Após a explosão do Big Data, a aplicação da disciplina sobre o
monitoramento e análise de dados das redes sociais e da web está em voga. No
entanto, pouco se fala sobre a importância da ética e da responsabilidade do
conhecimento adquirido neste processo.
O monitoramento das redes
sociais, antes de ser um ganho capital, é uma ciência que utiliza a captação e
a análise de dados públicos liberados na web pelos usuários de redes sociais e
de ferramentas de publicação em geral. E, como ciência, deve sempre respeitar
limites éticos aplicados na captação e análise de dados. A privacidade dos
usuários nunca deve ser ferida e, claro, o estudo sobre os dados levantados
nunca deve ir além das informações ali dispostas, com interpretações
tendenciosas. A interpretação deve ser sempre e rigorosamente matemática.
Enquanto as empresas de pesquisa devem se responsabilizar principalmente
pela privacidade do usuário e pela cuidadosa armazenagem dos dados, os consumidores
destas informações processadas, geralmente outras empresas, devem se
responsabilizar pelo conhecimento adquirido, acrescentando qualidade a seus
produtos, serviços e atendimento ofertados aos seus usuários consumidores.
Pesquisas diretas apontam que os usuários não se incomodam com a
captação informacional, uma vez que o processo seja revertido em ganho no
relacionamento com as empresas. No entanto, um trabalho de conscientização
sobre a interação na web ainda deve ser realizado e isso precisa ser considerado,
principalmente pelo mercado e também pelos órgãos governamentais.
Os usuários devem adquirir consciência sobre a utilização e
disponibilização de suas informações na web. Esse amadurecimento é favorável
tanto às empresas de pesquisa, que trabalham com Big Data, quanto ao mercado
informacional e aos consumidores destas informações. Pelo bem e a evolução da
experiência de seus clientes e usuários. (Artigo
encaminhado por Rodrigo Arrigoni, sócio diretor da
R18, empresa especializada em social data analysis).
OS BEATLES CHEGAM A CURITIBA
A exposição Beatleweek Brasil é gratuita e pode ser visitada na
praça de eventos do Shopping Muller até o dia 11 de agosto. Entre as peças à
mostra, estão discos, fotos originais, fitas K-7, as tradicionais cabines telefônicas
inglesas e bonecos em miniaturas
Os fãs curitibanos dos Beatles podem conhecer um pouco mais sobre
a história da banda que saiu de Liverpool para conquistar o mundo. Em curta
temporada em Curitiba, a exposição Beatleweek Brasil fica no shopping Muller
até o dia 11 de agosto e reúne acervo de peças, fotos e outros objetos que
mostram a trajetória do grupo.
Produzida pela 360
Arte, Cultura, Entretenimento, a exposição é inédita na capital
paranaense e traz peças de um dos acervos particulares brasileiros mais
completos sobre a banda. Um dos destaques da exposição são os LPs em vinil, em
especial a polêmica capa do disco Yesterday and Today, de 1966, que
mostrava os quatro integrantes da banda posando com bonecas desmembradas e
pedaços de carne, causou polêmica e foi rapidamente retirada do mercado
americano. O disco hoje é avaliado em mais de 10 mil dólares.
Quem for visitar a Beatleweek Brasil encontrará o famoso White
Álbum e vários discos lançados em suas edições número 1 em países como Japão,
China, Coréia, e Holanda, entre outros. As tradicionais cabines telefônicas
vermelhas inglesas com vários bonecos e miniaturas dos músicos também compõem a
exposição, junto com baterias representando as fases inicial e final da banda.
Beatle por um dia - Para quem quiser se sentir um beatle, a
exposição oferece o RockBand Beatles, do jogo eletrônico musical Guitar Hero.
Para jogar é fácil, basta se inscrever na hora. O jogo é gratuito e possui
monitor para orientação. O horário de funcionamento do RockBand Beatle é
especial: das 14h às 20h todos os dias.
Exposição – A exposição Beatleweek Brasil fica aberta
para visitação no mesmo horário de funcionamento do shopping. No dia dos Pais,
em 08 de agosto, a banda Rubber Soul Beatles fará uma apresentação especial,
tocando os grandes sucessos dos Beatles. A apresentação será realizada às 19h
no piso dos cinemas.
A exposição é gratuita e ocorre na Praça de Eventos do piso G3 do
shopping Mueller. Informações pelo (41) 9947 2586.
CURSOS DE INGLÊS
. ONLINE PARA PRROFESSORES - A Cengage
Learning
,
líder em soluções integradas de aprendizagem, lança a solução ELTeach
(Teach English with Confidence), o primeiro curso on-line que
integra em um mesmo programa o desenvolvimento profissional, a avaliação e a
certificação de professores da rede pública de ensino. O programa foi
desenvolvido para atender à demanda de qualidade de ensino do idioma em todo o
mundo, por meio de uma parceria exclusiva da Educational Testing Service (ETS), líder mundial em certificações
internacionais, e da National Geographic Learning, divisão da Cengage Learning.
Atualmente, estima-se que exista 10 milhões de professores de inglês em todo o
mundo. Por isso, a maioria dos países está investindo no ensino do idioma cada
vez mais cedo nas escolas públicas, gerando uma insuficiência de professores
qualificados no meio acadêmico. Com isso, os Ministérios da Educação de diversos
países estão preocupados com a qualidade do ensino e em propiciar
aperfeiçoamento do idioma e metodologia aos professores de inglês.
ELTeach é direcionado para docentes em início de carreira, que lecionam no
sistema nacional de ensino, tenham algum conhecimento de inglês e conheçam o
conteúdo didático, mas não conseguem expressá-lo fluentemente. Há duas opções
de cursos oferecidos pelo ELTeach, o English for Teaching e o Professional Knowledge for ELT, ambos com carga horária de 50 a 70 horas on-line, com
realização de teste específico e certificado de conclusão.
“O curso é projetado para assegurar que os professores de
inglês tenham as habilidades de linguagem e
conhecimento profissional necessários para implementar o currículo, pois inclui
fundamentos da aprendizagem de línguas e de ensino de línguas, fundamentos de
inglês, além do ensino de vocabulário, gramática, conversação, compreensão
auditiva, leitura e escrita”, diz a diretora geral da Cengage Learning no
Brasil, Milagros Valderrama.
Reconhecido
mundialmente, o programa ELTeach está presente em 10 países, com 9.980
inscrições para cursos e 4.215 testes realizados. O curso proporciona
conhecimento profissional necessário para professores efetivos de inglês,
ajudando-os a tomar decisões sobre o seu trabalho dentro e fora da sala de
aula. Além disso, ELTeach fornece uma maneira rentável e escalável para treinar
um grande número de professores da língua inglesa e melhorar a qualidade do
ensino do idioma, oferecendo um programa de desenvolvimento profissional
padronizado que pode ser acessado em qualquer lugar e a
qualquer hora.
. PARA
A ÁREA DE TELECOMUNICAÇÕES - A EF
Englishtown
,
maior escola de inglês on-line do mundo, oferece módulo específico para a área
de telecomunicações. O objetivo do curso é apresentar vocabulário em
inglês para quem já trabalha ou tem interesse em atuar nesse setor.
As aulas abordam diferentes temas do segmento: funcionamento
e conselhos sobre uma compra de telefone celular, características de aparelhos
móveis, comparação e avaliação de seus recursos, como liberar um novo serviço
de telecomunicação, descrição das tendências da indústria e de suas empresas.
Entre as diversas atividades para o aluno praticar
vocabulário e conversação, destacam-se diferentes ações, como vídeos com
diálogos, que contêm situações do cotidiano da área, e um sistema de gravação
de voz que permite ao aluno checar sua pronúncia e desenvoltura no idioma,
testando seu aprendizado durante as aulas de conversação em grupo.
Os interessados em se matricular no curso especial da EF
Englishtown para o setor de logística devem acessar o site www.englishtown.com.br
ou entrar em contato com a escola
pelos telefones (11) 4002-1112 ou 0800 608 1818.
UMA ENTREVISTA
DIDÁTICA SOBRE BIG DATA
Embora
tenha nascido na década de 1990, o termo Big Data começou a ser desenvolvido e
utilizado pelo mercado com mais frequência nos últimos anos. Muita gente,
entretanto, ainda tem dúvidas sobre o seu real significado, além de sua
eficácia e aplicabilidade nos negócios.
Outra
pergunta recorrente é: o que isso tem a ver com as redes sociais? O Adnews
entrevistou Rodrigo Arrigoni, sócio fundador da R18, empresa de comunicação e
tecnologia especializada em análise de dados nas redes sociais, para explicar
de maneira simplificada o que é e para que serve o Big Data.
De forma didática, como explicar o que é Big Data?
Rodrigo
Arrigoni - O termo Big Data nasceu no início da década de 1990, na NASA, para
descrever grandes conjuntos de dados complexos que desafiam os limites
computacionais tradicionais de captura, processamento, análise e
armazenamento informacional.
E,
dado o grande universo originado ao redor do assunto nesses últimos anos, hoje
o Big Data pode ser considerado como uma região de conhecimento transversal a
que abrange diversas áreas produtivas e pesquisas científicas. É uma disciplina
focada em gerar conhecimento e inteligência a partir de grandes quantidades de
dados complexos.
Existe uma diferença entre Big Data e monitoramento nas redes sociais?
Rodrigo
Arrigoni - Sim, existe. O monitoramento pode ser um projeto de Big Data,
dependendo do tamanho da captação, da complexidade de processamento e da
análise desses dados. De qualquer maneira, o monitoramento web tem tudo para
ser um projeto de Big Data.
Hoje,
é possível garimpar, processar e gerar relatórios utilizando grandes
quantidades de dados em um curto período de tempo. Temos pesquisas, por
exemplo, com mais de 3 milhões de posts. Todos são modelados, classificados com
Machine Learning e analisados em horas ou minutos, dependendo do tipo de
processo.
Como o Big Data pode ajudar a publicidade?
Rodrigo
Arrigoni - O setor publicitário pode utilizar Big Data para gerar insights em
diversos pontos do processo comunicacional, como compra de mídia, atualização
de linguagem, testes conceituais, análise de tendências ou análise do resultado
de campanhas.
O conceito também pode ser aplicado para empresas pequenas?
Rodrigo
Arrigoni - Sim. Considerando que o cloud computing democratizou a infra
estrutura necessária, o grande investimento concentra-se na aquisição do
conhecimento necessário para aplicação da disciplina. O Big Data exige
conhecimento em computação científica, estatística, probabilidade, machine
learning, text mining (com processamento de linguagem natural), teoria dos
grafos e outros.
Existem
inúmeras fontes de informação e aulas online gratuitas, além de softwares e
linguagens de programação open source para o desenvolvimento desse tipo de
projeto. De qualquer maneira, hoje, um dos grandes tópicos no setor é a
democratização de soluções prontas para pequenas e medias empresas.
Quais são os cases de sucesso que utilizaram o Big Data?
Rodrigo
Arrigoni - Hoje, várias áreas são guiadas por programas desenvolvidos a partir
da análise em Big Data. Na área médica, pesquisadores do Instituto de
Tecnologia de Massachusetts (MIT), da Universidade de Michigan, do Hospital
Brigham, de Boston, e da Escola de Medicina da Harvard desenvolveram uma ferramenta que determina com mais precisão a possibilidade de
ataques cardíacos e até risco de morte em pacientes que já sofrem do coração.
Eles
estudaram os eletrocardiogramas (ECG) de um grupo de risco e encontraram
indicadores sutis, até então escondidos, que antecipam crises
cardíacas. Ao observar fragmentos de dados de ECG, médicos e enfermeiros
jamais conseguiriam chegar a uma determinante para o comportamento dos
pacientes. Essa tarefa só foi possível ao enxergar o quadro todo, em grande
escala, através de técnicas de data mining e machine learning.
Também
na área médica, um hospital de Santa Clara (Kaiser Permanente Santa Clara
Medical Center, Califórnia, EUA) comprou um software que armazena
os dados dos pacientes ainda
na triagem, junto dos futuros diagnósticos destes mesmos pacientes.
A
partir do cruzamento com informações e comportamentos de novos pacientes, o
software consegue antecipar diagnósticos, sintomas e sugerir tratamento,
internações e exames complexos. O sistema custou US$ 4 milhões e foi integrado
aos 37 hospitais da rede Kaiser. Hoje, ajuda médicos e enfermeiros a chegarem a
diagnósticos mais precisos e rápidos.
Big
Data também é aplicado em programas de previsão meteorológica - útil para
fazendeiros, pescadores e até iatistas ou surfistas - na indústria
farmacêutica, no desenvolvimento de novas fontes de energia e também para
rastrear terroristas ou detectar fraudes. (Por Renato Rogenski,
no Adnews)
A MODA AGORA SÃO OS CUPONS
Os cupons de
desconto, definitivamente, vieram para ficar. Há quem diga que eles são a nova
tendência do mercado depois do boom dos sites de compras coletivas. De qualquer
maneira, são dois tipos de negócio distintos. Nos sites de compras
coletivas, deve-se ter um numero mínimo de consumidores para ativar as ofertas,
que, por sua vez, são limitadas. Os cupons, pelo contrário, não necessitam de
um número mínimo de usuários, podem ser utilizados sem que seja necessário um
cadastro e ainda são gratuitos.
A idéia é a
mesma daqueles cupons que as pessoas recortavam dos jornais ou das revistas
para ganhar desconto na pizzaria, na loja de roupas mais próxima e etc.
Utiliza-se um vale que é apresentado no final da compra com o objetivo de pagar
menos. Contudo, a diferença é que agora esses cupons entraram para o mundo
virtual, ou seja, ficam disponibilizados online e podem ser utilizados por
qualquer pessoa, em qualquer lugar do Brasil.
Outra grande
mudança nessa transição dos cupons para a internet é que agora quem anuncia são
os grandes varejistas. Em sites como, por exemplo, o http://www.cuponation.com.br
é possível comprar desde roupas e calçados
à passagens de avião ou eletrodomésticos. Walmart, Submarino, Saraiva, Dafiti,
Ricardo Eletro, CVC e muitas outras grandes empresas veem nos cupons uma
alternativa para diversificar os canais de vendas e de comunicação com o
consumidor.
Trazida dos Estados Unidos, a febre dos cupons de desconto se
popularizou rapidamente no Brasil e parece ter vindo para ficar. Uma
grande variedade de produtos e varejistas de peso, somados à sites com grande
acessibilidade e com um uso simples e aberto para todos os usuários: essa é a
fórmula da nova tendência no setor de vendas online.
DEZ MANDAMENTOS DA LIDERANÇAS PARA O
CEO MODERNO
Estudo aponta as novas táticas de comando
sob a ótica do conceito “Job To Be Done”, que tem a missão de buscar resultados
claros e específicos baseados numa equipe correta, qualificada e envolvida da
forma adequada com o seu líder
A DOM Strategy Partners, consultoria
100% nacional focada em maximizar a geração e proteção de valor tangível e
intangível para as 1000 maiores empresas nacionais, listou os dez mandamentos
da liderança moderna após ouvir 93 CEOs (Chief Executive Officer) das 300
maiores companhias brasileiras.
Para compor o levantamento, a empresa foi
a campo entrevistar líderes como Roberto Setubal (Itaú), Cledorvino Berlini
(Fiat), Enéas Pestana (Grupo Pão de Açucar), Rômulo Dias (Cielo) e Alessandro Carlucci (Natura), entre outros executivos, para apurar
importantes pontos no processo de gestão para quem está na linha de frente das
operações.
Sob a ótica de quem sofre a pressão do
cotidiano corporativo, a pesquisa abordou temas como “Quais são as principais
tendências no quesito liderança?”, “Quais as suas habilidades, atribuições e
responsabilidades mais demandas no seu dia a dia?” e, principalmente, “Como
liderar atualmente?”, que serviram para entender as regras de comando do
CEO moderno.
Segundo Daniel Domeneghetti, CEO da DOM
Strategy Partners, o estudo mostra que o conceito chamado Job To Be Done,
criado por Clayton Christensen, especialista americano em inovação nas empresas
e autor do best-seller O Dilema da Inovação, segue as premissas
apresentadas pelos executivos sobre a atual estratégia das novas liderança
corporativas.
“Concluímos que o novo líder está
condicionado a uma missão associada a contornos e resultados mais claros e
específicos, mas que tem a consciência de que precisa estar com a equipe
correta, qualificada, envolvida da forma eficaz, permeada pelos valores exatos
e com características de comportamento e atitude cada vez mais alinhadas à
cultura corporativa da empresa”, ressalta Domeneghetti.
O executivo listou os dez mandamentos da
liderança “Job To Be Done” para apoiar e orientar as modernas linhas de gestão.
São elas:
1. Dedicação e Foco - Bons líderes sempre fazem algo que contribui para o alcance
dos objetivos organizacionais ao mesmo tempo em que inspiram os demais a fazer
o mesmo. As pessoas que comandam são orientadas a resultados, objetivos, metas
e nunca tiram folga, mesmo estando de folga. Líderes exigentes estabelecem
metas superiores porque sabe que seus liderados podem sempre entregar mais.
Bons líderes têm senso de propósito, finalidade e, sobretudo, de urgência
quando demandado.
2.
Integridade e Confiança - A integridade do líder se relaciona à honestidade,
credibilidade, transparência, coerência, sólidos princípios morais e à
percepção de confiança. O bom chefe adota, abraça, divulga e executa as
melhores práticas de Governança Corporativa baseadas nos Códigos de Conduta e
de Responsabilidades, tanto como Civil, Trabalhista e Ambiental. Além de manter
a palavra, respeitar contratos e acordos, seguindo as regras definidas por ele
– ou precedentes a ele. Líderes não traem a si próprios e aos outros, não
aceitam traição ou motim. Por mais duras que sejam as medidas a serem tomadas,
sempre as tomam quando necessárias, mesmo que pessoalmente não gostem disso.
3.
Visão de Futuro Inspiradora + Conhecimento
Profundo de Realidade Presente – O líder deve ter capacidade de compreender a situação atual,
suas forças, fraquezas, riscos e oportunidades, tendo um claro senso de direção
e preocupação para o futuro da organização e de seus membros. Além do presente,
os comandantes devem ser capazes de prever o futuro, antecipando os desafios,
ao mesmo tempo em que estão dispostos a quebrar paradigmas para chegar no
resultado esperado. Líderes são guardiões da Visão, da Missão, dos Valores e
das Marcas Corporativas.
Lição dos líderes: ninguém chega a algum lugar se não sabe onde está.
Lição dos líderes: ninguém chega a algum lugar se não sabe onde está.
4.
Visão Compartilhada com Responsabilidade
Pessoal – Líderes
não são os únicos com visão e opinião e tampouco são profetas com “revelações
divinas”. Por isso, o atual líder é capaz de promover uma visão compartilhada
com a sua equipe durante os processos decisivos. Os cargos de confiança são
chefiados por líderes modernos, habilitados para dar forma e sentido às
aspirações e desejos de seus liderados. Líderes vencedores assumem a
responsabilidade pelo momento crítico, pela decisão importante, pelo voto final
e motivam seu pessoal a darem a milha extra, se necessária. Os líderes fortes não
delegam representatividade ou responsabilidade que lhes pertença.
5.
Criatividade, Flexibilidade e Diversidade
- Valorizar
a criatividade, a habilidade que se traduz em pensar diferente e desafiar
preconceitos que se limitam às soluções existentes é outro elemento que faz
parte do cotidiano do atual líder. Chefes inteligentes ajudam seus liderados a
encontrarem a melhor solução possível existente. Para os líderes, a
criatividade os permite enxergar coisas onde os demais não enxergam. A pergunta
mais importante que o líder deve fazer é: “E se...?”. E a segunda mais
importante é “Por que não?”. Entretanto, o bom líder sabe que deve aceitar a
diversidade para encontrar a criatividade numa cesta maior de opções e
alternativas. O líder moderno entende que deve dar aos colaboradores espaço e
flexibilidade para os “comos”, sem, contudo, abrir mão dos “o quês” .
6.
Comunicação Clara e Intermitente - Grandes líderes são hábeis em comunicar de forma clara e
intermitente suas visões, objetivos, intenções e expectativas. Líderes que
dialogam face a face com os seus liderados, garantindo 100% de correção na
mensagem passada, estimulam a equipe. Além disso, possuem uma grande capacidade
de ouvir e interpretar o que os demais estão comunicando, tanto de forma
consciente, como inconsciente. Outro ponto é que quanto mais se comunicam mais
sabem lidar com a diversidade.
7.
O Trabalho em Grupo e os Diferentes -. Nenhum líder em toda a história realizou algo sozinho. Por
isso que, cada vez mais, o líder compreende que a colaboração é
fundamental. Líderes delegam responsabilidades, missões e tarefas, como
também, meios, recursos e autoridade. Líderes justos cobram de forma justa as
entregas de seus liderados. Premiam e punem de acordo com o combinado. Líderes
do Século XXI privilegiam o trabalho em grupo, mas sabem valorizar as estrelas
solitárias e combinam modelos capazes de tratar os diferentes.
8.
Humildade com Respeito - Líderes corretos afastam de si o culto ao ego, ao carisma
exacerbado e a imagem de super-homem. Líderes inteligentes não acreditam em
todos os elogios que recebem e sabem que quanto mais poder têm, mais “amigos”
terão na jornada. Chefes equilibrados entendem que isto é parte de sua condição
e não se deixam enganar ou ludibriar. A profissão da liderança relaciona-se,
essencialmente, a servir aos outros. E a respeitar os outros e se fazer
respeitar. Grandes líderes levam sua profissão a sério; não a si mesmos.
9.
Motivação, Proteção & Promoção do
Desempenho Superior - Líderes devem ser capazes de proteger e promover aqueles
membros da equipe com desempenho superior e/ou que são aptos a manter a
organização prosperando. O funcionário com desempenho inferior e visão unitária
(adepto da mentalidade “mas isso não é a minha função”) deve ser confrontado.
Entretanto, líderes eficazes não suportam membros que se comporte de forma
inversa aos valores cultuados no grupo e na organização, sendo limados,
imediatamente, independente de sua capacidade de entrega e desempenho.
10.
Cuidar & Se Importar Genuinamente - Líderes de alto desempenho são abertos, justos, solidários e
se importam de forma verdadeira com sua equipe, sabendo reconhecer os reais
méritos. Igualmente, líderes justos punem, independentemente de quem seja,
aqueles que não entregam Valores Corporativos e/ou resultados esperados. Há
líderes passionais pelo que fazem e se importam com o que estão fazendo; mas
são frios e profissionais em sua condução, planejamento, gestão e correção de
rotas. Já os eficazes gostam de planejar, mas gostam, ainda mais, de executar e
seguir seu cronograma. Se o líder não ama o que faz, tampouco sua equipe amará.
COLOR+CITY, UM PROJETO PARA COLORIR AS CIDADES
O Google lançou, há alguns dias, o Color+City, projeto que promete
"colorir as cidades". Para tanto, a companhia conectou pintores,
grafiteiros e artistas com donos de muros que querem ter seu espaço renovado.
O contato de ambas as partes é feito por meio do Google+, rede social da
empresa. Caso a pessoa queira emprestar um muro para a arte, ela pode clicar em
"doar um espaço" e colocar fotos do local. Já os pintores, por sua
vez, escolhem um lugar e reservam o espaço. Cada artista só pode reservar um
local por vez e tem até 35 dias para fazer a pintura.
Na página da iniciativa, além de participar, o usuário
também pode visualizar uma galeria com as artes e também postagens relacionadas
sobre o Color+City. (Redação Adnews)
LIÇÕES PARA A VIDA E PARA O MERCADO DE
TRABALHO
A série de reportagens “Conselhos que amamos” apresenta,
semanalmente, os conselhos práticos para a vida a partir de um longa metragem,
série ou obra literária. Esta semana, o destaque fica por conta do filme
“Turbo”.
Os conselhos como determinação, perspicácia e liderança do
pequeno caracol estão detalhados no link http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2013/07/22/1037904/6-lices-vida-voce-pode-aprender-com-turbo.html
Para acessar outros conselhos inspirados a
partir do cinema e da literatura confira no link http://noticias.universia.com.br/tag/conselhos-que-amamos/
CRM
É MAIS QUE TECNOLOGIA. É ESTRATÉGIA DE NEGÓCIO
Um dos valores mais preciosos
de uma empresa é o seu cliente. Conquistá-lo e mantê-lo são metas que todo
empreendedor deve ter, por isso, as organizações não medem esforços para
desenvolver estratégias voltadas para esse foco.
O conceito em voga hoje é o
CRM, ou Customer Relationship Management, que nada mais é do que a gestão do
relacionamento com o cliente. Trata-se de algo mais abrangente do que uma
solução tecnológica de gestão de dados, é uma estratégia de negócio que tem por
objetivo antever as necessidades dos clientes já conquistados, com o objetivo
de fidelizá-los, e de gerar oportunidades para a conquista dos novos.
Aspectos como bom atendimento,
satisfação e valor do cliente, retenção e lealdade à marca entram em cena,
muito em função das novas tecnologias que aproximam cada vez mais as empresas
de seus clientes, oferecendo uma gama de canais de comunicação.
A Internet sem dúvida estrutura essa dinâmica, ampliando a interação
entre o consumidor, as empresas e seus produtos.
Os sistemas de CRM têm como
pilar operacional a gestão de uma enorme base de dados. Para ser eficiente,
esta base deve se manter organizada, higienizada e validada, pois é ela quem
vai auxiliar nas ações para reconhecer, atender e dar a devida atenção ao
cliente. Assim, é fundamental que a empresa crie mecanismos específicos e
padronizados para colher informações sobre os clientes para alimentar sua base
de dados.
E o mais importante deste
processo de gestão: a forma personalizada de gerenciar as informações dos
clientes. Daí a importância da qualidade a da atualização de informações, pois
cada cliente tem suas especificidades e, ao tratá-lo de forma particular,
cria-se vínculo e aumenta o ciclo de vida da relação comercial.
A troca de informações entre
os colaboradores da empresa e os clientes, por meio dos sistemas de CRM,
permite a criação de seu histórico (dados cadastrais, compras, eventuais
reclamações, comentários), o que baliza as estratégias a serem estabelecidas em
todas as áreas da empresa: comunicação, marketing, vendas, produção etc. Por
meio de relatórios gerenciais do CRM é possível empreender ações, cujo lema é
atender ao cliente certo, na hora certa, com o produto adequado, pelo canal de
comunicação mais eficaz.
Não por acaso, segundo
pesquisa da Gartner, os softwares de CRM estão na mira dos empresários ao redor
do mundo, ocupando o primeiro lugar na lista de prioridades de investimentos
para este e o próximo ano.
O estudo envolveu 1,5 mil
executivos em 13 países, incluindo Austrália, Brasil, China, Colômbia,
Alemanha, Índia, Indonésia, México, Rússia, Cingapura, Coreia do Sul, Reino
Unido e organizações norte-americanas. No entanto, o conceito de CRM como
estratégia de negócio não deve ser entendido apenas como uma evolução
tecnológica.
Em um mundo marcado pela
economia livre e competitividade agressiva, o consumidor, há um bom tempo,
deixou de ser passivo para tornar-se exigente e seletivo. Assim, é preciso
conhecer para poder conquistar. O aspecto relacional entre a empresa e o
cliente pressupõe a compreensão de valores, de desejos, enfim, de pessoas, e as
empresas devem usar a tecnologia como ferramenta para este objetivo, não como
um fim em si.
(Texto de Lincoln Morato,coordenador
de marketing da ZipCode, empresa especializada em prover informações para
diversos segmentos do mercado)
O RISCO DO DEBATE
AO VIVO
A
instantaneidade é uma característica evidente da mídia moderna. Seguindo os
passos das redes sociais, a televisão busca cada vez mais interagir ao vivo com
o seu público.
Para
a emissora é sempre um risco, sobretudo se o assunto for polêmico. Se por um
lado a liberdade de expressão precisa ser conservada e até incentivada, por
outro, os programas de TV precisam ter jogo de cintura para tentar estabelecer
um debate qualificado e que não arruíne a sua própria imagem.
Nesta
semana, os apresentadores do "Programa da Tarde" (Record) passaram
por uma saia justa. Uma entrevistada, acusada de cobrar antecipadamente o
trabalho de agenciamento de uma moça que queria ser modelo, entrou no ar e
desabafou em rede nacional.
“Vocês
nem deviam colocar um assunto desses no ar, onde a pessoa assinou um contrato.
É ridículo! Não sei como a Record faz uma coisa dessas. Não vou conversar mais
com vocês porque esse programa é ridículo. A Record é um lixo! Até logo!",
disparou.
Em
entrevista ao Diário de S.Paulo, o jornalista Britto Jr, um dos apresentadores
do programa, desabafou: "Ela é que se mostrou deselegante. Não a gente.
Não estou falando só por mim, mas por todos os meus colegas".
(Redação Adnews)
CRESCE O ESFORÇO PARA RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOS
O Instituto GEOC acaba de concluir um levantamento com as empresas
associadas em relação aos acionamentos para recuperação de créditos. Em 2013,
houve alta de 3,5%, em média, nos contatos com os inadimplentes. As empresas
têm como principais meios de comunicação a telefonia – fixa e celular – o SMS e
as postagens.
Nos seis primeiros meses do ano, o telefone fixo foi a principal forma de
comunicação entre as empresas de recuperação de crédito e os inadimplentes com
26,5 milhões de contatos/mês, com alta de 2,71%, em relação ao mesmo período do
ano passado (25,8 milhões de contatos/mês).
As ligações por celular tiveram elevação de 3,49%. Em 2013 foram 17,8 milhões
de contatos/mês contra 17,2 milhões de contatos/mês, em 2012. Em seguida vieram
as mensagens por SMS, com alta de 4,58%. As empresas de cobrança enviaram 16
milhões de mensagens/mês neste ano e 15,3 milhões de mensagens/mês, em 2012.
Por último ficaram as postagens com 1,77 milhão de cartas/mês contra 1,72
milhão de cartas/mês. Elevação de apenas 2,91%.
Para o presidente do Instituto GEOC, Egberto Hernandes Blanco, o cenário se
estabilizou, no último ano, depois da mudança de modelo dos acionamentos. Em
2011, eram apenas 6,5 milhões de mensagens/mês por SMS. “As mensagens estão se
tornando uma boa ferramenta de comunicação entre as empresas e o consumidor”. O
levantamento feito pelo Instituto GEOC ainda conclui que são necessários cerca
de quatro contatos com o inadimplente para ter um retorno.
Porém, o momento econômico de baixo crescimento do Brasil não favorece as
empresas de recuperação de crédito. “Em época de crise, a inadimplência é
maior, mas também é mais difícil conseguir receber dos devedores”, completa o
presidente do Instituto GEOC.
COMO MIGRAR DO DATACENTER PARA O CLOUD
Como a
única certificada Premier Consulting Partner da Amazon Web Services fora dos
Estados Unidos, a Dedalus é patrocinadora GOLD do AWS Summit 2013, promovido
pela Amazon Web Services, para apresentar as principais novidades e tendências
da computação em nuvem, além de promover acesso a informações sobre as melhores
práticas e arquitetura de soluções na computação em nuvem.
Durante o
evento, a Dedalus irá conduzir duas sessões especiais de 20 minutos cada
durante a programação. Uma às 15:30 sobre “Como as Empresas podem Migrar do
Datacenter Convencional para AWS”; a outra às 15:50 com o tema “Como o ISV
(Independent Software Vendor) pode ter Sucesso com AWS”.A empresa também fará o
lançamento de novo pacote de serviços especiais para AWS.
O AWS Summit
2013 São Paulo acontece no dia 30 de Julho de 2013 no World Trade Center e terá
a palestra de abertura de Matt Wood, Chief Data Scientist da Amazon, além de
apresentações de casos de companhias que migraram para AWS e sessões técnicas,
incluindo as sessões especiais que serão conduzidas pela Dedalus.
Segundo Mauricio
Fernandes, presidente da Dedalus, a participação no AWS Summit 2013 São Paulo
segue a estratégia da companhia no direcionamento para a oferta de serviços
especiais para computação em nuvem e com foco nos produtos AWS.
“Já possuímos
ótimos e consistentes casos de sucesso, em empresas com grande utilização dos
serviços AWS para suas aplicações e missões críticas, como a Anhanguera
Educacional, Igreja Universal do Reino de Deus, iCarros, entre outras, o que
fortalece nossa condição como um dos principais parceiros AWS fora dos Estados
Unidos.
Isso porque nos
organizamos e investimos pesadamente na capacitação de nossa equipe visando
garantir que os clientes possam usufruir dos benefícios da computação em nuvem
para os negócios a partir do alinhamento e adequação do uso dos recursos
oferecidos pelos produtos AWS, que aliam as melhores práticas para a
arquitetura de soluções na nuvem, desempenho, segurança e otimização de
custos”.
FESTIVAL DE MÚSICA ENTRE BANDAS LOCAIS
A
Rádio Mundo Livre FM, de Curitiba, está promovendo o Festival “Geração Mundo
Livre”, que promete mobilizar bandas locais em uma disputa que premiará os
donos do melhor som com inserções na emissora e instrumentos musicais. O
projeto vem para mobilizar músicos e fortalecer a cena local, oferecendo um
espaço especial para a valorização dos artistas de Curitiba e região.
A
etapa de inscrições está aberta até o dia 10 de agosto. Bandas interessadas
devem entregar o material solicitado no regulamento, juntamente com a ficha de
inscrição, disponível no site www.geracaomundolivre.com.br,
na sede da emissora.
As
bandas serão divididas em cinco categorias musicais: Pop Rock, MPB
contemporânea, RockBilly, Metal e Rock clássico. A primeira etapa de
seleção será feita por profissionais do meio da comunicação e música, a partir
dos materiais recebidos. Serão selecionadas 40 bandas para iniciar a
participação no Festival.
Após
a seleção, os grupos participarão de shows semanais ao longo de três meses.
Cada apresentação vai reunir quatro bandas, de um mesmo estilo musical, e
elegerá uma delas ao fim de cada evento. A seleção será feita por jurados
presentes no evento. Ao final do período de shows, serão finalistas duas bandas
de cada um dos cinco estilos musicais.
O
evento de premiação final será realizado em espaço de grande porte em Curitiba,
com público previsto em 5.000 pessoas, e apresentação de bandas nacionais entre
os shows das bandas finalistas do Festival.
A
premiação do Festival será de um violão Tagima TG e uma bateria Odery in Rock
para a terceira colocada, e uma bateria Roland TD11k e uma guitarra Fender
American Special Strato para o segundo lugar.
A
banda vencedora terá sua música de trabalho executada por 45 vezes ao longo da
programação da Rádio Mundo Livre, além de ganhar uma guitarra Gibson SG
Standard, uma bateria Odery Fluence, um teclado Korg X-50 e um baixo Tagima
JB-4. O projeto conta com o patrocínio da Kaiser, e tem como apoiadores a Loja
Drum Shop e a operadora de telefonia Claro.
O
Festival surgiu a partir do programa “Geração Mundo Livre”, que vai ao ar todos
os domingos das 22h às 23h na sintonia 93.9FM, e atua como canal de
demonstração da cena musical, tendências e lançamentos musicais de artistas
paranaenses. No decorrer do Festival, as bandas participantes terão seus
materiais executados durante o programa.
LEGISLAÇÃO
SOBRE CONCURSOS CULTURAIS SOFRE MUDANÇAS
Uma portaria do Ministério da Fazenda (422/13), em vigor desde sua publicação no
dia 18/07, traz restrições aos concursos culturais promovidos pelas marcas no Brasil.
Ela regulamenta a Lei nº 5.768, de 1971,
que dispõe sobre a distribuição gratuita de prêmios mediante sorteios,
vale-brindes ou concursos a título de propaganda. O texto tem potencial para
provocar mudanças de estratégias nos departamentos de marketing dos anunciantes brasileiros. Isso
porque, ele pretende deixar claro quais as situações que podem ser consideradas
como concursos culturais, e quais são definidas como promoções comerciais.
A portaria
quer evitar formas mascaradas de se fazer publicidade da marca sob a forma de
concursos culturais. O texto informa diversas situações que não poderão
mais ser consideradas como concursos.
É importante ressaltar que essas
iniciativas não estão proibidas: elas apenas deixam de ser consideradas como
concursos culturais e assumem a figura jurídica de promoção comercial.
De acordo com o texto assinado pelo
ministro Guido Mantega, não são mais permitidos, por exemplo, concursos culturais em redes sociais. Isso significa um golpe em estratégias
como as que buscavam ampliar o número de “likes” no Facebook por meio de
concursos.
Ações
realizadas na televisão também terão restrições, já que não serão consideradas
como concursos culturais as iniciativas que exijam algum tipo de pagamento por
parte do consumidor.
Também está
proibida a vinculação de qualquer concurso cultural a datas comemorativas, como
Dia dos Pais (a próxima data comercial), Dia das Mães, Dia das Crianças,
aniversários de cidades e Estados, e também a campeonatos esportivos.
Sabe-se que
muitas estratégias para o Dia dos Pais já previstas estão sendo
revistas pelas agências. Outras importantes mudanças que devem afetar as
estratégias das marcas são proibição da divulgação do concurso em embalagens de
produtos, seja do anunciante promotor ou de terceiro, e o fim das premiações que
envolvam produtos ou serviços da própria marca promotora.
Com a
tipificação de promoção comercial, essas ações ficam sujeitas, como todas as
outras promoções em troca de prêmios que já acontecem no Brasil, à aceitação do
“pedido de autorização para a realização de distribuição gratuita de prêmios a
título de propaganda”.
A Caixa e o
Ministério da Fazenda, por meio de sua Secretaria de Acompanhamento Econômico,
são os órgãos responsáveis pela autorização aos pedidos.
As empresas
ficam sujeitas ainda ao pagamento de uma taxa que incide sobre esse
pedido, imposto de renda e apresentação de uma série de
comprovações tributárias da empresa (companhias que não pagaram
impostos, por exemplo, não podem realizar promoções).
“Muitas
empresas, até mesmo por mero desconhecimento legal, estavam realizando promoção
comercial sem a devida autorização, apenas chamando a ação de concurso
cultural”, explica Isabela Guimarães Del Monde, sócia do escritório Patrícia
Peck Pinheiro Advogados.
Mas, na
prática, muitos anunciantes usavam o artifício de concurso cultural para evitar
o pagamento da taxa e para não precisar esperar o tempo gasto
na aprovação do pedido para executar as promoções.
As novas
regras para determinar o que é um concurso cultural já estão valendo, e, caso
uma empresa promova irregularmente uma ação que envolva uma das
situações descritas pela portaria, ela poderá ser punida em 100% do valor dos
prêmios ou ficar proibida de fazer concursos por dois anos.
A Caixa e o
Ministério da Fazenda avaliam que podem ocorrer questionamentos judiciais,
já que o texto é uma portaria, e não uma lei. (Promoview)
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