados necessários, aconselho aproveitar o período de férias para organizar um cronograma de trabalho, a fim de colocar seus estudos em dia. Poderá se distrair, viajar e passear, mas não deve esquecer que os livros e cadernos também devem ser seus companheiros neste mês”, ressalta a coordenadora.
Investir em outros conhecimentos
“Em caso de mudança de colégio, convém dividir o período de férias para investir nos conhecimentos que necessita para acompanhar no segundo semestre, uma programação diferente daquela a que estava acostumado”, ressalta Doroteia.
Algumas dicas da coordenadora para que você possa se planejar durante o mês das férias:
Programação diária
- É preciso organização e planejamento antes das férias. “Tudo começa muito antes de julho! Se você possui uma programação diária e adequada para os seus estudos durante os meses que antecedem as férias escolares, pode neste mês concentrar sua atenção em outras atividades”, afirma Doroteia.
Cronograma de trabalho com estudos e passeios
- “Se o perfil do aluno é de um jovem que leva a sério os estudos e tem objetivos definidos em relação ao futuro, dificilmente conseguirá abandonar completamente o material escolar no mês de julho. Porém, se o adolescente não foi tão dedicado, estudou apenas em vésperas de provas e não obteve os resultados necessários, aconselho aproveitar o período de férias para organizar um cronograma de trabalho, a fim de colocar seus estudos em dia. Poderá se distrair, viajar e passear, mas não deve esquecer que os livros e cadernos também devem ser seus companheiros neste mês”, ressalta a coordenadora.
Investir em outros conhecimentos
“Em caso de mudança de colégio, convém dividir o período de férias para investir nos conhecimentos que necessita para acompanhar no segundo semestre, uma programação diferente daquela a que estava acostumado”, ressalta Doroteia.
GM MOSTRA PROGRESSO NAS PRIORIDADES AMBIENTAIS
A General Motors
reafirma seu compromisso em reduzir o consumo de energia e o impacto
ambiental na produção de veículos, detalhando metas e registrando o progresso
em relação as prioridades estabelecidas até 2020 em seu Relatório de
Sustentabilidade 2012.
O relatório cobre temas como energia, emissões, resíduos e
outras áreas fundamentais para a sustentabilidade no longo prazo.
Reduzir o consumo de energia e o volume de resíduos nas
fábricas, operações e produtos é importante para os consumidores e
stakeholders, afirma a GM no relatório. A estratégia de sustentabilidade da
companhia gera valor para os consumidores através de novas tecnologias e
custos operacionais reduzidos ao mesmo tempo em que permite a redução de
custos, a mitigação de riscos e a geração de recursos.
“Sustentabilidade não é apenas um elemento fundamental na
estratégia da GM em busca do sucesso, mas também um compromisso da liderança
na inovação que pode transformar a indústria”, salienta o chairman e CEO da
GM, Dan Akerson. “Nossa abordagem de longo prazo em relação a
sustentabilidade nos capacita a aumentar a eficiência e reinventar a
mobilidade pessoal para satisfazer as necessidades e estilos de vida dos
consumidores.”
A GM desenvolveu os seguintes compromissos para satisfazer
as necessidades do consumidor por veículos mais eficientes e reduzir
significativamente o impacto ambiental de seus produtos:
– Lançar 500 mil veículos elétricos e híbridos nos Estados
Unidos até 2017. Veículos GM do gênero incluem hoje o carro elétrico de
autonomia estendida Chevrolet Volt, o Spark EV e o Buick LaCrosse, Regal,
Chevrolet Malibu e Impala com o sistema “eAssist”.
– Dobrar o número de modelos com autonomia de 40
milhas/galão ou mais até 2017, como o Chevrolet Volt, Sonic, Cruze Eco, o
novo Cadillac ELR, o Chevrolet Spark EV e o Cruze Clean Turbo Diesel.
– Reduzir emissões dos veículos em 15% nos Estados Unidos
até 2016 e em 27% na linha Opel/Vauxhall na Europa até 2020.
– A GM baseia suas prioridades na área de sustentabilidade
em uma avaliação das principais questões econômicas e ambientais globais e
nos temas sociais vivenciados pelos consumidores e comunidades onde a
companhia opera.
“Stakeholders” internos e externos identificaram a
eficiência dos produtos e o gerenciamento de emissões nas operações de
manufatura entre os temas mais importantes para a companhia.
"O compromisso da GM em reduzir o consumo de energia
e produção de resíduos para minimizar o impacto nas mudanças climáticas
globais e oferecer valor aos consumidores se deve ao entendimento de que em
uma economia global, ser mais eficiente aumenta a competitividade e reforça o
resultado final", explicita David Foster, diretor executivo da BlueGreen
Alliance.
"Os ganhos conquistados pela GM em relação a estas
metas são louváveis e nós estamos orgulhosos de chamá-los de pa rceiros no
construção de uma economia mais limpa, que cria empregos de qualidade no País".
O gerenciamento energético da GM e a liderança em energias
renováveis ajudaram a reduzir o teor de carbono em 5,3% desde 2010,
progredindo em direção ao compromisso de chegar a 20% em 2020. Em 2012 a GM
reduziu o equivalente a 173 mil toneladas métricas de emissões de CO2 em suas
operações – o equivalente ao carbono sequestrado por mais de 4,4 milhões de
árvores na primeira década de plantio.
A companhia utiliza mais de 60 MW de energia solar, gás de
aterros e energia de biomassa em suas fabricas, em torno de metade de sua
meta de 125 MW de energia renovável. A GM também reduziu em 7% o montante de
energia requerido para fabricar um veículo e economizou 66 milhões de dólares
através de iniciativas de redução de energia desde 2010.
O programa de reciclagem de 100% de resíduos da GM
(conhecido como "zero aterro") continua a crescer por todo o mundo,
produzindo benefícios que imp actam no resultado final. A companhia lidera
esta iniciativa na indústria, com 105 fábricas que reciclam, reusam ou
convertem em energia todos os resíduos gerados nas operações (entre elas, no
Brasil, as fábricas de Gravataí e Joinville).
Através da reciclagem e do reuso de 90% dos resíduos
gerados globalmente, a companhia gera em torno de 1 bilhão de dólares em
faturamento anual. A GM reduziu o volume total de resíduos em 25 kg por
veículo desde 2010.
Akerson assinala que companhias excelentes usam sua força
para liderar, dar exemplo e solucionar problemas. No início deste ano, ele
solicitou ao governo norte-americano que desenvolva uma política nacional de
energia que seja coesa e direcionada ao consumidor.
A GM também foi o primeiro fabricante de veículos a
assinar a Declaração do Clima, uma declaração do Ceres e sua coalizão
"Business for Innovative Climate & Energy Policy".
A GM continua a integrar a sustentabilidade direcionada ao
consumidor em seu modelo de negócios para criar valor a longo prazo e
melhorar a competitividade. "Você pode ver a sustentabilidade em ação em
tudo o que temos feito para crescer nosso negócio no mundo", finaliza
Akerson.
(Fontes: Sharon Basel | Environment & Energy Communications | Portal da Propaganda)
DICAS PARA ECONOMIZAR NO ALUGUEL DE CARRO
Alugar um veículo durante uma viagem é
uma opção prática e econômica. E, na maioria das capitais brasileiras a diária de aluguel de
carros
Por isso, diante das oportunidades do
mercado, o segmento de aluguel de veículos tem crescido a cada ano no Brasil.
Empresas como
a Localiza rent a car
Verificar se a locadora tem uma boa
reputação é o primeiro passo. Como o mercado está em expansão, todo cuidado é
pouco. Na hora de contratar o serviço, é essencial checar se o veículo não
apresenta problemas mecânicos ou se a empresa oferece um pacote de manutenção
preventiva.
Pesquisar os preços previamente pela
internet é sempre uma boa opção. Sites como o Decolar.com, permitem que você
pesquise as ofertas disponíveis no mercado de acordo com o modelo de carro
que deseja ou a diária que almeja pagar por ele.
Estar atento aos serviços incluídos e outras
facilidades é outro ponto importante. Alguns cartões de crédito oferecem
seguro para o aluguel de carros, caso sejam utilizados como forma de
pagamento.
E por último, e não menos importante,
verificar a disponibilidade do veículo de acordo com a sua necessidade. As
locadoras oferecem diversos modelos que atendem desde famílias grandes, até
quem procure por modelos compactos e econômicos para viagens de negócios.
Depois dessas dicas, é escolher o destino e colocar o pé na estrada!
SISTEMA DE
CONSÓRCIO CRESCE 10% NO SEMESTRE
O sistema de consórcios, modalidade de aquisição de bens com
mais de 50 anos, está consolidado como instrumento de investimento e os
números, sólidos, comprovam a opção: crescimento de 9,7% no primeiro semestre
de 2013 e mais de 1 milhão de novos clientes. Comparado à projeção do PIB
para 2013, de menos de 2%, segundo o IBRE/FGV, o consórcio mostra a sua força
na economia brasileira e surpreende analistas.
Considerando uma PEO População Economicamente Ocupada de cerca
de 24 milhões de pessoas (IBGE/Março/2013), o sistema de consórcios é opção
de investimento e formação de patrimônio de mais de 22% da PEO (5,47 milhões
de clientes), um dado muito expressivo quando comparado a outros sistemas de
investimento como a Bolsa, que conta cerca de 140 mil investidores ativos e
100 mil nos fundos imobiliários (BM&F/Março/2013). Apenas como dado
comparativo, na Coréia, mais de 5 milhões de pessoas investem na Bolsa (10%
de toda a população, de 50 milhões de pessoas).
Quando surgiu em 1962, para resolver um problema de aquisição de
automóveis de um grupo de funcionários do Banco do Brasil, o sistema de
consórcios logo demonstrou sua força como instrumento de investimento e
financiamento para a compra de bens móveis e imóveis, logo incorporado ao
tímido sistema bancário do país. Isso mesmo: o consórcio é uma criação
brasileira. Há que considerar que, naquela época, o sistema financeiro
brasileiro era muito pequeno e de acesso restrito, nada comparado com a
exuberância da atualidade.
O sistema de consórcios está consolidado como uma modalidade
segura para a aquisição planejada de bens móveis e imóveis e para a formação
de patrimônio, com mais de R$ 123 bilhões de ativos administrados
(Dezembro/2012). Como o fundamento do sistema é a educação financeira e a
disciplina no pagamento das parcelas, os dados de crescimento do setor
apontam claramente para uma mudança no comportamento do brasileiro, em
afinidade com o novo momento da nossa economia que, apesar de tudo, é
claramente estável mesmo diante das assimetrias internacionais.
Esse dado é considerado relevante para o histórico de altos e
baixos da economia brasileira, que durante mais de quatro décadas tornou
quase impossível o planejamento financeiro de empresas, famílias, indivíduos
e governos. A inflação persistente, os sucessivos e fracassados planos
econômicos, a instabilidade internacional provocada pelo preço do petróleo e
a debacle de duas dezenas de países, tudo alimentado pela falta de uma
estrutura econômica confiável tanto internamente quanto externamente,
formaram o quadro das rupturas da economia brasileira até o início dos anos
90.
Hoje, as vantagens e benefícios comparativos do sistema de
consórcios com outras modalidades e instrumentos financeiros é consistente:
não tem juros, as parcelas são reajustadas anualmente pelo INPC, o cliente
pode ter no mínimo três oportunidades de contemplação todo mês (uma por
sorteio e duas por lance), o sistema tem seguros que garantem a continuidade
dos grupos, tem fundo de reserva, é fiscalizado pelo Banco Central, algumas
administradoras oferecem prêmios de previdência para clientes contemplados
por sorteio, dentre outros.
Para participar desse movimento sólido e ascendente do setor de
consórcios, a Bens Brasil
Dirigido para adolescentes, jovens adultos e a toda a família
que queira construir patrimônio, o ZAP Investe é o mais avançado produto do
setor e está inserido neste novo momento da economia brasileira. Para
introduzir o produto no mercado e alavancar as vendas, a Bens Brasil criou o CONECTA
Alguns dados do setor de consórcios:
Volume de Negócios: 2010 - R$ 63,2 bilhões;
2011 - R$ 76,4 bilhões 2012 - R$ 80,1 bilhões.
Ativos Administrados: 2010 - R$ 94 bilhões;
2011 - R$ 107 bilhões; 2012 - R$ 123 bilhões.
Número de Clientes: 2010 - 4,06 milhões;
2011 - 4,65 milhões; 2012 -5,18
milhões; 2013 - 5,47 milhões (1° Semestre).
Vendas de Novas Cotas: 2010 - 2,12 milhões;
2011 - 2,49 milhões; 2012 - 2,53 milhões; 2013 - 1,19
milhões (1° Semestre).
GESTÃO DE
SISTEMAS DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
No contexto mundial de grande competição e altos níveis de
exigência e necessidades do mercado, o papel da Engenharia de Produção é
fundamental. No mercado brasileiro, a Gestão de Operações é uma questão de
sobrevivência, principalmente as micro, pequenas e médias empresas.
Lançado pela editora Elsevier, Gestão de Sistemas de Produção e
Operações, é voltado para acadêmicos e profissionais de Engenharia de
Produção, além de profissionais que atuam na gestão operacional de companhias
nos diversos setores da economia. O autor Clóvis Neumann pretende ajudar a
melhorar os níveis de desempenho operacional na gestão de sistemas
produtivos, tornando-os mais competitivos.
O livro apresenta, de maneira inédita, a metodologia –
GESPO – de aplicação universal, composta por uma sequência específica de
etapas a serem seguidas de modo sistemático e efetivo que suporta a busca por
Produtividade, Lucratividade e Competitividade.
Na primeira parte da
obra, o autor analisa os principais problemas internos e externos que enfrentam
as empresas brasileiras, identificando as maiores dificuldades para se
atingir melhoria nos indicadores de desempenho e, consequentemente, ampliação
da sua participação de mercado.
Nos capítulos seguintes é feita uma rigorosa revisão
conceitual cobrindo a base de conhecimentos da área. Os leitores também vão
ver os temas que dão suporte à formulação da metodologia: Gestão, Visão
Sistêmica, Sistemas de Gestão, Gestor de Produção e Operações, Sistemas de
Controle de Gestão, Gestão de Sistemas de Produção e Operações e todo o
encadeamento de áreas impactadas pela tomada de decisão em GESPO.
Clóvis ainda apresenta a metodologia para implementação da
GESPO, representada por um ciclo e formada por três fases: Estruturação,
Análise Sistêmica Global e Implementação, além do conjunto de 11 etapas que a
compõe. Ao final, há uma descrição objetiva das áreas de decisão envolvidas
na metodologia com suas principais ferramentas.
“Nesta obra, há dezenas de temas e questões que foram
objeto de concursos públicos recentes, razão pela qual certamente é uma
excelente opção de bibliografia para consulta dos candidatos a concursos
públicos na área de Engenharia de Produção”, disse o autor.
PLANO DE
NEGÓCIO POR PERFORMAANCE BASEADO EM MODELO EUROPEU
|
A Uselink,
consultoria em marketing digital idealizada em 2004, surgiu numa época em que o
mercado de internet ainda engatinhava no Brasil. Naquele tempo, comprar, vender
e prestar consultoria para negócios na web era como negociar terreno em Marte:
poucos lunáticos acreditavam.
Nestes nove anos, o mercado superou a
desconfiança, se modernizou e cresceu exponencialmente no Brasil: foram
realizados 66,7 milhões de pedidos em 2012, quase R$ 22,5 bilhões em
faturamento, segundo a consultoria E-Bit. E a Uselink
participou desta transformação, prestando consultoria em marketing digital para
empresas reconhecidas no mercado, como o Grupo Pão de Açúcar, a CVC, a Cyrela e
a Fastshoes, entre outros clientes importantes.
São muitas
as oportunidades de negócio num espaço cada vez mais disputado. Ao mesmo tempo
em que o mercado cresceu, as dificuldades também aumentaram. Hoje, não basta
mais apenas ter um e-commerce para vender um produto ou um site oferecendo
prestação de serviço.
Mas como
fazer para entrar nas buscas preferidas destes novos consumidores, que só em
2012 compraram 20% mais na internet do quem em 2011? Qual o caminho indicado
para aumentar as vendas entre dezenas de concorrentes, eliminar custos
desnecessários e otimizar o tempo dos negócios? A resposta é planejamento. É
preciso ter um plano estratégico de marketing digital.
Consultor
de marketing digital
A Uselink
desenvolveu um plano em 14 passos, inspirados num modelo europeu de resultados
por performance. E neste processo – que dura em média 14 semanas - um
profissional é essencial para atingir os objetivos: o consultor de
marketing digital.
O consultor
de marketing digital otimiza as ações da empresa na internet, resultando em
melhor investimento da verba de marketing. Ele também sugere a melhoria ou a
montagem do site ou e-commerce, com foco nos resultados desejados: aumento nas
visitas, taxa de conversão e faturamento. A empresa recebe um novo
posicionamento em relação ao público-alvo e incorpora novos conhecimentos da
prática de e-commerce ao seu dia a dia.
Os
14 passos do sucesso
Para chegar
a estes objetivos, o consultor de marketing digital estabelece junto à empresa
um cronograma de trabalho com uma tarefa por semana para a melhoria do
potencial de vendas e visitação do site. Nas primeiras duas semanas, a Uselink
faz uma avaliação das páginas principal (home) e internas da empresa, usando
algumas ferramentas de trabalho entre elas o Google Analytics. Esta é a
hora de estudar a empresa e entender o mercado em que ela está inserida. Com o
diagnóstico feito, vem
o terceiro e
quarto passos, que consistem num plano para otimizar o site, melhorando a
navegabilidade e a “encontrabilidade”. São as fases BI (Business Intelligence)
e SEO (Search Engine Optimization). Para consultorias realizadas em e-commerce,
há uma importante etapa e que pode ser decisiva para o aumento da conversão e
das vendas: a análise do carrinho/checkout – aqui é possível avaliar porque a
compra não foi concluída e quais caminhos tomar para que isso seja minimizado.
Deste ponto,
já é possível definir a estratégia para melhorar a performance do site da
empresa. Nas 10 semanas seguintes, a Uselink desenvolve modelos
de relatório, faz pesquisas com clientes, analisa e aumenta a base de e-mails
do público-alvo, avalia e sugere novas campanhas de mídia baseadas em
performance e incrementa o uso das redes sociais da empresa, como Facebook e
Twitter.
Durante todo
este período, empresa e Uselink se reúnem uma vez por semana,
num encontro de duas horas, onde são apresentados os próximos passos da
consultoria e os resultados alcançados até então. É essencial, para que o
processo seja bem-sucedido, que haja engajamento por parte do cliente na
implementação das mudanças necessárias para o cumprimento das metas
estabelecidas.
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