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terça-feira, 11 de junho de 2013

TUDO SOBRE O FESTIVAL DE GRAMADO

 
. TECNOLOGIA E MERCADO NO FESTIVAL

O início da tarde do segundo dia do 19º Festival Mundial de Publicidade de Gramado foi marcada pela palestra de Morihiro Harano, fundador e diretor da agência Mori Inc. e jurado nos festivais de Cannes de 2012 e 2013, que falou sobre Tecnologia e Mercado. Ele apresentou diversas campanhas da sua carreira.

“Quero falar sobre três coisas essenciais: o que devemos fazer, onde estão as oportunidades e como devemos fazer. Além disso, quero pedir para que vocês não troquem porcaria por porcaria para ganhar uma porção de dinheiro”, disse. Harano fez um comparativo entre o produto bom e o ruim e de que forma os futuros publicitários podem lidar com isso. “O iPad, por exemplo, não necessita de propaganda, pois o twitter e o facebook já compartilham o produto. No entanto, para muitos produtos devemos usar nosso poder de criação”, revelou.

A proposta de Harano foi fazer a narrativa de suas ideias por meio das campanhas criadas pela Mori Inc. “É necessário criar novas formas de fazer as campanhas, transformando-as. Nos últimos 60 anos, os únicos negócios que não mudaram a forma de fazer as coisas foram os restaurantes e as agências de publicidade”, revelou.

O publicitário destacou algumas inovações que está fazendo em sua agência. “Não apresentamos mais imagens e palavras sobre nossas ideias aos clientes. Nós apresentamos um protótipo real da ideia”, explicou.

Para criar novas formas de realizar campanhas, ele acredita que é preciso relacionar a obra com a vida do publicitário. “Primeiro pense em alguma coisa grande, uma memória sua que possa ser compartilhada com o público”.

 Além disso, Harano disse que as pessoas deveriam trabalhar pela ideia e não pelo cargo que desejam ocupar. “A coisa mais importante para o processo criativo é a honestidade. Seja honesto com o cliente. Se você acha que o design do produto dele é muito ruim, diga a ele.

A maioria das agências quer manter a relação com o cliente na superfície”, afirmou. Cliente e criador, segundo o publicitário, devem saber que ao criar algo inovador é necessário assumir o risco. “Criatividade está ligada diretamente ao risco e essa é uma boa forma de ser honesto”, concluiu.


. DAS TELAS DE CINEMA PARA A CASA DO CONSUMIDOR


 


Cinema, emoção e lightsabers: das telas para as mãos foi o tema do segundo painel da manhã no último dia do 19º Festival Mundial de Publicidade de Gramado. O palestrante foi o diretor internacional no Departamento de Consumer Products da DreamWorks, Cláudio Ramos, responsável por criar os produtos que saem das telas para as mãos do público.


 


O painel ainda contou com a participação dos debatedores Paulo Tiefenthaler, ator do programa Larica Total, e Fábio Bernardi, presidente da Associação Riograndense de Propaganda, além do jornalista Tulio Milman, como moderador do painel.


“Quero que vocês vejam o próximo filme com um olhar diferente. Que percebam que é possível transformar a emoção em um produto”, pediu Ramos, afirmando que as pessoas, ao assistirem um filme captam sentimentos e querem levar um pouco do que sentem para casa. “Tentando extrair essa emoção é que criamos os produtos”, explica.

O melhor exemplo de licenciamento de produtos, segundo o diretor, são os lightsabers, ou os sabres de luz, da série Star Wars, pois são produtos que vendem o ano inteiro, independente se tem algum filme estreando ou não.

“Esse é um fenômeno mundial e exemplo de sucesso de um licenciamento que deu certo”, diz ele, afirmando que nem sempre um filme de sucesso transforma um produto em sucesso também. “Não existe fórmula”, ressalta. Para Ramos, o objetivo nunca é fazer um filme 100% comercial, mas, sim, um filme de qualidade e depois extrair dele o que pode ser comercializado.

Fábio Bernardi diz que o filósofo grego Aristóteles explica muito bem a profissão de publicitário. “O juízo de valor da pessoa muda conforme a emoção que ela sente”, repete o presidente da ARP. Indo ao encontro do que Cláudio Ramos falou, Bernardi diz que a propaganda muda a emoção das pessoas, fazendo com que ela enxergue de uma maneira diferente. “Não usamos recursos para vender, mas para criar resultados”, afirma.

Já para Paulo Tiefenthaler, o que o ser humano quer, gosta e sempre vai fazer é contar histórias e na publicidade sempre se conta uma história, tentando emocionar o público. “Basta saber como emocionar, em qual ponto dessa pessoa vamos querer tocar. E os produtos são a continuação dessas histórias, dos diálogos, da emoção”, finaliza.


 

. CHILLI BEANS E RED BULL CONTAM HISTÓRIAS


 


“A arte de vender e comunicar” foi tema painel do 19º Festival Mundial de Publicidade de Gramado, na tarde desta quinta-feira (06), no Serra Park. Com participação de Ricardo Esturaro, diretor de Planejamento e Marketing da Rede Globo, dos publicitários Cristiano Fröis, diretor de Marketing da Chilli Beans, e Pedro Navio, head da Red Bull para América Latina, abordaram a importância da identificação com a imagem de uma marca e o valor do apelo emocional para os consumidores.

Fröis contou a historia da Chilli Beans e falou sobre o potencial de crescimento da empresa. “Hoje lançamos por semana dez óculos de sol, cinco modelos de relógios e dois modelos de óculos de grau”, disse. O chamado design democrático - produtos para todos os estilos - está presente em todos os formatos das lojas. “É preciso ter verdade, o consumidor sente quando o produto não tem nada a ver com a essência de quem faz e de quem vende”, contou o diretor ao falar sobre a expansão de artigos licenciados, como bicicletas, mochilas e guitarras.

Para ele, o segredo é ouvir e falar por meio das mais variadas formas. “As pessoas são mais ligadas nas lojas que se expressam além do produto”, explica. Um dos exemplos que ele destaca referente à essência da Chilli Beans é o Test Drive, onde a pessoa pode testar o produto por 15 dias. “Se ela não gostar, pode devolver. Isso não é jogada de marketing, é nosso sentimento, é nossa verdade. Não queremos ninguém usando nossos óculos sem satisfação”, contou. Fröis falou também sobre as campanhas da marca e mostrou ao público algumas peças publicitárias.

Pedro Navio, da Red Bull, falou que para construir uma marca forte é necessário um cuidadoso planejamento e muito investimento. “Não consumimos mais produtos e sim a imagem que temos deles”, complementou. Para ele, o consumidor paga mais caro ao se identificar com a essência do produto. “São 250 ml de água com alguma coisa e o mais barato que você encontra no mercado é R$ 6,45. Se um dia nós vendermos bebida energética, nós vamos quebrar. O que oferecemos é estilo e personalidade”, falou.

Navio apresentou o formato Marketing de Eventos, adotado pela marca, que cria ambientes com forte apelo emocional. “Os consumidores podem vivenciar o mundo da marca nesses ambientes”, disse. Segundo ele, essa ação é extremamente importante na construção da imagem, atualidade e credibilidade. O diretor apresentou alguns vídeos de campanhas e concursos promovidos pela marca, todos com muita aventura. “Entre razão ou emoção, acho que ficou bem claro o caminho que escolhemos”, finalizou.

Ricardo Esturaro, da Rede Globo, encerrou o painel falando sobre o modelo de negócio da TV aberta. “A melhor forma de vender um espaço comercial eficiente para nossos clientes é integrando o melhor conteúdo na grade de programação”, disse. Para finalizar, Esturaro salientou que a televisão fala com todos os públicos do Brasil e é preciso cuidado para não confundir essa relação. “Não misturamos conteúdo com anunciantes. Nossa preocupação é com a informação. É construir um break ideal e no tempo certo para não afastar os telespectadores”, concluiu. 


. DADO SCHNEIDER SURPREENDE


O palestrante Dado Schneider surpreendeu o público do 19º Festival Mundial de Publicidade de Gramado iniciando sua apresentação cantando um rap criado especialmente para o evento.

Dado falou sobre a transição entre a razão e a emoção. “O coração tem uma embaixada no cérebro, que se chama emoção. Essa vai direto para o inconsciente, que é quem decide se o público irá comprar, aderir, curtir a ideia, por exemplo”, afirmou Dado.

“A razão não vende, quem vende é a emoção. A razão é usada para justificar o motivo”, completa. Segundo ele, diferencial hoje no mercado de trabalho não é mais a qualidade e o preço – isso é obrigação -, e sim velocidade e disponibilidade. “A emoção tem razão”, finaliza.


. Sustentabilidade, um dos temas


O painel “Sustentabilidade como driver de negócios”, ocorreu na tarde de hoje (07) e contou com palestrante e debatedores do Chile, Venezuela, México e Uruguai. O moderar do painel foi o presidente Institucional da ALAP, Luiz Coronel.

O painelista Carlos Bensan, presidente de Criação da Ogilvy/Earth Chile y Ogilvy da América Latina, tratou do tema mostrando exemplos de criações publicitárias de sustentabilidade. Um deles foi o movimento Hopenhagem, criado em 2009, alusivo ao COP-15 - 15ª Conferência das Partes da Convenção Quadro das Nações Unidas, que ocorreu naquele ano na Dinamarca, em busca de um futuro melhor para o planeta e uma forma mais sustentável de vida.

Bensan também ressaltou uma pesquisa que aponta que 73% das pessoas optam por comprar marcas conhecidas que investem em produtos sustentáveis do que os de marcas que já nascem verdes.

O debatedor Rodolfo Nölck, presidente da Rede Latino-americana de Agências de Publicidade - Venezuela, falou sobre o papel que o comunicador tem dentro da sustentabilidade – o de difundir a informação. “Temos um papel importante não só como comunicador, mas como criadores de um projeto sustentável. As empresas de serviço podem criar seus próprios projetos de responsabilidade social”, afirma.

Já o presidente criativo da agência El Recreo – México, Eduardo Perez “Spooky”, apresentou campanhas sustentáveis divulgadas no seu país. “A primeira coisa que devemos fazer é compartir ao invés de competir. Nós temos nas mãos o maior poder que pode existir: o poder da comunicação”, lembrou.

Os uruguaios Gonzalo Lamela e Frederico Lemos, da Medio&Medio Films, apresentaram o EcoCinema, projeto itinerante que tem como objetivo levar apresentações de filmes, gratuitamente, a cidades nas quais o cinema não chega. “Identificamos um problema comum em muitos países da América Latina, que é o baixo número de pessoas que possuem acesso ao cinema”, afirmou Lemos. No Brasil o projeto tem como diferencial a utilização de energias renováveis. Inclui, ainda, oficinas que visam a gerar consciência em toda a população sobre a importância no cuidado do meio ambiente e a difusão da Energia Sustentável. “Essas são iniciativas muito importantes para a população que, além de cultura, levam um trabalho de responsabilidade social, e que estão sendo muito bem vistas por grandes empresas”, concluiu Lemos.


. O Fantástico Mundo do Play emociona


 


No início da tarde de sexta-feira, durante o 19º Festival Mundial de Publicidade de Gramado, os publicitários Miguel Genovese, diretor de Criação e José Pedro Goulart, diretor da Mínima, apresentaram o painel “O Fantástico Mundo do Play”. Roberto Andrade, diretor da MediaBox, e Patrícia Spínola, coordenadora do núcleo Artístico e de Conteúdo da agência Vitamina, foram os debatedores.

A música como estratégia de marca foi o mote da apresentação de Genovese, que salientou um novo olhar para as mudanças da vida moderna. O especialista discorreu sobre diversos festivais do mundo, mostrando a importância de valorizar esse estilo de publicidade. Na ocasião, alguns vídeos de campanhas musicais empolgaram o público. “Os festivais são incríveis para criar experiências com a marca. Para isso, é preciso proporcionar algo memorável, que envolva as pessoas no processo e movimentar, por meio das redes sociais, a participação dos internautas”.

Genovese mostrou uma pesquisa da Frukt, que indica que 52% das empresas fazem essa experiência usando uma plataforma musical. “O jeito de consumir música mudou e as marcas precisam se adaptar a isso. Usar o som como forma de conteúdo vende e ainda vai vender muito”, falou.

O diretor citou como exemplo a Coca-Cola, idealizadora do projeto “hackden”, que reuniu os melhores desenvolvedores de apps para criar a próxima era da experiência de música compartilhada. “Música digital vende e as marcas sabem disso”, complementou. Genovese citou as principais empresas que fazem campanhas aproveitando o olhar amplo sobre a música. “O que acontece de fato é que a música gera emoção. E emoção vende”, simplificou.

José Pedro Goulart usou parte de sua biografia na explanação. Além disso, mostrou campanhas antigas que já utilizavam a música como experiência. “O risco desse tipo de criação era grande, pois se tinha uma condição precária de produção e um tempo mínimo para execução”, explicou.

Goulart também citou a história da Zeppelin, produtora que ajudou a criar, para demonstrar a capacidade do Sul em avançar pelo mundo com suas criações. A partir daí, a equipe começou a produzir filmes publicitários fora do Rio Grande do Sul. Após muitas campanhas de sucesso, Goulart criou a Mínima buscando sua autoria cinematográfica.

Outro ponto importante foi abordado pelo debatedor Roberto Andrade acerca dos novos conceitos da comunicação online. “Atualmente, 92% das pessoas acessam os conteúdos por meio de dispositivo móvel. A mudança é radical. A comunicação migrou para o online e a publicidade precisa acompanhar isso”, disse. Patrícia Spínola também contribuiu para a discussão acrescentando que o mundo passa por uma troca de experiências constante. “Não temos que terminar o dia fazendo o óbvio”, indicou.

. Profissionais debatem emoção e prazer na criação


“A Emoção de Criar” foi debatida na tarde desta sexta-feira (07), durante o 19º Festival Mundial de Publicidade de Gramado. Zico Farina, redator da agência DM9DDB, e Vitor Knijnik, presidente de Criação da Agência VML, falaram sobre criatividade e emoção. Na ocasião, Farina fez um comparativo entre gatos e publicitários falando sobre o que aprendeu com seus felinos. “Sempre cair de pé é fundamental”, disse. Outra dica do especialista diz respeito à comunicação. “Se alguma coisa preocupa você, mie. Se não for suficiente, mie mais alto. Trabalhar em agência requer grande capacidade de comunicação”, revelou.

Sobre a rotina, Farina disse que é preciso atenção. “Tapas sem unhas para brincar e tapas com unhas para se defender, ou seja, em determinados momentos, é preciso recolher as unhas e ouvir. Porém, se a ideia realmente for boa, coloque as unhas para fora e lute por ela”, indicou. Além disso, o redator sugeriu manter a autopreservação, ser desconfiado e andar na ponta dos pés. “Seja independente dentro da agência. A melhor forma de trabalhar para uma empresa é trabalhar para você mesmo. E, principalmente, seja chato. É preciso brigar por boas ideias”, concluiu.

Knijnik alertou para a época que estamos vivendo. “A criação está precisando se justificar muito atualmente. Isso ocorre por meio do ambiente um pouco contaminado pelo digital e empresarial”, revelou. Segundo ele, a confiança que o diretor passa necessita ter tensão e relaxamento ao mesmo tempo. “Está faltando relaxamento nas agências”, complementou. “O prazer anda constrangido”, disse Knijnik. Segundo o publicitário, existe culpa ao fazer algo que irá oferecer prazer às pessoas. Durante sua explanação, ele mostrou peças publicitárias e campanhas divertidas.


LIVROS

. Anatomia Funcional dos Vertebrados - A Cengage Learning, líder em soluções integradas de aprendizagem, lança o livro Anatomia Funcional dos Vertebrados: Uma perspectiva evolutiva, tradução da 3ª edição da publicação norte-americana. Escrito por Karel F. Liem, William E. Bemis, Warren F. Walker Jr. e Lance Grande, a obra tem como objetivo auxiliar universitários na compreensão da forma e a função dos vertebrados, assim como seu modo de vida em mais de 500 milhões de anos de evolução.


Com 560 páginas, disponível também na versão e-book, o livro desenvolve assuntos relacionados à anatomia comparada oferecendo aos estudantes informações sobre como a ecologia é organizada de maneira coerente. Além disso, dados como mudanças morfológicas, funções de outras partes do corpo, estilo de vida do animal e o meio em que ele vive também são abordados na publicação.

Com metodologia rica em ilustrações, o livro é dividido em três temas de estudo: conhecimentos básicos para o estudo da anatomia dos vertebrados, proteção, sustentação e movimento, além de integração. Para complementar e proporcionar mais dinamismo ao aprendizado, a publicação também conta com material de apoio em tópicos, disponível para download no interior do livro.


. Benefícios para o ensino na aproximação entre Matemática e Arte -Matemática e Arte aparecem juntas desde os primeiros registros feitos pelo homem pré-histórico nas cavernas, mas em um determinado momento da história da humanidade essas duas áreas do conhecimento se distanciaram, e até os dias atuais não se encontram com frequência nas grades curriculares.


 


Pensando em novos caminhos para a Educação Matemática, voltada para uma reaproximação da arte como ferramenta de ensino, o educador e pesquisador Dirceu Zaleski Filho lança Matemática e Arte, integrante da coleção ‘Tendências em Educação Matemática’, da Autêntica Editora. A obra reflete sobre os benefícios que a relação entre estas áreas oferecem para o desenvolvimento e a aprendizagem da matemática.


 

A partir de um estudo sobre a importância da relação entre essas áreas, o autor elabora uma análise da contemporaneidade e oferece ao leitor uma revisão integrada da História da Matemática e da História da Arte, revelando o quão benéfica sua conciliação pode ser para o ensino.

 Sugerindo novos caminhos para a Educação Matemática, Dirceu Zaleski Filho mostra como a Segunda Revolução Industrial – a eletroeletrônica, no século XXI – e a arte de Paul Cézanne, Pablo Picasso e, em especial, Piet Mondrian contribuíram para a reaproximação da matemática e da arte e como elas podem ser importantes para o ensino das disciplinas em sala de aula.

De acordo com o autor, as escolas ainda não exploram essa relação entre as duas áreas e os benefícios que ela pode trazer ao aluno de matemática: “Este livro apresenta uma proposta de reaproximar, no ensino, a Matemática e a Arte. Ambas têm estado muito próximas desde as primeiras manifestações de racionalidade da espécie humana.

Lamentavelmente, temos visto, nos programas escolares, um distanciamento dessas duas áreas do conhecimento. Ele mostra quão benéfico pode ser para o ensino a reaproximação de Matemática e Arte e propõe caminhos novos para a Educação Matemática”.

Coleção Tendências em Educação Matemática já conta com 26 livros e é voltada para futuros professores, e para profissionais de Matemática que buscam de diversas formas refletir sobre as práticas e teorias educacionais da disciplina.


. Tempo de celebrar o amor –Segundo os autores da casa – entre eles, a reverenciada escritora Zibia Gasparetto – adquirir consciência sobre seus próprios desejos e temores contribui para que as pessoas estabeleçam relações mais saudáveis e evoluídas. Quatro recentes lançamentos abordam justamente essa questão e podem ser adquiridos diretamente na loja virtual da editora.


 


Em homenagem à data, a Editora está ainda com a promoçãoAmooor, eu quero! Para participar, basta acessar o linkhttp://yesganhei.com/sorteios/54542 e compartilhar a imagem para concorrer ao livro O que importa é o amor, de Marcelo Cezar.

O que importa é o amor – Marcelo Cezar


400 páginas | R$ 38,90 | Capítulo inicial

Depois de mais um ano de espera, Marcelo Cezar, um dos maiores autores espiritualistas do país, apresenta aos seus fãs seu 14° romance, O que importa é o amor, ditado pelo espírito Marco Aurélio.

A obra apresenta a história de Magnólia, uma jovem que, para alcançar a felicidade e o amor verdadeiro, precisa se desvencilhar de sentimentos negativos como o pessimismo e o vitimismo, que atrapalham sua plenitude espiritual. Magnólia tem a sorte de contar com pessoas cheias de luz que vão lhe ensinar o que verdadeiramente importa na vida.

O mistério do reencontro – Floriano Serra


Conhecido no mercado por suas obras no campo de recursos humanos, o psicólogo Floriano Serra faz nova incursão no mundo literário, em que estreou no ano passado com o romance Nunca é tarde. Neste lançamento da Editora Vida & Consciência, O mistério do reencontro, o escritor discute temas como a espiritualidade, a fé, a felicidade e o amor, a partir da história de um casal dos tempos modernos. 

Sueli e Flávio são independentes e, como a maioria dos jovens, desejam uma vida repleta de sonhos e realizações. Entretanto, situações inusitadas abalam o seu amor. 

Só o amor consegue – Zibia Gasparetto


A mais conhecida e querida escritora espiritualista do Brasil, Zibia Gasparetto, brinda seus fãs com mais um romance que promete conquistar o coração dos leitores. Desta vez, ela mostra como o amor incondicional é a maior força do universo. Esse é o foco de Só o amor consegue, romance ditado pelo espírito Lucius que, ao narrar a história da órfã Margarida e de seus pais adotivos Fernando e Dora, envolve o leitor numa intensa e dinâmica trama que leva a refletir sobre o poder do amor para o progresso em todas as áreas da vida.

Situado nos dias de hoje, este romance de Zibia transcorre entre o mundo espiritual e o terreno, narrando de forma clara e envolvente as missões de vida destinadas a cada um e que formam os laços de amor entre as pessoas e espíritos. 

Virando o jogo – Mônica de Castro


424 páginas | R$ 38,00 | Capítulo inicial

A renomada escritora espiritualista Mônica de Castro mostra, em seu último romanceVirando o jogo, a força do amor frente ao destino. Nessa narrativa envolvente, ditada por seu mentor espiritual Leonel, os destinos de pessoas distantes se entrelaçam, dando um rumo inimaginável à trama. Personagens complexos, histórias devidas intrincadas, mentiras, amor e ódio são alguns dos ingredientes que desafiam o leitor amergulhar neste apaixonante enredo.

Mizael tinha um único propósito: reencarnar e se tornar um grande traficante. Fingiu estar arrependido e pensou enganar os espíritos de luz pedindo uma nova chance de voltar ao corpo terreno, agora como Régis. Mas o contato com sentimentos nobres o leva a uma jornada de descobrimento e reavaliação de suas atitudes que o faz perceber que não existe poder capaz de superar as forças do bem.

Mais informações sobre os livros publicados pela Editora Vida & Consciência estão disponíveis no sitewww.vidaeconsciencia.com.br


. 5ª edição do livro Controle Externo – Com o objetivo de proporcionar uma abordagem extensa do controle externo no Brasil, esta obra traz todo o conteúdo teórico essencial para o estudo dessa disciplina.


 


O título contempla desde os aspectos históricos associados à origem das instituições de Controle Externo até os dispositivos da Constituição Federal, da Lei Orgânica e do Regimento Interno do TCU.


 


Ao longo do texto são destacados pontos importantes, apresentadas e solucionadas dúvidas frequentes e discutidas questões polêmicas e, ao final de cada capítulo, são propostos exercícios dissertativos e objetivos.


 Nesta quanta edição, o autor Luiz Henrique Lima mostra o quanto essa é uma importante ferramenta de estudo para os candidatos em concursos públicos para os Tribunais de Contas e órgãos de controle interno, bem como instrumento de consulta para os profissionais dessas instituições, gestores públicos, advogados, cidadãos e ONGs engajadas em movimentos pelo aprimoramento da gestão pública e demais interessados no tema.

 A abordagem inclui todos os itens relativos à matéria dos editais de concursos para o Tribunal de Contas da União e Tribunais de Contas dos Estados nos últimos anos. A obra contempla desde os aspectos históricos associados à origem das instituições de controle externo aos dispositivos da Constituição Federal, da Lei Orgânica e do Regimento Interno do TCU.

São também examinados os dispositivos da Lei de Responsabilidade Fiscal, da legislação de licitações e contratos e diversas normas infraconstitucionais referentes ao controle externo. Sempre que cabível, são acrescentadas informações sobre as peculiaridades dos Tribunais de Contas dos estados e dos municípios.

Os comentários sobre a legislação foram enriquecidos com a doutrina dos principais autores brasileiros especialistas no tema, bem como com manifestações dos Ministros do TCU e do Supremo Tribunal Federal. Outro diferencial dessa edição foi a inclusão de uma extensa pesquisa acerca da jurisprudência do STF envolvendo Ações Diretas de Inconstitucionalidade e Mandados de Segurança em causas acerca da composição, competência, jurisdição e outras envolvendo os Tribunais de Contas no país.

 Capítulo específico é dedicado à realização de provas discursivas. Para cada um dos principais tópicos é apresentado pelo menos um exemplo de deliberação recente de algum Tribunal de Contas, no intuito de familiarizar com a dinâmica da “vida real” o leitor que toma contato com a teoria e as normas. A fixação do conhecimento por exemplos práticos pode ser de grande utilidade para a realização de provas discursivas ou orais.

 O livro também inclui um miniglossário de expressões do controle externo, bastante útil para os que iniciam seus estudos da disciplina e recomendado para a preparação para provas discursivas.  

Luiz Henrique Lima é Conselheiro Substituto do Tribunal de Contas do Estado do Mato Grosso, aprovado em concurso público. De 1996 a 2009, foi Auditor Federal de Controle Externo do Tribunal de Contas da União, atuando na Secretaria de Controle Externo do Rio de Janeiro.
 Foi aprovado também no concurso para Conselheiro-Substituto do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas, tendo declinado da posse. Em 2010 tornou-se Vice-presidente para a Região Centro-Oeste da Associação Nacional dos Auditores (Ministros e Conselheiros Substitutos) dos Tribunais de Contas – AUDICON; e em 2011, Diretor da Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil - ATRICON.
É Doutor e Mestre em  planejamento Ambiental pela COPPE-UFRJ, além de economista, formado na UFRJ, com especialização em Finanças Corporativas pela PUC-RJ. Foi vereador no Município do Rio de Janeiro e deputado estadual no Rio de Janeiro em duas legislaturas. Foi Secretário de Estado de Administração e Secretário de Saneamento e Recursos Hídricos do Estado do Rio de Janeiro.
Autor dos livros Controle do Patrimônio Ambiental Brasileiro (Editora da UERJ) e Controle Externo – 310 Questões Comentadas (Elsevier) e de numerosos artigos e trabalhos técnicos, principalmente nas áreas de controle externo e gestão ambiental. Professor de disciplinas de pós-graduação em várias universidades, instrutor de cursos de capacitação nos TCs e professor em cursos preparatórios para concursos públicos.
 

CATARATA ENTRA EM NOVELA


A catarata é uma doença que causa opacidade do cristalino, uma lente transparente do olho. A luz deixa de entrar e faz com que a imagem não fique mais perfeita. Um relatório divulgado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2012, estima 350 mil cegos por catarata no país. Em Flor do Caribe, novela das 18h, exibida na Rede Globo, o diretor Walther Negrão traz o tema para as telinhas. 

Na trama, as salinas do Grupo Albuquerque são responsáveis por garantir o sustento de muitas famílias, em Vila dos Ventos. Mas, no caso de Chico, interpretado pelo ator Cacá Amaral, o trabalho com a produção de sal acabou lhe custando, aos poucos, a perda da visão.

O oftalmologista do HCO – Centro Completo de Oftalmologia, José Marcos Gonçalves, explica que o sal por si só não causa catarata. “Há evidencias científicas que a exposição acentuada ao sol, principalmente, em locais que a irradiação dos raios ultravioleta reflete mais, podem sim aumentar a prevalência de catarata. Mas, a catarata vai se manifestar em idades mais avançadas”, afirma o médico.

O ator Cacá Amaral conta que o pai serviu como referência para viver Chico em Flor do Caribe. “Por causa da catarata, meu pai ficou cego aos 25 anos. Isso o impossibilitava de fazer muitas coisas e o deixava muito frustrado. Quero trabalhar meu personagem a partir disso”, revela o ator.

Ainda de acordo com o relatório da OMG, 50% da incidência de catarata são em pessoas com idade entre  65 e 74 anos. E, 75% de incidência em indivíduos acima de 75 anos.

O especialista do HCO diz que consultar um médico pelo menos uma vez por ano é uma ótima forma de evitar a catarata. “Além disso, é fundamental evitar o uso indiscriminado de colírios. Entre jovens e adultos, a principal causa de cegueira é o acidente automobilístico, pois ao bater o rosto no parabrisa, os estilhaços perfuram a córnea, atingindo o cristalino e, muitas vezes, provocando a catarata traumática. Por isso, o uso do sinto de segurança também é uma das forma de prevenção”, orienta José Marcos.

O oftalmologista diz que o tratamento com a prescrição de óculos tem efeito transitório. “Em casos de catarata, o procedimento cirúrgico é o único método capaz de corrigir a visão. A decisão de quando o paciente deverá ser operado deverá ser tomada pelo médico em associação com o indivíduo portador”, finaliza. (Fonte: globo.com)

DICAS PARA UM BOM DESEMPENHO NO TRABALHO EM CASA

Trabalhar em casa tem se tornado uma alternativa cada vez mais frequente e viável no mercado de trabalho atual, principalmente com a dificuldade de locomoção nas grandes cidades. Pelo menos é o que aponta uma pesquisa realizada pela Robert Half com 1.876 diretores de recursos humanos em 16 países. De acordo com 47% dos entrevistados brasileiros, aumentou o número de pessoas que trabalham de casa, enquanto apenas 8% observaram a diminuição e outros 37% não perceberam mudança.

Porém, algumas pessoas ainda têm dificuldades em saber como agir nesse tipo de emprego. Para melhorar o rendimento e facilitar a adaptação daqueles que buscam trabalhar do lar, a Universia Brasil (www.universia.com.br) preparou 5 dicas importantes

1. Disciplina - Ter disciplina é a tarefa mais difícil e mais necessária para quem decide trabalhar em casa. É muito fácil se distrair por não estar em um ambiente de trabalho com outras pessoas. Por isso, concentre-se nas suas atividades e aja como se estivesse em um escritório exatamente com as mesmas obrigações.

2. Programação - Não pense que por trabalhar em casa você não precisa ter horários marcados. Programar-se também é essencial. Estipule prazos e tenha uma agenda para anotar todos os seus compromissos.

3. Crie um espaço apropriado - Se possível, encontre um cômodo em sua casa que você possa dedicar exclusivamente ao trabalho. Organize o ambiente de maneira séria, como um escritório, para que você se sinta motivado a realizar seus deveres.

4. Separe o trabalho do lar - Divida suas tarefas. Não misture as atividades de casa com os deveres do trabalho. Fazer diversas coisas ao mesmo tempo impede que você foque completamente em apenas uma tarefa, deixando-a, muitas vezes, incompleta ou mal realizada.

5. Mantenha-se conectado - Sair do escritório para trabalhar em casa não significa que você precisa se afastar do restante do mundo. Manter contato com seus colegas de trabalho é de extrema importância.

Para ler mais notícias de carreira e educação de hoje basta acessar http://noticias.universia.com.br/archivo/


CONCEITOS INOVADORES DE TERCEIRIZAÇÃO INTELIGÊNCIA COMPETITIVA


Entregar informação confiável e com qualidade, desenvolver pesquisas mercadológicas sob uma ótica estratégica, formatar os dados de acordo com os padrões de apresentação do mercado e tratar tudo isso com pontualidade. Esta é a proposta da brasileira K4B (Knowledge for Business), empresa do Grupo ECC e pioneira na oferta do novo conceito KPO (Knowledge Process Outsourcing), ultima tendência em potências mundiais como Estados Unidos e Canadá.

A sigla, que significa terceirização de processos inteligentes, envolve pesquisas e análises de mercado, que podem ser demandadas para o uso corporativo, executivo ou mesmo pessoal. A ideia da K4B é oferecer a conveniência no acesso a um portfólio de produtos e serviços desenvolvidos a partir de dados validados por especialistas e entregues com a máxima precisão.

“Imagine um executivo que precisa organizar informações num formato adequado, seja ele um powerpoint ou podcast, com fontes seguras de informação para realizar a pré-análise para uma tomada de decisão? Este é o trabalho oferecido pela K4B. Queremos entregar conteúdo com a qualidade analítica de uma consultoria, velocidade e custo baixo como os sites de busca, além da formatação e profundidade de um instituto de pesquisa”, pontua Daniel Domeneghetti, criador do K4B e presidente do Grupo ECC, que inclui as empresas E-Consulting Corp. e DOM Strategy Partners, reconhecidas no mercado pela diversificação e qualidade de pesquisas, estudos, análises e serviços consultivos.

Assim como o atendimento no modelo multicanal, inclusive presencial, um dos diferenciais é a disponibilização dos produtos na primeira loja virtual de conhecimento, suportada por canais digitais, redes sociais e serviço de atendimento ao consumidor (SAC). O cliente compra pelo site, paga com cartão de crédito e em três horas recebe o conteúdo solicitado no formato, profundidades e layout desejados. O projeto, que funciona como um supermercado de conteúdo para os negócios e demandas pessoais, demorou 16 meses para ser implementado e consumiu um investimento de aproximadamente R$ 2 milhões em tecnologia, serviços e formatação de produtos industrializados, como estudos setoriais, melhores práticas e dados numéricos sobre diversos negócios, segmentos e mercados.

Através do portal é possível encontrar produtos de prateleira, como e-Books de artigos temáticos, que custam em média R$ 9,90, estudos de mercados e análises de tendências ao preço de R$ 500,00, ou mesmo a elaboração de uma apresentação executiva e a produção de palestras e seminários no valor máximo de R$ 10 mil.

Do setor varejista ao financeiro, passando pelos segmentos de seguros, química, telecom, papel e celulose, hoje a K4B disponibiliza informações para 26 setores diferentes da economia, que inclui conteúdo próprio e de terceiros sobre as principais práticas de gestão, como Marketing, RH, TI, Internet e Estratégia, entre outras, empacotados em diferentes formatos e mídias.

“Nossa missão é levar informação e conhecimento recorrente, com a forma, a profundidade e a velocidade que os clientes precisam, na hora em que precisam e ao preço que faz sentido pagar. São conteúdos de negócios on demand para que seja consumido somente aquilo que precisa”, classifica Domeneghetti.

Na linha de serviços para a demanda pessoal, a K4B se posiciona como um Personal Knowledge Manager. Trata-se de um conceito e serviço exclusivos criados pela companhia, que disponibiliza, pontualmente ou em planos de adesão, os conteúdos específicos de necessidade de cada profissional em seu tema de atuação, assim como os conhecimentos recorrentes para atualização e crescimento profissional com ações ligadas ao cotidiano de trabalho, como aconselhamentos, coaching e treinamentos voltados para a expansão dos parâmetros cognitivos.

Já para as empresas, principalmente no modelo de plano de adesão, a proposta envolve a terceirização de inteligência competitiva, geração contínua de produtos e estudos de conhecimento, apresentações internas, fomento de conteúdo técnico dos ambientes colaborativos como blogs, fóruns e portais, além de suporte aos executivos, palestras, seminários e demandas multimídias, como vídeos online e conteúdo para TV Corporativa.


PORTAL DE JORNALISMO LIFESTYLE COM TECNOLOGIA WEB


 

O Portal de jornalismo lifestyle www.cicacarvello.com.br, o primeiro Web Design Responsivo do Centro-Oeste, idealizado pela jornalista Ciça Carvello, que em 2004 criou o evento “Só Para Mulheres” transformando-o em 2010 em uma plataforma nacional em sociedade com a GEO Eventos, uma empresa das Organizações Globo, possui tecnologia que se adapta perfeitamente a qualquer smartphone ou tablet, permitindo sua leitura sem qualquer tipo de adaptação.

 

Composto por notícias sobre comportamento, cobertura de eventos, informações sobre produtos e serviços, Lifestyle com perfis de pessoas com estilo de vida diferenciado, mesmo antes de seu lançamento oficial, o portal www.cicacarvello.com.br foi o canal escolhido pela Planmusic e pelo Governo de Goiás para cobrir os bastidores da Turnê Out There!, de Paul McCartney em Goiânia tendo acesso a informações de bastidores inéditas na imprensa nacional.

 

Além de grandes coberturas, uma editoria em destaque no Portal Ciça Carvello é o inédito e divertido SEX OUTLET, com conteúdo sobre amor e sexo e os picantes contos eróticos escritos semanalmente por She Domme.

 

Formada pela UFG e especialista em Comunicação com o Mercado pela Escola Superior de Propaganda e Marketing, Ciça Carvello iniciou sua carreira em Goiânia como publicitária e consultora de comunicação. Em 2001 foi convidada pelo jornal O POPULAR para assumir a coluna social do veículo. Durante 10 anos foi editora da Coluna Spot, onde também deixou sua marca de inovação e contemporaneidade até hoje reconhecida por seus leitores.

 

Seu mais recente projeto, o portal www.cicacarvello.com.br, jornalismo lifestyle, é o primeiro no Centro-Oeste a utilizar webdesign responsivo.

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