. TECNOLOGIA E MERCADO NO FESTIVAL
O início da
tarde do segundo dia do 19º Festival Mundial de Publicidade de Gramado foi
marcada pela palestra de Morihiro Harano, fundador e diretor da agência Mori
Inc. e jurado nos festivais de Cannes de 2012 e 2013, que falou sobre
Tecnologia e Mercado. Ele apresentou diversas campanhas da sua carreira.
“Quero falar
sobre três coisas essenciais: o que devemos fazer, onde estão as oportunidades
e como devemos fazer. Além disso, quero pedir para que vocês não troquem
porcaria por porcaria para ganhar uma porção de dinheiro”, disse. Harano fez um
comparativo entre o produto bom e o ruim e de que forma os futuros
publicitários podem lidar com isso. “O iPad, por exemplo, não necessita de
propaganda, pois o twitter e o facebook já compartilham o produto. No entanto,
para muitos produtos devemos usar nosso poder de criação”, revelou.
A proposta
de Harano foi fazer a narrativa de suas ideias por meio das campanhas criadas pela
Mori Inc. “É necessário criar novas formas de fazer as campanhas,
transformando-as. Nos últimos 60 anos, os únicos negócios que não mudaram a
forma de fazer as coisas foram os restaurantes e as agências de publicidade”,
revelou.
O
publicitário destacou algumas inovações que está fazendo em sua agência. “Não
apresentamos mais imagens e palavras sobre nossas ideias aos clientes. Nós
apresentamos um protótipo real da ideia”, explicou.
Para criar
novas formas de realizar campanhas, ele acredita que é preciso relacionar a
obra com a vida do publicitário. “Primeiro pense em alguma coisa grande, uma
memória sua que possa ser compartilhada com o público”.
Além disso, Harano disse que as pessoas
deveriam trabalhar pela ideia e não pelo cargo que desejam ocupar. “A coisa
mais importante para o processo criativo é a honestidade. Seja honesto com o
cliente. Se você acha que o design do produto dele é muito ruim, diga a ele.
A maioria
das agências quer manter a relação com o cliente na superfície”, afirmou.
Cliente e criador, segundo o publicitário, devem saber que ao criar algo
inovador é necessário assumir o risco. “Criatividade está ligada diretamente ao
risco e essa é uma boa forma de ser honesto”, concluiu.
. DAS TELAS DE CINEMA PARA A CASA DO CONSUMIDOR
Cinema, emoção e
lightsabers: das telas para as mãos foi o tema do segundo painel da manhã no
último dia do 19º Festival Mundial de Publicidade de Gramado. O palestrante foi
o diretor internacional no Departamento de Consumer Products da DreamWorks,
Cláudio Ramos, responsável por criar os produtos que saem das telas para as
mãos do público.
O painel ainda contou
com a participação dos debatedores Paulo Tiefenthaler, ator do programa Larica
Total, e Fábio Bernardi, presidente da Associação Riograndense de Propaganda,
além do jornalista Tulio Milman, como moderador do painel.
“Quero que
vocês vejam o próximo filme com um olhar diferente. Que percebam que é possível
transformar a emoção em um produto”, pediu Ramos, afirmando que as pessoas, ao
assistirem um filme captam sentimentos e querem levar um pouco do que sentem
para casa. “Tentando extrair essa emoção é que criamos os produtos”, explica.
O melhor
exemplo de licenciamento de produtos, segundo o diretor, são os lightsabers, ou
os sabres de luz, da série Star Wars, pois são produtos que vendem o ano
inteiro, independente se tem algum filme estreando ou não.
“Esse é um
fenômeno mundial e exemplo de sucesso de um licenciamento que deu certo”, diz
ele, afirmando que nem sempre um filme de sucesso transforma um produto em
sucesso também. “Não existe fórmula”, ressalta. Para Ramos, o objetivo nunca é
fazer um filme 100% comercial, mas, sim, um filme de qualidade e depois extrair
dele o que pode ser comercializado.
Fábio Bernardi
diz que o filósofo grego Aristóteles explica muito bem a profissão de
publicitário. “O juízo de valor da pessoa muda conforme a emoção que ela
sente”, repete o presidente da ARP. Indo ao encontro do que Cláudio Ramos
falou, Bernardi diz que a propaganda muda a emoção das pessoas, fazendo com que
ela enxergue de uma maneira diferente. “Não usamos recursos para vender, mas
para criar resultados”, afirma.
Já para
Paulo Tiefenthaler, o que o ser humano quer, gosta e sempre vai fazer é contar
histórias e na publicidade sempre se conta uma história, tentando emocionar o
público. “Basta saber como emocionar, em qual ponto dessa pessoa vamos querer
tocar. E os produtos são a continuação dessas histórias, dos diálogos, da
emoção”, finaliza.
. CHILLI BEANS E RED BULL CONTAM
HISTÓRIAS
“A arte de vender e comunicar” foi tema painel do 19º Festival
Mundial de Publicidade de Gramado, na tarde desta quinta-feira (06), no Serra
Park. Com participação de Ricardo Esturaro, diretor de Planejamento e Marketing
da Rede Globo, dos publicitários Cristiano Fröis, diretor de Marketing da
Chilli Beans, e Pedro Navio, head da Red Bull para América Latina, abordaram a
importância da identificação com a imagem de uma marca e o valor do apelo
emocional para os consumidores.
Fröis contou
a historia da Chilli Beans e falou sobre o potencial de crescimento da empresa.
“Hoje lançamos por semana dez óculos de sol, cinco modelos de relógios e dois
modelos de óculos de grau”, disse. O chamado design democrático - produtos para
todos os estilos - está presente em todos os formatos das lojas. “É preciso ter
verdade, o consumidor sente quando o produto não tem nada a ver com a essência
de quem faz e de quem vende”, contou o diretor ao falar sobre a expansão de
artigos licenciados, como bicicletas, mochilas e guitarras.
Para ele, o
segredo é ouvir e falar por meio das mais variadas formas. “As pessoas são mais
ligadas nas lojas que se expressam além do produto”, explica. Um dos exemplos
que ele destaca referente à essência da Chilli Beans é o Test Drive, onde a
pessoa pode testar o produto por 15 dias. “Se ela não gostar, pode devolver.
Isso não é jogada de marketing, é nosso sentimento, é nossa verdade. Não
queremos ninguém usando nossos óculos sem satisfação”, contou. Fröis falou
também sobre as campanhas da marca e mostrou ao público algumas peças
publicitárias.
Pedro Navio,
da Red Bull, falou que para construir uma marca forte é necessário um cuidadoso
planejamento e muito investimento. “Não consumimos mais produtos e sim a imagem
que temos deles”, complementou. Para ele, o consumidor paga mais caro ao se
identificar com a essência do produto. “São 250 ml de água com alguma coisa e o
mais barato que você encontra no mercado é R$ 6,45. Se um dia nós vendermos
bebida energética, nós vamos quebrar. O que oferecemos é estilo e
personalidade”, falou.
Navio
apresentou o formato Marketing de Eventos, adotado pela marca, que cria
ambientes com forte apelo emocional. “Os consumidores podem vivenciar o mundo
da marca nesses ambientes”, disse. Segundo ele, essa ação é extremamente
importante na construção da imagem, atualidade e credibilidade. O diretor
apresentou alguns vídeos de campanhas e concursos promovidos pela marca, todos
com muita aventura. “Entre razão ou emoção, acho que ficou bem claro o caminho
que escolhemos”, finalizou.
Ricardo
Esturaro, da Rede Globo, encerrou o painel falando sobre o modelo de negócio da
TV aberta. “A melhor forma de vender um espaço comercial eficiente para nossos
clientes é integrando o melhor conteúdo na grade de programação”, disse. Para
finalizar, Esturaro salientou que a televisão fala com todos os públicos do
Brasil e é preciso cuidado para não confundir essa relação. “Não misturamos
conteúdo com anunciantes. Nossa preocupação é com a informação. É construir um
break ideal e no tempo certo para não afastar os telespectadores”,
concluiu.
. DADO SCHNEIDER SURPREENDE
O
palestrante Dado Schneider surpreendeu o público do 19º Festival Mundial de
Publicidade de Gramado iniciando sua apresentação cantando um rap criado
especialmente para o evento.
Dado falou
sobre a transição entre a razão e a emoção. “O coração tem uma embaixada no
cérebro, que se chama emoção. Essa vai direto para o inconsciente, que é quem
decide se o público irá comprar, aderir, curtir a ideia, por exemplo”, afirmou
Dado.
“A razão não
vende, quem vende é a emoção. A razão é usada para justificar o motivo”,
completa. Segundo ele, diferencial hoje no mercado de trabalho não é mais a
qualidade e o preço – isso é obrigação -, e sim velocidade e disponibilidade.
“A emoção tem razão”, finaliza.
. Sustentabilidade, um dos temas
O painel
“Sustentabilidade como driver de negócios”, ocorreu na tarde de hoje (07) e contou
com palestrante e debatedores do Chile, Venezuela, México e Uruguai. O moderar
do painel foi o presidente Institucional da ALAP, Luiz Coronel.
O painelista
Carlos Bensan, presidente de Criação da Ogilvy/Earth Chile y Ogilvy da América
Latina, tratou do tema mostrando exemplos de criações publicitárias de
sustentabilidade. Um deles foi o movimento Hopenhagem, criado em 2009, alusivo
ao COP-15 - 15ª Conferência das Partes da Convenção Quadro das Nações Unidas,
que ocorreu naquele ano na Dinamarca, em busca de um futuro melhor para o
planeta e uma forma mais sustentável de vida.
Bensan
também ressaltou uma pesquisa que aponta que 73% das pessoas optam por comprar
marcas conhecidas que investem em produtos sustentáveis do que os de marcas que
já nascem verdes.
O debatedor
Rodolfo Nölck, presidente da Rede Latino-americana de Agências de Publicidade -
Venezuela, falou sobre o papel que o comunicador tem dentro da sustentabilidade
– o de difundir a informação. “Temos um papel importante não só como comunicador,
mas como criadores de um projeto sustentável. As empresas de serviço podem
criar seus próprios projetos de responsabilidade social”, afirma.
Já o
presidente criativo da agência El Recreo – México, Eduardo Perez “Spooky”,
apresentou campanhas sustentáveis divulgadas no seu país. “A primeira coisa que
devemos fazer é compartir ao invés de competir. Nós temos nas mãos o maior
poder que pode existir: o poder da comunicação”, lembrou.
Os uruguaios
Gonzalo Lamela e Frederico Lemos, da Medio&Medio Films, apresentaram o
EcoCinema, projeto itinerante que tem como objetivo levar apresentações de
filmes, gratuitamente, a cidades nas quais o cinema não chega. “Identificamos
um problema comum em muitos países da América Latina, que é o baixo número de
pessoas que possuem acesso ao cinema”, afirmou Lemos. No Brasil o projeto tem
como diferencial a utilização de energias renováveis. Inclui, ainda, oficinas
que visam a gerar consciência em toda a população sobre a importância no
cuidado do meio ambiente e a difusão da Energia Sustentável. “Essas são
iniciativas muito importantes para a população que, além de cultura, levam um
trabalho de responsabilidade social, e que estão sendo muito bem vistas por
grandes empresas”, concluiu Lemos.
. O Fantástico Mundo do Play emociona
No início da tarde de sexta-feira, durante o 19º Festival Mundial
de Publicidade de Gramado, os publicitários Miguel Genovese, diretor de Criação
e José Pedro Goulart, diretor da Mínima, apresentaram o painel “O Fantástico
Mundo do Play”. Roberto Andrade, diretor da MediaBox, e Patrícia Spínola,
coordenadora do núcleo Artístico e de Conteúdo da agência Vitamina, foram os
debatedores.
A música
como estratégia de marca foi o mote da apresentação de Genovese, que salientou
um novo olhar para as mudanças da vida moderna. O especialista discorreu sobre
diversos festivais do mundo, mostrando a importância de valorizar esse estilo
de publicidade. Na ocasião, alguns vídeos de campanhas musicais empolgaram o
público. “Os festivais são incríveis para criar experiências com a marca. Para
isso, é preciso proporcionar algo memorável, que envolva as pessoas no processo
e movimentar, por meio das redes sociais, a participação dos internautas”.
Genovese
mostrou uma pesquisa da Frukt, que indica que 52% das empresas fazem essa
experiência usando uma plataforma musical. “O jeito de consumir música mudou e
as marcas precisam se adaptar a isso. Usar o som como forma de conteúdo vende e
ainda vai vender muito”, falou.
O diretor
citou como exemplo a Coca-Cola, idealizadora do projeto “hackden”, que reuniu
os melhores desenvolvedores de apps para criar a próxima era da experiência de
música compartilhada. “Música digital vende e as marcas sabem disso”, complementou.
Genovese citou as principais empresas que fazem campanhas aproveitando o olhar
amplo sobre a música. “O que acontece de fato é que a música gera emoção. E
emoção vende”, simplificou.
José Pedro
Goulart usou parte de sua biografia na explanação. Além disso, mostrou
campanhas antigas que já utilizavam a música como experiência. “O risco desse
tipo de criação era grande, pois se tinha uma condição precária de produção e
um tempo mínimo para execução”, explicou.
Goulart
também citou a história da Zeppelin, produtora que ajudou a criar, para
demonstrar a capacidade do Sul em avançar pelo mundo com suas criações. A
partir daí, a equipe começou a produzir filmes publicitários fora do Rio Grande
do Sul. Após muitas campanhas de sucesso, Goulart criou a Mínima buscando sua
autoria cinematográfica.
Outro ponto
importante foi abordado pelo debatedor Roberto Andrade acerca dos novos
conceitos da comunicação online. “Atualmente, 92% das pessoas acessam os
conteúdos por meio de dispositivo móvel. A mudança é radical. A comunicação
migrou para o online e a publicidade precisa acompanhar isso”, disse. Patrícia
Spínola também contribuiu para a discussão acrescentando que o mundo passa por
uma troca de experiências constante. “Não temos que terminar o dia fazendo o
óbvio”, indicou.
. Profissionais debatem emoção e prazer na criação
“A Emoção de
Criar” foi debatida na tarde desta sexta-feira (07), durante o 19º Festival
Mundial de Publicidade de Gramado. Zico Farina, redator da agência DM9DDB, e
Vitor Knijnik, presidente de Criação da Agência VML, falaram sobre criatividade
e emoção. Na ocasião, Farina fez um comparativo entre gatos e publicitários
falando sobre o que aprendeu com seus felinos. “Sempre cair de pé é
fundamental”, disse. Outra dica do especialista diz respeito à comunicação. “Se
alguma coisa preocupa você, mie. Se não for suficiente, mie mais alto.
Trabalhar em agência requer grande capacidade de comunicação”, revelou.
Sobre a
rotina, Farina disse que é preciso atenção. “Tapas sem unhas para brincar e
tapas com unhas para se defender, ou seja, em determinados momentos, é preciso
recolher as unhas e ouvir. Porém, se a ideia realmente for boa, coloque as
unhas para fora e lute por ela”, indicou. Além disso, o redator sugeriu manter
a autopreservação, ser desconfiado e andar na ponta dos pés. “Seja independente
dentro da agência. A melhor forma de trabalhar para uma empresa é trabalhar
para você mesmo. E, principalmente, seja chato. É preciso brigar por boas
ideias”, concluiu.
Knijnik
alertou para a época que estamos vivendo. “A criação está precisando se
justificar muito atualmente. Isso ocorre por meio do ambiente um pouco
contaminado pelo digital e empresarial”, revelou. Segundo ele, a confiança que
o diretor passa necessita ter tensão e relaxamento ao mesmo tempo. “Está
faltando relaxamento nas agências”, complementou. “O prazer anda constrangido”,
disse Knijnik. Segundo o publicitário, existe culpa ao fazer algo que irá
oferecer prazer às pessoas. Durante sua explanação, ele mostrou peças
publicitárias e campanhas divertidas.
LIVROS
. Anatomia Funcional dos Vertebrados - A Cengage
Learning, líder em soluções integradas de aprendizagem, lança o
livro Anatomia Funcional dos Vertebrados: Uma perspectiva evolutiva, tradução
da 3ª edição da publicação norte-americana. Escrito por Karel F. Liem, William
E. Bemis, Warren F. Walker Jr. e Lance Grande, a obra tem como objetivo
auxiliar universitários na compreensão da forma e a função dos vertebrados,
assim como seu modo de vida em mais de 500 milhões de anos de evolução.
Com 560 páginas, disponível também na versão e-book, o livro
desenvolve assuntos relacionados à anatomia comparada oferecendo aos estudantes
informações sobre como a ecologia é organizada de maneira coerente. Além disso,
dados como mudanças morfológicas, funções de outras partes do corpo, estilo de
vida do animal e o meio em que ele vive também são abordados na publicação.
Com metodologia rica em ilustrações, o livro é dividido em três
temas de estudo: conhecimentos básicos para o estudo da anatomia dos
vertebrados, proteção, sustentação e movimento, além de integração. Para
complementar e proporcionar mais dinamismo ao aprendizado, a publicação também
conta com material de apoio em tópicos, disponível para download no interior do livro.
. Benefícios para o ensino na
aproximação entre Matemática e Arte -Matemática e Arte aparecem juntas desde os
primeiros registros feitos pelo homem pré-histórico nas cavernas, mas em um
determinado momento da história da humanidade essas duas áreas do conhecimento
se distanciaram, e até os dias atuais não se encontram com frequência nas
grades curriculares.
Pensando em novos caminhos para a Educação
Matemática, voltada para uma reaproximação da arte como ferramenta de ensino, o
educador e pesquisador Dirceu Zaleski Filho lança Matemática e Arte, integrante
da coleção ‘Tendências em Educação Matemática’, da Autêntica Editora. A obra
reflete sobre os benefícios que a relação entre estas áreas oferecem para o
desenvolvimento e a aprendizagem da matemática.
A partir de um estudo sobre a importância da relação entre essas
áreas, o autor elabora uma análise da contemporaneidade e oferece ao leitor uma
revisão integrada da História da Matemática e da História da Arte, revelando o
quão benéfica sua conciliação pode ser para o ensino.
Sugerindo novos caminhos
para a Educação Matemática, Dirceu Zaleski Filho mostra como a Segunda
Revolução Industrial – a eletroeletrônica, no século XXI – e a arte de Paul Cézanne, Pablo
Picasso e, em especial, Piet Mondrian contribuíram para a reaproximação da
matemática e da arte e como elas podem ser importantes para o ensino das
disciplinas em sala de aula.
De acordo com o autor, as escolas ainda não exploram essa relação
entre as duas áreas e os benefícios que ela pode trazer ao aluno de matemática:
“Este livro apresenta uma proposta de reaproximar, no ensino, a Matemática e a
Arte. Ambas têm estado muito próximas desde as primeiras manifestações de
racionalidade da espécie humana.
Lamentavelmente, temos visto, nos programas escolares, um
distanciamento dessas duas áreas do conhecimento. Ele mostra quão benéfico pode
ser para o ensino a reaproximação de Matemática e Arte e propõe caminhos novos
para a Educação Matemática”.
A Coleção Tendências em Educação Matemática já conta com 26 livros e é voltada
para futuros professores, e para profissionais de Matemática que buscam de
diversas formas refletir sobre as práticas e teorias educacionais da
disciplina.
. Tempo de celebrar o amor –Segundo os autores da casa – entre eles, a reverenciada escritora Zibia
Gasparetto – adquirir consciência sobre seus próprios desejos e temores
contribui para que as pessoas estabeleçam relações mais saudáveis e evoluídas.
Quatro recentes lançamentos abordam justamente essa questão e podem ser
adquiridos diretamente na loja virtual da editora.
Em homenagem à
data, a Editora está ainda com a promoçãoAmooor, eu quero! Para participar, basta acessar o
linkhttp://yesganhei.com/sorteios/54542 e compartilhar a imagem para
concorrer ao livro O que importa é o amor, de Marcelo Cezar.
O que importa é o amor – Marcelo Cezar
Depois de mais
um ano de espera, Marcelo Cezar, um dos maiores autores espiritualistas do
país, apresenta aos seus fãs seu 14° romance, O que importa é o amor,
ditado pelo espírito Marco Aurélio.
A obra apresenta
a história de Magnólia, uma jovem que, para alcançar a felicidade e o amor
verdadeiro, precisa se desvencilhar de sentimentos negativos como o pessimismo
e o vitimismo, que atrapalham sua plenitude espiritual. Magnólia tem a sorte de
contar com pessoas cheias de luz que vão lhe ensinar o que verdadeiramente
importa na vida.
O mistério do reencontro – Floriano Serra
Conhecido no
mercado por suas obras no campo de recursos humanos, o psicólogo Floriano Serra
faz nova incursão no mundo literário, em que estreou no ano passado com o
romance Nunca é tarde. Neste lançamento da Editora Vida &
Consciência, O mistério do reencontro, o escritor discute temas
como a espiritualidade, a fé, a felicidade e o amor, a partir da história de um
casal dos tempos modernos.
Sueli e Flávio
são independentes e, como a maioria dos jovens, desejam uma vida repleta de
sonhos e realizações. Entretanto, situações inusitadas abalam o seu amor.
Só o amor consegue – Zibia Gasparetto
A mais conhecida
e querida escritora espiritualista do Brasil, Zibia Gasparetto, brinda seus fãs
com mais um romance que promete conquistar o coração dos leitores. Desta vez,
ela mostra como o amor incondicional é a maior força do universo. Esse é o foco
de Só o amor consegue, romance ditado pelo espírito Lucius que,
ao narrar a história da órfã Margarida e de seus pais adotivos Fernando e Dora,
envolve o leitor numa intensa e dinâmica trama que leva a refletir sobre o
poder do amor para o progresso em todas as áreas da vida.
Situado nos dias
de hoje, este romance de Zibia transcorre entre o mundo espiritual e o terreno,
narrando de forma clara e envolvente as missões de vida destinadas a cada um e
que formam os laços de amor entre as pessoas e espíritos.
Virando o jogo – Mônica de Castro
A
renomada escritora espiritualista Mônica de Castro mostra, em seu último
romanceVirando o jogo, a força do amor frente ao destino. Nessa
narrativa envolvente, ditada por seu mentor espiritual Leonel, os destinos de
pessoas distantes se entrelaçam, dando um rumo inimaginável à trama.
Personagens complexos, histórias devidas intrincadas, mentiras, amor e ódio são
alguns dos ingredientes que desafiam o leitor amergulhar neste apaixonante
enredo.
Mizael tinha um
único propósito: reencarnar e se tornar um grande traficante. Fingiu estar
arrependido e pensou enganar os espíritos de luz pedindo uma nova chance de
voltar ao corpo terreno, agora como Régis. Mas o contato com sentimentos nobres
o leva a uma jornada de descobrimento e reavaliação de suas atitudes que o faz
perceber que não existe poder capaz de superar as forças do bem.
Mais
informações sobre os livros publicados pela Editora Vida & Consciência
estão disponíveis no sitewww.vidaeconsciencia.com.br
. 5ª edição do
livro Controle Externo – Com o objetivo de proporcionar
uma abordagem extensa do controle externo no Brasil, esta obra traz todo o
conteúdo teórico essencial para o estudo dessa disciplina.
O título contempla
desde os aspectos históricos associados à origem das instituições de Controle
Externo até os dispositivos da Constituição Federal, da Lei Orgânica e do
Regimento Interno do TCU.
Ao longo do texto são
destacados pontos importantes, apresentadas e solucionadas dúvidas frequentes e
discutidas questões polêmicas e, ao final de cada capítulo, são propostos
exercícios dissertativos e objetivos.
Nesta
quanta edição, o autor Luiz Henrique Lima mostra o quanto essa é uma importante
ferramenta de estudo para os candidatos em concursos públicos para os Tribunais
de Contas e órgãos de controle interno, bem como instrumento de consulta para
os profissionais dessas instituições, gestores públicos, advogados, cidadãos e
ONGs engajadas em movimentos pelo aprimoramento da gestão pública e demais
interessados no tema.
A
abordagem inclui todos os itens relativos à matéria dos editais de concursos
para o Tribunal de Contas da União e Tribunais de Contas dos Estados nos
últimos anos. A obra contempla desde os aspectos históricos associados à origem
das instituições de controle externo aos dispositivos da Constituição Federal,
da Lei Orgânica e do Regimento Interno do TCU.
São também
examinados os dispositivos da Lei de Responsabilidade Fiscal, da legislação de
licitações e contratos e diversas normas infraconstitucionais referentes ao
controle externo. Sempre que cabível, são acrescentadas informações sobre as
peculiaridades dos Tribunais de Contas dos estados e dos municípios.
Os
comentários sobre a legislação foram enriquecidos com a doutrina dos principais
autores brasileiros especialistas no tema, bem como com manifestações dos
Ministros do TCU e do Supremo Tribunal Federal. Outro diferencial dessa edição
foi a inclusão de uma extensa pesquisa acerca da jurisprudência do STF
envolvendo Ações Diretas de Inconstitucionalidade e Mandados de Segurança em
causas acerca da composição, competência, jurisdição e outras envolvendo os
Tribunais de Contas no país.
Capítulo
específico é dedicado à realização de provas discursivas. Para cada um dos
principais tópicos é apresentado pelo menos um exemplo de deliberação recente
de algum Tribunal de Contas, no intuito de familiarizar com a dinâmica da “vida
real” o leitor que toma contato com a teoria e as normas. A fixação do
conhecimento por exemplos práticos pode ser de grande utilidade para a
realização de provas discursivas ou orais.
O
livro também inclui um miniglossário de expressões do controle externo,
bastante útil para os que iniciam seus estudos da disciplina e recomendado para
a preparação para provas discursivas.
Luiz Henrique Lima é Conselheiro Substituto do Tribunal de Contas do
Estado do Mato Grosso, aprovado em concurso público. De 1996 a 2009, foi
Auditor Federal de Controle Externo do Tribunal de Contas da União, atuando
na Secretaria de Controle Externo do Rio de Janeiro.
Foi aprovado também no concurso para
Conselheiro-Substituto do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas, tendo
declinado da posse. Em 2010 tornou-se Vice-presidente para a Região
Centro-Oeste da Associação Nacional dos Auditores (Ministros e Conselheiros
Substitutos) dos Tribunais de Contas – AUDICON; e em 2011, Diretor da
Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil - ATRICON.
É Doutor e Mestre em planejamento
Ambiental pela COPPE-UFRJ, além de economista, formado na UFRJ, com
especialização em Finanças Corporativas pela PUC-RJ. Foi vereador no
Município do Rio de Janeiro e deputado estadual no Rio de Janeiro em duas
legislaturas. Foi Secretário de Estado de Administração e Secretário de
Saneamento e Recursos Hídricos do Estado do Rio de Janeiro.
Autor dos livros Controle do Patrimônio
Ambiental Brasileiro (Editora da UERJ) e Controle Externo – 310 Questões
Comentadas (Elsevier) e de numerosos artigos e trabalhos técnicos,
principalmente nas áreas de controle externo e gestão ambiental. Professor de
disciplinas de pós-graduação em várias universidades, instrutor de cursos de
capacitação nos TCs e professor em cursos preparatórios para concursos
públicos.
|
CATARATA ENTRA EM NOVELA
A catarata é uma doença que causa opacidade do cristalino, uma
lente transparente do olho. A luz deixa de entrar e faz com que a imagem não
fique mais perfeita. Um relatório divulgado pela Organização Mundial de Saúde
(OMS), em 2012, estima 350 mil cegos por catarata no país. Em Flor do Caribe,
novela das 18h, exibida na Rede Globo, o diretor Walther Negrão traz
o tema para as telinhas.
Na trama, as salinas do Grupo Albuquerque são responsáveis
por garantir o sustento de muitas famílias, em Vila dos Ventos. Mas, no caso de
Chico, interpretado pelo ator Cacá Amaral, o trabalho com a produção de sal
acabou lhe custando, aos poucos, a perda da visão.
O oftalmologista do HCO – Centro Completo de Oftalmologia, José
Marcos Gonçalves, explica que o sal por si só não causa catarata. “Há
evidencias científicas que a exposição acentuada ao sol, principalmente, em
locais que a irradiação dos raios ultravioleta reflete mais, podem sim aumentar
a prevalência de catarata. Mas, a catarata vai se manifestar em idades mais
avançadas”, afirma o médico.
O ator Cacá Amaral conta que o pai serviu como referência para
viver Chico em Flor do Caribe. “Por causa da catarata,
meu pai ficou cego aos 25 anos. Isso o impossibilitava de fazer muitas coisas e
o deixava muito frustrado. Quero trabalhar meu personagem a partir disso”,
revela o ator.
Ainda de acordo com o relatório da OMG, 50% da incidência de
catarata são em pessoas com idade entre 65 e 74 anos. E, 75% de
incidência em indivíduos acima de 75 anos.
O especialista do HCO diz que consultar um médico pelo menos uma
vez por ano é uma ótima forma de evitar a catarata. “Além disso, é fundamental
evitar o uso indiscriminado de colírios. Entre jovens e adultos, a principal
causa de cegueira é o acidente automobilístico, pois ao bater o rosto no
parabrisa, os estilhaços perfuram a córnea, atingindo o cristalino e, muitas
vezes, provocando a catarata traumática. Por isso, o uso do sinto de segurança
também é uma das forma de prevenção”, orienta José Marcos.
O oftalmologista diz que o tratamento com a prescrição de óculos
tem efeito transitório. “Em casos de catarata, o procedimento cirúrgico é o
único método capaz de corrigir a visão. A decisão de quando o paciente deverá
ser operado deverá ser tomada pelo médico em associação com o indivíduo
portador”, finaliza. (Fonte: globo.com)
DICAS
PARA UM BOM DESEMPENHO NO TRABALHO EM CASA
Trabalhar em casa tem se tornado uma
alternativa cada vez mais frequente e viável no mercado de trabalho atual,
principalmente com a dificuldade de locomoção nas grandes cidades. Pelo menos é
o que aponta uma pesquisa realizada pela Robert Half com 1.876 diretores de
recursos humanos em 16 países. De
acordo com 47% dos entrevistados brasileiros, aumentou o número de pessoas que
trabalham de casa, enquanto apenas 8% observaram a diminuição e outros 37% não
perceberam mudança.
Porém, algumas pessoas ainda têm
dificuldades em saber como agir nesse tipo de emprego. Para melhorar o rendimento
e facilitar a adaptação daqueles que buscam trabalhar do lar, a Universia
Brasil (www.universia.com.br) preparou 5 dicas importantes
1. Disciplina - Ter disciplina é a tarefa mais difícil e mais
necessária para quem decide trabalhar em casa. É muito fácil se distrair por
não estar em um ambiente de trabalho com outras pessoas. Por isso, concentre-se
nas suas atividades e aja como se estivesse em um escritório exatamente com as
mesmas obrigações.
2. Programação - Não pense que por trabalhar em casa você não precisa
ter horários marcados. Programar-se também é essencial. Estipule prazos e tenha
uma agenda para anotar todos os seus compromissos.
3. Crie um espaço apropriado - Se possível, encontre um cômodo em sua casa que você
possa dedicar exclusivamente ao trabalho. Organize o ambiente de maneira séria,
como um escritório, para que você se sinta motivado a realizar seus deveres.
4. Separe o trabalho do lar - Divida suas tarefas. Não misture as atividades de casa
com os deveres do trabalho. Fazer diversas coisas ao mesmo tempo impede que
você foque completamente em apenas uma tarefa, deixando-a, muitas vezes,
incompleta ou mal realizada.
5. Mantenha-se conectado - Sair do escritório para trabalhar em casa não
significa que você precisa se afastar do restante do mundo. Manter contato com
seus colegas de trabalho é de extrema importância.
Para ler mais notícias de carreira e
educação de hoje basta acessar http://noticias.universia.com.br/archivo/
CONCEITOS INOVADORES DE TERCEIRIZAÇÃO
INTELIGÊNCIA COMPETITIVA
Entregar
informação confiável e com qualidade, desenvolver pesquisas mercadológicas sob
uma ótica estratégica, formatar os dados de acordo com os padrões de
apresentação do mercado e tratar tudo isso com pontualidade. Esta é a proposta
da brasileira K4B (Knowledge for Business), empresa do Grupo ECC e pioneira na
oferta do novo conceito KPO (Knowledge Process Outsourcing), ultima tendência
em potências mundiais como Estados Unidos e Canadá.
A sigla, que
significa terceirização de processos inteligentes, envolve pesquisas e análises
de mercado, que podem ser demandadas para o uso corporativo, executivo ou mesmo
pessoal. A ideia da K4B é oferecer a conveniência no acesso a um portfólio de
produtos e serviços desenvolvidos a partir de dados validados por especialistas
e entregues com a máxima precisão.
“Imagine um
executivo que precisa organizar informações num formato adequado, seja ele um
powerpoint ou podcast, com fontes seguras de informação para realizar a
pré-análise para uma tomada de decisão? Este é o trabalho oferecido pela K4B.
Queremos entregar conteúdo com a qualidade analítica de uma consultoria,
velocidade e custo baixo como os sites de busca, além da formatação e
profundidade de um instituto de pesquisa”, pontua Daniel Domeneghetti, criador
do K4B e presidente do Grupo ECC, que inclui as empresas E-Consulting Corp. e
DOM Strategy Partners, reconhecidas no mercado pela diversificação e qualidade
de pesquisas, estudos, análises e serviços consultivos.
Assim como o
atendimento no modelo multicanal, inclusive presencial, um dos diferenciais é a
disponibilização dos produtos na primeira loja virtual de conhecimento,
suportada por canais digitais, redes sociais e serviço de atendimento ao
consumidor (SAC). O cliente compra pelo site, paga com cartão de crédito e em
três horas recebe o conteúdo solicitado no formato, profundidades e layout
desejados. O projeto, que funciona como um supermercado de conteúdo para os
negócios e demandas pessoais, demorou 16 meses para ser implementado e consumiu
um investimento de aproximadamente R$ 2 milhões em tecnologia, serviços e
formatação de produtos industrializados, como estudos setoriais, melhores
práticas e dados numéricos sobre diversos negócios, segmentos e mercados.
Através do
portal é possível encontrar produtos de prateleira, como e-Books de artigos
temáticos, que custam em média R$ 9,90, estudos de mercados e análises de
tendências ao preço de R$ 500,00, ou mesmo a elaboração de uma apresentação
executiva e a produção de palestras e seminários no valor máximo de R$ 10 mil.
Do setor
varejista ao financeiro, passando pelos segmentos de seguros, química, telecom,
papel e celulose, hoje a K4B disponibiliza informações para 26 setores
diferentes da economia, que inclui conteúdo próprio e de terceiros sobre as
principais práticas de gestão, como Marketing, RH, TI, Internet e Estratégia,
entre outras, empacotados em diferentes formatos e mídias.
“Nossa
missão é levar informação e conhecimento recorrente, com a forma, a profundidade
e a velocidade que os clientes precisam, na hora em que precisam e ao preço que
faz sentido pagar. São conteúdos de negócios on demand para que seja consumido
somente aquilo que precisa”, classifica Domeneghetti.
Na linha de
serviços para a demanda pessoal, a K4B se posiciona como um Personal Knowledge
Manager. Trata-se de um conceito e serviço exclusivos criados pela companhia,
que disponibiliza, pontualmente ou em planos de adesão, os conteúdos
específicos de necessidade de cada profissional em seu tema de atuação, assim
como os conhecimentos recorrentes para atualização e crescimento profissional
com ações ligadas ao cotidiano de trabalho, como aconselhamentos, coaching e
treinamentos voltados para a expansão dos parâmetros cognitivos.
Já para as
empresas, principalmente no modelo de plano de adesão, a proposta envolve a
terceirização de inteligência competitiva, geração contínua de produtos e
estudos de conhecimento, apresentações internas, fomento de conteúdo técnico
dos ambientes colaborativos como blogs, fóruns e portais, além de suporte aos
executivos, palestras, seminários e demandas multimídias, como vídeos online e
conteúdo para TV Corporativa.
PORTAL DE JORNALISMO LIFESTYLE COM
TECNOLOGIA WEB
O Portal de
jornalismo lifestyle www.cicacarvello.com.br, o primeiro Web Design Responsivo do
Centro-Oeste, idealizado pela jornalista Ciça Carvello, que em 2004 criou o
evento “Só Para Mulheres” transformando-o em 2010 em uma plataforma nacional em
sociedade com a GEO Eventos, uma empresa das Organizações Globo, possui
tecnologia que se adapta perfeitamente a qualquer smartphone ou tablet,
permitindo sua leitura sem qualquer tipo de adaptação.
Composto por
notícias sobre comportamento, cobertura de eventos, informações sobre produtos
e serviços, Lifestyle com perfis de pessoas com estilo de vida diferenciado, mesmo antes de seu lançamento oficial,
o portal www.cicacarvello.com.br foi o canal escolhido pela Planmusic e
pelo Governo de Goiás para cobrir os bastidores da Turnê Out There!, de Paul
McCartney em Goiânia tendo acesso a informações de bastidores inéditas na
imprensa nacional.
Além de grandes
coberturas, uma editoria em destaque no Portal Ciça Carvello é o inédito e
divertido SEX OUTLET, com conteúdo sobre amor e sexo e os picantes contos
eróticos escritos semanalmente por She Domme.
Formada pela UFG
e especialista em Comunicação com o Mercado pela Escola Superior de Propaganda
e Marketing, Ciça Carvello iniciou sua carreira em Goiânia como publicitária e
consultora de comunicação. Em 2001 foi convidada pelo jornal O POPULAR para assumir a coluna social do
veículo. Durante 10 anos foi editora da Coluna Spot, onde também deixou sua
marca de inovação e contemporaneidade até hoje reconhecida por seus leitores.
Seu mais recente
projeto, o portal www.cicacarvello.com.br, jornalismo lifestyle, é o primeiro no
Centro-Oeste a utilizar webdesign responsivo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário